Ministério da Saúde. Sistema Nacional de Vigilância em Saúde. Relatório de Situação. Rio de Janeiro. 2ª edição. Brasília/DF

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1 Ministério da Saúde Sistema Nacional de Vigilância em Saúde Relatório de Situação Rio de Janeiro 2ª edição Brasília/DF

2 Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Sistema Nacional de Vigilância em Saúde Relatório de Situação Rio de Janeiro Série C. Projetos, Programas e Relatórios Brasília/DF 26

3 25 Ministério da Saúde. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é da Secretaria de Vigilância em Saúde. Série C. Projetos, Programas e Relatórios 2 a edição 26 tiragem: 6 exemplares Elaboração, edição e distribuição MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Organização: Coordenação Geral de Planejamento e Orçamento Produção: Núcleo de Comunicação Endereço Esplanada dos Ministérios, bloco G Edifício Sede, sobreloja, sala 134 CEP: 758-9, Brasília DF svs@saude.gov.br Endereço na internet: Produção editorial Consolidação de dados: Adriana Bacelar Ferreira Gomes Copidesque/revisão: Carlos Estênio Brasilino Projeto gráfico: Fabiano Camilo, Sabrina Lopes Diagramação: Sabrina Lopes Impresso no Brasil/Printed in Brazil Ficha Catalográfica Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Sistema nacional de vigilância em saúde : relatório de situação : Rio de Janeiro / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. 2. ed. Brasília : Ministério da Saúde, p. : il. color. (Série C. Projetos, Programas e Relatórios) Esta publicação faz parte de um conjunto de 27 Cartilhas, que englobam os 26 Estados da Federação e o Distrito Federal. ISBN Vigilância da População. 2. Saúde Pública. 3. Análise de Situação. I. Título. II. Série. NLM WA 9 Títulos para indexação: Em inglês: National System in Health Surveillance: situation report: Rio de Janeiro Em espanhol: Sistema Nacional de Vigilancia en Salud: relatorio de la situación: Rio de Janeiro Catalogação na fonte Editora MS OS 26/484

4 Sumário Apresentação 4 Sistemas de Informações SIM e Sinasc 5 Sistema de Informação de Agravos de Notificação Sinan 6 Tuberculose 7 Hanseníase 8 Doenças sexualmente transmissíveis / Aids 9 Dengue 1 Doenças transmitidas por vetores e antropozoonoses 11 Outras doenças transmissíveis 13 Hepatites virais 14 Programa Nacional de Imunizações PNI A Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde (SVS/MS) apresenta, nesta publicação, dados e análises sintéticas sobre as principais ações desenvolvidas nas áreas de sistemas de informações epidemiológicas, vigilância, prevenção e controle de doenças. As informações são apresentadas de forma objetiva, tornando acessível, para os gestores do Sistema Único de Saúde, conhecer e avaliar a situação atual das ações e dos programas executados em sua Unidade Federada. Ao sintetizar os avanços e as limitações presentes no Sistema Nacional de Vigilância em Saúde, procuramos contribuir para que os gestores estaduais e municipais utilizem esse instrumento na construção de uma agenda contendo iniciativas capazes de fortalecer essas ações e produzir resultados positivos na promoção da saúde de nossa população. 15 Programação Pactuada Integrada de Vigilância em Saúde PPI 16 Recursos 17 Projeto Vigisus II 18 Vigilância em saúde ambiental Jarbas Barbosa da Silva Jr. Secretário de Vigilância em Saúde/MS 19 Emergências epidemiológicas 2 Agravos e doenças não transmissíveis 23 Laboratórios de Saúde Pública

5 Sistemas de Informações SIM e Sinasc Sistema de Informações sobre Mortalidade SIM Cobertura A cobertura 1 do SIM exibiu valores que flutuaram entre 92% e 1% nos últimos dez anos. Em 24, o Rio de Janeiro apresentou cobertura de 1%. CGM padronizado dos municípios do Rio de Janeiro, em 24: até 4/1 mil hab.: nenhum município (%); de 4 a 6,5/1 mil hab.: 5 municípios (54,3%); maior que 6,5/1 mil hab.: 42 municípios (45,7%). Figura 2. Distribuição percentual de óbitos por causas mal definidas por município. Rio de Janeiro, 24 4 Figura 1. Razão entre os óbitos SIM e os óbitos IBGE. Brasil, região e Rio de Janeiro, % 1, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, Fonte: SVS/MS Brasil Sudeste Rio de Janeiro Coeficiente Geral de Mortalidade CGM Um CGM inferior a 4,/1 mil hab. indica precariedade na cobertura das informações de mortalidade. A padronização permite controlar ou isolar o efeito de determinadas características que estejam afetando a comparação entre populações diferentes. Foi considerada como padrão a população brasileira registrada no Censo de 2. A capital, Rio de Janeiro, teve o CGM padronizado de 6,2/1 mil hab., o estado, 6,6/1 mil hab. e a Região Sudeste, 6,/1 mil hab. Percentual de causas mal definidas O percentual de óbitos por causas mal definidas no Rio de Janeiro foi de 9,7% em 24. Percentual de óbitos por causas mal definidas nos municípios, em 24: até 1%: 67 municípios (72,8%); entre 1% e 2%: 24 municípios (26,1%); 2% e mais: um município (1,1%). A capital, Rio de Janeiro, tem 1,2% de óbitos por causas mal definidas. Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos Sinasc Cobertura As coberturas do Sinasc são estimativas realizadas pela SVS usando técnicas demográficas. Em 24, a cobertura do Sinasc no Rio de Janeiro foi de 1%. Fonte: SVS/MS Mortalidade infantil Coeficiente de Mortalidade Infantil CMI % >2 Em função da deficiência na cobertura do SIM e/ou Sinasc, o Ministério da Saúde não calcula a mortalidade infantil com dados diretos. O CMI (por 1 mil nascidos vivos) para o estado do Rio de Janeiro em 24 é de 17,2. Já o da Região Sudeste é de 16,3. Figura 3. Coeficiente de mortalidade infantil (por 1 mil nascidos vivos). Brasil, região, Rio de Janeiro, 2-24 CMI Brasil Sudeste Rio de Janeiro Fonte: IBGE/SIM/Sinasc/SVS 1 A cobertura do SIM e do Sinasc é avaliada tomando-se como parâmetro as estimativas do IBGE para óbitos e nascidos vivos.

