PLANO BRASILMAIOR /// RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DAS MEDIDAS SISTÊMICAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANO BRASILMAIOR /// RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DAS MEDIDAS SISTÊMICAS"

Transcrição

1 PLANO BRASILMAIOR /// RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DAS MEDIDAS SISTÊMICAS bro de

2 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DILMA ROUSSEFF PRESIDENTA DA REPÚBLICA MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MAURO BORGES LEMOS MINISTRO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR (INTERINO) AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAURO BORGES LEMOS PRESIDENTE MARIA LUISA CAMPOS MACHADO LEAL DIRETORA OTÁVIO SILVA CAMARGO DIRETOR LÚCIA MARIA PEREIRA ERVILHA CHEFE DE GABINETE ASSESSORIA TÉCNICA DA PRESIDÊNCIA DA ABDI SIMONE UDERMAN VICTORIA ECHEVERRIA GERÊNCIA DE COMUNICAÇÃO DA ABDI OSWALDO BUARIM JÚNIOR PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO JULIANO BATALHA MARCO LÚCIUS FREITAS Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial Setor Bancário Norte, Quadra 1 - Bloco B Ed CNC / Brasília DF Tel.: (61)

3 Brasília, dezembro de

4 Apresentação Lançado em agosto de 2011, o Plano Brasil Maior (PBM), política industrial, tecnológica e de comércio exterior do governo federal, é composto por um conjunto de diretrizes que norteiam a implementação da estratégia de fomento ao desenvolvimento tecnológico e à inovação na economia brasileira. Acelerar ganhos de produtividade, promover o adensamento produtivo e tecnológico das cadeias de valor, ampliar mercados, criar empregos de melhor qualidade e garantir um crescimento inclusivo e sustentável são alguns dos objetivos que integram um projeto de desenvolvimento nacional baseado na mobilização social, na equidade e na criação de um ambiente empresarial propício aos investimentos e à inovação. No âmbito desse projeto, diversas medidas de natureza sistêmica voltadas para o desenvolvimento da indústria e dos serviços de apoio à produção foram estruturadas. Tais medidas podem ser agrupadas em três grandes blocos, que organizam os esforços de acordo com os propósitos mais relevantes de cada ação: (i) redução dos custos do trabalho e do capital; (ii) promoção e defesa comercial; e (iii) apoio à inovação e defesa do mercado interno. Além disso, medidas de apoio à competitividade e ao desenvolvimento produtivo articuladas ao Plano Brasil Maior compõem um bloco adicional, que trata de medidas relativas ao custo de energia elétrica, investimentos do Plano de Aceleração do Crescimento, concessões em logística de transportes e esforços de qualificação de trabalhadores, que fortalecem o ambiente sistêmico da indústria e contribuem para o bom andamento das ações do PBM. O presente documento, seguindo essa divisão em blocos, apresenta de maneira sintética as medidas sistêmicas e a sua situação atualizada. Permite, dessa maneira, um acompanhamento sistemático das ações transversais de apoio à atividade produtiva incorporadas ao Plano Brasil Maior, conferindo maior transparência aos esforços e aos resultados alcançados e ampliando as possibilidades de interferência e participação social. Em paralelo a este relatório, disponibiliza-se também documento que agrupa as medidas setoriais de estímulo ao desenvolvimento das cadeias produtivas. Esses dois relatórios complementares permitem o acompanhamento do conjunto completo de medidas integrantes do Plano Brasil Maior. 4

5 Sumário MEDIDAS DE REDUÇÃO DOS CUSTOS DE TRABALHO E CAPITAL 7 MEDIDAS DE PROMOÇÃO E DEFESA COMERCIAL MEDIDAS DE APOIO À INOVAÇÃO E DEFESA DO MERCADO INTERNO AÇÕES ESTRUTURANTES DE APOIO À COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA 26 5

6 6

7 Medidas de redução dos custos de trabalho e capital Com vistas a equacionar elementos de restrição ao desenvolvimento econômico e ampliar as condições de competitividade da indústria brasileira, é fundamental avançar na redução dos custos do trabalho e do capital. Desde o lançamento do Plano Brasil Maior, diversas medidas têm ajudado a reduzir os custos trabalhistas, a exemplo da nova sistemática que desonera a folha de pagamentos e do aumento dos beneficiários do Microempreendedor Individual (MEI). Também se tem conseguido avançar na redução do custo do capital, materializado, entre outros elementos, nos patamares de juros e tributos. Na sequência, sintetizam-se as medidas adotadas e a sua correspondente situação. Ressalta-se que, no âmbito deste bloco, todas as medidas encontram-se operacionais, ainda que sujeitas a ampliações e/ou aperfeiçoamentos futuros. Desoneração da folha de pagamento: eliminação da contribuição patronal do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) com compensação parcial de nova alíquota sobre faturamento bruto, excluída receita bruta de exportações Desonerados 56 setores (cerca de códigos da Nomenclatura Comum do Mercosul NCM + 18 códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas CNAE relativos a lojas de departamentos/magazine e comércio varejista): Lei , de 14/12/11 - conversão Medida Provisória (MP) 540; Lei , de 17/09/12 - conversão MP 563; Lei , de 02/04/13 - conversão da MP 582; Lei , de 19/07/13 conversão da MP 610. Criada Comissão Tripartite de Acompanhamento e Avaliação da Desoneração da Folha de Pagamento (Decreto 7.711, de 03/04/12), com o propósito de promover avaliação de impacto e estruturar propostas de aperfeiçoamento: reunião de instalação ocorrida em 22/08/12. Lei , de 13/11/14 (conversão da MP 651/14), torna permanente a desoneração dos 56 setores. Estimativa de renúncia fiscal: Ano Renúncia Fiscal Estimada 2011 R$ 154 milhões 2012 R$ 3,822 bilhões 2013 R$ 16,492 bilhões 2014 R$ 21,607 bilhões 2015 R$ 23,8 bilhões 2016 R$ 27,4 bilhões 2017 R$ 31,7 bilhões Fonte: Ministério da Fazenda Detalhamento: Alíquota 1%: têxtil, confecções; couro e calçados; móveis; plásticos; material elétrico; autopeças; ônibus; naval; aeronáutico; bens de capital mecânico; aves, suínos e derivados; pescado; pães e massas; fármacos e medicamentos; equipamentos médicos/odontológicos; bicicletas; pneus e câmaras de ar; papel e celulose; vidros; fogões, refrigeradores e lavadoras; cerâmicas; pedras e rochas ornamentais; tintas e vernizes; construção metálica; equipamento ferroviário; ferramentas; forjados de aço; parafusos, porcas e trefilados; brinquedos; instrumentos óticos; manutenção e reparação de aviões; transporte aéreo e marítimo/fluvial; lojas de departamento/magazines e comércio varejista. 7

8 Alíquota 2%: call center; Tecnologia da Informação (TI) e Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC); suporte técnico informática; design houses; hotéis e transporte rodoviário coletivo; construção civil. Data Ato Legal Vigência Impacto na Arrecadação 02/08/2011 MP 540 dez/12 jan/12 14/12/2012 Lei (Conversão MP 540) abr/12 mai/12 03/04/2012 MP 563 ago/12 set/12 17/09/ /09/ /12/ /04/2013 Lei (Conversão MP 563) MP 582 (Lei ) MP 601 (Lei ) MP 612 (Lei ) jan/13 fev/13 Setores TI e TIC, indústrias moveleiras, de confecções e de artefatos de couro. TI e TIC, indústrias moveleiras, de confecções e de artefatos de couro (ampliação das NCMs). Redução das alíquotas, ampliação dos setores industriais (NCMs), setor hoteleiro. Transporte rodoviário, transporte aéreo e marítimo; manutenção de aeronaves; ampliação de setores industriais (NCMs). jan/13 fev/13 Ampliação dos setores industriais (NCMs). abr/13 jan/14 Fonte: Receita Federal do Brasil mai/13 fev/14 Comércio varejista; manutenção e reparo de embarcações; ampliação dos setores industriais (NCMs) e setor tecnologia. Transporte ferroviário ou metroviário de passageiros; transporte rodoviário e ferroviário de carga; carga e descarga em portos; construção de obras de infraestrutura; empresa de jornalismo; ampliação dos setores industriais (NCMs). Ampliação do Simples Nacional: Reajuste de 50% em todas as faixas de faturamento e possibilidade de adesão de empresas do setor de serviços de R$ 120 para R$ 180 mil de R$ 1,2 para R$ 1,8 milhão de R$ 2,4 para R$ 3,6 milhões Limite adicional de R$ 3,6 milhões das exportações para fins de enquadramento Lei Complementar 147, de 07/08/2014, atualiza a Lei Geral da MPE, abrindo a possibilidade de adesão de empresas de prestação de serviços Lei Complementar 139, de 10/11/11 9,5 milhões de optantes em 06/12/14 Ampliação do Microempreendedor Individual MEI: alteração do limite de faturamento de R$ 36 mil para R$ 60 mil Lei Complementar 139, de 10/11/11 4,5 milhões de optantes em 06/12/14 8

9 Fonte: Redução gradual do prazo de devolução de créditos PIS- Pasep/Cofins sobre bens de capital: de 12 meses para apropriação imediata a partir de julho de 2012 Lei , de 14/12/ conversão da MP 540 Redução de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre bens de capital, materiais de construção, caminhões e veículos comerciais leves Lei , de 14/12/ conversão da MP 540 Decretos regulamentadores do MF 9

10 Postergação do prazo de recolhimento do PIS/PASEP- COFINS: pagamentos de abril e maio de 2012 postergados para novembro e dezembro, respectivamente (autopeças, têxtil, confecções, calçados e móveis) Pagamentos de abril e maio de 2012 postergados para novembro e dezembro do mesmo ano, respectivamente (autopeças, têxtil, confecções, calçados e móveis) Portaria MF 206, de 15/05/12 Depreciação Acelerada: para efeito de apuração do Imposto de Renda (IR) das pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real Lei , de 02/04/13 (conversão da MP 582), autoriza depreciação acelerada para bens novos adquiridos ou objeto de contrato de encomenda até 31/12/12, prevendo apuração a partir de 01/01/13 Extensão e Ampliação do Programa BNDES de Sustentação do Investimento (PSI): financiamento à comercialização local e exportação de máquinas e equipamentos nacionais e apoio à inovação Extensão do BNDES PSI-3 até dezembro de 2012: implantada pela Resolução BNDES 2.165, de 11/10/11 Criação do BNDES PSI-4, com extensão da vigência até dezembro de 2013, ampliação do orçamento em R$ 18 bilhões e criação do subprograma PSI Projetos Transformadores: Resolução BNDES 2.236, de 03/04/12 Redução de juros (condições válidas até dezembro de 2012): Resolução BNDES 2.250, de 22/05/12 Condições do PSI para 2013: Resolução BNDES 2.374, de 18/12/12 Redução de juros de 5% para 3,5% ao ano no Subprograma Projetos Transformadores: Resolução BNDES 2.427, de 14/05/13 Resolução CMN 4.300, de 30/12/13, amplia o limite de financiamento subvencionado pela União em R$ 50 bilhões, estendendo o prazo para a concessão de financiamentos até 31/12/2014 Circular BNDES 01/2014, de 13/01/14, define as novas condições do programa: taxas de juros entre 4% e 8% ao ano Programa BNDES de Apoio ao Fortalecimento da Capacidade de Geração de Emprego e Renda (BNDES Progeren): financiamento ao capital de giro para aumento da produção, do emprego e da massa salarial Ampliação do orçamento em R$ 7 bilhões e vigência até dezembro de 2012; inclusão de novos setores e ampliação do prazo de financiamento para 36 meses: Resolução BNDES 2.131, de 01/08/11 Ampliação do orçamento em R$ 1,5 bilhão: Resolução BNDES 2.199, de 20/12/11 Ampliação do orçamento em R$ 10 bilhões, redução de juros, inclusão de grandes empresas e ampliação de limite por grupo econômico: Resolução BNDES 2.239, de 03/04/12 Redução de juros e ampliação dos setores beneficiados: Resolução BNDES 2.255, de 01/06/12 10

