ASPECTOS HUMANOS DA SEGURANÇA, SAÚDE NO TRABALHO E MEIO AMBIENTE NA MANUTENÇÃO

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1 ENTRANCE QUIZ Disciplina: SSTMA na Manutenção Prof. Dr. Enon Laércio Nunes TEXTO BASE: ASPECTOS HUMANOS DA SEGURANÇA, SAÚDE NO TRABALHO E MEIO AMBIENTE NA MANUTENÇÃO A área de manutenção é dependente da participação e do desempenho humano para o desenvolvimento das atividades. A despeito da padronização de procedimentos e da utilização de metodologias como manutenção produtiva total, manutenção centrada em confiabilidade, análise da causa raiz de falha, citando as principais, a busca pela qualidade na manutenção não pode prescindir de uma estratégia voltada para a prevenção no trabalho e preservação do meio ambiente, ações correlacionadas ao desenvolvimento das atividades do manutentor e do gestor de manutenção. Metodologias na área de manutenção têm surgido, mais recentemente, com o intuito de otimizar os processos de execução da manutenção e da performance operacional dos equipamentos. Requisitos de confiabilidade operativa cada vez mais rigorosos, a busca da performance segura dos equipamentos e instalações reforçam a importância de contar-se com uma equipe de profissionais de manutenção que possa responder às várias necessidades organizacionais de mercado, com atitude prevencionista no que se refere à segurança, saúde no trabalho e meio ambiente. Muitas pesquisas indicam que, na medida em que os equipamentos se tornam mais confiáveis num sistema homem-máquina, os erros humanos contribuem relativamente mais para os problemas de sistemas. Da mesma forma, equipamentos mais complexos tendem a provocar aumento no número de falhas humanas. Existem muitas definições para erro humano: a) Para a ergonomia, o erro humano é definido como a falha do homem em desempenhar sua função intrínseca, o que pode reduzir as funções do sistema homem-máquina. b) Para a engenharia de confiabilidade, é definido como a falha em desempenhar suas funções e tarefas no tempo e condições prescritas. O erro pode ser psicologicamente definido como o termo genérico que engloba todas as ocasiões em que a falha não pode ser atribuída à intervenção de algum agente. Uma ação que viola alguns limites de tolerância de um sistema. Os pesquisadores também ressaltam que o termo erro humanonão implica nada de mal sobre o executante do serviço. A ocorrência de um erro humano não implica que o operador seja estúpido, preguiçoso ou descuidado. A maioria dos erros se deve à ocorrência de falhas do sistema e não da pessoa. Tipos de erros humanos Os erros podem ser intencionais ou não. Um manutentor que deliberadamente utiliza um instrumento com finalidade diferente da especificada comete um erro intencional. O erro intencional pode ser classificado como culposo e doloso. Culposo é aquele em que não há intenção de causar danos e erro intencional do tipo doloso é aquele onde existe dolo ou intenção consciente de causar dano. Já o profissional que inadvertidamente conecta o pino de teste do instrumento no plug errado, comete um erro não intencional. Prof. Dr. Enon Laércio Nunes, 2014 SSTMA na Manutenção 0

