Análise de Crédito: um estudo empírico em uma Cooperativa de Crédito
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- Kátia Neiva Costa
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1 Análise de Crédito: um estudo empírico em uma Cooperativa de Crédito Lousanne Cavalcanti Barros (Faculdade Novos Horizontes) Silvana Pereira Silva (NOSSACOOP) Hudson Fernandes Amaral (CEPEAD/FACE/UFMG) Alfredo Alves de Oliveira Melo (Faculdade Novos Horizontes) Resumo O presente trabalho refere-se ao estudo do processo de análise de crédito realizado em uma Cooperativa de Crédito Mútuo. O objetivo é analisar o atual processo de análise de crédito mostrando suas deficiências e propondo a elaboração de uma metodologia que atenda às necessidades específicas da Instituição, na sua atual conjuntura. O estudo foi realizado através de entrevistas, consultas a relatórios, legislação e cadastro de cooperados, alem de observação aberta de todo o processo de análise de crédito realizado na cooperativa. Escolheu-se um modelo de análise, o Credit Scoring, para aplicação. O resultado foi muito proveitoso, pois permitiu identificar aqueles parâmetros ineficientes do atual modelo. Como proposta sugere-se, então, a operacionalização do mesmo, pois é um modelo estatístico passível de aplicação na cooperativa, que alem de padronizar os resultados, permite decisões de curto prazo. Vale ressaltar que este modelo pode ainda ser utilizado em todos os serviços oferecidos pela Cooperativa, como cheque especial, empréstimos, seguros e financiamentos Palavras-chave: Análise de Crédito, Credit Scoring, Cooperativa 1. Introdução O enfoque central deste projeto é demonstrar a importância de uma análise criteriosa no processo de concessão de crédito. Buscando mecanismos que contribuam para otimizar o processo de concessão de crédito, reduzindo os riscos dos capitais emprestados. A Análise de crédito representa uma das pontas do negócio básico de uma cooperativa de crédito, que é a intermediação financeira. A cooperativa capta dinheiro com seus cooperados que tem recursos disponíveis e os repassa aos tomadores de recursos. A eficiência da análise de crédito é um dos fatores responsáveis pelo sucesso e pela boa rentabilidade de uma cooperativa de crédito. No processo de análise de crédito, a determinação do risco total deve considerar todas as informações relacionadas com a situação financeira do cliente, uma vez que a análise conjunta dos dados possibilitará a realização de tomadas de decisão mais precisas. Isto explica a exigência que deve-se ter com o cadastro de clientes. Um cadastro bem elaborado e completo é um importante instrumento na análise de crédito. A Cooperativa objeto deste trabalho, diante da necessidade crescente de diminuir a inadimplência, também percebe a análise de crédito como uma ferramenta importante para reduzir a inadimplência e aumentar sua rentabilidade. Diante da atual situação em que se encontra, com uma Previsão de Devedores Duvidosos PDD crescente, a Cooperativa em estudo tem buscado alcançar uma eficiência no que diz respeito à redução da inadimplência, para que isso não venha a afetar ainda mais a sua rentabilidade. Assim, propõe-se neste estudo a identificação de como a análise de crédito tem influenciado neste aumento da PDD e da inadimplência. ENEGEP 2005 ABEPRO 2156
2 2. Referencial Teórico O crédito está presente em nosso dia a dia, quando se compra qualquer mercadoria que não seja paga a vista, existe neste ato uma operação de crédito. Neste trabalho, o enfoque dado ao conceito de crédito como as definições a seguir, trata de que a toda a operação de crédito é sempre uma forma de empréstimo e terá um custo na forma de juros. Para Securato (2002) o credit scoring é um modelo de avaliação do crédito aplicável a pessoas físicas e jurídicas. Na aplicação que damos para pessoas físicas foi proposta a compilação a comparação dos dados constantes na ficha cadastral com parâmetros quantitativos e qualitativos previamente estabelecidos; desta forma, dados obtidos dos clientes são confrontados, com os parâmetros a que se referem, e pontuados. Ainda segundo o autor os parâmetros básicos para a concessão de Crédito serão avaliados através de análise criteriosa da Ficha Cadastral, a que, como ultimo campo, reservará espaço para, após preenchimento e assinatura pelo cliente, que seja incluído um sistema de pontuação que visa quantificar os parâmetros definidos e atribuir pesos de acordo com a relevância de cada informação. De acordo com a pontuação