11 Relançamento do Programa BNDES de Revitalização de Empresas (BNDES Revitaliza): financiamento a investimentos e exportações de empresas que atuam em setores afetados negativamente pela conjuntura econômica internacional Relançamento do Revitaliza: Resolução BNDES 2.161, de 11/10/11 Inclusão de novos setores e ampliação do prazo de financiamento para exportações para 24 meses: Resolução BNDES 2.237, de 03/04/12 Redução de juros de 9% para 8% ao ano: Resolução BNDES 2.270, de 25/06/12 11

12 Medidas de promoção e defesa comercial A política de comércio exterior instituída inclui instrumentos de isenção tributária e facilitação ao crédito para estimular as exportações brasileiras. Agrega, também, ações efetivas de defesa contra práticas desleais e ilegais de importações, coibindo irregularidades que prejudicam os resultados comerciais do país. Criação da Agência Brasileira Gestora de Fundos (ABGF): a ABGF tem por objeto (i) a concessão de garantias contra riscos; (ii) a constituição, administração, gestão e representação de fundos garantidores; e (iii) a constituição, administração, gestão e representação de fundos que tenham por único objetivo a cobertura suplementar dos riscos de seguro rural. Sob sua administração, funcionarão o Fundo para Financiamento de Infraestrutura (FGIE), com recursos de até R$ 11 bilhões, e o Fundo para Comércio Exterior (FGCE), com capital de até R$ 14 bilhões Lei , de 30/08/12 (conversão da MP 564), autoriza: participação da União como cotista do fundo com limite R$ 11 bilhões para cobertura de riscos relacionados a projetos de infraestrutura, construção naval, aviação civil, PPPs e à realização dos grandes eventos esportivos participação da União como cotista de fundos para garantir risco comercial (inclusive para Micro, Pequenas e Médias Empresas - MPMEs), político, extraordinário e de descumprimento de obrigações em operações de comércio exterior Decreto 7.976, de 01/04/13, cria a ABGF e específica capital social inicial de R$ 50 milhões Decreto 8.188, de 17/01/14, autoriza a criação dos Conselhos de Participação do FGIE e do FGCE. A ABGF entrou em operação em 01/07/2014. Informações sobre a empresa podem ser acessadas em: Aceleração do ressarcimento de créditos aos exportadores: processamento automático, com pagamento em 60 dias para empresas com escrituração fiscal digital, em pleno funcionamento. Instituição do Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (Reintegra): reintegração de valores referentes a custos tributários federais residuais existentes nas cadeias de produção via restituição e/ou compensação de créditos, para exportações realizadas até 31/12/13 Lei , de 14/12/2011 (conversão da MP 540), regulamentada pelo Decreto 7.633, de 01/12/11: cerca de 9 mil NCMs (manufaturas) e alíquota de 3% Lei nº /2013 prorroga o Reintegra até 31/12/2013 Lei , de 13/11/14 (conversão da MP 651/14), reinstitui o Reintegra, estabelecendo faixa de alíquota entre 0,1% e 3% Portaria MF nº 428, de 30/09/14, determina aplicação de alíquota de 3% 12

13 Empresa Preponderantemente Exportadora: redução de 60% (setores intensivos em trabalho) ou 70% (demais setores) para 50% do percentual de exportações no faturamento para caracterização de Empresa Preponderantemente Exportadora ampliação do universo de empresas com benefício de suspensão de IPI, Pis e Cofins sobre aquisição de insumos Lei , de 17/09/12 (conversão da MP 563) reduz para 50% do percentual de exportações no faturamento para caracterização de Empresa Predominantemente Exportadora Ampliação dos recursos para o Programa de Financiamento à Exportação (Proex): o Proex foi instituído pelo Governo Federal para proporcionar às exportações brasileiras condições de financiamento equivalentes às do mercado internacional. Lei n , de 30/07/12, assegura crédito suplementar no valor de R$ 1,355 bilhão Crédito aberto e recursos já disponibilizados aos exportadores Orçamento 2013: R$ 1 bilhão para o Proex-Equalização e R$ 1,5 bilhão para o Proex-Financiamento Publicação da Resolução nº 126, de 26/12/13, que amplia a lista de produtos elegíveis do PROEX Fase comercialização (Portaria MDIC n 191, de 31/07/12): identificação dos serviços elegíveis com base nos códigos da Nomenclatura Brasileira de Serviços (NBS) e registro das operações no Siscoserv para atendimento ao artigo 26 da Lei n /2011 e Portaria RFB/SCS 1908/2012. Publicada Resolução CAMEX nº 126, de 12/12/13, estabelecendo as condições de comercialização e definindo os serviços elegíveis ao PROEX segundo a NBS Suplementação de R$ 167 milhões em setembro de 2014 Orçamento 2014: R$ 1 bilhão para o Proex-Equalização e R$ 2,9 bilhões para o Proex-Financiamento. Suplementação de R$ 167 milhões para o Proex- Equalização em setembro de Estimativa Proex 2015: Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) 2015, em tramitação na Comissão Mista de Orçamento (CMO), prevê R$ 1,5 bilhão para o Proex Equalização, aumento de 50% em relação ao ano corrente, e R$ 2 bilhões para financiamento. Novas regras para Seguro de Crédito à Exportação: o Seguro de Crédito à Exportação foi criado para indenizar os exportadores brasileiros que não receberem os créditos concedidos ao cliente no exterior, seja por motivo comercial ou político. A medida cria condições mais favoráveis para o recebimento das indenizações Resolução Camex n 20, de 04/04/12, altera limite de faturamento bruto de MPME beneficiária de R$ 60 milhões para R$ 90 milhões Ampliação da alçada de aprovação da Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda (MF) de US$ 5 milhões para US$ 20 milhões Minuta de contrato padrão em análise na Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN) Aumento do limite de faturamento por empresa, para a obtenção do seguro, de US$ 1 milhão para US$ 3 milhões. O seguro permite operações com prazos menores de dois anos para MPMEs. Adiantamento de Contrato de Câmbio (ACC) indireto para as exportações via tradings: autoriza empresa que exporta via trading a financiar produção a taxas de juros internacionais tomando ACC indireto 13

14 Situação: em implementação Lei , 30/08/12 (conversão da MP 564): considera exportação indireta, para fins de acesso a linhas externas de crédito comercial, a venda a empresas comerciais exportadoras de bens destinados à exportação Circular BCB 3.592, 02/05/12, regulamenta Resolução CMN 4.074, 26/04/12, que disciplina mecanismo previsto na Lei 9.529/97 com a redação dada pelo art. 3º da Lei Apesar de a legislação estar em vigor, questões operacionais ainda impedem a disponibilização do produto pelo mercado (financiamento privado). Combate à circunvenção: coíbe prática ilegal utilizada para burlar a aplicação de medida de defesa comercial em vigor (importação de partes/peças de país alvo da aplicação com montagem no Brasil; importação de terceiro país do produto industrializado com partes/peças de país alvo da aplicação; importação do produto com modificações marginais). Concluídas duas investigações anticircunvenção Em vigor sobretaxa para cobertores de fibras sintéticas chineses importados do Uruguai e Paraguai (Resolução Camex n 12/12). Desenvolvimento de trabalho de inteligência conjunto DECOM/SECEX/MDIC- CERAD/RFB, com vistas à detecção e ao combate à circunvenção. Publicada Portaria nº 42, 17/10/ 2013, que dispõe sobre as informações necessárias para petições de revisão anticircunvenção Em andamento duas investigações anticircunvenção Combate à falsa declaração de origem: coíbe ato ilícito utilizado para burlar a aplicação de medidas de defesa comercial ou para usufruir indevidamente de benefícios tarifários previstos em acordos preferenciais de comércio Concluídas 29 investigações (Portarias Secex 2011 nº 25, 33, 41, 44 e 47; Circular Secex 2011 nº 66; Portarias Secex 2012 nº 3, 4, 8, 12, 30, 31, 33,35 e 42; Portarias Secex 2013 nº 8, 9, 10, 17, 47, 51, 52 e 53; Portarias Secex 2014 nº 6, 15, 17, 18, 19 e 24): ímãs de ferrite, escovas de cabelo, lápis de madeira, magnésio metálico, calçados, malhas de viscose com ou sem elastano, ácido cítrico e citrato de sódio e cadeados. Aperfeiçoamento da estrutura tarifária: criação de mecanismo, no Mercosul, que permite elevação do Imposto de Importação Mecanismo que permite a elevação do Imposto de Importação de 100 códigos NCM aprovado no Mercosul (Decisão CMC 39/11, 20/12/11) 92º Protocolo Adicional ao ACE 18, que formaliza perante à Associação Latino- Americana de Integração (Aladi) a Decisão 39/11, assinado pelos países do Mercosul Medida internalizada pela Argentina, Uruguai e Brasil (Decreto 7.734, de 25/05/12). Em vigor no Mercosul desde 06/09/12 (Decisão CMC n 39) Resolução Camex 70/12 eleva imposto de importação de 100 códigos NCM por 12 meses. O prazo dessas elevações tarifárias transitórias encerrou-se em 30/09/13, sem que a medida tenha sido prorrogada. Aprovada no Mercosul Decisão 25/12, de 29/06/12, que permite a elevação tarifária temporária para mais 100 códigos NCM (prazo para recebimento de pleitos encerrado em 14/01/13). 94º Protocolo Adicional ao ACE 18 formaliza a decisão perante a Aladi. Aguardando internalização da decisão pelos países. 14

