ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PREFEITURA MUNICIPAL DE MOSSORÓ SECRETARIA MUNICIPAL DA CIDADANIA GERÊNCIA EXECUTIVA DA SAÚDE
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- Maria de Belem Palhares Moreira
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1 ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PREFEITURA MUNICIPAL DE MOSSORÓ SECRETARIA MUNICIPAL DA CIDADANIA GERÊNCIA EXECUTIVA DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA À SAÚDE TEMAS DESTE INFORME Entendendo um pouco mais sobre Vigilância Epidemiológica SINAN (Quadro de Morbidade) Controle da Dengue Coeficiente de Mortalidade Geral Coeficiente de Mortalidade Infantil INFORME EPIDEMIOLÓGICO Nº 01 MOSSORÓ - RN VIGILÂNCIA À SAÚDE Coeficiente de Mortalidade Materna Avaliação da Potabilidade da Água de Mossoró. Informe Epidemiológico Oficial da Prefeitura Municipal de Mossoró RN, Secretaria Municipal da Cidadania, Gerência Executiva da Saúde, Departamento de Vigilância à Saúde; nº 01, março-abril/2010. Os dados são provenientes dos diversos setores do Departamento de Vigilância e seus respectivos Sistemas de Informação, podendo estar sujeitos à revisão. As análises são de responsabilidade do corpo técnico do Departamento de Vigilância em Saúde. Elaboração de texto: Luciane Barreto Araújo.
2 ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PREFEITURA MUNICIPAL DE MOSSORÓ SECRETARIA MUNICIPAL DA CIDADANIA GERÊNCIA EXECUTIVA DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA À SAÚDE EDITORIAL Apresentamos com muito prazer, este informe, o qual terá periodicidade trimestral, e, apresenta um breve resumo dos aspectos relacionados às Vigilâncias em Saúde do município de Mossoró. Nosso objetivo inicial é retroalimentar os profissionais e serviços de saúde que alimentam os sistemas de informação existentes, estimulando a utilização dos dados epidemiológicos como base para a avaliação da situação de saúde e o planejamento das ações e dos serviços. Pretendemos também incentivar nossos profissionais à produção de análises sobre diversos aspectos do nosso quadro sanitário, tão necessárias ao aperfeiçoamento do processo de definição de prioridades na tomada de decisões. Acreditamos que as informações aqui apresentadas sejam úteis aos gestores do sistema de saúde de nosso município, possibilitando a construção de novos olhares e intervenções sobre os problemas de saúde-doença da população. Informa também à sociedade em geral auxiliando a mesma no exercício de seu controle sobre o SUS. Ressaltamos também a importância do trabalho de análise da situação de saúde, a fim de que seja contínuo e cada vez mais considerado na política de decisão da saúde.
3 ENTENDENDO UM POUCO MAIS SOBRE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Podemos compreender a Epidemiologia como um instrumento principal para orientar a saúde coletiva. Seu objetivo principal é estudar os fatores que determinam a freqüência e distribuição das doenças na coletividade humana, a fim de propor medidas de prevenção e controle, que sirvam de suporte ao planejamento, gestão e avaliação das ações de saúde. Desse modo, cada nível (municipal, estadual e federal) do sistema de saúde é responsável pelas atribuições da Vigilância Epidemiológica. A Vigilância Epidemiológica possui todas as informações relacionadas ao quadro de morbidade principais doenças, agravos, surtos e epidemias existentes no município, fornece dados de mortalidade (principais causas de morte, mortalidade infantil, morte materna, morte em mulher em idade fértil, mortalidade por faixa etária), informações sobre natalidade (nº. de nascidos vivos e