S. Paio de Figueiredo

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1 S. Paio de Figueiredo Guimarães Inquérito paroquial de 18 Revista de Guimarães, n.º 108, 1998, pp º Digo que a posição é inclinada do Norte para o Sudeste, dista da vila de Guimarães légua e meia, duas de Braga, oito do Porto, e três de Vila Nova de Famalicão. Tem uma grande eira de pedra no assento da igreja em que se secam os grãos da Quinta, e outros muitos da freguesia, com licença do proprietário, da qual se descobre bastante terreno até à Serra de Santa Catarina, e Caldas de Vizela. Tem três montes que abundam de matos: o monte de S. Miguel Anjo, o de S. Bartolomeu, e Monteouto. º O clima é temperado, e abrigado dos ventos Norte, mas quando os milhos estão no seu auge não deixam de ser varejados e o mesmo acontece às uvas. 3º É mais comprida que larga, sendo o maior comprimento do Nascente a Poente, um quarto légua, e a maior largura será meio quarto de légua. º Confronta pelo Nascente com Vila Nova Sande e S. João Baptista de Brito, pelo Sul com S. Tiago de Ronfe e S. Mamede de Vermil pelo Poente com S. Vicente de Oleiros e S. Martinho de Leitões, e pelo Norte com S. Clemente de Sande. 5º Cada casa tem seu nome, a população é espalhada pela freguesia; nada de vilas ou cidades. 6º Vai respondido com o mapa do povo, pela razão dada em especificar os lugares, e sua respectiva população, por lugares e aldeias pela razão dada no mesmo mapa. Sociedade Martins Sarmento Casa de Sarmento 1

2 7º Nesta província, animais, três são mais usuais, bois castrados, quase todos, da raça de barroso, pontas grandes e cor castanha; alguma égua de raça pequena a que o vulgo denomina galega; algumas ovelhas de raça inferior umas pretas, outras brancas, lã grossa, e se faz poucas por serem os pastos curtos. Rio nem um, só um regato, que no Verão é para regar os campos fica de todo seco, por isso se não encontra peixe algum, tem bastantes carvalhos ordinários, nos soutos poucos castanheiros, mas nos campos bastantes, para terem avidez a que se apeguem e criar madeiras, podem haver pêras de toda a qualidade, havendo quem enxerte, e o mesmo maçãs, pêssegos, ameixas, laranjas; tem alguns pinheiros mansos e bravos, mas poucos; as ervagens que se usam para sustento dos gados, são castelhana molar e algum azevém; ervas medicinais é natural que hajam todas as que produz a província pelos campos, prados e tapumes, porque os montes compõem-se de matos, tojo e alguma torga, e sobre este artigo remeto-me ao silêncio, por me faltarem os conhecimentos botânicos, e não haver aqui quem os tenha. Tem choupos, amieiros, salgueiros, freixos em grande quantidade; o mesmo macela, violeta, bordana; os frutos usuais são milho grosso, centeio, feijão de muitas qualidades, e milho miúdo e painço; feijão, o que se usa mais, há raiado e amarelo, porque este não se une ao milho, entre o qual logo e juntamente se semeia, mas produziria qualquer outro que se semeasse. O sustento, é pão de milho e feijão com couve galega, alguma sardinha, e nos dias de maior serviço bacalhau, e alguma carne de porco, e esta nos lavradores mais ricos. Produz toda a qualidade de hortaliças, porém disso poucos fazem aplicação, também produz batatas e se vai usando muito. O pão e vinho será o necessário, talvez uns anos por outros haverá rasas de milho grosso, quatro mil quatrocentas e oitenta, miúdo, quarenta e duas, painço quarenta e uma, feijão, duzentas e quarenta, centeio quinhentas e uma, vinho, dois mil cento e cinquenta e seis almudes; vestidos nos dias de trabalho, de Verão, são linho grosso e bragal, e de Inverno, saragoça calçado de pau de amieiro, vulgo socos, e nos Sociedade Martins Sarmento Casa de Sarmento

