Introdução Missão da APIRAC Orientação Estratégica Informação e Comunicação Análise ao Funcionamento Interno...

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3 INDICE PLANO DE ACTIVIDADES Introdução...05 Missão da APIRAC...05 Orientação Estratégica...06 Informação e Comunicação...07 Análise ao Funcionamento Interno...08 Actividade Associativa...09 Apoio Social aos Funcionários...14 Nota Final...14 ORÇAMENTO Pressupostos...17 Orçamento...19 Conclusão...21

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7 PLANO DE ACTIVIDADES Introdução O Plano de Actividades e Orçamento constitui o documento orientador da actividade de uma Organização. A elaboração do presente documento consubstancia-se, por isso, no cumprimento de um dever estatutário, na leitura do que representa para a APIRAC o ano de e nos actos e acções que são os mais adequados à prossecução da missão e cumprimento dos objectivos Organizacionais. Com o objectivo de dar continuidade à concretização da sua missão e objectivos, o presente programa de actividades para o ano segue as linhas orientadoras que, desde a sua fundação em 1975, tem pautado a actividade da APIRAC na defesa e protecção dos interesses dos seus Associados, contribuindo para a adequada estruturação e desenvolvimento do Sector do Frio e da Climatização em Portugal. Missão da APIRAC Usufruindo de uma base de representação extremamente interessante, pois congrega, simultaneamente, numa única associação as empresas de projecto e consultoria, de fabrico e representação de equipamentos e componentes, de instalação, manutenção, assistência técnica, e ainda as empresas de higiene ambiental e da qualidade do ar interior, a APIRAC detém assim uma representatividade ímpar, facto que, aliado a uma estrutura coesa e dinâmica, lhe tem proporcionado uma boa capacidade de intervenção junto do tecido empresarial e social. Neste quadro a Missão da APIRAC consiste em promover o desenvolvimento de ambiente legal e regulamentar favorável e contribuir para o desenvolvimento do sector da Climatização e da Refrigeração em ordem a: Concorrência sã Desenvolvimento sustentado do Sector Competitividade e desenvolvimento económico do país Qualidade e Satisfação dos utilizadores de bens e serviços 5

8 Neste exercício de, propõe-se continuar a reforçar o posicionamento da APIRAC como uma Associação aberta e representativa de todos os agentes económicos do Sector, capaz de mobilizar empresas, recursos e investimento para fomentar o desenvolvimento económico eficiente do país. Acreditamos ser este objectivo de primordial importância no actual contexto económico, pois só assim poderá o desenvolvimento do sector da Climatização e da Refrigeração constituir um pilar importante de competitividade permitindo melhorar a qualidade de vida dos portugueses. Orientação Estratégica Em, a APIRAC propõe-se continuar a reforçar o seu posicionamento como uma Associação aberta e representativa de todos os agentes económicos do Sector, capaz de mobilizar empresas, recursos e investimento. Acreditamos ser este objectivo de primordial importância no actual contexto económico, pois só assim poderá o desenvolvimento do sector da Climatização e da Refrigeração constituir um pilar importante de competitividade. Pretende-se neste exercício dar continuidade às múltiplas áreas de intervenção da APIRAC desenvolvidas ao longo dos últimos anos e que abrangem temas muito relevantes para o Sector, como por exemplo a revisão legislativa relativa ao Sistema de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior em Edifícios. Adicionalmente, e a exemplo do que ocorreu em anos anteriores, será possível a introdução de novas áreas de intervenção em função das necessidades da agenda política, legislativa e regulatória do Sector, nomeadamente a promoção da actividade do CENTERM Centro Tecnológico para a Indústria Térmica, Energia e Ambiente. A implementação do Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios, (SCE), a regulamentação Nacional e Comunitária respeitante às Substâncias que empobrecem a Camada de Ozono e aos Gases Fluorados com Efeito de Estufa, bem como mais recentemente a directiva relativa à promoção da utilização de energia proveniente de fontes renováveis vieram impor ao sector do AVAC&R um acréscimo de competências exigidas aos seus técnicos, implicando a sua Credenciação/ Certificação obrigatória. 6

