COSMÉTICO SETOR. Jaime Gesisky. Oportunidades para BioComércio Ético no setor cosmético na Bolívia, Brasil, Colômbia e Peru

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1 SETOR COSMÉTICO Jaime Gesisky Oportunidades para BioComércio Ético no setor cosmético na Bolívia, Brasil, Colômbia e Peru

2 A União para BioComércio Ético (UEBT, na sigla em inglês) é uma associação sem fins lucrativos que promove o Abastecimento com Respeito dos ingredientes provenientes da biodiversidade. O seu trabalho tem como base a aplicação de um sistema de verificação através do qual os seus membros se comprometem a assegurar que suas práticas de abastecimento promovam gradualmente a conservação da biodiversidade, respeitem o conhecimento tradicional e garantam a distribuição equitativa de benefícios ao longo da cadeia de abastecimento. Para mais informação sobre a UEBT, seus membros, a Norma da UEBT, relatórios técnicos e novas atualizações, visite o site Equipe de especialistas que participaram do estudo: UEBT em todos os países: Cristiane Moraes Rik Kutsch Lojenga Rodrigo de Próspero Claude René Heimo María Julia Oliva Natalia Freitas Colômbia: Andres Torres, Dantta Consultoria Farrah Adams, Dantta Consultoria Jose Andres, Dantta Consultoria Peru: Bruno Sarmiento, Consultor independente Fernando Zelada, Consultor independente Lesly Vera, Consultor independente Brasil: Cláudio Cuimar, Consultor independente Bolívia: Andrea Urioste, FAN Paola Navarro, FAN O estudo que dá base a este relatório contou com o suporte financeiro de: Corporação Financeira Internacional (IFC, na sigla em inglês) - Multi Donor BioTrade Trust. Fundo apoiado pelos Governos da Dinamarca e da Holanda. União para BioComércio Ético é proprietária marca registrada União para BioComércio Ético (2014): Reprodução proibida sem a autorização prévia por escrito da União para BioComércio Ético.

3 ÍNDICE INTRODUÇÃO 4 MERCADO COSMÉTICO NA BOLÍVIA, BRASIL, COLÔMBIA, PERU 5 ESTRUTURA DAS CADEIAS DE ABASTECIMENTO DE COSMÉTICOS 7 IMPORTÂNCIA DA BIODIVERSIDADE NO SETOR COSMÉTICO 10 PRÁTICAS DE BIOCOMÉRCIO ÉTICO 13 ANÁLISE SWOT PARA BIOCOMÉRCIO ÉTICO 16 CONSIDERAÇÕES FINAIS 17

4 4 INTRODUÇÃO Este resumo foi preparado pela União para BioComércio Ético (UEBT) com o intuito de oferecer insights sobre oportunidades para BioComércio Ético no setor cosmético na Bolívia, Brasil, Colômbia e Peru. Esses insights e informações serão utilizados pela UEBT para dar suporte as suas decisões estratégicas, mas também podem ser úteis para os atores envolvidos neste setor ou que tenham envolvimento com o tema de biocomércio nesses países. Este relatório é um resumo baseado na pesquisa realizada pela UEBT para a Corporação Financeira Internacional (IFC). O mapeamento de mercado foi elaborado para fornecer um conhecimento aprofundado das principais oportunidades e desafios referentes às práticas de abastecimento no setor cosmético nesses quatro países da América Latina (LATAM). As informações obtidas a partir do mapeamento se destina a apoiar estratégias de transformação de mercado nestes países e espera-se facilitar ainda mais o crescimento de práticas de BioComércio Ético nesses mercados. A pesquisa incluiu revisão de literatura, contribuição de especialistas, entrevistas em profundidade e workshops em vários países. O trabalho de campo foi realizado entre junho e dezembro de 2012, no Brasil, Colômbia e Peru, e entre março e junho de 2013, na Bolívia. As análises e relatórios finais foram concluídos em dezembro de Os relatórios completos submetidos ao IFC e que são base para este resumo, estão disponíveis no site da UEBT ( Este resumo não substitui os relatórios completos de cada um dos países resultantes deste estudo. Para informações detalhadas, por favor, leia os relatórios completos Cosmetics, Food and Pharmaceutical Sector Mapping for Biodiversity- Sourcing Companies final reports on Brazil, Colombia, Peru and Bolivia, disponíveis somente na versão em inglês no site da UEBT.