ponderada obtida, a concessão do crédito poderá ser automática ou encaminhada para análise pelo Comitê de Crédito, de acordo com a política da empresa. Para Caouette (1999), uma instituição que pretenda estabelecer um sistema de credit scoring deve escolher entre comprar um modelo de análise genérico ou desenvolver amostras estatísticas baseadas em sua própria experiência anterior. A pressuposição nos modelos de credit scoring é de que exista uma métrica que separe os créditos bons dos maus, dividindo-os em dois grupos distintos. O Credit Scoring é uma técnica estatística aplicada ao processo de decisão de crédito. Para Blatt (1999), o Credit Scoring é uma técnica de tratamento estatístico de dados aplicável a todos os processos que impliquem uma decisão do tipo: bom/mau, sucesso/fracasso, excesso/falta, etc., trata-se, fundamentalmente, de levantar situações passadas e, mediante tratamento matemático, encontrar um modelo consistente que nos habilite a tomar decisões para o futuro de curto prazo. Decide-se conceder um crédito a um determinado bom cliente porque em experiência passada diz que clientes com determinado perfil revelam-se, em geral bons pagadores. Para Blatt (1999), no caso específico do uso da análise de Credit Scoring como instrumento de concessão de crédito para pessoa física, uma amostra de fichas cadastrais de clientes com histórico conhecido é estudada e separada em dois grupos: o grupo que o credor considera bom e o grupo considerado mau. Mas definir estes grupos pode ser complexo, e que poderá ser diferente de empresa para empresa. 3. Procedimentos Metodológicos Para o presente estudo, que tem o propósito de apresentar ou apontar soluções para um problema já diagnosticado dentro da organização, é necessário que se proceda tanto pesquisa quantitativa quanto uma pesquisa de caráter qualitativo, visto que se busca construir uma intervenção na realidade. Uma das estratégias de pesquisa que será utilizada será o Estudo de Caso. Esta estratégia busca examinar um fenômeno contemporâneo dentro de um contexto. O estudo de Caso é conduzido em grande detalhe, e, com freqüência baseia-se no uso de diversas formas de dados, a ênfase maior na utilização de instrumentos qualitativos, dado o tipo de questões que são levantadas na pesquisa, ou seja, a exploração de novos processos ou comportamentos, ou melhor entendimento de tais aspectos 3.1. Coleta de Dados Entrevistas, observação e uso diário são as técnicas mais utilizadas na pesquisa de caráter qualitativo. Será realizada uma observação aberta acompanhando sistematicamente o atual ENEGEP 2005 ABEPRO 2157
3 modelo de análise de crédito praticado na Cooperativa. Além das entrevistas que serão aplicadas, à um dos membros do comitê de crédito, ao funcionário responsável pela cobrança e à um funcionário do setor de atendimento responsável pelo cadastro e análise de crédito. Observação dos processos de crédito aplicados na cooperativa, verificação de documentos; cadastro e alterações cadastrais; análise de cadastro; análise de crédito; processamento de operações de crédito; Serão utilizadas também consultas à Resolução n de 1999 e Resolução n de 2000 do BACEN Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados das Instituições de Ensino Superior da Região Metropolitana de Belo Horizonte Ltda NOSSACOOP Cooperativa é uma associação autônoma de pessoas que se unem, voluntariamente, para satisfazer aspirações e necessidades econômicas, sociais e culturais comuns, por meio de uma empresa de propriedade coletiva e democraticamente gerida. A cooperativa de crédito mútuo é uma instituição formada por pessoas que se associam para facilitar suas atividades relativas a questões financeiras. A Cooperativa em análise, conhecida como Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados das Instituições de Ensino Superior da Região Metropolitana de Belo Horizonte Ltda NOSSACOOP, iniciou suas atividades com 30 (trinta) associados e hoje (2005) já conta com aproximadamente (quatro mil e cem). Além de sua Sede, conta ainda com mais três postos de atendimento para melhor atender seus associados. Atualmente a NOSSACOOP ocupa o 13º (décimo terceiro) lugar no ranking das cooperativas filiadas à Central das Cooperativas do Estado de Minas Gerais CECREMGE, dentre as 130 (cento e trinta) existentes em Minas Gerais. 