2 Existe uma aparente dificuldade inicial em definir-se um erro como intencional, porém sem o objetivo de provocar danos. Observa-se, entretanto, que tarefas complexas em áreas industriais envolvem procedimentos da mesma forma complexos e nem sempre bem compreendidos ou aceitos como os melhores ou mais seguros. Alguns autores destacam sobre a dificuldade em manter-se a absoluta conformidade com os procedimentos, e observam que apenas em situação ideal o profissional não se desvia dos procedimentos. Em determinadas situações o próprio supervisor aprova conscientemente a execução de um procedimento não-conforme, especialmente sob pressões comerciais, de tempo ou de deficiência de mão de obra. Neste sentido, a área de manutenção necessita de atenção especial, pois na maioria das situações atua pressionada pelo tempo. Outra classificação pode referir-se aos custos dos erros. Esta classificação considera duas categorias: erros recuperáveis e erros irrecuperáveis. Erro recuperável é aquele que tem o potencial de causar danos, porém, devido à sorte ou a um bom projeto ergonômico que antecipe possíveis erros, nada sério acontece realmente. Erro irrecuperável é aquele onde não é possível evitar as sérias conseqüências. Os erros recuperáveis não devem ser ignorados, pois costumam revelar inadequações de projeto (do equipamento ou do processo), podendo tornar-se potencialmente em um erro irrecuperável. Os erros humanos podem estar divididos em cinco categorias: a) erro por omissão: quando o executante desconsidera uma das etapas do procedimento; b) erro por ação: quando o executante realiza uma tarefa incorretamente; c) erro por ato externo: quando uma tarefa não deveria ser executada por desviar a atenção do sistema homem-máquina, criando condições potenciais para danos; d) erro sequencial: quando uma tarefa é executada fora de sequência; e) erro de tempo: quando uma ação é executada antecipadamente ou tardiamente, ou mesmo fora do tempo permitido. Estes três últimos erros são tecnicamente erros por ação, mas costumam ser importantes para justificar uma categorização própria. Outros autores propõem classificar os erros associados à ação não pretendida e ação pretendida. O erro de ação não-pretendida seria subdividido em erro de distração (caracterizado por falha de atenção) e erro de lapso (caracterizado por falha de memória). Para o erro de ação pretendida estaria definido o engano se refere às falhas baseadas em regras ou conhecimento. A diferença entre distração, lapso e engano pode ser relacionada ao sistema humano de processamento de informação. A maioria das falhas de manutenção se deve a distração e ao lapso. As distrações e lapsosestão associadas àshabilidadespré-existentes, enquanto que enganosreferem-se à aplicação inapropriada de regrasou de conhecimentoprévio. Na Fig. 1, a seguir, é apresentada esta classificação. Fig. 1: ERRO E VIOLAÇÃO BASEADOS EM HABILIDADES, REGRAS E CONHECIMENTOS Nível de Desempenho Tipo de erro Tipo de Violação Baseadoemhabilidade Distrações e lapsos Rotina e otimização Baseadoemregras Enganos Situacional Baseadoemconhecimento Enganos Excepcional Fonte: adaptado de Reason, Viller et al. (1999). Prof. Dr. Enon Laércio Nunes, 2014 SSTMA na Manutenção 1

3 As violaçõessão desvios dos processos, práticas, procedimentos, normas ou regras seguras de operação. Há muitos motivos diferentes para as violações. Elas não ocorrem simplesmente pela negligência dos operadores, embora algumas vezes isto ocorra. Violações se relacionam com questões organizacionais tais como: a natureza do local de trabalho; a qualidade das ferramentas e equipamentos; se os supervisores e gerentes fazem olho-cego a violações para conseguirem que o trabalho seja feito; a qualidade do processo, regras, regulamentos e procedimentos operacionais; e a cultura de segurança da organização. Na Fig. 2, a seguir, comparam-se erros e violações, de maneira a evidenciar as diferenças. Fig.2: COMPARAÇÃO ENTRE ERROS E VIOLAÇÕES ERROS Origem principalmente relacionada à informação (incorreta ou incompleta). Não-intencionais. Características individuais de processamento de informações. Minimizado: melhoria das informações relevantes. VIOLAÇÕES Origem principalmente relacionada à motivação (certas atitudes, normas sociais ou a cultura organizacional). Intencionais, deliberadas. Tem relação com o contexto social. Minimizada: mudança de atitudes, normas sociais e cultura organizacional. Fonte: adaptado de Reason, Viller et al. (1999). Considerando-se a classificação de erros abordada, a análise de uma falha de execução de uma tarefa é apresentada na Fig.3, a seguir. Prof. Dr. Enon Laércio Nunes, 2014 SSTMA na Manutenção 2

4 Fig.3: ANÁLISE DE OCORRÊNCIA DE FALHA SIM VIOLAÇÃO FALHA Intencional? NÃO Erro SIM Falta de Conhecimento ENGANO Ação Pretendida? SIM Falta de Atenção DISTRAÇÃO NÃO Ação Realizada? NÃO Falta de Memória LAPSO Fonte: adaptado de Li, Yiqun e Zhiliang (2006). Prof. Dr. Enon Laércio Nunes, 2014 SSTMA na Manutenção 3