mortos, proporção de nascidos vivos de baixo peso, proporção de prematuridade, proporção de nascidos vivos por faixa etária da mãe, proporção de partos hospitalares), imunização (vacinação), entre outras informações importantes para a saúde coletiva. A notificação (comunicação da ocorrência de determinada doença/agravo) pode ser feita por qualquer indivíduo, ainda que mais frequentemente seja feita por profissional de saúde. Toda informação que chegue a Unidade de Saúde, qualquer que seja a fonte (colegas de escola, trabalho, vizinhos, associação de moradores, imprensa, familiares e e.t.c.) deve ser valorizada e investigada para posterior confirmação ou descarte. NÃO É NECESSÁRIO AGUARDAR A CONFIRMAÇÃO PARA NOTIFICAR. A comunicação da ocorrência de doenças e agravos de notificação de comunicação imediata (24horas) deve ser feita por telefone porque estas exigem execução de ações de controle rápidas (ex: vacinação de bloqueio no sarampo ou quimioprofilaxia na meningite). Telefones para contato: e A notificação deve ser feita quando existe a suspeita diagnóstica da doença. VOCÊ SABIA... Que Vigilância Epidemiológica deve ser realizada em todas as Unidades de Saúde; Que quanto mais oportuna for análise das informações mais eficiente será o sistema de vigilância epidemiológica; Que a qualidade dos dados influencia diretamente na fidedignidade da informação. SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO SINAN O Sistema de Informação de Agravos de Notificação SINAN tem como finalidade coletar, transmitir e disseminar dados sobre doenças transmissíveis que são de notificação obrigatória, para a adoção de medidas de prevenção e controle. O SINAN também fornece informações para a análise do quadro de morbidade dessas doenças. As doenças de notificação compulsória (obrigatória) estão na portaria nº 5, de 21 de fevereiro de 2006 da Secretaria de Vigilância à Saúde.
4 A tabela 01 nos mostra uma série histórica (2003 a 2009) do quadro de morbidade dos agravos confirmados no município de Mossoró. É importante destacar antes de 2007, alguns agravos não estavam inseridos no quadro de notificação devido à versão do próprio sistema que até o ano 2006 era o SINAN WINDOWS. A partir de 2007 foi implantado o SINAN NET, o qual inclui a notificação de novos agravos, entre eles acidente de trabalho com exposição a material biológico, acidente de trabalho grave entre outros. De acordo com a tabela 01, verificamos que as agressões por animais relacionados ao atendimento anti-rábico estão em primeiro lugar em número de ocorrências casos. Em segundo lugar, a dengue com 1.749, e, em terceiro a hanseníase com 952 casos. Os agravos: acidente de trabalho com exposição a material biológico, acidente de trabalho grave e intoxicação exógena foram inclusos a partir de Devido a grande quantidade de agravos, iremos eleger alguns deles para detalhar melhor as análises, e, de acordo com o número de publicações, pretendemos avaliar outros. Nesta primeira publicação, apresentaremos uma análise mais detalhada sobre dengue. É importante ressaltar que, os agravos aqui apresentados são os que chegam ao conhecimento dos profissionais de saúde das Unidades de Saúde, ou seja, podem existir mais casos no município, que não foram notificados. Por isso, é importante incentivar os profissionais de saúde responsáveis pela notificação compulsória a estarem sempre vigilantes, de maneira a não deixarem casos subnotificados, e acima de tudo que, para cada agravo sejam realizadas as medidas de controle cabíveis. A boa análise epidemiológica também depende do bom preenchimento da ficha individual de notificação e investigação dos casos.
