Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2010-2014"

Transcrição

1 CEFET/RJ Centro Feral Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca Plano Desenvolvimento Institucional (PDI) CONSTRUÇÃO PARTICIPATIVA Apresentação do Plano à comunida, bate e expectativa contribuições Reuniões nas Unidas Ensino Novembro /2010

2 Calendário reuniões UNIDADES DATA HORÁRIO LOCAL Maracanã e Valença 11/11 (quinta-feira) 11:00 às 12:30 Auditório 3 da Unida Maracanã Petrópolis 22/11 (segunda-feira) 11:00 às 12:30 Salão Nobre da UnED Petrópolis Nova Iguaçu 23/11 (terça-feira) 11:30 às 13:00 16:00 às 17:30 Sala Reuniões da UnED Nova Iguaçu Nova Friburgo 24/11 (quarta-feira) 11:00 às 12:30 Biblioteca da UnED Nova Friburgo Maria da Graça 25/11 (quinta-feira) 11:00 às 12:30 Auditório da UnED Maria da Graça Itaguaí e Angra dos Reis 25/11 (quinta-feira) 16:00 às 17:30 Instalações da UnED Itaguaí na Rodovia Mário Covas Programa 1. Contextualização da elaboração do documento prévio e do processo análise e incorporação contribuições e dados 2. Apresentação do documento em bate: versão sintética em power point e disponibilização do texto no site institucional 3. (Re)divulgação enreço eletrônico para recebimento contribuições da comunida interna: pdi.sugestoes@cefet-rj.br 4. Debate aspectos encaminhados pelos presentes 2

3 VERSÃO QUE AGREGA AO DOCUMENTO PRELIMINAR CONTRIBUIÇÕES SISTEMATIZADAS EM REUNIÕES COM A COMISSÃO DE ELABORAÇÃO E A DIREÇÃO-GERAL APRESENTAÇÃO SUMÁRIO 1. Perfil Institucional 1.1. Finalida e objetivos 1.2. Missão 1.3. Histórico e áreas atuação 1.4. Filosofia, princípios e valores 1.5. Estrutura organizacional e instâncias cisão 1.6. Responsabilida social e senvolvimento da região e do país 2. Plano Desenvolvimento 2.1. Sustentação do projeto institucional transformação do Centro em Universida Tecnológica 2.2. Consolidação da atuação institucional em Sistema Multicampi 2.3. Ampliação, aperfeiçoamento e sustentabilida das atividas acadêmicas ensino, pesquisa e extensão Atividas ensino Atividas pesquisa e ensino pós-graduação Atividas extensão 2.4. Implantação políticas organização e gestão pessoal 2.5. Investimento em melhoria infra-estrutura física 2.6. Desenvolvimento atividas TIC e comunicação social 2.7. Democratização do planejamento, gestão e avaliação institucional 3. Implantação, Acompanhamento e Avaliação do Plano Anexo 3

4 Continuida da missão institucional Promover a educação mediante atividas ensino, pesquisa e extensão que propiciem, modo reflexivo e crítico, na interação com a socieda, a formação integral (humanística, científica e tecnológica, ética, política e social) profissionais capazes contribuir para o senvolvimento cultural, tecnológico e econômico ssa mesma socieda. EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NO CEFET/RJ E N S I N O Educação Básica Educação Profissional Técnica Cursos Graduação (Cursos Superiores Tecnologia, Bacharelado e Licenciatura ) Cursos Pós-Graduação Stricto Sensu (Mestrado e Doutorado) Cursos Pós-Graduação Lato Sensu Cursos Extensão P E S Q U I S A E E X T E N S Ã O 4

5 Filosofia orientadora da ação no CEFET/RJ Compreenr esta instituição educacional como um espaço público formação humana, científica e tecnológica em que: todos os servidores são responsáveis por esse espaço e nele educam e se educam permanentemente; os alunos são co-responsáveis por esse espaço e nele têm direito às ações educacionais qualificadas que ao Centro cabe oferecer; a convivência, em um mesmo espaço acadêmico, cursos diferentes níveis ensino e atividas pesquisa e extensão compõe a dimensão formadora dos profissionais preparados pelo Centro (técnicos, tecnólogos, engenheiros, administradores e outros bacharéis, docentes, mestres, doutores), ao mesmo tempo em que o safia a avançar no campo da concepção e realização da educação tecnológica. Princípios e valores fesa das condições garantidoras qualida social para a educação pública viabilizada pela Re Feral Educação Profissional, Científica e Tecnológica em sua diversida institucional; reafirmação da intida institucional vinculada à formação profissionais diferentes níveis no projeto transformação Centro Feral Educação Tecnológica em Universida Tecnológica Feral; adoção projetos verticalização e integração das atividas ensino, pesquisa e extensão, da educação básica à pós-graduação, como característica metodológica formação na área tecnológica; consolidação políticas ensino, pesquisa e extensão que, compromissadas com o senvolvimento nacional e regional, a disseminação e produção conhecimento, a formação pessoas, e a responsabilida social e ética, continuem a legitimar a atuação institucional junto à socieda; preservação e sustentação da autonomia institucional finida em lei; aperfeiçoamento permanente dos processos gestão mocrática e scentralização gerencial nas instâncias acadêmicas e administrativas, mediante adoção estruturas colegiadas, mecanismos participação todos os segmentos da comunida interna, socialização informações e transparência na utilização recursos; observância aspectos inerentes ao caráter público e intida formadora da Instituição: valorização do ser humano e do trabalho; respeito à pluralida e divergências idéias, sem discriminação qualquer natureza; asão à tecnologia a serviço da promoção humana; compromisso social; diálogo constante e parcerias com instituições/entidas representativas da socieda; responsabilida funcional e ética. 5