3.3.Aplicação do modelo Neste estudo vamos proceder à aplicação do modelo de Credit Scoring. Esse modelo será aplicado nos contratos liberados do período de Dezembro de 2003 à Janeiro de 2004, com o objetivo de comparar o resultado do modelo que é utilizado atualmente com o proposto, quer seja, Credit Scoring. A escolha desse período possui duas razões: primeira, devido ao maior volume de contratos e, segunda para que se possa verificar a adimplência atual desses contratos. Securato (2002), baseado em critérios similares aos observados por Gitman (1997), adaptou o modelo Credit Scoring à realidade brasileira, o qual traça um perfil do que seria um bom cliente. Estabeleceu-se, dessa forma, um sistema de pontuação a partir das informações constantes na ficha cadastral. Atribuindo pesos de acordo com a relevância da informação, denominou de modelo Cash Credit Scoring à medida em que procurou obter um percentual máximo de renda que determinado cliente pode comprometer para pagamento das parcelas mensais. Os parâmetros a ser utilizados no Cash Credit Scoring são: Histórico de Crédito; Idade; Estabilidade no Emprego; Cargo ou função; Renda e Patrimônio Líquido. Histórico de Crédito Recomenda-se solicitar a apresentação de bom avalista ou fiador, avaliá-lo nos mesmos parâmetros utilizados pelo solicitante. Os solicitantes que apresentar restrições cadastrais apontadas pela SERASA e/ou SPC e/ou qualquer outro serviço de informações não esclarecidas. No caso da cooperativa em estudo, é feito o desconto em folha de pagamento, nos casos dos funcionários públicos não é solicitado avalista. Este parâmetro não será utilizado na aplicação do modelo devido à não disponibilidade de dados no momento, mas caso o modelo venha ser operacionalizado pela Cooperativa será recomendado a utilização do mesmo. ENEGEP 2005 ABEPRO 2158
4 Idade Percebe-se pela TAB.1 que as faixas etárias de 21 a 30 e acima de 65 anos receberam pontuação baixa. As pessoas com idade entre 21 e 30 anos receberam pontuação baixa pois, ou ainda é estudante ou está em início de carreira. Por outro lado, as pessoas com idade superior a 65 anos apresentam menor expectativa de vida. Idade Entre 21 e 30 anos 20 Entre 30 e 35 anos 30 Entre 35 e 45 anos 40 Entre 45 e 65 anos 50 Acima de 65 anos 10 Tabela 1 para o parâmetro Idade As demais pontuações levam em conta que, com mais idade, a pessoa deve apresentar emprego mais estável, maior responsabilidade, maior histórico em nível de restrições, situação patrimonial e financeira mais bem definida. Estabilidade no Emprego Apresentado na TAB.2, o parâmetro relativo à Estabilidade no Emprego poderia incluir outras considerações com pontuação específica tais como: com menos de 01 ano no emprego atual, porém menos, com permanência superior a 2 ou 3 anos em empregos anteriores. Tempo de Emprego Inferior a 01 ano 10 Entre 01 e 03 anos 20 Entre 03 e 06 anos 50 Entre 06 e 20 anos 40 Superior a 20 anos 30 Tabela 2 para parâmetro estabilidade no emprego Cargo ou função O parâmetro Cargo ou Função levanta controvérsias do tipo: quem paga melhor, a pessoa de maior nível hierárquico na empresa, que depende menos de crédito, ou a pessoa de menor poder aquisitivo, que depende mais do crédito? Optou-se por considerar melhor pagador quem tem maior capacidade de repagamento. Cargo ou Função Presidente / Diretor 50 Nível Gerencial / Supervisão 40 Nível Técnico / Agentes e Auxiliares Administrativos 30 Funcionário Público (Nível Superior) 50 Funcionário Público (Nível Técnico / Administrativo) 40 Funcionário Público (Nível Fundamental) 30 Outros 10 Tabela 3 para parâmetro Cargo ou Função ENEGEP 2005 ABEPRO 2159
5 Observa-se pela TAB.3 que um detalhamento maior do cargo ou função poderia ser considerado, adotando-se, inclusive, classificação de atividades profissionais similares às adotadas pelo Manual de Imposto de Renda Pessoa Física. Houve uma consideração diferente para o parâmetro cargo. Adaptamos o modelo classificando o cargo funcionário público em três níveis distintos, devido ao que é utilizado atualmente na cooperativa em estudo, onde trabalha-se com desconto em folha, em sua maioria de funcionários públicos. Sendo assim este parâmetro é uma variável de grande importância para a decisão de concessão de crédito, um dos impactos que esta variável proporciona é que é concedido aos funcionários públicos um prazo bem mais longo que os demais, por se entender que estes possuem uma estabilidade empregatícia maior. Renda A renda deverá ser comprovada levando-se em consideração alguns fatores, como Contracheque (no caso de assalariado); Declaração de Imposto de Renda referente ao úlitmo exercício; DARF e Imposto devido através do chamado Carnê