9 Esta obrigatoriedade reflecte-se necessariamente nas empresas, que terão forçosamente que investir na Certificação dos seus colaboradores a operar no terreno. Pese embora o esforço financeiro que estas obrigações possam trazer, será este um passo para marcar a diferenciação, promovendo a competitividade e contribuindo para a regulação de um sector com a especificidade do AVAC&R. Neste contexto, a instituição de uma entidade que possa vir a ser reconhecida pela Tutela e pelo Mercado e integre o Sistema Científico Tecnológico Nacional reverte-se de visíveis vantagens, procurando-se o estabelecimento de parcerias em projectos de investigação e actividades de prestação de serviços a realizar em conjunto ou autonomamente, em áreas de interesse sectorial, designadamente que promovam a transferência de competências científico-tecnológicas para as empresas do mercado representado pela APIRAC. Assim, com essa perspectiva em a actividade desenvolver-se-á através das iniciativas que apresentamos de seguida. Informação e Comunicação A base da informação da APIRAC tem assentado em dois grandes pilares: a) A informação escrita, consubstanciada em Circulares emitidas regularmente aos associados, no Directório de Empresas e nos relatórios anuais de actividade; b) A informação electrónica sustentada nas informações contidas no site APIRAC, bem como nas comunicações realizadas através de meios online, nomeadamente o através de newsletters e comunicações diversas. As mudanças, como as entendemos, devem ser implementadas de forma sustentada e serem pacificamente vividas e assimiladas pelos seus destinatários. O elevado número de profissionais envolvidos no universo de representatividade da APIRAC aconselham a que não se diminua os meios de comunicação, mas que se mantenham os existentes, tornando-os cada vez mais eficazes e eficientes no cumprimento da missão. Dentro deste espírito orientador, em no domínio da comunicação, pensamos executar as seguintes acções: 7

10 a) Manter, renovando, a publicação anual em versão monográfica do Directório de Empresas, procedendo ao seu envio gratuito para os membros da Associação; b) Repensar a informação electrónica sustentada nas informações contidas no site APIRAC, bem como nas comunicações realizadas através de meios online, nomeadamente o , e bem assim a forma de armazenamento da informação e conteúdo das bases de dados, procedendo a alterações que melhorem a apresentação e pesquisa da informação; c) Repensar a actual estrutura e forma do site, procurando imprimir-lhe maior dinâmica, bem como uma forma diferente de organizar os seus elementos, facilitando a pesquisa e acesso à informação, procurando uma relação mais amigável com os seus utilizadores; d) Ainda no âmbito do site, pretendemos criar uma nova funcionalidade que se traduza em respostas imediatas e directas a questões simples colocadas pelos membros, as quais poderão ser consultadas por qualquer interessado; d) Implementar um novo meio de comunicação denominado filme institucional, através do qual se promova a instituição e actividade em dois suportes: CD-ROM e site APIRAC; a versão a incluir no CD-ROM será um pouco mais extensa que a versão a incluir no site, e será distribuído gratuitamente no mesmo âmbito do Directório de Empresas, com a vantagem de poder ainda ser utilizado em apresentações da APIRAC; e) Adopção de um sistema de Gestão de Informação para monitorização do apoio a cada associado; f) Realização de reuniões distritais com as empresas do Sector; g) Implementar o Cartão Associado APIRAC. Análise ao Funcionamento interno da APIRAC A estrutura funcional até aqui existente foi sendo adaptada a um contexto organizacional próprio da fase evolutiva da actividade, procurado em cada momento responder às prioridades. Sob o ponto de vista da organização interna, têm vindo a ser adoptadas decisões estratégicas e os investimentos que se entendem adequados, em particular com vista à racionalização dos custos, à 8

