EFEITO DE DIFERENTES PODAS EM RAMOS PRODUTIVOS NO RENDIMENTO DO MARACUJAZEIRO AMARELO

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1 You re free: to copy, distriute nd trnsmit the work; to dpt the work. You must ttriute the work in the mnner specified y the uthor or licensor EFEITO DE DIFERENTES PODAS EM RAMOS PRODUTIVOS NO RENDIMENTO DO MARACUJAZEIRO AMARELO Ivnildo Cvlcnti de Aluquerque 1, Lourivl Ferreir Cvlcnte 2, Edson Btist Lopes 3, Runir d Cost Arújo 4 ; Crlos Henrique de Brito 5 RESUMO A presente pesquis teve como ojetivo estudr o efeito de pods de rmos produtivos no rendimento do mrcujzeiro mrelo. O trlho foi conduzido n Estção Experimentl de Lgo Sec d EMEPA-PB. O solo onde foi instldo o experimento foi clssificdo como Neossolo Regolítico Eutrofico, textur renos. O delinemento experimentl utilizdo foi o locos o cso, disposto em esquem ftoril 2 x 6, com 4 repetições. Os ftores em estudo constrm de dus sfrs (ciclo de produção) e seis tipos de pods. A pod dos rmos produtivos evidenciou exercer efeitos estimulntes de sustâncis com emissão de novos rmos produtivos refletindo em umento do número de frutos colhidos por plnt e por áre. Oservou-se diferenç significtiv entre s dus sfrs em que produção d sfr 2 superou significtivmente sfr 1, com mior vlor, pr o trtmento com 2 nós, isto é 3 gems mntids. A produtividde totl umentou em função d pod dos rmos produtivos té mnutenção de três gems, por rmo tingindo vlor máximo de kg h -1 declinndo pr té , e kg h -1 nos trtmentos com os rmos produtivos poddos imeditmente pós 4, 5 e 6 gems. Plvrs-chve: Pssiflor edulis f. flvicrp, mrcujá, gem, sfr EFFECT OF DIFFERENT PRUNING ON PRODUCTIVE BRANCHES IN YIELD OF YELLOW PASSION FRUIT ABSTRACT This study imed to study the effect of pruning of rnches on the yield of yellow pssion fruit. The study ws conducted t Lgo Sec Experimentl Sttion of EMEPA-PB. The soil where n experiment ws conducted ws clssified s Regossol Regolitic Eutrophic, sndy texture. The experimentl design ws rndomized locks, rrnged in 2 x 6, with 4 replictions. Study mteril consisted of two crops (production cycle) nd six types of pruning. The pruning of the rnches productive exercise showed stimulting effects of sustnces with the issunce of new production reflecting n increse in the numer of fruits per plnt nd per re. There ws significnt difference etween the two crops in the production of crop 2 significntly exceeded the hrvest 1, with higher vlue for the 2 tretment with us, tht is 3 gems mintined. The totl yield incresed with the pruning of rnches of production to the mintennce of three uds per rnch reching mximum of 23,705 kilogrms h -1 decresing to up to 18,820, 16,687 nd 16,074 kilogrms h -1 in tretments with the productive rnches pruned immeditely fter 4, 5 nd 6 gems. Key-words: Pssiflor edulis f. flvicrp, pssion fruit, ud, hrvest Trlho receido em 07/10/2009 e ceito pr pulicção em 14/12/ Engenheiro Agrônomo, Mestre, Pesquisdor d EMEPA-PB. Estção Experimentl de Lgo Sec. Lgo Sec - PB e-mil: ivnildocluquerque@hotmil.com. 2 Engenheiro Agrônomo, Dr., Professor do Deprtmento de Solos e Engenhri Rurl/CCA/UFPB - Cmpus II, Arei - PB e-mil: lofec@cc.ufp.r 3 Engenheiro Agrônomo, Dr., Pesquisdor d EMBRAPA/EMEPA-PB. Estção Experimentl de Lgo Sec. Lgo Sec - PB e-mil: edsontlopes@uol.com.r 4 Engenheir Agrônom, Drª., Professor do Deprtmento de Agropecuári do Centro de Ciêncis Humns, Sociis e Agráris/CCHSA/UFPB - Cmpus III, Bnneirs - PB E-mil: runir@cchs.ufp.r 5 Biólogo, Dr., Professor do Deprtmento de Ciêncis Biológics do centro de Ciêncis Agráris/CCA/UFPB Cmpus II, Arei - PB e-mil: crlos@cc.ufp.r Engenhri Amientl Espírito Snto do Pinhl, v. 6, n. 3, p , set/dez 2009