15 Protocolizada na Aladi, em 10/2012, a Decisão CMC nº 25/12 95º Protocolo Adicional ao ACE 18 Publicada Resolução Camex nº 80, de 13/11/12, que substitui a Resolução Camex nº 5 e atualiza procedimentos relativos a alterações temporárias da TEC Publicada, em 08/02/13, a Resolução Camex nº12, que instaura procedimento de consulta pública relativa à Letec e à Lista de Elevações Transitórias da Tarifa Externa Comum por razões de desequilíbrios comerciais derivados da conjuntura econômica internacional Publicada a Resolução Camex 12/13, que reabre por 30 dias corridos o prazo para a apresentação de manifestações quanto aos pleitos de alteração tarifária ao amparo da Decisão 25/12 Resolução Camex 19/13 prorroga Resolução Camex 12/13 para os itens correspondentes à lista de elevações tarifárias temporárias da Decisão 25/12 Em virtude da situação internacional e da desvalorização do câmbio, foram suspensas as análises de pleitos de elevação tarifária ao amparo da Decisão 25/12 Aumento da exigência de certificação compulsória e fortalecimento do controle aduaneiro: a certificação compulsória envolve produtos que, por razões de segurança, interesse nacional e/ou meio ambiente, são obrigados a atender as normas estabelecidas pelo governo. Também visando ampliar a segurança e o bem-estar da sociedade, a administração aduaneira compreende a fiscalização e o controle sobre o comércio exterior, essenciais à defesa dos interesses fazendários nacionais. Verificando se as mercadorias receberam as devidas anuências e conferindo se os importadores e exportadores observaram as normas e efetuaram os recolhimentos devidos, oferece condições de sanidade e segurança para o consumidor, ao tempo em que coíbe a competição desleal Lei , de 14/12/2011 (conversão da MP 541) Aperfeiçoado processo de análise dos pedidos de anuência para licenças de importação de produtos regulamentados pelo Inmetro por meio de Programas de Avaliação da Conformidade compulsórios: o tempo médio do processo reduziu-se de 20 dias para dois dias e o número de anuências analisadas aumentou 29%, passando de , em 2012, para , em O total acumulado até outubro de 2014 é de Desenvolvidos 20 programas de avaliação da conformidade com certificação compulsória Concedidos registros de objetos (produtos e serviços) com conformidade compulsória avaliada (o número de registro de objetos concedidos passou de 4.198, em 2012, para 8.200, em Entre janeiro e outubro de 2014, foram concedidos registros) Ingresso de 228 servidores no Inmetro (Portarias 296/11 e 183/12)Em vigor Convênio Inmetro/RFB para aperfeiçoar controle e fiscalização sobre mercadorias importadas e coibir práticas ilícitas: Priorizados seis produtos: têxteis, brinquedos, capacetes, barras e fios de aço, luvas e pneus Em outubro e novembro foram realizadas operações conjuntas para coibir a importação de produtos que não atendam aos requisitos dos Programas de Avaliação da Conformidade: apreendidas cadeirinhas de carro para crianças e verificadas máquinas de cortar cabelo e brinquedos Sistema Inmetro de Monitoramento de Acidentes de Consumo (Sinmac): relatórios e estatísticas de acidentes de consumo para subsidiar decisões sobre novas certificações, aperfeiçoamento de regulamentos, recomendações de recalls e campanhas educativas com foco na segurança Suspensão ex-tarifário para máquinas e equipamentos usados: trata-se da suspensão do benefício de redução temporária do Imposto de Importação concedido a partir do mecanismo de ex-tarifário para bens de capital, de informática e de telecomunicações usados, que não possuam produção nacional. 15

16 Considerando a necessidade de estimular o investimento produtivo, a medida disciplina o processo de redução das alíquotas do Imposto de Importação Implantada pela Resolução Camex 55/2011, que altera a Resolução Camex 35/2006 Exclusão dos Sistemas Integrados da concessão de extarifários: exclusão de equipamentos decompostos em máquinas e combinações de máquinas do benefício temporário de Imposto de Importação Resolução Camex n 17, de 03/04/12, proíbe a redução da alíquota do Imposto de Importação para sistemas integrados Ações antifraude da Receita Federal Em andamento operações para combate a fraudes/ irregularidades e reforço das fronteiras terrestres Centro Nacional de Gestão de Riscos Aduaneiros (Cerad) em operação Centro Nacional de Cães de Faro (CNCF) em operação Divisão de Operações Aéreas (Dioar) em operação Redução temporária do Imposto de Importação para bens de capital, de informática e de telecomunicações: incentivo ao investimento e à inovação por meio da redução seletiva e temporária do Imposto de Importação para 2% Desde agosto de 2011 foram aprovados pleitos de ex-tarifários para bens de capital, bens de informática e telecomunicação Resoluções Camex 2011 nº 56, 57, 68, 70, 74, 84, 85, 95, 96; 2012 nº 1, 2, 18, 28, 33, 36, 37, 47, 48, 60, 61, 68, 69, 74, 75, 81, 82, 90 e 91; e 2013 nº 9, 10, 15, 16, 17, 18, 33, 34, 39, 40, 45, 46, 61, 73, 74, 88, 89, 91, 92, 103, 119 e 120; 2014 nº 19, 20, 23, 34, 35, 37, 38,43, 44,58, 59,66, 79, 80, 90, 91, 113 e 114. Criação do Fundo de Financiamento à Exportação para MPMEs - Proex Financiamento: institui Fundo de Financiamento à Exportação (FFEX) para MPMEs na modalidade de financiamento direto ao exportador brasileiro ou ao importador, para pagamento à vista ao exportador com recursos financeiros obtidos junto ao Tesouro Nacional Situação: em implementação Lei , de 14/12/11 (conversão da MP 541), autoriza a União participar, no limite global de até R$ 1 bilhão, no Fundo de Financiamento à Exportação (FFEX), para formação de seu patrimônio Decreto 7.714/12 altera decreto 4.993/04, inserindo nova atribuição ao Comitê de Financiamento e Garantia de Exportações (Cofig): orientar atuação da União no FFEX Estatuto concluído e analisado pelo Cofig; pendente aprovação da Camex: o Estatuto atribui ao FFEX o objetivo de financiar as exportações de bens e serviços, nas fases pré e pós embarque, realizadas por pessoas físicas e jurídicas com faturamento de até R$ 90 milhões; define que terá orçamento próprio, dissociado do Orçamento Geral da União (OGU) 16

17 Aguardando criação da Pessoa Jurídica e integralização de cotas de até R$ 1 bilhão Flexibilização de garantias Proex e redefinição de alçadas para aprovação das operações Proex financiamento Situação: em implementação Resolução Camex n 21, de 04/04/12, autoriza o Banco do Brasil a aceitar garantias do próprio empresário em operações de até US$ 50 mil para empresas com faturamento anual de até R$ 3,6 milhões, com vistas a incrementar as exportações de MPMEs. Ampliação da alçada dos bancos para aprovar operações até US$ 20 milhões sem prévia aprovação do Cofig Sistema operacional em fase de construção pelo Banco do Brasil Definição de spreads para enquadramento automático Proex Equalização: por meio do pagamento de equalização, o Proex assume parte dos encargos financeiros nos financiamentos concedidos, tornando-os compatíveis com os praticados no mercado internacional. A medida visa instituir um limite automático para a cobertura da diferença entre o custo de captação do dinheiro e as taxas efetivamente cobradas nos empréstimos nas operações dessa modalidade de financiamento à exportação Situação: em implementação Decreto 7.710, de 03/04/12, estabelece os limites para a concessão de equalização de juros amparada pelo Programa de Financiamento às Exportações O Ministério da Fazenda foi incumbido de definir os spreads de equalização, fixando metodologia de cálculo e sublimites de acordo com critérios de prazo, segmento e instituição financeira A metodologia de cálculo está em discussão com os bancos oficiais Fundo de Garantia à Exportação (FGE): o FGE, fundo de natureza contábil vinculado ao Ministério da Fazenda, tem como finalidade dar cobertura às garantias prestadas pela União nas operações de Seguro de Crédito à Exportação (SCE), que visam, por sua vez, segurar as exportações brasileiras contra riscos comerciais, políticos e extraordinários que possam afetar as transações econômicas e financeiras vinculadas a operações de crédito à exportação. Essa medida tem como foco estabelecer um novo modelo de cobertura para atender a países de maior risco Aprovados pela Câmara de Comércio Exterior (Camex) limites à concessão de garantia de crédito à exportação a países africanos de risco 6/7 e 7/7, na escala da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), nas operações com base em contragarantias soberanas Elaborada e aprovada pela Camex nota técnica atuarial que atende aos requisitos propostos O FGCE da ABGF substituirá o FGE, que manterá, até a sua liquidação, as operações em curso. 17

18 Utilização de contratos padrão em operações de crédito oficial: permissão legal para que se utilizem contratos padrões em operações vinculadas a programas de crédito oficial, conferindo mais rapidez aos procedimentos Situação: em implementação Implantada pela Lei , 30/08/12 (conversão da MP 564) Em elaboração contratos padrão para o Proex FPE e para o Mais Alimentos África Proex Equalização pré-embarque e redefinição dos prazos e percentuais para equalização pós-embarque Situação: em implementação Decreto n 7.710, de 03/04/12, estende prazo de equalização para 15 anos, define taxa de 2,5% ao ano e percentual financiado de até 100% Resolução CMN 4.063, de 12/04/12, autoriza equalização nos financiamentos pré-embarque e desembolsos antes do embarque ou prestação dos serviços Em preparação atos normativos da Camex e do Ministério da Fazenda para regulamentar as medidas Plano Nacional da Cultura Exportadora: elaboração de mapas e planos de ação de comércio exterior Plano lançado em 22/08/12 Site e respectivo sistema de gerenciamento de informações em fase finalização Participação de 25 estados (AC, AL, AP, AM, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MS, MT, MG, PA, PR, PE, PI, RJ, RN, RS, RO, RR, SC, SE e TO) e 17 instituições (MDIC, ABDI, Apex-Brasil, Banco da Amazônia, Banco do Brasil, BNDES, BRDE, CAIXA, CNI, Correios, INMETRO, INPI, MAPA, MRE, SEBRAE, SENAC, e SUFRAMA Planejamento 2015: em andamento Ampliar o número de investigadores de defesa comercial de 30 para 120: a medida visa conferir maior agilidade e celeridade aos procedimentos de análise Lei , de 14/12/11 (conversão da MP 541) Concurso público e curso de formação concluídos; novos Analistas de Comércio Exterior em exercício Antidumping, salvaguardas e medidas compensatórias: redução dos prazos investigação e aplicação de direito provisório Portaria Secex 03/2013 centraliza e readapta atividades formais do processo de defesa comercial Publicação das Portarias SECEX nº 34 (10/09/13), nº 36 e 37 (19/09/13), que tratam, respectivamente, da submissão de documentos em investigações de defesa comercial, do roteiro para apresentação de propostas de compromissos de preços e do roteiro para petição de avaliações de escopo, no âmbito do Decreto nº 8.058/

