Norma Técnica SABESP NTS 228

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Norma Técnica SABESP NTS 228"

Transcrição

1 Norma Técnica SABESP NTS 228 Cotovelo adaptador metálico para ramais prediais em PE. Especificação São Paulo Janeiro: 2017-revisão 05

2 NTS 228: 2017 Rev. 05 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO REFERÊNCIAS NORMATIVAS DEFINIÇÕES REQUISITOS Configuração básica do cotovelo adaptador Aspectos visuais Materiais Roscas Elemento de vedação (anel) Alojamento do elemento de vedação Profundidade de penetração do tubo de polietileno na bolsa do cotovelo adaptador Porca de acoplamento Material da garra de travamento Passagem mínima para escoamento da água Requisitos aplicáveis ao cotovelo adaptador conectado ao ramal predial Ensaios de composição química do material do cotovelo adaptador Marcação Lavagem e limpeza química Embalagem QUALIFICAÇÃO DO FABRICANTE Qualificação Requisitos de qualidade durante a fabricação INSPEÇÃO E RECEBIMENTO Tamanho do lote de inspeção Amostragem para exame dimensional e visual Amostragem para ensaios destrutivos Aceitação ou rejeição RELATÓRIO DE INSPEÇÃO OBSERVAÇÕES FINAIS... 10

3 Norma Técnica SABESP NTS 228 : 2017 Rev. 05 Cotovelo adaptador metálico para ramais prediais em PE 1 OBJETIVO Esta norma fixa as exigências para fornecimento à Sabesp dos cotovelos adaptadores de liga de cobre ou aço inoxidável, utilizado nos ramais prediais de água de polietileno, DE 20, DE 25, DE 32 e DE 63, operando com pressão nominal máxima de 1,6 MPa e temperatura máxima da água de 40º C. 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicamse as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas). NTS 048:2006 NTS 164:2002 NTS 194:2004 NTS 227:2007 ABNT NBR 5426:1985 ABNT NBR 5898:1980 ABNT NBR 6366:1983 ABNT NBR 7423:1982 ABNT NBR 7425:1982 ABNT NBR 9056:1985 ABNT NBR 12184:1978 ABNT NBR 14121:1998 NM ISO 7-1:2000 ISO 228-1:2000 ISO 3501:1976 ISO 17885:2015 ASTM A 403:2006 ASTM A 960/A 960M 04A ASTM E 62:2004 ASTM E 478:2003 ASTM B 124:2004 ASTM D 3677:2000 Tubos de polietileno para ramais prediais de água. Ramal predial de diâmetro externo nominal de 20 - Ligação de água de polietileno. Tubos de polietileno para redes de distribuição, adutoras ou linhas de esgoto pressurizadas Registro metálico para ramal predial. Plano de amostragem e procedimento na inspeção por atributos. Dimensões dos anéis de vedação à base de elastômeros "o-rings". Ligas de cobre Análise química Método de ensaio. Anel de borracha para tubulação de PVC rígido Determinação da dureza. Anel de borracha do tipo toroidal para tubulação de PVC rígido Verificação do diâmetro externo e espessura. Tubo de Polietileno PE5 para ligação Predial de água Verificação da Estanqueidade das Juntas Mecânicas com tubos curvados a frio. Emprego de anéis O de vedação à base de elastômeros. Ramal predial Registro tipo macho em ligas de cobre - Requisitos. Rosca para tubos onde a junta de vedação sob pressão é feita pela rosca - parte 1 - Dimensões, tolerâncias e designação. Pipe threads where pressure-tight joints are not made on the threads Dimensions, tolerances and designation. Assembled joints between fittings and polyethylene (PE) pressure pipes Test of resistance to pull-out Plastics pipes and fittings Mechanical fittings for pressure pipes systems - Specifications. Wrought Austenitic Stainless Steel Piping Fittings Standard Specification for Common Requirements for Wrought Steel Piping Fittings Photometric methods for chemical analysis of copper and copper alloys. Chemical analysis of copper alloys. Test Methods for Specification for Cooper and Cooper Alloy Forging Rod, Bar and Shapes. Standard Test Methods for Rubber-Identification by Infrared Spectrophotometry. 1

4 NTS 228: 2017 Rev. 05 Norma Técnica SABESP Portaria MS 2914 (12/12/2011) Norma de Qualidade de Água para Consumo Humano Ministério da Saúde. 3 DEFINIÇÕES Para os efeitos da presente norma, aplicam-se as seguintes definições: CONEXÃO FÊMEA Conexão cujas roscas são internas. CONEXÃO MACHO Conexão cujas roscas são externas. COTOVELO ADAPTADOR Componente do sistema do ramal predial destinado a conectar o tubo de polietileno do ramal predial ao registro metálico tipo macho. Caracteriza-se por apresentar junta mecânica em uma das extremidades e junta roscável na outra. DIÂMETRO EXTERNO MÉDIO DO TUBO (Dem) - Razão entre o perímetro externo do tubo, em mm, pelo número 3,142 arredondado para o 0,1 mm mais próximo. DIÂMETRO EXTERNO NOMINAL (DE) - Simples número que serve para classificar, em dimensões, os elementos de tubulação (tubos, juntas, conexões e acessórios) e que corresponde aproximadamente ao diâmetro externo do tubo, em milímetros, não devendo ser objeto de medição, nem ser utilizado para fins de cálculo. DIÂMETRO INTERNO MÉDIO (DIm) - Média aritmética de, no mínimo, duas medições de diâmetro interno realizadas perpendicularmente em uma mesma seção transversal da conexão. DIÂMETRO NOMINAL (DN): Simples número que serve como designação para projeto e para classificar, em dimensões, os elementos de tubulação (tubos, conexões, anéis de borracha e acessórios) e que corresponde, aproximadamente ao diâmetro interno dos tubos em milímetros, não devendo ser objeto de medição, nem ser utilizado para fins de cálculo. DIÂMETRO NOMINAL DE ROSCA (DNR) número que serve para classificar, pelo padrão NM ISO-7, as roscas destinadas á execução de acoplamentos. ESPESSURA MÍNIMA DA PAREDE (e) - Menor valor da espessura da parede, medida em milímetros, no perímetro de uma seção qualquer da peça. OVALIZAÇÃO DA CONEXÃO - Diferença entre os valores máximo e mínimo do diâmetro interno ou do diâmetro externo de uma mesma seção. PRESSÃO DE SERVIÇO máxima pressão (excluindo as variações dinâmicas) que o registro pode suportar em serviço contínuo conduzindo água potável à temperatura ambiente. RAMAL PREDIAL - Trecho de ligação de água, compreendido entre o colar de tomada, ou te de serviço, inclusive, situada na rede de abastecimento de água, e o adaptador localizado na entrada da unidade de medição de água ou adaptador do cavalete. TUBO DE POLIETILENO - Tubo de polietileno, conforme Norma Sabesp NTS 048 e NTS REQUISITOS 4.1 Configuração básica do cotovelo adaptador O cotovelo adaptador deve apresentar uma configuração conforme ilustram as figuras 1a e 1b e ser composto das seguintes partes (tabela 1), a saber: 2

5 Norma Técnica SABESP NTS 228 : 2017 Rev Figura 1a Desenho esquemático de um cotovelo adaptador rosca fêmea (3/4 ) Figura 1b Desenho esquemático de um cotovelo adaptador rosca macho (1 e 2 ) Tabela 1 Identificação das partes que constituem o cotovelo adaptador Número O corpo deve ser monolítico. 1 Porca de acoplamento 2 Garra de travamento 3 Elemento de vedação (anel) Partes 4 Rosca de fixação da porca ao corpo 5 Corpo do cotovelo adaptador 6 Alojamento do anel de vedação 7 Rosca fêmea para fixação ao registro metálico 8 Rosca macho para fixação ao registro metálico Obs.: Outras configurações dos diversos subsistemas, que compõem o cotovelo adaptador, devem ser submetidas à aprovação da Sabesp e, após a devida aprovação, serão incorporadas a esta Norma, para que possam ser utilizados. 3