6 Responsabilida social e senvolvimento da região e do país Implicações no exercício cotidiano da atuação institucional: investir permanentemente nas dimensões quantitativa e qualitativa dos projetos ensino, pesquisa e extensão, levando em conta o contexto senvolvimento e mandas apontadas no diálogo com atores sociais e batidas com a comunida interna; integrar os diversos níveis e modalidas ensino, pesquisa e extensão, priorizando projetos e programas maior impacto acadêmico e social para a região e o país; participar ações cooperação interinstitucional nos contextos regional, nacional e internacional, visando a projetos interesse formação discente e aperfeiçoamento docente; buscar apoio agências fomento e centros P&D para o senvolvimento projetos voltados ao avanço do conhecimento e comprometidos com a relevância social da produção científico-tecnológica, participando do esforço inovação; fortalecer a integração com o setor produtivo em geral e, em especial, com as empresas públicas e privadas que atuam em projetos estratégicos ao senvolvimento nacional, favorecendo a formação teórico-prática nas atividas curriculares dos cursos técnicos, graduação e pós-graduação; interiorizar as atividas acadêmicas mediante novos recursos e modalidas, como a educação a distância, buscando senvolver formas atendimento educacional que, além superar limites espaço e tempo, promovam acesso à comunicação e informação, e alcancem safios aprendizagem na contemporaneida; integrar atividas extensão na formação dos profissionais da área tecnológica, promovendo oportunidas vivência cidadã em uma realida sigual e, ao mesmo tempo diversa, que precisa ter reconhecido seu potencial nas soluções senvolvimento. 6

7 O PLANO DE DESENVOLVIMENTO Diretrizes que estruturam finição objetivos, estratégias, ações e metas Sustentação do projeto institucional transformação do Centro em Universida Tecnológica Consolidação da atuação institucional em Sistema Multicampi Ampliação, aperfeiçoamento e sustentabilida das atividas acadêmicas ensino, pesquisa e extensão Implantação políticas organização e gestão pessoal Investimento em melhoria infra-estrutura física Desenvolvimento atividas TIC e comunicação social Democratização do planejamento, gestão e avaliação institucional 7

8 SUSTENTAÇÃO DO PROJETO INSTITUCIONAL DE TRANSFORMAÇÃO DO CENTRO EM UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA Objetivo 1. Alcançar a transformação do CEFET/RJ em Universida Tecnológica Feral do Rio Janeiro Fortalecer a institucionalida do CEFET/RJ como IFES Construir o projeto pedagógico da Universida Tecnológica pretendida Subsidiar o encaminhamento do projeto transformação em todas as instâncias necessárias Metas Alcançar, gradativamente, os parâmetros perfil docente e número cursos graduação e pós-graduação exigidos das universidas públicas 2. Conceber e efetivar a elaboração do projeto pedagógico da Universida Tecnológica pretendida 3. Obter a transformação do CEFET/RJ em Universida Tecnológica Feral do Rio Janeiro mediante Lei Feral 8

9 CONSOLIDAÇÃO DA ATUAÇÃO INSTITUCIONAL EM SISTEMA MULTICAMPI Objetivo 1. Conferir intida institucional a todas as Unidas Ensino do CEFET/RJ Estratégia Aperfeiçoar a gestão acadêmica e administrativa da Instituição como Sistema Multicampi Objetivo 2. Dar continuida ao processo interiorização do atendimento do Centro mediante participação na 2ª fase do Plano Expansão da Re Feral Educação Profissional e Tecnológica Estratégia Obter apoio da SETEC/MEC e outros agentes públicos e privados para a consecução metas constantes dos projetos criação Unidas Ensino nos municípios Itaguaí, Angra dos Reis e Valença Objetivo 3. Contribuir, pela formação profissionais bem preparados, para o senvolvimento econômico e social mesorregiões do Estado do Rio Janeiro Fortalecer as condições funcionamento todas as Unidas Ensino do Sistema Ampliar o atendimento educacional do Sistema Multicampi mediante participação em ações e programas viabilizados pelo MEC 9

10 Metas Assegurar e fortalecer a atuação da Unida Ensino do Maracanã como se do Sistema Multicampi 2. Inaugurar as Unidas Ensino Itaguaí, Angra dos Reis e Valença 3. Consolidar o funcionamento das Unidas Ensino Nova Iguaçu, Maria da Graça, Petrópolis, Nova Friburgo, Itaguaí, Angra dos Reis e Valença conforme Planos Ação Acadêmica e Administrativa próprios 4. Elaborar e aprovar nas instâncias competentes o novo Regimento Geral da Instituição 5. Aumentar, progressivamente, o estabelecimento convênios interinstitucionais e ações cooperação técnico-científica com a participação agentes da iniciativa pública e privada, em favor da contribuição ao senvolvimento econômico e social no Estado do Rio Janeiro 6. Ampliar o processo interiorização das ofertas formativas do Sistema Multicampi com utilização da modalida educação a distância 10

11 AMPLIAÇÃO, APERFEIÇOAMENTO E SUSTENTABILIDADE DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Atividas ensino Objetivo 1. Ampliar a oferta educação profissional técnica e educação superior Aumentar as vagas ingresso mediante a implantação e/ou implementação cursos técnicos e graduação no conjunto das Unidas Ensino Adotar procedimentos processo seletivo que tornem mais inclusivas as formas acesso aos cursos oferecidos pela Instituição Reduzir as taxas evasão nos cursos dos diferentes níveis pela adoção medidas apoio à permanência e ao sucesso dos alunos nos cursos Promover a ocupação plena das vagas todos os cursos presenciais em funcionamento regular Potencializar o universo atendimento com a utilização sistemas interativos aprendizagem on line e o senvolvimento programas na modalida educação a distância Objetivo 2. Aperfeiçoar e garantir a qualida acadêmica dos cursos oferecidos pela Instituição Promover a reestruturação acadêmico-curricular orientada pelo projeto pedagógico institucional Fomentar a renovação pedagógica dos cursos pelo conhecimento e bate da formação campo do saber tecnológico Investir permanentemente na melhoria das condições senvolvimento dos cursos em cada Unida Ensino Estimular a mobilida intra e interinstitucional Adotar política avaliação permanente da formação propiciada pelos cursos 11

12 Metas Implantar cursos educação profissional técnica nível médio e graduação no conjunto das Unidas Ensino 2. Consolidar convênios intercomplementari-da ensino médio educação profissional técnica 3. Aumentar as matrículas dos cursos regulares oferecidos pela Instituição 4. Reduzir, progressivamente, as taxas evasão dos cursos 5. Efetivar a reestruturação acadêmica da área ensino 6. Implementar as diretrizes curriculares e normas didático-pedagógicas orientadas pelo projeto pedagógico institucional 7. Constituir espaços discussão acadêmica e capacitação docente para aperfeiçoamento da formação no campo do saber tecnológico 8. Assegurar a qualida das condições infraestrutura e recursos humanos e pedagógicos para o senvolvimento dos cursos 9. Ampliar as oportunidas mobilida estudantil e participação em projetos que impactem na formação com relevância acadêmica e social 10. Desenvolver processo permanente acompanhamento e avaliação da qualida ensino 12