do Leão. O parâmetro Renda que deverá ser considerado é o da Renda Líquida de despesas com moradia, isto é, aluguel ou prestação da casa própria e de outras prestações mensais de caráter fixo, como pode ser visto pela TAB. 4. Renda Mensal Líquida Entre R$ 300 e R$ Entre R$ e R$ Entre R$ e R$ Entre R$ e R$ Acima de R$ Tabela 4 do Parâmetro da Renda Líquida Patrimônio Líquido Esse parâmetro considera o patrimônio do solicitante de crédito a valor de mercado, deduzindo das obrigações ainda existentes sobre os bens relacionados. No modelo apresentado por Securato (2002), os parâmetros são baseados no valor do patrimônio, mas para aplicação do modelo não possuíamos tais dados, somente a informação de se o solicitante possui residência própria ou não, para isso utilizou-se os parâmetros descritos na TAB.5 Patrimônio Líquido Residência Própria 60 Residência Alugada 30 Vive com os pais 40 Outros 30 Tabela 5 do Parâmetro Patrimônio Líquido Os pesos atribuídos a cada parâmetro são maiores para os itens de Conceito e Capacidade de Repagamento (Renda), por considerarmos que têm maior relevância na concessão do crédito. Para cumprir em dia todos os compromissos assumidos, o devedor precisa (1) ter condições de pagar (Renda) e (2) querer pagar (Caráter). A partir do sistema de pontuação apresentado nas tabelas anteriores, o analista estará apto a preencher o Cash Credit Scoring de acordo com a TAB.6. Deve-se observar que um cliente, mesmo que obtenha pontuação máxima em todos os parâmetros, não poderá comprometer mais do que 50% da sua renda líquida de todos os compromissos fixos mensais no pagamento ENEGEP 2005 ABEPRO 2160
6 da prestação na aprovação automática através do Crédit Scoring, uma vez que, na avaliação individualizada, o crédito para o cliente poderá ser aprovado com exceção. Parâmetro Peso (%) x Peso Conceito Idade 9 Estabilidade no Emprego 28 Cargo ou Função 12 Renda Líquida 30 Patrimônio Líquido 21 Total (a) (a) = a pontuação x peso + percentual máximo a ser aplicado sobre Valor Máximo a Renda Líquida Fonte: Adaptado do Securato (2002) Tabela 6 Cash Credit Scoring A atribuição dos pesos foi feita através do score ponderado definido por três funcionários da área de análise de crédito da NOSSACOOP. O parâmetro Conceito não foi utilizado devido a falta de dados no momento em que houve a liberação do crédito, neste caso o peso que seria dado a ele foi ponderado para os demais parâmetros. 4. Análise e discussão dos resultados Os critérios básico presentes na análise de crédito que são utilizados atualmente na Cooperativa foram identificados através da aplicação de um questionário e da observação participante. Identificou-se que os principais critérios são: a margem em folha de pagamento, a capacidade de pagamento, a natureza do crédito e a idoneidade. A partir do modelo de Cash Credit Scoring identificou-se o perfil de cada um dos contratantes. Sendo que o total de contratos, ou seja, de contratantes analisados foram de 455. Os pesos atribuídos a cada parâmetro foram obtidos a partir de uma média atribuída aos pesos dados por profissionais da NOSSACOOP no assunto análise de crédito. Após a aplicação do modelo, os resultados foram comparados com o modelo praticado na organização, e foi constatado que cerca de 10% dos contratos estavam com os valores de parcela acima do aceitável pelo modelo, conforme TAB.7. Aceitável Não aceitável Tabela 7 Comparação do resultado do modelo como o aplicado pela Cooperativa Analisando os resultados da TAB. 8 verificou-se que no parâmetro renda a maioria dos contratantes na posição de não aceitável pelo modelo possuía uma renda líquida inferior à R$ 1.000,00 (Um mil reais). Renda Mensal Líquida quantidade Entre R$ 300 e R$ Entre R$ e R$ Entre R$ e R$ Entre R$ e R$ Acima de R$ Tabela 8 Resultado do Parâmetro Renda Pela TAB. 9 verifica-se que mais de 70% não possuem residência própria, ou seja, além de possuírem renda líquida inferior a R$ 1.000,00, os cooperados não possuem casa própria. ENEGEP 2005 ABEPRO 2161
