Palavras-chave Whey protein; suplemento alimentar; analise de proteínas.

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1 QUANTIFICAÇÃO DE PROTEINAS EM SUPLEMENTOS ALIMENTARES DENOMINADOS WHEY PROTEIN FABRICADOS EM TERRITÓRIO NACIONAL DE MORAES, M. A. C 1 ; DE BARROS, S. O 2 ; GOMES, A. P 3 ; SILVA FILHO, F. A 4 ; TEIXEIRA, K. S. S 5. RESUMO FACULDADE DE ENSINO E CULTURA DO CEARÁ¹ UNINASSAU - PARNAÍBA 2,3 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ 4 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ E UNINASSAU - PARNAÍBA 5 Introdução: Observamos que nos últimos anos a procura por atividade física vem aumentando, proporcionalmente o aumento do uso de suplementos alimentares também. As proteínas do soro do leite, são muito utilizadas como suplementos alimentares e são conhecidas como whey protein. Possuem grande valor nutricional, contendo uma grande infinidade de aminoácidos essenciais, especialmente os de cadeia ramificada. Buscando avaliar a qualidade desses produtos, este estudo propõe a análise quantitativa de suplementos alimentares a base de proteínas comercializados no centro da cidade de Fortaleza-CE. Metodologia: O método utilizado para realização deste trabalho tem como base a determinação do nitrogênio total (NT), o método de Kjeldahl. O método baseia-se na decomposição da matéria orgânica através da digestão da amostra a 350 o C usando ácido sulfúrico concentrado e sulfato de cobre como catalisador, acelerando a oxidação da amostra. Resultados e discussão: As fiscalizações sobre os alimentos para atletas foram intensificadas no ano de 2014, trazendo ao conhecimento dos usuários que alguns desses produtos não estavam em conforme com a legislação vigente: RDC 360 de dezembro de 2014, RDC 18 de abril de 2010 e a Lei 8.078, de setembro de Os resultados apontaram que as amostras F e U não atenderam a RDC 360/2003 apresentando quantidades de proteínas superiores ou inferiores a 20 % do rotulado. Quanto a amostra D e U, pode-se verificar a não conformidade das mesmas com o explícito no artigo 8 da RDC 18/2010 que estabelece uma quantidade mínima de proteína de 10 g por dose. Conclusão: Ao fim deste estudo podemos concluir que 50 % das amostras analisadas não atenderam aos requisitos impostos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA. Palavras-chave Whey protein; suplemento alimentar; analise de proteínas. ABSTRACT

2 Introduction: We have observed that in recent years the demand for physical activity has been increasing, proportionally increasing the use of dietary supplements as well. Whey proteins are widely used as food supplements and are known as whey protein. They have great nutritional value, containing a great multitude of essential amino acids, especially the ones of branched chain. In order to evaluate the quality of these products, this study proposes the quantitative analysis of food supplements based on proteins commercialized in the city center of Fortaleza-CE. Methodology: The method used to perform this work is based on the determination of total nitrogen (NT), the Kjeldahl method. The method is based on the decomposition of the organic matter by digestion of the sample at 350oC using concentrated sulfuric acid and copper sulfate as catalyst, accelerating the oxidation of the sample. Results and discussion: Food inspections for athletes were intensified in 2014, bringing to the attention of users that some of these products were not in compliance with current legislation: RDC 360 December 2014, DRC April 18, 2010 and Law 8.078, dated September The results showed that the samples F and U did not meet RDC 360/2003, presenting quantities of proteins higher or lower than 20% of the labeling. As for sample D and U, it can be verified that they do not comply with the explicit in article 8 of RDC 18/2010 establishing a minimum amount of protein of 10 g per dose. Conclusion: At the end of this study we can conclude that 50% of the analyzed samples did not meet the requirements imposed by the National Agency of Sanitary Surveillance - ANVISA. Keywords - Whey protein; food supplement; protein analysis. INTRODUÇÃO A procura por suplementos alimentares é cada vez mais comum entre os frequentadores de academias de musculação. Com o avanço da era digital, ficou mais fácil e acessível o conhecimento e a compra destes produtos. Os mais comuns e frequentes são os proteicos energéticos, esses suplementos são indicados, na maioria das vezes, por profissionais não habilitados, tendo como finalidade chegar mais rápido ao objetivo desejado pelo praticante de atividade física. O uso indiscriminado destes suplementos é influenciado por instrutores, professores ou treinadores, atingindo 31% dos praticantes de exercícios físicos, não havendo, em muitos casos, a orientação por nutricionistas e/ou médicos esportistas. (ROCHA e PEREIRA, 1998). Cerca de 45% dos praticantes de musculação que utilizam algum suplemento alimentar fazem o uso de proteínas (GOMES, 2008), as mais utilizadas são Whey Protein, que são extraídas do soro do leite após a fabricação de queijos, possui alto valor nutricional, alto teor de aminoácidos essenciais para a síntese das proteínas que compõe as fibras musculares esqueléticas, contribui com a redução dos tecidos adiposos corporais, cálcio que é necessário para a síntese das células ósseas e para a contração muscular e também melhora o desempenho físico (HARAGUCHI, ABREU, PAULA, 2005).

