POSSIBILIDADES EDUCATIVAS DOS GÊNEROS DIGITAIS: CONSTRUINDO CONHECIMENTOS ATRAVÉS DE BLOGS 1

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1 POSSIBILIDADES EDUCATIVAS DOS GÊNEROS DIGITAIS: CONSTRUINDO CONHECIMENTOS ATRAVÉS DE BLOGS 1 Lindinalva Maria da Silva (UPE) 2 l_indiana@hotmail.com Perla Daniquelle de Oliveira (UPE) 3 perla_daniquelle@hotmail.com.br Resumo A presente pesquisa busca discutir as inovações que vêm ocorrendo nas práticas de leitura, compreensão e produção textual provenientes dos gêneros virtuais. Enfoca-se o blog e suas contribuições ao processo educativo. Para tanto, baseamo-nos nos estudos realizados por Bakhtin (1997) referentes à análise dos gêneros textuais, Marcuschi e Xavier (2004) acerca dos gêneros digitais e, em especial sobre blog, ressaltamos as reflexões teóricas de Miller (2009) e Gomes (2005). Nossa metodologia consiste na análise de um corpus de 5 coleções de livros didáticos do Ensino Fundamental II, nas quais é verificado como o gênero blog tem sido abordado. O corpus de análise constitui-se também de 10 blogs educacionais. Neles observam-se as contribuições à prática docente, considerando suas potencialidades como um recurso didático. É notório que os livros didáticos pouco abordam os gêneros digitais, enquanto os blogs educacionais analisados se mostram instrumentos eficazes para o trabalho com a língua portuguesa. Palavras-chaves: Gêneros digitais. Potencial educativo. Blogs. Introdução Vivencia-se na atualidade uma crescente disseminação e fixação da cultura eletrônica, na qual o computador conectado à internet se configura como um autêntico e dos mais populares elementos. Além de proporcionar aos seus usuários um rápido acesso a informações de natureza variada, propicia a interação a nível global, podendo ocorrer tanto de forma síncrona em tempo real como assíncrona em tempo posterior. A referida mídia digital associada à rede tem assumido um papel importante nos diferentes setores da vida moderna, redefinindo as diferentes maneiras de interação social tanto para fins de entretenimento e comunicação quanto para fins de propagação e aquisição de bens e serviços. Essa nova conotação incorporada às relações sociodiscursivas do cotidiano tem sido alvo de estudos linguísticos que investigam a evolução social em seu aspecto linguístico-comunicativo. O espaço cibernético, através dos softwares sociais, tem possibilitado a efetivação de ações há décadas atrás inimagináveis. Mesmo estando em lugares distintos e/ou longínquos a comunicação ocorre de forma rápida e eficaz. Para tanto, faz-se necessário além do acesso a essa ferramenta, o domínio de suas peculiaridades, exigindo-se do internauta competências e habilidades típicas do mundo digital. Assim sendo, as interações humanas estão se moldando e adquirindo um visível caráter virtual. Dentre os vários gêneros emergentes no cenário da enunciação virtual nos deteremos no weblog ou, como ficou conhecido mundialmente, blog, que é hoje um gênero virtual de fácil utilização, diferentemente de quando surgiu, como bem destaca Carolyn Miller (2009, p. 1 O presente trabalho é fruto do projeto de pesquisa: Possibilidades educativas dos gêneros digitais: construindo conhecimentos através de blogs (Iniciação Científica) realizado no Campus Garanhuns da Universidade de Pernambuco, sob a orientação do Prof. Dr. Benedito Gomes Bezerra. 2 Graduanda em Letras. 3 Graduanda em Letras.

