Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
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- Rayssa Vieira Mota
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1 ASPECTOS FONOLÓGICOS EM DOCUMENTOS DO SÉCULO XVIII Kênia Maria C. da Silva (UFMT) Elias Alves de Andrade (UFMT) RESUMO O presente trabalho tem por finalidade investigar, sob a perspectiva filológica, as ocorrências de aspectos fonológicos segmentais da língua portuguesa em documentos do século XVIII, 37 cartas manuscritas, datadas de 1713 a 1800, em sua maioria, referentes à Cuiabá e à Capitania de Mato Grosso, escritas em diversas localidades, no Brasil e em Portugal, 15 pertencentes ao Arquivo Público de Mato Grosso - APMT e 22 ao Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso IHGMT. Foram feitas as edições fac-similar e semidiplomática, a partir das quais buscou-se descrever as características dos processos fonológicos segmentais. Esta atividade concerne á dissertação de mestrado intitulada Cartas manuscritas do século XVIII: aspectos filológicos e linguísticos e está vinculada à área de Estudos Linguísticos do Programa de Pósgraduação em Estudos de Linguagem-Mestrado MeEL, e aos projetos de pesquisa Estudo do português em manuscritos produzidos em Mato Grosso a partir do século XVIII MeEL/IL/UFMT e Para a História do Português Brasileiro Mato Grosso PHPB-MT Palavras-chave: Filologia. Edições. Aspectos fonológicos. Língua portuguesa. 1. Introdução Segundo Spina (1977, p. 75), [...] a filologia concentra-se no texto, para explicá-lo, restituí-lo à sua genuinidade e prepará-lo para ser publicado [...]. Dessa forma, serão feitas as edições fac-similar e a semidiplomática. A partir dessas edições, com base nas ciências auxiliares à filologia, como a paleografia, a linguística e a história, buscar-se-á descrever os aspectos linguísticos relacionados aos processos fonológicos segmentais, possivelmente herança do galego-português. Muitas dessas ocorrências se mantêm presentes no chamado português popular brasileiro até os dias atuais, notadamente no dialeto caipira (Cf. AMARAL, 1976), corroborando com Coutinho (1976), Mattos e Silva (2006) e Santiago-Almeida (2000, 2009). Demonstrando assim pontos importantes sobre a escrita desse período, como o estado de poligrafia por parte dos escribas e copistas e ainda as incertezas existentes com relação a divisão dos períodos da ortografia portuguesa, o fonético, o pseudoetimológico e Revista Philologus, Ano 20, N 60 Supl. 1: Anais da IX JNLFLP. Rio de Janeiro: CiFEFiL, set./dez
2 o simplificado. Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos 2. A filologia A filologia nasceu na Grécia Antiga, em torno dos séculos II e I a. C., na Biblioteca de Alexandria, no Egito, por iniciativa dos eruditos estoicos que se tornaram os primeiros diretores, Zenódoto de Éfeso, Erástotenes de Cirene e o primeiro a se chamar filólogo, Aristófanes de Bizâncio. Afirma Spina (1977, p. 60) que tal biblioteca possuía 490 mil volumes e mais 43 mil colocados no Museu Serapeum, contíguo à Biblioteca, tendo se tornado, assim, o maior centro de cultura helênica da Antiguidade. Segundo Spina (1977, p. 61), Voltados para a restauração, intelecção e explicação dos textos, o labor desses eruditos consistia em catalogar as obras, revê-las, emendá-las, comentá-las, provê-las de sumários e de apostilas ou anotações, [...], dentre outros, salvaguardando assim esses documentos para as gerações futuras. A filologia, ainda de acordo com Spina (1977), [...] não subsiste se não existe o texto, pois o texto é sua razão de ser, e ainda, possui o intuito de explicá-lo, restituí-lo à sua genuinidade e prepará-lo para ser publicado. Santiago-Almeida (2009, p. 224), por sua vez, define a filologia em duas direções, uma lato sensu e outra stricto sensu. A primeira é o estudo da língua em sua plenitude, linguístico, literário, crítico textual, sócio-histórico, no tempo e no espaço, tendo como objeto o texto escrito literário e não literário, manuscrito e impresso. Já a segunda se concentra no texto escrito, primordialmente literário, antigo e moderno, manuscrito e impresso, para estabelecê-lo, fixá-lo e restituí-lo a sua genuinidade e prepará-lo para ser publicado. 3. Tipos de edição Há diversas formas de se editar um texto que podem ser, segundo Spina (1977, p ), Azevedo Filho (1987, p ) e Cambraia (2005, p ): a edição fac-similar ou mecânica, a diplomática, a semidiplomática ou paleográfica, a modernizada e a edição crítica. Neste artigo, os recortes foram retirados das edições fac-similar e 706 Revista Philologus, Ano 20, N 60 Supl. 1: Anais da IX JNLFLP. Rio de Janeiro: CiFEFiL, set./dez.2014.