6 NTS 228: 2017 Rev. 05 Norma Técnica SABESP 4.2 Aspectos visuais Os componentes do cotovelo adaptador devem apresentar cor e aspecto uniformes, estar isentos de porosidade, rechupe, rebarbas, inclusões de escória, amassamento, corpos estranhos, poros, fraturas ou outros defeitos que possam comprometer o desempenho e durabilidade da peça. 4.3 Materiais Os materiais empregados na fabricação do registro, incluindo matéria prima, revestimentos etc. devem corresponder às exigências definidas nesta norma. Esses materiais devem apresentar inocuidade em relação à qualidade de água para consumo humano conforme prescrito na Portaria 2914 de 12/12/2011, Seção IV, artigo 13 - III c, do Ministério da Saúde. O fabricante deve apresentar certificados atualizados (com validade máxima de um ano), fornecidos por laboratórios especializados, de reconhecida competência e idoneidade, atestando a adequação na fabricação dos componentes, para uso em contato com água potável, atendendo à legislação. Para garantir a continuidade de atendimento ao estabelecido na Portaria 2914, o ensaio, que atesta a inocuidade dos componentes do registro quando em contato com a água, deve ser efetuado toda vez em que houver mudança da matéria prima, revestimento, de seu fabricante ou do processo de fabricação. Entretanto, a qualquer momento, a critério da Sabesp, pode ser solicitado que esse ensaio seja refeito bem como não podem transmitir para a água potável que por ele flui, qualquer elemento que possa alterar as características da mesma, tornando-a imprópria para consumo humano Materiais metálicos Os componentes do cotovelo adaptadores devem ser fabricados em um dos seguintes materiais: Aço inoxidável austenítico tipo AISI 304 ou AISI 316. Os cotovelos produzidos a partir de qualquer um dos aços inoxidáveis citados devem obedecer aos requisitos prescritos nas normas ASTM A 403 e ASTM A 960 e demais normas nelas mencionadas Ligas de cobre prescritas na ISO ou NBR Para verificação da composição da liga de cobre deve ser utilizado o método de ensaio prescrito na NBR 6366, complementada pela ASTM E 62 e ASTM E 478. Nota: Não será admitido o uso de outras ligas de cobre na fabricação do cotovelo adaptador que não sejam as prescritas na ISO e no item 4.2.2, subitens (a), (b) e (c) da NBR 14121, desconsiderando a nota de rodapé da NBR Revestimento (acabamento) O revestimento das peças somente será admitido desde que os registros atendam os requisitos prescritos nos itens 4.3 e Roscas A rosca utilizada no cotovelo adaptador para conexão no registro metálico tipo macho ou esfera deve seguir a especificação da NM - ISO - 7, sendo cônica a rosca externa do registro metálico e, paralela a rosca interna do cotovelo adaptador (figura 1 item 7). A rosca de fixação da porca ao corpo deve ser do tipo rápido ISO 228 (figura 1 - item 4). O registro deve ter as extremidades roscadas conforme a NM-ISO 7-1 e atender a tabela 2: Tabela 2 Tipos de rosca das extremidades do cotovelo adaptador Diâmetro nominal do registro Tipo de rosca da extremidade a conectar no registro metálico 20 mm (¾) Interna paralela 25 mm (1) Externa cônica 50 mm (2) Externa cônica 4

7 Norma Técnica SABESP NTS 228 : 2017 Rev Elemento de vedação (anel) O elemento de vedação utilizado no cotovelo adaptador pode ser um toróide de seção circular ou não, isento de rebarbas e defeitos superficiais e instalado no canal situado na derivação. Essas características devem ser verificadas por inspeção visual. O anel deve ser fabricado em borracha nitrílica prensada, com dureza nominal Shore A entre 50 e 70. A NBR 7423 deve ser utilizada na determinação da dureza do material utilizado na fabricação do anel. O elemento de vedação está representado na figura 2. A sua espessura (e a ) deve apresentar valores conforme estabelecido na tabela 3. A NBR 7425 deve ser utilizada na determinação do diâmetro e da espessura do anel. e a dia Figura 2 - Elemento de vedação Tabela 3 Dimensões do anel de vedação da derivação do cotovelo adaptador NBR 5898 e NBR Diâmetro externo nominal do tubo do ramal (DE) (mm) Espessura máxima e mínima do anel (e a ) ou espessura equivalente (e q ) (mm) 20 2,5 4,5 25 4,0 6,0 32 4,0 6,0 63 5,0 8,0 Quando o anel de vedação não apresentar seção circular, sua seção transversal deve ter espessura equivalente (e q ), dada pela expressão:, onde A é a área da seção transversal do anel. e q 4 A 4.6 Alojamento do elemento de vedação O elemento de vedação deve ser alojado na bolsa, de forma a não apresentar qualquer deslocamento nas operações de montagem ou desmontagem da peça e na instalação do tubo de polietileno do ramal. A verificação dos requisitos apresentados neste item deve ser feita por inspeção visual. 4.7 Profundidade de penetração do tubo de polietileno na bolsa do cotovelo adaptador A profundidade mínima de penetração (L) do tubo de polietileno na bolsa de derivação do cotovelo adaptador para o ramal predial, deve observar os valores estabelecidos na tabela 4, e seu esquema na figura 3. Tabela 4 Valor da profundidade mínima de penetração do tubo de polietileno no cotovelo adaptado Diâmetro externo nominal do tubo do ramal (DE) (mm) Profundidade que a extremidade do tubo de penetra no cotovelo adaptador a partir do canal do anel de vedação (mm)

8 Di NTS 228: 2017 Rev. 05 Norma Técnica SABESP Figura 3 - Profundidade (L) de penetração do tubo na bolsa 4.8 Porca de acoplamento A parte externa da porca de acoplamento deve ter formato adequado, sem arestas ou cantos vivos, de tal forma que seja possível o seu aperto e a estanqueidade do ramal. A montagem da derivação do cotovelo adaptador ao ramal predial deve ser feita com a introdução do tubo de polietileno após o afrouxamento da sua porca de acoplamento, sem a necessidade de sua retirada e sem a remoção do elemento de vedação. 4.9 Material da garra de travamento O material utilizado na fabricação da garra de travamento do tubo de polietileno do ramal, que tem a função de impedir seu deslocamento axial, deve ser de poliacetal (POM) cuja identificação deve ser feita segundo ASTM D Para tubos de DE 63, permite-se também o uso da garra de travamento metálica, do mesmo material da conexão, tomando-se o cuidado de não deixar arestas cortantes nas superfícies da garra que entrará em contato com o tubo. A garra de travamento do tubo, não pode transmitir esforços ao anel de vedação no processo de instalação Passagem mínima para escoamento da água A passagem mínima para o escoamento da água no interior do cotovelo adaptador para o ramal predial, deve ser aquela indicada na tabela 5. A passagem mínima de água do cotovelo adaptador é determinada pela medição do menor diâmetro interno (Di) verificado no interior da conexão por todo trajeto por onde escoará a água, conforme figura 4. Tabela 5 Passagem mínima para escoamento de água. Diâmetro externo nominal do tubo do ramal (DE) (mm) Diâmetro Di (mm) Figura 4 Diâmetro D i, menor diâmetro para o fluxo através da conexão 6

