CASA ESTÚDIO DIEGO RIVERA E FRIDA KAHLO. México, ca Arq. Juan O Gorman Redesenho digital das plantas.

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7 262 _Do redesenho à leitura das casas estúdio Diego Rivera e Frida Kahlo Juan O Gorman. Desenhos de perspectivas. Grafite sobre papel. Acervo: Museo Nacional de Arquitectura INBA, México. Com entradas separadas e unidas por uma ponte, a casa vermelha correspondia a Diego (Las Palmas, 79) e a azul a Frida (Av. Altavista). Novamente, O Gorman faz uso da cor e da cerca de cactos, o que brinda ao projeto um caráter regionalista. Aos fundos, o conjunto se completa com um estúdio fotográfico, na parte nordeste do terreno. Desprendidas das laterais, ambas as casas possuem quatro fachadas, à diferença da casa estúdio para o pintor Ozenfant, concebido em 1922 por Le Corbusier, que possui duas faces cegas. Juan O Gorman incrementou o sistema estrutural misto que havia adotado anteriormente. Neste proje- to, além de colunas e vigas de concreto armado com vedações em tijolos, observa-se a utilização de laje do tipo nervurada, com blocos de barro como peças de preenchimento. Também aqui o arquiteto mexicano manteve plenamente expostas as estruturas, bem como as instalações elétricas e hidráulicas, somente as paredes receberam reboque e pintura, revelando enorme ousadia em relação ao arquiteto suíço-francês. Uma das características marcantes que distinguem um e outro projeto pode observar-se na geometria interna resultante da cobertura shed do estúdio de Diego. No de Ozenfant, Le Corbusier optou por ocultá-la com um painel translúcido.

8 Sobre a estrutura destas casas, esclarece GUZMÁN UR- BIOLA 19 : El proyecto contemplaba cimientos corridos de piedra para los muros [paredes] y, en forma de zapatas aisladas de concreto armado para las columnas, una estructura libre también de concreto armado con trabes que ligarían los elementos verticales a las losas [lajes]. [ ] La estructura quedaría librada en la planta baja dejando los pilotes desnudos, tal y como lo aconsejaban sus recientes lecturas de Le Corbusier. Las losas [lajes] serían nervadas, aligeradas [aliviadas] por medio de casetones [blocos] de barro recocido, y encuadradas por trabes invertidas. Un entrepiso resuelto así era caro para su época, ya que debía trabajarse manualmente. Durante la remodelación de 1985, en las calas [sulcos] de algunos muros (sobretodo en los curvos) también se encontró viruta de madera con cemento como relleno, recurso que el arquitecto seguramente contempló emplear, pues su preocupación fue hacer su construcción lo más ligera [leve] posible. Algunos muros interiores están hechos con tableros modulares de viruta de madera impregnada con cemento, logrando con esto que sean también ligeros y aislantes. Adelante [ ], por ahora bástanos saber que se proyectó colar la escalera helicoidal íntegramente con concreto armado y empotrarla a la estructura del primer o segundo niveles para darle rigidez, trabajando unitariamente. Asimismo, el puente que uniría las casas de Rivera y Kahlo sería construido con el mismo material. Éste fue demolido en El que vemos actualmente se hizo en 1985 y tiene como base dos vigas metálicas apoyadas libremente sobre los muros de ambas construcciones. [GUZMÁN URBIOLA, 2007: 43] Fotógrafo: Arturo Osorno, Acervo: Museo Nacional de Arquitectura INBA, México Juan O Gorman. Desenhos de perspectivas. Grafite sobre papel. Acervo: Museo Nacional de Arquitectura INBA, México GUZMÁN URBIOLA, Xavier. Juan O Gorman. Sus primeras casas funcionales. 1ª ed. México: Conaculta-INBA, 2007.

9 233 Fotógrafo: Guillermo Kahlo, Acervo: Museo Nacional de Arquitectura INBA, México. 234 Fotógrafo: Arturo Osorno, Acervo: Museo Nacional de Arquitectura INBA, México. O estúdio para o pintor Diego Rivera foi erigido em três níveis e encontra-se totalmente suspenso sobre pilotis. Mais uma diferença com a de Ozenfant, que se apóia no solo. Somente um ano antes de O Gorman, Le Corbusier construiria a Ville Savoye (1928), estruturando-a sobre pilotis. Mas essa residência não é a que inspirou o projeto do arquiteto mexicano. 264 O acesso principal ao estúdio de Diego se dá pela rua Las Palmas, descendo alguns degraus construídos a partir da própria calçada, vencendo o desnível existente em relação à rua, explicado anteriormente. Os níveis superiores da casa são atingidos por uma escada helicoidal externa de concreto, desta vez com guarda-corpo, à semelhança da casa do pintor francês. A diferença é que esta sobe dois níveis, enquanto a de Ozenfant apenas um. Na experiência do estúdio Cecil O Gorman, vimos que o arquiteto não contemplou a construção de um guarda-corpo. 235 Fotógrafo: Guillermo Kahlo, Acervo: Museo Nacional de Arquitectura INBA, México. A área de projeção no térreo é livre, existe apenas um pequeno compartimento, usado à época como quarto de empregado. Tomando como base a planta de conjunto, estima-se que o módulo estrutural da casa de Diego seja de 4 x 3 metros, o que resulta uma área de projeção no térreo de 96 metros quadrados. Somados aos 200 m² construídos internamente, chega-se 296 m² cobertos.

