Norma Técnica SABESP NTS 192

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1 Norma Técnica SABESP NTS 192 Conexões de compressão para junta mecânica para tubos de polietileno ou PVC, para redes de distribuição, adutoras ou linhas de esgoto pressurizadas. Especificação São Paulo Dezembro

2 NTS 192 : 2004 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO CARACTERÍSTICAS GERAIS REFERÊNCIAS NORMATIVAS DEFINIÇÕES MATERIAIS Polímero base Aditivos Componentes metálicos Componentes de vedação TIPOS BÁSICOS DE CONEXÕES DE COMPRESSÃO PARA JUNTA MECÂNICA Componentes básicos das conexões CONDIÇÕES ESPECÍFICAS Roscas Junta mecânica ENSAIOS Ensaios de materiais Resistência à pressão hidrostática da junta mecânica Resistência ao esforço axial da junta mecânica Estanqueidade da junta mecânica com tubo curvado a frio Efeito sobre a água Comportamento em estufa de componentes plásticos Resistência ao impacto Aspectos visuais e de montagem QUALIFICAÇÃO E FABRICAÇÃO Qualificação Ensaios e requisitos de qualidade durante a fabricação MARCAÇÃO E EMBALAGEM Marcação Embalagem RESPONSABILIDADES INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO Tamanho do lote de inspeção Amostragem para exame dimensional e visual Amostragem para ensaios destrutivos ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO Primeira amostragem Segunda amostragem...17 ANEXO A (NORMATIVO) /12/2004

3 Norma Técnica SABESP PNTS 192 : 2004 Conexões de compressão para junta mecânica para tubos de polietileno ou PVC, para redes de distribuição, adutoras ou linhas de esgoto pressurizadas. 1 OBJETIVO Esta norma fixa as condições exigíveis para conexões, por junta mecânica, para tubulações de polietileno ou PVC, adequadas para uso em temperaturas não superiores a 50 C, operando com pressão máxima de 1,6 MPa quando submetidas a temperaturas de operação de até 25 C, devendo manter bom desempenho ao longo de uma vida útil mínima de 50 anos. 2 CARACTERÍSTICAS GERAIS A junta mecânica por compressão é um dispositivo dotado de uma bolsa na qual é introduzida a ponta de um tubo. A estanqueidade do conjunto, assim formado, é assegurada por um elemento de vedação alojado no interior da bolsa. A resistência aos esforços axiais e o travamento do conjunto é obtido com a utilização de uma porca em sua extremidade. As conexões devem resistir aos esforços existentes nas tubulações nas quais se inserem, sem soltar-se, sem deslocar-se axialmente, e sem vazar, atendendo a todos os demais requisitos desta Norma. Devem ser projetadas e fabricadas para serem utilizadas conforme as condições de operação e utilização descritas no Anexo A. Esta norma aplica-se a qualquer tipo de conexão mecânica para tubos de polietileno e PVC, tais como: derivações tipo sela, uniões, tês, curvas, cotovelos, reduções, cruzetas, bifurcações, derivações a 45º, adaptadores e uniões, exceto as peças e conexões contempladas através das normas NTS 175, NTS 177 e NTS 179. Todas as conexões e componentes destinados a compor redes de água até DE 63 devem ser projetados para a pressão nominal mínima PN 16 (1,6 MPa), e os diâmetros superiores a DE 63 para pressão nominal mínima PN 10 (1,0 MPa). As conexões plásticas são classificadas pela pressão nominal (PN), pelo diâmetro nominal da tubulação a que se destinam e diâmetro nominal da derivação, se for o caso. 3 REFERÊNCIAS NORMATIVAS As normas citadas constituem prescrições para este texto. NTS 048:1999 Tubos de polietileno para ramais prediais de água NTS 053:1999 NTS 057:1999 NTS 058:1999 NTS 175:2003 Tubos de polietileno - Verificação da resistência à pressão hidrostática Composto de polietileno Verificação da dispersão de pigmentos Composto de polietileno Determinação do teor de negro-de-fumo Te de serviço integrado para ramais prediais de polietileno de DE 20 e DE 32 derivados de tubulações da rede de distribuição de á- gua de PVC ou polietileno até DE 150. NTS 177:2003 Colar de tomada de material plástico para ramais prediais de DE 20 e DE 32, derivados de tubulações da rede de distribuição de água em PVC ou polietileno, até DN 150. NTS 179:2003 Adaptador e união de material plástico para tubos de polietileno DE 20 e DE 32, para ramais prediais. 10/12/2004 1