3 No Brasil, observamos o uso abusivo de suplementos alimentares ou substâncias ativas para complementar alimentação de praticantes de atividade física de diversas modalidades. Na maior parte das vezes, a compra desses produtos é feita de forma regular e constante, em comércios ou sites especializados na venda desse tipo de produto, onde não observamos a presença de pessoas capacitadas e nem fiscalização constante por parte de órgãos governamentais, pondo em risco a segurança dos usuários. A prática da prescrição de suplementos alimentares mesmo quando feita por médicos e nutricionistas, é realizada de uma forma empírica, sem base científica, que comprova a eficácia do uso do produto ingesto, sendo baseada no apenas gasto calórico diário do usuário. (CARVALHO, 2003). Com o acréscimo do consumo dos Whey Protein, objetiva-se analisar produtos fabricados em território nacional, comercializados no centro da cidade de Fortaleza Ce. O objetivo principal deste estudo é avaliar qual a quantidade de proteínas contidas no produto total. Após essa análise, comparar os resultados com a quantidade descrita no rótulo e ver se há diferença, e se essa variação está dentro do permitido em legislação. METODOLOGIA O método utilizado para realização deste trabalho tem como base a determinação do nitrogênio total (NT), o método de Kjeldahl criado em 1883, é usada por ser uma técnica confiável, com rotinas bem estabelecidas e ao longo do tempo permaneceu praticamente a mesma com poucas modificações (VOGEL, 1992). O método baseia-se na decomposição da matéria orgânica através da digestão da amostra a 350 o C usando ácido sulfúrico concentrado e sulfato de cobre como catalisador, acelerando a oxidação da amostra. O nitrogênio presente na solução ácida é determinado pela destilação por arraste de vapor, após tudo isso, é feita a titulação com ácido diluído (NOGUEIRA E SOUZA, 2005). Com as amostras lacradas foi feito um tamboramento de cada uma separadamente, a fim de manter uma uniformidade de conteúdo, em uma planilha separada foram registrados os lotes, datas de validade e identificação por código com letras, todos esses dados colocados em etiquetas e as mesmas colocadas em recipientes limpos e âmbar, para que a amostra ficasse protegida da luz, cerca de 10 gramas de cada amostra foram coletadas e nomeadas desta forma: Amostra D (validade junho 2016); Amostra F (validade maio 2016); Amostra P (validade maio 2016); Amostra PR (validade abril 2016); Amostra R (validade outubro 2015); Amostra U (validade junho 2016); RESULTADOS E DISCUSSÃO Neste trabalho foram avaliadas seis marcas de suplementos alimentares do tipo Whey Protein, quanto à quantidade de proteínas presentes na amostra. Segundo a RDC Nº 360 da ANVISA a diferença entre os valores declarados e aqueles efetivamente presentes deve ser de no máximo 20%, para mais ou para menos (BRASIL, 2003). Os valores de proteínas são declarados pelo fabricante nas informações nutricionais. Pode-se observar (Tabela 1) que algumas amostras apresentaram os valores rotulados dos produtos divergentes dos encontrados nas análises realizadas. Sendo duas amostras (F e U) com valores que ultrapassam a variação permitida na

