RELAÇÕES ENSINO-PESQUISA EM PROGRAMA DE MESTRADO EM MEDICINA

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1 16 RELAÇÕES ENSINO-PESQUISA EM PROGRAMA DE MESTRADO EM MEDICINA Newton Cesar Balzan Resumo O campo da didática do ensino superior se constitui pela relação ensino e pesquisa, que caracteriza esse grau de formação. A pedagogia universitária como um campo em permanente construção, vem exigindo a ousadia própria da experimentação de práticas, que possam ser teorizadas, na expectativa de construir uma base de conhecimentos que alie o campo das ciências da educação com o campo científico das diversas áreas de profissionalização. Nesse sentido lançar mão da pesquisa-formação pode ser um passo importante, alicerçado pelas teorias de Schön, Zeichner e Nóvoa que tanto contribuíram com a perspectiva da reflexão sobre a própria ação. É com esse pressuposto que trazemos o relato de uma experiência desenvolvida no espaço da pós-graduação da área da saúde que procurou, além dos objetivos relacionados à avaliação da formação, propor uma vivência pedagógica significativa para os estudantes, numa perspectiva emancipatória e situada, com vistas a preparação para a docência. Relata-se a experiência realizada na disciplina Metodologia do Ensino para Ciências da Área da Saúde, desenvolvida à noite, nos segundos semestres de 1998 e 1999 junto a mestrandos em Medicina da PUC-Campinas. Os conteúdos e suas metodologias foram planejados pelo professor e submetidos à apreciação dos alunos que sugeriram modificações consideradas como relevantes pelo docente. Ao longo dos semestres foram utilizados textos e filmes e vivenciadas os procedimentos didáticos mais utilizados em cursos de nível superior. Ao mesmo tempo, individualmente ou em pequenos grupos, os médicosalunos realizaram pesquisas de curta duração, cujas temáticas foram criadas por eles mesmos. Os processos e padrões utilizados na Avaliação dos estudantes foram criados pelo professor e alunos. Palavras-chave: didática do ensino superior ensino com pesquisa educação médica Texto A pedagogia universitária como um campo em permanente construção, vem exigindo a ousadia própria da experimentação de práticas, que possam ser teorizadas, na expectativa de construir uma base de conhecimentos que alie o campo das ciências da educação com o campo científico das diversas áreas de profissionalização. Nesse sentido lançar mão da pesquisa-formação pode ser um passo importante, alicerçado pelas teorias de Schön, Zeichner e Nóvoa que tanto contribuíram com a perspectiva da reflexão sobre a própria ação. É com esse pressuposto que trazemos o relato de uma experiência desenvolvida no espaço da pós-graduação da área da saúde que procurou, além dos objetivos relacionados à avaliação da formação, propor uma vivência pedagógica significativa para os estudantes, numa perspectiva emancipatória e situada, com vistas a preparação para a docência. Livro 1 - p

2 17 Como parte da Avaliação Geral das disciplinas ministradas para os mestrandos em Medicina, os estudantes responderam a uma série de perguntas direcionadas à qualidade de cada uma delas e sobre o Curso, de modo geral. As respostas fornecidas pelos sujeitos permitiram concluir que a disciplina foi desenvolvida de modo bastante satisfatório, uma vez que a maioria deles assinalou as categorias muito bom e excelente num continuum que tinha em seus extremos os níveis ruim e excelente. O presente trabalho foi desenvolvido no 2º semestre de A disciplina metodologia do ensino para ciências da área da saúde. Desenvolvimento. Principais etapas. As atividades iniciais: Na semana anterior ao início das aulas foi distribuído aos quinze alunos que comporiam a classe um questionário que deveria ser encaminhado ao Professor no primeiro encontro. O mesmo estava direcionado às suas expectativas em relação à disciplina e solicitava informações sobre: formação em nível de graduação; cursos de extensão e similares freqüentados; Instituição em que atuavam como professores; disciplinas ministradas. O primeiro Encontro envolveu: i) apresentação do professor e dos alunos; ii) exposição pelos alunos das respostas fornecidas ao questionário encaminhado anteriormente; iii) discussão sobre o item expectativas em relação à disciplina; iv) encaminhamento de texto para estudo e preparação para discussão sobre seu conteúdo na semana seguinte. Constatou-se que os mestrandos atuavam em diferentes áreas médicas, abrangendo da Medicina Nuclear à Ginecologia, da Clínica Geral à Endocrinologia. O referencial teórico Para fundamentar as reflexões e aprendizagens alguns textos foram estudados, conforme a descrição que se segue: - O texto Relações Médico-Paciente e Professor-Aluno, de autoria de William Saad Hossne que tem a vantagem de colaborar de modo decisivo para estimular os alunos em relação à disciplina, uma vez que diz respeito às suas próprias atividades como médicos e como professores universitários. Livro 1 - p