13 Atividas pesquisa e ensino pós-graduação Objetivo 1. Fortalecer a institucionalização da ativida pesquisa como produção do conhecimento e componente acadêmico dinamizador da formação na área tecnológica Consolidar e difundir, interna e externamente, a política pesquisa da Instituição Apoiar os grupos pesquisa e projetos existentes e o surgimento novos grupos e projetos Investir nas condições realização atividas pesquisa nas novas Unidas Ensino Fomentar a participação alunos em projetos institucionais pesquisa e senvolvimento e outros, como componente integralização curricular Consolidar e difundir as ações do Núcleo Inovação Tecnológica (NIT) Objetivo 2. Aperfeiçoar e garantir a qualida acadêmica das atividas pesquisa na Instituição Estratégia Acompanhar e avaliar permanentemente as atividas pesquisa realizadas em todas as Unidas Ensino Metas Incrementar, gradativamente, o número e o status grupos cadastrados no Diretório Grupos Pesquisa do CNPq 2. Incrementar, em todas as Unidas Ensino, o número projetos institucionais pesquisa senvolvidos por docentes que atuam nos diferentes níveis ensino 3. Aumentar o número bolsas apoio à pesquisa 4. Ampliar a participação discente nas atividas pesquisa 5. Investir na melhoria condições infraestrutura para o senvolvimento da pesquisa 6. Investir na contratação e capacitação pessoal (docentes e técnicosadministrativos) com perfil pesquisadores 7. Melhorar os indicadores produção intelectual 13

14 Objetivo 1. Fortalecer os programas pós-graduação como ação verticalizada e integrada ensino e pesquisa nas áreas formação em que a Instituição atua Consolidar e difundir, interna e externamente, a política pós-graduação da Instituição Investir na melhoria condições realização atividas pósgraduação Consolidar os programas pós-graduação stricto sensu existentes Criar novos programas e cursos pós-graduação stricto sensu Estimular a criação novos cursos pós-graduação lato sensu Ampliar a interação da pós-graduação com o ensino graduação e a educação profissional técnica nível médio e com as atividas extensão Objetivo 2. Aperfeiçoar e garantir a qualida acadêmica dos cursos pósgraduação na Instituição Estratégia Acompanhar e avaliar permanentemente os programas e cursos pósgraduação visando à formação recursos humanos Metas Implantar o curso mestrado em Ciência, Tecnologia e Educação recomendado pela CAPES 2. Melhorar os indicadores avaliação dos programas e cursos pósgraduação já existentes 3. Aumentar o número bolsas pósgraduação 4. Investir na melhoria condições infraestrutura para o senvolvimento da pós-graduação 5. Investir na contratação docentes e técnicos-administrativos para os programas pós-graduação 6. Criar novos programas e cursos pósgraduação stricto sensu 7. Aumentar a oferta cursos pósgraduação lato sensu 14

15 Atividas extensão Objetivo 1. Fortalecer a institucionalização da extensão como ativida produção e disseminação do conhecimento e potencializadora da dimensão social da formação na área tecnológica Consolidar e difundir, interna e externamente, a política institucional extensão Investir nas ações extensão já existentes e reconhecidas pela comunida interna e externa Apoiar a realização atividas extensão nas novas Unidas Ensino Expandir o programa assistência estudantil Ampliar e diversificar a integração institucional com o setor produtivo e outros atores sociais Objetivo 2. Aperfeiçoar e garantir a qualida das atividas extensão na Instituição Estratégia Acompanhar e avaliar permanentemente as atividas extensão senvolvidas em todas as Unidas Ensino Metas Incrementar, gradativamente, os programas e projetos institucionais extensão 2. Ampliar a participação da comunida interna (docentes, técnicos-administrativos e alunos) em atividas extensão 3. Aumentar o número beneficiários das atividas extensão senvolvidas em resposta a mandas locais e regionais 4. Aumentar o número bolsas assistência estudantil e extensão 5. Fomentar a utilização metodologias que favoreçam o cooperativismo, o empreendorismo, o senvolvimento tecnológico 6. Intensificar a cooperação com instituições públicas e privadas para o senvolvimento programas e projetos específicos formação 7. Expandir o Programa Estágio e Emprego em todas as Unidas Ensino 8. Implementar estudos acompanhamento egressos 9. Melhorar os indicadores senvolvimento das atividas extensão 15

16 IMPLANTAÇÃO DE POLÍTICAS DE ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAL Objetivo 1. Estruturar e implantar política organização e gestão pessoal que gere impactos positivos na qualida das atividas acadêmicas e administrativas Aperfeiçoar e divulgar internamente as políticas dimensionamento, gestão, capacitação e avaliação do pessoal docente e técnico-administrativo da Instituição Promover, permanentemente, a valorização, qualificação e capacitação do quadro servidores como estímulo ao sempenho funcional pautado por padrões ética e qualida Desenvolver programas específicos apoio social aos servidores Metas Regulamentar e implantar ações associadas a políticas dimensionamento, gestão, capacitação e avaliação do pessoal docente e técnicoadministrativo da Instituição 2. Dotar as Unidas Ensino quadro docente e técnico compatível com as atividas acadêmicas e administrativas estabelecidas em planos metas 3. Promover a melhoria contínua do nível satisfação profissional dos servidores e da qualida do atendimento institucional 4. Ampliar a capacitação dos servidores docentes e técnicos-administrativos 5. Aperfeiçoar os procedimentos avaliação docente e dos técnicosadministrativos 16

17 INVESTIMENTO EM MELHORIA DE INFRA-ESTRUTURA FÍSICA Objetivo 1. Dotar todas as Unidas Ensino do Sistema Multicampi infraestrutura aquada à realização suas atividas acadêmicas e administrativas Definir e implantar plano diretor realização obras infraestrutura física necessárias ao projeto senvolvimento institucional em cada Unida Ensino Potencializar a integração dos recursos infraestrutura física e tecnológica das atividas ensino, pesquisa e extensão Consolidar o papel das bibliotecas como centro informação e disseminação conhecimento e cultura Objetivo 2. Disponibilizar, com crescente abrangência e qualida, os serviços tecnologia da informação e comunicação para a comunida acadêmica do Sistema Multicampi Estratégia Definir e implantar a política TIC e o uso seus recursos no âmbito da Instituição Investir na melhoria da infraestrutura TIC Expandir a utilização sistemas controle informatizados nas áreas acadêmicas e administrativas em todas as Unidas do Sistema Objetivo 3. Expandir a utilização recursos multimídia em benefício das atividas acadêmicas, inclusive como suporte à Educação a Distância Estratégia Desenvolver recursos multimídia em apoio às atividas acadêmicas Objetivo 4. Aprimorar a gestão serviços apoio e logística, modo a atenr as novas mandas trazidas pela multiplicação campi Estratégia Melhorar os serviços gerais utilizados na rotina funcionamento das Unidas 17