2 Aluquerque, I. C. et. Efeito de diferentes pods em rmos produtivos no rendimento do mrcujzeiro INTRODUÇÃO O mrcujzeiro (Pssiflor edulis) é originário de regiões tropicis, principlmente d Améric Ltin. A cultur do mrcujá tem o Brsil como centro de origem de um grnde número de espécies d fmíli Pssiflorce, sendo o mrcujzeiro mrelo (Pssiflor edulis f. flvicrp DEG.) o seu principl representnte. A cultur do mrcujzeiro gnhou destque no Brsil prtir do início d décd de 70, emor nos nos 50 já existissem indústris processdors e envsdors de suco dest frut. No cenário mundil, o Brsil é o mior produtor d frut pr suco. A produção rsileir de mrcujá, no no de 2004, foi de tonelds em um áre plntd de h (IBRAF, 2008). Est produção englo todos os estdos rsileiros e o Distrito Federl, presentndo os perspectivs pr mplição d áre cultivd. A Bhi se destc como o mior produtor, com tonelds, o Espírito Snto com , São Pulo com , o Rio de Jneiro com e o Sergipe com (HAFLE, 2005). A cultur do mrcujzeiro possui significtiv prticipção no mercdo ncionl. A evolução d produção do mrcujá mrelo possiilitou o Brsil se destcr como mior produtor mundil. Entretnto, produtividde ncionl ind é ix, em torno de 13,8 t h -1 no -1 (IBGE, 2006), devido prolems fitossnitários, técnics indequds de cultivo e crênci de mteril iológico de lt qulidde. No Estdo d Prí, exemplo do Brsil e do Nordeste, o mrcujzeiro mrelo tmém present importânci socioeconômic. Segundo ddos do IBGE (2006) n Prí foi colhid um áre de 852 hectres, quntidde produzid de tonelds, rendimento médio de kg h -1 e vlor d produção de R$ ,00. Dentre os municípios mis produtivos e com frutos de melhor qulidde destcm-se Cuité, Nov Florest e Remígio, ms tmém é produzido em menor escl nos municípios d Arrún, Picuí e lguns municípios do semi-árido, d zon d mt e do litorl (CAVALCANTE et l., 2002; SANTOS, 2005; MACEDO, 2006). O nível de produção dos pomres pulists é um pouco mior em relção os demis, devido à doção de medids culturis, como utilizção de dução prceld, polinizção mnul e controle sistemático de prgs e doençs. So irrigção, mnejo dequdo e polinizção mnul, o mrcujzeiro mrelo pode produzir té 70 t/h num período de três nos. A mior concentrção d produção ocorre no segundo no pós o plntio, Engenhri Amientl - Espírito Snto do Pinhl, v. 6, n. 3, p , set/dez 2009

3 Aluquerque, I. C. et. Efeito de diferentes pods em rmos produtivos no rendimento do mrcujzeiro tingindo té mis de 40 t/h (MELETTI et l., 2000; MACEDO, 2006). Após o plntio, mud do mrcujzeiro pode emitir váris rotções lteris que precism ser removids semnlmente, deixndo-se pens o rmo principl que deve ser conduzido por um tutor, té o rme d espldeir. Após su fixção no rme por sus gvinhs, pont ou ápice do rmo principl deve ser cortdo pr, surgimento de rotções lteris, dests, s dus mis vigoross e mis próxims do fio de rme devem ser conduzids em sentidos opostos (CAVALCANTE et l.,2002). Qundo cd um desses rmos tingirem s estcs, devem ter sus ponts ou ápices podds novmente, pr que novos rmos sejm emitidos formndo um cortin. Após os rmos em form de cortin produzirem primeir sfr, devem ser novmente poddos e retirdos os tecidos mortos e doentes, pois o mrcujzeiro só frutific nos rmos novos. A presente pesquis teve como ojetivo estudr o efeito de pods de rmos produtivos no rendimento do mrcujzeiro mrelo. 2. MATERIAIS E MÉTODOS O trlho foi desenvolvido no período de mrço de 2007 dezemro de 2008, em áre experimentl d Empres Estdul de Pesquis Agropecuári do Estdo d Prí - EMEPA-PB, loclizd no município de Lgo Sec - PB, inserido n Microrregião Homogêne de Cmpin Grnde PB, integrnte d Mesorregião do Agreste Prino, e situd pels coordends geográfics de ltitude sul; oeste do meridino de Greenwich e 634 metros cim do nível do mr. O clim do município de Lgo Sec é do tipo tropicl chuvoso seco e úmido, com período chuvoso de ril gosto com vlores médios de pluviosidde de 940 mm, tempertur médi nul de 22,6 C e umidde reltiv do r de 60% (ARAÚJO, 2008). O solo onde foi instldo o experimento foi clssificdo como Neossolo Regolítico Distrófico com textur renos, n cmd de 0-20 cm, possui os triutos físicos e químicos determindos conforme metodologi dotd pel EMBRAPA (1997) indicdos n Tel 1. O delinemento experimentl utilizdo foi o locos o cso, disposto em esquem ftoril 2 x 6, com 4 repetições. Os ftores em estudo constrm de dus sfrs (ciclo de produção) e seis tipos de pods, conforme descriminção: T 1 = cortin trdicionl (convencionl), sem pod dos rmos produtivos (testemunh = controle); T 2 = Engenhri Amientl - Espírito Snto do Pinhl, v. 6, n. 3, p , set/dez 2009