19 Publicação da Portaria SECEX nº 41, 11/10/13, que atualiza a Portaria SECEX 46/11 (novo roteiro para petições de investigações de dumping), e da Portaria SECEX nº 44, 29/10/13 (roteiro para petições de revisão de direito antidumping, garantindo maior celeridade aos procedimentos de revisão) Portaria SECEX nº 42/2013: Roteiro para petições de investigação anticircunvenção Novo decreto antidumping em vigor desde 01/10/2013 (Decreto n.º 8.058, de 26/07/2013): redução do prazo médio das investigações antidumping e determinações preliminares Análise de petições de investigação original: média de 41 dias Conclusão pelo DECOM da determinação preliminar: média de 108 dias Conclusão de investigação de dumping e imposição de direito antidumping definitivo: média de 275 dias (duas investigações de dumping concluídas sob o amparo do Decreto nº 8.058/2013). Encerramento da consulta pública para coleta de sugestões de alteração do Decreto nº 1.751/1995, que disciplina procedimentos administrativos relativos à aplicação de medidas compensatórias. Lei nº , de 18 de junho de 2014, dispõe, entre outros temas, sobre a utilização de meio eletrônico nos processos de defesa comercial, do tratamento de documentos em língua estrangeira para fins de anexação aos autos do processo e do prazo referente à presunção de ciência de comunicações enviadas pelo DECOM. Fortalecimento no combate às importações ilegais: combate à violação de propriedade industrial e exigência de certificação compulsória Extrato do Acordo de Cooperação Ministério da Justiça-MDIC publicado no Diário Oficial da União, de 15/09/11 Encaminhada ao Grupo Técnico Interministerial de Consolidação da Legislação Interna de Comércio Exterior (GTIC/Camex) proposta de Lei prevendo infrações e penalidades Das 38 denúncias recebidas, 34 foram objeto de análise e 16 implicaram em aplicação de medidas administrativas (parametrização) Homologação do Sistema Ata-Carnet: simplificação dos procedimentos de entrada e saída de mercadorias em regime de admissão temporária do país por meio do mútuo reconhecimento entre as aduanas dos países signatários da Convenção Relativa à Admissão Temporária (Convenção de Istambul) acerca dos controles realizados Situação: em implementação Decreto 7.545, 02/08/11 A Receita Federal promoveu o "Chamamento Público" para a seleção da entidade garantidora e emissora da ata-carnet no Brasil em 30/09/2013. A proposta da única licitante do certame, Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil CACB, não foi aceita pela Comissão Especial de Licitação. Após análise e não provimento de recurso administrativo da empresa interessada, o processo foi encerrado Realizado novo Chamamento Público, tendo como vencedora a Confederação Nacional da Industria (CNI). A Receita Federal expediu o Ofício nº 276/ RFB/GABIN ao Secretariado Internacional do ICC - International, indicando a CNI como entidade emissora e garantidora do Carnê ATA no Brasil Desenvolvido e homologado sistema informatizado para administração das importações e exportações acobertadas pelo Carnê ATA no Brasil Em andamento tratativas entre a CNI e a Superintendência de Seguros Privados (Susep) visando a implementação da nova modalidade de seguro que acoberte as operações com o uso do Ata Carnet. 19

20 Portal Único de Comércio Exterior: Decreto 8.229, de 22/04/14, institui, no âmbito do SISCOMEX, o Portal Único de Comércio Exterior, que objetiva a integração dos sistemas de controle dos órgãos governamentais que atuam no comércio exterior, a otimização e a simplificação da intervenção estatal nos fluxos logísticos internacionais, promovendo o fortalecimento do comércio exterior e da competitividade exportadora do país Situação: em implementação 20

21 Medidas de apoio à inovação e defesa do mercado interno Este bloco inclui medidas de apoio à inovação materializadas no Plano Inova Empresa e em linhas do BNDES direcionadas para essa finalidade, iniciativas voltadas para aprimorar o marco regulatório e a estruturação do mecanismo de compras públicas. Embora a maior parte das medidas agrupadas nesta seção encontre-se plenamente operacional em muitos casos incorporando melhorias incrementais graduais e/ou ampliando ao longo do tempo a sua abrangência, existem algumas iniciativas ainda em processo de implementação. Essas situações serão indicadas em cada um dos casos identificados. Plano de Apoio à Inovação Empresarial (Inova Empresa): o Inova Empresa inaugura um novo modelo de fomento à inovação, que envolve a articulação de programas de diversas instituições públicas e prevê o uso coordenado de instrumentos como crédito, subvenção, renda variável e empréstimos nãoreembolsáveis. Além disso, institui a gestão integrada para todas as modalidades de participação por meio da chamada Sala de Inovação, que oferece uma porta única de entrada por projeto. Integrando instrumentos de fomento e governança, o Inova Empresa avança na redução de prazos, na simplificação administrativa e no aumento da eficiência, focando em áreas e tecnologias críticas para a produtividade e a competitividade da indústria brasileira. A ênfase no esforço inovador para elevar a produtividade e a competitividade da economia brasileira evidencia interseções entre o PBM e o Inova Empresa. Destacam-se, nesse sentido, os programas integrados apresentados no quadro a seguir. No total, o Inova Empresa envolve a contratação de R$ 32,9 bilhões para apoio à inovação no setor privado. Lançado em março de

22 Inova Empresa: Status dos Editais Conjuntos Inova Empresa: Status dos Editais Conjuntos Fonte: BNDES Pronatec Brasil Maior: Lançado em 19/09/2013, o Programa Nacional de Acesso à Escola Técnica (Pronatec) Brasil Maior visa orientar a oferta de cursos de formação inicial e continuada gratuitos para áreas industriais com maior carência, incluindo (i) a elaboração do mapa nacional das necessidades de qualificação 22

23 profissional; e (ii) o aprimoramento do modelo de gestão para assegurar o atendimento das demandas com rapidez e qualidade. Identificada, para 2014, demanda aproximada de 550 mil vagas no mapeamento nacional, distribuídas pelas 27 Unidades da Federação (detalhada por curso, estado, município e setor demandante). Pactuada, conforme orientação do mapeamento, oferta de cerca de 350 mil vagas do Pronatec no ano de Firmados acordos de cooperação para facilitar a adequação da oferta à demanda com entidades representativas de diferentes setores produtivos (Construção Civil, Construção Pesada, Tecnologia da Informação, Sucroenergético, Textil, Automotivo, Químico, Logística, Mineração e Metalurgia, Bens de Capital) InovAtiva Brasil: programa de capacitação e mentoria em larga escala para start-ups (negócios inovadores em desenvolvimento ou nos primeiros anos de vida), reúne material em vídeos e textos objetivos focados nas melhores e mais modernas práticas empresariais, cujo acesso gratuito é feito pela internet na modalidade de cursos MOOC (massive online open courses). Os empreendedores interessados podem submeter projetos ao MDIC, que selecionará os melhores para participar das fases semi-presenciais, com mentoria e atendimento individualizado para preparar a empresa para estruturação do modelo de negócios, apresentação a investidores e acesso a instrumentos públicos de fomento Realizada, em 2013, edição piloto: dos projetos submetidos na primeira fase, 50 foram selecionados para a segunda etapa, dos quais 20 passaram para a terceira Os 20 finalistas participaram, em janeiro de 2014, de treinamento intensivo e rodada de contatos com investidores e aceleradoras de empresas no Vale do Silício (Estados Unidos) A edição 2014 foi lançada em 29/05/14: dos 703 projetos inscritos, 128 foram selecionados para a segunda fase, dos quais 75 passaram para a terceira. Os 75 empreendedores finalistas participaram, em novembro de 2014, de treinamento em São Paulo, tendo apresentado suas propostas de negócio para potenciais investidores durante a conferência nacional da Anjos do Brasil. Prevê-se, para 2015, dois novos ciclos do InovAtiva Brasil. BNDES Inovação: novos mecanismos para ampliar o apoio a projetos de inovação Crédito pré-aprovado para planos de inovação de empresas (BNDES Limite de Crédito): Resolução BNDES 2.143, de 06/09/11 Crédito de R$ 2 bilhões para ampliar carteira de inovação da Finep: Decisão de Diretoria BNDES 1.172, de 22/11/11 Unificação das linhas de apoio à inovação do BNDES: Resolução BNDES 2.246, de 02/05/12 Aprovação dos Fundos de Investimento de Capital Semente ( Criatec II, em 2012, e Criatec III, em 2013), com patrimônio comprometido de, no mínimo, R$ 170 milhões, voltados para investimentos em empresas inovadoras com receita inferior a R$ 10 milhões: Decisão de Diretoria BNDES 70, de 07/08/12 Selecionado gestor do Criatec II: Ícone Investimentos Ltda. Criação do Programa BNDES de Apoio à Qualificação Profissional do Trabalhador (BNDES Qualificação): financiamento à implantação, expansão e modernização e à ampliação do número de 23

24 vagas de formação profissional e educação técnica e tecnológica, assim como à infraestrutura de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) Programa criado pela Resolução BNDES 2.160, de 11/10/11 Primeira operação - financiamento R$ 1,5 bilhão para o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), visando duplicar o número de alunos qualificados para a indústria: Decisão de Diretoria BNDES 152, de 28/02/12 Programa BNDES de Apoio a Investimentos em Design, Moda e Fortalecimento de Marcas BNDES Prodesign: apoio a planos de investimento de empresas baseados em diferenciação, agregação de valor, segmentação e qualidade Resolução BNDES 2.500, de 24/09/13 Dotação de R$ 500 mil para os seguintes setores: têxtil e de confecções, calçadista, moveleira, de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos (HPPC), de utilidades domésticas, de brinquedos, de metais sanitários, de jóias, relojoeira, de embalagens, de eletrodomésticos, de revestimentos cerâmicos, inclusive os respectivos segmentos especializados de serviços e do comércio associados aos setores industriais elencados Programa BNDES de Apoio a Micro, Pequena e Média Empresa Inovadora (BNDES MPME Inovadora): financiamento para a introdução de inovações no mercado (melhorias incrementais em produtos e/ou processos; aprimoramento de competências, estrutura e conhecimentos técnicos das MPMEs) Resolução BNDES 2.537, de 26/11/2013 Dotação de R$ 500 milhões e possibilidade de financiamento em até 120 meses, com taxa fixa de 4% ao ano. Ampliação de recursos para inovação: aumento de crédito de R$ 2 bilhões do BNDES para ampliar carteira da Finep em 2011 Autorizada pela Resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) 4.009/2011 e aprovada pela Decisão de Diretoria do BNDES 1.172, de 22/11/11 Compras Governamentais: instituição de margem de preferência de até 25% para produtos manufaturados e serviços nacionais que atendam a normas técnicas brasileiras e incorporem inovação Lei /10, regulamentada pelo Decreto 7.546, de 02/08/11 Sistemas Comprasnet operacional para a aplicação das margens de preferência Cartilha Orientações para preenchimento da declaração de origem disponível no site do MDIC Portaria MDIC 279, de 18/11/11, estabelece regime de origem para aplicação de margem de preferência 24