4 legislação, para menos. Por esses resultados pode-se verificar que todas as amostras, com exceção da R, apresentaram valores abaixo do que é o rotulado, porém dentro do limite de 20% para menos. Tabela 1: Valores de proteínas dos rótulos e valores encontradas nas amostras. Amostra D F P PR R U % Proteínas Rotuladas 10,0 85,0 70,0 48,0 52,0 85,0 % proteínas Encontradas 7,90 61,10 54,73 42,60 53,47 29,90 % de Divergência 2,10 23,90 15,27 5,40-1,47 55,10 Em um trabalho desenvolvido por Cestare, Santos e Lobo, (2014), os valores foram também reprovativos, no estudo, maior parte das amostras foram reprovadas, 15 amostras testadas, 14 foram reprovadas, no teste citado alguns parâmetros foram avaliados como: Quantidade de proteínas, teor de proteínas, teor de carboidratos, origem proteica, substancias não declaradas e rotulagem. Ainda assim, no tocante ao teor de proteínas, isto é, a relação entre os valores declarados pelo fabricante e a quantidade efetiva encontrada, 13% (treze por cento) das marcas analisadas apresentaram diferença superior a 20% (vinte por cento) em suas declarações de quantidade. Dessa forma, os produtos continham menos proteínas do que o apresentado no rótulo ao consumidor. Corroborando com os resultados encontrados neste trabalho. Em uma fiscalização da ANVISA, 25 marcas de suplementos proteicos para atletas, foram realizados ensaios de carboidrato e proteínas, feitas análises de rotulagem e de identificação de substâncias não declaradas na lista de ingredientes, como amido, milho, soja e fécula de mandioca, ainda assim, 20 produtos apresentaram problemas com a composição, sete amostras foram reprovadas por terem a quantidade de proteínas com a variação superior a 20% de proteínas que o fabricante declarava. Como esses produtos são considerados suplementos proteicos para atletas a RDC Nº 18 da ANVISA define os requisitos mínimos para que um produto faça parte desta categoria: Inciso I do artigo 8º da referida resolução estabelece: Art. 8º Os suplementos proteicos para atletas devem atender aos seguintes requisitos: I - o produto pronto para consumo deve conter, no mínimo, 10 g de proteína na porção (BRASIL, 2010). Para verificar esse requisito foi elaborada a tabela 2, onde nela é descrito os valores de proteínas encontrados em cada produto analisado. Tabela 2: Total de proteínas em uma porção do produto pronto. Amostra D F P PR R U Dose em Gramas Proteínas (g) por Porção Proteínas Encontradas em (g) 7,90 21,39 16,42 10,65 13,37 5,98 Segundo o exposto na tabela acima as amostras D e U não contém o valor mínimo de 10g de proteína na porção, sendo encontrado respectivamente 7,9g e 5,98g, portanto não atendem ao artigo 8 da RDC 18/2010, no que se refere a suplementos proteicos para atletas. CONCLUSÕES

5 Ao fim deste estudo podemos concluir que 50% das amostras analisadas não atenderam aos requisitos impostos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA. Os resultados apontaram que as amostras F e U não atenderam a RDC 360/2003 apresentando quantidades de proteínas superiores ou inferiores a 20% do rotulado. Quanto a amostra D e U, pode-se verificar a não conformidade das mesmas com o explícito no artigo 8 da RDC 18/2010 que estabelece uma quantidade mínima de proteína de 10 g por dose. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 18, de 27 de abril de Dispõe sobre alimentos para atletas. Aprova o Regulamento Técnico sobre Alimentos para Atletas. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 28 abr Seção 1, no 79. p BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n 360, de 23 de dezembro de Aprova o Regulamento Técnico sobre Rotulagem Nutricional de Alimentos Embalados, tornando obrigatória a rotulagem. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, de 26 dez Seção 1, no 251. p CARVALHO T de. Modificações Dietéticas, Reposição Hídrica, suplementos alimentares e drogas: comprovação de ação ergogênica e potenciais riscos para a saúde. Revista Brasileira de Medicina e Esporte, Vol. 9, Nº 2 Mar/Abr, CESTARI, W F; SANTOS, A L S; LOBO, A. Relatório final sobre a análise em suplementos proteicos para atletas whey protein. Rio de Janeiro maio, GOMES, G S; DEGIOVANNI, G C; GARLIPP, M R; CHIARELLO, P G; JORDÃO A A Jr; Caracterização Do Consumo De Suplementos Nutricionais Em Praticantes Deatividade Física Em Academias. Medicina (Ribeirão Preto) HARAGUCHI, F K; ABREU, W C de; PAULA, H de. Proteínas do soro do leite: composição, propriedades nutricionais, aplicações no esporte e benefícios para a saúde humana. Rev. Nutr., Campinas, v. 19, n. 4, p , Aug Available from < access on 09 Oct NOGUEIRA, A. R. A.; SOUZA, G. B. Manual de Laboratórios: Solo, Água, Nutrição Vegetal, Nutrição Animal e Alimentos. São Carlos: Embrapa Pecuária Sudeste, p. Rocha LP, Pereira MVI. Consumo de suplementos nutricionais por praticantes de exercícios físicos em academias. Rev. nutr. (Campinas) 1998;(11 supl 1): VOGEL, A. I. Análise Química Quantitativa. Tradução: Horácio Macedo. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A., p.

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