4 Aluquerque, I. C. et. Efeito de diferentes pods em rmos produtivos no rendimento do mrcujzeiro pod dos rmos produtivos pós segund gem; T 3 = pod dos rmos produtivos pós terceir gem; T 4 = pod dos rmos produtivos pós qurt gem; T 5 = pod dos rmos produtivos pós quint gem e T 6 = pod dos rmos produtivos pós sext gem. Tel 1. Atriutos físicos e químicos do solo n cmd de 0 20 cm. Lgo Sec, Atriutos físicos Atriutos químicos Vriável Vlor Vriável Vlor Arei gross (g kg -1 ) 489 ph em águ 5,7 Arei fin (g kg -1 ) 341 M.O (g dm -3 ) 12,6 ixo Silte (g kg -1 ) 91 P (mg dm -3 ) 5,0 muito ixo Argil (g kg -1 ) 79 K + (mg dm -3 ) 121,0 om Ad (g kg -1 ) 38 C 2+ (cmol c dm -3 ) 1,39 médio GF (%) 52 Mg 2+ (cmol c dm -3 ) 1,29 om ID (%) 48 SB (cmol c dm -3 ) 2,99 médio Ds g cm -3 1,79 Al 3+ + H + (cmol c dm -3 ) 2,72 médio Dp g cm -3 2,71 CTC 5,71 médio Pt m 3 m -3 0,37 V(%) 52,4 médio ADA = rgil dispers em águ; GF e ID= respectivmente gru de floculção e índice de dispersão; DS, DP e Pt = respectivmente densidde do solo, densidde de prtículs e porosidde totl; SB = som de ses (C 2+ + Mg 2+ + K + ); CTC = cpcidde de troc ctiônic [(SB + H + + Al 3+ )];V = sturção por ses (100 SB /CTC). Engenhri Amientl - Espírito Snto do Pinhl, v. 6, n. 3, p , set/dez 2009

5 Aluquerque, I. C. et. Efeito de diferentes pods em rmos produtivos no rendimento do mrcujzeiro As covs form erts ns dimensões de 40 x 40 x 40 cm, e preenchids com mteril d cmd superficil do solo juntmente com 10 litros de esterco ovino de relção C/N 16:1, 300 g de clcário dolomítico, 60 dis ntes do plntio. Após o enchimento, s covs form irrigds durnte um período de 30 dis, pr soluilizção do clcário e neutrlizção do lumínio trocável. Em seguid, form plicdos 30 dis ntes do plntio 50 g de P2O5 n form de superfosfto simples conforme sugestão de CAVALCANTE et l. (2002). O plntio foi feito n segund semn de mrço/2007, cujs sementes form otids de seleção mssl de plnts mtrizes d estção experimentl EMEPA PB loclizd em Lgo Sec - PB, cultivds no espçmento de 4 metros entre plnts, ns linhs e 2 metros entre linhs, usndo espldeir com um rme liso nº 14 instldo 1,8 m de ltur no topo ds estcs. A condução ds muds, foi feit em hste únic e de form lternd té o rme de sustentção no topo ds estcs, sendo efetud pod d gem picl, qundo plnt estv com 10 à 15 cm cim d espldeir, pr emissão de dois rmos lteris que form orientdos em sentidos opostos. As duções em coertur com N P K form feits sed n nálise de solo e uniformes pr todos os trtmentos, no seguinte clendário: ) no início d primeir flord do pomr efetuou-se um plicção de 220 g de um mistur de N P K contendo 70 g de uréi, 60 g de superfosfto simples e 90 g de cloreto de potássio; ) 60 e 120 dis pós florção, s dosgens de nitrogênio e potássio form repetids. Ao finl d primeir sfr (primeiro ciclo produtivo), s plnts form sumetids um pod de produção e um dução com N P K igul à fornecid no início d primeir flord. No início d segund florção ds plnts, em função do umento do número dos rmos produtivos, dução com N P K foi umentd pr 290 g d mistur correspondente 100 g de uréi, 80 g de superfosfto simples e 110 g de cloreto de potássio. Nos demis períodos, isto é, 60 e 90 dis pós segund flord form repetids s doses de N e K respectivmente (CAVALCANTE et l., 2002). No período d estigem o suprimento de águ de o qulidde s plnts foi feito pelo método de plicção loclizd por gotejmento Engenhri Amientl - Espírito Snto do Pinhl, v. 6, n. 3, p , set/dez 2009

