COMUNICAÇÃO. Painel 2 Sustentabilidade e Cidadania

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1 COMUNICAÇÃO Painel 2 Sustentabilidade e Cidadania Quanto às cidades, enganámo-nos? Quanto aos novos, enganámo-los? Pedro Brandão, arqº, Secretário Geral da Europan Portugal Introdução uma pequena memória Há 22 anos no Congresso de 1984 a mudança na estratégia associativa que haveria de fazer vencimento, era protagonizada em grande parte pelo sector mais jovem, também então em crise de emprego. Éramos quase 3 mil arquitectos, mas a explosão começava: mais de metade tinha entrado na profissão em dez anos, entre 74 e 84. O congresso centrou-se na reivindicação da "Arquitectura para os arquitectos", com um trabalho de inquérito a suportá-lo e um novo programa com outras reclamações: a regulamentação dos Concursos de Arquitectura, um estatuto de direito público para a Organização profissional, a protecção da Arquitectura nos Direitos de Autor, legislação para os planos urbanísticos e, acima de tudo, uma lei para revogar o 73/73. À época só 2% dos projectos para licenciamento, eram subscritos por arquitectos. Ao divulgar-se pela primeira vez este algarismo - em resultado de um inquérito - nascia ali uma nova fé mediatizada para o público em "é por isso que o nosso país está tão feio" e interiorizada pela classe em "o pleno emprego, virá por decreto. Em 84, como em 89, os inquéritos mostraram o mesmo que o de agora: a frustração. Mas estabeleceu-se um consenso na classe: a lei resolverá o problema por nós. Só quando a tivermos veremos como nos enganámos? Em certo sentido o programa de 84 teve sucesso: temos agora leis que asseguram o Direito de Autor, a Encomenda Pública, os Planos Directores, a protecção do Património Arquitectónico, a Associação Pública com poderes de regulação da Ordem, mas a verdade é que já nos apercebemos que não era esse o "sucesso" que sonhámos, e quando vier o tal decreto, entre quase vinte mil arquitectos se assinará o que a lei disser que deve ser assinado Mas como não sei se haverá uma diferença na substancia, pergunto-me, antes, onde estará a substância? Talvez no território? talvez no mercado? talvez na responsabilidade? Já em 95, muitas coisas tinham deixado de ser como dantes. Há onze anos (a meio caminho desde 84 para cá) fizemos novos inquéritos, no estudo estratégico do Livro Branco. Mostrou-se que o mercado mudara na procura (dos serviços profissionais) e na oferta (a inserção profissional das novas gerações). Como pode uma chegar para a outra? - O país mudou certamente a acção sistemática de planeamento que pela primeira vez na História "cobriu" todo o território de planos, não foi capaz de planear nem de ordenar o crescimento inevitável das áreas urbanas, e não nos permite hoje grande optimismo na miraculosa capacidade de previsão e regulação do planeamento. - E a prática da profissão mudou certamente, com oportunidades mais concentradas, num mercado mais monopolizado. E da explosão do ensino resultou a ampliação da frustração no acesso real às oportunidades de exercício da profissão. Para os mil jovens que chegam por ano à profissão, não pode haver optimismo na função miraculosa da legislação. O que fazer? Nada se pode fazer sem a avaliação, e o inquérito. Por isso é bom que este Congresso decorra sob o signo de um desejado melhor conhecimento do estado das coisas. Podemos gastar os próximos anos em arranjos internos, mas a 1