11 rentabilização de infra-estruturas, à modernização e eficiência dos recursos e à melhoria contínua dos serviços prestados. O crescimento dessa actividade, a intensificação de projectos, a supressão de outros, poderá conduzir à necessidade de reajustamentos organizacionais no funcionamento da APIRAC. Com o objectivo de se produzirem as alterações organizacionais que melhor se adaptem ao novo contexto emergente do funcionamento da Instituição, onde o CENTERM assumirá tarefas e responsabilidades nos domínios da credenciação técnica, investigação e desenvolvimento, aconselhará à contínua especialização funcional, cada vez mais assente nos serviços de apoio técnico e jurídico, tratamento estatístico de informação sectorial, disseminação de informação de interesse sectorial e organização de eventos, pelo que no decurso de, prosseguir-se-á na análise à estrutura e funcionamento APIRAC, com o objectivo de avaliar e implementar as alterações que se vierem a revelar necessárias e aconselháveis. Para está prevista a criação de um a dois postos para o reforço do Departamento Técnico. Actividade Associativa Assim, para o ano de propõe-se para a APIRAC um programa de actividades centrado na concretização de cinco objectivos chave: 1. Garantir a continuidade das áreas de intervenção da APIRAC Pretende-se neste exercício dar continuidade às múltiplas áreas de intervenção da APIRAC desenvolvidas ao longo dos últimos anos e que abrangem múltiplos temas muito relevantes para o Sector, como por exemplo a revisão legislativa relativa ao Sistema de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior em Edifícios. 2. Alargar a abrangência da APIRAC É objectivo deste exercício alargar a abrangência e representatividade da APIRAC como Associação do Sector propondo-se, neste contexto, não só intensificar relações com parceiros e empresas de áreas como o Aquecimento, a Electricidade e Energias Renováveis aplicadas à Climatização, como também continuar a reforçar a colaboração da APIRAC com a tutela do 9

12 Sector (Direcção-Geral de Energia e Geologia e Agência Portuguesa do Ambiente) e todos os organismos representativos na nossa actividade (Agência para a Energia, Instituto da Construção e do Imobiliário, Instituto Português e da Qualidade, Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas, Direcção-Geral de Saúde). Adicionalmente e a exemplo do que ocorreu em anos anteriores, será possível a introdução de novas áreas de intervenção em função das necessidades da agenda política e regulatória do Sector, nomeadamente a promoção da actividade do CENTERM Centro Tecnológico para a Indústria Térmica, Energia e Ambiente. 3. Consolidar o modelo financeiro da APIRAC Com a descentralização da actividade em organismos recém criados para o desenvolvimento específico de actividade, nomeadamente nos domínios da formação e da transferência de competências para as empresas, a APIRAC cede uma componente importante da sua rentabilidade económica. Essa cedência deve agora ser compensada com intensificação do trabalho nos planos técnico, jurídico, organizativo, de comunicação e infra-estrutural no apoio aos associados e às novas estruturas associativa representadas pela APIRAC recém criadas APIEF e CENTERM. 4. Consolidar o modelo financeiro da APIEF A consolidação da APIEF assume primordial importância para a sustentabilidade da APIRAC, constituindo um centro de receitas na ordem dos 40% do volume de negócios da APIRAC. Assim torna-se absolutamente estratégico a promoção e envolvimento sectorial no projecto formativo assegurado pela nossa representada APIEF. 5. Preparar o SINERCLIMA 11 O SINERCLIMA assume-se decisivamente no quadro de intervenções da APIRAC como um fórum dirigido para a aproximação do mercado aos agentes com responsabilidades diversas, sob o ponto vista político, económico e tecnológico. Na próxima edição assume-se como orientação estratégica o alargamento da organização do certame, por convite, a outras estruturas associativas nomeadamente na área do 10

13 Aquecimento e das Energias Renováveis. Assegurando desta forma o inter-relacionamento estratégico entre a climatização e as fontes de energia renovável, mas também com segmentos de mercado relevantes na grande área da climatização. A APIRAC tem-se esforçado por assumir e defender o Sector, procurando corresponder às necessidades e expectativas das empresas, em questões muitas vezes delicadas e obviamente importantes, mas só o alcançará se conseguir demonstrar nas suas acções a força do mercado que representa se as organizações representativas se lhe associarem traduzindo a sua força específica. O SINERCLIMA, embora possa ser encarado com esse objectivo, não deve ser reduzido à mera abordagem comercial; tem de ser visto sob o ponto de vista do investimento institucional sob forma de proteger o futuro. 6. Implementar o CENTERM A implementação do Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios, (SCE), a regulamentação Nacional e Comunitária respeitante às Substâncias que empobrecem a Camada de Ozono e aos Gases Fluorados com Efeito de Estufa, bem como mais recentemente a directiva relativa à promoção da utilização de energia proveniente de fontes renováveis veio impor ao sector do AVAC&R um acréscimo de competências exigidas aos seus técnicos, implicando a sua Credenciação/ Certificação obrigatória. Esta obrigatoriedade reflecte-se necessariamente nas empresas do sector, que terão forçosamente que investir na Certificação dos seus colaboradores a operar no terreno. Pese embora o esforço financeiro que estas obrigações possam trazer, será este um passo para marcar a diferenciação, promovendo a competitividade e contribuindo para a regulação de um sector com a especificidade do AVAC&R. Consciente dos desafios que se colocam nos domínios da inovação e desenvolvimento tecnológico decidiu-se estrategicamente fundar o CENTERM Centro Tecnológico para a Indústria Térmica, Energia e Ambiente. A instituição de uma entidade que possa vir a ser reconhecida e integrar o Sistema Científico Tecnológico reverte-se de visíveis vantagens para ambas as partes procurando-se o estabelecimento de parcerias em projectos de investigação e actividades de prestação de serviços a realizar em conjunto ou autonomamente, em áreas de interesse comum, 11

