JornaVista: entrevista em quadrinhos 1. Bruna de FARIA 2 Alessandra de FALCO 3 Universidade Federal de São João del Rei, São João del Rei, MG
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- Jónatas Philippi Freire
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1 JornaVista: entrevista em quadrinhos 1 Bruna de FARIA 2 Alessandra de FALCO 3 Universidade Federal de São João del Rei, São João del Rei, MG RESUMO O presente trabalho pretende apresentar como se deu a realização de entrevista no formato de história em quadrinhos publicada com o nome de JornaVista no site Jornalismo Universidade Federal de São João del Rei. A entrevista foi realizada com o professor do curso Jairo Faria sobre o seu pós doutorado em Portugal. A importância da HQ se justifica pela necessidade de fomentar a prática do jornalismo em quadrinhos, ainda pouco usual no Brasil e pouco discutida no ambiente acadêmico durante a graduação, e ainda, por reforçar a comunicação e troca de informações entre os alunos e professores do mesmo curso. PALAVRAS CHAVE: jornalismo; histórias em quadrinhos; jornalismo digital. 1 INTRODUÇÃO As histórias em quadrinhos sempre se relacionaram com o jornalismo. Ainda que seja um gênero associado ao entretenimento, os quadrinhos se mostram como uma alternativa para a crítica, para o questionamento ou ainda como fomentação de um gênero opinativo condição observada na produção das charges e, acima de tudo, pode ser uma ferramenta de comunicação objetiva, por seus recursos visuais e verbais. Além disso, a sua origem se fez presente nos jornais, seja como ilustração, seja como opinião, seja como entretenimento. Nesse sentido, deve se perceber a potencialidade do mesmo como prática jornalística, efetivamente, como um novo meio de transmitir informações. O gênero agrega informações visuais, como representação ou não da realidade, e recursos verbais. Esta condição facilita a compreensão daquele que recebe o conteúdo, uma vez que a imagem contextualiza o leitor sobre a informação repassada. Tal como na televisão, a imagem 1 Trabalho submetido ao XXII Prêmio Expocom 2015, na Categoria V Produção Transdisciplinar, modalidade PT 08 Histórias em Quadrinhos. 2 Aluna líder e estudante do 7º. Semestre do Curso de Comunicação Social Jornalismo, brunadefaria12@yahoo.com.br. 3 Orientadora do trabalho, professora do Curso de Comunicação Social Jornalismo, alessandrafalco@ufsj.edu.br. 1
2 apresenta o que o texto define. E nos quadrinhos, a informação visual é o grande diferencial: a possibilidade de ilustrar lembranças, situações ou o acontecimento reportado. O método utilizado na produção dos quadrinhos, o conjunto que compõe sua linguagem, é universal e, por isso, se reforça a sua condição para desenvolver uma comunicação facilitada e eficiente. De acordo com Spielgman (apud OLIVEIRA; PASSOS, 2006, p.03), a linguagem e expressão dos quadrinhos, incluindo o texto e imagem, sintetizam a informação em uma forma simples e atrativa [...] os quadrinhos são um meio de expressão bastante denso. E por essa capacidade de transmitir a informação dividida em contexto imagético e textual, os quadrinhos podem transmitir uma mensagem mais consistente, em termos de conteúdo, e em espaço reduzido. A informação é compactada, ao mesmo tempo em que outras informações visuais são agregadas. Ganha se em espaço e em conteúdo. Uma vez que imagem é também mensagem. A vertente do jonalismo em quadrinhos vem consolidando sua prática em vários veículos de comunicação. Hoje, na mídia brasileira tem se exemplos da prática que mostram seu potencial, como na Revista Fórum e Agência Pública. Além disso, a ferramenta se adapta a diversos campos de atuação do jornalismo, como jornalismo de guerra, jornalismo cultural, jornalismo social e investigativo. A flexibilidade do gênero atende a várias demandas e alcança um público maior pela facilidade de leitura e atratividade da imagem. Em a JornaVista, história em quadrinhos publicada no Site Jornalismo UFSJ 4, a proposta é realizar uma entrevista, que seria escrita, contextualizando a sua produção, recaptando lembranças; de modo a fomentar, através dos quadrinhos, a informação que antes seria reduzida. O entrevistado é o professor do curso de Jornalismo da UFSJ, Jairo Faria. A intenção é de que todos que se relacionam de alguma forma com o curso conheçam sobre as práticas individuais de cada um. Além de conhecer o trabalho dos colegas, suas atividades, o leitor reconhece as possibilidades que possui ao fazer o curso. Em várias histórias em quadrinhos são representados eventos, estágios, projetos, formação dos professores e atuação dos alunos. Nesta espeficicamente, a repórter apresenta 4 Disponível em: < Acesso em: 16 abr