6 Aluquerque, I. C. et. Efeito de diferentes pods em rmos produtivos no rendimento do mrcujzeiro fornecendo-se 20 litros de águ por plnt cd dois dis, dotndo - se sugestão de GONDIM (2003) que recomend 10 litros plnt -1 di -1. A colheit foi feit dirimente retirndo-se ds plnts os frutos com pelo menos 20% d áre d csc com colorção mrel. Em seguid, form condiciondos em scos dequdos à erção e semnlmente, erm contdos e pesdos. Avlirm-se s seguintes vriáveis: número de frutos/plnt, número de fruto /áre, mss médi dos frutos; produção/plnt e produtividde por sfr (ciclo produtivo). O período de colheit foi de outuro mrço referente o primeiro ciclo, e de julho dezemro correspondente o segundo ciclo. Os resultdos form sumetidos à nálise de vriânci pr determinção dos efeitos significtivos entre os trtmentos pelo teste F e comprção ds médis pelo Teste de Tukey 5% de proilidde segundo Pimentel Gomes & Grci (2002). 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO A prtir dos resumos ds nálises de vriânci se verificou que interção pod dos rmos produtivos (P) x sfr (S), exerceu efeitos significtivos sore os componentes d produção vlidos pelo número de frutos por plnt (NFP) e por áre (NFA), mss médi dos frutos (MMF), produção por plnt (PP) e produtividde (P) indicds n Tel 2. Estes resultdos estão de cordo com Litertur, um vez que pod dos rmos ds cortins ou terciários result no surgimento de mior número de rmos produtivos e, com efeito, result em mior número de frutos colhidos por plnt, promovendo miores rendimentos do mrcujzeiro mrelo (CEREDA, 1994; RUGGIERO et l., 1996; CEREDA & FERREIRA, 1998). Por outro ldo, Lim (1998) e Sntos (1999) não otiverm resposts positivs d pod dos rmos terciários do mrcujzeiro mrelo, em relção às plnts não podds. Engenhri Amientl - Espírito Snto do Pinhl, v. 6, n. 3, p , set/dez 2009

7 Aluquerque, I. C. et. Efeito de diferentes pods em rmos produtivos no rendimento do mrcujzeiro Tel 2. Resumo ds nálises de vriânci com se no qudrdo médio, referentes o número de frutos por plnt (NFP) e por áre (NFA), mss médi dos frutos (MMF), produção por plnt (PP) e produtividde de frutos de mrcujzeiro mrelo, em função d pod dos rmos produtivos ds plnts em dus sfrs consecutivs. Lgo Sec, Qudrdo Médio Fonte de G. L. NFP NFA MMF PP P vrição Blocos 3 58,69 NS ,63 NS 90,26 NS 0,29 NS ,82 NS Pod dos 5 611,12** ,02** 298,97** 9,53** ,83** rmos (P) Sfr (S) ,40** ,50** 52054,42** 943,14** ,48** P x S 5 331,69** ,02** 420,66* 4,97** ,28** Resíduo 33 42, ,96 157,16 0, ,88 Trtmentos ,43** ,00** 5059,32** 92,33 NS ,01** Totl C.V. (%) -- 10,12 13,26 8,85 12,69 12,71 QM=SQ/G; QM = qudrdo médio; SQ = som de qudrdos; GL = gru de lierdde; NS = não significtivo; *e**=respectivmente significtivo pr p>0,05 e p>0, 01. Engenhri Amientl - Espírito Snto do Pinhl, v. 6, n. 3, p , set/dez 2009