9 Norma Técnica SABESP NTS 228 : 2017 Rev Requisitos aplicáveis ao cotovelo adaptador conectado ao ramal predial Para realização dos ensaios prescritos nas seções subseqüentes, é necessária a instalação de uma conexão tipo tampão na extremidade da rosca de acoplamento ao registro macho e, na outra extremidade, de acoplamento ao ramal predial, deve ser instalado um segmento de tubo de polietileno, de composto PE 80 ou PE 100, devidamente equipado com um tampão que permita a purga. A pressurização prevista neste item deve ser efetuada com água. O sistema de pressurização a ser utilizado deve ser compatível com o respectivo ensaio Estanqueidade do cotovelo adaptador a) Tração axial O cotovelo adaptador não pode apresentar vazamento, e não permitir que o tubo do ramal se solte, quando da realização dos seguintes ensaios: submeter o tubo do ramal a um esforço de tração no sentido axial do tubo conforme tabela 6, sem que o sistema esteja pressurizado, durante quinze minutos na temperatura de (23 2)ºC. submeter o tubo do ramal a um esforço de tração no sentido axial do tubo conforme tabela 6, com o sistema submetido a uma pressão interna de 2,4 MPa, durante uma hora na temperatura de ( 23 2 )ºC. Tabela 6 Força de tração (Fta) adotada para o ensaio de tração axial Diâmetro externo nominal do tubo inserido na derivação de acoplamento (DE) (mm) Fta (kn) 20 1,2 25 1,6 32 2,6 63 2,6 b) Estanqueidade da junta mecânica com tubo curvado a frio. A bolsa da junta mecânica do cotovelo adaptador, quando ensaiada conforme NBR 9056 a (23 ± 2) C, deve satisfazer ao seguinte: Quando submetida, por uma hora, à pressão negativa de 0,08 MPa, a junta não pode apresentar vazamento; Quando submetida à pressão interna de 2,4 MPa, durante 1 hora, a junta não pode apresentar vazamento Ensaios de composição química do material do cotovelo adaptador O fabricante deve ter em seu poder os certificados de origem e de qualidade de todas as matérias primas utilizadas nas peças, os quais deverão atestar sua conformidade com as especificações técnicas dos materiais, conforme item 4.3, especificados nesta norma. A critério único e exclusivo da Sabesp pode ser solicitado a qualquer momento que sejam feitos todos os ensaios necessários à caracterização da(s) matéria(s) prima(s) utilizada(s), em laboratório independente de reconhecida capacidade e idoneidade Marcação O cotovelo adaptador deve conter marcações de forma indelével, com, no mínimo, os seguintes dados: nome ou marca de identificação do fabricante; diâmetro do tubo PE ao qual o cotovelo adaptador é conectado diâmetro da rosca de acoplamento ao registro metálico; Pressão Nominal (PN); código que permita rastrear a sua produção, tal que contemple um indicador relativo ao mês e ano da produção; número desta norma. 7

10 NTS 228: 2017 Rev. 05 Norma Técnica SABESP 4.14 Lavagem e limpeza química Os cotovelos adaptadores devem passar por processos de lavagem e limpeza química, com produtos certificados, para remoção de presença não permissível de agentes químicos contaminantes orgânicos e/ou inorgânicos e de resíduos metálicos gerados no processo fabril Embalagem Para evitar danos durante o manuseio, o transporte e estocagem do cotovelo adaptador, as peças devem ser fornecidas acondicionadas em embalagens com no máximo 50 peças, devidamente identificadas (material, fabricante e quantidade) acompanhadas de folheto contendo informações sobre o produto e instruções de montagem. 5 QUALIFICAÇÃO DO FABRICANTE 5.1 Qualificação A qualificação deve ser refeita, perdendo a anterior sua validade, sempre que ocorrer qualquer mudança de característica da peça, seja de projeto, de processo de fabricação, de especificação ou de origem da matéria-prima. O fabricante obriga-se a comunicar à Sabesp qualquer alteração no produto, sujeitando-se a nova qualificação. O fabricante deve manter em arquivo e fornecer à Sabesp os certificados mencionados no item 4.12, de origem e dos ensaios dos materiais do cotovelo adaptador e de seus componentes, inclusive dos metálicos e elastoméricos, com sua composição e características. Para a qualificação do fabricante devem ser selecionados três cotovelos adaptadores e em cada um deles devem ser aplicados todos os métodos de ensaio e os requisitos indicados na tabela 7. Para que o produto seja considerado qualificado os certificados devem estar conformes e as três peças devem atender aos critérios de todos os requisitos da tabela 7. Tabela 7 - Métodos de ensaios e requisitos de qualificação Requisitos Critério Aspectos visuais Conforme 4.2 Material do corpo do cotovelo adaptador Conforme 4.3 Roscas Conforme 4.4 Elemento de vedação (anel) Conforme 4.5 Alojamento do elemento de vedação Conforme 4.6 Profundidade de penetração Conforme 4.7 Porca de acoplamento Conforme 4.8 Material da garra de travamento Conforme 4.9 Passagem mínima Conforme 4.10 Embalagem Conforme 4.15 Marcação Conforme 4.13 Resistência tração axial Estanqueidade da junta mecânica com tubo curvado a frio 5.2 Requisitos de qualidade durante a fabricação Conforme a Conforme b O fabricante deve manter em arquivo os certificados de origem e de potabilidade de cada lote de matéria-prima ou dos componentes utilizados na fabricação do cotovelo adaptador, recomendando-se a execução dos ensaios indicados nas tabelas 8 e 9 dessa norma. A quantidade de peças a serem ensaiadas ou a periodicidade dos ensaios, são de responsabilidade única e exclusiva do fabricante do cotovelo adaptador. 8

11 Norma Técnica SABESP NTS 228 : 2017 Rev INSPEÇÃO E RECEBIMENTO Nos ensaios de recebimento do cotovelo adaptador devem ser seguidos os critérios de 6.1 a 6.3, tendo como referência a NBR O fabricante deve fornecer os certificados de qualidade da matéria-prima que comprove o atendimento aos itens 4.3 e Tamanho do lote de inspeção A inspeção deve ser feita em lotes de no máximo conexões de mesmo tipo e diâmetro. O lote mínimo para inspeção é de 26 peças. As amostras devem atender aos requisitos das tabelas 8 e 9. Tabela 8 - Métodos para exame visual e verificação dimensional durante a inspeção Partes do cotovelo adaptador Plano de Amostragem Critério Roscas Tabela 10 Conforme 4.4 Elemento de vedação (anel) Tabela 10 Conforme 4.5 Alojamento do elemento de vedação Tabela 10 Conforme 4.6 Profundidade de penetração Tabela 10 Conforme 4.7 Porca de acoplamento Tabela 10 Conforme 4.8 Material da garra de travamento Tabela 10 Conforme 4.9 Passagem mínima Tabela 10 Conforme 4.10 Aspectos visuais Tabela 10 Conforme 4.2 Embalagem Tabela 10 Conforme 4.15 Marcação Tabela 10 Conforme 4.13 Tabela 9 - Métodos de ensaios destrutivos e requisitos durante a inspeção Requisito Plano de Amostragem Critério Resistência tração axial Tabela 11 Conforme a Estanqueidade da junta mecânica com tubo curvado a frio Tabela 11 Conforme b 6.2 Amostragem para exame dimensional e visual De cada lote são retiradas aleatoriamente amostras, conforme a tabela 11, (NQA 2,5; nível de inspeção II; regime normal; amostragem dupla - NBR 5426). Para que uma unidade do produto seja considerada não defeituosa, esta deve atender a todos os requisitos contidos na tabela 9. Não serão aceitos lotes com menos que 26 peças. Tabela 10 - Plano de amostragem para exame visual e dimensional (nível li) Tamanho do lote Tamanho da amostra 1ª amostra 2ª amostra Aceitação Peças defeituosas 1ª amostra 2ª amostra Rejeição Aceitação Rejeição 26 a a a a a a