6 Sistema de Informação de Agravos de Notificação Sinan Proporção de casos residentes encerrados oportunamente, por agravo Os agravos raiva humana, hantaviroses, paralisia flácida aguda, difteria, leishmaniose tegumentar americana, leishmaniose visceral e síndrome da rubéola congênita não atingiram a meta de 5%. Em números totais, o estado superou a meta de 5% estabelecida para o ano de 25, atingindo 64,5%. Figura 1. Proporção de casos residentes encerrados oportunamente, por município. Rio de Janeiro, 25* Regularidade de envio de dados do Sinan ao Ministério da Saúde O estado ficou próximo de atingir a meta de 8% de envio regular de dados do Sinan ao Ministério da Saúde, alcançando o percentual de 75% em 25. Tabela 1. Proporção de casos residentes encerrados oportunamente, por agravo. Rio de Janeiro, 25* Agravos Notificados Casos Encerrados oportunamente Total Nº % Cólera < 7 inadequada (58) 63% 7 adequada (34) 37% Febre amarela Peste Raiva humana 1 Tétano neonatal Hantaviroses 5 1 2, Paralisia flácida aguda , Difteria ,3 Leishmaniose tegumentar americana , Leishmaniose visceral 5 2 4, Síndrome da rubéola congênita ,3 Rubéola ,5 5 * Atualizado em 8/1/26 Fonte: MS/SVS/Sinan Tétano acidental ,3 Coqueluche ,3 Hepatites virais ,4 Leptospirose ,5 Sarampo ,6 Chagas aguda ,3 Meningite ,7 Malária ,1 Febre tifóide , Total ,5 *Atualizado em 8/1/26 Dados preliminares sujeitos a revisão Fonte: MS/SVS/Sinan

7 Tuberculose Em 25, foram capacitados técnicos pelo estado e municípios do Rio de Janeiro. O Rio de Janeiro possui 32 municípios prioritários, que têm uma cobertura de 44,1% do Programa de Controle da Tuberculose PCT implantado e apenas 14,8% de implantação da estratégia de Tratamento Supervisionado TS/ DOTS. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, em 24 foram registrados no Sinan casos novos, representando 69% dos casos esperados. As incidências foram de 83,4/1 mil hab. para tuberculose, em todas as formas, e de 39,4/1 mil hab. para casos bacilíferos. A coorte de tratamento, considerando os municípios prioritários, mostrou uma cura de 7,7%, estando abaixo da meta nacional de 85%. O abandono foi de 14%, óbitos de pacientes com tuberculose de 3,7%, transferência de 5,1% e casos encerrados de 32,9%. A co-infecção TB/ HIV foi de 9,6%. Figura 2. Taxa de incidência (por 1 mil hab.) de tuberculose todas as formas. Rio de Janeiro, Região Sudeste e Brasil, Taxa de incidência 14, 12, 1, 8, 6, 4, Figura 1. Municípios segundo taxa de incidência (por 1 mil hab.) para tuberculose. Rio de Janeiro, 24 2, Rio de Janeiro Sudeste Brasil 6 (4) 4.3% >-3 (14) 15.2% >3-5 (31) 33.7% >5-7 (14) 15.2% >7 (29) 31.5%

8 Hanseníase No período de um ano houve um incremento de 4,34% no número de unidades (649 unidades) que fazem diagnóstico e tratamento de hanseníase. Foram diagnosticados 1.81 casos novos em 25. Deste total, estão em tratamento. Destes casos novos diagnosticados: 118 (6,55%) acometiam menores de 15 anos; um (,6%) paciente apresentou, no momento do diagnóstico, incapacidade física severa; 918 (5,97%) eram formas avançadas da doença. Desde 24 o estado atingiu índices de prevalência inferiores a 1/1 mil hab. Entretanto, ainda 91,41% da população do estado encontra-se em municípios com mais de cinco casos de hanseníase. Figura 1. Coeficiente de prevalência (por 1 mil hab.) da hanseníase por município. Rio de Janeiro, 25 O estado obteve 76,2% de cura em 25. Rio de Janeiro possui sete municípios prioritários: Belford Roxo, Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Queimados, Rio de Janeiro, São Gonçalo e São João de Meriti. Tabela 1. Casos novos de hanseníase, por município e percentual de população. Rio de Janeiro, 25 Carga da doença Nº municípios População 25 % População Até 1 caso ,85 1 a 3 casos ,89 3 a 5 casos ,86 5 a 2 casos ,45 Mais de 2 casos ,96 Total ,1 Hiperendêmico: >=2, Muito alto: 1 -<2, Alto: 5 -<1, Médio: 1, -<5, (36) 39.1% Baixo: <1, (56) 6.9% 7

9 Doenças sexualmente transmissíveis / Aids Até dezembro de 24, foram diagnosticados casos de aids, sendo homens e mulheres (15 casos com sexo ignorado). Os municípios que apresentaram o maior número de casos de aids acumulados até 24 foram (casos acumulados/taxa média de incidência por 1 mil hab.): Rio de Janeiro (31.26/35,8); Nova Iguaçu (3.166/3,1); Niterói (2.525/47,2); Duque de Caxias (2.362/3,1); São Gonçalo (2.14/21,6). A taxa de mortalidade (por 1 mil hab.) por aids no ano de 24 foi de 11,5 óbitos. Foram notificados 1.27 casos de transmissão vertical do HIV até 24. Em relação à sífilis congênita, o estado notificou entre os anos de 1998 e 24 um total de casos. A taxa de incidência (por mil nascidos vivos) de sífilis congênita no ano de 24 é de 5,4 casos. Até 24 foi registrado um total de 31 óbitos por sífilis congênita no estado. Figura 2. Taxa de incidência (por 1 mil nascidos vivos) de sífilis congênita segundo ano de diagnóstico. Rio de Janeiro, Taxa de incidência 6, 4, 2, Rio de Janeiro Sudeste Brasil 8 Figura 1. Taxa de incidência de aids (por 1 mil hab.), segundo ano do diagnóstico. Rio de Janeiro, Taxa de incidência Rio de Janeiro Sudeste Brasil