3 dias festivos vestem limpo, vestem panos com proporção à qualidade das pessoas, há caça e vem a ser coelhos, lebres, perdiz, galinhola, rola; a caça é livre, excepto nos meses proibidos, isto se entende. Na criação, o terreno em partes é macio, em outras pedregoso, a pedra toda grossa e muito impossível de esquadriar, pouco se pode ver se há minas, por se não ver o interior só em alguns prados cultivados e lamosos, e nesses se não pode descobrir, metálicas minas; nogueiras e figueiras produzem bem, mas os figos não tem a doçura dos das mais quentes províncias. 8º Digo que era em outro tempo comarca e termo de Guimarães e hoje faz parte do seu concelho e sempre foi do arcebispado de Braga, paga décimas e sisas das vendas; real d água do vinho, vendido à canada, ou quartilho; subsídio literário e cento e vinte réis por cada pipa de vinte e seis almudes; os impostos municipais quase todos são indirectos, e a Câmara apenas recebia alguns foros das terras de montes. Havia algumas terras que pagavam foros aos clérigos de Santa Maria de Oliveira; outros casos que pagavam à Rainha, ou reguengo, no celeiro dos Paços em Guimarães, outros casos, às religiosas dominicas em Guimarães. Quando se pagava o dízimo, deste se dava para a mitra e esta ao micho de Braga, vinte alqueires de centeio. O pároco sustenta-se do Pé de Altar, limitado passal, algumas ofertas e primícias. 9º Não há fidalgos, nem edifícios notáveis, nem vínculos; não há bacharéis. Não há professor público, nem particular. Não há prisão, nem convento, nem hospital, nem estabelecimento literário, ou militar. 10º Tem no regato duas passagens pequenas de padieiras para servidões dos campos e moradores da freguesia. 11º Não passa estrada real, só um travesso de Braga para Guimarães. Não tem flores, pinhais fechados, ou matas. O terreno cultivado é todo unido, o inculto são parte dos montes, no artigo primeiro, os quais admitem as plantas de carvalhos, e dão suficiente tojo, e em parte torga; os ditos montados estão aforados à Câmara para que se não aproveitassem outros deles por haver falta de lenhas e matos. Sociedade Martins Sarmento Casa de Sarmento 3

4 1º No dito regato fazem os lavradores suas presas para vedar e governar as águas no Verão, para regar os milhos e só no Inverno mói um moinho, por ser o terreno por onde passa a água pouco elevado, e por isso tanto de Verão, como Inverno, se vai moer ao Rio Ave, distância de quarto de légua, e mais, há poucas fontes para limpeza, e no Verão menos, e por isso se procuram mais longe. Não tem águas minerais, nem lagos, ou pauis. 13º A cultura é a do milho grosso, algum centeio em proporção de sete para um, algum milho alvo em proporção de nove para um, feijão junto com milho grosso em proporção de oito para um, painço em proporção de dezanove para um. A charrua é para o milho, os arados mais leves são para o centeio, milho alvo e painço; da enxada se usa para compor a terra e mover a lavrada pelo arado, e que tem ficado crua. Para sachar, usam de sacholas e sachos e quando é necessário afundar para plantar alguma árvore, ou remover pedra que descobre, usam do enxadão ou alvião, que também tem uso quando arrancam pedra, ou reduzem de novo à cultura, alguma terra. Os estrumes são compostos de matos, folhas das árvores, rapões de valados, apodrecidos com as urinas dos animais e seus excrementos, e das palhas que sobram das comidas dos mesmos animais. 1º No seu limite não tem feira. Vão a ela, à Santa Ana, a Guimarães, a Braga, distância de duas léguas, e Santo António, Caldas das Taipas, uma vez no mês, distância de quarto de légua, e à Vila Nova de Famalicão distância de duas, ou mais léguas, também duas vezes no mês. Quase toda a terra cor loira, e terá alguma porção de barro; porque por entre as pedras aparece este, e alguma greda, ou barro branco. As feiras são de pão, porcos, galinhas, pano, linho, linha, e também algum mercador com panos grossos, o preço do pão regulado pela medida de Guimarães, neste ano tem regulado quatrocentos e oitenta, até cinco tostões. Há aqui oficiais, de pedreiro um, alfaiate um, sapateiros dois, estanqueiro de sabão a retalho um, quatro carpinteiros, teares de rendas e folhos de algodão dois em uma casa; tecedeiras de linho e Sociedade Martins Sarmento Casa de Sarmento