3 18 - Antigas profissões e novas especialidades. Os médicos, de Wright Mills, proporcionando comparações entre o profissional de medicina descrito pelo autor na década de 50 do século passado nos Estados Unidos e o profissional da mesma área cerca de meio século depois. As discussões abordaram principalmente os seguintes tópicos: O que terá se alterado ao logo desses quarenta anos na profissão medica conforme é vista pelo autor tanto nos Estados Unidos como em outras partes do Mundo? Quais tópicos, conceitos ou idéias do autor se aplicam ao seu próprio cotidiano como médico(a) e/ou professor(a)? - Bleak Days for Doctors, extraído da Revista Time, que trata das dificuldades crescentes no mercado de trabalho para médicos nos Estados Unidos. Complementado as leituras e as discussões conceituais, outros recursos utilizados. Entre eles os mais importantes foram - O filme: Patch Adams o amor é contagiante, premiado com o Oscar de 1999 e estrelado por Robin Williams. Trata-se de uma comédia em que um homem, já adulto, resolve freqüentar o Curso de Medicina, pondo em cheque as atividades comumente desenvolvidas ao longo de suas diferentes etapas. - O filme: Doctors London University, London, Ontario, Canadá. Trata-se de filme que mostra o desenvolvimento de um Curso de Medicina a partir de situaçõesproblemas ou, temas centrais cujos conteúdos são trabalhados por grupos de doze alunos que se alternam a cada dois meses, abrangendo as diferentes disciplinas do Curso. O desenvolvimento metodológico e a Seleção de Temas para Pesquisa A partir da exposição pelo Professor dos diferentes procedimentos didáticos disponíveis ao professor universitário da aula expositiva a projetos -, os estudantes optaram, individualmente ou em grupos de até três participantes por um dos métodos, a partir dos quais desenvolveriam temas considerados como os mais atuais, ou de ponta em suas próprias especialidades, junto à classe. Desta forma, além de vivenciarem diferentes procedimentos didáticos, estariam proporcionando aos demais estudantes oportunidades para se manterem a par daquilo que de mais avançado vinha ocorrendo em diferentes áreas da Medicina. Um amplo leque de possibilidades foi oferecida aos estudantes para que pudessem desenvolver Projetos de Pesquisa, considerados como projetos de curta duração, isto é, que deveriam ser desenvolvidos, seus resultados expostos à classe e Livro 1 - p

4 19 redigidos segundo normas científicas até o final do semestre. Outros projetos foram propostos por eles mesmos, além daqueles sugeridos pelo professor. Como Introdução à Pesquisa, foram distribuídos aos mestrandos dados brutos, isto é, material sem tratamento prévio, a fim de que eles procedessem à análise e extraíssem conclusões a serem apresentadas à classe. O material era constituído de respostas fornecidas por concluintes de Medicina do ano anterior da mesma Instituição a um questionário composto por 44 itens fechados e abertos, isto é, que deveriam, respectivamente, ser respondidos apenas assinalando uma ou mais das alternativas oferecidas aos respondentes e itens que solicitavam respostas descritivas pelos concluintes de graduação em Medicina. Desta forma, foram proporcionados aos estudantes, além de um treino na análise de respostas dos dois tipos de itens, o conhecimento sobre as características socioculturais dos alunos de Medicina da Universidade, como também suas apreciações sobre o Curso realizado. No primeiro caso, tratava-se, a título de exemplos, de questões referentes a: sexo, idade, tipos de estabelecimentos (públicos ou particulares) cursados em nível médio, origens socioeconômicas familiares e outras. No segundo caso, os itens versaram sobre a qualidade do ensino que lhes fora proporcionada, expectativas imediatas e a longo prazo após conclusão do curso, sugestões para melhoria do curso, além de outras. Cada um dos estudantes trabalhou sobre pelo menos duas categorias de respostas fornecidas pelos concluintes, sendo uma delas do tipo fechada e outra do tipo aberta. Esta atividade contribuiu para que fosse melhor conhecido com as devidas limitações, uma vez que se tratava de respostas dadas apenas pelos estudantes -, o Curso de Medicina da Universidade e ao mesmo tempo, para que se preparassem para análise de itens abertos. Dentre os Projetos de Pesquisa propostos, podem ser citados, a título de exemplos: (i) Qualidade do ensino superior na visão do formando do ano 2000 da Faculdade de Medicina do Centro de Ciências Médicas e Biológicas de Sorocaba, PUC- SP; (ii) Análise Comparativa entre o Ensino Médico Atual e do Passado adequação para a formação do médico nos dias de hoje, sob o prisma de Docentes de Medicina Experimentados; (iii) Perfil sociocultural de pacientes internados após intervenção cirúrgica no Hospital Cesar Pierro, PUC-Campinas; (iv) Atendimento no Serviço de Pronto-Socorro do Hospital São Francisco de Americana, SP: estudo de casos que Livro 1 - p