4 NTS 192 : 2004 NTS 194:2004 Norma Técnica SABESP Tubos de polietileno para redes de distribuição, adutoras ou linhas de esgoto pressurizadas. NM ISO 7-01:2000 Rosca para tubos onde a junta de vedação sob pressão é feita pela rosca Parte 1 - Designação, dimensões e tolerâncias NBR 5426:1985 Plano de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos NBR 5898:1980 Dimensões dos anéis de vedação à base de elastômeros o-rings NBR 7423:1982 Anel de borracha para tubulação de PVC rígido Determinação da dureza NBR 7425:1982 Anel de borracha do tipo toroidal para tubulação de PVC rígido Verificação do diâmetro externo e espessura NBR 8219:1999 Conexões de PVC rígido Verificação do efeito sobre a água NBR 9056:1985 Tubo de polietileno PE 5 para ligação predial de água Verificação da estanqueidade de juntas mecânicas com tubos curvados a frio NBR 9057:1985 Tubo de polietileno PE 5 para ligação predial de água Verificação da resistência de junta mecânica a esforço axial NBR 9058:1999 Sistemas de ramais prediais de água Tubos de polietileno PE - Determinação do teor de negro-de-fumo NBR 9799:1987 Conexão de polipropileno Verificação da estabilidade térmica NBR 12184:1978 Emprego de anéis O de vedação à base de elastômeros ISO 12092:2000 Fittings, valves and other piping system components made of unplasticized poly (vinyl chloride) (PVC-U), chlorinated poly (vinyl chloride) (PVC-C), acrylonitrile-butadiene-styrene (ABS) and acrylonitrile-styrene-acryslester (ASA) for pipes under pressure - Resistance to internal pressure - Test method ISO 12162:1995 Thermoplastics materials for pipes and fittings for pressure applications - Classification and designation - Overall service (design) coefficient ISO 18553:2002 Method for the assessment of the degree of pigment or carbon black dispersion in polyolefin pipes, fittings and compounds. ISO/TR 9080:1992 Thermoplastics pipes for the transport of fluids - Method of extrapolation of hydrostatic stress rupture data to determine the long term hydrostatic strength of thermoplastic pipe materials Portaria 912 Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde de 13/11/1998 FDA 21 CFR Ch.1, part 177, (Indirect food additives: Polymers, , Olefin polymers 4 DEFINIÇÕES Para os efeitos desta Norma aplicam-se as seguintes definições: ADAPTADOR: Conexão tipo bolsa, destinada a unir tubo de polietileno a elemento de tubulação. Caracteriza-se por apresentar junta mecânica em uma das extremidades e junta roscável na outra. CONEXÃO TIPO BOLSA: Conexão adequada para acoplar a extremidade lisa de um tubo ou de uma outra conexão plástica, mediante sua introdução em uma bolsa, dotada de um elemento de vedação. A resistência aos esforços axiais na junta é assegurada por um sistema de garras de travamento do tubo na bolsa. 2 10/12/2004

5 Norma Técnica SABESP NTS 192 : 2004 DIÂMETRO EXTERNO MÉDIO DO TUBO (de m ): Razão entre o perímetro externo do tubo, em mm, pelo número 3,142 arredondado para o 0,1 mm mais próximo. DIÂMETRO EXTERNO NOMINAL (DE): Simples número que serve para classificar, em dimensões, os elementos de tubulação (tubos, juntas, conexões e acessórios) e que corresponde aproximadamente ao diâmetro externo do tubo em milímetros, não devendo ser objeto de medição nem ser utilizado para fins de cálculo. DIÂMETRO INTERNO MÉDIO (DI m ): Média aritmética de, no mínimo, duas medições de diâmetro interno realizadas perpendicularmente em uma mesma seção transversal da conexão. ESPESSURA MÍNIMA DA PAREDE (e): Menor valor da espessura da parede, medida em milímetros, no perímetro, em uma seção qualquer. OVALIZAÇÃO DA CONEXÃO: Diferença entre os valores máximo e mínimo do diâmetro interno ou do diâmetro externo de uma mesma seção. MÁXIMA PRESSÃO DE OPERAÇÃO (MPO): Máxima pressão, em MPa, variável com a temperatura, que a tubulação pode suportar em serviço contínuo, com fluido na temperatura de até 40 C. PRESSÃO HIDROSTÁTICA (P): Pressão efetivamente aplicada por um fluido ao longo da parede da tubulação. PRESSÃO NOMINAL (PN): Máxima pressão, expressa em bar, que equivale aproximadamente à pressão dada em megapascal (MPa) multiplicada por 10, a que os tubos, conexões e juntas podem ser submetidos em serviço contínuo, a temperaturas de até 25 C, definida para uma vida útil de, no mínimo, 50 anos. RELAÇÃO DIÂMETRO / ESPESSURA (SDR - Standard Dimension Ratio): Razão entre o diâmetro externo nominal (DE) do tubo e a sua espessura mínima de parede (e): SDR DE/e. RUPTURA DÚCTIL: É aquela que ocorre com deformação plástica do material. RUPTURA FRÁGIL: É aquela que ocorre sem deformação plástica do material. TENSÃO CIRCUNFERENCIAL (σ): Tensão de tração presente ao longo de toda parede do tubo, em sua seção longitudinal, decorrente da aplicação da pressão hidrostática. TUBO DE POLIETILENO: Tubo fabricado com composto de polietileno na cor azul, conforme Norma Sabesp NTS 048, NTS MATERIAIS Não é permitida a utilização e o aproveitamento de materiais já processados em nenhum dos componentes da conexão, nem mesmo tratando-se de materiais oriundos do processo de fabricação do mesmo fabricante Polímero base As conexões por juntas mecânicas para tubos de polietileno e seus componentes podem ser fabricadas com os materiais plásticos definidos na Tabela 1. 10/12/2004 3