25 Compras com margens de preferência homologadas em 2013: R$ 2,7 bilhões Detalhamento: Confecções, calçados e artefatos: Decreto 7.601, de 07/11/11 estabelece margem de preferência de 8% por seis meses. Decreto 7.756, de 14/06/12, altera margem para 20% até 31/12/13. Editais de pregão eletrônico com aplicação de margem lançados: Min. Defesa: Comando da Aeronáutica (Pregão : jaqueta, boné e calça de educação física); Comando do Exército (Pregão e camiseta, agasalho, calça, manta, mochila, saco de dormir etc. Min. Saúde (Pregão camiseta e boné) Retroescavadeiras e motoniveladoras: Decreto 7.709, de 03/04/12, fixa margens de 10% e 18%, respectivamente; Decreto 7.841, de 12/11/2012, altera as margens para 15% e 25%, respectivamente Fármacos e Medicamentos: Decreto 7.713, de 03/04/12, estabelece margens de preferência de: (i) 20% para fármacos e medicamentos não ativos e que utilizem fármacos específicos; (ii) 25% para produtos biológicos; e (iii) 8% para insumos farmacêuticos ativos em desenvolvimento ou com capacidade nacional de fabricação imediata. Decreto 8.225, de 03/04/14, prorroga os prazos originalmente fixados. Aguarda-se portaria conjunta MCTI/MDIC que atesta a inovação nos produtos biológicos Produtos Médicos: Decreto 7.767, de 27/06/12, estabelece margens de preferência de 8%, 15%, 20% e 25% para equipamentos hospitalares e insumos médicos de baixa, média-baixa, média-alta e alta tecnologia, respectivamente Veículos para vias férreas: Decreto 7.812, de 20/09/12, estabelece margem de preferência de 20% Caminhões, furgões e implementos rodoviários: Decreto 7.816, de 28/09/12, estabelece margem de preferência de 17%, 15% e 14%, respectivamente Patrulhas Agrícolas e Perfuratrizes: Decreto 7.840, de 12/11/2012, fixa margem de preferência de 15% para tratores com potência até 99 cv e 20% para perfuratrizes, patrulhas mecanizadas e implementos Papel para impressão de Papel Moeda e Disco para Moeda: Decreto 7.810, de 20/09/12, e Decreto 7.843, de 12/11/2012, estabelecem margem de 20% Pás mecânicas, escavadores, carregadoras e pás carregadoras: Decreto 8.002, de 15/05/2013, estabelece margem de preferência de 15% Equipamentos de Tecnologia da Informação e Comunicação: Decretos 7.903, de 04/02/12; 8.184, de 17/01/14; e 8.194, de 12/02/14, estabelecem margens de até 25% para os equipamentos que discriminam. Portaria Interministerial MCTI/MDIC n 0 383, de 26/04/13, dispõe sobre a forma de atestar a condição de produto com tecnologia nacional que faz jus à margem adicional Aquisição de licenciamento de uso de programas de computador e serviços correlatos: Decreto 8.186, de 17/01/14, estabelece a aplicação de margem de preferência de 18% Aeronaves Executivas: Decreto 8.185, de 17/01/14, estabelece margem de preferência de até 25% Brinquedos, jogos, artigos para divertimento ou para esporte: Decreto 8.223, de 03/04/14, estabelece a aplicação de margem de preferência de 10% Máquinas e equipamentos: Decreto 8.224, de 03/04/14, estabelece margens de até 25% para os itens discriminados Regimes Tributários Especiais: criados ou aperfeiçoados no âmbito do Plano Brasil Maior, os Regimes Tributários Especiais representam avanços significativos no que diz respeito ao incentivo à produção local e ao adensamento tecnológico de etapas produtivas críticas de importantes cadeias de valor. Abarcando setores estratégicos da economia brasileira, instituem desonerações tributárias associadas a contrapartidas de investimento, agregação de valor, geração de emprego, inovação e eficiência. Embora exerçam impactos sistêmicos relevantes, requerem detalhamentos e envolvem especificidades setoriais. Assim, são descritos, bem como as suas diferentes fases de implementação, no Relatório de Acompanhamento das Medidas Setoriais do PBM Programas Setoriais do BNDES: Além dos programas de natureza transversal descritos anteriormente (BNDES Inovação, PSI, Progeren, Revitaliza, 25

26 BNDES Qualificação), o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social conta com programas setoriais destinados a apoiar o investimento, a inovação e a comercialização em segmentos específicos do setor produtivo brasileiro. Muitos desses programas foram ampliados, fortalecidos ou criados no âmbito do PBM, em função de seus impactos sistêmicos sobre a indústria. Sua descrição e situação atualizada integram o relatório de acompanhamento das medidas setoriais do PBM Permissão para Fundações de Apoio atenderem a mais de uma Instituição de Ciência e Tecnologia (ICT): a medida prevê que fundações de apoio registradas e credenciadas, conforme o Decreto 7.423, de 31/12/2010, possam apoiar Institutos Federais de Ensino Superior (IFES) e demais ICTs distintos daqueles a que estão vinculadas, desde que sejam compatíveis com suas finalidades Regulamentada pelo Decreto 7.544, de 02/08/11 Modernização do Marco Legal do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro): amplia o escopo de atuação em qualidade e tecnologia industrial. A Lei , de 14/12/2011 (conversão da MP 541), dispõe sobre o novo marco legal de inovação que redefine o escopo de atuação do Inmetro. Com isso, o Instituto amplia sua ação para além dos campos tradicionais da metrologia e qualidade, passando a investir em inovação, pesquisa e tecnologia para dar suporte à competitividade da indústria brasileira Incentivos da Lei do Bem: financiamento a ICTs privadas sem fins lucrativos. Situação: em implementação Lei , de 14/12/2011 (conversão da MP 540), abarca a possibilidade de exclusão do lucro líquido, para efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), dos dispêndios realizados com pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica em projeto de pesquisa científica e tecnológica e de inovação tecnológica executado por ICTs privadas, sem fins lucrativos Em fase de redação minuta da Exposição de Motivos Interministerial relativa à alteração do decreto 6.260/2007 (EMI 00014/2014 MCTI MDIC MF MEC) Encomendas tecnológicas: permissão de cláusulas de risco tecnológico previstas na Lei de Inovação. Regulamentada pelo Decreto 7.539, de 02/08/11 Acordo entre bancos públicos: harmonização de políticas de financiamento por meio da homogeneização de procedimentos dos bancos oficiais Implantada equivalência de exigências BNDES e Finame Agrícola em linhas do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) importação de máquinas e equipamentos agrícolas 26

27 Publicadas Portarias do Ministério da Integração Nacional com diretrizes para os Fundos Constitucionais de Financiamento do Norte (FNO), do Nordeste (FNE) e do Centro-Oeste (FCO) e para os Fundos de Desenvolvimento da Amazônia (FDA) e do Nordeste (FDNE) Ações estruturantes de apoio à competitividade da indústria O Plano Brasil Maior articula-se com uma série de iniciativas correlatas que contribuem para a consolidação de elementos essenciais para a competitividade e o bom desempenho da indústria. Entre as ações de maior destaque, incluem-se a inserção de requisitos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), os esforços de redução do custo da energia elétrica, os investimentos e ajustes regulatórios na área de logística e a canalização de recursos para programa de capacitação e qualificação de trabalhadores. Lançado em março de 2010, o PAC 2 consolida-se a cada ciclo como um programa que dinamiza a economia brasileira por meio de grandes obras de infraestrutura social, urbana, logística e energética. Em 2012, a Lei instituiu a possibilidade de exigência de aquisição de serviços e produtos manufaturados nacionais nos editais de licitação e contratos do PAC Equipamentos, facultando a mesma exigência no caso de transferências obrigatórias aos Estados, Distrito Federal e Municípios para a execução de ações do PAC. Avançando nessa direção, o Decreto 7.888, de 15/01/13, estabeleceu a exigência de aquisição de produtos manufaturados e serviços nacionais nas ações de mobilidade urbana do PAC, consolidando o programa como eixo de sustentação do desenvolvimento produtivo brasileiro. De modo a operacionalizar essa exigência, o Decreto 7.889, de 15/01/13, instituiu a Comissão Interministerial de Aquisições do PAC (CIA-PAC), enquanto a Portaria MDIC nº 131, de 30/04/13, definiu critérios para o cumprimento da obrigatoriedade de aquisição de produtos manufaturados nacionais e serviços nacionais elegíveis nas ações do PAC da Mobilidade Urbana. As ações na área de energia elétrica, consolidadas na Lei /2013, e o Programa de Investimentos em Logística, com previsão de investimentos de R$ 240 bilhões (aeroportos, rodovias, ferrovias, portos e trem de alta velocidade), reforçam as iniciativas de avanço das condições de competitividade da indústria. Na área de qualificação de trabalhadores, destaca-se a regulamentação do uso de recursos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) pelas empresas interessadas em oferecer cursos de capacitação profissional a seus funcionários (Decreto 7.790, de 15/08/12) no âmbito Programa Nacional de Acesso à Escola Técnica (Pronatec), instituído pela Lei , de 26/10/

Plano BrasilMaior A PolíticaIndustrial Brasileira. Inovar para competir. Competir para crescer.

Plano BrasilMaior A PolíticaIndustrial Brasileira. Inovar para competir. Competir para crescer. Plano BrasilMaior A PolíticaIndustrial Brasileira 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Mauro Borges Lemos Presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial novembro 2012

Leia mais

2011/2014. Medidas de Lançamento

2011/2014. Medidas de Lançamento 2011/2014 Medidas de Lançamento Principais Medidas Estímulos ao Investimento e à Inovação Desonerações Tributárias Financiamento ao Investimento e à Inovação Marco Legal da Inovação Comércio Exterior Desonerações

Leia mais

MEDIDAS DE POLÍTICA INDUSTRIAL. Brasília, 18 de junho de 2014

MEDIDAS DE POLÍTICA INDUSTRIAL. Brasília, 18 de junho de 2014 MEDIDAS DE POLÍTICA INDUSTRIAL Brasília, 18 de junho de 2014 1 Objetivos Fortalecer a indústria no novo ciclo de desenvolvimento econômico Estimular aumentos de produtividade e da competitividade Promover

Leia mais

Medidas de Incentivo à Competitividade. Min. Guido Mantega 05 de Maio de 2010

Medidas de Incentivo à Competitividade. Min. Guido Mantega 05 de Maio de 2010 Medidas de Incentivo à Competitividade Min. Guido Mantega 05 de Maio de 2010 Devolução mais rápida de créditos tributários federais por exportações Devolução de 50% dos créditos de PIS/Pasep, Cofinse IPI

Leia mais

Relatório de Acompanhamento de Execução da Agenda de Ação Atualização: Maio/2008 Março/2010

Relatório de Acompanhamento de Execução da Agenda de Ação Atualização: Maio/2008 Março/2010 Programa Automotivo Relatório de Acompanhamento de Execução da Agenda de Ação Atualização: Maio/2008 Março/2010 Gestor: Paulo Sérgio Bedran Diretor do Departamento de Indústrias de Equipamentos de Transporte

Leia mais

INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO DESONERAÇÃO E EQUALIZAÇÃO

INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO DESONERAÇÃO E EQUALIZAÇÃO INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO DESONERAÇÃO E EQUALIZAÇÃO Medidas Fiscais da Política Industrial 2 Redução de Tributos Equalização de taxas de Juros Simplificação de Operações Redução do

Leia mais

INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO Fórum do Planalto 03/07/2008

INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO Fórum do Planalto 03/07/2008 INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO Fórum do Planalto 03/07/2008 O momento e as tendências Fundamentos macroeconômicos em ordem Mercados de crédito e de capitais em expansão Aumento do emprego

Leia mais

Plano Brasil Maior e as Micro e Pequenas Empresas Agenda de Ações para Competitividade dos Pequenos Negócios. Curitiba, 20 de novembro de 2012

Plano Brasil Maior e as Micro e Pequenas Empresas Agenda de Ações para Competitividade dos Pequenos Negócios. Curitiba, 20 de novembro de 2012 Plano Brasil Maior e as Micro e Pequenas Empresas Agenda de Ações para Competitividade dos Pequenos Negócios Curitiba, 20 de novembro de 2012 PBM: Dimensões Dimensão Estruturante: diretrizes setoriais

Leia mais

MÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior

MÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior MÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior O governo brasileiro possui definida uma política voltada para o comércio internacional, onde defende os interesses das empresas nacionais envolvidas,

Leia mais

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Novembro 2009 DEPARTAMENTO REGIONAL NORDESTE - DENOR O que apoiamos Projetos de investimento em indústria, comércio e serviços aumento da capacidade

Leia mais

GOVERNO LANÇA UM PACOTE DE ESTÍMULOS PARA INDÚSTRIA BRASILEIRA

GOVERNO LANÇA UM PACOTE DE ESTÍMULOS PARA INDÚSTRIA BRASILEIRA GOVERNO LANÇA UM PACOTE DE ESTÍMULOS PARA INDÚSTRIA BRASILEIRA Foi divulgado nesta terça o Plano Brasil Maior do governo federal, com medidas de estímulo à indústria brasileira. O objetivo principal é

Leia mais

O QUE É A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO?