2 72): os primeiros blogueiros eram indivíduos bem familiarizados com a web, em geral, designers ou programadores que trabalhavam na indústria tecnológica. Isso se atribui ao fato de que na fase inicial não havia serviços automáticos de criação, administração e hospedagem de blogs como os existentes atualmente. Como um legítimo gênero do discurso digital, o blog tem contextos e aplicações diversas no âmbito educacional, consoante a ótica de Richardson (apud BARBOSA et al., 2009), que o aponta como uma ferramenta construtivista de aprendizagem, na qual o que é produzido de relevante pelos alunos e professores vai além da sala de aula. Como exercício da escrita, possibilita a efetiva realização das etapas que a caracterizam, como rascunho, edição, organização, pré-escrita, leitura da prova, publicação e revisão, uma vez que os alunos podem e devem, primeiramente, produzir um rascunho dos seus posts. Devido às características e a natureza do suporte, o blog, como um gênero digital, se apresenta como um importante recurso pedagógico em razão das inúmeras possibilidades de exploração no que se refere às práticas de leitura e escrita efetivadas no ambiente virtual. Neste sentido, objetivamos explicitar o caráter educativo do referido gênero, buscando evidenciar sua funcionalidade nas aulas de Língua Portuguesa, contexto em que deve oportunizar o desenvolvimento de múltiplas competências. Procedimentos metodológicos Com o intuito de compreender como o gênero blog é tratado no meio educacional, partimos para a análise de um corpus de 5 coleções de livros didáticos do ensino fundamental II, adotados em escolas públicas, tendo em vista a verificação de como o citado gênero está sendo abordado nas coleções examinadas. Faz parte também da nossa análise a constituição de um corpus de 10 blogs educacionais, nos quais são observadas as contribuições à prática docente, bem como avaliadas, sob a perspectiva da nossa pesquisa, as atividades pedagógicas desenvolvidas com a língua portuguesa. Tomamos como norte os estudos de Marcuschi e Xavier (2004), que trazem à discussão um panorama contemporâneo dos gêneros digitais e a utilização desses no âmbito escolar, e de Gomes (2009), que focaliza o potencial educativo do blog. A análise é efetivada através da verificação das propostas pedagógicas, com ênfase nas atividades de leitura e escrita, a partir de referenciais aceitos na Linguística de Texto. Com relação aos blogs selecionados e analisados, temos como foco seu caráter reflexivo e interdisciplinar, considerando as vantagens oportunizadas aos estudantes (blogueiros) que interagem neste ambiente virtual. Os gêneros textuais da Era da Informação Tomemos inicialmente a noção de gêneros textuais definida por Bakhtin ao afirmar serem tipos de enunciados relativamente estáveis (1997, p. 279) que configuram a unidade real de comunicação verbal (p. 293). Ou seja, os gêneros, ao surgirem, fixam-se e integramse, assumindo relevante funcionalidade nas culturas em que se propagam, havendo assim uma íntima relação entre as ações humanas e os variados processos de formação dos gêneros discursivos. Ainda segundo o autor, eles se dividem em primários, a citar o diálogo e a carta pessoal, considerados simples, os quais se transmutam e geram os secundários, tidos como complexos, como exemplo, os gêneros do discurso científico e acadêmico. Considerando que os gêneros textuais são relativos às necessidades interacionais de cada sociedade, reportamo-nos às reflexões de Miller (2009) quanto aos gêneros retóricos, como assim prefere chamá-los, definindo-os como a base da estrutura comunicativa da