12 NTS 228: 2017 Rev. 05 Norma Técnica SABESP 6.3 Amostragem para ensaios destrutivos Caso as peças sejam aprovadas conforme critério do item 6.2, devem ser submetidas aos ensaios destrutivos previstos na tabela 9, utilizando o plano de amostragem da tabela 11 (NQA 2,5; nível de inspeção S4; regime normal; amostragem dupla - NBR 5426). Para que uma unidade do produto seja considerada não defeituosa, esta deve atender a todos os requisitos da tabela 9. Tabela 11 - Plano de amostragem para os ensaios destrutivos Tamanho do lote Tamanho da amostra 1ª amostra 2ª amostra Aceitação Peças defeituosas 1ª amostra 2ª amostra Rejeição Aceitação Rejeição 26 a a a Aceitação ou rejeição Os lotes devem ser aceitos ou rejeitados de acordo com e Primeira amostragem Os lotes do cotovelo adaptador são aceitos quando o número de amostras defeituosas for igual ou menor do que o número de aceitação. Os lotes do cotovelo adaptador devem ser rejeitados quando o número de amostras defeituosas for igual ou maior do que o número de rejeição Segunda amostragem Os lotes do cotovelo adaptador, cujo número de amostras defeituosas for maior do que o 1º número de aceitação e menor do que o 1º número de rejeição devem ser submetidos a uma segunda amostragem. Os lotes do cotovelo adaptador são aceitos quando o número de amostras defeituosas for igual ou menor do que o 2º número de aceitação. Os lotes do cotovelo adaptador devem ser rejeitados quando o número de amostras defeituosas for igual ou maior do que o 2º número de rejeição. Na segunda amostragem considera-se para o critério de aceitação / rejeição, a soma dos itens da 1ª e 2ª amostra. 7 RELATÓRIO DE INSPEÇÃO O relatório de inspeção deve apresentar de forma discriminada todos os resultados efetivamente obtidos nos ensaios realizados, em cada um dos corpos-de-prova. A aprovação ou reprovação do produto no exame visual deve ser justificada por escrito. Quando houver necessidade de arredondamento, este somente poderá ser efetuado no resultado final. Em caso de ocorrência de falhas futuras, o Relatório mencionado neste item será utilizado como parâmetro de referência para verificação da qualidade do material. 8 OBSERVAÇÕES FINAIS A Sabesp se reserva no direito de a qualquer momento retirar amostras no fornecedor ou em materiais já entregues e armazenados em seus Almoxarifados ou canteiros de obras, para realização de todos os ensaios previstos nesta norma, principalmente para checagem da liga utilizada na fabricação da peça. Os ensaios serão realizados em laboratórios independentes escolhidos pela Sabesp. Caso seja encontrada qualquer não-conformidade a empresa fornecedora terá todos os materiais em poder da Sabesp devolvidos, será responsabilizada por todos os custos decorrentes e estará sujeita à perda do Atestado de Conformidade Técnica e outras penalidades. 10

13 Norma Técnica SABESP NTS 228 : 2017 Rev. 05 Cotovelo adaptador metálico para ramais prediais em PE. Consideração finais 1) Esta norma técnica agrega informações de diversas normas da ABNT; 2) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados ao Departamento de Acervo e Normalização Técnica - TXA, no e - mail: nts@sabesp.com.br 3) Tomaram parte na elaboração da revisão 5 desta Norma: DIRETORIA UNIDADE DE TRABALHO NOME C C S Q Adilson Menegatte de Mello Campos T T X A Dorival Correa Vallilo (r5) M M O O R 3 Ernesto Sabbado Mamede M M P O Edson de Almeida Torre T TO Eric C. Carozzi R R O P Mauricio Soutto Mayor Junior T T X A Marco Aurélio Lima Barbosa (r5) T T X A Pedro Jorge Chama Neto (r5) T T X A Reinaldo Putvinskis C C S Q Walter Pellizon Jr (r5)

14 Norma Técnica SABESP NTS 228 : 2017 Rev. 05 Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente T Superintendência de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação - TX Departamento de Acervo e Normalização Técnica - TXA Rua Costa Carvalho, CEP São Paulo - SP - Brasil Palavras-chave: Ramal predial de água, Cotovelo adaptador. 10 páginas

Norma Técnica SABESP NTS 227

Norma Técnica SABESP NTS 227 Norma Técnica SABESP NTS 227 Registro metálico para colar de tomada ou cavalete em ramais prediais de água. Especificação São Paulo Revisão 04 Maio: 2014 NTS 227: 2014 Rev. 04 Norma Técnica Sabesp S U

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 298

Norma Técnica SABESP NTS 298 Norma Técnica SABESP NTS 298 Tubos de ferro fundido dúctil para sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário Especificação São Paulo Julho - 2013 NTS 298: 2013 Norma Técnica SABESP S U M Á

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 179

Norma Técnica SABESP NTS 179 Norma Técnica SABESP NTS 179 Adaptador e união de material plástico para tubos de polietileno DE 20 e DE 32 para ramais prediais. Especificação São Paulo Revisão 07 - Abril - 2014 NTS 179: 2014 - Rev.

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 179

Norma Técnica SABESP NTS 179 Norma Técnica SABESP NTS 179 Adaptador e união de material plástico para tubos de polietileno DE 20 mm, DE 25 mm e DE 32 mm para ramais prediais. Especificação São Paulo Janeiro:2017- revisão 8 NTS 179:

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 187

Norma Técnica SABESP NTS 187 Norma Técnica SABESP NTS 187 Tubos e conexões de PVC Exigências de desempenho complementares à NBR 5647-1, NBR 5648, NBR 5685, NBR 7362-1 e NBR 7665 Especificação São Paulo Abril - 2014 - revisão 1 NTS

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 189

Norma Técnica SABESP NTS 189 Norma Técnica SABESP NTS 189 Projeto de redes de distribuição em PE 80, adutoras e linhas de esgotos em polietileno PE 80 ou PE 100. Especificação São Paulo Junho 2013: Revisão 1 NTS 189: 2013 Norma Técnica

Leia mais

Norma Técnica Sabesp NTS 288

Norma Técnica Sabesp NTS 288 Norma Técnica Sabesp NTS 288 Cavalete múltiplo Manutenção - Ligação de Água (DN 20 - Hidrômetro de 1,5 m 3 /h ou 3,0 m 3 /h) Especificação São Paulo Junho 201: revisão 1 NTS 288:201 Norma Técnica Sabesp

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 320

Norma Técnica SABESP NTS 320 NTS 320 Tubos de PVC-O para redes de distribuição, adutoras ou linhas de esgoto pressurizadas - Critérios complementares à ABNT NBR 15750. Especificação São Paulo Março - 2016 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...

Leia mais

Especificação Técnica de Projeto N.º 005

Especificação Técnica de Projeto N.º 005 SERVIÇO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA ETP 005 Especificação Técnica de Projeto N.º 005 ETP005 Adaptador e união de material plástico para tubos de polietileno DE 20 para ramais prediais. INDICE

Leia mais

Especificação Técnica de Projeto N.º 004 ETP004 Tê de serviço integrado para ramais prediais de polietileno DE 20.

Especificação Técnica de Projeto N.º 004 ETP004 Tê de serviço integrado para ramais prediais de polietileno DE 20. SERVIÇO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA ETP 004 Especificação Técnica de Projeto N.º 004 ETP004 Tê de serviço integrado para ramais prediais de polietileno DE 20. INDICE 1. 2 3. 4. 4.1. 4.2. 4.3.

