Sessão Técnica de Sistemas Dinâmicos. Programação
|
|
- Vagner Sabala Gil
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sessão Técnica de Sistemas Dinâmicos Coordenação: Claudio Aguinaldo Buzzi Programação Qua 25/04 Qui 26/04 Sex 27/04 14h00-14h20 P. R. Silva A. J. Santana T. Carvalho 14h20-14h40 L. F. Martins T. Ferraiol T. Rodrigues 14h40-15h00 C. Pessoa P. H. Baptistelli P. Cardin 15h00-15h20 W. Pereira L. G. Oliveira M. Dumett 15h20-15h30
2 Resumos Título: Structural stability of constrained systems on compact manifold. Autor: Paulo Ricardo da Silva. Resumo: We consider constrained systems and impasse regular regular curves on S 2. We study the structural stability and present the Peixoto s theorem for constrained systems on S 2. Moreover we make a global analysis of the systems A(x).ẋ = F(x), x IR 3, A M(3), F : IR 3 IR 3 in the Poicaré ball (i.e. in the compactification of IR 3 with the sphere S 2 of the infinity)
3 Título: Folheações singulares de dimensão 2 construídas a partir de retratos de fase de campos de vetores. Autor: Luciana de Fátima Martins. Resumo: Nesta apresentação exibiremos um método de construção de folheações singulares no toro sólido S 1 xd 2 a partir de campos de vetores X em D 2 dados por seu retrato de fase. Algumas das folheações são obtidas fazendo a suspensão do campo X. Uma tal folheação F têm a propriedade que as folhas da folheação de dimensão 1 obtida nos discos Σ = {θ} D 2 fazendo a interseção das folhas de F com Σ são precisamente as órbitas de X. Reciprocamente, para uma família de folheações singulares em S 1 xd 2, mostramos que as folheações induzidas nos discos Σ como acima (ou em uma perturbação do disco) são orientáveis e bem caracterizadas.
4 Título: Ciclicidade de gráficos em do tipo Lips em duas e três dimensões. Autor: Claudio Gomes Pessoa. Resumo: Nesta apresentação falaremos dos resultados conhecidos envolvendo bifurcações de uma classe de gráficos, chamados de lips (i.e. lábios), que ocorrem genericamente em famílias infinitamente diferenciaveis a três parâmetros de campos de vetores em variedades de dimensão dois. Os lábios consistem de um conjunto de gráficos formados por duas selas-nó, uma atratora e outra repulsora, conectadas pelas separatrizes dos setores hiperbólicos e por órbitas comuns aos interiores dos setores nodais das selas-nó. Também discutiresmos as possíveis extensões deste problema para dimensão três.
5 On the reversible quadratic polynomial vector fields on S 2 Claudio Pessoa, Weber F. Pereira, Depto de Matemática, IBILCE, UNESP, , São José do Rio Preto, SP pessoa@ibilce.unesp.br, weberf@ibilce.unesp.br Abstract: In this work, we study a class of quadratic reversible polynomial vector fields on S 2 with (3, 2)-type reversibility. We classify all isolated singularities, symmetric and nonsymmetric, and we prove the nonexistence of limit cycles for this class. Our study provides tools to determine the phase portrait for these vector fields.