3 sociedade, sendo por esta razão que variam de acordo com a época e a comunidade cultural em que se desenvolvem. Assim sendo, é notório que a Comunicação Mediada pelo Computador (CMC), além de introduzir novos gêneros que na maioria dos casos comportam características de gêneros já existentes, faz surgir uma nova maneira de se utilizar a língua. Fazemos referência a uma escrita dita oralizada, ou seja, que não prima pelo uso da grafia normativa e remete ao processo de hibridização, consistindo, em parte, na mesclagem da língua falada com a língua escrita, configurando uma escrita típica da cultura eletrônica. Com relação ao uso que os internautas fazem deste tipo de escrita hibridizada, segundo Caiado, a alteração na grafia das palavras seria uma transgressão intencional das regras ortográficas vigentes na Língua Portuguesa, objetivando adequar a linguagem ao meio, economizar tempo de escrita real, criar um dialeto identificador da cibertribo (CAIADO, 2007, p. 40). No meio educacional, a linguagem empregada nos ambientes virtuais é objeto de estigmatização por parte de muitos profissionais, visto que existem discursos alarmistas no sentido de que essa linguagem é motivo de corrupção da escrita ensinada nas instituições escolares. No entanto, os gêneros emergentes, devido à grande utilidade que têm, vêm ganhando espaço significativo no cotidiano das pessoas, seja para entretenimento, seja para comunicação/interação e/ou informação, trazendo impactos tanto no âmbito linguísticodiscurso quanto no cognitivo e social dos internautas. As tecnologias de informação e comunicação (TIC) são parte constituinte dos processos de interação contemporâneos à medida que os indivíduos disponibilizam grande parte de seu tempo a utilizar-se dos serviços midiáticos através principalmente da web. Os reflexos dessa utilização já estão sendo sentidos, uma vez que seu potencial atrativo e facilitador tem apresentado aspectos tanto positivos quanto negativos, fazendo-se necessário que seu usuário seja consciente da dimensão e complexidade dos gêneros do ciberespaço. Sendo a escola o ambiente propício à aquisição da cultura letrada, não servindo apenas para alfabetizar, mas preparar os indivíduos para o uso da língua nos variados contextos discursivos, ela não pode ignorar o surgimento de um novo letramento, o digital, que tem como suporte a tela do computador e traz novas exigências, como destaca Soares: A tela, como novo espaço de escrita, traz significativas mudanças nas formas de interação entre escritor e leitor, entre escritor e texto, entre leitor e texto até mesmo, mais amplamente, entre o ser humano e o conhecimento. (...) a hipótese é de que essas mudanças tenham consequências sociais, cognitivas e discursivas, e estejam, assim, configurando um letramento digital, isto é, um certo estado ou condição que adquirem os que se apropriam da nova tecnologia digital e exercem práticas de leitura e de escrita na tela, diferente do estado ou condição do letramento dos que exercem práticas de leitura e de escrita no papel (SOARES, 2002, p. 151). No cenário de enunciação virtual, existem aspectos visuais como imagens e fotografias, sonoros - músicas e vozes - que juntamente com a linguagem escrita constituem os recursos semióticos disponíveis nesse suporte digital. Nesse cenário, a leitura não se realiza de forma contemplativa e linear, pois o leitor é instigado a questionar, opinar e direcionar-se ao que lhe interessa, realizando segundo Soares (2002) uma leitura hipertextual (p.150), a qual se diferencia da leitura do texto impresso, uma vez que, o leitor adquire conhecimentos técnicos, necessários para assumir uma postura ativa, tornando-se coautor do texto. Devido às características e à natureza do suporte, os gêneros e demais categorias presentes no meio internético são permeados por uma estrutura peculiar, chamada hipertexto. Essa estrutura pode ser descrita como uma rede que interliga as informações, funcionando