Leia mais

Especificação Técnica de Projeto N.º 003 Rev. 01

Especificação Técnica de Projeto N.º 003 Rev. 01 Especificação Técnica de Projeto N.º 003 Rev. 01 Dispositivo para unidade de medição de água INDICE 1 Objetivo... 1 2 Referências Normativas... 1 3 Definições... 2 4 Requisitos Gerais... 2 4.1 Configuração

Leia mais

Abraçadeira e Colar de tomada com rosca ¾,1 ou 2 fabricado em Fo.Fo. para rede de água

Abraçadeira e Colar de tomada com rosca ¾,1 ou 2 fabricado em Fo.Fo. para rede de água Abraçadeira e Colar de tomada com rosca ¾,1 ou 2 fabricado em Fo.Fo. para rede de água ETM 010 VERSÃO 0 Jundiaí 2016 1 de 14 1 OBJETIVO...2 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS...2 3 DEFINIÇÕES...3 4 DEFINIÇÕES GERAIS

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 232

Norma Técnica SABESP NTS 232 Norma Técnica SABESP NTS 232 Cavalete Simples Ligação de Água (DN 25 a 200 - Hidrômetro de 5 m 3 /h a 6500 m 3 /h) Especificação São Paulo Rev. 04 - Junho:2015 S U M Á R I O 1 OBJETIVO... 1 2 CAMPO DE

Leia mais

LUVAS DE CORRER DE PVC 12 DEFOFO

LUVAS DE CORRER DE PVC 12 DEFOFO LUVAS DE CORRER DE PVC 12 DEFOFO ETM 002 VERSÃO 0 Jundiaí 2013 Aplicação: GAE e GME ETM-002 Sumário 1 Objetivo...3 2 Referências normativas...3 3 Definições...3 4 Requisitos gerais...4 4.1 Condições de

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 175

Norma Técnica SABESP NTS 175 Norma Técnica SABESP NTS 175 Tê de serviço integrado para ramais prediais de polietileno de DE 20 mm, DE 25 mm e DE 32 mm derivados de tubulações da rede de distribuição de água de PVC até DN 100 ou PE

Leia mais

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME IV MATERIAIS ELETROMECÂNICOS DE MANOBRA TOMO IV VÁLVULAS DE RETENÇÃO EM FERRO FUNDIDO NOVEMBRO/2015 ÍNDICE 1 VÁLVULA DE RETENÇÃO

Leia mais

Norma Técnica Sabesp NTS 284

Norma Técnica Sabesp NTS 284 Norma Técnica Sabesp NTS 284 Tubos e conexões de PRFV Exigências complementares à NBR 15536 Especificação São Paulo Março 2008 NTS 284 : 2008 Norma Técnica Sabesp S U M Á R I O 1 OBJETIVO... 1 2 CAMPO

Leia mais

Especificação Técnica de Projeto N.º 003 ETP003 Dispositivo de medição simples e duplo DN 20.

Especificação Técnica de Projeto N.º 003 ETP003 Dispositivo de medição simples e duplo DN 20. SERVIÇO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA ETP 003 Especificação Técnica de Projeto N.º 003 INDICE 1. 2 3. 4. 4.1. 4.2.. 4.2.1. 4.2.1.1. 4.2.1.2. 4.2.1.2.1 4.2.1.2.2 4.2.2. 4.2.2.1 4.2.2.2. 4.2.2.2.1

Leia mais

Norma Técnica Sabesp NTS 195

Norma Técnica Sabesp NTS 195 Norma Técnica Sabesp NTS 195 Dispositivo de medição simples DN 20 Especificação São Paulo Fevereiro - 2014 - Rev. 07 Norma Técnica Sabesp S U M Á R I O 1 OBJETIVO... 3 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 3 3 DEFINIÇÕES...

Leia mais

Norma Técnica Sabesp NTS 302

Norma Técnica Sabesp NTS 302 Norma Técnica Sabesp NTS 302 Dispositivo para Unidade de Medição de Água - UMA Especificação São Paulo Maio - 2016: Revisão 3 NTS 302: 2016 - rev.3 Norma Técnica Sabesp S U M Á R I O 1 OBJETIVO... 1 2

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA FORNECIMENTO E

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA FORNECIMENTO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA FORNECIMENTO E FABRICAÇÃO DE MATERIAIS E-01: TUBOS E CONEXÕES DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL 1. ESCOPO Objetivam as presentes especificações fixar as condições mínimas exigíveis para

Leia mais

A aplicação das presentes especificações implica, também, em atender às prescrições das últimas revisões das seguintes normas técnicas:

A aplicação das presentes especificações implica, também, em atender às prescrições das últimas revisões das seguintes normas técnicas: 1 TUBOS DE PRFV PARA ÁGUA 1.1 OBJETIVO Objetivam as presentes especificações fixar as condições mínimas exigíveis para o recebimento de tubos, conexões e peças especiais de plástico reforçado com fibra

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 191

Norma Técnica SABESP NTS 191 Norma Técnica SABESP NTS 191 Reparo de redes de distribuição, adutoras e linhas de esgoto em polietileno Procedimento São Paulo Dezembro - 2004 NTS 191 : 2004 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PROJETO N. º 021

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PROJETO N. º 021 Página: 1 de 6 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PROJETO N. º 021 Sumário 1. OBJETIVO... 2 2. CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 3. REFERÊNCIA NORMATIVA... 2 4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS... 3 4.1. Material do corpo... 3 4.2.

Leia mais

Especificação Técnica de Projeto Nº 008

Especificação Técnica de Projeto Nº 008 SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA ETP 008 Especificação Técnica de Projeto Nº 008 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 2 3. CARACTERÍSTICAS GERAIS... 2 4. CAMPO DE APLICAÇÃO...

Leia mais

SERVIÇO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO

SERVIÇO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO SERVIÇO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA ETP 018 ETP 018 Caixa com kit de ligação predial no passeio 1. Objetivo 2. Referencias Normativas 3. Definições 4. Requisitos Gerais 4.1 Configurações 4.2

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS019 ENTRONCAMENTO DE REDES DE ÁGUA Revisão: 00 Abr/08 SUMÁRIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS019 ENTRONCAMENTO DE REDES DE ÁGUA Revisão: 00 Abr/08 SUMÁRIO SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Equipamentos...3 6. Métodos e

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 161

Norma Técnica SABESP NTS 161 Norma Técnica SABESP NTS 161 Cavalete Ligação de Água (DN 20 - Hidrômetro de 1,5 m 3 /h ou 3,0 m 3 /h) Especificação São Paulo Revisão 06 Dezembro: 2016 Incorpora a Errata nº 1 de Janeiro de 2017 S U M

Leia mais

Especificação Técnica de Projeto N.º 007

Especificação Técnica de Projeto N.º 007 SERVIÇO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA ETP 007 Especificação Técnica de Projeto N.º 007 ETP007 conexões de PVC 6,3 com junta elástica e com diâmetros nominais DN 125 até DN 270 INDICE 1. Objetivo...1

Leia mais

Norma Técnica SABESP PNTS 323

Norma Técnica SABESP PNTS 323 Norma Técnica SABESP PNTS 323 Registro plástico montado para utilização em Cavalete-Ligação de água (DN 20) Especificação São Paulo Outubro 2018:Revisão1 S U M Á R I O 1. OBJETIVO... 1 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS...

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 192

Norma Técnica SABESP NTS 192 Norma Técnica SABESP NTS 192 Conexões de compressão para junta mecânica para tubos de polietileno ou PVC, para redes de distribuição, adutoras ou linhas de esgoto pressurizadas. Especificação São Paulo

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 059

Norma Técnica SABESP NTS 059 Norma Técnica SABESP NTS 059 Requisitos para soldadores, instaladores e fiscais de obras executadas com tubos de polietileno e conexões de polietileno ou polipropileno. Procedimento São Paulo Dezembro

Leia mais

CONEXÕES DE LATÃO COM ROSCA TIPO BSP

CONEXÕES DE LATÃO COM ROSCA TIPO BSP CONEXÕES DE LATÃO COM ROSCA TIPO BSP ETM 008 VERSÃO 0 Jundiaí - 2013 Sumário 1 Objetivo...2 2 Referências Normativas...2 3 Definições...3 4 Material e condições gerais...4 5 Requisitos específicos...8

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 26 / 04 / 2013 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para grampo de linha viva utilizado nas Redes de Distribuição Aéreas da Companhia

Leia mais

Ferramentas de Redes de Distribuição. Chaves de fenda

Ferramentas de Redes de Distribuição. Chaves de fenda 1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para chaves de fenda utilizadas nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Leia mais

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO TÉCNICO DE MATERIAIS VOLUME IV MATERIAIS ELETROMECÂNICOS TOMO V VÁLVULA REDUTORA DE PRESSÃO NOVEMBRO/2015 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS CATÁLOGO

Leia mais

Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira TERMO DE REFERÊNCIA 13/2018

Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira TERMO DE REFERÊNCIA 13/2018 TERMO DE REFERÊNCIA 13/2018 1. OBJETO Ações de Combate às Perdas de Água com Substituição de Hidrômetros no Município de Itapira SP. 2. HIDRÔMETROS UNIJATO HIDRÔMETROS UNIJATO de vazão 1,5 m 3 /h x DN

Leia mais

Norma Técnica Sabesp NTS 222

Norma Técnica Sabesp NTS 222 Norma Técnica Sabesp NTS 222 Dispositivo de medição duplo DN 20 Especificação São Paulo Maio - 2014 - Rev. 02 NTS 222: 2014 Rev. 02 Norma Técnica Sabesp S U M Á R I O 1 OBJETIVO... 3 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS...