18 Metas Implementar o Plano Diretor Obras em atendimento às mandas focalizadas cada Unida Ensino 2. Otimizar a ocupação dos laboratórios e outros ambientes ensino e pesquisa 3. Aprimorar o atendimento do Sistema Bibliotecas da Instituição em todas as Unidas Ensino 4. Discutir e implantar a Política Institucional Desenvolvimento na área TIC 5. Estruturar a infraestrutura re informatizada nas Unidas do Sistema Multicampi, envolvendo CPD, res físicas e lógicas 6. Informatizar, progressivamente, as atividas dos setores acadêmicos e administrativos das Unidas do Sistema 7. Investir em infraestrutura tecnológica suporte ao crescimento cursos na modalida educação a distância 8. Melhorar o padrão serviços gerais disponibilizados às Unidas do Sistema 18

19 DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES DE TIC E COMUNICAÇÃO SOCIAL Objetivo 1. Firmar junto aos diferentes segmentos da socieda a imagem do CEFET/RJ como instituição pública ensino, pesquisa e extensão na área tecnológica Fortalecer a comunicação como estratégia institucional Criar, consolidar e/ou aperfeiçoar instrumentos, ações e meios comunicação institucional com a comunida interna e externa Objetivo 2. Fomentar mecanismos comunicação interna em apoio ao senvolvimento e valorização das ações institucionais Estratégia Utilizar serviços TIC na circulação informações Metas Implantar nova estrutura na área comunicação, dotando-a pessoal especializado 2. Expandir os serviços comunicação interna e externa 3. Aprimorar o Portal Institucional em termos funcionalidas e agilida na disseminação informações acadêmicas e institucionais 4. Aumentar o volume materiais institucionais divulgação e produção acadêmica, seja em mídia impressa, seja em outras mídias 19

20 DEMOCRATIZAÇÃO DO PLANEJAMENTO, GESTÃO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Objetivo 1. Desenvolver a capacida institucional planejar e acompanhar a execução das ações Incentivar a participação e o compromisso da comunida interna na finição e implantação das políticas institucionais Comprometer os gestores na finição e consecução dos objetivos institucionais Objetivo 2. Desenvolver a capacida institucional captar e aplicar os recursos orçamentários Ampliar a captação recursos para o senvolvimento projetos nas áreas educacional, tecnológica, social e cultural Descentralizar a aplicação dos recursos Garantir transparência na execução do orçamento Objetivo 3. Ampliar as atividas cooperação internacional Estratégia Fortalecer a estrutura gestão da cooperação internacional Objetivo 4. Fortalecer e aperfeiçoar o processo avaliação na Instituição Estimular a participação da comunida acadêmica em estudos avaliação interna e dar visibilida aos processos avaliativos externos mandados à Instituição Consolidar a atuação da Pesquisa Institucional como subsidiadora do processo avaliação em todas as Unidas Ensino Metas Acompanhar e avaliar a implementação das metas estabelecidas no PDI 2. Fomentar relações parceria benéficas ao senvolvimento projetos institucionais 3. Expandir a celebração convênios com instituições ensino e pesquisa em âmbito internacional 4. Consolidar a avaliação como ativida permanente na Instituição 20

21 IMPLANTAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PLANO Objetivos, estratégias e ações permanentemente acompanhados e avaliados pela comunida do Centro Planos plurianuais e operacionais específicos para efetivação das metas estabelecidas, consiradas as prioridas e finida a programação associada à disponibilização recursos Competências estatutárias da Diretoria Gestão Estratégica, das Diretorias Sistêmicas e da Direção das Unidas Competência estatutária da Diretoria Administração e Planejamento no processo prestação contas da gestão, submetida ao Conselho Diretor e encaminhada ao Tribunal Contas da União Possibilida acompanhamento e avaliação do PDI por Comissão responsável e necessária interação com a CPA Comissão Avaliação Interna 21

22 EM REVISÃO CONSELHO DIRETOR (CODIR) UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA (UAUDI) DIRETORIA-GERAL (DIREG) VICE-DIRETORIA-GERAL ASSESSORIAS GABINETE (GABIN) COORDENAÇÃO DE CONCURSOS (CCONC) DIVISÃO DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL (DCCIT) PROCURADORIA JURÍDICA (PROJU) ÁREA-FIM ÁREA-MEIO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEPE) CONSELHO DE ENSINO (CONEN) CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÂO (COPEP) CONSELHO DE EXTENSÃO (CONEX) Diretoria Ensino (DIREN) Diretoria Pesquisa e Pós- Graduação (DIPPG) Diretoria Extensão (DIREX) Diretoria Administração e Planejamento (DIRAP) Diretoria Gestão Estratégica (DIGES) Departamento Desenvolvimento Educacional (DEPED) PI BIBCE DIPED DIMED Conselho Departamental (CONDEP) Departamento Educação Superior (DEPES) COSAC COGRA COLAE COSUT Conselho Professores (CONSEP) Departamento Ensino Médio e Técnico (DEMET) COMED COGET COLAM DIAPE Departamento Administração e Registros Acadêmicos (DERAC) Departamento Pesquisa (DEPEQ) Núcleo Inovação Tecnológica (NIT) Departamento Pós- Graduação (DEPPG) COLAT Departa mento Extensão e Assuntos Comunitários (DEAC) Divisão Produção Divisão Integração Empresarial Departamento Recursos Humanos (DRH) Departamento Planejamento e Finanças (DEPAF) Gerência Gestão Contábil e Financeira (GECOFI) Departam ento Administr ação (DEPAD) Departamento Infraestrutura (DEIES) Departamento Estudos Desenvolvimento Institucional (DEEDI) Departamento Tecnologia da Informação (DTINF) Divisão Comunicação Social Divisão Programação Visual Setor Gráfico Departamentos Acadêmicos Coornações dos Cursos Superiores Tecnologia Coornações das Disciplinas e Atividas do Ensino Médio Coornações dos Cursos Técnicos e dos Laboratórios Cursos Técnicos Coornadoria Pesquisa e Estudos Tecnológicos Coornações dos Programas Pós-Grad. Stricto Sensu Coornações dos Cursos Pós-Grad. Lato Sensu Departamentos Acadêmicos Coornação do Ensino Médio Coornações dos Cursos Técnicos Divisão Apoio Acadêmico DIRETORIA DA UNIDADE DE ENSINO GERÊNCIA ACADÊMICA GERÊNCIA ADMINISTRATIVA Divisão Divisão Admin. Almox. e Financ. Patrim. Divisão Infraestrutura 22