5 5 MERCADO COSMÉTICO NA BOLÍVIA, BRASIL, COLÔMBIA, PERU Nas últimas décadas se observa um crescimento notável da demanda por produtos de beleza e cuidados pessoais no mundo todo, uma tendência que também se percebe nos quatro países latino americanos estudados neste relatório. De acordo com a Euromonitor 1, o mercado global para o setor de beleza atingiu US$ 454 bilhões em Esse valor inclui as seguintes categorias: cuidados com a pele, cuidados com o cabelo, perfumaria fina, desodorantes, produtos para banho, proteção solar e maquiagem. O mercado da América Latina tem uma participação de 17% do mercado global, e nela a maior parte é do Brasil (veja figuras abaixo). Figura 1. Setor de produtos pessoais e beleza- Mercado 2013 (em bilhões de dólares americanos) Figura 2. Ranking global do setor de produtos pessoais e beleza em º LATAM 78.9 GLOBAL º 34º 64º BRASIL COLÔMBIA PERU BOLÍVIA Fonte: UEBT Cosmetics, Food and Pharmaceutical Sector Mapping for Biodiversity- Sourcing Companies final reports on Brazil, Colombia, Peru and Bolivia O setor cosmético no Brasil vem mostrando um rápido crescimento. A indústria brasileira de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos teve um crescimento anual de dois dígitos nos últimos 17 anos. Em 1996, as vendas líquidas (livres de impostos) para o setor totalizaram R$ 4,9 bilhões (US$ 4,7 bilhões); até 2012 o montante ultrapassava R$ 34 bilhões (US$ 17,5 bilhões). Nesse mesmo ano, o Brasil alcançou o terceiro lugar no ranking mundial de vendas de cosméticos, atrás apenas dos Estados Unidos e do Japão, e à frente de grandes países produtores como a China, Alemanha, Reino Unido e França. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ao longo dos últimos cinco anos, a indústria brasileira em geral tem vivenciado um crescimento médio anual de 2,5%, enquanto a taxa equivalente no setor de 1 EUROMONITOR INTERNATIONAL. Passaport- Beauty and Personal Care in Brazil. Brazil, EUROMONITOR INTERNATIONAL. Company Fact Book. Brazil, 2012.

6 6 cosméticos tem sido de 10%. No entanto, as importações têm mostrado maiores taxas de crescimento do que as exportações no setor de cosméticos no Brasil, em 2012 houve um saldo comercial negativo de US$ 195 milhões. A Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosmética (ABIHPEC) manifestou preocupação com a situação e acredita que o governo precisa repensar o nível de impostos cobrados no setor, como forma de incentivar a indústria de cosméticos nacional para que produza não só para o mercado interno, mas também para exportação. Os produtos cosméticos brasileiros estão cada vez mais inovadores, eles não só atendem, mas também superam as expectativas dos consumidores, gerando cada vez mais inovação e experimentação. O Comitê Peruano de Cosmética e Higiene (COPECOH) concluiu um estudo 2 no primeiro semestre de 2013 que mostra que o setor cosmético do país deverá crescer, em média, 9% nos próximos cinco anos, atingindo um faturamento de US$ 3,5 bilhões até No caso dos produtos de higiene pessoal, os importados são os que têm a maior participação percentual no mercado peruano. Nesse segmento, os produtos naturais apresentam uma forte tendência de mercado. Ao longo dos últimos dez anos as marcas nacionais e internacionais lançaram várias linhas de produtos contendo ingredientes naturais, inclusive ingredientes provenientes da América Latina, que gradualmente vêm sendo introduzidos como componentes inovadores para novas formulações. No mercado de cosméticos da Colômbia, os produtos de cuidado capilar, da pele e fragrâncias foram as categorias com maiores índices de venda entre 2003 e 2008, com participação no mercado de 18%, 13% e 12% respectivamente. Em 2008 as vendas de produtos para cuidado capilar na Colômbia atingiram US$ 239 milhões e as vendas de produtos para o tratamento da pele totalizaram US$ 84 milhões. A maioria dos ingredientes utilizados para a produção desses produtos é importada. Diferentemente dos outros países, de 2002 a 2007 o setor de cosméticos colombiano cresceu, principalmente, devido o aumento das exportações, que, em 2007 representavam 16% do total das vendas no setor. Em 2007 houve um excedente comercial com exportações de US$ 413 milhões e importações de US$ 363 milhões. Os principais destinos dos produtos cosméticos exportados pela Colômbia foram, em ordem decrescente, Venezuela, Equador, Peru, México e Guatemala. Na Bolívia, de acordo com um relatório publicado em 2012 pela Euromonitor International, o valor de mercado dos produtos de higiene pessoal mostra um crescimento de 12,7% em 2011, atingindo US$ 279 milhões. Além disso, uma taxa de crescimento anual de 7,3% está prevista até 2016, com um turnover no setor de US$ 436 milhões aproximadamente. No entanto, o saldo comercial negativo do setor de cosméticos na Bolívia confirma, ainda, que o mercado nacional é dominado por marcas internacionais. No geral as exportações continuam mínimas, com poucas empresas bolivianas explorando mercados externos na comercialização de seus produtos. Em termos de volume de importações, em 2012, os principais produtos importados foram para tratamento capilar (25%), seguido de maquiagem (24%), e fragrâncias e perfumes (23%). 2 COPECOH (2012). Cosmetic and personal care market profile Peru. Lima, Peru

