Educação, Aprendizagem e Conhecimento Educação e Arte: Aprendizagem e Construção do Conhecimento

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1 PAPER PARA ANPEDINHA em 29/11/2000, Porto Alegre Eixo temático: Educação, Aprendizagem e Conhecimento Mesa: Educação e Arte: Aprendizagem e Construção do Conhecimento A Construção do conhecimento no projeto Música para Bebês Prof. Dr. Esther Beyer (PPGEDU/UFRGS) Quando digo às pessoas que sou educadora musical, em geral obtenho respostas de bastante surpresa e entusiasmo: Que legal, eu também adoro música! Música é um relax para mim! Quando vou para casa, sempre ponho música no meu carro... Adoro ir a bares ou restaurantes com música ao vivo!. Sem negar que eu pessoalmente também adoro música (e aliás é por isso que trabalho também com a música), gostaria no entanto de colocar a dificuldade que se encontra muitas vezes de fazer ver a pais, comunidades escolares e aos políticos da educação, a importância que a música tem em um contexto educativo. Isto vem se refletir então na imensa dificuldade para inserir educadores musicais em escolas públicas e particulares. Mais difícil ainda é pensar na arte como uma modalidade do conhecimento. Em outras palavras, que com música posso construir conhecimento, interagindo com os sons, criando motivos ou temas musicais, buscando hipóteses para a escrita musical. Para muitos, a música é ótima para acalmar, para fruição, para aprender um monte de musiquinhas, aprender fundamentos técnicos para tocar instrumentos. Mas música para a construção de conhecimentos? Há pessoas que talvez não o explicitem claramente, mas acabam por trair-se em suas ações, no sentido de indiretamente expressar que construção do conhecimento é coisa para português e para a matemática, jamais para as artes. Pensando nestes problemas relativos à aprendizagem e construção do conhecimento na área de artes, é que considero bastante importante discutirmos a questão da educação e arte neste eixo temático. Minha exposição vai focar especificamente um exemplo de trabalho de música que vem sendo realizado com bebês, na tentativa de poder

2 demonstrar que há a possibilidade de construção do conhecimento, independente da faixa etária ou do campo do conhecimento. O Projeto Música para Bebês surgiu de várias pesquisas por nós realizadas sobre o desenvolvimento musical na primeira infância. Há aproximadamente 12 anos, vínhamos buscando formas de pensar a Educação Musical segundo a teoria de Piaget (1988), dando seqüência, logo a seguir, a um estudo de caso com uma criança (1994), estudando nele desde o nascimento até os 3 anos e meio como se deu o desenvolvimento cognitivo-musical, de modo comparativo a seu desenvolvimento na linguagem verbal. Como uma das conclusões do estudo, vimos a grande importância que a entonação desempenhou no desenvolvimento musical e lingüístico da criança. A entonação espécie de melodia das vocalizações do bebê (gorjeios, balbucios, lalações,...) pareceu-nos ser a origem tanto da linguagem verbal quanto musical na criança. Após este estudo, realizamos ainda algumas outras pesquisas (1994/1996), confirmando e ampliando os resultados já obtidos nas pesquisas anteriores. Nossa preocupação, cientes da importância da música nos primeiros anos de vida da criança, foi então de pensar em uma forma de trabalho que possibilitasse: - Chegar aos bebês em um período anterior à entrada destes nas creches e centros de Educação Infantil. Muitas famílias, quando não há necessidade premente de confiar as crianças aos cuidados de uma escola ou creche, acabam trazendo suas crianças só a partir dos 2 anos em tais instituições. Como chegar, então, às crianças abaixo de dois anos e influenciar seu desenvolvimento com a música? - Chegar aos pais dos bebês, de modo a integrá-los nas atividades de música que seriam realizadas. Isto significa que mesmo que conseguíssemos crianças, ainda que não muitas, abaixo de dois anos para trabalhar com eles a música, ainda assim veríamos uma lacuna no trabalho com as mesmas. Os pais não saberiam do grande valor que a música ocupa nestes primeiros anos, deixariam também de saber como estimular seu bebê com a música e, acima de tudo, teriam deixado de interagir musicalmente com seus bebês, propiciando momentos de prazer para a dupla, e contribuindo assim para o fortalecimento do vínculo criança-adulto.