2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus

2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus PERSPECTIVA OBJETIVO INDICADOR META RESULTADOS INSTITUCIONAIS 1 Nº de cursos técnicos e superiores, articulados com os arranjos produtivos locais por Campus; 2 Oferta de cursos técnicos e superiores por

Leia mais

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho

Leia mais

PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006.

PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006. PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES O MINISTRO

Leia mais

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018 (Síntese da Matriz estratégica) Texto aprovado na 19ª Reunião Extraordinária do CONSUNI, em 04 de novembro de 2013. MISSÃO Ser uma Universidade que valoriza

Leia mais

EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS

EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS EIXO III - CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO

Leia mais

PDI GERAL DO CEFET/RJ

PDI GERAL DO CEFET/RJ PDI GERAL DO CEFET/RJ Princípios que devem nortear o estabelecimento de políticas e ações no CEFET/RJ e que devem constar do PDI: Institucionalidade/identidade de UT (estabelecimento de um modelo diferenciado

Leia mais

plano de metas gestão 2013-2017

plano de metas gestão 2013-2017 plano de metas gestão 2013-2017 Reitora Miriam da Costa Oliveira Vice-Reitor Luís Henrique Telles da Rosa Pró-Reitora de Graduação Maria Terezinha Antunes Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação Rodrigo

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO. Pesquisa e Pós-Graduação

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO. Pesquisa e Pós-Graduação GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ - UESPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO - PROP PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO Pesquisa e Pós-Graduação A Universidade Estadual

Leia mais

RESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS

RESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS RESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS Estabelece a política de pesquisa, desenvolvimento, inovação e extensão da Universidade Positivo (UP). O CONSELHO ACADÊMICO SUPERIOR (CAS), órgão da administração superior

Leia mais

Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE

Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE IV. CÂMARA TEMÁTICA DA EDUCACÃO, CULTURA E DESPORTOS Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE Meta 1 Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola; Meta 2 Até 2010, 80% e,

Leia mais

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa

Leia mais

Plano de Gestão 2013-2016 IFSP Campus Caraguatatuba

Plano de Gestão 2013-2016 IFSP Campus Caraguatatuba Visão Institucional O Campus Caraguatatuba do IFSP desenvolveu-se nos últimos anos, ampliando os cursos oferecidos, desde a Formação Inicial e Continuada, passando pelos Cursos Técnicos, de Tecnologia,

Leia mais

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de

Leia mais

RESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO

RESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO RESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO SISTEMATIZAÇÃO DOS RESULTADOS Atendendo a solicitação do CNMP, o presente documento organiza os resultados

Leia mais

PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU A Pesquisa e a Pós-Graduação Stricto Sensu são atividades coordenadas por uma mesma

Leia mais

Comissão Própria de Avaliação - CPA

Comissão Própria de Avaliação - CPA AVALIAÇÃO DO CEFET-RJ PELOS DISCENTES -2010/2 A avaliação das Instituições de Educação Superior tem caráter formativo e visa o aperfeiçoamento dos agentes da comunidade acadêmica e da Instituição como

Leia mais

TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Eixos Temáticos, Diretrizes e Ações Documento final do II Encontro Nacional de Educação Patrimonial (Ouro Preto - MG, 17 a 21 de julho

Leia mais

REFERENCIAIS ESTRATÉGICOS. PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011-2020: metas que envolvem a Educação Profissional

REFERENCIAIS ESTRATÉGICOS. PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011-2020: metas que envolvem a Educação Profissional REFERENCIAIS ESTRATÉGICOS Projeto de Lei nº 8.035, de 2010 PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011-2020: metas que envolvem a Educação Profissional O PNE é formado por: 10 diretrizes; 20 metas com estratégias

Leia mais

RESOLUÇÃO. Artigo 1º Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento da Coordenação de Ensino a Distância do Centro Universitário Franciscano do Paraná.

RESOLUÇÃO. Artigo 1º Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento da Coordenação de Ensino a Distância do Centro Universitário Franciscano do Paraná. RESOLUÇÃO CONSEPE 14/2006 Referenda a aprovação do Regulamento da Coordenação de Ensino a Distância do Centro Universitário Franciscano do Paraná. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão

Leia mais

Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003

Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003 Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC ATRIBUIÇÕES DOS GESTORES ESCOLARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO VERSÃO PRELIMINAR SALVADOR MAIO/2003 Dr. ANTÔNIO JOSÉ IMBASSAHY DA SILVA Prefeito

Leia mais

CRONOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PDI

CRONOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PDI CRONOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PDI A implementação do Plano de Desenvolvimento Institucional, envolve além dos objetivos e metas já descritos, o estabelecimento de indicadores, como forma de se fazer o

Leia mais

Art. 16.O plano de desenvolvimento institucional deverá conter, pelo menos, os seguintes elementos:

Art. 16.O plano de desenvolvimento institucional deverá conter, pelo menos, os seguintes elementos: Referência atual: Decreto 5.773, 9 de maio de 2006. Art. 16.O plano de desenvolvimento institucional deverá conter, pelo menos, os seguintes elementos: I-missão, objetivos e metas da instituição, em sua

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias

Leia mais

DEMOCRACIA, ÉTICA E RENOVAÇÃO

DEMOCRACIA, ÉTICA E RENOVAÇÃO PLANO DE GESTÃO CANDIDATURA A DIREÇÃO GERAL DO IFSC CÂMPUS CHAPECÓ ROBERTA PASQUALLI DIRETORA GERAL LUIS FERNANDO POZAS DIRETOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ELIANDRO LUIZ MINSKI DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior

Leia mais

RELATÓRIO SÍNTESE DA CPA (COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO) - 2014

RELATÓRIO SÍNTESE DA CPA (COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO) - 2014 A CPA (Comissão Própria De Avaliação) apresentou ao MEC, em março de 2015, o relatório da avaliação realizada no ano de 2014. A avaliação institucional, realizada anualmente, aborda as dimensões definidas

Leia mais

ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020

ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020 ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020 1 Missão 2 Exercer o controle externo da administração pública municipal, contribuindo para o seu aperfeiçoamento, em benefício da sociedade. Visão Ser reconhecida

Leia mais

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13 Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento

Leia mais

Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor. Por uma EaD focada no aluno e na qualidade com inovação: crescer com justiça e humanização.

Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor. Por uma EaD focada no aluno e na qualidade com inovação: crescer com justiça e humanização. PROGRAMA DE TRABALHO PARA O QUADRIÊNIO 2015-2019 DOS CANDIDATOS À DIREÇÃO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor

Leia mais

SIC 56/07. Belo Horizonte, 8 de novembro de 2007.

SIC 56/07. Belo Horizonte, 8 de novembro de 2007. SIC 56/07 Belo Horizonte, 8 de novembro de 2007. 1. DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO, PELO INEP, DOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PARA O CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR E SEUS PÓLOS DE APOIO

Leia mais

Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr

Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil Fernando Jose Spanhol, Dr www.egc.ufsc.br www.led.ufsc.br O Sistema UAB Denominação representativa genérica para a rede

Leia mais

PLANO DE AÇÃO-DIREÇÃO DO CAMPUS TERESINA ZONA SUL GESTÃO 2013-2017

PLANO DE AÇÃO-DIREÇÃO DO CAMPUS TERESINA ZONA SUL GESTÃO 2013-2017 PLANO DE AÇÃO-DIREÇÃO DO CAMPUS TERESINA ZONA SUL GESTÃO 2013-2017 O ensino, como a justiça, como a administração, prospera e vive muito mais realmente da verdade e da moralidade, com que se pratica do

Leia mais

Câmpus FLORIANÓPOLIS. 12 23,08% Discentes (alunos) 10 19,23% Comunidade 0 0,00%

Câmpus FLORIANÓPOLIS. 12 23,08% Discentes (alunos) 10 19,23% Comunidade 0 0,00% Diagnóstico Planejamento PDI 2014-2018 Período de respostas: 05/09/13 a 18/09/13 Questionários Respondidos 52 Docentes 30 57,69% Técnicos-Administrativos 12 23,08% Discentes (alunos) 10 19,23% Comunidade

Leia mais

Estrutura do PDI 2014-2018

Estrutura do PDI 2014-2018 APRESENTAÇÃO O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) além de constituir um requisito legal, tal como previsto no Artigo

Leia mais

Anexo 1 - Resolução 016/2011 - CONSUN. Plano de Desenvolvimento Institucional PDI

Anexo 1 - Resolução 016/2011 - CONSUN. Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Plano de Desenvolvimento Institucional PDI 13 I ENSINO DE GRADUAÇÃO Objetivo 1 - Buscar continuamente a excelência nos cursos de graduação 1. Avaliar continuamente o processo educativo, em consonância

Leia mais

Plano de Ação do Centro de Educação e Letras 2012-2015

Plano de Ação do Centro de Educação e Letras 2012-2015 Plano de Ação do Centro de Educação e Letras 2012-2015 Apresentação: O presente plano de trabalho incorpora, na totalidade, o debate e indicativo do coletivo docente e discente do Centro de Educação e

Leia mais

Plano Estratégico do Programa de Mestrado em Direito da UniBrasil PLANO ESTRATÉGICO 2010 2015

Plano Estratégico do Programa de Mestrado em Direito da UniBrasil PLANO ESTRATÉGICO 2010 2015 PLANO ESTRATÉGICO 2010 2015 MAPA ESTRATÉGICO DO PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO DA UNIBRASIL MISSÃO Promover, desenvolver e publicar pesquisas de qualidade, com sólida base jurídica e contextualização

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL BAIANO CAMPUS URUÇUCA PLANO DE TRABALHO QUADRIÊNIO 2014-2018 EURO OLIVEIRA DE ARAÚJO

INSTITUTO FEDERAL BAIANO CAMPUS URUÇUCA PLANO DE TRABALHO QUADRIÊNIO 2014-2018 EURO OLIVEIRA DE ARAÚJO INSTITUTO FEDERAL BAIANO CAMPUS URUÇUCA PLANO DE TRABALHO QUADRIÊNIO 2014-2018 EURO OLIVEIRA DE ARAÚJO Euro Oliveira de Araújo, graduado em Licenciatura em Química pela Universidade Estadual da Bahia.

Leia mais

Projeto de Gestão Compartilhada para o Programa TV Escola. Projeto Básico

Projeto de Gestão Compartilhada para o Programa TV Escola. Projeto Básico Secretaria de Educação a Distância Departamento de Planejamento em EAD Coordenação Geral de Planejamento de EAD Programa TV Escola Projeto de Gestão Compartilhada para o Programa TV Escola Projeto Básico

Leia mais

Mestrado Profissional em Administração em Rede Nacional

Mestrado Profissional em Administração em Rede Nacional Mestrado Profissional em Administração em Rede Nacional Modalidade a Distância Santo André-SP, junho de 2011 A quem se destina Qualificação de funcionários públicos federais, estaduais e municipais. Objetivos

Leia mais

ANEXO III. Cronograma detalhado do PROAVI

ANEXO III. Cronograma detalhado do PROAVI ANEXO III Cronograma detalhado do PROAVI 65 PROGRAMA DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA PUC-CAMPINAS CRONOGRAMA COMPLEMENTAR DETALHANDO AS ATIVIDADES E AS AÇÕES DE DIVULGAÇÃO COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º 1. O Departamento de Educação, adiante

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: Aprimoramento da sistemática de gestão

Leia mais

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização 2.1 - GRADUAÇÃO 2.1.1. Descrição do Ensino de Graduação na UESC Cursos: 26 cursos regulares

Leia mais

PLANO DE GESTÃO 2015-2017

PLANO DE GESTÃO 2015-2017 UNIFAL-MG FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS PLANO DE GESTÃO 2015-2017 Profa. Fernanda Borges de Araújo Paula Candidata a Diretora Profa. Cássia Carneiro Avelino Candidata a Vice Diretora Índice Apresentação...