5 Por que as organizações têm dificuldade em aprender com os erros humanos? As investigações sobre grandes acidentes como da plataforma petrolífera de Piper Alpha, em 1988 e do ônibus espacial Challenger em 1986, por exemplo, enfocaram a atenção nos fatores gerenciais em vez da contribuição individual relacionadas às ações erradas. Quando a análise se concentra somente no ambiente organizacional e, não, no desempenho individual são criadas oportunidades latentes para a ocorrência de falha. Cabe comentar ainda sobre três mitos que explicam porque as pesquisas e análise de acidentes não têm sido efetivas na prevenção de falhas humanas: a) O erro humano é inevitável. Com esta visão os usuários poderão recusar a utilização qualquer medida de proteção individual, coletiva e ambiental. b) O erro humano não pode ser previsto. É difícil antecipar as muitas maneiras pelas quais a desatenção e a fadiga podem ameaçar a segurança. Muitos estudos têm mostrado que é possível predizer e remover muitas das condições locais que criam a oportunidade para que a desatenção e a fadiga levem a acidentes. c) A prevenção do erro humano é muito cara. Neste sentido as forças do mercado impedem as organizações a empregar técnicas de análise e prevenção que possam reduzir a contribuição humana nos acidentes. Nove barreiras podem ser identificadas para o uso da análise de erros humanos nas empresas, como apresentado na Fig.4: Fig.4: NOVE BARREIRAS PARA ANÁLISE DE ERROS HUMANOS BARREIRAS 1. Falta de padrões e métodos 2. Confiançanainterpretaçãosubjetiva 3. Pouco apoio a predições em tempo real 4. Pouco apoio a predições na época do projeto 5. Foco em acidentes e não em incidentes 6. Foco em usuários e sistemas individuais 7. Foco na operação e não na regulamentação 8. Falta de integração entre análise contextual e análise de especificações 9. Pouca preocupação com o erro humano durante a análise de especificações Prof. Dr. Enon Laércio Nunes, 2014 SSTMA na Manutenção 4

6 Acidentes no Trabalho Considerando o enfoque preventivo dos acidentes, a análise dos acidentes deve diferenciar os conceitos de acidentes e de incidentes, como segue: Acidentes: acontecimentos imprevistos, casuais ou não, acontecimento infeliz que resulta em ferimento, dano, estrago, prejuízo, avaria, ruína etc. Nesse sentido, é muito importante observar que um acidente não é simples obra do acaso e pode trazer conseqüências indesejáveis. Em outras palavras: acidentes podem ser previstos. E, se podem ser previstos, podem ser evitados! O acidente tem uma causa definida, por mais imprevisível que pareça ser. Os acidentes, em geral, são o resultado de uma combinação de fatores, entre eles, falhas humanas e falhas materiais. Incidentes: acontecimento não desejado ou não programado, que venha a deteriorar ou diminuir a eficiência operacional da empresa. Normalmente um incidente não causa lesão ou prejuízo significativo, ocorrendo algumas vezes sem ser percebido ou valorizado pelos envolvidos. A importância da análise sistematizada dos incidentes como uma estratégia de prevenção dos acidentes é reforçada pela avaliação dos dados comparativos, conforme Fig.5. Fig.5: COMPARAÇÃO ENTRE ACIDENTES E INCIDENTES TIPO DE OCORRÊNCIA OCORRÊNCIAS AcidentesFatais/ Lesões graves 1 Lesões de menorgravidade 10 Danos a equipamentos 33 Incidentes 200 Essa comparação demonstra estatisticamente que um número elevado de incidentes representa a potencialidade de ocorrência de acidentes, eventualmente, com conseqüências catastróficas e fatais. Algumas empresas implantam programas de incentivo ou recompensa para evitar acidentes e incidentes. Segundo Atkinson (2000), usualmente estes programas possuem um dos seguintes formatos: tradicional, baseado no comportamento e não tradicional. Programa tradicional: oferece recompensa ou reconhecimento a empregado que permanece certo período de tempo sem registrar nenhum acidente. Programa baseado em comportamento: oferece recompensa ou reconhecimento aos empregados que adotam determinados comportamentos (por exemplo, levantar peso apropriadamente ou usar Equipamentos de Proteção Individual). Programa não-tradicional: oferece recompensa ou reconhecimento a empregados que participam em atividades específicas, tais como propor sugestões ou participar em projetos que ao final melhorem o desempenho da organização em termos de segurança. Os padrões ergonômicos propostos pela OSHA (OccupationalSafetyand Health Administration- Administração de Segurança e Saúde Ocupacional), órgão federal americano responsável por saúde ocupacional, segurança e acidentes do trabalho, não recomendam a utilização destes programas por entenderem que esta ação pode desencorajar o registro de acidentes. Alertam ainda que programas que premiam, de alguma forma, a equipe que tiver baixo índice de acidentes relatado pressionam indiretamente os trabalhadores a não relatar, intencionalmente ou não, os acidentes. Prof. Dr. Enon Laércio Nunes, 2014 SSTMA na Manutenção 5