10 Dengue Dos 92 municípios do estado, 5 (54,3%) são prioritários para o Programa Nacional de Controle da Dengue: Angra dos Reis, Araruama, Armação de Búzios, Arraial do Cabo, Barra do Piraí, Barra Mansa, Belford Roxo, Bom Jesus de Itabapoama, Cabo Frio, Campos dos Goytacazes, Duque de Caxias, Guapimirim, Iguaba Grande, Itaboraí, Itaguaí, Itaperuna, Japeri, Macaé, Magé, Mangaratiba, Maricá, Mesquita, Miracema, Nilópolis, Niterói, Nova Friburgo, Nova Iguaçu, Paracambi, Paraíba do Sul, Parati, Petrópolis, Piraí, Queimados, Resende, Rio Bonito, Rio das Ostras, Rio de Janeiro, Santo Antônio de Pádua, São Fidélis, São Gonçalo, São João da Barra, São João de Meriti, São Pedro da Aldeia, Saquarema, Seropédica, Tanguá, Teresópolis, Três Rios, Valença, Volta Redonda. Estes municípios concentram 94% da população do estado. Situação epidemiológica De acordo com o Sinan, entre janeiro e setembro de 25 foram registrados 1.64 casos de dengue, o que representou uma redução de 7% quando comparado com o mesmo período de 24 (1.764 casos). Neste mesmo período, foram registrados dez casos de Febre Hemorrágica da Dengue (FHD). Na Região Sudeste, o Rio de Janeiro (até setembro de 25) foi o estado com menor número de casos e ocupou o segundo lugar em redução percentual de casos. Tabela 1. Indicadores operacionais dos municípios prioritários 3º trimestre de 25 Indicadores Quantitativo adequado de agentes FAD na rotina Plano de Contingência Comitê de Mobilização Fonte: SMS/SES/Diagdeng Municípios que não atingiram a meta do indicador Barra Mansa, Cabo Frio, Iguaba Grande, Nova Friburgo, Parati, Petrópolis, Resende, Rio das Ostras, Rio de Janeiro, Volta Redonda. Cabo Frio, Parati e Teresópolis. Armação de Búzios, Barra do Piraí, Belford Roxo, Guapimirim, Japeri, Mangaratiba, Maricá, Mesquita, Miracema, Nilópolis, Nova Friburgo, Nova Iguaçu, Paraíba do Sul, Parati, Queimados, Rio das Ostras, São João da Barra, São João de Meriti, Saquarema, Três Rios. Angra dos Reis, Armação de Búzios, Arraial do Cabo, Barra do Piraí, Barra Mansa, Belford Roxo Bom Jesus de Itabapoana, Cabo Frio, Duque de Caxias, Guapimirim, Iguaba Grande, Japeri, Macaé, Magé, Mangaratiba, Maricá, Mesquita, Nova Friburgo, Nova Iguaçu, Paracambi, Parati, Petrópolis, Piraí, Rio das Ostras, São Gonçalo, São Pedro da Aldeia, Teresópolis e Valença. Tabela 2. Índice de Infestação Predial (IIP) nos municípios prioritários, janeiro a agosto de Ano < IIP < 1 1 < IIP < 3 3 < IIP < 5 IIP > 5 Nº % Nº % Nº % Nº % , 22 44, 1 2, 1 2, , 23 46, 2 4, , 19 38, 3 6, 1 2, Fonte: FAD Tabela 3. Levantamento Rápido de Índice (LIRAa), outubro a novembro de 25 Município a,9 1 a 3,9 4 a 7,9 8 a 15,9 > 16 Total de estratos* Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Barra Mansa 1 16,7 4 66,7 1 16,7 6 Belford Roxo 5 25, 12 6, 3 15, 2 Campos 3 12, 8 32, 5 2, 8 32, 1 4, 25 Duque de Caxias 8 2, ,7 5 12,8 39 Itaboraí 1 8,3 4 33,3 6 5, 1 8,3 12 Macaé 1 14,3 3 42,9 3 42,9 7 Magé 3 21,4 2 14,3 4 28,6 4 28,6 1 7,1 14 Mesquita 4 8, 1 2, 5 Nilópolis 3 75, 1 25, 4 Niterói 3 18, ,3 16 Nova Friburgo 9 9, 1 1, 1 Nova Iguaçu 1 2,9 1 29, ,9 4 11,8 34 Queimados 1 16,7 5 83,3 6 Resende 4 1, 4 Rio de Janeiro 9 4, , , ,8 9 4,1 22 São João de Meriti 2 11, ,7 4 23,5 17 Volta Redonda 1 1, 8 8, 1 1, 1 Angra dos Reis Cabo Frio Petrópolis São Gonçalo Teresópolis *Aglomerado de nove mil a 12 mil imóveis Fonte: SMS e SES Não realizou Não realizou Não realizou Não realizou Não realizou 9

11 Doenças transmitidas por vetores e antropozoonoses 1 Esquistossomose A transmissão é focalizada em nove dos 92 municípios existentes no estado, situados nas bacias hidrográficas dos rios Paraíba do Sul e Piraí. A prevalência média do estado tem se mantido em torno de 1%. Em 24, a prevalência foi de,6% em pessoas examinadas. A média anual de internação por esquistossomose, no período de 21 a 25, foi de 24,6 (houve redução da taxa de internação por 1 mil hab. de,19 em 21 para,12 em 25). O número médio de óbitos, no período de , foi de 14,8 (a taxa de mortalidade por 1 mil hab. manteve o mesmo valor de,8 nos anos de 1999 e 23). Tracoma Para o estado do Rio de Janeiro não se dispõem de dados atuais de tracoma. Será realizado no ano de 26 o Inquérito Epidemiológico de Tracoma para conhecimento da atual realidade epidemiológica no estado. Leishmanioses Em 24, o estado do Rio de Janeiro notificou 216 casos de leishmaniose tegumentar e incidência de 1,4 casos por 1 mil hab. No que refere a leishmaniose visceral, o estado manteve a média de três casos autóctones, sendo necessária a manutenção das ações de vigilância para o controle desta endemia. Destaca-se o baixo percentual de cura clínica para leishmaniose tegumentar (52%) e visceral (46%), quando comparado com a meta referente à Ação 6.5 pactuada na PPI-VS 25. Raiva O estado do Rio de Janeiro é considerado área controlada para raiva canina. Porém, vem registrando aumento nas notificações de raiva em herbívoros e morcegos, existindo municípios silenciosos por não realizarem um monitoramento satisfatório. No período de 22 a 25 foi notificado um caso de raiva felina. Há coberturas vacinais caninas satisfatórias e mais de 88% de municípios com cobertura adequada. Deverão ser intensificadas as ações de vigilância epidemiológica, principalmente na atenção a pessoas expostas ao risco de agressão por animais silvestres. Figura 1. Série histórica de cobertura vacinal em campanha nacional anti-rábica canina. Rio de Janeiro, % Cob. vacinal Acidentes por animais peçonhentos O Rio de Janeiro tem baixas incidências de acidentes ofídicos (3,5 casos/1 mil hab), escorpiônicos (1,3) e araneídicos (,9), possivelmente relacionadas à subnotificação de casos. Leptospirose Doença endêmica no estado, de transmissão predominantemente urbana. No período foram confirmados casos, com 253 óbitos. O coeficiente de incidência anual média de 1,6/1 mil hab. (média nacional: 1,7/1 mil hab.). A letalidade para o período foi de 21,2%, muito superior à letalidade média nacional, de 11,8%. Importante incentivar os serviços para a suspeita e tratamento precoces, bem como a notificação de todos os casos suspeitos. Febre maculosa brasileira Em 25 ocorreu um surto de febre maculosa brasileira no município de Petrópolis, tendo sido confirmados seis casos, com dois óbitos e um taxa de letalidade de 33,3%. Centros de controle de zoonoses O Rio de Janeiro possui oito centros de controle de zoonoses, localizados nas cidades do Rio de Janeiro, Niterói, Campos de Goytacazes, Resende, São João do Meriti, Volta Redonda, Belford Roxo e Paracambi. Atendem a 54,3% da população do estado e têm suas ações voltadas principalmente para o controle da raiva e controle de população animal (cães e gatos).