6 NTS 192 : 2004 Norma Técnica SABESP Tabela 1 - Materiais plásticos: MRS e tensão de dimensionamento Material MRS(*) MPa σ a (*) MPa ABS 12,5 8,0 PP H homopolímero tipo 1 10,0 6,3 PP B copolímero tipo 2 8,0 6,3 PP R copolímero randômico 8,0 6,3 POM copolímero 10,0 6,3 POM homopolímero 10,0 6,3 (*) MRS (Minimum Required Strength) = Resistência Mínima Requerida, definida conforme ISO TR9080 e ISO σ a = tensão de dimensionamento Aditivos Aos polímeros base devem ser acrescentados aditivos, tais como: absorvedores de raios ultravioleta, estabilizantes e pigmentos. O composto assim formado, assim como as concentrações máximas dos seus aditivos, devem obedecer à legislação sanitária nacional em vigor, como a Portaria N o.912, de 13/11/1998, da Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, de modo a não modificar a qualidade e a potabilidade do fluido transportado, bem como em nada prejudicar a saúde pública, por toda a vida útil da tubulação. Podem ser aceitos também certificados de conformidade a normas emanadas de organismos internacionais de reconhecida confiabilidade, como os seguintes: FDA - Food and Drug Administration (document normative 21 CFR Ch.1, part 177, Indirect food additives: Polymers, , Olefin polymers. WHO - World Health Organization, Guidelines for drinking water quality, volume 1: Recommendations. EEC Council Directive of 15 July 1980 on the quality of water intended for human consumption. O fabricante deve apresentar certificados, fornecidos por laboratórios especializados, de reconhecida competência e idoneidade, atestando a adequação da matéria-prima utilizada na fabricação das conexões, para uso em contato com água potável, atendendo à legislação Compostos plásticos com negro-de-fumo As conexões plásticas e seus componentes para instalação ao tempo devem ser de cor preta. Os componentes plásticos pretos das conexões devem ser pigmentados com negro-defumo, de qualidade certificada, de conformidade com os requisitos e ensaios adicionais referidos no item 4 do Anexo IV dos Apêndices da Portaria N o 912 da Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, de 12 de novembro de O fornecedor do pigmento deve fornecer os certificados referentes a estas exigências normativas. O tamanho médio das partículas do negro-de-fumo deve ser de, no máximo, 25 µm. O teor em massa do negro-de-fumo deve ser de 2,5 ± 0,50%, quando medido de acordo com NBR 9058 ou NTS /12/2004

7 Norma Técnica SABESP NTS 192 : 2004 A dispersão do negro-de-fumo no composto deve ser total, adequada e homogênea, verificada conforme NTS Compostos plásticos com outros pigmentos Os compostos para as conexões e seus componentes não destinados à exposição ao tempo podem ser pigmentados com qualquer cor, exceto a amarela. A dispersão de pigmentos dos tubos não pretos deve ser no máximo conforme o grau 3 da norma ISO Componentes metálicos Todos os elementos metálicos da conexão devem ser comprovadamente resistentes à ação do fluido conduzido e do ambiente da sua instalação, devendo ser adequadamente protegidos da corrosão, caso necessário, não comprometendo a vida útil mínima de 50 anos da conexão Componentes de vedação Todos os componentes da conexão, feitos de borracha nitrílica, devem atender as normas NBR 5898 e NBR 12184, resistentes à ação do fluido transportado e do ambiente da sua instalação, não incorrendo em perdas de propriedades que comprometam seu desempenho durante toda a vida útil da conexão. 6 TIPOS BÁSICOS DE CONEXÕES DE COMPRESSÃO PARA JUNTA MECÂNICA Os tipos mais comuns de conexões de compressão para junta mecânica são apresentados ilustrativamente na Figura 1. Ressalva-se que outras configurações podem ser encontradas. UNIÃO UNIÃO DE REDUÇÃO ADAPTADOR MACHO ADAPTADOR FEMEA 10/12/2004 5