8 Aluquerque, I. C. et. Efeito de diferentes pods em rmos produtivos no rendimento do mrcujzeiro A pod dos rmos evidenciou exercer efeitos estimulntes de sustâncis com emissão de novos rmos de gems produtivs se refletindo em umento do número de frutos colhidos por plnt e por áre, como vist ns Figurs 1 e 2. A tendênci dos resultdos est comptível com registrd por Sntos (2001), o concluírem que o número de rmos produtivos ds plnts umentou do primeiro pr o segundo ciclo, promovendo mior número de frutos colhidos por plnt e por áre respectivmente. O número de frutos por plnt e por áre umentou d primeir pr segund sfr té pod dos rmos imeditmente pós terceir gem, decrescendo com o umento do número de gems remnescentes nos rmos produtivos. Ao considerr que o mrcujzeiro mrelo produz com viilidde econômic em rmos do no (CEREDA & FERREIRA, 1998), queles mntidos com mior número de gems do primeiro pr o segundo ciclo produtivo vntgem de emissão de novos rmos foi comprometid (Figur 2). Estes resultdos estão de cordo com Litertur, um vez que pod dos rmos ds cortins ou terciários result no surgimento de mior número de rmos produtivos e, com efeito, result em mior número de frutos colhidos por plnt, promovendo miores rendimentos do mrcujzeiro mrelo (CEREDA, 1994; RUGGIERO et l., 1996; CEREDA & FERREIRA, 1998). Por outro ldo, Lim (1998) e Sntos (1999) não otiverm resposts positivs d pod dos rmos terciários do mrcujzeiro mrelo, em relção às plnts não podds. A pod dos rmos evidenciou exercer efeitos estimulntes de sustâncis com emissão de novos rmos de gems produtivs se refletindo em umento do número de frutos colhidos por plnt e por áre, como vist ns Figurs 1 e 2. A tendênci dos resultdos est comptível com registrd por Sntos (2001), o concluírem que o número de rmos produtivos ds plnts umentou do primeiro pr o segundo ciclo, promovendo mior número de frutos colhidos por plnt e por áre respectivmente. Engenhri Amientl - Espírito Snto do Pinhl, v. 6, n. 3, p , set/dez 2009

9 Número de frutos (sfr h -1 ) Frutos por plnt Aluquerque, I. C. et. Efeito de diferentes pods em rmos produtivos no rendimento do mrcujzeiro sfr 1 sfr 2 A Pod dos rmos ds cortins (gem rmo -1 ) Figur 1. Número de frutos por plnt produzidos em dus sfrs consecutivs em função d pod dos rmos produtivos. O número de frutos colhidos por plnt (Figur 1) e por áre (Figur 2) não evidenci significânci esttístic d pod dos rmos produtivos, referentes cd sfr isoldmente, ms pont um mrcnte superioridde d produção do mrcujzeiro mrelo do primeiro pr o segundo ciclo produtivo. Dentre os trtmentos, mior superioridde se refere à pod dos rmos produtivos imeditmente pós terceir gem, n segund sfr com vlores médios de frutos por plnt -1 (Figur 1) e frutos h -1 (Figur 2) respectivmente. O comportmento dos resultdos não estão de cordo com Ruggiero et l. (1996) e Lim (1998) o consttrem que pod dos rmos produtivos não resultou em umento d produção do mrcujzeiro mrelo sfr 1 sfr 2 A Pod dos rmos ds cortins (gem rmo -1 ) Engenhri Amientl - Espírito Snto do Pinhl, v. 6, n. 3, p , set/dez 2009

10 Frutos colhidos por áre Aluquerque, I. C. et. Efeito de diferentes pods em rmos produtivos no rendimento do mrcujzeiro Figur 2. Número de frutos por hectre em dus sfrs consecutivs, em função d pod dos rmos produtivos. A tendênci dos resultdos d segund sfr foi mntid pr vlição do totl de frutos colhidos ns dus sfrs frutos h -1 foi inferior o vlor médio de frutos h -1 colhidos por Sntos (2001) e frutos h -1 como indicdo n Figur 3, com presentdo por Rodolfo Júnior (2007), significânci esttístic dos rmos em dus colheits consecutivs de poddos pós terceir gem. mrcujzeiro mrelo com os rmos Comprtivmente, o vlor máximo de poddos pós terceir gem A c c c c Pod dos rmos ds cortins (gem rmo -1 ) Figur 3. Número totl de frutos colhidos por hectre ns sfrs 1 e 2, em função d pod dos rmos produtivos. A mss médi dos frutos, pesr de ser influencid pel interção pod x sfr teve comportmento invertido em relção o número de frutos colhidos d primeir pr segund sfr. Os vlores d primeir sfr vrirm de g frutos -1 e decresceu pr mplitude g fruto -1 com reduções porcentuis de 34 e 46% entre os frutos d primeir pr segund sfr respectivmente. Apesr dos declínios constdos n Figur 4, os expressivos umentos do número de frutos colhidos por plnt e por áre, no mesmo período resultrm no umento d produção por plnt e produtividde. A redução d mss médi d primeir pr segund sfr com mplitude de g fruto -1 pr g fruto -1 é resultdo de um série de ftores dentre eles: ) o umento do Engenhri Amientl - Espírito Snto do Pinhl, v. 6, n. 3, p , set/dez 2009