12 Outras doenças transmissíveis Doenças Transmitidas por Alimentos DTA No período de 1999 a 25, o estado do Rio de Janeiro notificou 186 surtos de DTA. Excluindo os surtos sem informação, 29,4% ocorreram em residências, 27,3%, em restaurantes e 25,2%, em escolas; 29,8% foram causados por alimentos de origem mista e 24,2%, por água. Staphylococcus aureus foi detectado em 31,4% dos surtos. Figura 1. Número de surtos de doenças transmitidas por alimentos por ano. Rio de Janeiro, * Nº surtos de DTA *Dados de 25 sujeitos a alteração, atualizados até 14/2/26 Febre tifóide Os casos da doença no estado no período de 22 a 25 apresentaram uma incidência de,5;,6;,1 e,8 caso/1 mil hab., respectivamente. Os municípios com casos confirmados no período foram: Bom Jesus do Itabapoana, Duque de Caxias, Porciúncula, Rio de Janeiro e São Gonçalo. 59 Sarampo No estado Rio de Janeiro foram atingidas as metas estabelecidas durante o período, exceto para os indicadores de percentual de municípios com cobertura vacinal satisfatória, indicando acúmulo de suscetíveis no estado, o envio oportuno de amostras de sangue, que sugere problemas de infra-estrutura para encaminhamento das mesmas ao Lacen, e o encerramento oportuno no Sinan. A intensificação das ações deve ser realizada para não comprometer os esforços de erradicação. De 2 a 25, o estado notificou casos suspeitos de sarampo. Em 2, foi confirmado um caso no município de Duque de Caxias. Figura 3. Indicadores de vigilância epidemiológica do sarampo. Rio de Janeiro, 2-25* % Homog. Not. neg. Inv. oport. Inv. adequada Col. oport. Envio oport. Res. oport. Clas. por lab. Enc. em 3 dias Rubéola No estado do Rio de Janeiro, a vacina tríplice viral foi implantada na rotina aos 12 meses de idade em 21, pois a mesma era aplicada aos 15 meses de vida, como dose de reforço desde O percentual de municípios com cobertura vacinal satisfatória foi de 65,22% em 21 e nesse mesmo período foram confirmados dois casos de Síndrome da Rubéola Congênita (SRC). A campanha de vacinação contra a rubéola para as Mulheres em Idade Fértil (MIF) ocorreu em 21, com cobertura vacinal de 83,52%. Em 25 o percentual de municípios com cobertura vacinal satisfatória foi de 68,48% (setembro de 25). Agregando esse percentual à campanha da rubéola para as MIF, houve um impacto na redução da transmissão vertical da rubéola e nenhum caso de SRC foi confirmado em 25. As ações de prevenção, controle e vigilância da rubéola, com vistas à eliminação da SRC, devem ser fortalecidas. Figura 4. Município com cobertura adequada para a vacina tríplice viral e número de casos de síndrome da rubéola congênita. Rio de Janeiro, Figura 2. Taxa de incidência (por 1 mil hab.) de febre tifóide, no estado do Rio de Janeiro, no período de Taxa de incidência,1,8,6,4,2,5,6, , * *Dados preliminares Fonte: Cover/CGDT/Devep/SVS/MS < 95 (29) 31,5% 95 (63) 68,5%

13 Outras doenças transmissíveis Meningite O percentual de meningites bacterianas com diagnóstico laboratorial nos últimos cinco anos esteve abaixo do mínimo esperado, indicando a necessidade de esforços adicionais para melhorar a qualidade da assistência aos casos. Figura 5. Percentual de meningites bacterianas com diagnóstico laboratorial. Rio de Janeiro, % Paralisia Flácida Aguda PFA A qualidade da vigilância epidemiológica das paralisias flácidas agudas é avaliada através dos indicadores apresentados no gráfico a seguir, que tem meta mínima estabelecida em 8%, notificação de um caso por 1 mil hab. menores de 15 anos e manutenção de altas coberturas vacinais e do percentual de municípios com cobertura adequada. Figura 6. Indicadores de vigilância epidemiológica da poliomielite/pfa. Rio de Janeiro, 21-25* 1 % Tétano neonatal No período de 2 a 25, no estado do Rio de Janeiro, ocorreram três casos e nenhum foi a óbito. Duas mães fizeram o pré-natal e a outra não fez nenhuma consulta. Todas não haviam recebido nenhuma dose da vacina antitetânica. Figura 7. Número de casos e óbitos de tétano neonatal e história de medidas preventivas das mães. Rio de Janeiro, 2-25 Nº Notificação negativa Investigação em 48h Coleta oportuna 1 *Dados preliminares em 25 Fonte: MS/SVS/Devep/CGDT/Cover/Sinan Caso Óbito Nº cons. pré-natal Nº dose vac. Fonte: Cover-CGDT/Devep/SVS/MS