3 Propusemos, então, o projeto Música para Bebês, como atividade de extensão da UFRGS, Departamento de Música, para grupos de 10 bebês, sendo o grupo A composto de crianças de 0 a 6 meses e o grupo B, de 6 a 12 meses à época da matrícula. Posteriormente, devido à demanda, passamos a atender 60 bebês, ampliando a faixa etária de atendimento até 24 meses (2 anos). As crianças vem ao trabalho acompanhadas de suas mães ou alguém assumindo o papel de mãe 1 (pai, tia, babá, avó, etc.), sendo que o adulto fica em aula com a criança, interagindo com ele através das atividades por nós propostas. Os encontros se dão uma vez por semana, durante uma hora, com cada grupo. Durante o encontro, são realizadas várias atividades que fazem parte de uma rotina, considerada necessária aos bebês. Assim, entremeiam-se atividades de cantar, dançar, massagear, e estimular a criança em vários sentidos. Há alguns momentos mais abertos na rotina, onde as mães participam trazendo músicas que as crianças gostam e também comentando sobre a reverberação das aulas em casa, com a família. Juntamente com o início deste Projeto de Extensão, formou-se uma equipe para realização de estudos sobre o desenvolvimento dos bebês. Elaborou-se, portanto, o projeto de pesquisa, denominado A aprendizagem no Projeto Música para Bebês, contando com a participação nestas atividades de pesquisa, de uma aluna orientanda de doutorado, alguns alunos de projeto de graduação (oscilando seu número conforme o semestre), uma aluna PIBIC (bolsista de Iniciação Científica), e voluntários participantes. O grupo se reunia regularmente para discutir os diferentes interesses de pesquisa, além de estudar textos em conjunto. Assim, começamos a delinear, sob diferentes aspectos, que aprendizagens ocorreram no Projeto Música para Bebês. Para isso, coletamos com os pais semanalmente dados de suas observações, aplicamos um questionário com dados do meio sonoro em que o bebê está inserido e da descrição das preferências sonoro-musicais da criança e de sua família. Também temos 1 A partir daqui, me referirei sempre à mãe, incluindo também os substitutos maternos.

4 registrado em vídeo todas as aulas dos bebês atendidos na UFRGS, o que permite uma idéia mais clara do que vem ocorrendo nas aulas quanto ao desenvolvimento dos bebês. Certamente há várias limitações ao estudo que vimos fazendo, sendo que lidamos no momento no sentido de buscar soluções para contornar as mesmas. Não possuímos ainda resultados totalmente analisados, mas vamos mostrar aqui flashes que demonstram algumas aprendizagens dos bebês. Por questões de ética, vou mencionar nomes fictícios dos bebês e/ou mães. Vários pais mencionaram que as crianças, após algumas aulas (em torno de um mês), demonstraram sinais de reconhecimento da música de cumprimento das crianças. Passo a citar alguns relatos: Quando eu estou no carro com Jorge (5m) na cadeirinha, e estou indo para a aula de música, já começo a cantar a música Oi, Jorge, que bom que estás aqui e ele já fica logo feliz, se abre num sorriso. Tenho usado esta música para várias finalidades. Quando Marcos (9m) está choramingando em casa, começo a cantar a música do Oi... e ele pára como que por mágica e já começa a bater palminha. Alguns bebês demonstraram o reconhecimento da música em aula. Pudemos obaservá-lo em cenas de vídeo: Todos estão sentados na roda. Começamos a cumprimentar os bebês. Erica (1 a2m), além de sorrir feliz, ao ser cantado seu nome, balança seu corpo para lá e para cá coordenado com a pulsação da música. Luciana (11 m) levanta-se rapidamente quando começa a canção e passa a ouvir a música com olhos arregalados e boca aberta. Fábio (1 a 6m) parece saber que virá agora sua vez na seqüência. No que termina o cumprimento à coleguinha anterior, mesmo antes de ser mencionado seu nome, ele esconde o rosto contra o peito da mãe, que se encontra sentada, e passa a assistir ao canto dos outros com o cantinho do olho que deixa descoberto. Alguns relatos da observação de vídeos dos bebês mais novos demonstram igualmente o reconhecimento da canção: Melissa (3m) está dormindo tranqüilamente sobre o travesseiro quando inicia a aula. As crianças vão sendo cumprimentadas pela canção. Melissa