8 NTS 192 : 2004 Norma Técnica SABESP COTOVELO COTOVELO MACHO TÊ 90 TÊ 90 FÊMEA Figura 1 - Tipos de conexões 6.1. Componentes básicos das conexões A Figura 2, de caráter apenas ilustrativo, mostra uma conexão tipo adaptador. Os demais tipos de conexões, tais como: curvas, luvas, adaptadores, derivações, bifurcações, cruzetas, etc. são constituídos basicamente dos mesmos elementos, principalmente das bolsas para junta mecânica tubo PE 5 Figura 2 Componentes da conexão 6 10/12/2004

9 Norma Técnica SABESP NTS 192 : CONDIÇÕES ESPECÍFICAS Tabela 2 - Componentes básicos das conexões 1 Corpo 2 Garra 3 Porca de acoplamento 4 Elemento de vedação 5 Bolsa 7.1. Roscas As roscas devem ser acopláveis a roscas com o padrão NM ISO As roscas internas de plástico devem ter reforço metálico externo, adequadamente dimensionado para absorver os esforços da junta mecânica. As roscas internas devem ter inserto metálico quando acopladas a conexões com rosca macho metálicas Junta mecânica A bolsa da junta mecânica deve atender aos seguintes requisitos: a) o elemento de vedação deve ser um anel de borracha nitrílica, que atenda às condições de 5.4, com dureza Shore A, especificada pelo fabricante entre 45 e 75, com tolerância de ± 5 Shore A do valor especificado, isento de rebarbas e defeitos superficiais, com espessura conforme Tabela 3 e verificado conforme NBR O diâmetro e a espessura do anel devem ser verificados conforme NBR Quando o elemento de vedação não for de formato toroidal (anel) deve-se calcular a área de sua seção transversal e determinar o seu diâmetro equivalente: (diâm. equiv.) = 4.área ; π b) o elemento de vedação deve ter alojamento adequado de forma a não se desacoplar da bolsa, quando a conexão for montada ou desmontada; c) a profundidade mínima de penetração (L) do tubo na bolsa da conexão deve atender à Tabela 4; d) a garra de travamento (2) do tubo de polietileno, com função de impedir seu movimento axial, deve ser de poliacetal (POM) com dureza maior que a do tubo de polietileno, ou de metal; e) para conexões até DE 63, o tubo de polietileno PE deve poder ser inserido na bolsa da conexão sem que a mesma seja desmontada. Para conexões de diâmetros maiores que DE 63 admite-se que a mesma seja desmontada para executar a junta; f) a conexão deve ser concebida de tal forma que a execução da junta não provoque torções ou danos ao tubo de polietileno PE; g) a conexão e em específico o sistema de alojamento do elemento de vedação devem ser concebidos tal que seja possível executar adequadamente a junta mesmo quando a tubulação estiver com água à pressão nominal (PN) da conexão; h) as conexões devem ser projetadas e fabricadas tal que, quando da montagem da conexão no tubo ou em outra conexão, não ocorra exsudação dos anéis de borracha (vedações) ou deslocamento para fora do seu alojamento; i) o menor diâmetro interno (DI) da conexão, livre para o escoamento do fluido deve atender à Tabela 5; 10/12/2004 7

10 NTS 192 : 2004 Norma Técnica SABESP j) a máxima ovalização admitida para o diâmetro interno da bolsa e do alojamento do anel é de 1,5% DE; Tabela 3 - Espessura (e v ) do elemento de vedação da bolsa DE e v (mm) 20 2,5 a 3,5 32 4,5 a 5,5 40 5,5 a 6,5 50 6,5 a 7,5 63 6,5 a 7,5 75 7,5 a 8,5 90 7,5 a 8, ,5 a 9, ,5 a 10, ,5 a 11, ,5 a 12,5 Sugestão: para anéis não toroidais repetir a tabela só com os limites inferiores e v Figura 3 - Elemento de vedação Tabela 4 - Profundidade mínima de penetração (L) DE L (mm) ,5 (DN) Figura 4 Profundidade (L) de penetração do tubo na bolsa 8 10/12/2004

11 Norma Técnica SABESP NTS 192 : 2004 Tabela 5 - Valores de D i DE D i (mm) 20 12, , , , , , , , , , ,0 Figura 5 - Diâmetro D i, menor diâmetro para o fluxo através da conexão 8 ENSAIOS 8.1. Ensaios de materiais MRS - Resistência Mínima Requerida O material escolhido para o corpo da conexão deve estar conforme ISO/TR 9080 e ISO que estabelece o valor da resistência mínima requerida (MRS - Minimum Required Strength Ensaio de longa duração de tubo feito com o material da conexão O desempenho a longo prazo dos materiais do corpo da conexão deve ser verificado em um tubo extrudado com o mesmo material, de diâmetro externo não inferior a 32 mm e com valores de SDR entre 17 e 9, de extensão tal que o comprimento livre para teste seja igual ao triplo do diâmetro externo. Este corpo-de-prova deve ser submetido ao ensaio de longa duração, nas temperaturas e com as pressões correspondentes aos valores das tensões definidos na Tabela 6 e método NTS /12/2004 9