3 semidiplomática das referidas cartas. A primeira é a fotografia do texto, reproduzindo com muita fidelidade as características do original, possui um grau baixo de intervenção do editor no texto, próximo a zero. Já a edição semidiplomática ou paleográfica constitui uma forma de interpretação do original, uma tentativa de melhoramento do texto, marcada por um grau médio de intervenção do editor no texto. Nessa edição, segundo Cambraia (2005, p. 95), [...] é possível, o desenvolvimento das abreviaturas, inserção ou supressão de elementos por conjecturas etc [...]. 4. Aspectos fonológicos segmentais da língua portuguesa Os processos fonológicos da língua portuguesa abordam os aspectos segmentais (vogal e consoante) para melhor entendimento e diferenciação da abordagem dos sons. Envolvem tanto a fonética quanto a fonologia. São as modificações sofridas pelos fonemas no início, no meio ou no fim das palavras, são responsáveis pelas variações linguísticas e possíveis traços de oralidade nos documentos escritos. Apresentam-se em quatro tipos: processos de apagamento, de adição, de transposição e de substituição, com suas respectivas subdivisões. Esses processos podem ser percebidos tanto do ponto de vista sincrônico quanto diacrônico, afirma Bisol (2005, p. 286). Corrobora Coutinho (1976, p. 142) que tais processos fonológicos são também chamados, metaplasmos (do grego μετα = além + πλασμóς = formação, transformação). É o estudo das modificações fonéticas dos vocábulos através de sua evolução. Sua finalidade é a eufonia (grego bom som, sucessão harmoniosa de sons em uma palavra ou da união das palavras na frase). Os metaplasmos podem ser de quatro espécies: pela troca de fonema, pelo acréscimo, pela supressão e ainda pela transposição de fonema ou de acento tônico. Assim, os mesmos podem deixar mais evidentes as variações linguísticas e os possíveis traços de oralidade na escrita. Podem ser encontrados regularmente na fala popular do português brasileiro, sobretudo no chamado dialeto caipira (Cf. AMARAL, 1976). A respeito dos processos fonológicos ou metaplasmos, afirma Santiago-Almeida (2000, p. 267) que dentre os fenômenos gerais presentes nesses tipos de documentos, são estes que deixam mais evidentes os Revista Philologus, Ano 20, N 60 Supl. 1: Anais da IX JNLFLP. Rio de Janeiro: CiFEFiL, set./dez
4 possíveis traços de oralidade na escrita 70. Em algumas ocorrências optou-se, quando encontradas no corpus, descrever também as variações dos vocábulos que sofreram os processos fonológicos segmentais. a) Processos fonológicos de adição: podem ocorrer por acréscimos de vogal ou consoante 71. Prótese: adição de segmento inicial, produzindo formas protéticas: <apinhora> (19:8). b) Epêntese: adição de segmento medial, produzindo formas epentéticas: Epêntese de vogal: <ademenistrando> (27:13) e <administrando> (13:9). Epêntese de consoante: <descursso> (5:17), <esquipada> (29:6), <dezpois> (26:55) e <depois> (1:18,24), (8:4), (16:102), (17:18), (21:6) dezesseis ocorrências, <Casceres> (24:154 ) e <Caceres> (25:116), (30:2), (27:23), (28:18), (29:52). Formação de ditongos chamada de ditongação: <dezafeitadamente> (21:26), <exceiçaó> (37:21), <cauzos> (34:8), <vestias> 70 Os exemplos utilizados aqui foram retirados da dissertação citada anteriormente, sendo a numeração utilizada entre parênteses o número do documento e a linha em que se encontra tal ocorrência respectivamente. 71 Os grafemas que indicam os processos fonológicos estão destacados em negrito e itálico nos exemplos. 708 Revista Philologus, Ano 20, N 60 Supl. 1: Anais da IX JNLFLP. Rio de Janeiro: CiFEFiL, set./dez.2014.
