A colecção Souveraine compõe-se de peças mecânicas de excepção. Resultaram de desafios técnicos relojoeiros muito para além dos limites
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- Sara Ramires de Almeida
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1 A colecção Souveraine compõe-se de peças mecânicas de excepção. Resultaram de desafios técnicos relojoeiros muito para além dos limites estabelecidos, em homenagem absoluta à cronometria. Todas as suas inovações e performances impõem-nas como estreias mundiais. 24
2 COLLECTION SOUVERAINE Tourbillon Souverain Chronomètre à Résonance
3 Tourbillon Souverain 26
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5 28 TOURBILLON SOUVERAIN
6 «Desde os tempos mais remotos, o homem nunca abandonou a ideia de querer medir o tempo, cortando-o em fracções iguais, inventando assim a noção de isocronismo! Será preciso esperar pelos primeiros relógios de sala mecânicos para se começar a procurar um meio de igualizar a força que chega ao escape. A mola espiral ainda não existe e o tambor, então chamado foliot, possui um bater irregular devido à chegada de uma força inconstante dependente das imperfeições da mola e das engrenagens. Naquela época, os relógios de sala não apresentavam senão um único ponteiro dando a volta às doze horas; efectivamente, a sua imprecisão não permite ainda medir o minuto. Após a invenção da mola motor que irá permitir a construção de relógios de mesa, um relojoeiro do século 16, Jobst Bürgi, imaginou acrescentar à engrenagem tradicional um sistema independente recebendo corda por períodos curtos através da mola principal. O escape assegura dessa forma, uma frequência mais constante, permitindo uma autonomia de vários meses. Eis a invenção do primeiro comando de corda de igualdade! Posteriormente, no século XVII, o relojoeiro holandês Christian Huygens inventa a mola espiral e o pêndulo. Tais inovações vão trazer para os relógios e relógios de sala uma precisão cronométrica jamais igualada naquela época. O ponteiro dos minutos generaliza-se e a corda de igualdade cai no esquecimento durante cerca de um século. Com a chegada do século XVIII, chamado Século das Luzes, as exigências ligadas às observações astronómicas e ao cálculo da longitude para a navegação no alto mar requerem sempre mais precisão. O ponteiro indicando os segundos vai generalizar-se dependendo dos aperfeiçoamentos relojoeiros. Na Inglaterra, o relojoeiro Thomas Mudge inventa uma corda de igualdade para o cronómetro de marinha H.3, ao passo que em França, o muito célebre Robert Robin Relojoeiro do Rei concebe também outra, para os seus reguladores de precisão. Mas foi paradoxalmente no século XIX que a corda de igualdade se vai generalizando para a construção de relógios de edifícios, não só para disfarçar os defeitos das molas (pois todos os relógios funcionavam com pesos motores), mas também para isolar o mecanismo horário dos ponteiros exteriores. Efectivamente, estando expostos ao vento, os ponteiros podiam provocar um desacerto do mecanismo. Sendo o fabrico de uma corda de igualdade algo complexo e fastidioso, foi novamente abandonado quase totalmente no século XX, salvo no caso de algumas excepções: o relojoeiro inglês Georges Daniels usá-la-á no seu relógio de bolso com turbilhão, o seu contemporâneo Anthony Randall, para a construção de um pequeno relógio de sala inspirado no princípio do H.4 de John Harrison e eu próprio, nos três relógios de bolso com turbilhão, num relógio de sala chamado de simpático, e muito recentemente pela primeira vez num relógio de pulso, com o primeiro modelo da colecção F.P.Journe Invenit et Fecit, o Tourbillon Souverain. O que é fascinante no princípio de corda de igualdade, é que cada relojoeiro empenhado na sua construção participa com a sua própria interpretação: só a ideia de base permanece como algo comum.» François-Paul Journe
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8 Uma concentração intensa Nas oficinas do Tourbillon Souverain, a concentração intensa dos relojoeiros impõe o silêncio. Montar e desmontar completamente um mecanismo antes de obter inteira satisfação é um exercício quotidiano. Sendo a gaiola do turbilhão composta por mais de cinquenta peças, cada gesto exige uma delicadeza exímia, para além de uma perseverança a toda prova! A invenção do turbilhão inscreve-se como uma das mais belas realizações do século XVIII. Serve para restabelecer o equilíbrio das peças do escape e também, para manter a estabilidade dos acertos nas posições verticais. Ao criar o primeiro relógio de pulso turbilhão com corda de igualdade, o Tourbillon Souverain, François-Paul Journe inscreve-se na história da cronometria e presta homenagem a esta suprema invenção. Única, tal peça exprime o talento do seu criador e confere ao relógio performances técnicas jamais igualadas em termos de precisão. A corda de igualdade (remontoir d égalité), cujo sistema se pode comparar com o de uma barragem que regula o caudal de água, fornecendo uma energia constante à comporta de uma turbina, regula a pressão do escape para uma maior estabilidade do acerto. Para uma precisão óptima, os contrapesos ajustáveis permitem adaptar o raio de rotação para que o balanço com quatro braços oscile a uma frequência de alternâncias/hora. Este turbilhão impõe-se verdadeiramente tal e qual um soberano entre os demais e confirma uma interpretação original e funcional da corda de igualdade (remontoir d égalité) utilizada num relógio de pulso.