12 NTS 192 : 2004 Norma Técnica SABESP Material Tabela 6 - Ensaio para verificação de MRS Temperatura o C Tempo h σ (*) MPa ABS Requisitos PPH homopolímero tipo ,5 PP B copolímero tipo ,6 PP R copolímero Randômico tipo ,5 POM homopolímero POM copolímero (*) σ - tensão longitudinal de ensaio Nenhuma falha durante o ensaio Pressão de ensaio: P = 2σ / {(SDR) - 1} 8.2. Resistência à pressão hidrostática da junta mecânica Os ensaios devem ser executados instalando-se a conexão a tubos de SDR correspondente à pressão nominal (PN) da conexão. Durante o período de ensaio, as juntas não devem apresentar rupturas ou vazamentos, nem o tubo deve desenvolver ruptura dentro da conexão ou a uma distância de até DE mm (diâmetro externo nominal) da conexão Resistência à pressão hidrostática por 100 horas a 20 C As conexões devem resistir, no mínimo, a 100 horas, na temperatura de ( 20 ± 2 ) C quando submetidas à pressão hidrostática apresentada na Tabela 7, conforme método NTS 053, não apresentando vazamento da junta ou ruptura da conexão ou tubo. Tabela 7 - Valores de pressão hidrostática interna de curta duração a 20 C Material da conexão ABS, PVC-U, POM, PP-H Latão, inox PP-B, PP-R Pressão de ensaio (bar) 1,8 x PN 1,5 x PN Resistência à pressão hidrostática por 1000 horas a 40 C As conexões devem resistir, no mínimo, a 1000 horas, na temperatura de ( 40 ± 2 ) C quando submetidas à pressão hidrostática apresentada na Tabela 8, conforme método NTS 053, não apresentando vazamento da junta ou ruptura da conexão ou tubo /12/2004

13 Norma Técnica SABESP NTS 192 : 2004 Tabela 8 - Valores de pressão hidrostática interna de longa duração a 40 C Material da conexão ABS, PVC-U, POM, PP-H, latão, inox PP-B, PP-R Pressão de ensaio (bar) 1,1 x PN 0,8 x PN 8.3. Resistência ao esforço axial da junta mecânica As conexões acopladas a tubos de SDR correspondente à pressão nominal (PN) da conexão, quando ensaiadas de acordo com NBR 9057 a ( 23 ± 2 ) C durante 1 hora sob a força axial calculada pela fórmula abaixo, com os valores de tensão indicados na Tabela 9, não devem desmontar-se ou romper-se, nem soltar-se do tubo. F = 1,5 σ π e ( DE e) onde: F = força axial de ensaio (N) DE = diâmetro externo nominal (mm) e = espessura mínima nominal (mm) σ = tensão longitudinal de ensaio (MPa) Tabela 9 - Valores de tensão longitudinal para ensaio de resistência ao esforço axial Composto do tubo Tensão longitudinal (MPa) PE 80 6,3 PE 100 8, Estanqueidade da junta mecânica com tubo curvado a frio As conexões acopladas a tubos de SDR correspondente à pressão nominal (PN) da conexão, quando ensaiadas de acordo com NBR 9056 a ( 23 ± 2 ) C, devem atender aos seguintes requisitos: - quando submetidas ao vácuo parcial de ( 0,08 ± 0,005 ) MPa durante 15 minutos, não deve apresentar uma queda superior a 0,005 Mpa; - quando submetidas à pressão hidrostática interna de ( 1,8 x PN ) durante 1 hora, as juntas não devem apresentar rupturas ou vazamentos, nem provocar a ruptura do tubo dentro da conexão e/ou a uma distância de até ( 1 x DE ) da conexão Efeito sobre a água As conexões, quando submetidas ao ensaio de efeito sobre a água, conforme NBR 8219, nas suas partes pertinentes, devem satisfazer aos seguintes requisitos: - na primeira extração a quantidade de chumbo (Pb) não deve exceder a 1 ppm; - repetindo duas vezes o ensaio, com o mesmo corpo-de-prova, na terceira determinação a quantidade de chumbo (Pb) na água não deve exceder a 0,3 ppm; 10/12/