3 o tema a ser discutido pelo entrevistado, e então o mesmo se posiciona e explica em uma narrativa linear, como se contasse uma história. A repórter só aparece no primeiro quadro, o que se passa a seguir são os pensamentos, argumentos, lembranças e histórias do entrevistado. Em suma, a proposta fundamental da prática é desenvolver a comunicação interna do curso, ao divulgar informações que poderiam estar restritas a grupos menores, e ainda, fortalecer a comunicação externa, ao apresentar as possibilidades e potencialidades do Curso de Jornalismo da UFSJ; apontando os quadrinhos como uma nova alternativa para o fazer jornalismo. 2 OBJETIVO Apesar de existirem grandes produções de histórias em quadrinhos no Brasil, ainda são pouco usuais e reconhecidas pelos alunos da Graduação. Mesmo que existam exemplos antigos da prática no exterior, como Palestina Uma nação ocupada (1993) de Joe Sacco, ainda assim se mostra nova no país. Portanto, torna se importante desenvolver o gênero de modo a destacar as suas qualidades como recurso de comunicação, e ainda, despertar novos talentos da área. Neste sentido, tem se como objetivo geral deste trabalho fomentar o jornalismo em quadrinhos no curso de Comunicação Social Jornalismo, da Universidade Federal de São João del Rei, e ainda, apresentá lo como um gênero alternativo de comunicação. Apontando a eficiência na transmissão da informação, a valorização da imagem e o potencial que a ilustração pode atingir, em termos de contextualização e atratividade. A imagem chama a atenção e informa, além de possibilitar a reconstrução de detalhes que poderiam se perder no texto. O objetivo é o jornalismo em quadrinhos no formato de entrevista, para legitimar o imenso campo de possibilidades que o jornalismo oferece e mostrar como a linguagem pode influenciar na complementação da mensagem. Além de reforçar os quadrinhos como informação séria e relevante, distanciando se de uma função superficial de apenas entreter. Como objetivos específicos têm se o fortalecimento da comunicação entre todos que 3
4 participam do curso de Jornalismo da UFSJ e aqueles que de alguma forma se interessam pelo jornalismo. Almejou se dar destaque aos trabalhos individuais e as oportunidades que o curso oferece. Ao escolher um personagem do curso, há uma identificação do público, que passa a reconhecer as ferramentas que possui para se desenvolver durante a graduação. E ainda, para aqueles que não estão inseridos no curso específico, tem se o conhecimento do campo de trabalho e áreas de atuação. É de extrema importância o reforço da comunicação interna e externa de qualquer instituição, e, promover a valorização daqueles que se esforçam e que de algum modo atuam na prática, é estimulante para o mesmo e para aqueles que partilham do mesmo objetivo. Sendo assim, conciliar a atratividade e informatividade dos quadrinhos ao reforço das possibilidades da graduação torna se um recurso interessante e importante para o veículo de comunicação. 3 JUSTIFICATIVA O jornalismo em quadrinhos, ao representar a realidade, pode funcionar como método de reconstrução da informação. Conforme Souza (2010), o recurso surge como representação de uma experiência do jornalista/quadrinista, que pode ser observador do fato ou não; a narrativa é constituída, em resumo, a partir de uma percepção sobre a circunstância da notícia. A construção do real é através do que o jornalista percebe. A reportagem em quadrinhos desenvolve um novo modo de interação onde a imagem pictográfica é usada como registro da realidade visual. Enquanto os gêneros pictográficos do jornalismo interagem com a arte, o entretenimento e o humor, a reportagem em quadrinhos utiliza se da pictografia para emular a experiência proporcionada pelo audiovisual ou a fotografia (SOUZA, 2010, p.30). Neste contexto, os quadrinhos, inseridos em qualquer tipologia textual, exercem o papel de recuperar e reconstruir informações. E ao utilizar as imagens ilustradas, o cartunista/jornalista pode recompor situações que antes seriam perdidas. O mesmo pode recompor lembranças e situações do entrevistado. Ainda que sejam reconstruções 4
5 simuladas, isto é, que não acompanham a realidade em suas plenitude, o jornalismo em quadrinhos auxilia o leitor a compreender a situação por completo. Este resgate da realidade, agregada a mais informações, faz da prática uma alternativa para a complementação de trechos da narrativa que poderiam se perder. Além disso, a sequência de quadros torna o acontecimento linear, o que, novamente, fomenta a contextualização do leitor. Uma vez que o mesmo acompanha uma história, com texto e imagem, se situando o tempo todo no acontecimento. A informação final é mais ampla, ainda que a linguagem escrita seja menor. Cabe ressaltar que, observando a trajetória dos quadrinhos inseridos nos veículos de comunicação, é notável a sua ligação ao universo cotidiano, que também funciona como alicerce para a crítica e