9 Tourbillon Souverain A corda de igualdade (remontoir d égalité) é composta por uma rodagem secundária 1 montado sobre uma alavanca 2 que gira concentricamente em relação à gaiola 3 do turbilhão. Esta alavanca detém a rodagem principal 4 que transmite a força do tambor, ao passo que a mola auxiliar 5 (ou corda de igualdade) transfere a sua energia ao escape. 6 Este, por sua vez, deixa então, escapar a rodagem secundária durante um segundo, e com repetição, a mola auxiliar é rearmada pela rodagem principal
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12 «Vou tentar explicar as razões históricas que me levaram à construção deste ou daquele relógio. No que diz respeito ao fenómeno da ressonância, a ideia intuitiva de que a energia se expande sem no entanto se perder, remonta ao século XVIII, com as pesquisas do grande químico A.L. de Lavoisier ( ), que afirmou a sua muito célebre teoria que ilustra o meu modesto propósito: nada se perde, nada se cria, tudo se transforma. Com a invenção do pêndulo, os relojoeiros observaram que as frequências interferiam frequentemente com o meio ambiente e não era raro observar que um relógio com balanço parava por si logo que o pêndulo entrava em ressonância com o peso motor suspenso à corda. O genial relojoeiro mecânico, como ele próprio se alcunhara, teve pela primeira vez o sentimento que se podia tirar proveito desse inconveniente para dele fazer um trunfo: falamos de Antide Janvier, nascido em 1751 na localidade francesa de Saint-Claude. A sua ideia foi construir dois mecanismos completos com dois escapes de precisão para os colocar um perto do outro, fazendo com que os dois pêndulos estivessem suspensos à mesma armação. Assim como o imaginara muito propositadamente, ambos os pêndulos recuperaram a energia libertada por cada um deles de forma que se puseram a bater em conjunto, entrando então em ressonância. Seguro por essa onda e protegido pelas vibrações exteriores, tal princípio aumentava consideravelmente a precisão de funcionamento. Antide Janvier construiu ainda, por volta de 1780, dois reguladores de precisão um conservado no Museu Paul Dupuy em Toulouse e o outro na colecção privada de Montres Journe SA, Genève. Um terceiro regulador de escritório encontra-se no Museu Pateck Philippe de Genebra. Trinta anos mais tarde, Abraham-Louis Breguet construiria um regulador com ressonância para o rei de França Luís XVIII, que actualmente pertence à colecção do Museu das Artes e Ofícios de Paris, e outro para o rei de Inglaterra, Jorge IV, conservado no Buckingham Palace. Realizou ainda para ambos os monarcas um relógio de bolso que retomava o mesmo princípio. Do meu conhecimento, ninguém mais na relojoaria se interessou por este fenómeno físico, apesar de ser fascinante! As vantagens oferecidas pela ressonância em termos de precisão incentivaram-me a prosseguir nas minhas pesquisas que, após quinze anos, me permitiram adaptá-la a um relógio de pulso. Trata-se do segundo modelo da Colecção Souveraine: o Cronómetro com Ressonância. Efectivamente, o sistema de ressonância parecia-me especialmente adaptado aos diversos movimentos do pulso que provocam muitos choques nefastos para o mecanismo dos relógios.» François-Paul Journe
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14 Keith Jarrett Patrick Hinely, Work/Play «De acordo com a minha experiência, a ressonância tem incidências em todos os meios. Na música, trata-se de uma evidência: os alaúdes e as cítaras, por exemplo, possuem cordas cuja única razão de ser é vibrar por ressonância; o músico nunca as toca apesar da proximidade das cordas feridas. Até na própria vida, como nos sistemas mecânicos, a ressonância intervém a qualquer instante. Lembro-me ainda, do dia em que notei pela primeira vez que a mesma música ressoa diferentemente quando outras pessoas estão presentes num mesmo local. Quanto mais dois sistemas estão próximos, quer sejam mecânicos, musicais, humanos ou outros, mais se encontram em interacção ou em ressonância. Quanto mais dois amantes se sentem próximos, mais efeito têm um sobre o outro. De forma muito idêntica, quanto mais dois contrários se aproximam, maior é o afastamento mútuo. Há já algum tempo que se