5 dorme sem se mexer. Quando cantamos Oi, Melissa,... ela passa a sugar rapidamente sue bico, como se fizesse os movimentos de sucção. Quando passamos a cumprimentar outros bebês, ela pára o movimento de sucção do bico. Lisete (4m) está deitada sobre o travesseiro. Quando começa a tocar a música Oi,..., mesmo que não se tenha ainda cantado seu nome, ela esboça um sorriso de leve e inicia movimentos com braços e pernas. Uma das observações mais interessantes quanto a este reconhecimento vem de uma mãe que passo a chamar de Vera. Vera trazia seu bebê desde aproximadamente 6 meses de idade. Quando o menino Max tinha aproximadamente 1 a2m, fiquei sabendo que ela estava grávida do segundo filho. Quando então o irmãozinho Manoel foi trazido pela primeira vez ao projeto Música para Bebês, ele contava com dois meses de vida. Vera segurava Manoel, que parecia acordado, mas estava sério e com seu olhar bastante disperso. Quando começamos a cantar Oi,..., ele se abriu num sorriso e passou a movimentar braços e pernas como se nadasse em uma piscina, enquanto olhava fixamente sua mãe. Esta era sua primeira aula, sendo que nenhum outro bebê esboçou esta reação. Chegamos à conclusão, de acordo com outras pesquisas já realizadas, que Manoel reconheceu a música, pois ouviu a mesma durante toda sua vida pré-natal, nas aulas do irmãozinho. Os movimentos que fazia eram os prováveis movimentos que realizava no útero materno durante a audição. Temos também o relato e observação de reconhecimento de músicas trabalhadas em nosso Projeto. Destaque-se aqui que a música do cumprimento é cantada em todas as aulas. Portanto, reconhecê-las não será tão difícil quanto reconhecer uma música que foi tocada algumas vezes apenas. Passo a apresentar alguns relatos dos pais: A última agora da Mariana (7m) é engraçada. Nós tínhamos o CD aquele do Folksongs, do qual você utiliza a Faixa 3 em aula, aquela brincadeira com fitas, sabe? Pois é, antes da Mariana ir para a aula de música, a gente botava o CD e deixava tocando na seqüência, e ela adormecia rapidamente. Agora, ela deita, adormece, mas quando chega na faixa 3, ela levanta a cabeça do travesseiro, ri, se mexe toda. O engraçado nesta história é que quando termina a faixa 3 e passa para a próxima música, ela se deita e adormece de novo.