Leia mais

CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO alumínio FIGURA 1 FIGURA 2

CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO alumínio FIGURA 1 FIGURA 2 FIGURA 1 FIGURA 2 FIGURA 3 OBS.: 1) Medidas em milímetros. 2) Deve ser dimensionado para atender a todas as características de aplicação mecânica e elétrica da Tabela 1. MAIO/2017 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página

Leia mais

CONECTOR DERIVAÇÃO PARA LINHA VIVA

CONECTOR DERIVAÇÃO PARA LINHA VIVA FIGURA 1 JUNHO/2017 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 5 DETALHE B (BICO) NOTAS: - O conector de derivação deve ter a parte superior do bico estendida, como mostra o modelo 1 do Detalhe B, visando facilitar

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 196

Norma Técnica SABESP NTS 196 Norma Técnica SABESP NTS 196 Lacre do tubete para hidrômetros Especificação São Paulo Março 2004 NTS 196 : 2004 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1. OBJETIVO... 1 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 1 3. DEFINIÇÕES...

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 299

Norma Técnica SABESP NTS 299 NTS 299 Válvula Redutora de Pressão Tipo Globo - DN 50 a 600 Especificação São Paulo Fevereiro 2016 - revisão 1 S U M Á R I O 1 INTRODUÇÃO... 1 2 OBJETIVO... 1 3 CAMPO DE APLICAÇÃO... 1 4 REFERÊNCIAS NORMATIVAS...

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 037

Norma Técnica SABESP NTS 037 Norma Técnica SABESP NTS 037 VÁLVULA GAVETA DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL COM CUNHA REVESTIDA DE ELASTÔMERO Especificação São Paulo Abril - 2014 - revisão 1 NTS 037: 2014 - rev.1 Norma Técnica SABESP S U M Á

Leia mais

CONECTOR DERIVAÇÃO CUNHA BIMETÁLICO

CONECTOR DERIVAÇÃO CUNHA BIMETÁLICO FIGURA 1 - COMPONENTE C FIGURA 2 - COMPONENTE CUNHA MAIO/17 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 6 FIGURA 3 - COMPONENTE C FIGURA 4 - COMPONENTE CUNHA MAIO/17 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 2 de 6 TABELA 1 NTC 813210

Leia mais

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Tubos Flexíveis ( Flexíveis ) para aplicação em instalações internas prediais de gás e estações de regulagem e medição IDENTIFICAÇÃO COMPLEMENTAR NÚMERO FOLHA

Leia mais

ANEXO H REGISTROS Estes Requisitos se aplicam aos Registros de Pressão e aos Registros de Gaveta utilizados nos sistemas hidráulicos prediais.

ANEXO H REGISTROS Estes Requisitos se aplicam aos Registros de Pressão e aos Registros de Gaveta utilizados nos sistemas hidráulicos prediais. ANEXO H REGISTROS 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios para o Programa de Avaliação da Conformidade para Registros (gaveta e pressão), com foco no desempenho, atendendo os requisitos estabelecidos nas normas

Leia mais

Número: EMP Rev.: 0 Fl. 1/7

Número: EMP Rev.: 0 Fl. 1/7 Número: EMP-82301 Rev.: 0 Fl. 1/7 REV DATA HISTÓRICO DAS REVISÕES EMITIDO APROVADO 0 11/06/2013 Emissão inicial Sebastião Carvalho Engª de Produto Daniel Pedrosa Engª de Processo Número: EMP-82301 Rev.:

Leia mais

Bastões isolantes. Os bastões tubulares devem ser constituídos de materiais isolantes, não higroscópicos, e em total conformidade com a ASTM F 711.

Bastões isolantes. Os bastões tubulares devem ser constituídos de materiais isolantes, não higroscópicos, e em total conformidade com a ASTM F 711. 1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para os bastões isolantes utilizados nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS

Leia mais

NBR Telhas de aço revestido de seção ondulada - Requisitos

NBR Telhas de aço revestido de seção ondulada - Requisitos NOV 2002 NBR 14513 Telhas de aço revestido de seção ondulada - Requisitos ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 054

Norma Técnica Interna SABESP NTS 054 Norma Técnica Interna SABESP NTS 054 Tubos de Polietileno - Determinação da Retração Circunferencial Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 054 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I

Leia mais

Norma Técnica Sabesp NTS 165

Norma Técnica Sabesp NTS 165 NTS 165 Instalação da Unidade de Medição de Água - UMA (DN 20 - Hidrômetro de 1,5 m 3 /h a 5,0 m 3 /h) Procedimento São Paulo Setembro: 2017 - revisão 06 S U M Á R I O 1. OBJETIVO... 1 2. CARACTERÍSTICAS

Leia mais

FIGURA 1 CONECTOR TERMINAL FIGURA 2 LUVA TERMOCONTRÁTIL FIGURA 3 DETALHE DE INSTALAÇÃO. Parafuso e Arruela. Conector. Luva

FIGURA 1 CONECTOR TERMINAL FIGURA 2 LUVA TERMOCONTRÁTIL FIGURA 3 DETALHE DE INSTALAÇÃO. Parafuso e Arruela. Conector. Luva FIGURA 1 E C D φ G F φ 10.0 + 0.2 A B CONECTOR TERMINAL FIGURA 2 I H LUVA TERMOCONTRÁTIL FIGURA 3 Rosca (Normal) DIN II 16 fios / in Sextavado Interno d1 h l1 l2 PARAFUSO D12 d2 m ARRUELA LISA DETALHE

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LAGES ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS RERRATIFICAÇÃO II

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LAGES ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS RERRATIFICAÇÃO II 1 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LAGES ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS RERRATIFICAÇÃO II Lages, 26 de fevereiro de 2015. ASSUNTO: EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 039

Norma Técnica Interna SABESP NTS 039 Norma Técnica Interna SABESP NTS 039 Tintas - Medição de espessura de película seca Procedimento São Paulo Julho - 1999 NTS 039 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 REFERÊNCIAS

Leia mais

1. Objetivo Referências 1

1. Objetivo Referências 1 SUMÁRIO Pág. 1. Objetivo 1 2. Referências 1 3. Condições gerais 1 3.1 Geral 1 3.2 Tubos 2 3.3 Barra 2 3.4 Acondicionamento 2 3.5 Apresentação de propostas 3 DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS 02.118-TNNT-150

Leia mais

SAN.A.IN.NA 16. Norma ISO PAS/ Freight containers Mechanical seals;

SAN.A.IN.NA 16. Norma ISO PAS/ Freight containers Mechanical seals; 1 / 7.11.2013 Data da Sumário: 1. FINALIDADE 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 4. INSPEÇÃO E RECEBIMENTO 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 6. REFERÊNCIAS 7. ANEXOS 1. FINALIDADE Esta norma estabelece

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS024 CORTES E DESATIVAÇÃO DE REDES DE ÁGUA Revisão: 00 Abr/08 SUMÁRIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS024 CORTES E DESATIVAÇÃO DE REDES DE ÁGUA Revisão: 00 Abr/08 SUMÁRIO SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...4

Leia mais

Conector perfurante isolado com estribo para aterramento

Conector perfurante isolado com estribo para aterramento Nº Data Revisões Aprov.: Vanderlei Robadey Página 1 de 5 ITEM PRINCIPAL AL / CU (mm2) CONDUTOR DERIVAÇÃO Estribo Diâmetro (mm) Torque Máximo (dan x m) Código de Estoque 01 16-70 20 6805467 6,35 02 95-150

Leia mais

Especificação Técnica de Projeto Nº 008

Especificação Técnica de Projeto Nº 008 Especificação Técnica de Projeto Nº 008 ETP 008 Unidade de medição para ligação de água ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 2 3. CARACTERÍSTICAS GERAIS... 2 4. CAMPO APLICAÇÃO... 2 5.