identificação do público. Essa condição fortalece ainda mais a sua atratividade e interesse, sem que se prive do conteúdo informativo. Mesmo que a tirinha não seja encarada com a importância que se dá a esses outros gêneros, ela traz em seu texto muito da literariedade encontrada na crônica e da denúncia ou crítica apresentada pelo artigo (NICOLAU, 2007, p.07). Considerando todas essas características, justifica se e legitima se a necessidade de desenvolver a proposta do gênero enquanto Jornalismo. A aplicação dos quadrinhos inseridos na prática jornalística atende às demandas do jornalismo e da informação. Sendo assim, promovê lo de tal maneira é também fomentar o desenvolvimento do mesmo no Brasil e comprovar suas potencialidades. Quanto à temática, como já foi abordado anteriormente, a boa comunicação interna e externa de qualquer instituição é essencial. Por isso, nota se a necessidade de se conceder voz e espaço aos personagens que compõe essa instituição, de modo a mostrá los colocando em prática aquilo absorvido durante o curso na universidade, em específico. Trazer a realidade individual em conexão à realidade coletiva é promover identificação, é legitimar as ações do indivíduo e mostrar as condições que todos que estão naquele mesmo meio têm de crescer e aprender. E, em relação ao público externo, tem se o reforço positivo sobre as oportunidades do Jornalismo atualmente. 4 MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS 5
6 A entrevista foi agendada e coletada através de um gravador. Ainda durante a entrevista, buscou se explorar histórias e situações do entrevistado relacionadas ao tema. Este tipo de condução é essencial para a produção em quadrinhos, por facilitar a ilustração do acontecimento. Como se trata de uma entrevista com apenas um entrevistado, a riqueza de cenário é pequena. Logo, a representação ilustrada se torna difícil. Porém, ao se explorar lembranças e relatos, amplia se a quantidade e qualidade de cenas (Figura 1). Figura 1: Lembranças do personagem Após coletadas as informações jornalísticas, se realiza um estudo da personalidade do entrevistado. Tem se as informações que ele transmitiu, mas existem também informações sobre como o mesmo se apresenta como pessoa. Mais que representá lo tal qual ele se mostra, é necessário apresentar traços que determinem sua personalidade. Uma vez que não há vídeo e fotos que definam como ele é. São observados o jeito como se posiciona, o estilo de roupas e comportamento, o modo como fala. Deve se ressaltar que os desenhos são ilustrativos, não se utiliza de um realismo intenso. Assim como a caricatura evidencia determinados pontos da pessoa representada, na entrevista foram evidenciadas características que mostrassem como a pessoa se manifesta. Por isso, antes de ilustrar sobre o que foi ouvido, é preciso entender um pouco sobre quem é o entrevistado. Passado o período de coleta, passa se à ilustração, reescrita e organização. Pode se destacar que todos os quadrinhos são feitos manualmente. Primeiro é realizado um rascunho, que constroi o personagem a partir do estudo realizado sobre ele, colocando o em vários ângulos e posições. Durante essa fase, há uma 6
7 busca por fotos do entrevistado, de modo a se aproximar mais do que ele é. Após este rascunho isolado, passa se à separação e reordenação do texto recolhido. A entrevista coletada é transcrita e o produto final pode não ser mostrado na ordem da fala do entrevistado. A reorganização é feita de acordo com a proximidade dos assuntos e também de acordo com as informações mais importantes. Nesse ponto, as falas são separadas conforme o espaço para os balões. Depois de ter as falas organizadas, é realizada a disposição dos quadros. Em um processo manual, os quadrinhos são diagramados sem desenhos, de acordo com a ordem do texto. Os quadros são feitos à lápis e sem medições. Funciona como um rascunho do que será feito no computador. Com essa disposição pronta, os desenhos, feitos a lápis 2B, nesta fase não possuem muitos detalhes, é mais uma ocupação inicial do espaço, para confirmar se a diagramação está adequada. Confirmados e adaptados os desenhos, é feita uma camada de caneta Nanquim 0.5 mm que definirá os desenhos efetivamente. Os quadros não são contornados, neste primeiro momento funcionam como orientação do espaço. Com os desenhos e detalhes marcados, é escaneada a imagem realizada em folha branca A4. A partir desta, é iniciado o processo de pintura dos desenhos no Photoshop. Inicialmente, é acentuado o preto das linhas das figuras que perdem um pouco do tom quando escaneadas. Posteriormente, os quadros são organizados de acordo com as marcações e inicia se a seleção de cores. As histórias em quadrinhos são sempre muito coloridas, mas alguns pontos dos quadros são escolhidos para escurecer, com hachuras feitas com o próprio nanquim, de modo a direcionar o foco da imagem para o personagem (Figura 2). 7
