ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho

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1 ACÓRDÃO ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho APELAÇÃO CÍVEL N / 001 RELATOR: Des. Genésio Gomes Pereira Filho APELANTE: Estado da Paraíba, representado por seu Procurador, Wladimir Romaniuc Neto APELADO: Manoel Francisco Alves ADVOGADOS: Walcides Ferreira Muniz e outros PROCESSUAL CIVIL E CIVIL - Apelação Cível - Ação de indenização por danos morais e materiais - Rompimento de barragem que destruiu a -casa do autor, seus bens e causou-lhe abalos psíquicos - Responsabilidade do Estado - Dano em decorrência de omissão do ente público - Indenização por danos morais que deve ser mantida - Desprovimento do apelo. ' - O dano experimentado pelo autor é tão patente que, independente de qual teoria de responsabilidade estatal se adote (objetiva ou subjetiva), está provado o dano em decorrência de omissão do ente público. - Vale lembrar que a responsabilidade estatal pelo rompimento da barragem de Camará já foi apreciada diversas vezes por este Egrégio Tribunal de Justiça, inclusive pela Terceira Câmara Cível que, na apelação n /001 (mencionada pela Procuradoria de Justiça.à f1.94), afirmou que

2 "a responsabilidade civil do Estado encontra-se comprovada, uma vez que tem este, por obrigação, manter em condição regular o uso e sem oferecer riscos, as obras públicas, configurando, pois, no caso, conduta omissiva do Estado." O ressarcimento do Estado teve natureza patrimonial e não abrange os danos psíquicos experimentados pelo promovente que vivenciou um sentimento de frustração e perda, sem que houvesse provocado tal consequência. VISTOS, relatados e discutidos os autos da Apelação Cível, ACORDAM os integrantes da Terceira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, por unanimidade, em negar provimento ao apelo, nos termos do voto do Relator e da certidão de julgamento de f RELATÓRIO Cuida-se de Ação de - Indenização por Danos Materiais e Morais ajuizada por Manoel Francisco Alves contra o Estado da Paraíba na qual aduz que, em , por negligência do ente público, a barragem de Camará foi rompida, causando pânico, destruição e mortes, além de prejuízos materiais pela destruição de seu imóvel e de bens que nele existiam. Juntou documentos às fls.06/18. Devidamente citado, o Estado da Paraíba não apresentou contestação (fl.3 0). das testemunhas às fls.37/40. Foi colhido o depoimento da parte autora e Realizada audiência às fls.41/42. Apresentadas razões finais às fls.43/44. Conclusos, o M.M. Juiz julgou procedente em parte o pedido inicial, condenando o Estado da Paraíba ao pagamento de indenização por danos morais no valor de dez mil reais (f1.48/52). t

3 Inconformado, o promovido apelou alegando que o acordo extrajudicial tem o condão de fulminar a indenização, sendo fato extintivo do direito do autor. Disse que a irresignação anos depois do evento leva a concluir que o descontentamento apenas surgiu pelo exaurimento da verba concedida pelo Estado. Afirmou, ainda, que condenar o Estado nas verbas postuladas é incidir em ibis in idem, já que não se pode desconsiderar o pagamento realizado. Ressaltou também que é necessário comprovar a efetiva e inequívoca negligência do ente público e que, em caso de procedência do pedido, deve ao menos ser reduzido o valor fixado a título de danos morais. Contrarrazões às fls ' A Procuradoria de Justiça opinou pelo desprovimento do recurso (fis.90195) tendo em vista a conduta omissiva da Administração Pública. É o relatório. VOTO Trata-se de apelação cível interposta pelo Estado da Paraíba em face de decisão desfavorável, proferida pela MM. Juíza da Comarca de Alagoa Grande, que o condenou ao pagamento de indenização por danos morais em virtude de negligência que acarretou no rompimento da barragem de Camará. Argumenta o apelante "que é necessário comprovar a efetiva e inequívoca negligência do ente público. No RE , o Ministro do STF Carlos Velloso explica que "tratando-se de ato omissivo do. Poder Público, a responsabilidade civil por tal ato é subjetiva, pelo que exige dolo ou culpei, 'tona de suas três vertentes: negligência, imperícia ou imprudência, não sendo, entretanto, necessárip individualizá-la, dado que pode ser atribuída ao serviço público de forma genérica". Assim, quando o dano foi possível em decorrência de uma omissão do Estado (o serviço não funcionou, funcionou tardia ou ineficientemente) seria vislumbrada a respqns,bilidade subjetiva. Com base no que for citado no recurso extraordinário, poderíamos dizer que existe responsabilidade subjetiva do Estado na modalidade culpa administrativa quando, por omissão, deixou de fiscalizar a barragem, contribuindo para a ocorrência do acidente. A