7 7 ESTRUTURA DAS CADEIAS DE ABASTECIMENTO DE COSMÉTICOS A estrutura das cadeias de abastecimento no setor cosmético varia de país para país e de empresa para empresa. A figura 3 oferece uma visão geral das etapas mais comuns nas cadeias de abastecimento nesse setor. A maioria das empresas de cosméticos usa tanto ingredientes sintéticos quanto naturais, importados ou produzidos localmente. Os derivados de commodities representam uma grande parcela das fórmulas de cosméticos. As duas commodities mais utilizadas nessa indústria são o óleo de palma e o álcool da cana de açúcar, que fornecem matérias primas que são base para a formulação de vários produtos. Por exemplo, Lauril Éter Sulfato de Sódio (LESS), utilizado em xampus e sabonetes e que é derivado do óleo de palma. Ou o álcool derivado da cana de açúcar, que muitas vezes representa a principal matéria prima, em termos de volume, na produção de perfumes e colônias. As empresas de cosméticos também utilizam grande variedade de pequenos ingredientes tais como fragrâncias, aromas, corantes, ingredientes ativos, extratos, óleos vegetais, etc. Geralmente os produtores locais (agricultores, comunidades ou cooperativas), fornecem insumos vegetais/ animais que depois são transformados em especialidades pelas empresas processadoras, que oferecem centenas ou mesmo milhares de ingredientes naturais provenientes de um número ainda maior de cadeias produtivas. Os fabricantes de produtos acabados, principalmente empresas de marca, usam esses ingredientes para formular os seus produtos. Estas muitas vezes possuem uma carteira composta por centenas de ingredientes. A pesquisa e desenvolvimento no setor de cosméticos são realizados tanto pelas empresas processadoras de ingredientes quanto pelos fabricantes de produto acabado. As empresas processadoras podem desenvolver ingredientes exclusivos em parceria com os seus clientes, ou desenvolver aplicações para serem disponibilizadas no seu catálogo de ingredientes. Muitas marcas terceirizam a produção de produtos finais, comumente usados na indústria de cosméticos. Finalmente, pode também ocorrer a presença de intermediários para a compra de matéria prima e distribuidores de ingredientes.