4 como portas ou como pontes sucessivas entre segmentos de informação, em geral integrando informações relacionadas entre si (a ideia inicial do hipertexto seria facilitar o acesso de informações por associação entre elas). Lévy (1996), assim o descreve: O hipertexto, configurado em redes digitais, desterritorializa o texto, deixando-o sem fronteiras nítidas, sem interioridade definível. O texto, assim constituído, é dinâmico, está sempre por fazer. Isto implica, por parte do leitor, um trabalho contínuo de organização, seleção, associação, contextualização de informações e, consequentemente, de expansão de um texto em outros textos ou a partir de outros textos, uma vez que os textos constitutivos dessa grande rede estão contidos em outros e também contêm outros. (LÉVY apud KOCH, 2008, p. 162). Atribui-se ainda, ao hipertexto outra característica que lhe é peculiar, a volatilidade, ou seja, ele não garante a mesma estabilidade dos textos impressos, pois ali todas as escolhas são passageiras quanto às conexões estabelecidas por seus leitores; esta característica sugere ser o hipertexto um fenômeno essencialmente virtual, decorrendo daí boa parte de suas demais propriedades (MARCUSCHI, 2007, p. 152). Em suma, o hipertexto apresenta uma estrutura não-sequencial e não-linear através de ramificações (links) que possibilitam ao (hiper)leitor o contato sem fronteiras com outros de acordo com seus interesses e escolhas. O Blog como uma relevante ferramenta nas aulas de Língua Portuguesa O weblog, como assim foi designado inicialmente, surgiu na década de 1990, expressão oriunda da junção de duas palavras: web (rede de computadores) e log (tipo de diário de bordo dos navegadores) transformando-se posteriormente em apenas blog. Segundo Marcuschi (2005), o weblog é um termo criado por Jorn Barger em 1997 para se referir a sites pessoais que disponibilizassem os serviços de atualização frequente por meio da inserção de comentários, denominados de posts. A partir de 1999, segundo Miller (2009), com o aparecimento de sites como o que possibilitaram a criação, gestão e alojamento de blogs e asseguraram sua gratuidade, tornou-se acessível a utilização do referido gênero virtual pelos internautas que não detinham conhecimentos de construção de websites, fato que associado ao desejo de notoriedade típico da sociedade moderna propiciou sua popularização e ascensão. Para Marcuschi (2005, p.61), trata-se de um Big Brother da internet dinâmico, interativo e instigante, isso devido ao seu caráter pessoal, expositivo e comunicativo. O blog é um gênero hipertextual que já conquistou espaço significativo na vida de muitos internautas, por se tratar de uma página pessoal que pode ser atualizada corriqueiramente e assumir finalidades distintas. Em muitos casos, apresenta-se como um diário particular, apesar de exposto em rede, mas também é fortemente utilizado por jornalistas, políticos e outras categorias de usuários de forma não estritamente pessoal. Como ressalta Gomes (2005), do ponto de vista da organização textual, os blogs seguem uma linearidade temporal, isto é, uma linha cronológica inversa, em que os posts mais recentes apresentam-se primeiro, e os demais vão ficando arquivados, o que facilita a verificação das atualizações, que podem ser diárias ou não, dependo da disponibilidade do blogueiro, estando disponível para visualização de todos que têm acesso à rede. Conforme Sartori Filho (apud MARCUSCHI, 2004, p. 61), alguns mais entusiasmados chegam a designar o blog como a versão online de uma renascença digital, dado o potencial que enxergam nesta ferramenta que começou com a humildade da simples ideia de diário pessoal e guia de sites online.

