POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO Saúde e Trabalho. Clara Sette Whitaker Ferreira São Paulo, novembro 2010
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- Lorena Ana do Carmo Alcaide Marinho
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1 POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO Saúde e Trabalho Clara Sette Whitaker Ferreira São Paulo, novembro 2010
2 APRESENTAÇÃO PNH : O QUE É? CONCEITOS HUMANO SAUDE TRABALHO DISPOSITIVOS / INTERVENÇÕES
3 POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO Mudança dos modelos de atenção e gestão do SUS Superar a fragmentação a hierarquização a racionalidade biomédica exclusiva Propõe como princípios Inseparabilidade entre atenção e gestão Transversalidade
4 Inseparabilidade entre atenção e gestão Superar as dissociações Pensar e fazer Planejar e executar Gerir e cuidar Alterar a maneira de trabalhar Interferir nos processos de trabalho
5 Transversalidade Aumento do grau de comunicação nos grupos e entre os grupos Aumento das formas de conexão dentro dos grupos e entre os grupos...promovendo mudanças nas práticas de saúde...interferindo, provocando mudanças nos processos de trabalho Compreendendo a importância dos grupos e dos coletivos: é somente na relação com os outros que produzimos saúde e que nos produzimos
6 PNH : diretrizes e dispositivos Clínica Ampliada Co-gestão Valorização do trabalho Acolhimento Defesa dos direitos dos usuários Projeto Terapêutico Singular Equipe de referência Colegiado Gestor Visita aberta Comunidades Ampliadas de Pesquisa Acolhimento com classificação de risco
7 De que humano estamos falando? A PNH toma por humano... Nãouma referência idealizada do bom homem (caridoso, manso, bem humorado sempre)... Nãoum homem ideal, um modelo que estádado e que deve ser perseguido, um homem-padrão...
8 De que humano estamos falando? Sim... um homem real, encarnado em práticas sociais, atravessado por valores, crenças, afetos contraditórios... (amor e ódio, compaixão e egoismo, solidariedade e individualismo, admiração e inveja, intolerância, desejos de submetimento e captura do outro, etc ) sujeito em constante processo de diferenciação e de construção de modos de existência o humano, demasiadamente humano, Nietzsche
9 A política de humanização... Se constrói nas experiências cotidianas, no encontro dos sujeitos concretos, situados no momento histórico Estávoltada para os homens e mulheres que compõem o SUS, trabalhadores e usuários que produzem o dia a dia dos serviços de saúde
10 A política de humanização... não éuma caça ao que poderia ser adjetivado de mau no humano... não éum processo que tem como objetivo aproximar os diferentes sujeitos do ideal, do homem-padrão... perseguir tais características imporia à política uma atitude de prescrição moral que não produz mudanças em práticas de atendimento
11 A política de humanização... Entende que as mudanças nos modos de agir e de cuidar só advém da experimentação de dispositivos que fomentem a construção de outros modos de estar com os outros e consigo mesmo, outros modos de fazer atenção, de organizar e fazer gestão do trabalho Para isso énecessário viabilizar a compreensão de como se institui UM serviço, UM processo de trabalho, sempre conduzidos por humanos Colocar em análise os processos de trabalho, com aqueles que o realizam: o que funda seus diferentes modos de ser e agir.
12 Humanização... Somos co-responsáveis pela gestão dos nossos processos de trabalho... Temos o potencial de ajudar a mudá-los ou de mantê-los como estão A humanização, como mudança das práticas de atenção e gestão, éuma interferência e uma mudança NOS PROCESSOS DE TRABALHO
13 Humanização HUMANIZAÇÃO não se põe como o contrário do suposto desumano ou inumano (muitas vezes fruto de condições degradantes de trabalho) HUMANIZAÇÃO se põe como a construção das condições de emergência de trabalhadores e usuários protagonistas, autônomos e co-responsáveis a PNH éinterferência em: Processos de Trabalho, Modos de Gestão, Modos de Cuidar (relações entre trabalhadores e usuários) seus efeitos não são apenas de superfície!