8 8 Figura 3 - Etapas na cadeia de produção no Setor de Cosméticos Cadeia de abastecimento Produtor local Agricultores (cultivo e sistema agro-florestal) Extrativistas Associações de produtores Empresas que têm terras próprias para a produção Intermediário O intermediário, muitas vezes, é um ator importante para facilitar a logística e/ ou comercialização de produtos provenientes de fontes distantes. Ele faz a ligação entre o produtor local e o processador de ingredientes naturais. Pré- processadores de ingredientes Associação de produtores que extraem óleos, manteiga e polpas. Empresas que processam os seus próprios extratos e óleos. Comercialização Varejistas, lojas, supermercados, farmácias e uma crescente tendência de vendas diretas (porta-aporta). Empresas de produto acabado (marcas) Micro e pequenas empresas locais, com algumas exceções de médias a grandes; Grandes empresas de marca internacional; Laboratórios farmacêuticos Distribuidores Usualmente estão situados entre os processadores de ingredientes e empresas de produto acabado. Os distribuidores podem facilitar a comercialização de ingredientes naturais ao longo da cadeia. Empresas processadoras de ingredientes Ingredientes naturais ativos Fragrâncias e aromas Óleo de palma e derivados Álcool Pequenos ingredientes: gomas, corantes, etc. BRASIL Devido o grande mercado interno, muitos produtos cosméticos são fabricados no Brasil. Assim, importantes empresas internacionais processadoras de ingredientes, como a Firmenich, Givaudan, Symrise, Croda e Solabia têm estabelecido subsidiárias no Brasil. Empresas como a L Oréal, Boticário, Unilever e Natura têm importantes instalações de centros de pesquisa no país. Além da produção nacional, muitos ingredientes e produtos finais são importados. Dos quatro países avaliados, o Brasil é o que mostra uma oferta local mais forte, e também o que mais exporta ingredientes naturais para a América Latina. No entanto, três grandes desafios para o abastecimento de ingredientes naturais foram destacados durante as entrevistas: (i) garantir a origem e rastreabilidade dos materiais; (ii) manutenção/adoção de boas práticas, a fim de reduzir o impacto da produção em grande escala; e (iii) o acesso a recursos genéticos e repartição de benefícios decorrentes da comercialização de produtos que contêm espécies nativas em suas formulações. PERU No Peru, aproximadamente 25 % dos produtos de higiene pessoal e cosméticos consumidos são fabricados no próprio país, sendo o restante importado por empresas internacionais. Belcorp e Yanbal, duas multinacionais líderes peruanas, também importam os seus ingredientes e fórmulas do exterior. Constata-se uma limitação em termos de instalações de produção e de tecnologia necessária para o desenvolvimento dos produtos no país.

9 9 COLÔMBIA Na Colômbia, as empresas de cosméticos principalmente importam os produtos ou processam os materiais de plantas para criar ingredientes naturais. A produção nacional é dificultada por questões como: os altos custos das matérias primas locais, pela falta de infra-estrutura de transporte local; pela falta de oferta suficiente; pela falta de instalações modernas que permita executar testes de toxicidade ou de eficácia; recursos humanos com experiência limitada para produzir ingredientes provenientes da biodiversidade; falta de clareza nos procedimentos legais para solicitar permissão de acesso à biodiversidade para pesquisa e desenvolvimento (P&D); e a forte concorrência dos ingredientes importados, que são mais conhecidos e mais baratos. Diante do crescente mercado nacional, algumas empresas, como a multinacional brasileira Natura Cosméticos, começaram a desenvolver cadeias nacionais de abastecimento na Colômbia. Outro exemplo é a Belcorp, uma grande multinacional peruana, que beneficiada por incentivos econômicos estabeleceu seu centro de inovação na Colômbia. BOLÍVIA Na Bolívia, quase todos os ingredientes cosméticos são importados. As empresas usam principalmente ingredientes sintéticos e derivados de ingredientes naturais. Para diferenciá-las, algumas empresas locais utilizam espécies da Bolívia, como buriti, castanha da Amazônia, cupuaçu, murumuru, palmeira real, dentre outros. A infraestrutura para a distribuição de matérias primas para uso em cosmético na Bolívia é atualmente muito precária, devido ao pouco consumo interno dos cosméticos ali produzidos. Assim, a qualidade dos cosméticos produzidos localmente necessita de melhorias e as empresas não têm certeza sobre a origem dos ingredientes utilizados. Jaime Gesisky