14 designadamente que promovam a transferência de competências científico-tecnológicas para as empresas do mercado representado pela APIRAC. É objectivo do CENTERM desenvolver um Sistema de Certificação de Pessoas, com base em metodologias e procedimentos próprios que interpretem e cumpram as especificações legais em vigor e os documentos normativos aplicáveis. O OCP encontra-se desenvolvido de acordo com a Norma NP EN ISO/IEC Requisitos Gerais para Organismos de Certificação de Pessoa, e abrange os seguintes esquema de certificação: Manuseamento de Gases fluorados com efeito de estufa (Regulamento (CE) n.º 303/2008); Qualidade do Ar Interior (Decreto-Lei n.º 79/2006); Técnicos de Instalação de Manutenção de AVAC - Graus 2 e 3 (Decreto-Lei n.º 79/2006); Técnicos instaladores de Caldeiras (Directiva 2009/28/CE); Técnicos instaladores de Bombas de Calor (Directiva 2009/28/CE); Técnicos em domótica no âmbito do protocolo KNX. O CENTERM terá como objectivos: Criar nas empresas a capacidade de acompanhar a evolução tecnológica através da formação contínua dos seus quadros; Desenvolver ligações estratégicas, com instituições de renome internacional; Desenvolver políticas e metodologias inovadoras que sirvam de base para a realização de estudos e prestação de serviços às empresas com quem as outorgantes se relacionam; Constituir-se como parceiro estratégico das empresas; Garantir às empresas clientes a confiança de um serviço ajustado às suas necessidades; Colaborar na constituição de um laboratório de certificação em I&D, nas seguintes áreas: 12

15 - Análises de Qualidade do Ar Interior - Equipamentos AVAC - Equipamentos de Condutas de Ar - Equipamentos de Refrigeração - Equipamentos de Segurança Aluguer de equipamento homologado e calibrado para auditorias e peritagens ao abrigo do RSECE (Peritos qualificados em RSECE-ENERGIA e RSECE-QAI) Recolha, Armazenagem e tratamento de fluidos frigorigéneos. Actividades do CENTERM para Encontram-se definidos para, as seguintes acções estratégicas: Obter a acreditação do IPAC (Instituto Português De Acreditação) como Organismo de Certificação de Pessoas, de acordo com a Norma EN ISO/IEC Requisitos Gerais para Organismos de Certificação de Pessoas; Remodelar e equipar as instalações sitas na Rua José Estêvão, 74-76, em Lisboa; Iniciar a actividade de Certificação de Técnicos no âmbito do Regulamento (CE) n.º 303/2008. Preparar o alargamento do âmbito de certificação para as seguintes credenciações: Técnicos de Instalação e Manutenção - TIM 2 e TIM 3, Técnicos de Qualidade do Ar, Técnicos de Manuseamento de Fluidos Frigorigéneos (Renovações); Alargar o âmbito de actividade, criando um Sistema de Certificação para Técnicos da área da Electricidade; Protocolar a credenciação de empresas no cumprimento do previsto no Regulamento CE n.º 303/