14 Hepatites virais Estruturação do Programa A estruturação de uma rede de atenção primária e de serviços de média complexidade que atendam hepatites virais é uma das prioridades do SUS. O estado não tem coordenador do Programa Estadual de Hepatites Virais (até 16/2/26). Entretanto, já instituiu comitê ou câmara técnica estadual de hepatites virais, de acordo com determinação da Portaria 2.8 de 31/1/23. Assistência ao portador Dos doze centros de testagem e aconselhamento (CTA), dois (16%) realizam triagem sorológica para hepatites virais. Há um pólo de aplicação de medicamentos no estado, localizado na cidade do Rio de Janeiro. Dados epidemiológicos As notificações de hepatites B e C têm aumentado em quase todos os estados do Brasil, mostrando a importância destes agravos em nosso meio. Em 24, houve 3.47 casos confirmados de hepatites virais, sendo o segundo estado da Região Sudeste em números de casos. Foram 2% de hepatite A, 49% de B e 27% de C. Em 4% dos casos a etiologia estava indefinida, demonstrando que o diagnóstico e vigilância podem ser melhorados. Tabela 1. Número de casos confirmados, percentual e incidência* segundo tipo de hepatite. Rio de Janeiro, Região Sudeste, Brasil, 24 Hepatite A B C D Ignorado/ Branco Total N casos % Inc RJ 4,5 11,1 6,2,9 22,7 Inc Sudeste 3,5 6,7 8,3,1,7 19,3 Inc Brasil 11,2 6,8 6,3,1 2,3 26,8 *Por 1 mil hab. Fonte: SVS/MS Figura 2. Distribuição por município do percentual de casos confirmados de hepatites virais com etiologia indefinida e municípios silenciosos. Rio de Janeiro, 24 No mapa está apresentado o percentual de casos confirmados, por município, com etiologia indefinida (Ign/Bco) e os municípios silenciosos, sem registro de casos em 24. A informação da provável fonte de infecção não está definida em 66% dos casos do estado, 56% da Região Sudeste e 55% do Brasil. Em 24, o Rio de Janeiro teve a maior taxa de mortalidade por hepatite C da região e a terceira maior do Brasil, apontando para a atenção que requer esse agravo. Tabela 2. Taxa de mortalidade* por tipo de hepatite viral. Rio de Janeiro, Região Sudeste e Brasil, 24 Hepatite A B C D não especificada RJ,2 2, 13,57,7 1,33 Sudeste,14 2,66 1,27,5 1,43 Brasil,36 2,37 7,29,18 1,6 *Por 1 milhão de hab. Por local de residência Fonte: SIM/24 13 Figura 1. Casos confirmados de hepatites B e C. Rio de Janeiro, Nº de notificações Hepatite B Hepatite C a 25% (64) 69.6% >25%-5% (3) 3.3% >5%-75% (1) 1.1% >75%-1% (1) 1.1% Ausência de notificação (23) 25% Capacitações Em 25, o estado não promoveu capacitação em hepatites virais

15 Programa Nacional de Imunizações PNI 14 Nas ações de vacinação de rotina com as vacinas tetravalente (DTP/Hib), BCG, contra poliomielite e hepatite B, dados comparativos até setembro dos anos 24 e 25 demonstram que no estado do Rio de Janeiro as metas foram alcançadas para todas as vacinas em 24, tanto nas coberturas vacinais quanto no percentual de municípios com coberturas adequadas, exceto contra hepatite B (88,71%). Em 25 houve um decréscimo nos resultados, ficando abaixo de 85% nas coberturas vacinais, não atingindo a meta pactuada de municípios com coberturas adequadas, exceto para a vacina BCG (71,7%). Como denominador para cálculo de cobertura vacinal utiliza-se para a base populacional menor de um ano no estado o número disponível de nascidos vivos Sinasc 23, que demonstra uma queda na taxa de natalidade de alguns municípios. Figura 1. Cobertura vacinal no estado do Rio de Janeiro e percentual de municípios com cobertura adequada, % Pólio H.B. BCG Tetra Cob. 4 Cob. adeq. 4 Cob. 5 Cob. adeq. 5 Dados preliminares de cobertura vacinal no estado e coberturas adequadas por município, de janeiro a setembro de 24 e 25. Fonte: API/CGPNI/Devep/SVS/MS Figura 2. Série histórica de cobertura vacinal do Rio de Janeiro e percentual de municípios com cobertura adequada. Campanha do idoso, 2-25 % Cob. % Fonte: API/CGPNI/Devep/SVS/MS Cob. adeq. Em relação à vacinação do idoso, o estado alcançou a meta em todos os anos, exceto em 22 (67,6%), com acréscimo gradativo no número de idosos vacinados, ainda que a cobertura não acompanhe este acréscimo, em função do aumento da população na faixa etária de 6 anos e mais. A meta pactuada de 7% dos municípios com coberturas adequadas foi alcançada em todos os anos, atingindo 1% em 23 e 24, com um decréscimo no ano 25. No período de janeiro a setembro de 25, quanto à alimentação do sistema de Avaliação do Programa de Imunizações API, observa-se a regularidade no envio mensal de banco de dados em 68,48% dos municípios; Quanto à notificação de eventos adversos pós-vacinação, 34 municípios (36,96%) apresentaram registros no Sistema de Informação de Eventos Adversos Pós-Vacinação.