10 10 IMPORTÂNCIA DA BIODIVERSIDADE NO SETOR COSMÉTICO Impulsionado pela demanda do consumidor, o setor mundial de cosméticos vem usando cada vez mais ingredientes naturais nas formulações dos produtos. Isso inclui derivados de commodities, como óleo de palma, bem como um grande número de ingredientes especiais, como Karité ou a castanha da Amazônia. A maioria das empresas de cosméticos não consideram o óleo de palma e o álcool da cana de açúcar ingredientes naturais, mas consegue associar os extratos e óleos como parte da biodiversidade. A grande maioria das empresas que operam na Bolívia, Brasil, Colômbia e Peru já usam ingredientes naturais, e mais de 90% espera que os ingredientes naturais se tornem mais importantes para os seus negócios ao longo dos próximos dez anos. Embora muitos ingredientes naturais sejam importados de países como China, Alemanha e Brasil, o interesse por ingredientes locais vem aumentando. Uma pesquisa on-line ao consumidor realizada pela UEBT 3 no Brasil e Colômbia, no início de 2014, mostra que 50% dos brasileiros e 45% dos colombianos costumam comprar produtos cosméticos com ingredientes naturais. Os consumidores na Bolívia, Brasil, Colômbia e Peru estão cada vez mais interessados em ingredientes provenientes da biodiversidade latino americana, como a maíz morada dos Andes ou açaí da Amazônia. Geralmente há uma alta conscientização sobre a biodiversidade nesses países: mais de 90% dos consumidores pesquisados no Brasil e na Colômbia em 2014, já ouviram falar de biodiversidade; 52% no Peru em As empresas respondem a esse interesse com o lançamento de produtos com ingredientes nativos. Como é o caso da Natura, uma multinacional de cosméticos brasileira, que foi uma das primeiras empresas a capturar essa oportunidade quando lançou a linha Ekos, que é um grande sucesso. Atualmente, uma grande variedade de ingredientes nativos pode ser encontrada em um número crescente de produtos cosméticos vendidos na América Latina. A tabela a seguir mostra exemplos de ingredientes que podem ser encontrados em produtos cosméticos comercializados nos países pesquisados. 3 Barômetro de Biodiversidade da UEBT- Edição 2014 ( Barometer_2014_POR.pdf)

11 Exemplos de ingredientes naturais utilizados nos produtos cosméticos e produzidos localmente Brasil Colômbia Peru Bolívia Açaí Agras Açaí Açaí Acerola Ají Abacate Aloe vera Andiroba Araçá Algarrobo Avelã Babaçu Açaí Camu-camu Babaçu Buriti Bálsamo de Tolu Castanha da Amazônia Cacau Cacau Borojo Cochonilha Castanha da Amazônia Castanha da Amazônia Cacau Cupuaçu Cupuaçu Catuaba Copaíba Golden berry Cusi Copaíba Dividi Maca Maca Cupuaçu Genipa americana Mel Majo Espinheira Santa Gualanday Maíz morada Mel nativo Guaco Ipecacuana Ratânia Murumuru Guaraná Mel e cera de abelha Sangue de dragão Palmeira real Jaborandi Moriche Sasha inchi Jambu Muña Quinoa Maracujá Pronto alivio ou Melissa Tara Mate verde Sasha inchi Unha de gato Mate verde Seje Mulungu Urucum Murumuru Pitanga Pracaxi Ucuúba Unha de gato Urucum Vitória Régia * Esta tabela é um exemplo de espécies utilizadas nos países e abrange espécies que foram mencionadas durante as entrevistas ou observadas na revisão da literatura, e, portanto não se trata de uma lista exaustiva.

12 12 Aproximadamente 90% das empresas pesquisadas na Bolívia, Brasil, Colômbia e Peru indicam que a biodiversidade será importante para o seu negócio no futuro. Em média 83% das empresas pesquisadas vê a biodiversidade como fonte de inovação. No entanto, menos da metade das empresas pesquisadas têm implementado políticas ou procedimentos específicos para a biodiversidade (46% das brasileiras, 39% das colombianas, 75% das peruanas e 50% das bolivianas). Isso contrasta fortemente com o número de consumidores que consideram que é essencial que as empresas tenham políticas de abastecimento que respeitem a biodiversidade (89% dos brasileiros e 77% dos colombianos), de acordo com o Barômetro de Biodiversidade da UEBT, de A pesquisa com consumidor realizada pela UEBT mostra que existem oportunidades para se diferenciar no mercado através da biodiversidade, e que a comunicação das empresas de produto acabado em relação à biodiversidade, pode alterar a imagem de uma marca. É o que se observa na última edição do Barômetro de Biodiversidade, onde a Natura Cosméticos foi considerada a líder do mercado nesse aspecto, com 58% dos consumidores brasileiros e 18% dos colombianos afirmando que a empresa faz esforços para respeitar a biodiversidade. Figura 4 - Mapeamento: Perspectivas do setor cosmético BRASIL 46% 76% 81% 97% % das empresas que considera que a biodiversidade é importante para o negócio COLÔMBIA PERU BOLÍVIA 39% 50% 58% 64% 75% 96% 88% 90% 80% 78% 78% 88% % das empresas que considera que os ingredientes naturais são importantes para os próximos 10 anos % das empresas que considera a biodiversidade como fonte de inovação % das empresas que têm implementadas políticas de biodiversidade Base de entrevistados: Brasil 37, Colômbia 33, Peru 12, Bolívia 32. Ano: 2013

