Papel do cooperativismo de crédito no desenvolvimento local/regional. Lima, Peru maio de 2015

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1 Papel do cooperativismo de crédito no desenvolvimento local/regional Lima, Peru maio de 2015

2 Estrutura da apresentação Considerações iniciais; Cooperativismo de crédito no Brasil; Cooperativismo de crédito solidário; Cooperativismo e desenvolvimento local/regional sustentável; 5. Alguns desafios

3 Cooperativismo de Crédito Brasileiro 05 Confederações 39 Centrais Pontos de atendimento Empregos diretos Singulares 02 Bancos Cooperativos 6,6 Milhões de Associados Fonte: OCB/Bacen dez/14 REGISTRADAS NA OCB = 1.047

4 Distribuição de Cooperativas por Região Geográfica Total de cooperativas:

5 DISTRIBUIÇÃO 3% 8% 7% 46% 37% Fonte: OCB/Bacen dez/14 *Pontos de atendimento = Singulares + PAC s

6 VIRTUDES DO COOPERATIVISMO FINANCEIRO PILARES INSTITUCIONAIS (GRANDES DIFERENCIAIS): 1. PROMOVER A INCLUSÃO FINANCEIRA. 2. IMPULSIONAR O DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO LOCAL E REGIONAL. 3. PROVER PRODUTOS E SERVIÇOS FINANCEIROS A PREÇOS JUSTOS, INCLUSIVE PELA DEVOLUÇÃO DAS SOBRAS, AOS COOPERADOS. 4. REPERCUTIR COMO REGULADOR DO MERCADO FINANCEIRO.

7 Finanças Solidárias e Desenvolvimento Rural Sustentável

8 Finanças Solidárias e Desenvolvimento Rural Sustentável Finanças solidárias Cooperativas de crédito

9 Cooperativismo de crédito solidário Sistema Cooperativo de Economia Solidária Constituídas e dirigidas por agricultores familiares e trabalhadores urbanos; Integradas através de uma Confederação, Centrais de Crédito, Bases de Serviços Regionais e Cooperativa Singulares;

10 * As cooperativas de crédito solidário caracterizando-se, como uma organização que preza pelo bem estar e pelo desenvolvimento social dos grupos que pretende atingir; * O cooperativismo de crédito é fiscalizado pelo BACEN gera maior controle;

11 Uma experiência do cooperativismo de crédito solidário Sistema Cresol O Sistema Cresol é resultado da luta de famílias agricultoras por acesso ao crédito e pela participação em um projeto de desenvolvimento local sustentável. Esta história começou a ser escrita em 1994 através de debates sobre a ampliação e a profissionalização dos fundos rotativos, bem como a formulação de novas estratégias para aumentar o então difícil acesso dos agricultores familiares aos recursos do Sistema Nacional de Crédito Rural. Em função disso, em 10 de janeiro de 1996 foi criado o Sistema Cresol, sendo que a primeira central foi denominada Central Cresol Baser, sediada em Francisco Beltrão - Paraná.

12 Missão Fomentar a cooperação entre agricultores familiares e cooperativas por meio do crédito orientado e da educação visando financeira o construindo desenvolvimento sustentável e solidária. novos regional saberes, de forma

13 Visão Ser referência das cooperativas de crédito solidário do Brasil atuando em prol da agricultura familiar.

14 Valores 1 Democracia 2 - Transparência e confiança 3 - Cooperação e solidariedade 4 - Ética e profissionalismo 5 - Articulação com os movimentos populares 6 - Governança pelos agricultores familiares 7 - Sustentabilidade institucional

15 Associados

16 Capital Social (em milhões de R$)

17 Patrimônio de Referência (em milhões de R$) ,92 99,

18 Ativos Totais (em milhões de R$)

19 Depósitos totais (em milhões de R$) ,

20 Carteira Total (em milhões de R$) ,

21 Resultado Financeiro (em milhões de R$)

22 Pronaf Custeio Liberado (em milhões de R$) Valor (em milhões de R$) Contratos (em milhares)

23 Pronaf Investimento Liberado (em milhões de R$) Valor (em milhões de R$) Contratos (em milhares)

24 Microcrédito (em milhões de R$)

25 Habitação Unidades construídas Unidades reformadas

26 Muitas vezes estamos nas cooperativas e só vemos...

27 Cooperativismo e desenvolvimento local... Desenvolvimento sustentável - cinco elementos que o caracterizam: Social Cooperativismo Político Econômico Ambiental Cultural Identificamos esta articulação?