8 Figura 2 Uso de hachuras contornando o personagem. O personagem fixo na entrevista é a apresentadora, que não possui traços mais reais, trata se de uma figura ilustrativa efetivamente, que representa a presente estudante de modo simbólico. A escolha da mesma, sem os traços reais, é uma forma de se inserir como personagem de fato e de padronizar a entrevista, a variação constante da fisionomia poderia causar uma falta de reconhecimento em outras entrevistas. A variação acontece apenas na posição da mesma (Figura 3). Figura 3: A apresentadora 5 DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO A entrevista em quadrinhos foi publicada no site do curso Jornalismo UFSJ. A pauta escolhida está relacionada às práticas do curso, por se tratar de uma experiência de um dos 8
9 professores. A temática atende ao público alvo, uma vez que motiva e informa. Ao representar a última notícia do curso, da qual os alunos estão se envolvendo, de modo a valorizar e reconhecer a área. A HQ foi feita em duas páginas de papel A4. Por ser relativamente curta, ela focaliza em um tema sobre o qual o entrevistado discorre. Já foram temas em outras entrevistas: a formação do Centro Acadêmico, o estágio em uma revista e em uma televisão, as oportunidades em eventos da universidade, e aqui destaca se especificamente a experiência de um pós doutorado fora do país. A temática ajuda na identificação e aceitação do público, que já possui interesse na área e poderá compartilhar de situações similares em sua vida acadêmica. Além disso, a linguagem dos quadrinhos é rápida e direta e se aproxima da linguagem oral, uma vez que é a representação de uma conversa, uma entrevista. E o formato visual reforça sua atração, por ser um texto diferente e interessante, podendo informar com imagens. 6 CONSIDERAÇÕES As histórias em quadrinhos permeiam a vida humana desde as primeiras leituras. É raro encontrar um livro didático que não possua uma tirinha ou charge, e mais raro ainda alguém que nunca tenha lido algum exemplo da arte sequencial, seja verbal, seja por apenas imagens. Ao longo dos anos, os quadrinhos provaram a sua eficiência em manifestar expressões e opiniões ou apenas fazer rir. Porém, se tal ferramenta é capaz de manifestar uma posição, tal qual se observa nos editoriais, conforme apontou Nicolau (2007), por que não pode informar em igual eficiência? Os quadrinhos podem e devem ser percebidos além do que se vê, além do entretenimento e da ficção. A arte sequencial é mais que ilustrar, é também representação da realidade e recorte tal qual é o jornalismo. Um recorte da percepção do jornalista sobre o acontecimento. Sendo assim, ainda que com imagens recriadas, o Jornalismo em quadrinhos não perde em verdade e conteúdo, e por isso, deve ser revisto como ferramenta para a comunicação. Com a entrevista em quadrinhos, foi possível perceber a possibilidade de trazer para a realidade fatos do passado, contextos e situações que poderiam ser perdidos no texto. 9
10 Ganhou se a oportunidade de reconstruir uma realidade que não poderia ser reportada por fotos ou vídeos. Os quadrinhos são uma alternativa para recontar histórias. Como cartunista e estudante de jornalismo, a pesquisadora acredita na proposta como modalidade jornalística e com todos os requesitos que a prática reclama. Os quadrinhos são uma forma divertida, interessante de se fazer o jornalismo. Jornalismo este que, com a era digital, cobra cada vez mais recursos visuais. E fazer entrevistas utilizando o método foi uma experiência que comprovou as potencialidades do recurso e não representa nem um terço de todas as suas possibilidades. Fazer o Jornalismo em quadrinhos é tornar literário os acontecimentos e dar criatividade ao fatos, sem que se perca a sua veracidade. É dar cor ao que já foi acabado, e definição às palavras soltas no pensamento. É a reconstrução que todo jornalista faz ao colher as informações diariamente, mas em seu sentido original, daquele que reconstroi uma história. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS OLIVEIRA, A. P. S.; PASSOS, M. Y.. Joe Sacco: Jornalismo Literário em quadrinhos. XXIX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Brasília DF, de 6 a 9 de setembro de Disponível em: < 2.pdf>. Acesso em: 16 set SOUZA Jr., J. N.de. Imagem Narrativa e Discurso da Reportagem em quadrinhos de Joe Sacco [Dissertação de Mestrado]. Universidade de Santa Catarina Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós Graduação em Jornalismo. Florianópolis, Disponível em: < Allowed=y >. Acesso em: 24 out NICOLAU, M.. As tiras de jornal como gênero jornalístico. Revista eletrônica Temática. 08/02/2007. Disponível em: < >. Acesso em: 7 out
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