5 (24:49,58), <caixos> (32:59), <cereija> (32:66), <effeituar-se> (29:9), (37:62\63), <preteisto> (31:27), <colleitor> (17:44/45,51) e no substantivo próprio <Bautista> (17:45). c) Processos fonológicos de apagamento Equivale à supressão de um segmento (vogal, consoante ou ditongo) ou de uma sílaba inteira, há diversos tipos de apagamento: Aférese: apagamento de segmento inicial do vocábulo, produzindo formas aferéticas. Neste corpus, identificou-se em todas as ocorrências o apagamento do <a> inicial: <a> <petrechos> (4:13,26,36,39), <a> <prezeonou> (5:17), <a> <prisseonaram> (5:21, 38), <a> <prezionar> (5:27), <a> <sigurar-lhe> (29:11). Com variação gráfica: <té> (10:4,23), (29:15) e <até> (14:20), (15:3), (24;6), (24:31), (32:95), <atégora> (12:10), (14:40) e <até agora> (24:88). Síncope: apagamento de segmento medial, produzindo formas sincopadas: <registo> (2:42,49), (16:77), (36:6) <r>, <ofrecer> <e> (18:23), <aldeas> <i> (13:17), (14:17,25,29,41), <conciencias> <s> Revista Philologus, Ano 20, N 60 Supl. 1: Anais da IX JNLFLP. Rio de Janeiro: CiFEFiL, set./dez
6 (19:4,11 12). Com variação gráfica: <cadea> (4:30) e <cadeia> (36:32), <establecer> (25:62) e <estabelecer> (16:1), <creçer> (31:47) e <crescer> <26:87>, <poxima> (33:76) e <proxima> (33:94), <pedêstes> (36:40) e <pedestres> (24:40,81), (30:8), (35:84), <impropîa> (26:48), <propio> (27:12) e <proprios> (s) (19:15), (31:12,14), (32:88). d) Desnasalização: consiste na passagem de um fonema nasal a fonema oral: <chigando> (19:7), por xingando e <liagem> (24:56, 91) por linhagem. Monotongação ou redução é a transposição de ditongo para vogal, ocorre pela supressão das vogais ou consoantes nos vocábulos: <parapeto> (33:34) <parapeito>. Com variação gráfica: <pocos> (s) (2:15), (6:21), (17:13) e <pouco> (3:8,19), (16:16), (24:104) dezoito ocorrências. e) Apócope: apagamento de segmento final, produzindo formas apocopadas, com variação gráfica: <Iezu> (4:40), <Iezus> (6:33), (13:15). f) Processos fonológicos de transposição Ocorrem quando um segmento troca de posição dentro de uma mesma palavra. Pode ocorrer 710 Revista Philologus, Ano 20, N 60 Supl. 1: Anais da IX JNLFLP. Rio de Janeiro: CiFEFiL, set./dez.2014.