6 Conjugação topológica de fluxos em sistemas de controle e grupos de Lie Alexandre J. Santana ( ajsantana@uem.br) Universidade Estadual de Maringá, Maringá, Paraná, Brasil 1 Resumo Considere dois fluxos Φ e Ψ em espaços topológicos M e N. Num contexto geral, conjugação topológica visa estabelecer condições para estes fluxos no intuito de encontrar homeomorfismos entre M e N que levam Φ-trajetórias em Ψ-trajetórias, preservando a parametrização pelo tempo. Neste contexto, o principal objeto desta palestra é a conjugação topológica de fluxos. Em particular, nós generalizamos o resultado clássico que, no caso de hiperbolicidade, duas equações diferenciais autônomas lineares são topologicamente conjugadas, se e só se as dimensões dos subespaços estáveis coincidem. Para provar este resultado, a existência de domínios fundamentais homeomorfos, um para cada fluxo, é essencial para construir a conjugação. Nesta palestra nós primeiro falaremos de fluxos de sistemas de controle afim em R d, depois de fluxos de campos vetoriais invariantes a esquerda em grupos de Lie. No caso de sistemas de controle, nós consideramos sistemas da forma ẋ = A 0 x + a 0 + m u i (t)[a i x + a i ], u = (u 1,..., u m ) U, (1) i=1 onde A i gl(d, R), a i R d, e U := {u L (R, R m ), u(t) U para todo t R} é o conjunto das funções de controle adimissíveis com valores no conjunto U R m. Nós denotamos as soluções com condição inicial x(0) = x 0 R d por ψ(t, x 0, u), t R. O sistema de controle (1), chamado sistema de controle afim, define um sistema dinâmico (ou fluxo) em U R d por Ψ : R U R d U R d, Ψ t (u, x) = (θ t u, ψ(t, x, u)), (2) onde (θ t u)(s) := u(t + s), s R, é o shift em U. De fato, Ψ satisfaz as propriedades de fluxo Ψ 0 = id e Ψ t+s = Ψ t Ψ s para t, s R. Se U é compacto e convexo, o conjunto U de funções de controle adimissíveis é um espaço metrizável compacto com a topologia fraco de L e Ψ é um fluxo produto contínuo. Neste trabalho, nós assumimos que conjugações topológicas de tais fluxos respeitem a estrutura produto; i.e., também para conjugações topológicas nos fibrados vetoriais U R d a primeira componente deve ser independente da segunda componente. Com isto nós estudamos, no contexto mais geral de fluxo afim em fibrados vetoriais, a existência de soluções únicas. Como resultados principais desta parte, nós provamos que fluxos lineares são topologicamente conjugados a sua parte linear, com uma hipótese adicional de continuidade. Em particular, usando a classificação de sistemas de controles lineares nós obtemos uma classificação de sistemas de controles afins. Por fim trataremos de fluxos de campos vetoriais invariantes a esquerda em grupos de Lie. Lembramos que no caso clássico de sistemas dinâmicos, os fluxos são dados por matrizes em gl(d, R). Sabendo que este conjunto é a álgebra de Lie do grupo de Lie Gl(d, R) e sabendo da relação entre elementos hiperbólicos e a decomposição de Iwasawa de grupos de Lie semissimples, é natural pensar no resultado acima no caso de grupos de Lie semissimples. Considerando o grupo de Lie semissimples G, o principal resultado desta parte da palestra estabelece que os fluxos em G de campos nilpotentes ou hiperbólicos são topologicamente conjugados. A técnica usada na demonstração consiste em mostrar a existência de seções transversais em G, associadas a tais campos. Finalmente, nós consideramos o produto semidireto G = H V, onde H é um grupo de Lie arbitrário e V é isomorfo a R n. Nós mostramos que a conjugação topológica de fluxos em G, induzidos por elementos (A, b) da álgebra de Lie g = h V, não depende de b. 1
7 Expoentes de Lyapunov para Fibrados Principais e Associados Thiago Ferraiol ( tfferraiol@uem.br) Universidade Estadual de Maringá Resumo Nesta apresentação pretendo mostrar uma generalização dos expoentes de Lyapunov de cociclos lineares para uma classe de fluxos em fibrados principais, conforme proposta em [2]. O contexto será o de fluxo de endomorfismos de um G- fibrado principal, onde G é um grupo de Lie semissimples, e de seus fluxos induzidos nos fibrados Flag associados. O caso clássico de expoentes em fibrados vetoriais se recupera desta generalização tomando o fluxo induzido no fibrado Flag cuja fibra é o espaço projetivo. Em [3], mostra-se a versão do teorema ergódico multiplicativo para o nosso contexto, além de uma propriedade de estabilidade estrutural a partir da relação entre os espectros de Morse e de Lyapunov. Além dos resultados já citados acima, pretendo mostrar como essa estabilidade estrutural pode fornecer condições para a regularidade dos expoentes de Lyapunov por pequenas perturbações do fluxo, generalizando, por exemplo, o resultado apresentado em [1], que fornece a analiticidade dos expoentes de Lyapunov para uma classe de fluxos em fibrados vetoriais que deixam um cone invariante. Palavras-chave: Expoentes de Lyapunov, Fibrados Principais, Fibrados Flag. Referências [1] David Ruelle. Analycity Properties of the Characteristic Exponents of Random Matrix Products Advances in Mathematics, v.32, p.68-80, [2] Lucas Seco and Luiz San Martin. Morse and Lyapunov spectra and dynamics on flag bundles, Ergodic Theory and Dynamical Systems, v.26, p , [3] Luciana Alves and Luiz San Martin. Multiplicative Ergodic Theorem on Flag Bundles for Flows on Principal Bundles of Reductive Lie Groups. Artigo submetido,