5 Sendo o blog um software social que se tornou uma relevante ferramenta de publicação e comunicação via web, vale salientar que mesmo tendo sua origem associada ao diário, designado como algo pessoal e privativo, sua utilização abrange atualmente temáticas das diversas esferas da atividade humana, porém, nos ateremos particularmente, ao domínio educacional, visto que, como destaca Rodrigues (2008): Os blogs podem otimizar o trabalho do professor por ser um espaço dinâmico para, entre outras coisas, a argumentação, a leitura, o questionamento e a crítica. (...) O blog favorece a participação coletiva, formando autores, co-autores e leitores assíduos (RODRIGUES, 2008, p.84-85). Muitos linguistas têm apontado a tela do computador como um suporte que desencadeou através dos gêneros textuais que lá se encontram disponíveis, ao estar conectada à internet, a efetiva concretização das práticas de leitura e escrita, e o blog aparece como um artefato de grande potencial para o desenvolvimento dessas práticas. Acredita-se que nunca se leu e se escreveu tanto como atualmente. Vivemos a era da informação, em que, sem precisarmos nos deslocar, ficamos a par dos acontecimentos universais, e os blogs em muitos casos são ambientes propícios para a discussão desses acontecimentos. Maria João Gomes descreve com bastante precisão a sua utilidade no âmbito escolar: A criação e dinamização de um blog com intuitos educacionais podem, e deve ser um pretexto para o desenvolvimento de múltiplas competências. O desenvolvimento de competências associadas à pesquisa e seleção de informação, à produção de texto escrito, ao domínio de diversos serviços e ferramentas da web são algumas das mais valias associadas a muitos projetos de criação de blogs em contextos escolares (GOMES, 2005, p.03). A utilização desta ferramenta como estratégia pedagógica construtivista, vale salientar, além de desenvolver as competências acima citadas por Gomes, pode vir a transmitir ao aluno a sensação de que seu trabalho é valorizado, uma vez que não é visto apenas pela professora, mas por seus colegas de classe e todos que tiverem acesso à rede e direcionarem suas pesquisas ao contexto em que as produções estão inseridas. Simultaneamente, permite a interação, através das postagens, entre os educandos, fazendo surgir assim uma Comunidade Virtual de Aprendizagem (CVA), uma vez que se utiliza um blog colaborativo (coletivo) e não pessoal (individual). Resultados e discussão A seguir, apresentamos e discutimos alguns resultados de nossa pesquisa, apresentando, primeiramente, a análise dos livros didáticos e, num segundo momento, a análise dos blogs educacionais. Análise dos Livros Didáticos Após a análise da Coleção Português: Linguagens de William Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalhães, pode se verificar que, no tocante ao gênero blog, este só foi abordado no volume do 6º. ano (5ª. série), sendo explanada, com maior ênfase, a sua origem, caracterizando o diário como seu antecessor e relacionando a importância desse gênero com

6 fatos históricos, a partir da citação de diários que ficaram conhecidos mundialmente, tais como Janina Bauman e Anne Frank. Figura 1 Trecho do livro do 6º Ano (5ª. série) de Cereja e Magalhães (2009, p. 166). Figura 2: Trecho do livro do 6º Ano (5ª. série) de Cereja e Magalhães (2009, p. 167). Quanto ao proposto no supramencionado livro, percebe-se a ausência de aprofundamento neste gênero e consequente falta de atividades que explorem o exercício de leitura e escrita, sendo superficial a abordagem. Acredita-se que por se tratar de um livro do 6º. ano (7ª. série), os autores apenas introduziram o estudo do referido gênero, mas nos questionamos pelo fato de nos demais volumes não haver referência alguma a esse gênero. Na coleção Ideias & Linguagens, das autoras Dileta Delmanto e Maria da Conceição Castro, Editora Saraiva, 2009, especificamente no livro do 8º. ano (7ª. série) observa-se um procedimento distinto dos adotados pelos autores das demais coleções analisadas. Sendo esse dividido em blocos de unidades, a unidade 8 é dedicada à abordagem da internet e alguns dos gêneros textuais que nela emergiram. O blog é tratado através de um texto da revista Veja presente nas figuras abaixo, como meio de expressão da identidade juvenil. Figura 3: página do livro didático do 8ºAno (7ª série) de Delmanto e Castro, (2009 p. 32).