14 HUMANIZAÇÃO Seus efeitos são de alteração do instituído nas relações entre trabalhadores, usuários e gestores, alterando-se com isso a produção da saúde que emerge no encontro destes sujeitos e subjetividades
15 E a saúde? do que se trata? Ausência de doença? Estado completo de bem estar físico, mental, social...? Muitos adoecimentos são previsíveis, podemos evitá-los... Todo ser vivo adoece...
16 SAÚDE = possibilidade de criação de estratégias e saídas para situações que levam ao adoecimento = capacidade e autonomia para lidar com nossas limitações = modo como nos organizamos para superar os adoecimentos = capacidade de lidar com as variabilidades do meio e criar novas formas de vida modo como nos organizamos para trabalhar modo como interferimos nos nossos processos de trabalho
17 TRABALHO Trabalho transforma o meio e o homem simultaneamente (Marx) Trabalho humano: planejamento antes da execução Trabalho não émera execução de tarefa dimensão criativa do trabalho Negociação permanente entre a prescrição e a invenção
18 TRABALHO Éo que se faz (...) mas também o que não se faz, o que se busca fazer sem conseguir, o que não se pode fazer, o que se teria podido fazer... (Yves Clot) Não éapenas o que estádefinido para ser executado; éo que de fato se realiza, inclui o esforço que se dispende, os pactos e acordos, atémesmo o que se pensou e não foi feito. Negociações, escolhas, arbitragens Diálogo entre a prescrição e as possibilidades Singularidade dos sujeitos
19 TRABALHO O QUE fazer, mas também, COMO fazer gestão do processo de trabalho Éprescriçãoe éinvenção,criação Inseparabilidade entre gestão e atenção, entre modos de gerir e modos de cuidar
20 E o adoecimento? Relação dor -desprazer trabalho O trabalho éinvenção de trabalho, de si, do mundo O trabalho sempre implica no uso de si Trabalho prazeroso éaquele no qual cabe ao trabalhador parte importante de sua construção (Dejours) Esforço de neutralizar, de colocar entre parêntesis sua própria criatividade imobilidade sofrimento -desprazer (Yves Clot)
21 Saúde e trabalho Deslocar a discussão do desgaste, insatisfação, adoecimento para.. Análise coletiva do próprio trabalho Lembrando que... Trabalho prazeroso : aquele no qual cabe ao trabalhador parte importante de sua construção Saúde: capacidade de invenção de novas formas de vida e de trabalho
22 Como fazer? Criar espaços para colocar em análise, coletivamente, os processos de trabalho Aumentar a capacidade de compreender e analisar os componentes do processo de trabalho Rodas de conversa Espaços para debates coletivos
23 Diretrizes e dispositivos da PNH Clínica ampliada : equipe de referência, discussão de casos, projeto terapêutico singular, apoio matricial... Co-gestão : contratos de trabalho, participação no planejamento e na definição de metas... Comunidade Ampliada de Pesquisa : valorização do saber do trabalhador sobre seu próprio trabalho, espaço de análise coletiva do trabalho, investigação sobre saúde e trabalho... Apoio institucional : apoio àcogestão para atiçar a produção de coletivos organizados, para analisar, definri tarefas, elaboar planos de intervenção nos processos de trabalho
24 PALAVRAS-CHAVE Grupos e coletivos Gestão dos processos de trabalho Criação, invenção, produção de subjetividade
25 BIBLIOGRAFIA Trabalhador da Saúde Muito Prazer! Serafim B. Santos Filho / M. Elizabeth Barros de Barros. Ijuí, Editora UNIJUI, 2007 A Política Nacional de Humanização como política que se faz no processo de trabalho em saúde. Serafim B. Santos filho, Maria Elizabeth Barros de Barros, Rafael da Siveira Gomes. Interface, v.13, supl.i, p , 2009 Trabalho e Redes de Saúde. Cartilha HumanizaSUS, Ministério da Saúde, A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho.christophe Dejours. São Paulo, Cortez-Oboré, A função psicológica do trabalho. Yves Clot. Petrópolis, Vozes, 2006 Trabalho e ergologia: conversas sobre a atividade humana. Schwartz, Y.; Durrive,L. (Org). Niterói, EdUFF, Circulações, dramáticas, eficácias da atividade industriosa. Yves Schwartz. Revista Trabalho, Educação e Saúde, v.2, n.1, p , 2004
26 Obrigada!
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