5 Tabela 01 AGRAVOS CONFIRMADOS, POR ANO DE NOTIFICAÇÃO MOSSORÓ 2003 A AGRAVOS ANO Total Acid.Trab. c/ Exposição a material biológico Acidente de Trabalho Grave Acidente por Animais Peçonhentos AIDS criança AIDS adulto Atendimento Anti-Rábico Caxumba Dengue Doença Meningocócica e outras Meningites Gestante com HIV Hanseniase Hepatites Virais Intoxicação Exógena Leishmaniose Visceral Leptospirose Malaria Rubéola Sarampo Sífilis Congênita Sífilis em Gestante Tétano Acidental Tuberculose Varicela FONTE: SINAN NET MARÇO/2010. Até 2006 SINAN WINDOWS. * DADOS SUJEITOS À REVISÃO. CONTROLE DA DENGUE Aspectos Epidemiológicos. O município apresentou nos últimos 07(sete) anos um total de casos confirmados da doença. Faremos uma análise mais detalhada a partir do ano 2007, com dados do SINAN NET, versão mais atualizada, a qual as variáveis de análise são mais completas, diferenciada da versão anterior (SINAN WINDOWS). No período de 2007 a 2009 tivemos um total de casos notificados (suspeitos) da doença. Destes (38,3%) foram descartados e (57,1%) casos foram confirmados. Dentre estes (87,5%) foram dengue clássica, 153 (9,3%) dengue com complicação e 53 (3,2%) Febre Hemorrágica da Dengue - FHD. Houve aumento de
6 casos confirmados de Febre Hemorrágica do Dengue e Dengue com complicação. A tabela 02 nos mostra a distribuição desses casos, segundo sua classificação final. Tabela 02. CASOS DE DENGUE, SEGUNDO CLASSIFICAÇÃO FINAL, MOSSORÓ, 2007 A ANO NOTIFI CADOS DENGUE CLÁSSICA DENGUE COM COMPLICAÇÃO FHD DESCAR- TADOS INCON- CLUSIVOS ÓBITO TOTAL FONTE: SINAN NET MARÇO/2010 Dados sujeitos à revisão Dentre os casos confirmados (1.645), com relação ao critério de encerramento casos (68,6%) foram confirmados pelo clínico epidemiológico e 516 casos (31,36%) através de exame laboratorial. Com relação ao sexo, 862 (52,4%) ocorrências foram no sexo feminino e 783 (47,5%) no sexo masculino. Quando se avalia os acometidos por faixa etária, percebe-se aumento de registro na faixa etária infantil (gráfico 01). Gráfico 01 CASOS CONFIRMADOS DE DENGUE, POR FAIXA ETÁRIA, MOSSORÓ, 2007 a <1 ano 1 a 4 5 a 9 10 a a a a a a e FONTE: SINAN NET MARÇO/2010 Dados sujeitos à revisão No município a doença é endêmica, tornando-se, assim, preocupante para as autoridades epidemiológicas e sanitárias, fazendo-se necessária uma atenção especial ao agravo, a fim de evitar a letalidade pela doença.
7 Aspectos Entomológicos O trabalho entomológico é realizado por 108 Agentes de Endemias em 28 bairros, o que corresponde a aproximadamente imóveis, incluindo terrenos baldios, igrejas, prédios comerciais, etc. O tratamento é realizado em 100% destes imóveis. A maior concentração de focos encontra-se em depósitos a nível do solo (tonéis, potes, tanques, cisternas). O município de Mossoró está localizado no Semiárido nordestino que tem um baixo índice pluviométrico, vivenciando então períodos de escassez de água. Em seu cotidiano, ainda sofre com o problema na rede de abastecimento irregular de água, ocasionando constantes crises de falta de água. Em virtude disto gera-se, na cidade, a necessidade generalizada do armazenamento de água, o qual na maioria dos casos encontra-se de forma inadequada. A tabela 03 nos mostra uma série histórica dos valores dos índices de infestação predial por ciclo de trabalho. O Ministério da Saúde recomenda que os municípios realizem no mínimo 6 ciclos ao ano, ou seja, uma visita/imóvel a cada 2 meses pelo agente de endemias. Embora sejam valores superiores ao limite considerado tolerável 1, nem sempre esses dados implicam a ocorrência de epidemia. Tabela 03 ÍNDICE DE INFESTAÇÃO PREDIAL, MOSSORÓ, 2004 A ANO 1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo 4º ciclo 5º ciclo 6º ciclo ,3 12,2 10,5 9,7 7,9 Não Realizado ,4 5,0 5,6 4,3 3,3 Não Realizado ,2 9,0 11,3 7,7 6,3 4, ,0 8,9 7,7 4,7 5,1 5, ,5 9,1 8,3 5,6 7,0 6, ,6 9,6 7,1 5,6 4,2 Não Realizado Fonte: SISFAD (Sistema de Informação em Febre Amarela e Dengue) / SMS Mossoró. * 1 ciclo = uma visita/imóvel a cada 2 meses pelo agente de endemias. 1 IIP até 1% : satisfatório; 1 até 3,9%: alerta; >3,9%: risco Ministério da Saúde.