Leia mais

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Tubos Flexíveis ( Flexíveis ) para aplicação em instalações internas prediais de gás e estações de regulagem e medição IDENTIFICAÇÃO COMPLEMENTAR NÚMERO FOLHA

Leia mais

Norma Técnica Sabesp NTS 048

Norma Técnica Sabesp NTS 048 Norma Técnica Sabesp NTS 048 Tubo de Polietileno para ramais prediais de água Especificação São Paulo Maio: 2016 - revisão 7 NTS 048:2016 Rev. 7 Norma Técnica Sabesp S U M Á R I O 1. OBJETIVO... 1 2. REFERÊNCIAS

Leia mais

Serra para poda. Parte ativa da ferramenta responsável pelo corte de pequenos galhos e/ou peças de madeira.

Serra para poda. Parte ativa da ferramenta responsável pelo corte de pequenos galhos e/ou peças de madeira. 1. OBJETIVO Esta especificação tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis da serra manual e adaptável à vara de manobra sem a necessidade de afiação (ou permanente) utilizada nos

Leia mais

CAIXA PADRÃO DAE PARA HIDRÔMETROS

CAIXA PADRÃO DAE PARA HIDRÔMETROS CAIXA PADRÃO DAE PARA HIDRÔMETROS ETM 007 VERSÃO 2 Jundiaí 2014 ETM-007 Sumário 1 Objetivo...2 2 Referências normativas...2 3 Definições...2 4 Requisitos gerais...2 Requisitos da caixa padrão DAE S/A para

Leia mais

Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira (ISO 9001 Em Processo de Implantação) ANEXO II TERMO DE REFERÊCIA E LAUDO DE INSPEÇÃO

Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Itapira (ISO 9001 Em Processo de Implantação) ANEXO II TERMO DE REFERÊCIA E LAUDO DE INSPEÇÃO (ISO Em Processo de Implantação) ANEXO II TERMO DE REFERÊCIA E LAUDO DE INSPEÇÃO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA FORNECIMENTO DE CAIXAS DE ABRIGO PARA HIDRÔMETRO E KIT CAVALETE REFERÊNCIA NORMATIVA: NBR5688/

Leia mais

SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA

SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0072 EMENDAS E TERMINAIS UNIPOLARES

Leia mais

FITA DE SINALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO DE ÁREA COM RECOLHEDOR - Especificação Técnica

FITA DE SINALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO DE ÁREA COM RECOLHEDOR - Especificação Técnica FITA DE SINALIZAÇÃO E DELIMITAÇÃO - Especificação Técnica CELG Distribuição S/A SESMT- Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho 1 de 5 ÍNDICE ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3

Leia mais

Cabeçotes para vara de manobra

Cabeçotes para vara de manobra 1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis dos cabeçotes adaptáveis às varas de manobra utilizados nos trabalhos de manutenção de redes de distribuição. 2. DEFINIÇÃO

Leia mais

CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO

CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO FIGURA 1A FIGURA 1B FIGURA 2 OBS.: 1) Medidas em milímetros. 2) Dimensões ver Tabela 1. JANEIRO/2018 SRD/DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 5 APLICAÇÃO TABELA 1 NTC PADRÃO CÓDIGO COPEL CONDUTORES DE COBRE

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO 1. OBJETO: SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO TERMO DE REFERÊNCIA O presente Termo de Referência tem por objeto aquisição de CAIXA PADRÃO PARA 1 HIDRÔMETROS DN 3/4, e TUBETE PLÁSTICO OITAVADO LONGO ¾ ROSCA

Leia mais

Cabeçotes para vara de manobra

Cabeçotes para vara de manobra 1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis dos cabeçotes adaptáveis às varas de manobra utilizados nos trabalhos de manutenção de redes de distribuição. 2. DEFINIÇÃO

Leia mais

Cabeçotes para vara de manobra

Cabeçotes para vara de manobra 1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis dos cabeçotes adaptáveis às varas de manobra utilizados nos trabalhos de manutenção de redes de distribuição. 2. DEFINIÇÃO

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 052

Norma Técnica Interna SABESP NTS 052 NTS 052 Tubos de Polietileno - Determinação da Resistência à Tração Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 052 : 1999 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS...1 3 APARELHAGEM...1

Leia mais

PARAFUSOS DE CABEÇA QUADRADA, DE ROSCA DUPLA E DE CABEÇA ABAULADA FIGURA 1 - PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA (M16) - NTC /19 T A B E L A 1

PARAFUSOS DE CABEÇA QUADRADA, DE ROSCA DUPLA E DE CABEÇA ABAULADA FIGURA 1 - PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA (M16) - NTC /19 T A B E L A 1 FIGURA 1 - PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA (M16) - 811800/19 T A B E L A 1 Código Dimensões (mm) Código Dimensões (mm) COPEL A B (mín.) COPEL A B (mín.) 1800 15010938 40 ± 1.5 35 1809 15011065 250 ± 3.0 170

Leia mais

Cabeçotes para vara de manobra

Cabeçotes para vara de manobra 1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis dos cabeçotes adaptáveis às varas de manobra utilizados nos trabalhos de manutenção de redes de distribuição. 2. DEFINIÇÃO

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 055

Norma Técnica Interna SABESP NTS 055 Norma Técnica Interna SABESP NTS 055 Tubos de Polietileno - Verificação da Resistência ao Esmagamento Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 055 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I

Leia mais

PARAFUSOS DE CABEÇA QUADRADA, DE ROSCA DUPLA E DE CABEÇA ABAULADA FIGURA 1 - PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA (M16) - NTC /19 TA B E L A 1

PARAFUSOS DE CABEÇA QUADRADA, DE ROSCA DUPLA E DE CABEÇA ABAULADA FIGURA 1 - PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA (M16) - NTC /19 TA B E L A 1 FIGURA 1 - PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA (M16) - 811800/19 Código COPEL OBS.: 1. Medidas em milímetros. TA B E L A 1 Código A B (mín.) COPEL A B (mín.) 1800 15010938 40 1,5 35 1809 15011065 250 3,0 170 1801

Leia mais

Cabeçotes para vara de manobra

Cabeçotes para vara de manobra 1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis dos cabeçotes adaptáveis às varas de manobra utilizados nos trabalhos de manutenção de redes de distribuição. 2. DEFINIÇÃO

Leia mais

companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp

companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp sabesp Área Resp.: Prioridade.: Natureza...: Data da RC.: Inspeção...: Valor da RC...: Data (IO)...: Unid. Req...: Duração...: Objeto: AQUISIÇÃO DE TUBOS E CONEXÕES DE MATERIAIS PLÁSTICOS PARA RESSUPRIMENTO

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS N o UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS N o UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO 1. OBJETIVO Estabelecer as condições mínimas para o fornecimento e recebimento de mosquetão. 2. DEFINIÇÃO O mosquetão, denominado como conector é um anel metálico de diversos tipos e formatos para ligação

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 086

Norma Técnica SABESP NTS 086 Norma Técnica SABESP NTS 086 APLICAÇÃO DE COAL TAR EPÓXI POLIAMIDA Procedimento São Paulo Maio - 2001 NTS 086 : 2001 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS...1 3 GENERALIDADES...1

Leia mais

FLEXTEMP. Instalações prediais (residenciais e comerciais) de água potável quente e fria.