Leia mais

1.2 - Como você avalia a divulgação dos resultados da autoavaliação institucional para a comunidade universitária da sua unidade/subunidade?

1.2 - Como você avalia a divulgação dos resultados da autoavaliação institucional para a comunidade universitária da sua unidade/subunidade? Informações do Questionário Programa Autoavaliação Institucional - UFSM - 2014 Questionário Questões Gerais Descrição do Programa A aplicação do instrumento de autoavaliação é fundamental para toda instituição

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS MISSÃO DO CURSO Formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica empreendedora, engajamento ético

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO PROVÍNCIA LA SALLE BRASIL - CHILE APRESENTAÇÃO O Setor de Educação Superior da Província

Leia mais

2. Disseminar o conhecimento gerado no Instituto Federal do Amazonas.

2. Disseminar o conhecimento gerado no Instituto Federal do Amazonas. Extensão ETENSÃO A implementação da politica de Extensão, no Instituto Federal do Amazonas reafirma a missão deste Instituto e seu comprometimento com o desenvolvimento local e regional promovendo a integração

Leia mais

PLANFOR Plano Institucional de Formação de Quadros Docentes

PLANFOR Plano Institucional de Formação de Quadros Docentes CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PLANFOR Plano Institucional de Formação de Quadros Docentes Período: 2014 2018 CEFET/RJ Centro Federal

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO BÁSICA: EDUCAÇÃO BÁSICA: 1. Definir os padrões mínimos de qualidade estabelecidos pela LDB, considerando as especificidades

Leia mais

Síntese do plano de atuação da CPA- ciclo avaliativo 2008/2010

Síntese do plano de atuação da CPA- ciclo avaliativo 2008/2010 Síntese do plano de atuação da CPA- ciclo avaliativo 2008/2010 O trabalho da CPA/PUCSP de avaliação institucional está regulamentado pela Lei federal nº 10.861/04 (que institui o SINAES), artigo 11 e pelo

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2008/2011. Fórum das Agências Reguladoras Intercâmbio Interno de Experiências em Planejamento e Gestão Abril/2009.

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2008/2011. Fórum das Agências Reguladoras Intercâmbio Interno de Experiências em Planejamento e Gestão Abril/2009. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2008/2011 Fórum das Agências Reguladoras Intercâmbio Interno de Experiências em Planejamento e Gestão Abril/2009. Premissas para a Construção do Planejamento Estratégico Início

Leia mais

Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Abril de 2012 Página 1 de 11 Sumário Introdução 3 Justificativa 5 Objetivos 6 Metodologia 7 Dimensões de

Leia mais

Sistema de Educación Superior en Brasil: Panorama, perspectivas y desafíos.

Sistema de Educación Superior en Brasil: Panorama, perspectivas y desafíos. Sistema de Educación Superior en Brasil: Panorama, perspectivas y desafíos. CLAUDIA MAFFINI GRIBOSKI Directora de Evaluación del INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquizas Educacionais Ainísio Teixeria

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília. Planejamento 2010 Diretrizes e metas

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília. Planejamento 2010 Diretrizes e metas Planejamento 2010 Diretrizes e metas Brasília (DF), março de 2010 Planejamento 2010 Diretrizes e metas Apresentação Este documento é fruto de um intenso e extenso processo de discussões envolvendo a Reitoria

Leia mais

INTRODUÇÃO OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS

INTRODUÇÃO OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS INTRODUÇÃO Com base no Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais - REHUF, destinado à reestruturação e revitalização dos hospitais das universidades federais, integrados

Leia mais

Apresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII)

Apresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII) PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO Secretaria-Executiva Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Plano de Integridade Institucional (PII) 2012-2015 Apresentação Como

Leia mais

DIRETRIZES DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA PUC-CAMPINAS. Aprovadas na 382ª Reunião do CONSUN de 16/12/2004

DIRETRIZES DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA PUC-CAMPINAS. Aprovadas na 382ª Reunião do CONSUN de 16/12/2004 DIRETRIZES DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA PUC-CAMPINAS Aprovadas na 382ª Reunião do CONSUN de 16/12/2004 DIRETRIZES DA POLÍTICA DE GRADUAÇÃO 1. Estímulo e apoio ao desenvolvimento dos projetos pedagógicos

Leia mais

Gestão Por Competências nas IFES

Gestão Por Competências nas IFES Goiânia 22 de Novembro de 2012 Gestão Por Competências nas IFES Anielson Barbosa da Silva anielson@uol.com.br A G E N D A 1 Desafios da Gestão de Pessoas nas IFES. 2 3 Bases Legais da Gestão de Pessoas

Leia mais

AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DE METAS PDI- 2011/2015

AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DE METAS PDI- 2011/2015 AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DE METAS PDI- 2011/2015 METAS AÇÕES PRAZOS Expansão do número de vagas do curso de Engenharia de Produção. SITUAÇÃO MARÇO DE 2015 AVALIAÇÃO PROCEDIDA EM 12.03.2015 CPA E DIRETORIA

Leia mais

FACULDADE ESTÁCIO MONTESSORI DE IBIÚNA ESTÁCIO FMI SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

FACULDADE ESTÁCIO MONTESSORI DE IBIÚNA ESTÁCIO FMI SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO - BACHARELADO MISSÃO DO CURSO Formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica empreendedora, engajamento

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO

MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) Este documento tem o propósito de promover o alinhamento da atual gestão

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS RESOLUÇÃO Nº xx/xxxx CONSELHO UNIVERSITÁRIO EM dd de mês de aaaa Dispõe sobre a criação

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Anexo 7 Demandas oriundas das recomendações da Estratégia Geral de Tecnologia da Informação. Indicadores. Descrição 2011 2012

Anexo 7 Demandas oriundas das recomendações da Estratégia Geral de Tecnologia da Informação. Indicadores. Descrição 2011 2012 Plano Diretor Tecnologia da Informação 2012-2013 146 Anexo 7 Demandas oriundas das recomendações da Estratégia Geral Tecnologia da Informação Objetivos Objetivo 1 - Aprimorar a Gestão Pessoas TI (Cobit

Leia mais

POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS PRINCÍPIOS

POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS PRINCÍPIOS POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS PRINCÍPIOS Art. 1. A Política de Assistência Estudantil da Pós-Graduação da UFGD é um arcabouço de princípios e diretrizes

Leia mais

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen)