10 LE CORBUSIER, Casa estúdio do pintor Ozenfant (1922-4), exterior e interior. A: ZEVI, Espacios de la Arquitectura Moderna, p Casa estúdio do pintor Ozenfant. Paris, Le Corbusier. In BOESIGER, 1971: Casa estúdio do pintor Ozenfant. Paris, Le Corbusier. In BOESIGER, 1971: 30.

11 266 A escada helicoidal conduz, no primeiro nível superior, ao hall de entrada do andar que foi pensado para abrigar uma galeria de exposição e venda de obras. Existe nesse ponto uma escada interna que leva aos demais pisos, além de uma porta que dá passagem ao escritório e ao ateliê, servidos por um banho. O segundo nível é o mais amplo, sendo que dois terços da área possuem pé direito duplo (como o estúdio de Ozenfant). Era o espaço de trabalho de Rivera. O Gorman introduz nesse ambiente uma janela oblíqua, orientada ao Norte (melhor posicionado em relação à experiência anterior), projetando-se além da laje Le Corbusier ainda não projetava volumes desviados nem utilizava vidros na totalidade dos vãos, sem anteparos. 240 Juan O Gorman. Desenho de escada helicoidal. Acervo: Museo Nacional de Arquitectura INBA, México. Um detalhe significativo diz respeito aos pára-sóis que O Gorman desenhou para as janelas dos sheds, de asbesto 20, material que empregou também nas portas de ambas casas. 241 Fotógrafo: Arturo Osorno, Acervo: Museo Nacional de Arquitectura INBA, México. 20 silicato do gênero anfibólio, fibroso, inalterável ao fogo, cuja variedade mais pura é o amianto; us. como isolante térmico, acústico e elétrico, em cimento-amianto, roupas antifogo etc.

12 242 Fotógrafo: Arturo Osorno, Acervo: Museo Nacional de Arquitectura INBA, México. 267 O terceiro nível superior, que corresponde ao mezanino, abrigava um despacho e um terceiro dormitório, para hóspedes. Existe uma passagem externa em forma de ¼ de circunferência com parapeito em concreto acompanhando a linguagem da escada helicoidal, que leva para o terraço (sobre a laje do bloco sobresaliente do andar inferior), por onde se chega à ponte que conduz ao à casa de Frida. Os terraços e ponte são revestidos de tijolos de barro e os limites protegidos por um guarda-corpo realizado com tubos de ferro. Observam-se as caixas d água, apoiadas sobre uma estrutura triangular de pilares e vigas de concreto plenamente expostas sobre a cobertura (assim como no atelier de Diego e Cecil). 243 Fotógrafo: Arturo Osorno, Acervo: Museo Nacional de Arquitectura INBA, México.

13 Vista do estúdio. Fotógrafo: Arturo Osorno, Acervo: Museo Nacional de Arquitectura INBA, México. 245 Fotógrafo: Arturo Osorno, Acervo: Museo Nacional de Arquitectura INBA, México. 246 Lo que el agua me dió. México Frida Kahlo. Óleo sobre lenço, 91 x 70,5 cm. Coleção Daniel Tilipachi, Paris. Na fachada posterior da casa de Frida (face norte), há uma escada externa, incrustada na parede, que leva ao interior do estúdio, no segundo nível superior. Neste patamar, encontrava-se a área íntima da pintora, seu ateliê, um dormitório e banheiro. Na área do estúdio, de piso a teto e de ponto a ponto entre colunas, sem anteparos, as janelas podem ser pregadas completamente. 247 Vista face norte. Acesso externo ao estúdio da pintora. Fotógrafo: Arturo Osorno, Acervo: Museo Nacional de Arquitectura INBA, México. O nível abaixo (primeiro superior) abrigava a sala de estar, o comedor e a cozinha, que atendia ambas as casas. A parte curva da escada se projeta para fora das lajes, resultando externamente no elemento cilíndrico em concreto que se pode apreciar nas imagens. A circulação vertical, contínua e em leque, desemboca no térreo. Uma rampa vence o desnível com a Av. Altavista e serve de acesso secundário ao conjunto. Embora a largura

14 248 Estar e comedor. Fotógrafo: Arturo Osorno, Acervo: Museo Nacional de Arquitectura INBA, México. 249 Vista do comedor. Fotógrafo: Guillermo Kahlo, Acervo: Museo Nacional de Arquitectura INBA, México. desta sugira sua utilização como entrada de garagem, um dos pilares da casa impedia a passagem de qualquer automóvel Acesso pela Av. Altavista. Fotógrafo: Guillermo Kahlo, Acervo: Museo Nacional de Arquitectura INBA, México. 269 O espaço de projeção no térreo é praticamente livre, apenas ¼ da área foi fechada para abrigar as dependências de empregada e o acesso à escada que leva aos níveis superiores. O módulo estrutural deste ateliê é menor, de 3 x 3 metros, o que resulta uma área de projeção no térreo de 36 m². São 108 m² de área útil, praticamente um terço da de Diego. 21 Tanto o é que, anos mais tarde, após a morte de Rivera, uma das filhas de Diego realizou uma série de reformas especialmente no térreo da casa que fora do pai, aproveitando-o como garagem. Essas modificações foram todas desfeitas à época do restauro, retomando a construção o seu aspecto original, qual seja, sua configuração à época da inauguração. 251 Juan O Gorman. Detalhes de estrutura do estúdio da pintora. Acervo: Museo Nacional de Arquitectura INBA, México.

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