14 NTS 192 : 2004 Norma Técnica SABESP - substâncias tais como cromo (Cr), arsênio (As), mercúrio (Hg), estanho (Sn) e cádmio (Cd) não devem estar presentes em quantidades que excedam 0,5 ppm cada uma; - os corpos-de-prova devem ser constituídos da parte da conexão que conduz água. Para este ensaio deverá ser utilizado um segmento do tubo que foi extrudado para o ensaio do item 8.1.2, com capacidade da ordem de 250 ml, como previsto na NBR Comportamento em estufa de componentes plásticos Os componentes plásticos da conexão, quando ensaiados de acordo com NBR 9799, em temperaturas de ensaio conforme Tabela 10 durante 4 horas, não devem apresentar rachaduras, bolhas ou escamas que comprometam a qualidade do componente, com exceção da região do ponto de injeção, no qual a profundidade do defeito não deve exceder a 20% da espessura do componente. Tabela 10 Ensaio de comportamento em estufa temperatura de ensaio Componente Temperatura de ensaio PP homopolímero e copolímero 150 ± 2ºC PP copolímero randômico 135 ± 2ºC Polietileno 110 ± 2ºC ABS, POM copolímero 140 ± 2ºC POM homopolímero 150 ± 2ºC 8.7. Resistência ao impacto As conexões não devem apresentar quebras ou trinca visíveis a olho nu, com iluminação intensa, nem deslocar-se em relação tubo, nem apresentar vazamento quando submetidas a uma energia de impacto de 100 J, com peso de 50 N caindo da altura de 2m, na temperatura de ( 23 ± 2 ) o C, conforme NBR e Figura Aspectos visuais e de montagem Figura 6 Aplicação da carga de impacto As conexões devem apresentar superfícies de cor e aspecto uniformes, isentas de corpos estranhos, bolhas, fraturas, rachaduras, rebarbas ou outros defeitos que indiquem descontinuidade do material ou do processo de produção, que possam comprometer sua aparência, seu desempenho e sua durabilidade. A conexão deve apresentar os componentes em adequadas condições e quantidades, em conjuntos embalados um a um. Em cada embalagem fechada, o fabricante deve colocar instruções detalhadas e desenhos ilustrativos para execução adequada da montagem da junta mecânica da conexão ao tubo de polietileno /12/2004

15 Norma Técnica SABESP NTS 192 : QUALIFICAÇÃO E FABRICAÇÃO 9.1. Qualificação A conexão deve ser qualificada para a pressão nominal (PN) especificada, não sendo válida sua aplicação para PN superior. A qualificação deve ser refeita, perdendo a anterior sua validade sempre que ocorrer qualquer mudança de característica da peça, seja de projeto, seja de especificação ou origem da matéria-prima, seja por alterações dimensionais, ou quando a Sabesp julgar necessário para assegurar a constância da sua qualidade. O fabricante obriga-se a comunicar à Sabesp qualquer alteração no produto, sujeitandose a nova qualificação. O fabricante deve manter em arquivo e fornecer à Sabesp os certificados de origem e dos ensaios dos materiais da conexão e de seus componentes, inclusive dos metálicos e elastoméricos, com sua composição e características. Para a qualificação das conexões devem ser aplicados os métodos de ensaio e os requisitos indicados nas Tabelas 11 e 12. Tabela 11 - Métodos de ensaios de qualificação de conexões Propriedade N o de amostras Critério Método de ensaio Dimensões 3/diâmetro Item 7 NBR 7423 Aspectos visuais e montagem 3/diâmetro Itens 7.1 e Tabela 12 Métodos de ensaios e requisitos de Qualificação de conexões Propriedade N o de amostras Critério Método de ensaio Verificação de MRS 3 (três) Itens 5.1 e NTS 053 Dispersão de pigmentos 1/tipo/diâmetro Itens e NTS 057 ISO18553 Teor de negro-de-fumo 1/tipo/diâmetro Item Ensaio de pressão de curta duração Ensaio de pressão de longa duração NBR 9058 NTS 058 3/diâmetro Item NTS 053 3/diâmetro Item NTS 053 Ensaio de esforço axial 3/diâmetro Item 8.3 NBR 9057 Ensaio de estanqueidade com tubo curvado 3/diâmetro Item 8.4 NBR 9056 Efeito sobre a água 1 (uma) Item 8.5 NBR 8219 Ensaio dos materiais em estufa 3/diâmetro Item 8.6 NBR 9799 Resistência ao impacto 3/tipo/diâmetro Item 8.7 NBR Nota: As conexões para estes ensaios devem ser escolhidas de maneira aleatória, e por tipo de conexão Ensaios e requisitos de qualidade durante a fabricação O fabricante deve manter em arquivo os certificados de cada lote de matéria-prima e componentes utilizados na fabricação e deve executar os ensaios indicados na Tabela /12/