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29 CRÉDITO RURAL Representando 13% do volume de recursos, as cooperativas pulverizam o crédito correspondendo a 22% dos contratos de custeio. Capilaridade atendendo pequenos e grandes produtores. Fonte: OCB/ Bacen Fonte: OCB/ Bacen

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33 Por meio das cooperativas milhares de famílias acessam o PRONAF nas suas diferentes modalidades e temos certeza que o este programa atingiu o estágio atual devido a intervenção qualificada das cooperativas nas melhorias e operacionalização deste Governo Lula...Dilma; Últimos anos grandes avanços: PRONAF, Seguro Agrícola e proteção de preço; milhões de pessoas saíram da linha de pobreza nos últimos anos; Milhares de pequenas agroindústrias financiadas pelas nossas cooperativas agricultor com o domínio do processo;

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35 Desenvolvimento de Programas Habitacionais com reforma e construção de milhares de casas no meio rural e urbano: - Contribui ou não com o desenvolvimento? * Recursos circulando no comércio local e regional; * Agricultor economizando; * Principal: qualidade de vida as famílias; * Produtos e serviços, Seguros...

36 HABITAÇÃO RURAL ANTES DEPOIS

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39 Cooperativas contribuem de forma efetiva para a diversificação da produção no meio rural mesmo com resistência de muitos agricultores; Aumentar o poder produtivo permitir aumento da renda e consequentemente do poder de consumo; Estabelecimento de novos processos organizativos e produtivos;

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41 Re-estabelece novas relações entre as pessoas que transcendem os aspectos econômicos. Inicio do cooperativismo (processo milenar / forma nas relações); Nos últimos 10 anos temos muitas barreiras relacionadas ao marco legal do cooperativismo de crédito foram superadas o que permitiu sua expansão; Deve ser mais que uma opção econômica;

42 Desafios - Cultura do cooperativismo / conteúdo escolar; - Educação financeira; - Controle social participação efetiva dos cooperados; - Apoio do estado ferramenta estratégica para o desenvolvimento; - As pessoas conhecerem a aderirem ao cooperativismo expansão; - Marco regulatório;

43 - Gestão e governança de forma eficiente; - Equilíbrio entre social, econômico,...; - Manter fiel as origens considerando que as mudanças ocorrem e devemos acompanhá-las; - Superar problemas de ordem afetiva relações (dado da Espanha); - Tripé: necessidade, criatividade e solidariedade; - Dar sentido ao dinheiro: o que fazemos com o dinheiro depositado na Cresol? O que a cooperativa faz com o meu dinheiro?

44 - Desenvolvimento de projetos alternativos (bioconstrução e agroecologia) as cooperativas devem encarar este debate não como uma visão romântica, mas de sustentabilidade; - Endividamento dos agricultores familiares. Temos que precisar melhor esta questão com estudos mais elaborados Produção de alimentos e integradoras; - Ampliar a participação de mulheres e jovens; - Parcerias estratégicas... Fora do Brasil; - ATER para nossos cooperados;

45 Atenção!!! isso não gera desenvolvimento

46 A maior loucura é fazer as mesmas coisas e esperar resultados diferentes Albert Einstein O risco maior é de não fazermos nada... Léopold Beaulieu - Fondaction e Fundador das entidades da rede CSN - Canadá Desafio...

47 MUITO OBRIGADO PELA ATENÇÃO (54) (49)

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