16 Programação Pactuada Integrada de Vigilância em Saúde PPI-VS Notificação Investigação Diagnóstico laboratorial Vigilância ambiental Vigilância e controle de vetores Controle de doenças Imunizações Monitorização de agravos relevantes Divulgação de informações epidemiológicas Estudos e pesquisas em epidemiologia Sistemas de Informação Notificação de casos de Paralisia Flácida Aguda PFA Notificação de sarampo Ações RJ Rio de Janeiro Barra Mansa Investigação epidemiológica oportuna para doenças exantemáticas Investigação epidemiológica oportuna para raiva humana Encerramento oportuno da investigação epidemiológica das doenças de notificação compulsória Coleta oportuna de uma amostra de fezes para cada caso de Paralisia Flácida Aguda PFA Diagnóstico laboratorial de doenças exantemáticas (sarampo e rubéola) Realização de cultura de líquor para o diagnóstico laboratorial de meningite Realizar supervisão à Rede de Laboratórios do Estado (públicos e conveniados) Cadastramento do nº de domicílios abastecidos por sistemas de abastecimento de água, soluções alternativas coletivas e individuais Identificação e eliminação de focos e/ou criadouros de Aedes Percentual de municípios prioritários com cobertura de seis ciclos anuais para identificação e eliminação de focos e/ou criadouros de Aedes Inspeções semanais em armadilhas instaladas, de acordo com o preconizado no PNCD, nos municípios não infestados Cura de casos novos de tuberculose bacilíferos Encerramento de casos novos de tuberculose bacilíferos Cobertura vacinal adequada BCG Cobertura vacinal adequada Hepatite B Cobertura vacinal adequada Poliomielite Cobertura vacinal adequada Tetravalente Cobertura vacinal adequada Tríplice viral Percentual de municípios com cobertura vacinal adequada BCG Percentual de municípios com cobertura vacinal adequada Hepatite B Percentual de municípios com cobertura vacinal adequada Poliomielite Percentual de municípios com cobertura vacinal adequada Tetravalente Percentual de municípios com cobertura vacinal adequada Tríplice viral Proporção de eventos adversos com investigação encerrada Percentual de municípios com Monitorização das Doenças Diarréicas Agudas MDDA implantada Número de surtos identificados através da MDDA Percentagem de surtos de Doenças Transmitidas por Alimentos DTA investigadas Investigação de óbitos maternos (capitais e municípios com mais de 2 mil hab.) Investigação de óbitos maternos (municípios com 2 mil hab. ou menos) Número de informes epidemiológicos publicados Divulgação de estudo da situação de saúde Cobertura do Sistema de Informação de Mortalidade Percentual de óbitos por causa básica mal definida Supervisão da PPI-VS Supervisão da PPI-VS nos municípios certificados Campos de Goytacazes Niterói Queimados São Gonçalo Teresópolis Percentual de metas cumpridas 46,2 52,6 88,2 81,3 75, 5, 22,2 76,5 15 cumprida não cumprida não avaliável não se aplica

17 Recursos 16 Teto Financeiro de Vigilância em Saúde TFVS O TFVS destina-se, exclusivamente, ao financiamento das ações de vigilância em saúde. Os recursos são repassados, em parcelas mensais, diretamente do Fundo Nacional de Saúde para os fundos de saúde dos estados e municípios certificados para a gestão dessas ações. Municípios certificados do Rio de Janeiro: 92 Em 25 foram destinados os recursos abaixo discriminados Valor global R$ ,6 Repasse para a Secretaria Estadual de Saúde SES: R$ ,84 Repasse para os municípios R$ ,22 Incentivos específicos acrescidos ao TFVS Campanhas de Vacinação (conforme deliberação da CIB) Raiva animal SES R$ 55., Influenza 92 municípios R$ ,7 Poliomielite 92 municípios R$ ,7 Outros repasses fundo a fundo Subsistema de vigilância epidemiológica em âmbito hospitalar 7 hospitais estaduais R$ 164., 4 hospitais federais R$ 64.5, 2 hospitais municipais R$ 21., Intensificação das ações de controle Tuberculose 14 municípios: R$ ,17 Hanseníase 9 municípios: R$ ,41 Fortalecimento das ações dos Laboratórios Centrais de Saúde Pública Lacen Finlacen SES: R$ , Diagnóstico da tuberculose SES: R$ 25., Promoção de Saúde Rio de Janeiro: R$ , Ambientes livres de tabaco SES: R$ 15., Incentivo no Âmbito do PN-HIV/Aids e outras DST SES: R$ ,21 SMS: R$ ,85 Beneficiário Motos Veículos Pick-Up Tipo de equipamento Centrif. Refrig. e outros equip.lab. Plano de investimento Destina-se ao reforço das estruturas das secretarias estaduais e municipais de Saúde para a coordenação e a execução de ações de vigilância em saúde. O critério de distribuição dos quantitativos nos estados é resultado de pactuação nas Comissões Intergestores Bipartite. No ano de 25, foram repassados para o estado do Rio de Janeiro veículos e equipamentos que totalizaram cerca de R$ 772.3,. GPS Equip. de Pulveriz. Kit de informática SES SMS Total Portaria MS 1.349/22 Contratação adicional de agentes de saúde para o combate ao Aedes aegypti 17 municípios valor anual: R$ ,69

18 Projeto Vigisus II O projeto Vigisus II em seu subcomponente IV visa o fortalecimento institucional da capacidade de gestão em vigilância em saúde nos estados, Distrito Federal e municípios. Distribuição percentual dos valores de recurso aprovado durante a vigência do Projeto e os valores repassados, segundo fonte financiadora (Projeto Vigisus e Teto Financeiro da Vigilância em Saúde) para o estado do Rio de Janeiro, capital e municípios elegíveis, em 25. Figura 1. Valores aprovados Planvigi para Secretaria Estadual de Saúde, capital e municípios elegíves, segundo fonte financiadora R$ , 55,2% Fonte: Vigisus Fonte: TFVS R$ ,39 44,98% Figura 2. Valores repassados para Secretaria de Estado da Saúde, capital e municípios elegíveis, segundo fonte financiadora, em 25 Fonte: Vigisus R$ ,59 1% Fonte: TFVS A tabela a seguir apresenta os valores aprovados para os anos de vigência do Planvigi e repassados para a Secretaria de Estado da Saúde, Secretaria Municipal de Saúde (capital) e municípios elegíveis, segundo fonte de financiamento. Estado do Rio de Janeiro, 25. Unidade Federada Valor Planvigi aprovado (R$) Fonte: Vigisus Fonte: TFVS Valor total aprovado (R$) Valores repassados (R$) Fonte: Vigisus Fonte: TFVS Valor total repassado (R$) SES/RJ , , , , ,65 Rio de Janeiro , , , ,94 Volta Redonda , , São Gonçalo , , Tanguá , 24.2, Seropédica , , Japeri - 77., 77., Resende - 97., 97., Angra dos Reis , , Queimados , , Cabo Frio , , Macaé , , Teresópolis , , Nilópolis , , Mesquita , , Barra mansa , , Nova Friburgo , , Itaboraí , , Magé , , Petrópolis , , Campos dos Goytacazes , , Belford Roxo , , São João de Meriti , , Niterói , , Noca Iguaçu , , Duque de Caxias , , Rio Bonito , , Silva Jardim - 2., 2., Maricá , , Total , , , , ,59 Fonte: 17