5 20 apresentam maiores índices de freqüência; v) Depressão pós-parto: abordagem interdisciplinar. Os textos escritos pelos mestrandos foram lidos e devolvidos a eles nos Encontros seguintes. As críticas e/ou erros quando ocorridos foram assinalados, devendo ser reescritos até que alcançassem o nível de excelência. A função do professor consistiu principalmente em coordenar os debates ocorridos, ajudá-los a elaborar pequenas sínteses e esclarecer alguns pontos que ficaram obscuros. Na qualidade de professor não tive respostas para todas as perguntas que surgiram, mas soube como encaminhá-las para obtê-las. Os resultados do estudo A julgar pelo que foi observado e vivido por mim e pelos estudantes, foram alcançados resultados altamente favoráveis. Senão vejamos: normalmente meu trabalho se encerrou sempre cerca de meia hora além do horário previsto. Eles normalmente continuavam discutindo e não tinham pressa para ir embora, apesar de o campus distar alguns quilômetros da cidade e de se situar num local considerado como barra pesada. Dois ou três deles sempre me acompanhavam até o carro num curto percurso, quando trocamos idéias sobre a profissão, a universidade e o mundo. Voltava cansado, mas me sentia sempre agradavelmente bem. Acho que não estaria enganado ao supor que eles deveriam se sentir da mesma forma. Pergunto-me: o que terá havido de estranho, de notável, ou mesmo de extraordinário nessas aulas que, por hipótese, não deveriam despertar o interesse desse grupo de alunos? Por que se interessar por uma das disciplinas obrigatórias, cujos conteúdos versaram sobre universidade no contexto sociocultural brasileiro, da qualidade do ensino superior, da didática na área da saúde? Depois de reflexão a respeito, penso ter encontrado a resposta: Por nada, absolutamente nada, a não ser o fato de os estudantes estarem sendo desafiados o tempo todo a atribuir significado àquilo que fazem e ampliarem seus conhecimentos a partir de leituras e releituras de textos ou da analise de dados estatísticos que tinham relações com aquilo que são e que fazem no dia a dia, com os problemas do Brasil e do mundo atual. Dessa forma puderam ver com maior clareza muito além do que constava originalmente de meu plano da disciplina e daquilo que, no começo de nossos Encontros, foi sugerido por eles: o emaranhado da rede que envolve, num todo indissociável, problemas de saúde, avanço cientifico e tecnológico, nossa sofrível Livro 1 - p

6 21 posição em termos de Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), globalização, emprego e violência, ensino de medicina e área específica em que atuavam, como médicos. Referências BALZAN, Newton C. Ensino Vocacional: um projeto para o século XXI. In: ROVAI, Esméria (Org.). Ensino Vocacional um a pedagogia atual. São Paulo: Cortez Ed., MILLS, Wright. Antigas Profissões e Novas Especialidades: 1 Profissões Liberais e Burocracia. 2. Os Médicos. In: MILLS, Wright. A nova classe média. Rio de Janeiro: Zahar Ed., p TIME Magazine. Bleak Days for Doctors. Time Magazine, v. 153 n º 5, p BATISTA, Nildo e SILVA, Sylvia Helena S. da O professor de Medicina. São Paulo: Ed. Loyola, BATISTA, Nildo. O currículo do curso médico: um processo social. Fatos e relatos: o ensino da E.P.M. São Paulo, v. 2, p NÓVOA, António. Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, SCHÖN, Donald. La formación de profesionales relexivos. Barcelona: Paidós, ZEICHNER, Kennet. Novos caminhos para o practium: uma perspectiva para os anos 90. In: NÓVOA, António. Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, Livro 1 - p

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