2 capacidade de construir um novo programa para a acção, com visão prospectiva, exige que abordemos finalmente a questão da economia da profissão. Será preciso, ainda, fazer outras perguntas e saber ouvir as respostas, E que tentemos construir um novo consenso. Trago um pequeno contributo, como um pequeno caso estudo a Europan, um projecto em que a Ordem participa e que reúne novas possibilidades reflexivas, em várias direcções. Pela Europan hoje passam, também, reflexões sobre a encomenda, sobre a preparação dos arquitectos, sobre os temas urbanos emergentes das periferias. E sobre o mercado, a concorrência e as novas gerações. 1ª parte. Algumas notas sobre a Europan, plataforma europeia de intercâmbio - ou, porque é que vale a pena? Portugal está nos concursos Europan desde já quase vinte Cidades portuguesas e muitas centenas de jovens profissionais participaram nos Concursos Europan aqui ou lá fora. Em 20 países de dois em dois anos escolhem-se locais e lançam-se concursos simultâneos. Mais de 2000 equipes de jovens arquitectos e outros profissionais procuram soluções inovadoras, no tema geral da Urbanidade Europeia", em torno de projectos estratégicos e de programas para novos Espaços Públicos. As cidades que participam são de vários tipos, em Portugal a maioria são das Áreas Metropolitanas. Na Area Metropolitana de Lisboa já participaram cidades como: Almada, Lisboa, Loures, Montijo, Odivelas, Oeiras, Palmela, Setúbal, Sintra e Vila Franca de Xira e na Área Metropolitana do Porto: Espinho, Gaia, Matosinhos, Porto, Sº Tirso e Vila do Conde. Em menor número, algumas de média dimensão, e escala regional, como: Évora, Funchal, Coimbra e Figueira da Foz. Não espanta que assim seja. Trata-se de dar atenção aos aspectos novos da Urbanidade: o crescimento periférico, a importância dos factores ambientais e da paisagem, o papel das novas infra-estruturas de circulação e transporte, os novos temas sociais, da família, da segurança urbana ou da imigração, a substituição de usos e a reciclagem dos tecidos urbanos, os novos tipos de Espaço Público. Assim, os desafios à inovação são simultaneamente às duas escalas urbana e arquitectónica, e os métodos são eles próprios inovadores: baseiam-se no raciocínio estratégico despertar os factores de viabilidade do desenho, num processo em que mais do que a governabilidade do urbano (o domínio da legalidade), interessa a governância (o domínio do investimento, a convergências entre interesses). O intercâmbio de experiências e a abertura de oportunidades para as novas práticas, são os objectivos que motivam as cidades e os profissionais participantes nos concursos Europan: as equipes concorrentes, os arquitectos das autarquias e os peritos internacionais que discutem e avaliam as propostas, interagindo num processo original. No presente, a comunidade de cidades e profissionais Europan, concentra as atenções na procura de soluções para novos problemas urbanos, que sendo diversos à escala da Europa podemos designar como problemas da Cidade Alargada: fragmentos, infra-estruturas, pólos, extensões, limites, paisagens, habitações em direcção à arquitectura da sua urbanidade. 2ª parte. Sobre um projecto para o acesso dos jovens a oportunidades - ou, se ainda se fabricam as vedetas? Controlar o número de profissionais, criar obstáculos ao acesso, é uma acusação frequente às organizações profissionais. O certo é que o crescimento explosivo do 2

3 número de Licenciados em diversas áreas, no nosso país como noutros, não garante a todos o alcance do modelo tradicional de realização profissional. Mas tal não legitima nem a "contingentação" profissional (veja-se o caso dos médicos), nem restrições no acesso ao conhecimento. É preciso sim, conhecer a economia da Arquitectura, para poder desenhar uma nova capacidade de intervenção. Permanece em aberto, a questão da igualdade de oportunidades no mercado dos serviços profissionais, quando a oferta (no caso, a oferta dos serviços profissionais da Arquitectura) é superior à procura. O aumento da competitividade é, num mercado aberto, o reflexo normal. Podemos falar de vários tipos de competitividade na Arquitectura (das várias qualidades e capacidades no exercício, da rentabilidade do trabalho, da fiabilidade, do preço ). Está na hora de encarar o problema a esmagadora maioria dos jovens arquitectos não têm acesso ao mercado e espera-os durante muitos anos a aceitação de condições de trabalho indignas, ou a pura desistência, se não lhes é facultada outra oportunidade. A bandeira da via legislativa é legítima mas pode comportar uma falácia: Não vai ser a terra do leite e do mel. Pelo contrário, parece-me que procurar condições para que os arquitectos possam, individual e colectivamente, alargar o leque de oferta e a extensão dos seus serviços, a legibilidade, utilidade e fiabilidade das suas missões, é o caminho mais difícil mas só por aí teremos rumo. Sobre o inicio de carreira e o papel dos concursos. Sem cair em raciocínios acríticos ou burocráticos, pode olhar-se para o concurso como o meio do exercício da concorrência, em especial nos mercados públicos. O argumento da experiência, que inevitávelmente afasta do mercado os mais novos, empurra as instituições para modelos limitados, ou para falsos concursos de avaliação de capacidade, ou de concepção-construção. Os concursos, que há vinte anos constituíam uma forma dos jovens profissionais tentarem, embora dificilmente, uma carreira no mercado, tornaram-se uma espécie em vias de extinção e quando os há, mesmo sob os auspícios da Ordem, são uma tortura burocrática ou uma fraude legalizada. No mercado privado, os processos mais venais (escolho o arquitecto mais bem visto pela Câmara) agora têm declinações "culturais" (com uma estrela passa tudo sem polémica e com direito a publicidade). No caso da Europan, procuramos formas de melhorar a taxa de sucesso na implementação dos resultados dos concursos. Se a regulamentação do concurso não garante por si mesma uma contratação à saída, a verdade é que a forte visibilidade de uma plataforma europeia, pode ser mais dissuasora das tentações de desvirtuamento. Sobre o monopólio e o starsystem. Hoje, com a tendência para a redução da Arquitectura ao "objecto" à imagem (a capacidade de representar o excepcional), corroeu-se a noção de "projecto de autor" 1, legitimada num circuito de consagração: certificada a excepcionalidade de um autor, num processo competitivo fechado, é validada a monopolização do valor e do mercado que dele depende. É algo já estudado no domínio da criação artística esta forma de concentração do acesso às oportunidades. O que é mais condenável é que tal privilégio está alocado à falácia de que há nele um valor acrescentado insubstituível. 1 Utilização curiosa (e desavergonhada) do conceito de "projecto de autor" parece ser o de algumas Câmaras, como a CML, que em recente comunicação admitiu excepções às cérceas previstas, quando se trate de "projectos de autor". E os excepcionados, aceitam tal privilegio? 3