16 Apoio Social aos Funcionários A exemplo do que tem acontecido em anos anteriores, a APIEF, em, continuará a oferecer aos seus funcionários o seguro de saúde contratualizado com MEDIS que constitui uma regalia no pagamento de despesas de consultas de ambulatório e especialidade, internamento e intervenção cirúrgica, englobando a vertente de estomatologia. De igual modo, também em, a APIRAC comparticipará nas despesas mensais com passe social dos seus colaboradores. Nota Final Um plano de actividades é um documento orientador para o futuro, perspectivando as possibilidades futuras, tendo em conta os pressupostos do presente e a experiência recente. A actividade da representatividade associativa caracteriza-se por uma grande vulnerabilidade a questões conjunturais nos planos regulamentares, legislativos e económicos que podem alterar cenários que a esta distância pretendemos antecipar. No entanto, a segurança que é traduzida pelo nível de representatividade garantido pelo número de associados que se mantém acima das 400 empresas e pela estabilidade da estrutura patrimonial assente em resultados que transmitem consistência económica, mas ainda pelas linhas de trabalho em parceria com a Tutela e com as empresas que nos conferem confiança para assegurar o cumprimento dos objectivos estratégicos. Por outro lado, continuaremos a perseguir o rigor, a qualidade, a honorabilidade e o respeito pelos valores que estão na base do reconhecimento do interesse da Tutela na adjudicação à APIRAC e aos seus parceiros de serviços de interesse público. Para materializar, no que respeita às implicações financeiras, apresenta-se de seguida o orçamento APIRAC para. 14

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19 ORÇAMENTO Pressupostos Para considera-se a aplicação do SNC na elaboração do Orçamento. Em 2010 as contas foram apresentadas em SNC, mas o orçamento tinha sido preparado tendo ainda apenas em atenção a estrutura de contas do POC. A elaboração do orçamento assenta em matrizes baseadas nos grandes centros de rendimentos Associados e APIEF. A elaboração do presente orçamento teve ainda como base expectativas e compromissos assumidos, aliados à experiência dos anos anteriores. RENDIMENTOS Considera-se um quadro de associados semelhante ao ano anterior, representando em orçamento 37% do total de proveitos. A quantificação de rendimentos proveniente de serviços de apoio a cursos da APIEF baseia-se em dados constantes do Plano Formativo da APIEF, representando 53% do total de rendimentos operacionais. Estes serviços respeitam aos recursos que são disponibilizados para as diversas tipologias formativas e abrangem diferenciadamente cedência de espaços, direitos sobre conteúdos programáticos, produção de material didáctico e serviços de apoio, tais como: administrativos e financeiros, comunicação e imagem, apoio técnico e jurídico. Para cada curso existe uma matriz financeira específica que identifica os rendimentos associados a cada execução. Assim, a relação entre a matriz quantitativa e as matrizes financeiras de cada curso permite quantificar em orçamento a componente de exploração directamente relacionada com a execução prevista. A facturação é processada em função da execução real. Destaque ainda para os rendimentos provenientes de serviços protocolados com a ADENE para a produção normativa que assumem 6% dos rendimentos operacionais. Outros rendimentos não se apresentam como materialmente relevantes. 17

20 GASTOS A componente fixa dos gastos de estrutura consubstancia-se na APIRAC fundamentalmente nos Gastos Com Pessoal, e ainda em algumas sub-rubricas de gastos como: Trabalhos Especializados (serviços de contabilidade e manutenção de software de gestão, de informação e sistemas de rede), Honorários de Colaboradores permanentes que não pertencem ao Quadro, Material de Escritório, Comunicações, Rendas e Alugueres (sede e assembleias), Energia (sede), Seguros e Deslocações e Estadas para custear representações em reuniões internacionais, continentais e insulares. Estes gastos são considerados os necessários para o desempenho da actividade primária. No conjunto representam 47% face ao total de rendimentos operacionais, distribuídos por Gastos com o Pessoal com 28% para e em 19% para Fornecimentos e Serviços com carácter fixo. Outros gastos fixos não são materialmente relevantes. Os gastos considerados variáveis em função do nível de actividade a registar, assentam em diversas sub-rubricas, tais como: Subcontratos (comparticipação em propinas de cursos credenciadores na APIEF para profissionais de empresas associadas da APIRAC), Trabalhos Especializados (actividades formativas), Rendas e Alugueres (actividades formativas), Energia (actividades formativas), Seguros (actividades formativas) e Deslocações e Estadas (actividades formativas). Estes gastos representam 21% dos rendimentos operacionais. A considerar ainda gastos de Financiamento que representam no presente orçamento 3%. Por seu lado, os gastos com Amortizações e Depreciações respeitam o histórico e estão em linha com o proposto para investimentos em que abaixo discriminamos. A seguir apresenta-se mapa detalhado com rendimentos e gastos orçamentados. 18