O QUE É A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO? O QUE É A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO? É a substituição da contribuição previdenciária patronal de 20% sobre o salário de contribuição dos empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais.

Leia mais

Indústria brasileira de bens de capital mecânicos. Janeiro/2011

Indústria brasileira de bens de capital mecânicos. Janeiro/2011 AGENDA DE TRABALHO PARA O CURTO PRAZO Indústria brasileira de bens de capital mecânicos Janeiro/2011 UMA AGENDA DE TRABALHO (para o curto prazo) A. Financiamento A1. Taxa de juros competitiva face a nossos

Leia mais

Apoio à Inovação. Luciana Capanema Gerente de Inovação

Apoio à Inovação. Luciana Capanema Gerente de Inovação Apoio à Inovação Luciana Capanema Gerente de Inovação Apoio à Inovação http://www.bndes.gov.br O objetivo do BNDES é fomentar e apoiar operações associadas à formação de capacitações e ao desenvolvimento

Leia mais

PLANO BRASIL MAIOR MEDIDAS TRIBUTÁRIAS

PLANO BRASIL MAIOR MEDIDAS TRIBUTÁRIAS PLANO BRASIL MAIOR MEDIDAS TRIBUTÁRIAS REINTEGRA Medida Incentivo fiscal à exportação. Beneficiados Pessoa jurídica produtora que efetue exportação direta ou indireta. Condições Exclusivo para bens manufaturados

Leia mais

Medidas de lançamento, agosto de 2011

Medidas de lançamento, agosto de 2011 Brasil Maior Medidas de lançamento, agosto de 2011 ANÁLISE O plano BRASIL MAIOR é a terceira versão de política industrial dos governos do PT. É importante reconhecer o esforço destes três últimos governos

Leia mais

MEDIDAS DE ESTÍMULO A ATIVIDADE ECONÔMICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

MEDIDAS DE ESTÍMULO A ATIVIDADE ECONÔMICA NO ESTADO DE SÃO PAULO MEDIDAS DE ESTÍMULO A ATIVIDADE ECONÔMICA NO ESTADO DE Fevereiro/2009 SUMÁRIO 1. Medidas já Adotadas 2. Novas Medidas 2 Medidas já adotadas Prorrogação para 31/12/09 do prazo de 60 dias fora o mês para

Leia mais

Plano Brasil Maior. Medidas. Inovar para competir. Competir para crescer. Situação do conjunto de medidas: 07 de maio de 2012

Plano Brasil Maior. Medidas. Inovar para competir. Competir para crescer. Situação do conjunto de medidas: 07 de maio de 2012 s Estímulos ao Investimento e à Inovação Comércio Exterior Competitividade Exportadora Plano Brasil Maior Financiamento à Exportação 2011/2014 Defesa Comercial Defesa da Indústria e do Mercado Interno

Leia mais

Plano BrasilMaior 2011/2014

Plano BrasilMaior 2011/2014 Plano BrasilMaior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Agenda de Ações para a Competitividade dos Pequenos Negócios Dimensões do Plano Brasil Maior -Quadro Síntese Dimensão Estruturante:

Leia mais

O BNDES mais perto de você. abril de 2009

O BNDES mais perto de você. abril de 2009 O BNDES mais perto de você abril de 2009 Quem somos Fundado em 20 de junho de 1952; Empresa pública de propriedade integral da União Federal; Principal fonte de crédito de longo prazo; Apoio ao mercado

Leia mais

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DILMA ROUSSEFF PRESIDENTA DA REPÚBLICA CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL REPRESENTANTES DA SOCIEDADE

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DILMA ROUSSEFF PRESIDENTA DA REPÚBLICA CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL REPRESENTANTES DA SOCIEDADE 1 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DILMA ROUSSEFF PRESIDENTA DA REPÚBLICA CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL REPRESENTANTES DO GOVERNO REPRESENTANTES DA SOCIEDADE FERNANDO DAMATA PIMENTEL MINISTRO

Leia mais

Financiamentos à exportação de bens e serviços através de instituições financeiras credenciadas, nas modalidades:

Financiamentos à exportação de bens e serviços através de instituições financeiras credenciadas, nas modalidades: Linhas de Apoio à Exportação do BNDES Financiamentos à exportação de bens e serviços através de instituições financeiras credenciadas, nas modalidades: Pré-embarque: financia a produção de bens a serem

Leia mais

DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO. Fevereiro de 2013

DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO. Fevereiro de 2013 DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO Fevereiro de 2013 DAS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS SOBRE A FOLHA DE PAGTO - Contribuição dos Empregados (art. 20, Lei 8.212/91); - Contribuição Patronal (art. 22, I e III, Lei

Leia mais

Plano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.

Plano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer. Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Foco e Prioridades Contexto Dimensões do Plano Brasil Maior Estrutura de Governança Principais Medidas Objetivos Estratégicos e

Leia mais

Financiamento no Âmbito do Programa de Incentivo à Implementação de Projetos de Interesse Social - PIPS (Lei nº 10.735, de 2003)

Financiamento no Âmbito do Programa de Incentivo à Implementação de Projetos de Interesse Social - PIPS (Lei nº 10.735, de 2003) Programa 0902 Operações Especiais: Financiamentos com Retorno Justificativa Operações Especiais: Financiamentos com Retorno Público Alvo Operações Especiais: Financiamentos com Retorno Ações Orçamentárias

Leia mais

2003: ajuste macroeconômico, com corte substancial nos gastos públicos e aumento nas taxas reais de juro.

2003: ajuste macroeconômico, com corte substancial nos gastos públicos e aumento nas taxas reais de juro. 1 1 2 2 3 2003: ajuste macroeconômico, com corte substancial nos gastos públicos e aumento nas taxas reais de juro. 2004-06: recuperação econômica, com direcionamento do aumento da arrecadação federal

Leia mais

2011/2014. Medidas. Inovar para competir. Competir para crescer. Estímulos ao Investimento e à Inovação Comércio Exterior. Financiamento à Exportação

2011/2014. Medidas. Inovar para competir. Competir para crescer. Estímulos ao Investimento e à Inovação Comércio Exterior. Financiamento à Exportação s Estímulos ao Investimento e à Inovação Comércio Exterior Plano Competitividade Brasil Exportadora Maior Financiamento à Exportação 2011/2014 Defesa Comercial Defesa da Indústria e do Mercado Interno

Leia mais

BNDES Prosoft. Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação

BNDES Prosoft. Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação Objetivo - Contribuir para o desenvolvimento da indústria nacional de software

Leia mais

Financiadora de Estudos e Projetos. Agência Brasileira de Inovação

Financiadora de Estudos e Projetos. Agência Brasileira de Inovação Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Missão da FINEP Promover e financiar a Inovação e a Pesquisa científica e tecnológica em: Empresas; Universidades; Centros de pesquisa;

Leia mais

Linha BNDES Exim Automático

Linha BNDES Exim Automático Linha BNDES Exim Automático Ajudando sua empresa a exportar mais através da rede de bancos credenciados do BNDES no exterior Como incrementar as exportações da minha empresa oferecendo mais prazo de pagamento

Leia mais

Novos Instrumentos de Defesa Comercial. Domingos Mosca Consultor Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior

Novos Instrumentos de Defesa Comercial. Domingos Mosca Consultor Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior Novos Instrumentos de Defesa Comercial Domingos Mosca Consultor Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior 1. Plano Brasil Maior Intensificação da Defesa Comercial Circunvenção Regras

Leia mais

SEGURO DE CRÉDITO À EXPORTAÇÃO. São Paulo, 2 de dezembro de 2014.

SEGURO DE CRÉDITO À EXPORTAÇÃO. São Paulo, 2 de dezembro de 2014. SEGURO DE CRÉDITO À EXPORTAÇÃO São Paulo, 2 de dezembro de 2014. Seguro de Crédito à Exportação (SCE) Finalidade: Garantir as operações de crédito à exportação contra riscos comerciais, políticos e extraordinários

Leia mais

Plano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.

Plano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer. Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Orientações Estratégicas Contexto Dimensões do Plano Brasil Maior Estrutura de Governança Principais Medidas Objetivos Estratégicos

Leia mais

Apoio do BNDES à Inovação

Apoio do BNDES à Inovação Atribuição-Sem Derivações-Sem Derivados CC BY-NC-SA Apoio do BNDES à Inovação 28 de Abril de 2015 Missão e Visão Missão Promover o desenvolvimento sustentável e competitivo da economia brasileira, com

Leia mais

2011/2014. Medidas. Agendas Estratégicas Setoriais. medidas em destaque. Estímulos ao Investimento e à Inovação Comércio Exterior

2011/2014. Medidas. Agendas Estratégicas Setoriais. medidas em destaque. Estímulos ao Investimento e à Inovação Comércio Exterior Medidas Estímulos ao Investimento e à Inovação Comércio Exterior Plano Competitividade Brasil Exportadora Maior Financiamento à Exportação 2011/2014 Defesa Comercial Defesa da Indústria e do Mercado Interno

Leia mais

Relação entre as Fundações de Apoio e a FINEP (execução e prestação de contas) 2013

Relação entre as Fundações de Apoio e a FINEP (execução e prestação de contas) 2013 Relação entre as Fundações de Apoio e a FINEP (execução e prestação de contas) 2013 Conceitos FINEP - Agência Brasileira da Inovação é uma empresa pública vinculada ao MCTI, que atua como Secretaria Executiva

Leia mais

Financiamento e Garantia às Exportações Um guia rápido aos exportadores brasileiros

Financiamento e Garantia às Exportações Um guia rápido aos exportadores brasileiros 2015 Financiamento e Garantia às Exportações Um guia rápido aos exportadores brasileiros Sumário Introdução... 2 O Programa PROEX... 2 PROEX Financiamento... 3 Mais Alimentos Internacional... 4 PROEX Equalização...