16 NTS 192 : 2004 Norma Técnica SABESP Tabela 13 - Métodos de ensaios e requisitos de conexões durante a fabricação Propriedade Dimensões e dureza Shore A dos elastoméricos Ensaio de pressão de curta duração Ensaio de pressão de longa duração Ensaio de esforço axial Ensaio de estanqueidade com tubo curvado a frio Comportamento em estufa Dispersão de pigmentos Teor de negro-defumo Resistência ao impacto N o de a- mostras 1/tipo/ diâmetro 1/tipo/DN/ cavidade 1/tipo/DN/ cavidade Requisitos Periodicidade Ensaio Item 7.2.a 2h ou 250 peças/cavidade NBR 7423 Item (1) NTS 053 Item a cada 6 meses por conexão NTS 053 1/tipo/DN Item 8.3. (1) NBR /tipo/DN Item 8.4 (1) NBR /tipo/DN Item 8.6 (2) NBR /tipo/DN Itens e /tipo/DN Itens (1) (2) NTS 057 NTS 058 NBR /tipo/DN Item 8.7 (2) NBR (1) 1 ensaio no início da fabricação e depois a cada peças ou na mudança de matéria prima, o que ocorrer primeiro, ensaiando todas as cavidades do corpo principal da conexão. (2) ensaio diário ou a cada 500 peças, adotando o critério que resultar no maior número de ensaios. 10 MARCAÇÃO E EMBALAGEM Marcação As conexões devem ser marcadas de forma indelével, com, no mínimo, os seguintes dados: - nome ou marca de identificação do fabricante; - tipo do material do corpo; - tipo e diâmetro da tubulação na qual deverá ser instalada; - diâmetro nominal da derivação; - pressão nominal (PN) da conexão; - código que permita rastrear a sua produção, tal que contemple um indicador relativo ao mês e ano da produção; - número desta norma Embalagem Para evitar danos durante o manuseio, o transporte e a estocagem, as conexões devem ser fornecidas embaladas individualmente em sacos plásticos fechados, com folheto de 14 10/12/2004

17 Norma Técnica SABESP NTS 192 : 2004 instruções de montagem inserido na embalagem, a qual deve ser retirada somente no momento da execução da junta. 11 RESPONSABILIDADES A qualidade, o desempenho e a vida útil das conexões marcadas com o número desta norma, são de inteira responsabilidade do seu fabricante. 12 INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO Nos ensaios de recebimento de conexões devem ser seguidos os critérios de 12.1 a 12.3, tendo como referência a NBR Tamanho do lote de inspeção A inspeção deve ser feita em lotes de no máximo conexões de mesmo tipo e diâmetro. O lote mínimo para inspeção é de 26 peças. As amostras devem atender aos requisitos das Tabelas 14 e 15. Tabela 14 - Métodos de ensaios de conexões durante a inspeção Propriedade Plano de amostragem Critério Método de ensaio Dimensões Tabelas 16 e 17 Item 7.2.a - Aspectos visuais e montagem Tabelas 16 e 17 Item Tabela 15 - Métodos de ensaios e requisitos de conexões durante a inspeção Propriedade Plano de amostragem Critério Método de ensaio Verificação de MRS Tabela 18 Itens 5.1. e Certificado Ensaio de pressão de curta duração Tabela h Item NTS 053 ISO Ensaio de esforço axial Tabela 18 Item 8.3 NBR 9057 Ensaio de estanqueidade com tubo curvado Tabela 18 Item 8.4 NBR 9056 Ensaio de pressão do corpo da conexão Ensaio dos materiais em estufa Efeito sobre a água Tabela 18 Item 8.2 p/ 100 h ISO/DIS Tabela 18 Item 8.6 NBR /tipo independente do diâmetro Item 8.5 NBR 8219 Dispersão de pigmentos Tabela 18 Itens e NTS 057/ISO18553 Teor de negro-de-fumo 1/tipo independente do diâmetro Item NBR 9058/NTS 058 Resistência ao impacto Tabela 18 Item 8.7 NBR Amostragem para exame dimensional e visual De cada lote são retiradas aleatoriamente amostras conforme Tabela 16, (NQA 2,5, nível de inspeção II; regime normal; amostragem dupla NBR 5426). Para que uma unidade do produto seja considerada não defeituosa, esta deve atender a todos os requisitos contidos na Tabela /12/

18 NTS 192 : 2004 Norma Técnica SABESP Tabela 16 - Plano de amostragem para exame visual e dimensional (nível II) Tamanho da amostra Peças defeituosas Tamanho do 1ª amostra 2ª amostra lote 1ª amostra 2ª amostra Aceitação Rejeição Aceitação Rejeição 26 a a a a a a a Caso dois lotes consecutivos, de mesmo tipo e fabricação, sejam aprovados conforme amostragem definida na Tabela 16, o próximo lote deve ser amostrado conforme Tabela 17, (NQA 2,5; nível de inspeção I; regime normal; amostragem dupla - NBR 5426). Entretanto se dois lotes de mesmo tipo de fabricação, amostrados conforme Tabela 17, sejam reprovados, a próxima amostragem deve atender ao critério da Tabela 16. Tabela 17 - Plano de amostragem para exame visual e dimensional (nível I) Tamanho da amostra Peças defeituosas Tamanho do 1ª amostra 2ª amostra lote 1ª amostra 2ª amostra Aceitação Rejeição Aceitação Rejeição 26 a a a a a Amostragem para ensaios destrutivos Caso as peças sejam aprovadas conforme critério do item 12.2, devem ser submetidas aos ensaios destrutivos previstos na Tabela 18 (NQA 2,5; nível de inspeção S4; regime normal; amostragem dupla NBR 5426). Para que uma unidade do produto seja considerada não defeituosa, esta deve atender a todos os requisitos da Tabela 15. Quando dois ou mais lotes subseqüentes tiverem menos de 26 unidades cada, a quantidade de cada lote deve ser somada e, quando este valor for igual ou superior a 26, o último lote será amostrado usando o critério da Tabela 18, sendo esta amostra limitada a 20% da quantidade de peças do último lote /12/2004