7 Algumas empresas, que oferecem incentivos tradicionais, constataram uma redução em seu número total de acidentes, mas continuam com os mesmos índices de acidentes graves e taxas de mortalidade (ATKINSON, 2000). Empresas que estão realmente comprometidas com a redução de acidentes e incrementar e priorizar a segurança e saúde no trabalho e o meio ambiente (SSTMA) buscam garantir que sejam relatados quaisquer acidentes (e mesmo incidentes de menor importância) para identificar tendências e prevenir recorrências. Conclui-se que se deve trabalhar de forma preventiva, porém estar atento quanto à forma de incentivar a prevenção. Premiar apenas resultados, sem atenção ao processo, pode ser o caminho para desacreditar o sistema de prevenção na área de manutenção. Meio Ambiente Na década de 1960, diversos incidentes deram início a alterações na relação homemnatureza, quando a abordagem era a administração dos recursos naturais. No inicio dos anos de 1970 algumas políticas ambientais foram colocadas em prática, com foco no conflito entre o meio ambiente e o desenvolvimento. A partir dessa época, o debate saiu do âmbito acadêmico para alcançar o circuito governamental multilateral, com a criação do PNUMA Programa das Nações Unidas de Meio Ambiente. Surge o conceito de desenvolvimento sustentável que, segundo alguns autores, é mais do que um novo conceito, é um processo de mudança, onde a exploração de recursos, a orientação dos investimentos, os rumos do desenvolvimento ecológico e a mudança institucional devem levar em conta as necessidades das gerações futuras. Em meados da década de 1980, a preocupação com os riscos globais e a conscientização de que a questão ambiental transcende as fronteiras nacionais ganha mais destaque. Nos anos de 1990 são criadas as normas internacionais para o meio ambiente, incluindo a ISO 14000, e se inicia a conscientização de que, para um mercado globalizado, a questão ambiental tem importância estratégica. Com relação aos resíduos sólidos, no Brasil, foi estabelecida a classificação em três classes: Classe I, perigosos, Classe II, resíduos não-inertes, e Classe III, inertes. Para ser resíduo Classe I, o resíduo tem que ser a característica de inflamabilidade, corrosividade, de reatividade e de toxicidade e patogenicidade. Os resíduos Classe III são aqueles que praticamente têm como característica um extrato solubilizado igual, aos padrões de água potável, o que é muito raro. Então, o que não for classe I ou Classe III é, por exclusão, Classe II. Portanto, o resíduo Classe II abrange todos os resíduos possíveis e que não estejam classificados nas outras classes, sendo a grande quantidade de resíduos. Atualmente, o gerenciamento dos resíduos sólidos industriais é um dos principais problemas vivenciados pelas empresas. Segundo levantamento da Cetesb - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo, um dos únicos órgãos no Brasil a desenvolver estatísticas quantitativas de resíduos, somente no estado de São Paulo são gerados anualmente mil toneladas de resíduos Classe I, perigosos, e 25 milhões de toneladas de resíduos Classe II, que são menos problemáticos em termos de potencial poluidor. A principal atividade industrial geradora de resíduos perigosos é a química, que gera 177 mil t/ano, o que corresponde a aproximadamente 33% do total de resíduos Classe I gerados no estado de São Paulo. Ainda segundo os dados da Cetesb, das 535 mil toneladas de resíduo Classe I, 53% são tratados, 31% são estocados e 16% são depositados no solo. Quanto aos de Classe II, 35% vão para tratamento, 2% são estocados e 63% são depositados. O descarte indevido de resíduos sólidos, líquidos ou gasosos ocasiona modificações nas características do solo, da água e do ar, podendo poluir ou contaminar o meio ambiente. Prof. Dr. Enon Laércio Nunes, 2014 SSTMA na Manutenção 6