8 Teoria invariante no estudo de campos de vetores reversíveis-equivariantes Patricia Hernandes Baptistelli Universidade Estadual de Maringá Maringá, PR Resumo A presença de simetrias e antissimetrias em um sistema dinâmico pode levar ao aparecimento de soluções múltiplas, além de afetar a genericidade da ocorrência de bifurcações locais. Simetrias e antissimetrias em um sistema de equações diferenciais são transformações do retrato de fase que levam trajetórias sobre outras trajetórias, incluindo uma reversão no tempo para as antissimetrias. Quando ambas ocorrem simultaneamente, o sistema é chamado reversível-equivariante e o conjunto Γ de todos estes elementos tem estrutura de grupo. Neste caso, a existência de um homomorfismo σ : Γ { 1,1} implica na existência de um subgrupo normal de índice 2, formado apenas pelas simetrias de Γ e denotado por Γ +. Neste trabalho, usamos ferramentas da teoria invariante algébrica para obter a forma geral de campos de vetores Γ reversíveis-equivariantes a partir da teoria invariante para Γ +. Este trabalho foi desenvolvido em colaboração com Miriam Manoel (ICMC/USP). 1
9 Expansões Periódicas de Frações Contínuas e Equações Quadráticas Leonardo G. de Oliveira (leonardogonoli@hotmail.com) Túlio O. Carvalho (tcarvalho@uel.br) Departamento de Matemática - Universidade Estadual de Londrina, CP 6001, Londrina, PR, de março de 2012 Resumo Neste artigo, expomos brevemente parte da teoria sobre frações contínuas, estudo que o primeiro autor faz dentro de suas atividades do PICME. Distinguimos o comportamento das expansões em frações contínuas de números racionais e irracionais e suas diferenças quanto à unicidade, por exemplo. A aplicação de Gauss é usada para demonstrar que toda expansão periódica ou pré-periódica representa um número irracional que é raiz de uma equação do segundo grau. Palavras-chave: Frações contínuas, aplicação de Gauss. 1 Introdução
10 Título: Campos de vetores suaves por partes em R 2 A singularidade Dobra-Sela. Autor: Tiago de Carvalho. Resumo: Nesta apresentação trataremos da análise de bifurcações locais numa vizinhança de uma singularidade típica de campos de vetores suaves por partes em IR 2. Nosso principal objetivo é descrever o desdobramento da singularidade dobra-sela através da variação de três parâmetros. Formas normais e diagramas de bifurcação serão exibidos.
11 Título: O Fractal de Rauzy. Autores: Prof.Dr. Jefferson L.R.Bastos UNESP (Campus: São José do Rio Preto) e Profa. Dra. Tatiana Miguel Rodrigues - UNESP (Campus:Bauru). Resumo: O Fractal de Rauzy é um subconjunto do plano complexo que foi definido por G. Rauzy em Este assunto tem aplicações em diversas áreas: sistemas dinâmicos, teoria dos números, teoria dos azulejamentos, sistemas de numeração, entre outras. O objetivo desta palestra é apresentar um método para a construção do Fractal de Rauzy, suas propriedades topológicas, geométricas e aritméticas. Também mostrar a relação entre a fronteira deste Fractal e as propriedades aritméticas e algébrias da α-representação de um número complexo.
12 Título: Problemas de perturbação singular com descontinuidades. Autor: Pedro Toniol Cardin. Resumo: Neste trabalho consideramos problemas de perturbação singular, também conhecidos como sistemas lento rápido, para o qual o fluxo lento é dado por um sistema do tipo Filippov (sistemas que apresentam descontinuidades no lado direito). Investigamos sobre quais condições os resultados da Teoria Geométrica das Perturbações Singulares obtidos em [1] continuam válidos para estes tipos de sistemas. Apresentamos alguns resultados nesta direção. Co autores: Marco Antonio Teixeira e Paulo Ricardo da Silva. Bibliografia [1] Fenichel, N., Geometric singular perturbation theory for ordinary differential equations, J. Diff. Equations 31 (1979), [2] Filippov, A. F., Differential Equations with Discontinuous Righthand Sides, Mathematics and its Applications (Soviet Series), Kluwer Academic Publishers, Dordrecht (1988).