7 Patrimônio Líquido quantidade Residência Própria Residência Alugada Vive com os pais 40 9 Outros 30 5 Tabela 9 Resultado do Parâmetro Patrimônio O parâmetro Idade, apresentados na TAB.10, não apresentou grande relevância no resultado final, além de ter sido atribuído à ele um peso menor. Idade Quantidade Entre 21 e 30 anos 20 8 Entre 30 e 35 anos 30 9 Entre 35 e 45 anos Entre 45 e 65 anos Acima de 65 anos 10 1 Tabela 10 Resultado do Parâmetro Idade O parâmetro Estabilidade, conforme TAB.11, também não causou maiores inferências no resultado, uma vez que a maioria dos contratantes são funcionários públicos, logo com grande estabilidade no emprego. Tempo de Emprego Quantidade Inferior a 01 ano 10 - Entre 01 e 03 anos 20 3 Entre 03 e 06 anos Entre 06 e 20 anos 40 3 Superior a 20 anos Tabela 11 Resultado do Parâmetro Estabilidade O parâmetro Cargo ou Função, conforme TAB.12, por ser de menor peso também não representou maiores inferências no resultado. Cargo ou Função quantidade Presidente / Diretor 50 - Nível Gerencial / Supervisão 40 - Nível Técnico / Agentes e Auxiliares Administrativos Funcionário Público (Nível Superior) 50 9 Funcionário Público (Nível Técnico / Administrativo) Funcionário Público (Nível Fundamental) 30 1 Outros 10 - FONTE Construção dos autores Tabela 12 Resultado do Parâmetro Cargo ou Função A partir dos resultados, verificou-se quais desses contratantes estavam inadimplentes, apenas um desses estava inadimplente, o mesmo estava com o valor da parcela bem acima do aceitável pelo modelo. Os demais, apesar de não estarem inadimplentes possuíam um histórico de crédito com vários refinanciamentos e contratos de longo prazo (acima de 24 parcelas). Conclui-se que os mesmos tem a parcela acima da sua capacidade de pagamento, o que fica evidenciado na ocorrência de tantos refinanciamentos. Outro fato que pode explicar estes não estarem inadimplentes, seria o fato de que o pagamento das parcelas são feitos ENEGEP 2005 ABEPRO 2162
8 através de descontos em folha pagamento (contracheque), isso incorre em menor risco dos contratantes deixarem de pagar o empréstimo. 5. Considerações Finais Identificados os princípios e critérios básicos existentes na análise de crédito, observa-se que o modelo utilizado na cooperativa é muito específico, por trabalhar-se, em sua maioria, com desconto em folha de pagamento. Os principais parâmetros utilizados na análise atual são a margem em folha de pagamento, a capacidade de pagamento, a natureza do crédito, idoneidade, etc. Parâmetros esses que também são atendidos pelo modelo aplicado credit scoring. Não houve como mensurar o grau preciso de eficiência do atual modelo praticado, mas Conclui-se que o atual modelo utilizado pela cooperativa pode ser melhorado, ou seja, enriquecido com um modelo estatístico, o modelo credit scoring, que alem de padronizar os resultados, permites decisões de curto prazo. As principais deficiências encontradas no modelo praticado atualmente, foi que o parâmetro renda líquida e patrimônio não estão sendo devidamente observados, ocasionando um volume muito alto de refinanciamentos. Salienta-se ainda que o nível de inadimplência poderia estar muito superior caso não fosse praticado o desconto em folha. Quanto ao enquadramento da cooperativa na legislação vigente, observados na Resolução 2682 (1999) e Resolução (2000) do Banco Central, constatou-se que ela encontra-se perfeitamente de acordo com a legislação, pois atualmente a sua Previsão para Devedores Duvidosos PDD está abaixo de 3% em relação ao total da carteira de operações de crédito. O que é considerado abaixo da média, logo em conformidade com a legislação. Conclui-se que a aplicação do modelo foi muito proveitosa, pois permitiu identificar aqueles parâmentros ineficientes do atual modelo, sendo assim o modelo credit scoring é passível de aplicação na cooperativa, podendo o mesmo ser utilizado em todos os serviços oferecidos pela por ela, como cheque e.special, empréstimos, seguros e financiamentos. 6. Referencias BLATT Adriano. Avaliação de risco e decisão de crédito: um enfoque prático. São Paulo: Nobel, BRASIL. Resolução nº de Dispões sobre critérios de classificação de operações de crédito e regras para constituição de provisão para créditos de liquidação duvidosa. Brasília Resolução de Dispõe sobre critérios de classificação das operações de crédito e divulgação de informações em nota explicativa as demonstrações financeiras. Brasília,2000. CAOUETTE, John B Gestão do risco de crédito: o próximo grande desafio financeiro. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed., GITMAN, Lawrence J. Princípios da Administração financeira. 7 a. ed. São Paulo: Editora Harbra, 1997 SECURATO, José Roberto. Crédito Análise e avaliação do Risco: Pessoas Físicas e Jurídicas. São Paulo: Editora Saint Paul, SILVA FILHO, Gil Teixeira. Estratégia para competitividade em cooperativa de crédito: o caso da credivertentes. Lavras, 2001 ENEGEP 2005 ABEPRO 2163
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