19 Vigilância em saúde ambiental Solo O Diagnóstico Nacional de Áreas com Populações Expostas a Solo Contaminado, elaborado pelo Vigisolo em conjunto com os estados, deverá subsidiar a definição de ações básicas relativas à avaliação, classificação e priorização continuada de áreas com populações expostas a solo contaminado. Figura 1. Municípios com áreas cadastradas e solo contaminado Figura 2. Percentual de municípios com alimentação de dados no Sisagua. Rio de Janeiro, Região Sudeste e Brasil, 25 1 % No estado do Rio de Janeiro foram mapeadas, cadastradas e categorizadas 8 áreas com solo contaminado, que estão distribuídas de acordo com o mapa a seguir. (82) 89.1% 2 Rio de Janeiro Sudeste Brasil 18 Tabela 1. Áreas com solo contaminado Código AD AI Nº de áreas População estimada Categoria vermelha roxa 3 1. amarela roxa amarela ADRI 1 1. vermelha Total Códigos das áreas AD Área Desativada AI Área Industrial ADRI Área de Disposição Final de Resíduos Industriais Categorias das áreas Vermelha Área com populações expostas a solo contaminado Roxa Área com populações sob risco de exposição a solo contaminado Amarela Área com população sob risco de exposição a solo com suspeita de contaminação. 1-3 (7) 7.6% >3 (3) 3.3% Água A vigilância da qualidade da água para consumo humano visa garantir que a água consumida pela população atenda ao padrão e normas estabelecidas na legislação vigente Portaria MS nº 518/24 e para avaliar os riscos que a água consumida representa à saúde humana. O Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano Sisagua fornece as informações sobre a qualidade da água proveniente dos sistemas, soluções alternativas coletivas e individuais de abastecimento de água. O Rio de Janeiro apresentou informações de 85% (78) dos 92 municípios, no Sisagua, em 25. Para a vigilância de Sistemas de Abastecimento (SAA), o parâmetro cloro residual livre foi analisado nos doze meses do ano de 25 e apresentou 92% das amostras realizadas em conformidade com a legislação; para o parâmetro de turbidez foram realizadas análises em nove meses de 25, com 94% das análises realizadas em conformidade com a legislação. Figura 3. Percentual de amostras realizadas, em 25, em conformidade com a Portaria MS nº 518/24. Rio de Janeiro, Região Sudeste e Brasil, 25 % Cloro Residual Rio de Janeiro Sudeste Brasil Turbidez Fonte: SVS/MS

20 Emergências epidemiológicas Investigação de surtos No estado do Rio de Janeiro em 25, a SVS, juntamente com as secretarias estaduais e municipais de Saúde, participou das seguintes investigações de surto: Eventos adversos pós-transfusão de sangue, Rio de Janeiro, agosto de 25. Surto de febre maculosa, Petrópolis, novembro de 25. Clementino Fraga Filho, Hospital Municipal Miguel Couto, Hospital Municipal Souza Aguiar, Centro de Pesquisa Hospital Evandro Chagas, Hospital Geral Bonsucesso, Hospital Estadual Pereira Nunes, Hospital Estadual Alberto Torres, Hospital Carlos Chagas, Hospital Azevedo Lima, Figura 1. Distribuição por UF de NHE implantados. Brasil, 25 Hospital Universitário Pedro Ernesto, Hospital dos Servidores do Estado, Hospital Estadual Getúlio Vargas e Hospital Estadual Pedro II. Para o estado está prevista a implantação de mais três núcleos em 26. Núcleos Hospitalares de Epidemiologia NHE O Ministério da Saúde instituiu, por meio da Portaria MS/GM nº de 23 de novembro de 24, o Subsistema Nacional de Vigilância Epidemiológica em âmbito Hospitalar, com o objetivo de ampliar a detecção, notificação e investigação de Doenças de Notificação Compulsória (DNC) e de outros agravos emergentes e reemergentes. O subsistema será composto de 19 hospitais. Até dezembro de 25, 85 núcleos já foram implantados e distribuídos em 14 unidades federadas. 19 Em 25, no estado do Rio de Janeiro, 13 hospitais aderiram ao subsistema. Os núcleos hospitalares de epidemiologia foram implantados nas seguintes unidades de saúde: Hospital Universitário

21 Agravos e doenças não transmissíveis 2 Evolução da mortalidade por doenças não transmissíveis Em 24, as doenças do aparelho circulatório, as neoplasias e as doenças endócrinas representaram 67% do total de óbitos por causas conhecidas na cidade do Rio de Janeiro, 69% no estado do Rio de Janeiro (RJ), 67,8% no Sudeste e 67,6% no Brasil. Doenças do Aparelho Circulatório DAC A tendência das taxas de mortalidade por DAC é de declínio entre 1996 e 2, para capital, estado, região e Brasil. Após 21, a tendência se estabiliza no estado, mantendo o declínio para a cidade do Rio de Janeiro. Para a Região Sudeste e Brasil, a tendência é de aumento lento e progressivo. Figura 1. Taxa padronizada de mortalidade por DAC na população >3 anos. Rio de Janeiro, RJ, Sudeste e Brasil, , As tendências do câncer de colo do útero que no estado (RJ) e na capital apresentam-se tendências crescentes e superiores às do Brasil. Para a Região Sudeste, a tendência é estável. A tendência do câncer de mama na capital, apesar de ter as maiores taxas, está em queda. O estado do Rio de Janeiro, a Região Sudeste e o Brasil têm tendências estáveis, com ligeira elevação a partir de 2. Figura 2. Taxa padronizada de mortalidade por câncer de colo uterino na população >2 anos. Rio de Janeiro, RJ, Sudeste e Brasil, Taxa por 1 mil hab. 24, 22, 2, 18, Figura 3. Taxa padronizada de mortalidade por câncer de mama na população >4 anos. Rio de Janeiro, RJ, Sudeste e Brasil Taxa por 1 mil hab. 7, 6, 5, 4, 3, Capital Tendência linear capital UF Tend. linear UF Região Tend. linear região Brasil Tend. linear Brasil Figura 4. Taxa padronizada de mortalidade por câncer de traquéia, brônquios e pulmão na população >3 anos, sexo masculino. Rio de Janeiro, RJ, Sudeste e Brasil Taxa por 1 mil hab. 55, 5, 45, 4, 35, Capital Tendência linear capital UF Tend. linear UF Região Tend. linear região Brasil Tend. linear Brasil Neoplasias Capital Tendência linear capital UF Tend. linear UF Região Tend. linear região Brasil Tend. linear Brasil Há um declínio importante das taxas de câncer de traquéia, brônquios e pulmão em todos os territórios, sendo mais importante na capital e no estado entre 1996 e 21. A partir de 22, elas voltam a subir. Tanto a capital quanto o estado apresentam taxas elevadas. A Região Sudeste e o Brasil têm tendência de declínio no período. Taxa por 1 mil hab. 1, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, Capital Tendência linear capital UF Tend. linear UF Região Tend. linear região Brasil Tend. linear Brasil