13 Título: Caos estável no ciclo biótico do ferro da pirita pela bactéria Acidithiobacillus ferrooxidans. Autores: Miguel Dumett (UFPR, Depto. de Matemática, James Keener (University of Utah, Dept. of Mathematics). Resumo: O ciclo do ferro da pirita é uma coleção de reações químicas que produz ácido sulfúrico no meio (ph 1) na presença de água e oxigênio. A bactéria Acidithiobacillus ferrooxidans acelera um milhão de vezes a oxidação de íon ferroso para íon férrico, utilizando o elétron tomado para gerar água dentro de seu citoplasma e para produzir ATP. Tem sido observadas oscilações no ph e na população dessa bactéria por diversos autores. Propomos um modelo de sistemas dinâmicos que trata de explicar a presença de soluções periódicas sem introduzir variações sazonais de água e oxigênio. As velocidades de reação, assim como a dinâmica da população da bactéria, foram tomadas da literatura existente em microbiologia. Encontram-se bifurcações de Hopf, homoclínicas, SNP e de duplo período, assim como a presença de órbitas periódicas estáveis e caos estável para uma faixa de valores do parâmetro de metabolismo da bactéria. As implicações biológicas disto permitem considerar a possibilidade de que a bactéria sobreviva num estado em que produza menos ácido.
3 Fibrados de Seifert de Dimensão Três
3 Fibrados de Seifert de Dimensão Três Um fibrado de Seifert de dimensão três é uma folheação por círculos numa variedade de dimensão três e pode ser visto como um fibrado sobre uma orbifold de dimensão
Leia maisBifurcações de Sistemas Dinâmicos Planares e Aplicações em Sistemas de Potência
Bifurcações de sistemas dinâmicos planares e aplicações em sistemas de potência 1 Bifurcações de Sistemas Dinâmicos Planares e Aplicações em Sistemas de Potência 1. Introdução O estudo global das curvas
Leia maisRobson Alexandrino Trevizan Santos. Bifurcações em Sistemas Dinâmicos Suaves por Partes
Robson Alexandrino Trevizan Santos Bifurcações em Sistemas Dinâmicos Suaves por Partes São José do Rio Preto 2013 Abstract This work is a study of bifurcations of equilibrium points in piecewise-smooth
Leia maisFronteira e Região de Estabilidade Fraca de um Ponto de Equilíbrio Hopf Supercrítico do tipo zero
Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 2015. Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematics Fronteira e Região de Estabilidade Fraca de um Ponto de Equilíbrio
Leia maisEXAME DE QUALIFICAÇÃO em Álgebra - Mestrado
Programa de Pós-Graduação em Matemática Instituto de Matemática e Estatística - IME Universidade Federal de Goiás - UFG EXAME DE QUALIFICAÇÃO em Álgebra - Mestrado Aluno: 1) Seja G um grupo e a, b G tais
Leia maisSérgio de Moura Almaraz. Geometrias de Thurston e Fibrados de Seifert DISSERTAÇÃO DE MESTRADO. Programa de Pós graduação em Matemática
Sérgio de Moura Almaraz Geometrias de Thurston e Fibrados de Seifert DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA Programa de Pós graduação em Matemática Rio de Janeiro Abril de 2003 Sérgio de Moura
Leia maisPontos de Equilíbrio Hopf Subcríticos na Fronteira da Região de Estabilidade
Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vitória-ES, 2015. Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematics Pontos de Equilíbrio Hopf Subcríticos na Fronteira da Região
Leia maisBifurcações da região de estabilidade de sistemas dinâmicos autônomos não lineares: Bifurcação Sela-Nó do Tipo-1
Bifurcações da região de estabilidade de sistemas dinâmicos autônomos não lineares: Bifurcação Sela-Nó do Tipo-1 Fabíolo Moraes Amaral Departamento de Ensino, IFBA Campus Eunápolis 45.822-000, Eunápolis,