11 Mss médi de frutos (g fruto -1 ) Aluquerque, I. C. et. Efeito de diferentes pods em rmos produtivos no rendimento do mrcujzeiro número de rmos, folhs e frutos em função d idde e ds pods ds plnts; ) necessidde de um clendário de monitormento d nutrição ds plnts e d fertilidde do solo; c) controle d irrigção no período d estigem (RUGGIERO et l., 1996; CAVALCANTE et l., 2002; PEREIRA, 2008). Ess inconveniênci se constitui em perds do mercdo consumidor d primeir pr segund sfr que, em gerl, exige frutos com mss superior 170 grms (MELETTI et l., 2000). A situção se grv ind mis um vez que tulmente o mercdo já exige frutos com mss médi superior 200g (RODOLFO JÚNIOR et l., 2008). 250 sfr 1 sfr 2 A Pod dos rmos ds cortins (gem rmo -1 ) Figur 4. Mss médi de frutos em função d pod dos rmos referente dus sfrs consecutivs. O umento do número de frutos por plnt e por hectre proporcionou umento d produção d primeir pr pr 10,1 14,9 kg plnt -1 n sfr 2, com mior vlor pr o trtmento com pod efetud pós terceir gem ou segund sfr. Oserv-se diferenç segundo nó. Apesr d superioridde do significtiv entre s dus sfrs em que trtmento com pod dos rmos produção d sfr 2 super produtivos pós terceir gem, em significtivmente sfr 1, com mior relção os demis, produção de 14,9 kg vlor, pr o trtmento com 2 nós, isto é plnt -1 foi inferior os 22 kg plnt -1 3 gems mntids (Figur 5). Verificou-se tmém que produção por plnt d sfr 1 vriou de 2,34 4,18 kg plnt -1 otidos por Sntos (2001) em plnts podds n terceir gem de cim pr ixo dos rmos produtivos. Engenhri Amientl - Espírito Snto do Pinhl, v. 6, n. 3, p , set/dez 2009

12 Produção (kg plnt -1 ) Aluquerque, I. C. et. Efeito de diferentes pods em rmos produtivos no rendimento do mrcujzeiro sfr 1 sfr 2 A Pod dos rmos ds cortins (gem rmo -1 ) Figur 5. Produção por plnt em dus sfrs consecutivs, em função d pod de rmos produtivos. A vrição d produtividde médi d primeir pr segund sfr foi 3.892,6 pr ,3 kg h -1 com umento percentul de 284,71% (Figur 6). Dentre os trtmentos o mis promissor foi o 3 (rmos poddos pós terceir gem ou segundo nó). As produções por sfr (Figur 6) oscilrm de 2.929,4 pr 5.180,9 kg h -1 n sfr 1 e de ,8 pr ,7 kg h -1 n sfr 2. Ess superioridde, pesr d redução d mss médi no mesmo período é respost do umento de rmos produtivos e dos frutos colhidos por plnt. Evidenci-se tmém, como presentdo por Sntos (2001); Sntos (2005) e Rodolfo Júnior et l. (2008) com rendimentos médios 22,18 e 37 t h -1 em plnts podds pós terceir gem do rmo produtivo, necessidde dess prátic como met ou grnti de produção economicmente viável d primeir pr segund sfr. Por outro ldo, registr-se ix produção n primeir sfr com médi de 3.892,6 kg h -1 mntendo-se em inferior médi do rendimento d Prí, que mesmo sendo ix com vlor de kg h -1 é stnte superior (IBGE, 2006). Engenhri Amientl - Espírito Snto do Pinhl, v. 6, n. 3, p , set/dez 2009

13 Produtividde por sfr (kg h -1 ) Aluquerque, I. C. et. Efeito de diferentes pods em rmos produtivos no rendimento do mrcujzeiro sfr 1 sfr 2 A Pod dos rmos ds cortins (gem rmo -1 ) Figur 6. Produtividde por sfr em função d pod dos rmos produtivos. A produtividde totl umentou em função d pod dos rmos produtivos té mnutenção de três gems, por rmo (Figur 7) tingindo vlor máximo de kg h -1 declinndo pr té , e kg h -1 nos trtmentos com os rmos produtivos poddos imeditmente pós 4, 5 e 6 gems mntendo-se os rmos com 3, 4 e 5 nós remnescentes respectivmente. Esse vlor de 23,705 t h -1 foi superior s 22 e 18 t h -1 colhidos por Sntos (2001) e Sntos (2005), em como expressivmente superior à médi ncionl que é de kg h -1 (IBGE, 2006). Pelo declínio do número de frutos colhidos, produção por plnt, independentemente do umento desss vriáveis d primeir pr segund sfr, pod de modo mnter os rmos ds plnts com mis de três gems ou dois nós remnescentes d primeir pr segund sfr não resultou em enefícios à cultur. Esse comportmento do mrcujzeiro mrelo está referenddo n mior prte d Litertur, inclusive por Cered & Ferreir (1998), ms pod dos rmos d cortin pós terceir gem tem se refletido em umento expressivo do número de frutos colhidos e produtividde d cultur (ANDRADE, 1998; SILVA et l., 2004; RODOLFO JÚNIOR et l., 2008). Engenhri Amientl - Espírito Snto do Pinhl, v. 6, n. 3, p , set/dez 2009