4 A verdade é que se induz um tipo de postura profissional que cultiva a predominante atenção dada ao domínio formal do objecto, acompanhada da desvalorização de pontos fortes do ofício: os atributos urbanos, vivenciais e sociais. O circuito tem, por outro lado, efeitos perversos, quer no mercado público (políticos que recorrem à bênção dos génios para fugir a concursos, para contornar polémicas e regulamentos, para legitimar investimentos), quer no mercado privado (investidores que recorrem ao sistema para fazer passar impactos, ou para contornar os processos, limites e prazos normais nos licenciamentos). Os novos paradigmas profissionais têm reflexo na crítica e no ensino. A função da crítica desvaneceu-se. E cada vez mais, às revistas profissionais, a formação de opinião acrescenta-se aos produtos de comunicação-imagem, nos faits-divers que alimentam e ampliam a projecção mediática, para públicos cada vez mais alargados. É urgente uma fase reflexiva é preciso fazer a avaliação sobre o que se ganha ou não, com esta mediatização da Arquitectura e este empobrecimento do Espaço Público. Alguns sinais são agora bem claros: é precisamente esta lógica que promove os modelos para as novas gerações. Uma conclusão: Concursos, prémios, e outras práticas competitivas que anteriormente se desenrolavam sob o signo exclusivamente cultural podem estar agora, também, sob a lógica do "starsystem": consagra-se o consagrado para quem consagra se consagrar. Por isso é útil a segmentação os Concursos Europan são reservados a uma faixa etária de profissionais Mas por si só, nada se resolve que não seja oferecendo outros modos e critérios, para abrir e ampliar o mercado, melhorar a oferta, e promover a qualidade real, na urbanidade do nosso tempo. 3ª parte. Um projecto para animar a prática profissional nas autarquias - ou, a causa profissional da periferia? Por vezes nada nos parecerá mais afastado daquilo que esperamos da cidade, do que os espaços que vemos nas periferias...e nada nos parecerá mais afastado da criatividade que procurámos na Arquitectura, do que a burocracia do Estado. Mas possivelmente, as novas formas de vida urbana, estão a desenvolver-se em sítios inesperados, diferentes daqueles que ligamos à ideia de cidade, e serão eles a matriz de fundação de uma nova urbanidade. E, do mesmo modo, talvez voltemos a acreditar num papel social da Arquitectura na Administração, quando se trata de desbravar uma oportunidade de reflexão e experimentação de novos métodos, sobre a urbanidade nas periferias, com uma metodologia inovadora, no programa, no projecto e na avaliação, como é a da Europan. A instalação de uma nova estrutura urbana nas periferias, corresponde a novos estilos de vida, mas também a novos problemas, relacionados com sinais de uma nova distribuição do valor do espaço. A nova causa profissional da Arquitectura, corresponde a uma responsabilidade e a um exercício de convicção e competência, com a maior importância para o futuro da profissão de arquitecto: a procura de soluções para problemas novos, na vida da maior parte da população urbana contemporânea. As novas Políticas Urbanas podem eliminar a expansão? A dúvida hoje já não está na opção entre conservar a forma da cidade histórica ou permitir que ela se adapte a novas exigências, se recicle ou se expanda. A dúvida é se limitar o investimento à cidade histórica, evita a extensão, e se não corresponderá, antes, a um desinvestimento social. O discurso sobre o ocaso da cidade, e os esforços para encontrar um método capaz de "eliminar" a expansão, conduziram a uma espécie de ideologia contra o crescimento periférico, com um discurso favorável ao investimento na cidade central 4