6 Este relato mostra quão importante se tornou aquela música para a Mariana, uma vez que em aula, esta estava inserida em um contexto que requeria os movimentos tanto da mãe quanto do bebê.. Certos esquemas motores são ou construídos ou exercitados durante a atividade e coordenados com a audição da música. Portanto, ao ouvir a música, Mariana não mais se recosta a dormir, que era o contexto anterior proposto pelos pais, mas passa a realizar suas tentativas de coordenação dos esquemas motores com a audição da música. Outra conclusão que podemos tirar deste relato é que não basta apenas ouvir música o dia todo no CD, rádio ou TV. Mais do que isso, a música precisa passar pela ação própria do bebê para que ela se torne parte do conhecimento do mesmo. O Tiago (9 m) estava engatinhando lá em casa outro dia. Aí eu coloquei aquele CD de Canções de Ninar, onde tem aquela da Carneirinho 1, 2, 3. Eu achei que ele ia gostar de ficar ouvindo música enquanto brinca, mas no que começou a tocar nana, nana nenê, ele se deitou e ficou gritando para eu aparecer. Não entendi muito bem no começo. Mas então fui lá ver e ele estava deitado, esfregando um Teletubbie no braço. Aí eu entendi que ele queria fazer a massagem que é feita em aula com a música. Outro relato não está tão ligado ao reconhecimento da música, mas de termos mencionados em aula nas histórias. Lúcia (12 m) um dia ouviu eu comentando Puxa, como ficou frio!. Ao que terminei de falar, ela abraçou-se a si mesma com braços cruzados e fazia Brrrrr, enquanto fazia seus braços tremerem, idêntico ao movimento que a gente fez com os bebês, ao se relatar na história que os meninos ficaram com frio. Note-se que no exemplo de Lúcia sua ação não foi mero condicionamento. A atividade em aula Acontecia sempre ao se dizer uma frase específica. Esta frase não foi dita quando Lúcia fez a mímica, sua mãe apenas comentava com outra pessoa como tinha ficado frio naquela semana. A frase também não era voltada inicialmente voltada para o bebê, mas para outro adulto. Teríamos várias outras aprendizagens a apresentar. Por exemplo, constatamos que os bebês gradativamente vão aprendendo a seqüência da rotina, que começam a controlar melhor seus movimentos e parar quando são solicitados, que aprendem a controlar suas

7 ações no manuseio com os instrumentos, que produzem vários sons em aula - balbucios, gorjeios, gritos - tanto por imitação como embutidos em sue jogo com os mesmos, que iniciam a cantar com entonações ou fragmentos as melodias que lhe são cantadas em aula. Além disso, várias crianças perto de dois anos estão cantando em casa enquanto brincam, ou quando encostam em um teclado, ou outro instrumento, estão bastante atentas a todo o tipo de som que as circunda - pássaros, ruídos, TV, etc. -, além de demonstrarem muito interesse para ouvir histórias infantis. Nesta última está certamente o relato de inúmeros pais quanto ao aumento perceptível da concentração nestas crianças, tanto para realizarem seu próprio jogo, quanto para escutarem ou participarem atentos em uma atividade em grupo com outras crianças de sua idade. É difícil muitas vezes demonstrar como se deu a construção do conhecimento em crianças que nós vemos apenas uma vez por semana. Sabemos que muitas vezes a criança assiste à aula sem esboçar movimentos ou sons relativos à música, porém, quando a mesma se encontra em casa, em meio a seu jogo, passa a cantar fragmentos das músicas cantadas em aula, ou mesmo começa a cantar improvisando e criando com suas próprias melodias. Concluindo, através de vários relatos pudemos ver que os bebês de fato constróem o conhecimento musical, na aula ou fora desta. Neste sentido, consideramos da máxima importância que se permita a eles explorarem o som em objetos, batendo insistentemente em mesas, metais, vidros, sacodindo objetos com pedrinhas ou sementes dentro, ou balbuciando repetidamente sons incompreensíveis. Muitas vezes, com o argumento de que o bebê está fazendo muito barulho, ou porque o material em questão é muito perigoso, inibe-se rapidamente o bebê de realizar qualquer tentativa de exploração de sons com objetos. Tais explorações, porém, são importantes para que a criança construa seu conhecimento sobre mais forte e mais fraco (intensidade), mais rápido e mais devagar (duração), entre outros. BIBLIOGRAFIA:

8 BEYER, E. (1988) A abordagem cognitiva em música; uma crítica ao ensino da música, a partir da teoria de Piaget. Porto Alegre: UFRGS/FACED.. (1994) O desenvolvimento musical na infância precoce: um estudo de caso. Boletim do NEA.. CPG-Música, Porto Alegre, 2, 1, p (1994) A construção do conhecimento musical na primeira infância. Em Pauta. CPG-Música, Porto Alegre, 5, 8, p (1994) Musikalische und sprachliche Entwicklung in der frühen Kindheit. Hamburg (Alemanha): Verlag Dr. R. Krämer.. (1996) The development of cognitive structures in infants: new approaches to music education. Abstracts of 22.nd ISME World Conference. Amsterdam, p PIAGET, J. (1982) A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar. 3.a ed.

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