21 Orçamento GASTOS Total G/RE /2010 RENDIMENTOS R/RE /2010 FORNECIMENTO E SERVIÇOS EXTERNOS PRESTAÇÃO SERVIÇOS Subcontratos ,00 6% ,00 80% Quotas Associados ,00 37% ,94 100% Serviços Especializados ,81 19% ,39 102% APIEF ,00 56% ,00 92% Materiais 7.250,00 1% ,00 56% ADENE ,00 6% 0,00 0% Energia e Fluidos ,00 2% ,00 129% CENTERM 0,00 0% 0,00 0% Deslocações Estadas e Transportes ,00 1% 6.600,00 200% Outros 4.000,00 0% ,00 15% Serviços Diversos ,00 12% ,00 112% TOTAL PREST. SERV ,00 99% ,94 98% TOTAL F.S.E ,81 40% ,39 102% SUBSÍDIOS À EXPLORAÇÃO TOTAL GASTOS COM PESSOAL Estágio Profissional 4.932,23 1% 0,00 0% Remunerações ,00 20% ,00 100% Outros 0,00 0% 0,00 0% Isenção de Horário 0,00 0% 0,00 0% TOTAL SUBS. EXPLOR ,23 1% 0,00 0% Subsídio de Alimentação ,00 2% ,00 108% Outros Rendimentos e Ganhos de Exploração 0,00 0% 0,00 0% Segurança Social ,42 4% ,36 107% RENDIMENTOS DE EXPLORAÇÃO ,23 100% ,94 99% Seguros 1.800,00 0% 3.980,20 45% Estagiários 5.869,08 1% 0,00 0% Outros Gastos com o Pessoal 4.550,00 0% 6.000,00 76% TOTAL PESSOAL ,50 28% ,56 102% Impostos 0,00 0% 4.167,72 0% Outros Gastos Operacionais 2.600,00 0% ,00 7% GASTOS DE EXPLORAÇÃO ,32 68% ,67 96% RES. ANTES DEPREC., GASTOS FINANC. E IMPOSTOS ,91 32% ,27 105% Gastos de depreciação e amortização ,87 12% ,82 97% Reversões de depreciação e amortização 0,00 0% 0,00 0% Perdas por Imparidade de Dívidas a Receber 0,00 0% 0,00 0% RENDIMENTOS OPERACIONAIS ,23 100% ,94 99% GASTOS OPERACIONAIS ,18 80% ,49 96% RESULTADOS OPERACIONAIS ,04 20% ,45 111% Outros Gastos e Perdas Extra-Exploração 54,12 0% 0,00 0% Outros Rendimentos e Ganhos Extra-Exploração 0,00 0% 0,00 0% Gastos e Perdas de Financiamento ,75 3% ,08 48% Juros, Dividendos e Outros Rendimentos Similares 0,00 0% 0,00 0% GASTOS E PERDAS TOTAIS ,05 83% ,57 93% RESULTADOS ANTES DE IMPOSTOS ,18 17% ,37 138% 19

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23 INVESTIMENTOS Em matéria de investimentos na rubrica de equipamento administrativo, prevemos um investimento na ordem dos euros, de molde a fazer face a actualizações e aquisições de equipamento informático, imprescindível ao bom funcionamento da nossa Instituição. Em obras de beneficiação e adaptação das instalações sitas na Rua José Estêvão, onde a APIEF tem sedeada a sua actividade, estima-se o valor de euros, para o que se propõe a renegociação do leasing imobiliário contratado junto do Millenniumbcp para incorporar essa necessidade, aumentando nesse valor o financiamento existente. Conclusão Dos valores que estiveram na base do nosso orçamento, constatámos que teremos ganhos e rendimentos no valor total de ,23 euros e gastos e perdas no valor de ,05. Assim, o resultado antes de impostos orçamentado é de ,18. Trata-se de um resultado superior em 38% ao previsto para 2010, que tinha sido orçamentado em ,37. Tal acréscimo de resultados assenta fundamentalmente no diferencial que resulta das diferentes condições de orçamentação entre e 2010 para multas e penalidades. 21

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