8 AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE MORTALIDADE (SIM) Coeficiente Geral de Mortalidade (CGM) Este indicador expressa a intensidade da ocorrência anual de mortes em determinada população. É obtido pelo número de óbitos de determinada localidade e ano divididos pela população desta mesma localidade e ano, expresso por mil habitantes. O Coeficiente de Mortalidade Geral é influenciado pela estrutura da população, por sexo e idade. Nos município de Mossoró, o CGM, ao longo dos anos, geralmente vem apresentando valores menores que 6 /mil hab (tabela 04). Tabela 04. COEFICIENTE DE MORTALIDADE GERAL - MOSSORÓ, 2000 A 2009*. ANO Nº. DE ÓBITOS TOTAIS POPULAÇÃO COEFICIENTE POR 1.000/ hab , , , , , , , , , ,20 Fonte: SIM, SMS - Mossoró, 29/03/2010 e IBGE. *Dados sujeitos à revisão. Coeficiente de Mortalidade Infantil Estima o risco de um nascido vivo morrer durante o seu primeiro ano de vida. É obtido pelo número de óbitos de menores de um ano de idade, em determinado período e local divididos pelo número de nascidos vivos desta mesma localidade e ano, expresso por mil nascidos vivos. O coeficiente de mortalidade neonatal é obtido pelo número de
9 óbitos em menores de um ano de idade até 28 dias, em determinado período e local divididos pelo número de nascidos vivos desta mesma localidade e ano, expresso por mil nascidos vivos. Altas taxas de mortalidade infantil refletem, de maneira geral, baixos níveis de saúde, de desenvolvimento sócio-econômico, cultural e de condições de vida. A diminuição da taxa de mortalidade infantil pode estar relacionada com a ampliação dos serviços de saúde e da atenção básica, a implantação de programas voltados para a saúde da mulher e da criança, tais como: atenção ao pré-natal, ao parto, aleitamento materno, à terapia de reidratação oral, entre outros além das coberturas vacinais. A TMI do Município de Mossoró passou de 28,08 /1000 NV no ano 2000 para 19,22 /1000NV em 2008 (tabela 05). Verifica-se um aumento das causas neonatais as quais geralmente são decorrentes da gravidez, do parto e do nascimento, representando mais de 70% das causas de óbitos no primeiro ano de vida. Tabela 05. MORTALIDADE INFANTIL EM MOSSORÓ - RN, 2000 A 2009*. ANO NASCIDOS VIVOS Nº. DE ÓBITOS <1ANO Nº. DE ÓBITOS <28 DIAS e % COEF. MORTAL. INFANTIL POR 1.000/ NV COEF. MORTAL. NEONATAL POR 1.000/ NV (74,13%) 28,08 20, (77,21%) 19,65 15, (81%) 27,42 22, (84,1%) 25,68 21, (78,9%) 19,30 15, (89,47%) 21,93 19, (86,88%) 16,34 14, (80%) 18,22 14, (81,25%) 19,22 16, (77,77%) 15,91 12,37 Fonte: SIM E SINASC, SMS Mossoró, 29/03/2010. *Dados sujeitos à revisão.
10 Coeficiente Mortalidade Materna Estima a freqüência de óbitos femininos atribuídos a complicações da gravidez, parto e puerpério. É obtido pelo número de óbitos de mulheres em idade fértil (10 a 49 anos) devido a complicações da gravidez, parto e puerpério de um determinado local e ano, divididos pelo número de nascidos vivos desta mesma localidade e ano, expresso por cem mil nascidos vivos. Este indicador reflete a qualidade da assistência à saúde da mulher, utilizado para subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas de ação de saúde direcionadas para a atenção pré-natal, ao parto e ao puerpério. O quadro epidemiológico das mortes maternas e o predomínio das causas perinatais como principal causa de óbito infantil apontam para a necessidade de implementação de políticas públicas, que contemplem as ações de saúde da mulher e recém nascidos até 28 dias, mais especificamente com ênfase no ciclo gravídico-puerperal. Acrescenta-se ainda, a melhoria da assistência secundária. A tabela 06 nos mostra os coeficientes de Morte Materna em Mossoró desde o ano Tabela 06. Número de Óbitos e Razão de Mortalidade Materna (RMM), Mossoró, *. Ano Óbito materno Nascido Vivo RMM (nº absoluto) (nº. absoluto) (p/ NV) , , , , , , , ,77 Fonte: SIM E SINASC, SMS Mossoró, 29/03/2010. Dados sujeitos à revisão.