7 Figura 4: página do livro didático do 8ºAno (7ª série) de Delmanto e Castro, (2009 p. 32). Expõem-se as características do tipo de linguagem utilizada pelos blogueiros, a linguagem hibridizada, peculiar ao ambiente web, que posteriormente é explicitada com maiores esclarecimentos. Descreve-se o conteúdo normalmente existente nesses blogs, bem como seus intuitos comunicativos. Após o texto a respeito do referido gênero, são direcionadas indagações aos discentes tanto de caráter interpretativo do texto como da postura adotada em relação ao uso da internet. O fato de apenas no livro do 8º. ano (7ª. série) se fazer presente o estudo do citado gênero textual digital despertou certa estranheza, deixando a desejar com relação ao surgimento desse gênero, assim como as transformações que ele sofreu até se encontrar no estágio atual. Percebe-se a falta de alicerce quanto à abordagem inicial do mencionado gênero, o que poderia ter ocorrido nos livros das séries antecedentes, 5ª. série (6º. ano) e 6ª. série (7º. ano). De acordo com o analisado, a inclusão do estudo do gênero internético blog nos livros didáticos de português vem acontecendo de forma, em alguns casos, introdutória e superficial, e em outros, resumida. É abordado em apenas um dos livros de cada coleção e as propostas de atividades apresentadas não exploram seu real potencial pedagógico. Isso quando abordado, pois em duas das coleções verificadas nenhum dos livros apresentam explanações acerca dos gêneros digitais. Análise dos Blogs Educacionais Figura 4: blog palavraaberta.blogspot.com

8 O blog Palavra Aberta, como seu próprio subtítulo trata, é um intercâmbio de ideias no ciberespaço, onde se publicam produções dos discentes da Escola Municipal CAIC Prof. Mariano Costa SC. Nele a interação se dá não apenas entre os membros da instituição, mas também com alunos de instituições de ensino de outros estados brasileiros, a citar Minas Gerais, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo e Rio Grande do Sul. É perceptível o potencial educativo do blog, uma vez que esse propicia a realização de uma leitura hipertextual, dando ao aluno blogueiro, ou qualquer outro internauta, inúmeras possibilidades de direcionamento de sua leitura, levando-o a refletir acerca dos temas trabalhados em sala de aula, sobre os quais são expostas diferentes visões dos discentes autores das postagens. Diante das produções analisadas, nota-se que há todo um trabalho para o desenvolvimento de múltiplas competências nesses alunos, como por exemplo, a crítica discursiva, a produção de textos escritos, o domínio das ferramentas disponibilizadas na web e a capacidade de interação e troca de informações com os blogueiros que não necessariamente são da mesma turma. No aspecto leitura e produção textual, verifica-se o valor social da escrita, considerando que os educandos são induzidos a se posicionarem sobre assuntos ligados ao mundo jovem, fato que desperta consequentemente o interesse pela leitura e escrita neste gênero digital. Figura 5: blog leituraeproducaodetexto.blogspot.com O blog Na sala de aula - Leitura e Produção de Texto do Centro Pedagógico da UFMG faz jus ao que Richardson (apud BARBOSA et al., 2009) ressalta como fases do processo da produção dos posts do blog e apresenta uma evolução da escrita dos alunos, observada através da analogia feita entre as postagens recentes e as mais antigas, levando em consideração a cronologia inversa, típica do gênero blog, demonstrando assim uma crescente melhoria da qualidade dos textos produzidos. É notório que a professora responsável pelo blog, Paula Tatiane, procura instigar o senso crítico dos seus alunos, conduzindo-os à elaboração de textos argumentativos dissertativos sobre temas polêmicos e necessários ao conhecimento deles. Os recursos semióticos utilizados são coerentes com a ideia apresentada nos textos, tornando-os mais atrativos aos visitantes do site. Com o intuito de familiarizar seus discentes com a rede, a professora inicialmente dá-lhes a oportunidade de abordar o assunto que a priori mais lhes interessa, a exemplo, entre