Leia mais1 Resultados básicos sobre grupos de Lie
1 0 Lista de Exercício de MAT6416 (1 0 semestre 2014) Esta lista contêm problemas cuja solução poderá ser cobrada em prova. Ela também contêm proposições e teoremas, alguns enunciados e outros demonstrados
Leia maisVariedades diferenciáveis e grupos de Lie
LISTA DE EXERCÍCIOS Variedades diferenciáveis e grupos de Lie 1 VARIEDADES TOPOLÓGICAS 1. Seja M uma n-variedade topológica. Mostre que qualquer aberto N M é também uma n-variedade topológica. 2. Mostre
Leia maisSingularidades Estáveis de Curvas e Superfícies
Singularidades Estáveis de Curvas e Superfícies Aluno: Igor Albuquerque Araujo Orientador: Marcos Craizer Introdução Em matemática, a teoria das singularidades estuda e classifica os germes de aplicações
Leia maisEstudo de Campos Vetoriais Descontínuos dados na forma de Jordan com autovalores complexos
Estudo de Campos Vetoriais Descontínuos dados na forma de Jordan com autovalores complexos Lucyjane de Almeida Silva 1, João Carlos da Rocha Medrado 2 2 Instituto de Matemática e Estatística, Universidade
Leia maisCarlos A. C. Jousseph
Carlos A. C. Jousseph Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Medianeira - Departamento Acadêmico de Física 27 de janeiro de 2017 Conteúdo q Características q Introdução Teórica Ø Sistemas Discretos
Leia maisRESSALVA. Atendendo solicitação do(a) autor(a), o texto completo deste trabalho será disponibilizado somente a partir de 07/07/2019.
RESSALVA Atendendo solicitação do(a) autor(a), o texto completo deste trabalho será disponibilizado somente a partir de 07/07/2019. Campus de São José do Rio Preto Robson Alexandrino Trevizan Santos Regularização
Leia maisSMA 5878 Análise Funcional II
SMA 5878 Análise Funcional II Alexandre Nolasco de Carvalho Departamento de Matemática Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Universidade de São Paulo 16 de Março de 2017 Objetivos da Disciplina
Leia maisTeorema das pré-imagens para variedades com bordo
9 a aula, 17-05-2007 Teorema das pré-imagens para variedades com bordo Teorema das pré-imagens Sejam X, Y variedades orientadas, X com bordo e Y sem bordo tais que dim(x) dim(y ). Se c Y for um valor regular
Leia maisCampus de São José do Rio Preto. Otávio Henrique Perez. Bifurcações genéricas e relações de equivalência em campos e vetores suaves por partes
Campus de São José do Rio Preto Otávio Henrique Perez Bifurcações genéricas e relações de equivalência em campos e vetores suaves por partes São José do Rio Preto 2017 Otávio Henrique Perez Bifurcações
Leia maisImersões e Mergulhos. 4 a aula,
4 a aula, 12-04-2007 Imersões e Mergulhos Um mapa entre variedades f : X Y diz-se um mergulho sse (1) é uma imersão, i.e., Df x : T x X T f(x) Y é injectiva, para todo x X, (2) é injectiva, e (3) a inversa
Leia maisUma visita à Dinâmica Simplética
Uma visita à Naiara Vergian de Paulo Costa UFSC-Blumenau Colóquio do Departamento de Matemática - UFSC 04 de novembro de 2016 Sistemas Dinâmicos Aplicações Geograa: crescimento demográco Biologia: densidade
Leia maisEnoch Humberto Apaza Calla
SOBRE ATRATORES E CONSEQUÊNCIAS TOPOLÓGICAS Enoch Humberto Apaza Calla Tese de Doutorado apresentada ao Instituto de Matemática da Universidade Federal do Rio de Janeiro, como requisito parcial para obtenção
Leia mais2 Hiperbolicidade e estabilidade
2 Hiperbolicidade e estabilidade Neste capítulo serão apresentados dois novos conceitos que são centrais neste trabalho: Estabilidade estrutural e difeomordfismos Morse-Smale. Para isso, será necessário
Leia mais2 Conceitos básicos de topologia