FLEXTEMP. Instalações prediais (residenciais e comerciais) de água potável quente e fria. FLEXTEMP FICHA TÉCNICA PREDIAL >> ÁGUA QUENTE >> FLEXTEMP 1 APRESENTAÇÃO DO PRODUTO 1.1 FUNÇÃO Sistema flexível de tubulações e conexões de engate rápido sem necessidade de utilização de adesivos ou ferramentas,

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA CONFECÇÃO DA CAIXA TERMOPLÁSTICA

INSTRUÇÕES PARA CONFECÇÃO DA CAIXA TERMOPLÁSTICA O padrão tipo caixa termoplástica para assentamento na parede é utilizado para instalação de hidrômetro em ligações com expectativa de consumo de até 270 m3 por mês, e poderá ser empregado nas seguintes

Leia mais

CONECTOR DERIVAÇÃO CUNHA

CONECTOR DERIVAÇÃO CUNHA FIGURA 1 - COMPONENTE C NTC 813090 FIGURA 2 - COMPONENTE CUNHA NTC 813090 MAIO/17 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 11 CONECTOR DERIVAÇÃO CUNHA TABELA 1 CONECTORES EM LIGA DE COBRE NTC 813090 NTC CÓDIGO COPEL

Leia mais

NBR 7170/1983. Tijolo maciço cerâmico para alvenaria

NBR 7170/1983. Tijolo maciço cerâmico para alvenaria NBR 7170/1983 Tijolo maciço cerâmico para alvenaria OBJETIVO: Fixar condições no recebimento de tijolos maciços cerâmicos destinados a obras de alvenaria, com ou sem revestimento; DEFINIÇÕES: 1. Tijolo

Leia mais

COPEL CONECTOR DERIVAÇÃO DE CUNHA NTC /3152 FIGURA 1 - COMPONENTE C FIGURA 2 - COMPONENTE CUNHA TABELA 1A

COPEL CONECTOR DERIVAÇÃO DE CUNHA NTC /3152 FIGURA 1 - COMPONENTE C FIGURA 2 - COMPONENTE CUNHA TABELA 1A FIGURA 1 - COMPONENTE C FIGURA 2 - COMPONENTE CUNHA TABELA 1A DIMENSÕES MÍNIMAS (mm) RESISTÊNCIA Capacidade de NTC CÓDIGO CONECTOR COR DA MÍNIMA À condução de COPEL (TIPO) EMBALAGEM A ±0,5 B ±0,5 c ±0,1

Leia mais

Lençóis isolantes. Figura 1 LENÇOL PARA BT

Lençóis isolantes. Figura 1 LENÇOL PARA BT Figura 1 LENÇOL PARA BT OBS.: 1. O velcro não deve ser costurado. Deve ser fixado com uma cola especial. 2. Deverá ser impresso de modo indelével sem agredir o lençol ou prejudicar sua rigidez dielétrica.

Leia mais

NTC BRAÇO L 15 e 35 kv FIGURA BRAÇO L VISTA ISOMÉTRICA. JANEIRO 2015 SEE/DPRD/VPON VOLUME 3 Página 1 de 4

NTC BRAÇO L 15 e 35 kv FIGURA BRAÇO L VISTA ISOMÉTRICA. JANEIRO 2015 SEE/DPRD/VPON VOLUME 3 Página 1 de 4 FIGURA BRAÇO L VISTA ISOMÉTRICA JANEIRO 2015 SEE/DPRD/VPON VOLUME 3 Página 1 de 4 DETALHE DO REFORÇO DETALHE DO CONECTOR DETALHES DO ENSAIO VISTA LATERAL VISTA SUPERIOR JANEIRO 2015 SEE/DPRD/VPON VOLUME

Leia mais

CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO

CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO FIGURA 1A FIGURA 1B MAIO/2018 SRD/DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 7 FIGURA 1C FIGURA 2A FIGURA 2B (vista do barril) FIGURA ILUSTRATIVA FIGURA ILUSTRATIVA Nota: figuras 1B, 2A e 2B referem-se exclusivamente

Leia mais

CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO

CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO FIGURA 1A FIGURA 1B 18/JANEIRO/2019 SPI/DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 7 FIGURA 1C FIGURA 2A FIGURA 2B (vista do barril) FIGURA ILUSTRATIVA FIGURA ILUSTRATIVA Nota: as figuras 1B, 2A e 2B referem-se exclusivamente

Leia mais

companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp

companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp Área Resp.: Prioridade.: Natureza...: Data da RC.: Inspeção...: Valor da RC...: Data (IO)...: Unid. Req...: Duração...: RC SAP 0010107995 Objeto: ÁQUISIÇÃO DE VÁLVULA DE GAVETA, VÁLVULA DE RETENÇÃO E VÁLVULA

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA SINALIZAÇÃO VERTICAL Página 1 de 5 1. OBJETIVO Esta especificação técnica fixa condições exigíveis para o fornecimento de placas de orientação, simples e moduladas para sinalização vertical de trânsito,

Leia mais

Suporte de Suspensão de Cabo Óptico

Suporte de Suspensão de Cabo Óptico Suporte de Suspensão de Cabo Óptico 1 - APLICAÇÃO: 1.1 - Produto desenvolvido de forma a proporcionar aplicação e sustentação de até 2 cabos ópticos aéreos CFOA, em vãos máximos de 200,0 metros, para diâmetros

Leia mais

Ligação Predial 1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: 2. BENEFÍCIOS:

Ligação Predial 1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: 2. BENEFÍCIOS: Ligação Predial Localização no website Tigre: Obra de Infra-Estrutura Saneamento Água LIGAÇÃO PREDIAL Função: Condução de água potável em trecho de tubulação compreendido entre o ponto de derivação da

Leia mais

PARAFUSOS DE CABEÇA QUADRADA, DE ROSCA DUPLA E DE CABEÇA ABAULADA FIGURA 1 - PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA (M16) - NTC /19 TABELA - 1

PARAFUSOS DE CABEÇA QUADRADA, DE ROSCA DUPLA E DE CABEÇA ABAULADA FIGURA 1 - PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA (M16) - NTC /19 TABELA - 1 FIGURA 1 - PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA (M16) - 811800/19 Código COPEL TABELA - 1 Código A B (mín.) COPEL A B (mín.) 1800 15010938 40 ± 1,5 35 1809 15011065 250 ± 3,0 170 1801 15010962 60 ± 2,0 45 1811

Leia mais

Isolador Híbrido 15 kv. FIGURA 1 Dimensões

Isolador Híbrido 15 kv. FIGURA 1 Dimensões FIGURA 1 Dimensões Observações: 1. Medidas em milímetros; 2. Dimensionar adequadamente o apoio para ensaio; 3. A base do isolador híbrido deve ter superfície plana e adequada para sua instalação em cruzetas

Leia mais

Cintas tubulares de poliéster em anel para elevação de cargas

Cintas tubulares de poliéster em anel para elevação de cargas 1. OBJETIVO NTC 890027 Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para as cintas tubulares em poliéster utilizadas nos trabalhos em redes de distribuição com

Leia mais

DEMAIS INTERFERÊNCIAS

DEMAIS INTERFERÊNCIAS NTS 107 CADASTRAMENTO DE PEÇAS ESPECIAIS EM SISTEMAS DE ÁGUA, ESGOTOS E DEMAIS INTERFERÊNCIAS Especificação São Paulo Agosto: 2016-revisão 2 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 1 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 1 3. ABRANGÊNCIA...

Leia mais