9 vários outros, da produção de Jônatas Daniel (8ºC), em que o aluno deixa claro ter feito a atividade a princípio por pura obrigação, mas em seguida relata certo prazer em sua realização, visto que a escolha do tema foi feita por ele, no caso games. Figura 6: imagem disponível no link: Mídias Sociais e Língua Portuguesa Outro ponto relevante é a orientação dada pela professora quanto às medidas de segurança que devem ser adotadas ao se interagir nas redes socais, como forma de habilitar seus discentes ao uso seguro e consciente do meio digital. Dentre os recursos hipertextuais disponíveis, destaca-se o link PRAL Portal de Relacionamento Educacional que Facilita a Vida dos Estudantes e Professores, disponibilizando meios capazes de ampliar as relações interpessoais traçadas na web. Figura 7: Postagem do Blog segundosprofes.blogspot.com O blog segundosprofes (Segundos Professores da 4 GERED Chapecó/SC) é voltado para a comunidade escolar, apresenta informativos para os pais dos alunos e é

10 utilizado como um recurso didático para professores de língua portuguesa, abordando temas relevantes ao trabalho docente, tanto em relação às exigências do mundo globalizado quanto ao que diz respeito à inclusão social. O referido blog traz textos, como exemplo, O que é letramento? da professora Magda Soares, no qual a autora diferencia letramento de alfabetização e ressalta a relevância do letramento digital no âmbito escolar. O texto discorre acerca do sentido amplo da alfabetização e do letramento, visando a uma postura coerente do profissional perante as novas práticas de leitura e escrita. São sugeridas várias atividades a serem trabalhadas em sala de aula, entre as quais destacamos as que fazem uso da língua de sinais, Libras, o que evidencia a atenção peculiar com os discentes deficientes auditivos que assim como os demais estudantes especiais devem ser alvos de metodologias que atendam suas necessidades e possibilitam a inclusão desse público no ambiente escolar e por conseguinte na sociedade. De acordo com o observado, o segundosprofes é um espaço onde pais, alunos e professores podem ficar a par dos acontecimentos vivenciados no contexto educacional coberto pela 4 GERED de Chapecó, apresentando-se apenas como meio de divulgação desses acontecimentos e de atividades pedagógicas. Considerações finais A partir do exposto, é possível afirmar que os gêneros digitais vêm assumindo um papel importantíssimo nas práticas de linguagem típicas do cotidiano da vida moderna. Por se tratar de gêneros veiculados em um suporte eletrônico, exige dos seus usuários o desenvolvimento de habilidades e competências inerentes ao meio virtual, requerendo, desta maneira, que os internautas sejam letrados digitalmente. Faz-se necessário ressaltar a funcionalidade dos supramencionados gêneros no ambiente educativo, visto que oferecem dinamicidade para o trabalho com a leitura e a escrita, apresentam maneiras inovadoras de acesso à informação, bem como novos processos cognitivos e formas de aquisição de conhecimento. Desta forma, já se tornou indiscutível o potencial pedagógico dos gêneros digitais, sendo o blog uma relevante ferramenta de estímulo à produção textual devido a sua fácil criação e manutenção. No entanto, foi possível observar, através das coleções analisadas, que o livro didático, instrumento facilitador da ação pedagógica, tem abordado de forma limitada e pouco proveitosa o gênero digital blog, na maioria dos casos, dando ênfase apenas a sua origem e transmutação ao longo do tempo. Fato observado também, é que o blog tem sido utilizado em atividades que se restringem à discussão do uso da internet ou em exercícios puramente gramaticais, servindo apenas como plano de fundo. Com relação aos blogs educacionais analisados, vale salientar que são usados como estratégia pelos docentes, no sentido de atrair a atenção dos discentes à medida que são postadas suas produções, levando-os a refletirem sobre as temáticas abordadas, o que os instigam a assumir uma posição crítica sobre os fatos ressaltados. Passou a ser um desafio para o educador estar inteirado com as novas exigências oriundas do mundo digitalizado, e fazer uso desse conhecimento em sua sala de aula, não apenas para usufruir do caráter dinâmico, prático, inovador e potencializador de habilidades, mas para orientar e letrar seus educandos, tornando-os aptos a participarem ativamente na sociedade contemporânea. Referências