13 13 PRÁTICAS DE BIOCOMÉRCIO ÉTICO Motivada pelo interesse do consumidor e pelas boas práticas produtivas, espera-se que as empresas prestem cada vez mais atenção à biodiversidade e às questões sociais nas suas práticas de abastecimento. Também se espera que seja considerado o acesso e repartição de benefícios ao realizar atividades de P&D que utilizam a biodiversidade. A Norma de BioComércio Ético foi desenvolvida pela UEBT para orientar o abastecimento ético da biodiversidade. Baseia-se nos princípios e critérios de BioComércio que foram desenvolvidos pela UNCTAD, com a participação significativa de atores latino americanos. O conceito de biocomércio foi desenvolvido para promover a geração de crescimento econômico baseado na biodiversidade, beneficiando os países ricos em biodiversidade, como o Brasil ou os países Andinos. Esta Norma vem sendo cada vez mais utilizada pelas empresas do setor cosmético, que vem ampliando seu portfólio de ingredientes naturais, contando com a biodiversidade para a geração de ingredientes novos e inovadores para seus produtos. A crescente atenção para a biodiversidade e para o abastecimento ético oferece oportunidades para o contínuo fortalecimento da Norma de BioComércio Ético no setor de cosméticos no Brasil, Bolívia, Colômbia e Peru. BRASIL Com a sua rica biodiversidade, o alto interesse do consumidor pela sócio- biodiversidade, a exigência de um quadro regulatório para acesso e repartição de benefícios (ABS), e um mercado de cosméticos em expansão, o Brasil tornou-se um dos principais motores globais das práticas de BioComércio Ético neste setor. Seis empresas que atuam no setor cosmético no Brasil já se comprometeram formalmente com a Norma de BioComércio Ético. Por exemplo, a Natura Cosméticos, tem como fonte de abastecimento de todos os seus ingredientes a biodiversidade amazônica, respeitando a Norma de BioComércio Ético, e vem gradualmente integrando a Norma em todas as suas cadeias de abastecimento de ingredientes naturais. A Natura vem trabalhando estreitamente junto aos seus fornecedores, motivando muitos deles a adotarem práticas de BioComércio Ético nos seus processos. Isso inclui, por exemplo, subsidiárias de empresas europeias como a Solabia e Symrise. Outras empresas brasileiras que estão liderando o caminho no que diz respeito ao BioComércio Ético são a Native, que atualmente é uma das maiores exportadoras de açúcar orgânico no mundo e que também produz álcool que pode ser usado como base