8 A poluição ocorre quando esses resíduos modificam o aspecto estético, a composição ou a forma do meio físico, enquanto o meio é considerado contaminado quando existir a mínima ameaça à saúde de homens, plantas e animais. Na figura abaixo são relacionadas as fontes de geração dos resíduos e os possíveis locais de poluição ou contaminação do meio ambiente. Fig. 6 POLUIÇÃO/CONTAMINAÇÃO AMBIENTAL MAIS FREQUENTE POR TIPO DE RESÍDUO Geração Resíduo Poluição/Contaminação Solo Água Ar Industrial X X X Doméstico X X Veículos X Irrigação e Plantio X X Sistema de Gerenciamento de Resíduos Em atendimento aos requisitos de gestão dos resíduos industriais é recomendável que a organização implemente uma estrutura específica que envolve o estabelecimento de procedimentos técnicos visando a adequada gestão de resíduos, incluindo programas de treinamento de pessoal e de terceiros. As principais ações a serem definidas para o sistema de gerenciamento de resíduos são apresentadas a seguir: Inventário de Resíduos Industriais ou Cadastro de Atividades Geradoras de Resíduo: identificação dos dados e informações técnicas sobre as quantidades geradas, a classificação, a origem e a destinação dos resíduos. Segregação de Resíduos: evitar a mistura de resíduos incompatíveis; preservar a qualidade dos resíduos com potencial de recuperação e reciclagem; e, diminuir o volume de resíduos perigosos. Acondicionamento de Resíduos: utilização de recipientes compatíveis com os resíduos a serem acondicionados, observando a resistência física a pequenos impactos, durabilidade e adequação com os equipamentos de transporte, segundo as orientações e normas técnicas. Transporte de Resíduos: definição de procedimentos específicos para o transporte incluindo a identificação de rotas pré-estabelecidas, habilidades e treinamento de motoristas, adequação do equipamento ao peso da carga e a sua forma e estado físico. Armazenamento de Resíduos: atendimento de normas quanto às condições básicas de segurança, assumindo-se tratar-se de contenção temporária de resíduos em área da empresa ou autorizada pelo órgão de controle ambiental, no aguardo de um sistema de destinação final. Destinação Final de Resíduos: identificação de alternativas de destinação final com prioridade para o reuso ou reciclagem. Procedimentos de Emergência: elaboração de um plano de emergência contemplando informações de possíveis acidentes e ações preventivas frente às situações emergenciais Prof. Dr. Enon Laércio Nunes, 2014 SSTMA na Manutenção 7

9 que possam ocorrer no processo de manipulação, transporte, armazenamento e disposição final de resíduos industriais. Treinamento: desenvolvimento de um programa de capacitação com ênfase na conscientização e ações de preservação do meio ambiente, considerando-se que a qualidade da gestão ambiental é alcançada alterando-se o comportamento de toda organização. Monitoramento e Observação: conscientização e vigilância permanente da evolução, dinâmica e circunstâncias referentes à realidade ambiental da organização. Divulgação do Desempenho Ambiental: estabelecimento de instrumentos de comunicação interna e externa para divulgação da política ambiental, objetivos e metas, bem como das ações desenvolvidas e os reflexos na melhoria do desempenho ambiental. Auditoria Ambiental: aplicação de procedimentos sistemáticos de avaliação dos resultados obtidos, redefinição do planejamento de atividades e análise do desempenho da gestão ambiental em cumprimento aos objetivos propostos e à legislação ambiental, visando a melhoria do comprometimento, responsabilidade e a credibilidade em todos os níveis da organização. Os possíveis impactos sobre as condições de saúde e trabalho dos profissionais e sobre o meio ambiente reforçam a necessidade de comprometimento organizacional e do desenvolvimento de uma política preventiva focada em ações controle e análise dos incidentes e acidentes. Portanto, o aprendizado contínuo dos manutentores não se limita aos aspectos técnicos da função manutenção, já que a segurança no trabalho e a preservação do meio ambiente estão intrinsecamente correlacionadas com as atividades da área de manutenção. No sentido de intensificar-se a conscientização da visão prevencionista no que refere à segurança, saúde no trabalho e meio ambiente, faz-se urgente o desenvolvimento e divulgação de um número uma maior de pesquisas realizadas na área de manutenção considerando os possíveis impactos sobre a saúde e o meio ambiente. Prof. Dr. Enon Laércio Nunes, 2014 SSTMA na Manutenção 8

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