22 Agravos e doenças não transmissíveis Diabetes Ocorre um declínio nas tendências na capital e estado do Rio. Para a Região Sudeste, esta é estável e para o Brasil a tendência é de elevação lenta e gradual. As taxas do estado e da capital são superiores. Figura 5. Taxa padronizada de mortalidade por diabetes na população >4 anos. Rio de Janeiro, RJ, Sudeste e Brasil, Taxa por 1 mil hab. 13, 12, 11, 1, 9, 8, 7, Evolução da mortalidade por causas externas (acidentes e violências) Em 24, as causas externas foram a terceira causa de mortalidade, dos óbitos por causas conhecidas na cidade do Rio de Janeiro (12,8%), a quarta no estado do Rio de Janeiro (14,2%) e a terceira na Região Sudeste (13,3%). Acidentes de transportes terrestres A tendência das taxas de mortalidade por acidentes de transporte é declinante até 2. A partir desse ano as taxas da capital e do estado ficam estáveis. Para a Região Sudeste e o Brasil, as taxas assumem uma tendência de elevação a partir de 21. Figura 6. Taxa padronizada de mortalidade por acidentes de transportes. Rio de Janeiro, Sudeste e Brasil, Atropelamentos Tendências declinantes de atropelamento entre 1996 e 1999, semelhantes para todos os territórios. A partir do ano 2, a tendência é de estabilização. Tanto a capital quanto o estado apresentam taxas mais altas que a Região Sudeste e o Brasil. Figura 7. Taxa padronizada de mortalidade por atropelamentos. Rio de Janeiro, Sudeste e Brasil, Taxa por 1 mil hab. 16, 14, 12, 1, 8, 6, Capital Tendência linear capital UF Tend. linear UF Região Tend. linear região Brasil Tend. linear Brasil Taxa por 1 mil hab. 28, 26, 24, 22, 2, 18, 6, 4, Capital Tendência linear capital UF Tend. linear UF Região Tend. linear região Brasil Tend. linear Brasil 21 16, 14, Capital Tendência linear capital UF Tend. linear UF Região Tend. linear região Brasil Tend. linear Brasil

23 Agravos e doenças não transmissíveis Acidentes com motocicletas Tendência de elevação muito acentuada nas taxas de mortalidade por acidentes com motocicletas em todos os territórios. A capital tem as menores taxas, porém, em ascensão. Figura 8. Taxa padronizada de mortalidade por acidentes de transportes com motocicletas. Rio de Janeiro, Sudeste e Brasil, , 2,5 Acidentes de automóveis As tendências das taxas de mortalidade por acidentes com ocupante de veículo é ascendente em todos os territórios. A capital apresenta sempre as menores taxas. Figura 9. Taxa padronizada de mortalidade por acidentes de transportes com ocupante de veículo. Rio de Janeiro, Sudeste e Brasil, , 4, Agressões As taxas por agressões são mais elevadas para o estado e para a capital, mas com tendência de declínio, sendo esse mais acentuado a partir de 23. A Região Sudeste e o Brasil apresentam tendências crescentes e declínio após 23. Figura 1. Taxa padronizada de mortalidade por agressões. Rio de Janeiro, Sudeste e Brasil, , Taxa por 1 mil hab. 2, 1,5 1,,5 Taxa por 1 mil hab. 3, 2, 1, Taxa por 1 mil hab. 5, 4, 3, Capital Tendência linear capital UF Tend. linear UF Região Tend. linear região Brasil Tend. linear Brasil Capital Tendência linear capital UF Tend. linear UF Região Tend. linear região Brasil Tend. linear Brasil Capital Tendência linear capital UF Tend. linear UF Região Tend. linear região Brasil Tend. linear Brasil

24 Laboratórios de Saúde Pública O Laboratório Central de Saúde Pública Lacen é o coordenador da Rede Estadual de Laboratórios, tendo como atribuições, além da realização de exames de média e alta complexidade, capacitar, supervisionar e avaliar a qualidade técnica dos exames produzidos na Rede Estadual de Laboratórios. O Ministério da Saúde, tendo identificado as dificuldades financeiras dos Lacen e considerando a sua função estratégica para o Sistema de Vigilância em Saúde, instituiu, por meio da Portaria nº 2.66/25, o Fator de Incentivo para os Laboratórios Centrais de Saúde Pública Finlacen. Nesta portaria, os laboratórios são classificados por portes e níveis, conforme Tabela 1. A portaria estabelece as metas obrigatórias abaixo relacionadas, para execução, nos primeiros 12 meses de sua vigência, para todos os Lacen, independente de porte ou nível. Tabela 1. Valor mensal do Finlacen de acordo com o porte e nível Porte Valor mensal por nível (R$1.,) A B C D E I A portaria estabelece ainda, em caráter provisório até a competência dezembro de 26, o valor mensal do Finlacen a ser transferido para cada Lacen. Ao estado do Rio de Janeiro será repassado mensalmente o valor de R$ 3., (trezentos reais). Como incentivo inicial o Finlacen repassou, no mês de Janeiro de 26, para o estado do Rio de Janeiro, referente às parcelas de novembro e dezembro de 25, o total de R$ ,. No estado do Rio de Janeiro, a Rede de Laboratório Nível Biossegurança 3 está em construção no Centro de Referência Professor Hélio Fraga, que atenderá ao diagnóstico de Tuberculose. Para 26, estão previstos: Implantação do diagnóstico laboratorial da raiva pela imunofluorescência direta. Implantação do diagnóstico de HBV carga viral. Implantação do diagnóstico de biologia molecular para HCV para detecção de carga viral e genotipagem. II III IV V O mecanismo de repasse do Finlacen se dará mensalmente do Fundo Nacional de Saúde para o Fundo Estadual de Saúde, em conta do Teto Financeiro de Vigilância em Saúde TFVS Programa de Incentivo para Fortalecimento dos Lacen.

25

26 I SBN Disque Saúde:

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