Leia mais

Apoio às MPMEs. Sorocaba/SP. 30 de novembro de 2011

Apoio às MPMEs. Sorocaba/SP. 30 de novembro de 2011 Apoio às MPMEs Sorocaba/SP 30 de novembro de 2011 Missão Banco do DESENVOLVIMENTO Competitividade e sustentabilidade Redução das desigualdades sociais e regionais Áreas de atuação Inovação Infra-estrutura

Leia mais

0267 - Subvenção Econômica para Promoção das Exportações PROEX (Lei nº 10.184, de 2001)

0267 - Subvenção Econômica para Promoção das Exportações PROEX (Lei nº 10.184, de 2001) Programa 2024 - Comércio Exterior Número de Ações 14 0027 - Cobertura das Garantias Prestadas pela União nas Operações de Seguro de Crédito à Exportação (Lei nº 9.818, de 1999) Esfera: 10 - Orçamento Fiscal

Leia mais

CAFÉ COM CRÉDITO. Santo André - SP. 06 de outubro de 2009

CAFÉ COM CRÉDITO. Santo André - SP. 06 de outubro de 2009 CAFÉ COM CRÉDITO Santo André - SP 06 de outubro de 2009 Missão Banco do DESENVOLVIMENTO Competitividade e sustentabilidade Redução das desigualdades sociais e regionais Áreas de atuação Inovação Bens de

Leia mais

Ana Lúcia Vitale Torkomian. Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia

Ana Lúcia Vitale Torkomian. Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia Sessão Plenária 5: Programas Nacionais de Estímulo e Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos Ana Lúcia Vitale Torkomian Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério

Leia mais

Levantamento da Base. Industrial de Defesa. Levantamento da Base. Industrial de Defesa (BID) Reunião Plenária do COMDEFESA

Levantamento da Base. Industrial de Defesa. Levantamento da Base. Industrial de Defesa (BID) Reunião Plenária do COMDEFESA Levantamento da Base Industrial de Defesa (BID) Levantamento da Base Reunião Plenária do COMDEFESA Industrial de Defesa São Paulo, 05 de março de 2012 (BID) Reunião Ordinária ABIMDE São Bernardo do Campo,

Leia mais

CIRCULAR Nº 64/2009. Rio de Janeiro, 15 de junho de 2009. Ref.: BNDES AUTOMÁTICO. Ass.: Programa BNDES CONSTRUÇÃO CIVIL

CIRCULAR Nº 64/2009. Rio de Janeiro, 15 de junho de 2009. Ref.: BNDES AUTOMÁTICO. Ass.: Programa BNDES CONSTRUÇÃO CIVIL CIRCULAR Nº 64/2009 Rio de Janeiro, 15 de junho de 2009 Ref.: BNDES AUTOMÁTICO Ass.: Programa BNDES CONSTRUÇÃO CIVIL O Superintendente da Área de Operações Indiretas, consoante Resolução do BNDES, COMUNICA

Leia mais

Apoio do BNDES às Micro, Pequenas e Médias Empresas

Apoio do BNDES às Micro, Pequenas e Médias Empresas Apoio do BNDES às Micro, Pequenas e Médias Empresas Campinas - SP 17.mar.2015 Como apoiamos? Operações Diretas Contratadas diretamente com o BNDES Como apoiamos? Operações Indiretas N o de operações 2014*

Leia mais

órgão nacional interveniente no comércio internacional

órgão nacional interveniente no comércio internacional MDIC órgão nacional interveniente no comércio internacional CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTES: KEEDI, Samir. ABC DO COMÉRCIO EXTERIOR. São Paulo: Aduaneiras, 2007. www.desenvolvimento.gov.br

Leia mais

O Uso do Poder Compra do Estado:

O Uso do Poder Compra do Estado: O Uso do Poder Compra do Estado: A Aplicação das Margens de Preferência para Produtos Manufaturados e Serviços Nacionais em conjunto com as demais preferências sobre o preço nas licitações: Fomento às

Leia mais

CARGA TRIBUTÁRIA SOBRE AS Micro e pequenas empresas RANKING DOS ESTADOS 2012

CARGA TRIBUTÁRIA SOBRE AS Micro e pequenas empresas RANKING DOS ESTADOS 2012 CARGA TRIBUTÁRIA SOBRE AS Micro e pequenas empresas RANKING DOS ESTADOS 2012 Tributos incluídos no Simples Nacional Brasília 19 de setembro de 2013 ROTEIRO 1 2 3 4 O PROJETO RESULTADOS DIFERENÇA NAS ALÍQUOTAS

Leia mais

O que pode ser financiado?

O que pode ser financiado? BNDES Automático Projetos de Investimento BNDES Automático Obras civis, montagem e instalações Móveis e Utensílios Estudos e projetos de engenharia associados ao investimento Pesquisa, Desenvolvimento

Leia mais

ASSESSORIA AO CRÉDITO E INOVAÇÃO Incentivando o Desenvolvimento Mineiro. Departamento de Economia Posto de Informações do BNDES Posto Avançado do BDMG

ASSESSORIA AO CRÉDITO E INOVAÇÃO Incentivando o Desenvolvimento Mineiro. Departamento de Economia Posto de Informações do BNDES Posto Avançado do BDMG ASSESSORIA AO CRÉDITO E INOVAÇÃO Incentivando o Desenvolvimento Mineiro Departamento de Economia Posto de Informações do BNDES Posto Avançado do BDMG www.bndes.gov.br LINHAS DE CRÉDITO BNDES Automático

Leia mais

Legislação e regulamentação cambial (principais alterações)

Legislação e regulamentação cambial (principais alterações) Legislação e regulamentação cambial (principais alterações) 1 Medidas cambiais adotadas nos últimos anos Representam importante passo no sentido de atualizar e adequar as regras de câmbio, em continuidade

Leia mais

Apoio à Inovação. Desenvolve SP 11 de novembro de 2014

Apoio à Inovação. Desenvolve SP 11 de novembro de 2014 Apoio à Inovação Desenvolve SP 11 de novembro de 2014 Quem somos Fundado em 20 de Junho de 1952 Empresa pública de propriedade integral da União Principal fonte de crédito de longo prazo para investimento

Leia mais

Plano BrasilMaior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.

Plano BrasilMaior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer. Plano BrasilMaior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Foco e Prioridades Contexto Dimensões do Plano Brasil Maior Estrutura de Governança Principais Medidas Objetivos Estratégicos e

Leia mais

Renúncias Previdenciárias

Renúncias Previdenciárias 198ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Previdência Social Brasília Renúncias Previdenciárias Raimundo Eloi de Carvalho Coordenador de Previsão e Análise da Receita Federal do Brasil Sumário 1.

Leia mais

PROCOMPI Programa de Apoio à Competitividade das Micro e Pequenas Indústrias. 6ª Conferência Brasileira de APLs Brasília - DF

PROCOMPI Programa de Apoio à Competitividade das Micro e Pequenas Indústrias. 6ª Conferência Brasileira de APLs Brasília - DF PROCOMPI Programa de Apoio à Competitividade das Micro e Pequenas Indústrias 6ª Conferência Brasileira de APLs Brasília - DF Dezembro de 2013 OBJETIVO Promover a competitividade das micro e pequenas empresas

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE

Leia mais

Ato normativo do Ministério da Fazenda estabelecerá a metodologia de implementação da ação. Localizador (es) 0051 - No Estado de Mato Grosso

Ato normativo do Ministério da Fazenda estabelecerá a metodologia de implementação da ação. Localizador (es) 0051 - No Estado de Mato Grosso Programa 0902 - Operações Especiais: Financiamentos com Retorno 0029 - Financiamento aos Setores Produtivos da Região Centro-Oeste Número de Ações 21 UO: 74914 - Recursos sob Supervisão do Fundo Constitucional

Leia mais

Marco Legal da Inovação Aprimoramento e Resultados

Marco Legal da Inovação Aprimoramento e Resultados III Workshop das Unidades de Pesquisa do MCT e a Inovação Tecnológica Marco Legal da Inovação Aprimoramento e Resultados Campinas, São Paulo, 30 e 31 de agosto de 2010 Subsecretaria de Coordenação das

Leia mais

REPORTO - REGIME TRIBUTÁRIO PARA INCENTIVO À MODERNIZAÇÃO E AMPLIAÇÃO DA ESTRUTURA PORTUÁRIA

REPORTO - REGIME TRIBUTÁRIO PARA INCENTIVO À MODERNIZAÇÃO E AMPLIAÇÃO DA ESTRUTURA PORTUÁRIA REPORTO - REGIME TRIBUTÁRIO PARA INCENTIVO À MODERNIZAÇÃO E AMPLIAÇÃO DA ESTRUTURA PORTUÁRIA Em 1º de dezembro de 2004, o Congresso Nacional aprovou o Projeto de Lei de Conversão nº 53, de 2004 (Medida

Leia mais

2011/2014. Medidas. Inovar para competir. Competir para crescer. Estímulos ao Investimento e à Inovação Comércio Exterior. Financiamento à Exportação

2011/2014. Medidas. Inovar para competir. Competir para crescer. Estímulos ao Investimento e à Inovação Comércio Exterior. Financiamento à Exportação s Estímulos ao Investimento e à Inovação Comércio Exterior Plano Competitividade Brasil Exportadora Maior Financiamento à Exportação 2011/2014 Defesa Comercial Defesa da Indústria e do Mercado Interno

Leia mais

A CAMEX e a Facilitação de Comércio

A CAMEX e a Facilitação de Comércio CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR Secretaria-Executiva A CAMEX e a Facilitação de Comércio Ministério das Comunicações 18 de novembro 2009, São Paulo SP. MARIA FÁTIMA B. ARRAES DE OLIVEIRA Assessora Especial

Leia mais

EQPS Belo Horizonte. Política de Software e Serviços: Política Industrial & Plano de Ação C,T&I 2007-2010

EQPS Belo Horizonte. Política de Software e Serviços: Política Industrial & Plano de Ação C,T&I 2007-2010 EQPS Belo Horizonte Política de Software e Serviços: Política Industrial & Plano de Ação C,T&I 2007-2010 Antenor Corrêa Coordenador-Geral de Software e Serviços Ministério da Ciência e Tecnologia Secretaria

Leia mais

PRIORIDADES E DESAFIOS PARA POLÍTICAS EM NÍVEL SUB-NACIONAL

PRIORIDADES E DESAFIOS PARA POLÍTICAS EM NÍVEL SUB-NACIONAL Políticas de Inovação para o Crescimento Inclusivo: Tendências, Políticas e Avaliação PRIORIDADES E DESAFIOS PARA POLÍTICAS EM NÍVEL SUB-NACIONAL Rafael Lucchesi Confederação Nacional da Indústria Rio

Leia mais

O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável.