5 histórica, para fazer regressar a ela os habitantes (não os mesmos, mas outros, cujo nível económico assegure o retorno). A gentrificação, tem sido a base do processo de reinvestimento: reabilitar, requalificar... Ao mesmo tempo, para a cidade difusa, extensa, não-histórica, não parece disponível o remédio reabilitador. As novas políticas urbanas, não estão ainda formuladas e experimentadas, de forma a corresponder à fase actual da urbanidade difusa, e também não há sobre isso consenso profissional. No projecto de um espaço público fundador na cidade alargada, que a Europan vem estimulando, a criação de novas centralidades periféricas significa a combinação entre elementos: No ponto - Polos de actividade, elementos singulares, Na linha - ligando pontos, vias e corredores verdes, Boulevards, No plano, preenchendo vazios malhas, paisagem monumento". As experiências deste novo tipo de gestão urbana, em especial no que respeita à reabilitação das periferias, são uma activo importante, que as cidades Europan cultivam. E será um capital de saber com grande significado para um exercício profissional pró-activo nas autarquias. 4ª parte. Notas finais sobre interdisciplinaridade e desenho urbano - ou, porque é que são precisos mais do que arquitectos? O novo quadro urbano cria um mercado para a radicação de uma parcela cada vez maior da população nos territórios periféricos, ao mesmo tempo sob a forma de exclusão (deslocalizando as classes de mais fracos recursos) e de instalação de novas populações e actividades, com maiores recursos e maiores exigências espaciais (facilidade de uso do automóvel, espaço disponível). Há pois não um, mas vários níveis de problemas. Os novos problemas da Urbanidade, com a expansão do território urbano, correspondem a uma nova economia no modo de produção da cidade. Profissionalmente, proposta de novos modelos no desenho urbano nas periferias, depende tanto das acções de desígnio (de programa) como das acções de desenho (de projecto). O espaço público deve cumprir o objectivo principal, na conexão e na urbanidade, dos novos territórios do urbano: valorizar os elementos de coerência da paisagem, promover um paradigma de qualidade associado à acessibilidade, e elementos culturais de condensação de urbanidade, funcionais ou simbólicos. A fundação desta nova urbanidade é um dos desafios profissionais mais importante do nosso tempo. É um desafio para mais do que uma profissão. Por isso a Europan vem alargando a participação e privilegiando a constituição de equipes interdisciplinares. Concluindo, com uma visão - ou recomendação - prospectiva. O acesso dos jovens arquitectos à profissão e ao mercado, tem de ser visto como uma questão que exige da Ordem uma actividade difícil, que poderá a todo o tempo adaptar objectivos e processos, em função de um raciocínio prospectivo sobre o território e a profissão. Naquilo que cabe à Europan, como parceiros da Ordem, iremos por esse caminho. Mas proponho o novo inquérito - Se nem o perfil de arquitecto auto-centrado e julgado omnisciente, nem a lógica normativa proteccionista, nem o cultivo promocional do starsystem, são já relevantes para o futuro do exercício profissional, em que outro sentido devemos apoiar a acção? É na abertura à escala internacional, da regulação de responsabilidades e dos temas contemporâneos da cidade alargada, 5

6 É na capacidade de articulação entre saberes, no trabalho de equipe, pressupondo a capacidade reflexiva, da relação interdisciplinar. É na construção de uma nova cultura do exercício, menos centrada na notoriedade da obra e mais na atenção aos problemas É numa formação capaz de contrariar o ensimesmamento, para cultivar novas capacidades profissionais é também aí, que temos de procurar a estruturação de uma responsabilidade profissional relevante, para as novas e velhas gerações, para um território que reclama Arquitectura. 6

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