7 de três formas: transposição de vogais, consoantes ou de elementos suprassegmentais (acento tônico). Transposição de vogais ou consoantes é frequentemente chamada de metátese ou ainda, comutação, permuta, deslocamento e hipértese. A transposição de fonema na mesma sílaba ou entre sílabas é frequente em consoantes liquidas <l> e <r>, algumas ocorrências presentes atualmente nas variedades do português popular do Brasil e de Portugal, exemplos: <pertendente> (1:14,23), (27:10 11), (28:10), <preseguido> (3:55), <perjudicial> (5:29), <escurpulo> (5:42), <preversos> (12:8), <detriminaçoens> (19:14), <perlados> (19:16), <detreminar> (22:9), <pertendo> (24:17, ), <percizaó> (24:104), <carprinteiro> (24:144/145), <oprimitirem> (35:71), <pertendida> (26:38), (37:43), <reperzentaçáo> (26:63/64), <soberdito> (26:31), <pertende> (27:16), <pertendente> (1:14,23), (28:10), / <pêrtençaó> (29:14/15). Com variação gráfica: no substantivo próprio <Dom Francisco de Bargança> (17:42) e <Bragança> Revista Philologus, Ano 20, N 60 Supl. 1: Anais da IX JNLFLP. Rio de Janeiro: CiFEFiL, set./dez
8 (25:68), <percizo> (17:32), (36:40), <precizo> (16:25), (24:29) doze ocorrências, <detreminado> (17:37) e <determinado> (12:61), (14:19), <premitir> (26:41) e <permitir> (36:65). 5. Considerações finais O objetivo deste trabalho foi realizar um estudo sob a perspectiva filológica, as ocorrências de aspectos fonológicos segmentais na língua portuguesa em documentos do século XVIII, especificamente em 37 cartas manuscritas, datadas de 1713 a 1800, em sua maioria, referentes à Cuiabá e à Capitania de Mato Grosso, escritas em diversas localidades, no Brasil e em Portugal, 15 pertencentes ao Arquivo Público de Mato Grosso APMT e 22 ao Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso IHGMT. Foram feitas as edições fac-similar e semidiplomática, a partir das quais buscou-se descrever as características dos processos fonológicos segmentais, como sendo herança do galego-português, conservados no português brasileiro. Tornando visível também o estado de poligrafia e oscilações nos períodos ortográficos da língua portuguesa nesse estágio da língua. Preparando ainda estes documentos para as diversas ciências que se utilizam dessas edições para realizar seus estudos, como a linguística, a história, a sociologia, o direito, dentre outras. Com isso, os processos fonológicos segmentais expõem a variação linguística e ortográfica e os possíveis traços de oralidade nos documentos escritos e as contribuições de estudiosos da língua, citados, sinalizam para a hipótese de conservação de traços da língua portuguesa antiga no português do Brasil, como afirma Mattos e Silva (2006, p. 12), [...] é claro que a língua portuguesa veio para o Brasil e aqui se miscigenou primeiramente com as diversas línguas indígenas aqui existentes e posteriormente com as línguas africanas, mas o que sobressai é realmente a forte presença até hoje de traços do português antigo no português brasileiro. Sabe-se que ainda há muito que se investigar neste campo do conhecimento. Buscou-se aqui trazer uma contribuição para a área de lín- 712 Revista Philologus, Ano 20, N 60 Supl. 1: Anais da IX JNLFLP. Rio de Janeiro: CiFEFiL, set./dez.2014.