14 Produtividde totl (kg h -1 ) Aluquerque, I. C. et. Efeito de diferentes pods em rmos produtivos no rendimento do mrcujzeiro A Pod dos rmos ds cortins (gem rmo -1 ) Figur 7. Produtividde totl de mrcujzeiro mrelo, em função d pod dos rmos produtivos. rmos produtivos poddos imeditmente 4. CONCLUSÕES pós 4, 5 e 6 gems. A pod dos rmos evidenciou exercer efeitos estimulntes de sustâncis com emissão de novos rmos de gems produtivs se refletindo em umento do número de frutos colhidos por plnt e por áre; Oservou-se diferenç significtiv entre s dus sfrs em que produção d sfr 2 super significtivmente sfr 1, com mior vlor, pr o trtmento com 2 nós, isto é 3 gems mntids. A produtividde totl umentou em função d pod dos rmos produtivos té mnutenção de três gems por rmo, tingindo o vlor máximo de kg h -1 declinndo pr té , e kg h -1 nos trtmentos com os 5. REFERÊNCIAS ANDRADE, R. Respost do mrcujzeiro-mrelo o mnejo e slinidde de águ de irrigção em um solo não slino. Arei f. Dissertção (Mestrdo em Mnejo de Solo e Águ) Centro de Ciêncis Agráris, Universidde Federl d Prí. ARAÚJO, T.S. Influênci de elementos meteorológicos sore o desenvolvimento de lfce em diferentes mientes. Cmpin Grnde p. Dissertção Mestrdo Universidde Federl de Cmpin Grnde. Engenhri Amientl - Espírito Snto do Pinhl, v. 6, n. 3, p , set/dez 2009

15 Aluquerque, I. C. et. Efeito de diferentes pods em rmos produtivos no rendimento do mrcujzeiro CAVALCANTE, L. F.; DANTAS, tul. Rio de jneiro: p. J.D.N.; FEITOSA FILHO, J. C.; (EMBRAPA-CNPS. Documento CAVALCANTE, I.H.L.; 1). SANTOS, J.B. Estudo sore o GONDIM, S.C. Comportmento do umento do número de rmos mrcujzeiro-mrelo, IAC principis do mrcujzeiro 273/ , em função do mrelo em relção o número de plnts por covs e desenvolvimento e produção. In: lâmins de águ. Arei Reunião técnic e de pesquis em f. Dissertção (Mestrdo em mrcujzeiro 3, Viços, Mnejo de solo e águ). Anis. UFV/SBF p Universidde Federl d Prí, Centro de Ciêncis Agráris. CAVALCANTE, L. F.; LIMA. E. M.; HAFLE, M. O. Crcterístics do LOPES, E. B.; DAMACENA, J. mrcujá-mrelo (Pssiflor Cultivo do mrcujzeiromrelo edulis Sims f. flvicrp Deg.) nos estdos d Prí e Rio Grnde do Norte. Arei: UFPB/CCA, p. CEREDA, E. Formção, condução d cultur e sistem de pod. In: SÃO JOSÉ, A. R. Mrcujá, Produção e Mercdo. Vitóri d Conquist - BA: UESB p. p comercilizdo no Município de Sous, PB. In: Fáio Gelpe Fleiro et l. Plnltin, DF: Emrp Cerrdos, p. IBRAF - Instituto Brsileiro de Fruts, esttístics Disponível em: < Acesso em: 20/12/2008. CEREDA, E. FERREIRA, G. sistem de INSTITUTO BRASILEIRO DE condução e mnejo do GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA mrcujzeiro. In: RUGGIERO, C. IBGE. Bnco de Ddos (editor). Mrcujá do plntio à Agregdos: produção grícol colheit. Simpósio Brsileiro municipl. Brsíli, sore cultur do Mrcujzeiro, Disponível em: < 5. Joticl SP p EMBRAPA. Centro Ncionl de Pesquis de solos. Mnul de Métodos de Análise de solo. 2ª Ed., revisão Acesso em 25 de julho de LIMA, A. P. A. Efeito de lguns Prâmetros Agronômicos sore Produtividde e Qulidde do Engenhri Amientl - Espírito Snto do Pinhl, v. 6, n. 3, p , set/dez 2009