11 AVALIAÇÃO DA POTABILIDADE DA ÁGUA DE MOSSORÓ 1 Diniz Filho, E. T; 1 Castro, S. R.; 1 Guimarães Segundo, J. E. A.; 1 Saraiva, J. E. M.; 1 Azevedo, P. S. E. 1 Prefeitura Municipal de Mossoró-RN: Departamento de Vigilância à Saúde. RESUMO: No município de Mossoró a água utilizada pela população provem de dois mananciais, o rio Piranhas-Assu, localizado no município de Assu, água superficial, que chega ao município através da adutora Jerônimo Rosado e por água oriunda do lençol freático profundo denominado de aquífero Açu, que é bombeada através de poços artesianos. A avaliação anual da potabilidade da água de Mossoró é uma das ações realizadas pelo Departamento de Vigilância à Saúde da Prefeitura Municipal de Mossoró, dentro do Programa Vigiágua (Vigilância da qualidade da água) do Ministério da Saúde. Nesse sentido, foi elaborado o Plano de Amostragem da Qualidade de Água para o Consumo Humano, de acordo com a Portaria 518/2004 do Ministério da Saúde, que contem os valores de potabilidade da água. Estes valores, são analisados, e se necessário, enviados à órgãos como o Ministério Público, para serem tomadas as devidas providências no sentido da garantia da qualidade da água consumida pela população. O mencionado plano abrange a zona urbana e rural, contemplando 90 localidades. As análises foram realizadas no Laboratório Regional de Mossoró (LAREM) para os parâmetros: turbidez, coliformes totais e termotolerantes. Foram coletadas 304 amostras durante o período de fevereiro a dezembro de Das 269 amostras coletadas na zona urbana, 162 estavam insatisfatórias para pelo menos um dos parâmetros citados, com destaque para coliformes totais. Já na zona rural do total de 35 amostras coletadas, 33 estavam insatisfatórias para o consumo humano quanto aos valores estabelecidos pela Portaria 518/2004, especialmente para os coliformes totais e termotolerantes. A presença desses microrganismos na água pode ocasionar doenças de veiculação hídrica, como diarréias, verminoses e hepatite A. Para se ter idéia da importância da potabilidade da água, segundo dados da Vigilância Epidemiológica de Mossoró no ano 2008, foram registrados 11 casos de hepatite tipo A, e casos de diarréias, doenças que poderão estar associadas ao consumo de águas contaminadas. Diante do cenário exposto pode-se concluir que uma grande parcela da população mossoroense continua sendo abastecida com água de má qualidade, apesar de uma pequena melhora em relação aos anos anteriores. Palavras Chave: potabilidade, água, zona urbana, zona rural, Mossoró.
12 BIBLIOGRAFIA 1. Paim, J.S. Epidemiologia e planejamento; a recomposição das práticas epidemiológicas na gestão do SUS. Ciênc. Saúde Colet., v.8, n.2, p , Teixeira, C. F.; Paim, J. S.; Vilasbôas, A. L. SUS, modelos assistenciais e vigilância à saúde. Informe Epidemiológico do SUS, Brasília, v. 7, n. 2, p. 7-28, Teixeira, C.F. Promoção e vigilância da saúde no contexto da regionalização da assistência à saúde no SUS. Cad. Saúde Pública, v.18, supl., p , Mendes EV. Distrito Sanitário: o processo social de mudanças das práticas sanitárias do Sistema Único de Saúde. 3 ed. São Paulo: Hucitec; 1995.
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