9 gua portuguesa, principalmente, acerca de fenômenos linguísticos ligados a variação linguística e aos processos fonológicos segmentais da língua portuguesa. Pode-se inferir que a variação linguística é algo que se processa paulatinamente, pois nem toda a mudança se consolida em seu tempo, havendo sempre uma possibilidade de oscilação ortográfica e coexistência de várias camadas linguísticas, revelando assim um estado de língua de várias épocas dentro de um mesmo corpus, como verificado neste trabalho. Para Marcuschi (2001, p. 16), [...] sob o ponto de vista mais central da realidade humana, seria possível definir o homem como um ser que fala e não como um ser que escreve. Nesse ponto, o autor está de acordo com Saussure, porém estudos mais recentes afirmam que não se pode considerar a fala como superior, pois tanto a escrita como a oralidade são práticas importantes da língua, cada uma com suas próprias características que lhe são peculiares. Marcuschi (2001, p. 16) acrescenta [...] as duas modalidades da língua portuguesa, a oral e a escrita, são vistas como práticas sociais, já que o estudo das línguas se funda em usos. Essas modalidades não devem ser vistas de forma dicotômica, mas fazendo parte de um continuum tipológico que vai do texto mais formal ao mais informal. Por fim tanto a língua falada quanto a escrita é uma construção social e coletiva. Para que todos delas possam utilizar-se, como de direito, em suas diversas esferas comunicacionais torna-se necessário que a escola tome para si o papel de contribuir para um aprendizado da língua mais contextualizado e consciente que as variações linguísticas existentes no português brasileiro são processos histórico-linguísticos que sofrem mudanças constantemente e que os educandos precisam adquirir o conhecimento de tais variações para obterem uma formação de qualidade tornando-se cidadãos com direitos igualitários e conscientizando-se de que a língua é um instrumento de poder e dominação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ACIOLI, Vera Lúcia Costa. A escrita no Brasil Colônia: um guia para a leitura de documentos manuscritos. Recife: Massangana/Fundação Joaquim Nabuco, AMARAL, Amadeu. O dialeto caipira. 3. ed. São Paulo: HUCITEC, Revista Philologus, Ano 20, N 60 Supl. 1: Anais da IX JNLFLP. Rio de Janeiro: CiFEFiL, set./dez
10 ANDRADE, Elias Alves de; BARONAS, Roberto Leiser; SANTIAGO- ALMEIDA, Manoel Mourivaldo. Plano de Guerra da Capitania de Matto Grosso Janeiro de Cuiabá: Edufmt, Cotejo de manuscritos do século XIX. Caligrama (UFMG), vol. 15, p , ASSALIM, Clarice. A conservação de marcas gramaticais arcaicas em manuscritos e impressos do português do século XVII: Ortografia e nexos de coordenação nos textos seiscentistas brasileiros Tese (Doutorado) FFLCH/USP, São Paulo. AZEVEDO FILHO, Leodegário A. de. Iniciação em crítica textual. Rio de Janeiro: Presença; São Paulo: Edusp, BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. 49. ed. São Paulo: Loyola, BISOL, Leda. Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro. 4. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, CÂMARA, JR., Joaquim Mattoso. História e estrutura da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Padrão, CAMBRAIA, César Nardelli. Introdução à crítica textual. São Paulo: Martins Fontes, ; CUNHA, Antonio Geraldo da; MEGALE, Heitor. A carta de Pero Vaz de Caminha. São Paulo: Humanitas, COUTINHO, Ismael de Lima. Pontos de gramática histórica. 7. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. O português arcaico: fonologia, morfologia e sintaxe. São Paulo: Contexto, Ensaios para uma sócio-história do português brasileiro. São Paulo: Parábola, SANTIAGO-ALMEIDA, Manoel Mourivaldo. Aspectos fonológicos do português falado na baixada cuiabana: traços de língua antiga preservados no Brasil (Manuscritos da época das bandeiras, século XVIII) Tese (Doutorado). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo.. Vogais do falar ribeirinho cuiabano Tese (Livre Docência). Universidade de São Paulo, São Paulo. 714 Revista Philologus, Ano 20, N 60 Supl. 1: Anais da IX JNLFLP. Rio de Janeiro: CiFEFiL, set./dez.2014.
11 SILVA, F. M., Processos fonológicos segmentais na língua portuguesa. Littera Online, vol. 4, p , SILVA, Kenia Maria Correa da. Cartas manuscritas do século XVIII: aspectos filológicos e linguísticos Dissertação (Mestrado) Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá. SILVA, Thaïs Cristófaro. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 6. ed. rev. São Paulo: Contexto, SPAGGIARI, Bárbara; PERUGI, Maurizio. Fundamentos da crítica textual. Rio de Janeiro: Lucerna, SPINA, Segismundo. Introdução à edótica: crítica textual. São Paulo: Cultrix, TEYSSIER, Paul. História da língua portuguesa. 7. ed. Lisboa: Sá de Costa, Revista Philologus, Ano 20, N 60 Supl. 1: Anais da IX JNLFLP. Rio de Janeiro: CiFEFiL, set./dez
Cadernos do CNLF, Vol. XVII, Nº 03. Rio de Janeiro: CiFEFiL, 2013.
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