notou que é possível alterar o som em proveniência de um equipamento sonoro, modificando muito simplesmente a sua ressonância. O som emitido por um objecto aparentemente inerte (um amplificador, por exemplo) pode mudar fundamentalmente em função da matéria em que está assente, ou ainda, consoante a densidade dos objectos colocados na sua parte superior. Assim, parece perfeitamente possível acrescentar ou alterar a precisão de um mecanismo utilizando a ressonância de outro mecanismo colocado bastante perto para exercer o efeito desejado sobre o primeiro. Funcionariam assim como num tandem, controlando-se, para assim dizer, mutuamente, numa situação muito parecida com a que se vive quando se está acompanhado pela pessoa adequada no preciso momento em que ouve pela primeira vez o som de uma gravação que acabou de ser realizada.» Keith Jarrett, February 2002
15 Nada se perde, nada se cria, tudo se transforma O olhar fixo no electrocardiograma dos corações mecânicos, os relojoeiros das oficinas do Chronomètre à Résonance estão em alerta perante a mais pequena falha dos seus protegidos. Porque a magia opera entre os dois movimentos que compõem esta peça única, um acerto subtil e eminentemente rigoroso impõe-se, em mais de seis posições! Com a idade de vinte anos, François-Paul Journe efectua as sua primeiras pesquisas sobre o efeito da ressonância no âmbito relojoeiro. Fenómeno que interessou alguns grandes relojoeiros do século XVIII, mas que rapidamente caiu no esquecimento durante cerca de dois séculos. Admirador e apaixonado, o jovem relojoeiro partilha as suas descobertas com um amigo, engenheiro metalúrgico da marinha francesa, também ele confrontado com os efeitos nefastos desse fenómeno físico. Fabrica um primeiro relógio de bolso com ressonância que, no entanto, não funciona de acordo com as suas esperanças. Hoje, a sua experiência e a constância das sua pesquisas levam François-Paul Journe a apresentar uma criação única na história das ciências relojoeiras: o primeiro relógio de pulso com ressonância! Pela primeira vez, um movimento mecânico foi pensado e construído para enfrentar as exigências do uso no pulso: Mas o que é o fenómeno de ressonância? Duas frequências que se harmonizam. Efectivamente, dois corpos animados transmitem uma vibração no seu meio ambiente. O primeiro chama-se o excitador e o segundo o ressonante. Este fenómeno físico dito de ressonância integra o nosso quotidiano apesar de lhe prestarmos muito pouco atenção. Assim, quando procuramos um programa num receptor de rádio, este faz interferência enquanto as ondas escolhidas ainda não encontraram as ondas do emissor; só então é que se harmonizam para entrarem em ressonância! 38
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17 Chronomètre à Résonance Pinhão de encontro Contrapesos de acerto Balanços especiais No caso do relógio de pulso com ressonância criado por François-Paul Journe, cada balanço é alternadamente excitador e ressonante. Quando os dois balanços se encontram em movimento, entram em simpatia por efeito de ressonância, começando a bater naturalmente em oposição. Auxiliam-se mutuamente, dando assim mais inércia ao seu movimento. Este acordo só é possível na medida em que a diferença de frequência de um para o outro não exceda cinco segundos por dia de diferença cumulada em seis posições. O seu acerto requer um delicadeza exímia. Enquanto um movimento perturbador externo afecta o funcionamento de um relógio mecânico tradicional, a mesma perturbação produz, no caso do relógio de pulso com ressonância, um efeito que acelera um dos balanços abrandando simultaneamente o outro. Pouco a pouco, os dois balanços vão entrando em sintonia até reencontrarem o seu ponto de acordo, eliminando a perturbação. Este cronómetro inovador oferece uma precisão jamais igualada no sector do relógio mecânico. Passado um século, François-Paul Journe presta homenagem às pesquisas efectuadas sobre a ressonância pelos maiores relojoeiros do século XVIII com a apresentação do primeiro cronómetro com ressonância num relógio de pulso. 40
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20 Chronomètre à Résonance
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