14 14 para perfumes, e a Beraca que é uma fornecedora de ingredientes naturais que se abastece da Amazônia e exporta ingredientes naturais para todo o mundo. Nem todas as empresas que estão respondendo ao interesse do consumidor no que diz respeito ao abastecimento ético e à biodiversidade se comprometem com o BioComércio Ético. Algumas delas introduzem ingredientes nativos em suas formulações, estabelecem parcerias para abastecimento e solicitam autorizações de acesso (ABS) para realizar atividades de P&D com base na biodiversidade. Promover o compromisso dessas empresas com o BioComércio Ético deve ser prioridade, pois existe um significativo potencial de transformação do mercado se essas empresas adotam práticas de BioComércio Ético. A perspectiva positiva para o BioComércio Ético no Brasil atualmente é limitada por duas questões principais: a desaceleração do crescimento econômico do Brasil e os desafios regulatórios no país em matéria de acesso e repartição de benefícios (ABS). O regulamento brasileiro de ABS está atualmente em revisão, e até que o quadro regulamentar seja revisto, a pesquisa e desenvolvimento com base na biodiversidade brasileira estará limitada, o que, consequentemente, afetará o crescimento do número de empresas que se comprometem com o BioComércio Ético. PERU O Peru desenvolveu um programa nacional de BioComércio em 2000 para promover o uso de espécies nativas peruanas em vários setores, em particular no setor de alimentos e nas exportações de ingredientes naturais. Só recentemente o interesse em promover o BioComércio no setor cosmético tornou-se uma prioridade para o país. As principais empresas de cosméticos peruanas ainda não se comprometeram com o BioComércio Ético, porém, recentemente começaram a mostrar interesse nos ingredientes naturais nativos como fonte de inovação para o setor. Essas empresas ainda não estão trabalhando no desenvolvimento de cadeias produtivas que respeitem a Norma de BioComércio Ético. A adoção de práticas de BioComércio Ético por parte das principais empresas peruanas possibilitaria a transformação deste mercado. Uma empresa pioneira em BioComércio Ético no Peru é a Candela, um produtor de castanha Amazônica bem estabelecido que abastece multinacionais como The Body Shop. Outro exemplo é a Natura que vem crescendo seu volume de vendas no Peru, mostrando que a biodiversidade ressoa nos consumidores desse país. Além disso, duas associações locais, o IPPN (Instituto Peruano de Produtos Naturais) e a COPECOH (Comitê Peruano de Cosmética e Higiene) também começaram a promover o conceito de BioComércio Ético entre seus membros. Apesar do crescente número de oportunidades para BioComércio Ético no Peru, vários desafios precisam ser superados. Por exemplo, as dificuldades para adquirir ingredientes naturais de forma ética: é difícil

15 15 encontrar cadeias de abastecimento bem estabelecidas, organizadas, e que estejam em conformidade com a qualidade, quantidade e preço competitivo. Outro aspecto refere-se à regulamentação de ABS no país, que muitas vezes não é clara ou não é aplicada, criando incertezas. COLÔMBIA A Colômbia foi o primeiro país no mundo a criar um programa nacional de BioComércio em 1999, e o país se manteve pioneiro nessa abordagem durante os primeiros sete anos. Posteriormente perdeu sua posição de lider internacional, e, atualmente, apenas duas empresas adotaram a Norma de BioComércio Ético. No entanto, uma pesquisa ao consumidor recentemente realizada pela UEBT mostra que os consumidores colombianos estão muito conscientes e interessados na biodiversidade. Parece haver uma oportunidade pouco explorada em relação ao BioComércio Ético. A falta de cadeias de abastecimento estabelecidas localmente e a incerteza sobre a legislação de ABS para pesquisa com base na biodiversidade podem tornar difícil o aproveitamento dessa oportunidade. BOLÍVIA O interesse pelo BioComércio Ético existe principalmente entre as pequenas empresas, muitas das quais são parte da Câmara Nacional de BioComércio (BIONATIVA), que utilizam ingredientes nativos bolivianos para se diferenciarem. Essas empresas recentemente ingressaram para a UEBT e ainda têm pouca participação no mercado o que torna pouco provável liderar uma transformação de mercado em curto prazo.