4 responsabilidade subjetiva do Estado estaria configurada porque provado o nexo de causalidade entre a omissão do Estado e o dano experimentado pelo autor. Todavia, apesar, dos comentários feitos acima, entendo que se trata de responsabilidade objetiva, abrangida pelo miro, 6, da CF/88, filiando-me a doutrina do professor Sérgio Cavalieri Filho. Para ele, antes de se afirmar, peremptoriamente, ser subjetiva a responsabilidade do Estado por omissão, deve-se distinguir entre omissão genérica e omissão específica. Esclarece, baseado em monografia de Guilherme Couto de Castro, não ser correto dizer, sempre, que toda hipótese de dano proveniente de omissão estatal será encarada, inevitavelmente, pelo ângulo subjetivo. Assim o será quando se tratar de omissão genérica. Não quando houver omissão específica, pois aí há dever individualizado de agir'. Omissão genérica é a que não decorreu de inação do Estado, diretamente. Na omissão específica a inércia administrativa é causa direta do dano em virtude do não impedirnentõ do evento. Foi o que ocorreu no caso em tela. Mais esclarecedor da responsabilidade objetiva do Estado em casos como o que ora se apresenta é o texto publicado no site do CNJ ( de autoria de Augusto Vinícius Fonseca e Silva. Vejamos: dt, A norma do art. 43 do Código Civil de 2002 deve ser lida a partir do art. 37, 6, da Constituição, e não pode ou não-:cleve o intérprete fazer distinções e acréscimos não-inseridos na lei, sob pena de subversão das regras hermenêuticas acerca da interpretação de normas públicas. Confirma tal idéia Sérgio Cavalieri Filho, salientando ser regra superior de interpretação que as normas inscritas no corpo da Constituição subordinam a aplicação de todos os textos infraconstitucionais compreendidos na matéria a que elas se referem, de vez que indicam os valores superiores eleitos pelo constituinte (.). Em suma, quem interpreta a lei para aplicá-la, deve fazê-lo de maneira que esta resulte conforme a norma constitucional a que está subordinada. Se se exige.a demonstração de culpa para a configuração da responsabilidade estatal por atos omissivos, como quer o insigne Celso Antônio Bandeira de Mello, data venha, restaura-se a situação de desigualdade da vitima/usuário do serviço público danoso, além de constituir a exigência verdadeiro retrocesso na escala evolutiva da responsabilidade civil estatal. A conquista da responsabilidade objetiva do Estado, quer por atos comissivos, quer por atos omissivosonão pode ser deixada de lado. A vulnerabilidade da parte mais fraca é reconhecimento da cidadania e concretizante do princípio da igualdade material. Além do mais, se é inserido o elemento culpa como necessário à caracterização dos elementos de responsabilidade, há distinção onde a Carta Magna não faz, o que é fortemente inadmitido (.). Por fim, valendo-se das palavras de Anderson Sant'ana Pedra, um chamado àqueles que se aventuram no árduo caminho da interpretação sistemática 1CAVALIERI FILHO, Sérgio. Programa de responsabilidade civil. 4.2d. São Paulo:Malheiros, p év