16 Aluquerque, I. C. et. Efeito de diferentes pods em rmos produtivos no rendimento do mrcujzeiro fruto do Mrcujzeiro Anis... Viços: Editor UFV, Amrelo (Pssiflor edulis f p Flvicrp Deg.). Arei. 1998, 72 PEREIRA, M.A. Mrcujzeiro. In: f. Dissertção (Mestrdo em CASTRO, P.R.C.; KLUGE, R.A.; Mnejo de Solo e Águ). Centro SESTARI, I. Mnul de de Ciêncis Agráris, Fisiologi Vegetl: Fisiologi de Universidde Federl d Prí. cultivos. Pircic: Editor LIMA, A.P.A.; CAVALCANTE, L.F.; COSTA, C.C.; SANTOS, C.J.O.; SANTOS, J.B. dos.; LIMA, E.M. Agronômic Ceres, p PIMENTEL-GOMES, F.; GARCIA, C. H. de. Estudo d pod de renovção Esttístic plicd sore produtividde do experimentos gronômicos e mrcujzeiro-mrelo. Anis do florestis: exposição com CPG em Mnejo de solo e águ, exemplos e orientções pr uso de Arei, p plictivos. 3. ed. Pircic: MACEDO. J. P. Desempenho do FEALQ, p. mrcujzeiro mrelo irrigdo RODOLFO JÚNIOR, F. Biofertilizntes com águ slin, em função do e dução minerl no espçmento, coertur do solo e mrcujzeiro-mrelo e n pod d hste principl. Arei. fertilidde do solo. Arei. 2007, 2006, 129 f. Trlho de 83f. Dissertção (Mestrdo em Conclusão de Curso (Grdução Agronomi). Centro de Ciêncis em Agronomi). Centro de Agráris - Universidde Federl d Ciêncis Agráris, Universidde Federl d Prí. Prí. RODOLFO JÚNIOR, F.; MELETTI, L. M. M.; AZEVEDO FILHO, J. A.; BENTO, M. M. 'IAC 275' CAVALCANTE, L. F.; BURITI, E.S. Crescimento e produção do Primeir cultivr de mrcujzeiro-mrelo em solo mrcujzeiro mrelo (Pssiflor com iofertilizntes e dução edulis f. flvicrp) pr minerl com NPK. Cting, groindústri de sucos. In: Mossoró, v 21, p , SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RUGGIERO, C.; SÃO JOSÉ, A. R.; MELHORAMENTO DE VOLPE, C. A.; OLIVEIRA, J.C.; FRUTEIRAS, 2., 2000, Viços. DURIGAN, J.F.; Engenhri Amientl - Espírito Snto do Pinhl, v. 6, n. 3, p , set/dez 2009

17 Aluquerque, I. C. et. Efeito de diferentes pods em rmos produtivos no rendimento do mrcujzeiro BAUMGRATNER, J.G.; SILVA, J.R. d.; NAKAMURA, K.; FERREIRA, M.E.; KAVATI, R.; PEREIRA, V. de P. Mrcujá pr Exportção: Aspectos Técnicos d Produção. Brsíli DF. Emrp SPI, p. (Pulicções Técnics Frupex, 19). SANTOS, C.J.O. Estudo d pod drástic e outrs vriáveis gronômics sore o comportmento produtivo do mrcujzeiro-mrelo. Arei. 1999, 50 f. Trlho de Conclusão de Curso (Grdução em Agronomi). Centro de Ciêncis Agráris, Universidde Federl d Prí. SANTOS, J.B. Estudo ds relções Nitrogênio, Potássio, Cálcio e Mgnésio sore o desenvolvimento vegettivo e produtivo do mrcujzeiromrelo. Arei, f. Dissertção (Mestrdo em Mnejo de solo e águ). Centro de Ciêncis Agráris, Universidde Federl d Prí. SANTOS, G. P. Respost do mrcujzeiro mrelo (Pssiflor edulis f. flvicrp Deg) à dução fosftd. Arei, 2005, 41f. Trlho de Conclusão de curso (Grdução em Agronomi). Centro de ciêncis Agráris, Universidde Federl d Prí. SILVA, H. A. ; CORRÊA, L.S.; BOLIANI, A.C. Efeitos do sistem de condução, pod e irrigção n produção do mrcujzeiro doce. Revist Brsileir de Fruticultur, Joticl, v.26, n.3, Engenhri Amientl - Espírito Snto do Pinhl, v. 6, n. 3, p , set/dez 2009

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