16 16 ANÁLISE SWOT PARA BIOCOMÉRCIO ÉTICO Com base no estudo, a seguinte análise SWOT foi preparada para o setor cosmético no Brasil, Bolívia, Colômbia e Peru. Forças Ao longo dos últimos 10 anos, a indústria de cosméticos tem sido um dos motivadores e impulsionadores do desenvolvimento do mercado de ingredientes naturais; A biodiversidade representa um fator fundamental para motivar a inovação no sector; Aumento do interesse das empresas pelo biocomércio ético, o que pode ser observado no número crescente de membros da UEBT na região; Existem micro e pequenas empresas que já entraram no mercado com cosméticos processados à base de ingredientes naturais; Presença de atores da sociedade civil dedicados à promoção do conceito de biocomércio (incluindo ABS); As principais empresas do setor contam com políticas ambientais e sociais que fazem parte da sua política mais ampla de responsabilidade social. Oportunidades O segmento de produtos de beleza e higiene pessoal deve continuar crescendo nos próximos anos; Uma atenção especial para os cosméticos brasileiros com ingredientes da biodiversidade que começa a ditar tendências mundiais para o setor; A maioria das empresas entrevistadas reconhece que ao trabalhar com ingredientes nativos é importante o fortalecimento das cadeias de abastecimento a fim de atender um aumento de demanda; O mapeamento revela uma crescente tendência de vegetalização das formulações de cosméticos em todo o setor, buscando inovação através do uso de ingredientes naturais; As empresas que operam nesse setor podem agregar valor aos fornecedores das comunidades locais através da comercialização de seus insumos, sempre que demonstrarem o uso de práticas éticas; As empresas de marca estão preocupadas com o estabelecimento de sistemas para garantir a rastreabilidade de seus insumos; Revisão das regras de ABS atualmente vigentes no Brasil. Fraquezas Alta dependência de ingredientes naturais importados; Poucas empresas trabalham para fortalecer cadeias de abastecimento locais; Falta de instalações adequadas, capital humano, infraestrutura e fundos de apoio; O quadro legal ainda não é propício para o desenvolvimento de cadeias de abastecimento que estejam em conformidade com o biocomércio, bem como o acesso limitado aos recursos para P&D; Sistemas burocráticos e caros para acessar o material genético e o conhecimento tradicional, desencorajando as empresas no uso de ingredientes naturais como fonte de inovação; Vínculos entre entidades comerciais e universidades e centros de pesquisa devem ser urgentemente fortalecidos para aumentar o nível de P&D; Os ingredientes naturais são mais caros do que os sintéticos, os consumidores não estão dispostos a pagar mais, as empresas resistem a incluir ingredientes mais caros com o mesmo efeito. Ameaças Tanto as empresas já estabelecidas quanto as mais novas, terão de investir mais na educação do consumidor, a fim de atrair mais clientes, particularmente focando na contribuição que os produtos naturais podem trazer para um estilo de vida saudável e sustentável; As marcas líderes no mercado requerem abastecimento confiável de espécies nativas em termos de qualidade e quantidade, um fator que desestimula as empresas em utilizar espécies nativas em suas formulações; Se as marcas internacionais e as importações continuarem a dominar o setor de cosméticos na LATAM em curto/ médio prazo, as empresas processadoras de ingredientes naturais para o setor terão um aumento do potencial de crescimento apenas no longo prazo; As empresas não realizarão testes com ingredientes naturais, a menos que tenham certeza que os volumes necessários podem ser produzidos com a qualidade exigida; A falta de regras claras para o acesso e repartição dos benefícios obtidos com a venda de produtos cosméticos faz com que as empresas tenham cada vez menos interesse em utilizar ingredientes à base de biodiversidade nativa.

17 17 CONSIDERAÇÕES FINAIS A Bolívia, Brasil, Colômbia e Peru são países ricos em biodiversidade. Os consumidores latino americanos estão cada vez mais conscientes sobre a biodiversidade e interessados em ingredientes naturais provenientes de fontes naturais e obtidos de forma ética. Os mercados de cosméticos estão crescendo rapidamente nesses países, e cada vez mais empresas oferecem produtos de beleza com ingredientes naturais da região. Muitos atores vêm explorando essas oportunidades e os principais estão começando a ganhar rapidamente participação no mercado. Há grandes possibilidades para que o BioComércio Ético oriente o abastecimento da biodiversidade nativa ou não de forma com que a transformação do mercado avance em busca de um abastecimento mais justo. A UEBT considerará essas oportunidades em seu planejamento estratégico para a região e priorizará as intervenções nesse sentido ao longo dos próximos anos. Grupo Centroflora

18 Para contatar a UEBT União para BioComércio Ético Secretariado Administração financeira p/a CR Gestion et Fiduciaire SA De Ruyterkade 6 Rte des Jeunes AA, Amsterdam, Netherlands 1227 Carouge, Switzerland Fone: Fone: info@uebt.org info@uebt.org Representação Brasileira São Paulo, Brasil Fone: brazil@uebt.org A União para BioComércio Ético é proprietária da marca registada. Union for Ethical BioTrade (2014): Reprodução proibida sem autorização prévia por escrito da União para BioComércio Ético. Crédito das fotos e Copyrights:UEBT

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