5 do Direito: à mercê da vigência do novo Código Civil, chegou a hora de o aplicador-intérprete da norma alterar o foco do direito civil, deixando que este se ilumine pelos valores contidos na Constituição de 1988 a fim de conseguir um novo contorno do Direito Civil, agora à luz do Texto Constitucional vigente. À vista do exposto, da necessidade de interpretar o art. 43 do novel Código Civil a partir da norma constitucional do art. 37, 6, como forma de reler o Direito da Responsabilidade Civil, é forçoso concluir que a responsabilidade do Estado, inclusive por atos omissivos, é objetiva, dispensando-se, assim, qualquer análise acerca do elemento culpa." Todavia, o dano experimentado pelo autor é tão patente que, independente de qual teoria de responsabilidade estatal se adote, está provado o dano em decorrência de omissão do ente público. Vale lembrar que a responsabilidade estatal pelo rompimento da barragem de Camará já foi apreciada diversas vezes por este Egrégio Tribunal de Justiça, inclusive pela Terceira Câmara Cível que, na apelação n /001 (mencionada pela Procuradoria de Justiça à f1.94), afirmou que "a responsabilidade civil do Estado encontra-se comprovada, uma vez que tem este, por obrigação, manter em condição regular o uso e sem oferecer riscos, as obras públicas, configurando, pois, no caso, conduta omissiva do Estado." Superado este debate 01,01, cumpre apreciar outro argumento do apelante, qual seja, a alegação o de que o acordo extrajudicial firmado entre as partes é fato extintivo do direito do autor. O Estado ressarciu oputor em seis mil reais, consoante afirmado pelo apelado em juízo, a fim de que a casa que havia sido destruída pelo rompimento da barragem fosse novamente edificada. Vê-se, portanto, que o ressarcimento teve natureza patrimoniát'e não abrange os danos psíquicos experimentados pelo promovente que vivenciou um sentimento de frustração e perda, sem que houvesse provocado tal consequência. Não podemos acolher o argumento de que condenar o Estado nas verbas postuladas seria incidir ei` -ri sibis in idem, pois o ressarcimento foi feito apenas para recompor o patriniânio cla vítima. É oportuno trazer à colação os ensinamentos do jurista Cavalieri Filho (in Programa de Responsabilidade Civil, 6a edição, Malheiros, 2005, p ) ao asseverar que: "Por mais pobre e humilde que seja uma pessoa, ainda que completamente Istituída de formação cultural e bens materiais, por mais deplorável que seja seu estado biopsicológico, ainda que destituída de consciência, enquanto ser humano será detentora.4à , 4

6 de um conjunto de bens integrantes de sua personalidade, mas precioso que o patrimônio, que deve ser por todos respeitada. Os bens que integram a personalidade constituem valores distintos dos bens patrimoniais, cuja agressão resulta no que se convencionou chamar de dano moral. Essa constatação, por si só, evidencia que o dano moral não se confunde com o dano material; tem existência própria e autônoma, de modo a exigir tutela jurídica independente. "(grifo nosso) É fácil imaginar o dano moral suportado pelo autor e por sua família, pois os danos foram decorrentes não de um simples fato, mas de uma tragédia. O princípio da reparabilidade do dano moral foi expressamente reconhecido na Constituição Federal de 1988 (artigo 5 0, incisos V e X), além de ser ínsito à dignidade humana, é reconhecida como fundamento da República Federativa do Brasil (artigo 1, inciso III, do texto constitucional). Sua fixação é baseada em critérios sybjetivos, não havendo e, limite, nem teto, nem valor fixo, para o juiz basear, que se vale da mensuração dos prejuízos causados ao âmago do, lesado, bem como, da realidade factual em que se encontra inserido o ofensor. O valor da indenização deve ser suficiente à reparação dos danos, sopesadas as circunstâncias concretas da causa. No caso em teta; entendi) que a quantia de R$ ,00 (dez mil reais) está longe de ser considéràdkexacerbada para a situação posta nos autos. Com estas considerações, nego provimento à apelação mantendo a sentença em todos os, seus termos. " É como voto...34 :è Presidiu a Sessão o Exmo. Sr. Desembargador Genésio Gomes Pereira Filho. Participaram do julgamento, o Eminente Desembargador Genésio Gomes Pereira Filho, o Exmo. Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos e o Exmo. Dr. Migueld Brito Lyra Filho, Juiz Convocado para substituir o Exmo. Des. Saulo Hentiques, 4e Sá e Benevides. 10- Presente ao julgamento o Exmo. Sr. Dr. Doriel Veloso Gouveia, Procurador de Justiça. ;I

7 Sala de Sessões dá Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, João Pessoa, '18 de janeiro de Des. Gen Gome Relator ira Filho

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