11 ARAÚJO, Júlio César (Org.). Internet e ensino: novos gêneros, outros desafios. Rio de Janeiro: Lucerna, ; BIASI-RODRIGUES, Bernardete (Orgs.). Interação na internet: novas formas de usar a linguagem. Rio de Janeiro: Lucerna, BARBOSA, Maria Lúcia; REATEGUI, Eliseo; SEVERO, Carlos Emílio Padilha. Mineração de padrões no gênero textual blog. Disponível em: < Acesso em 14 maio BEZERRA, Benedito G. Do manuscrito ao livro impresso: investigando o suporte In: CAVALCANTE, Mônica M. et al (Orgs.) Texto e discurso sob múltiplos olhares: gêneros e sequências textuais. v. 1. Rio de Janeiro: Lucerna, p Leitura e escrita no Orkut: o que os professores veem e o que não veem. Anais do III Encontro Nacional sobre Hipertexto (Hipertexto 2009). Disponível em: < Acesso em 16 maio BIASI-RODRIGUES, Bernadete, ARAÚJO, Júlio César, SOUZA, Socorro Cláudia de Tavares (Orgs). Gêneros textuais e comunidades discursivas: Um diálogo com John Swales. Belo Horizonte: CAIADO, Roberta V. R. A ortografia no gênero weblog: entre a escrita digital e a escrita escolar. In: ARAÚJO, Júlio César (Org.). Internet e ensino: novos gêneros, outros desafios. Rio de Janeiro: Lucerna, p CARIAGA, Santa Nunes; DURIGAN, Marlene. Linguagem e tecnologia: novos gêneros digitais. Disponível em: < _novos_generos.pdf> Acesso em: 13 maio GOMES, Maria João. Blogs: um recurso e uma estratégia. Disponível em Acessado em 03 de setembro GOMES, Maria Vilma. Práticas de leitura e escrita: o uso do blog como ferramenta didática. Trabalho monográfico apresentado à Universidade de Pernambuco, Campus FACETEG PE, KOCH, Ingedore G. V. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, KOMESU. Fabiana Cristina. Blogs e práticas de escrita sobre si na internet. In: MARCUSCHI, Luiz Antônio; XAVIER, Antônio Carlos (Orgs.). Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção do sentido. Rio de Janeiro: Lucerna, p Entre o público e o privado: um jogo enunciativo na constituição do escrevente de blogs na internet. Tese (Doutorado em Linguística) Campinas: Iel-Unicamp, Disponível em: Acesso em 15 novembro LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Loyola, MARCUSCHI, Luiz Antônio. A questão do suporte dos gêneros textuais. João Pessoa: DLCV: Lingüística e Literatura, 2003, v. 1, n. 1, p. 9-40, out.

12 . Gêneros textuais emergentes no contexto da tecnologia digital. In: MARCUSCHI, L. A.; XAVIER, A.C. (ORG.). Hipertexto e gêneros digitais. Rio de Janeiro: Lucerna, p Cognição, linguagem e práticas interacionais. Rio de Janeiro: Parábola Editorial, ; XAVIER, Antônio Carlos (Orgs). Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção do sentido. Rio de Janeiro: Lucerna MILLER, Carolyn R. Estudos sobre gênero textual, agência e tecnologia. Recife:Universitária da UFPE, RODRIGUES, Cláudia. O uso de blogs como estratégia motivadora para o ensino de escrita na escola. Dissertação de mestrado apresentada ao Instituto de Estudos da Linguagem, da Universidade Estadual de Campinas SP (2008). Disponível em: Acesso em: 24 abr SOARES, Magda. Novas práticas de leitura e escrita: letramento na cibercultura. Educação e Sociedade. Campinas, v. 23, n.81, p , dez Disponível em: < Acesso em 30 dez SOARES, Maria Elias; SOUZA, Socorro Cláudia T. de. Letramento digital: o ensino/aprendizagem da escrita do blog em sala de aula. Disponível em: < Acessado em: 07 jan XAVIER, Antônio Carlos. Letramento digital e ensino. Disponível em < Acessado em: 15 jan

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