19 Norma Técnica SABESP NTS 192 : 2004 Tabela 18 - Plano de amostragem para ensaios destrutivos Tamanho da amostra Peças defeituosas Tamanho do 1ª amostra 2ª amostra lote 1ª amostra 2ª amostra Aceitação Rejeição Aceitação Rejeição 26 a a a a ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO Os lotes devem ser aceitos ou rejeitados de acordo com 13.1 e Primeira amostragem Os lotes de conexões são aceitos quando o número de amostras defeituosas for igual ou menor do que o número de aceitação. Os lotes de conexões devem ser rejeitados quando o número de amostras defeituosas for igual ou maior do que o número de rejeição. Caso não ocorra nenhuma das situações discriminadas nos parágrafos anteriores, devese adotar uma segunda amostragem Segunda amostragem Os lotes de conexões, cujo número de amostras defeituosas for maior do que o 1º número de aceitação e menor do que o 1º número de rejeição, devem ser submetidos a uma segunda amostragem. Os lotes de conexões são aceitos quando o número de amostras defeituosas for igual ou menor do que o 2º número de aceitação. Os lotes de conexões devem ser rejeitados quando o número de amostras defeituosas for igual ou maior do que o 2º número de rejeição. Na segunda amostragem considera-se para o critério de aceitação / rejeição, a soma dos itens da 1ª e 2ª amostras. 10/12/

20 NTS 192 : 2004 Norma Técnica SABESP ANEXO A (NORMATIVO) CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO DAS CONEXÕES A.1 TENSÃO ADMISSÍVEL DE PROJETO A tensão admissível para o projeto do tubo é obtida aplicando-se um coeficiente não inferior a 1,25 ao valor da resistência mínima requerida (MRS - Minimum Required Strength) do material, resultando os valores da Tabela A.1: Tabela A.1 Tensão máxima admissível para tubos de polietileno, σ a Material ISO MRS (MPa) σ a (MPa) PE 80 8,0 6,3 PE ,0 8,0 MRS conforme ISO TR 9080 (50 anos a 20 o C) A.2 MÁXIMA PRESSÃO DE OPERAÇÃO (MPO) A máxima pressão de operação é definida em função da temperatura do fluido conduzido, considerando-se sempre uma vida útil mínima de 50 anos. O fator de resistência à pressão em função da temperatura (Ft) é determinado baseandose na curva de regressão obtida pelo método de extrapolação ISO TR 9080, donde extrai-se o valor da tensão circunferencial (σ) para a temperatura e vida útil de 50 anos. Aplica-se sobre (σ) o fator de segurança (FS) de 1,25 para obter a tensão de dimensionamento (σ d ) na temperatura desejada. A pressão de operação resultante é obtida pela fórmula MPO = PN x Ft; Para temperaturas de 25 C a 50 C aplicar os valores de Ft conforme Tabela A.2 Tabela A.2 - Fatores de redução de pressão para temperaturas entre 25 C e 50 C Temp. ºC 25 27, * 50* Ft 1,00 0,86 0,81 0,72 0,62 0,52 0,43 Nota: * limitado à vida útil máxima de 15 anos Adotou-se os fatores (Ft) mais conservadores dos materiais do mercado atual 18 10/12/2004

21 Norma Técnica SABESP NTS 192 : 2004 Conexões de compressão para junta mecânica para tubos de polietileno ou PVC, para redes de distribuição, adutoras ou linhas de esgoto pressurizadas. Considerações finais: 1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados à Assessoria para Desenvolvimento Tecnológico T V V. 2) Tomaram parte na elaboração desta Norma: UNIDADE DE ÁREA TRABALHO NOME C CSQ Adilson M. Melo Campos C CSQ Dorival Correa Valillo M MSSS Richard Welsch R REQ Pedro Jorge Chama Neto R RGO José Paulo Zamarioli T T E V José de Carvalho Neto T T V V Marco Aurélio Lima Barbosa T T V V Reinaldo Putvinskis 10/12/2004

22 NTS 192 : 2004 Norma Técnica SABESP Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Diretoria de Tecnologia e Planejamento T Assessoria para Desenvolvimento Tecnológico - T V V. Rua Costa Carvalho, CEP São Paulo - SP - Brasil Telefone: (0xx11) / FAX: (0xx11) rputvinskis@sabesp.com.br - Palavras-chave: Tubo, conexão, polietileno, plástico - 18 páginas 10/12/2004

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