5 bragal três. Tudo mais são oficiais, ou jornaleiros de lavoura, ou lavradores proprietários, ou caseiros colonos. Os jornais costumam pagar-se a sessenta ou oitenta réis, comida e bebida de vinho em quantidade e pelo sacho a quarto de pão e dita comida e bebida e pelas vindimas a tostão e algumas vezes oitenta réis. Os lavradores ou proprietários são nove, os caseiros ou colonos são quinze. Também se cultiva linho galego cada um para seu uso, e já se principia usar de engenhos que economizam muito trabalho. Não tem monumentos inteiros ou destruídos, nem inscrições ou monumentos de antiguidade. Não se sabe o princípio ou origem da freguesia. Tem uma romaria a dois de Fevereiro; a Senhora da Purificação e, no dia três, a S. Brás, ambas na igreja matriz; os concorrentes são da freguesia e circunvizinhas. Não tem divertimento público, tudo são gentes ocupadas na lavoura, e não têm vícios, os mesmos lavradores caseiros não são miseráveis por serem muito trabalhadores, e isentos de vícios; os proprietários não são muito ricos, porém vivem, e são poucos os que tem empenho. A freguesia é sadia, e os homens e mulheres chegam alguns a sessenta e setenta e mais anos, contudo não tem feito nota de viver extraordinariamente. Pouca criação de gados, são poucos os lavradores que têm a sua vaca, apesar de haver bastantes ervas, apenas alguns criam os seus toiros e engordam alguma junta por ano. Tem gados para os serviços, e alguns carretos, que vão ao sal a Vila do Conde, para Guimarães, e despesas dos moradores, e madeiras, e tabuados também para Guimarães e onde as pedem e que as vão buscar a Vilarinho das Cambas; as abelhas não adiantam, e algum cortiço que há não se aumentam. A igreja é Figueiredo, o orago S. Paio. Não se divisa os anos que tem de antiguidade, para a população tem a necessária grandeza, está bem conservada e decente e em atenção às destes sítios não desmerece. É vigararia ad Nutum, ou confirmada. Era de apresentação dos religiosos crúzios, agora ou hoje da magestade. A residência é junto à igreja. Três moradores tem alistado na provedoria legados, e Sociedade Martins Sarmento Casa de Sarmento 5

6 vem a ser dois cada um, uma missa anual de 10 réis cada uma, e outro por um altar, que venera na igreja tem 1 missas [não tem capacidade para celebrar], as quais estão reduzidas a menos, e consta no hospital de Braga; estes legados, são as pensões de suas pequenas propriedades é o que consta de algum antigo. Nos limites desta freguesia há uma pequena ermida denominada S. Roque, e nela uma irmandade das Almas. Tem dinheiro rendível de 700$000 réis pouco mais, e é incerto pelas execuções que em alguns tempos se oferecem, chega para 1 legados e falecidos; os Irmãos existentes são em número 66. Tem um paramento preto, de belbutina, bastante usado, serve nos funerais dos Irmãos, tem algumas vestimentas e alvas, só para a oferta a 16 de Agosto, que é missa cantada, e a prata para o sacrifício da missa, mais algumas alfaias, muito antigas, e por isso indecentes e inúteis mas a ermida está decente, é de abóbada, boa cantaria, com sua sacristia coisa pequena, mas limpa, por ser nesta aldeia. Os rendimentos da freguesia no tempo dos dízimos seria de 00$000 a 300$000 réis não falando nos tempos de maior carestia porque então seria mais V.G.; sendo o pão a 960 réis, a rasa chegaria a 00$000 (quatrocentos mil) réis. É quanto pude descobrir afim de responder aos interrogatórios, e se tivesse a ciência que me falta para melhor o fazer não me pouparia, suprirá a boa vontade de ser fiel, no que pude descobrir, e escrevi, e per sacros ordines afirmo. S. Paio de Figueiredo, hoje são 8 de Abril do ano de mil, oitocentos e quarenta e dois. O pároco Antonio Joze da Silva Sociedade Martins Sarmento Casa de Sarmento 6

7 Casados Viúvos Viúvas Solteiros Totalidade Nascidos Mortos Casamentos Fogos MAPA ESTATÍSTICO Homens Mulheres Com menos de 30 anos de idade exclusive Com mais de 30 anos de idade exclusive Sexo Masculino Sexo Feminino Expostos Sexo Masculino Sexo Feminino Expostos Homens Mulheres Homens Mulheres Freguesia de S. Paio de Figueiredo S. Paio de Figueiredo, 8 de Abril de 18 O pároco Antonio Joze da Silva Sociedade Martins Sarmento Casa de Sarmento 7

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