O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável. INOVAR PARA CRESCER O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável. Além disso, damos todo suporte

Leia mais

V Feira Internacional da Amazônia - FIAM Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA

V Feira Internacional da Amazônia - FIAM Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR A CAMEX e a Facilitação de Comércio V Feira Internacional da Amazônia - FIAM Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA 27 de novembro de 2009, Manaus - AM ALEXANDRE

Leia mais

Programa de Promoção da Economia Criativa Cooperação Samsung, Anprotec & CCEI

Programa de Promoção da Economia Criativa Cooperação Samsung, Anprotec & CCEI Programa de Promoção da Economia Criativa Cooperação Samsung, Anprotec & CCEI 14 de setembro 2015 CHAMADA NACIONAL PARA SELEÇÃO DE INCUBADORAS Resultado do acordo de cooperação firmado entre a SAMSUNG,

Leia mais

FINEP Financiadora de Estudos e Projetos

FINEP Financiadora de Estudos e Projetos FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto do Mercado de Carbono no Brasil Rio de Janeiro RJ, 09 de novembro de 2010 FINEP

Leia mais

NOVA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO

NOVA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO NOVA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO Política de Desenvolvimento Produtivo Elevar dispêndio em P&D Meta: 0,65% PIB Ampliar Investimento Fixo Meta: 21% PIB Posição 2007: 17,6% Macrometas 2010 Dinamização

Leia mais

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Outubro 2009

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Outubro 2009 Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Outubro 2009 BH COPA 2014 Agenda Resumo Institucional Os Projetos que Apoiamos Formas de Atuação Condições de Financiamento Fechamento Agenda Resumo

Leia mais

A DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado

A DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado QUEM SOMOS A DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo. Atua como banco de desenvolvimento apoiando financeiramente às iniciativas que estimulam o crescimento da economia

Leia mais

http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp

http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp Page 1 of 5 Decreto nº 6.260, de 20 de novembro de 2007 DOU de 20.11.2007 Dispõe sobre a exclusão do lucro líquido, para efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre

Leia mais

SECRETARIA DE INOVAÇÃO

SECRETARIA DE INOVAÇÃO SECRETARIA DE INOVAÇÃO EDITAL Nº 01, DE 30 DE JANEIRO DE 2013 SEGUNDA CHAMADA PARA A APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS DE COOPERAÇÃO TECNOLÓGICA ENTRE BRASIL E ISRAEL O SECRETÁRIO DE INOVAÇÃO DO MINISTÉRIO DO

Leia mais

Investimento em inovação para elevar a produtividade e a competitividade da economia brasileira:

Investimento em inovação para elevar a produtividade e a competitividade da economia brasileira: Plano Inova Empresa Inovação e desenvolvimento econômico Investimento em inovação para elevar a produtividade e a competitividade da economia brasileira: Ampliação do patamar de investimentos Maior apoio

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da

Leia mais

Apoio à Inovação. Junho de 2013

Apoio à Inovação. Junho de 2013 Apoio à Inovação Junho de 2013 Inovação: Conceito (...) implementação de um produto (bem ou serviço) novo ou significativamente aprimorado, ou um processo, ou um novo método de marketing, ou um novo método

Leia mais

Estado de Goiás Secretaria de Ciência e Tecnologia Superintendência de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

Estado de Goiás Secretaria de Ciência e Tecnologia Superintendência de Desenvolvimento Científico e Tecnológico SIBRATEC Instituído por meio do Decreto 6.259, de 20 de novembro de 2007 e complementado pela Resolução do Comitê Gestor SIBRATEC nº 001, de 17 de março de 2008, para atender as demandas específicas de

Leia mais

POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS MARCO LEGAL Diálogo do Governo Federal com Sociedade Civil (Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis MNCR). Código Brasileiro de Ocupações - 2002 Reconhecimento a Categoria profissional

Leia mais

2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia

2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia 2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia 2.1. Breve Histórico da Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro No início da década de 90, o setor elétrico brasileiro apresentava uma estrutura predominantemente

Leia mais

Ass.: Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Cadeia Produtiva Farmacêutica PROFARMA - Produção

Ass.: Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Cadeia Produtiva Farmacêutica PROFARMA - Produção CARTA-CIRCULAR Nº 65/2005 Rio de Janeiro, 08 de novembro de 2005 Ref.: BNDES AUTOMÁTICO Ass.: Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Cadeia Produtiva Farmacêutica PROFARMA - Produção O Superintendente

Leia mais

Palestra MPME. 30 de junho de 2011

Palestra MPME. 30 de junho de 2011 Palestra MPME 30 de junho de 2011 Como apoiamos? Operações Diretas Contratadas diretamente com o BNDES Operações Indiretas Instituições financeiras credenciadas pelo BNDES Empresário Informação e Relacionamento

Leia mais

ASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001

ASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001 ASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001 A Medida Provisória N o 540/2011 instituiu alguns benefícios fiscais e contemplou nesta o Setor de T.I.

Leia mais

BNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada. Outubro de 2014

BNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada. Outubro de 2014 BNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada Outubro de 2014 Agenda 1. Aspectos Institucionais 2. Formas de Atuação 3. Indústria de Base Florestal Plantada 1. Aspectos Institucionais Linha

Leia mais

Workshop sobre Apoio a Empresas de Base Tecnológica em SP Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico FAPESP

Workshop sobre Apoio a Empresas de Base Tecnológica em SP Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico FAPESP Workshop sobre Apoio a Empresas de Base Tecnológica em SP Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico FAPESP Aluysio Asti Superintendente da Área de Planejamento- BNDES Abril/2006 Marcos

Leia mais

O BNDES Mais Perto de Você. julho de 2009

O BNDES Mais Perto de Você. julho de 2009 O BNDES Mais Perto de Você julho de 2009 Quem somos Fundado em 20 de junho de 1952; Empresa pública de propriedade integral da União Federal; Principal fonte de crédito de longo prazo; Subsidiárias BNDESPar

Leia mais

Lei de Informática - Incentivos Fiscais para Investimentos em Tecnologia e Inovação

Lei de Informática - Incentivos Fiscais para Investimentos em Tecnologia e Inovação Lei de Informática - Incentivos Fiscais para Investimentos em Tecnologia e Inovação Prof. Dr. Elvis Fusco 2014 Prefeitura Municipal de Garça Apresentação Prof. Dr. Elvis Fusco Centro Universitário Eurípides

Leia mais

As MPE s como eixo central de cadeias produtivas

As MPE s como eixo central de cadeias produtivas As MPE s como eixo central de cadeias produtivas Guilherme Lacerda Diretor de Infraestrutura Social, Meio Ambiente, Agropecuária e Inclusão Social Madrid Outubro 2012 MPEs Importância, Desafios e Contribuições

Leia mais

ANÁLISE DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO NO BRASIL

ANÁLISE DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO NO BRASIL UM OLHAR DA INVENTTA: ANÁLISE DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO NO BRASIL Manuela Soares No dia 09 de dezembro, o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MTCI) publicou o Relatório anual de análise

Leia mais

Trabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira

Trabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira Trabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira CONHECENDO O FNDE O FNDE é uma Autarquia Federal vinculada ao Ministério da Educação. Sua missão é prestar

Leia mais

Financiamento à Inovação

Financiamento à Inovação Financiamento à Inovação Slide 1 MP1 Micro Padrão; 03/04/2008 Objetivo Baseado no conceito de cartão de crédito, visa financiar de forma ágil e simplificada os investimentos das MPMEs. Como funciona? As

Leia mais

Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE

Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE ESPECIALISTA EM LICITAÇÕES PARA O

Leia mais

Facilitação do Comércio Exterior. Encontro Nacional de Comércio Exterior Enaex 2013

Facilitação do Comércio Exterior. Encontro Nacional de Comércio Exterior Enaex 2013 Facilitação do Comércio Exterior Encontro Nacional de Comércio Exterior Enaex 2013 8,5 milhões de km2 16.886 Km de Fronteiras terrestres 7.367 Km de Orla Marítima 197 milhões de habitantes PIB de 2,39

Leia mais

Visão Geral dos instrumentos de apoio financeiro às empresas da Abinee

Visão Geral dos instrumentos de apoio financeiro às empresas da Abinee Visão Geral dos instrumentos de apoio financeiro às empresas da Abinee 08/10/2015 Margarida Baptista BNDES Focos de Apoio Financeiro Indústria e Infraestrutura Projetos de Investimento Máquinas e Equipamentos

Leia mais

http://www.consultorpublico.com.br falecom@consultorpublico.com.br

http://www.consultorpublico.com.br falecom@consultorpublico.com.br LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006. (ESTATUTO NACIONAL DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE) O ESTATUTO NACIONAL DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE E O ESTADO E MUNICÍPIOS

Leia mais

Visão Geral dos instrumentos de apoio financeiro às empresas da Abinee

Visão Geral dos instrumentos de apoio financeiro às empresas da Abinee Visão Geral dos instrumentos de apoio financeiro às empresas da Abinee Recife, 26/11/2015 Margarida Baptista BNDES Focos de Apoio Financeiro Indústria e Infraestrutura Projetos de Investimento Máquinas

Leia mais

ABDI A 2004 11.080) O

ABDI A 2004 11.080) O Atualizada em 28 de julho de 2010 Atualizado em 28 de julho de 2010 1 ABDI ABDI A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial foi instituída em dezembro de 2004 com a missão de promover a execução

Leia mais

PROJETO DE LEI N. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

PROJETO DE LEI N. O CONGRESSO NACIONAL decreta: PROJETO DE LEI N Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego PRONATEC, altera as Leis n. 7.998, de 11 de janeiro de 1990, n. 8.121, de 24 de julho de 1991 e n. 10.260, de 12 de julho

Leia mais

Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES. ABIMAQ fevereiro de 2014

Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES. ABIMAQ fevereiro de 2014 Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ fevereiro de 2014 Principais Linhas para o setor de BK FINAME: produção e comercialização de máquinas, equipamentos, bens de informática

Leia mais

Cartão BNDES Peças, Partes e Componentes. São Paulo, 23 de setembro de 2010

Cartão BNDES Peças, Partes e Componentes. São Paulo, 23 de setembro de 2010 Cartão BNDES Peças, Partes e Componentes São Paulo, 23 de setembro de 2010 Cartão BNDES Baseado no conceito de cartão de crédito, visa financiar de forma ágil e simplificada os investimentos das MPMEs.

Leia mais

A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO DO GOVERNO FEDERAL E A MACROMETA DE

A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO DO GOVERNO FEDERAL E A MACROMETA DE A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO DO GOVERNO FEDERAL E A MACROMETA DE AUMENTAR O INVESTIMENTO PRIVADO EM P&D ------------------------------------------------------- 3 1. O QUE É A PDP? ----------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Linhas de Financiamento para a Construção Civil

Linhas de Financiamento para a Construção Civil Linhas de Financiamento para a Construção Civil Câmara Brasileira da Indústria de Construção 16 de dezembro de 2009 Quem somos Fundado em 20 de junho de 1952; Empresa pública de propriedade integral da

Leia mais