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Histórico A UniBacen é um departamento vinculado diretamente ao Diretor de Administração do Banco Central do Brasil (BCB), conforme sua estrutura

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO As ações de pesquisa do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas constituem um processo educativo

Leia mais

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor

Leia mais

PONTOS FRACOS E PONTOS FORTES E PROPOSTA PARA SOLUCIONAR E/OU MINIMIZAR

PONTOS FRACOS E PONTOS FORTES E PROPOSTA PARA SOLUCIONAR E/OU MINIMIZAR PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO COORDENADORIA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SÍNTESE DE RELATORIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E DE AVALIAÇÃO EXTERNA PONTOS FRACOS E PONTOS FORTES E PROPOSTA

Leia mais

Capítulo I Dos Princípios. Art. 2º - A Política de Assuntos Estudantis do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas

Capítulo I Dos Princípios. Art. 2º - A Política de Assuntos Estudantis do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas REGULAMENTO DA POLÍTICA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CEFET-MG Aprovado pela Resolução CD-083/04, de 13/12/2004 Capítulo I Dos Princípios Art. 1º - A

Leia mais

Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras Fundada em 19 de dezembro de 1978

Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras Fundada em 19 de dezembro de 1978 GT HUE s e SEMINÁRIO Realizado no período de 12 a 14 de abril de 2010 PROPOSTA PRELIMINAR DE HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS E DE ENSINO E CENTROS HOSPITALARES DE SAÚDE ESCOLA (HUE S) CAPÍTULO I Artigo 1º. Este

Leia mais

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Professores Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Objetivos do Curso 01 - Tenho conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso.

Leia mais

RENOVAR PARA INOVAR! Plano de Gestão. Proposta de plano de gestão do candidato Érico S. Costa ao cargo de Diretor do Campus

RENOVAR PARA INOVAR! Plano de Gestão. Proposta de plano de gestão do candidato Érico S. Costa ao cargo de Diretor do Campus RENOVAR PARA INOVAR! Plano de Gestão Proposta de plano de gestão do candidato Érico S. Costa ao cargo de Diretor do Campus 2013-2016 0 1 Sumário Apresentação... 2 Análise Situacional... 2 Programas Estruturantes...

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional

Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional Osvaldo Casares Pinto Pró-Reitor Des. Institucional José Eli S. Santos Diretor Dep. Planej. Estratégico junho de 2015 Plano de Desenvolvimento Institucional

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. UNIOESTE - Campus de Francisco Beltrão. Quadriênio 2016-2019. Candidata

PLANO DE TRABALHO DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. UNIOESTE - Campus de Francisco Beltrão. Quadriênio 2016-2019. Candidata PLANO DE TRABALHO DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE UNIOESTE - Campus de Francisco Beltrão Quadriênio 2016-2019 Candidata Franciele Ani Caovilla Follador Slogan: CCS em ação! 1 INTRODUÇÃO Em 1991,

Leia mais

V - promover a cooperação internacional na área de ciência, tecnologia e inovação;

V - promover a cooperação internacional na área de ciência, tecnologia e inovação; DECRETO Nº 7.642, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 * Programa Ciência sem Fronteiras. * Institui o Programa Ciência sem Fronteiras. A Presidenta da República, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84,

Leia mais

RESOLUÇÃO N 012, de 02 de dezembro de 2008

RESOLUÇÃO N 012, de 02 de dezembro de 2008 CONSUC Parecer 12/2008 Aprovado em 02/12/2008 RESOLUÇÃO N 012, de 02 de dezembro de 2008 Cria o Núcleo de Educação a Distância (NEAD) e aprova seu Regimento Interno O DIRETOR GERAL DA FACULDADE DAS AMÉRICAS,

Leia mais

Al. dos Pamaris, 308 Moema São Paulo / SP - CEP: 04086-020 Fone: 11 5535-1397 Fax: 11 5531-5988 www.humus.com.br

Al. dos Pamaris, 308 Moema São Paulo / SP - CEP: 04086-020 Fone: 11 5535-1397 Fax: 11 5531-5988 www.humus.com.br PALESTRAS E CURSOS IN COMPANY PARA O ENSINO SUPERIOR ACADÊMICOS A Coordenação de Curso e sua Relevância no Processo de Competitividade e Excelência da IES Acessibilidade: requisito legal no processo de

Leia mais

CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2013 INTRODUÇÃO: O presente trabalho apresenta a relação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a serem reorganizados no

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Portaria nº 808, de 8 de junho de 00. Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. O MINISTRO DE

Leia mais

GRUPO V ENSINO MÉDIO, TECNOLÓGICO E SUPERIOR

GRUPO V ENSINO MÉDIO, TECNOLÓGICO E SUPERIOR GRUPO V ENSINO MÉDIO, TECNOLÓGICO E SUPERIOR Tendo em vista a construção do Plano Municipal de Educação- PME 2015-2024 apresentamos proposições e estratégias para o Ensino Superior e Técnico nas modalidades

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

PLANO DE AÇÃO - 2014

PLANO DE AÇÃO - 2014 PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO PLANO DE AÇÃO - 2014 MISSÃO Assessorar as Regionais Educacionais, fortalecendo o processo

Leia mais

NORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I

NORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I RESOLUÇÃO N. 001/2007 ANEXO NORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I 1. Conceituação As normas relativas à concessão de Bolsas de Formação, de Pesquisa

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta EDUCAÇÃO AMBIENTAL Meta e Estratégias Meta Universalizar a educação socioambiental em todos os níveis e modalidades de ensino, como uma prática inter, multi e transdisciplinar, contínua e permanente nos

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2014-2018 PROPOSTAS DE METAS, AÇÕES E INDICADORES

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2014-2018 PROPOSTAS DE METAS, AÇÕES E INDICADORES PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS PROPOSTAS DE METAS, AÇÕES E INDICADORES CAMPUS CONGONHAS DEZEMBRO - 2013 INFRA-ESTRUTURA Objetivo

Leia mais

SOMOS TOD@S UFRB. Síntese da Proposta de Trabalho

SOMOS TOD@S UFRB. Síntese da Proposta de Trabalho SOMOS TOD@S UFRB Síntese da Proposta de Trabalho Chapa SOMOS TOD@S UFRB Reitor: Silvio Soglia Vice-Reitora: Georgina Gonçalves "Aquele que quer aprender a voar um dia precisa primeiro aprender a ficar

Leia mais