2 Conceitos básicos de topologia Neste Capítulo são introduzidos alguns conceitos básicos de topologia combinatória e da Teoria das Alças que formam a base teórica do presente trabalho. 2.1 Topologia combinatória
Leia mais13 de novembro de 2007
13 de novembro de 2007 Objetivos - Definição Subgrupos Axiomas de Separação Bases e Sistema fundamental de vizinhanças para a identidade Euclidianos e o Quinto Problema de Hilbert Objetivos - Medida de
Leia maisTEORIA ERGÓDICA, SISTEMAS DINÂMICOS E MEDIDAS INVARIANTES
TEORIA ERGÓDICA, SISTEMAS DINÂMICOS E MEDIDAS INVARIANTES Aluno: Juliana Arcoverde V. L. Ribeiro Orientador: Lorenzo Justiniano Díaz Casado Introdução A Teoria dos Sistemas Dinâmicos, ou mais exatamente
Leia maisAnalisa-se agora o comportamento dinâmico da estrutura sob uma carga harmônica vertical da forma:
5 Vibração Forçada 5.1 Equações de movimento com carga harmônica Analisa-se agora o comportamento dinâmico da estrutura sob uma carga harmônica vertical da forma: = (Ω ), (5.1) onde é a magnitude da força
Leia maisEstabilidade de Lyapunov em fibrados
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA (Doutorado) VICTOR HUGO LOURENÇO DA ROCHA Estabilidade de Lyapunov em fibrados
Leia maisCurso de Mestrado em Matemática Aplicada Tópicos de Topologia - Monopólos e Curvas Algébricas 1 a Série de Problemas - Outubro 1999
Secção de Álgebra e Análise - Departamento de Matemática - IST Curso de Mestrado em Matemática Aplicada Tópicos de Topologia - Monopólos e Curvas Algébricas 1 a Série de Problemas - Outubro 1999 Os conceitos
Leia maisGeometria de Superfícies Planas
Geometria de Superfícies Planas Marcelo iana IMPA - Rio de Janeiro Geometria de Superfícies Planas p. 1/4 Algumas superfícies (não planas) Esfera (g = 0) Toro (g = 1) Bitoro (g = 2) Geometria de Superfícies
Leia maisEstudo dos retratos de fase dos campos de vetores polinomiais quadráticos com integral primeira racional de grau 2.
Estudo dos retratos de fase dos campos de vetores polinomiais quadráticos com integral primeira racional de grau 2 Daniela Peruzzi SERVIÇO DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ICMC-USP Dada de Depósito: Assinatura: Estudo
Leia maisBifurcações de singularidade dobra-dobra em campos de vetores suaves por partes
Bifurcações de singularidade dobra-dobra em campos de vetores suaves por partes Fold-fold singularity bifurcations on piecewise smooth vector fields ISSN 2316-9664 Volume 11, dez. 2017 Edição Iniciação
Leia maisModelagem em Sistemas Complexos
Modelagem em Sistemas Complexos Bifurcação local de campos vetoriais Marcone C. Pereira Escola de Artes, Ciências e Humanidades Universidade de São Paulo São Paulo - Brasil Abril de 2012 Nesta aula discutiremos
Leia maisDevlin e os problemas do milênio
Seminários de Ensino de Matemática (SEMA FEUSP) Coordenação: Nílson José Machado - 2012/1 Marisa Ortegoza da Cunha marisa.ortegoza@gmail.com Devlin e os problemas do milênio 8 de agosto de 1900 Congresso
Leia maisVARIEDADES COMPACTAS COM CURVATURA POSITIVA
VARIEDADES COMPACTAS COM CURVATURA POSITIVA Janaína da Silva Arruda 1, Rafael Jorge Pontes Diógenes 2 Resumo: O presente trabalho descreve o estudo das superfícies compactas com curvatura positiva. Um
Leia maisUm Estudo da Dinâmica da Equação Logística
Um Estudo da Dinâmica da Equação Logística Conconi, T.; Silva Lima, M.F. Resumo: Equações diferenciais são adequadas para representar sistemas discretos por grandezas cujos valores variam apenas em determinados
Leia maisFUNDAMENTOS DE CONTROLE - EEL 7531
Soluções periódicas e ciclos limite Funções descritivas FUNDAMENTOS DE CONTROLE - EEL 7531 Professor: Aguinaldo S. e Silva LABSPOT-EEL-UFSC 9 de junho de 2015 Professor: Aguinaldo S. e Silva FUNDAMENTOS
Leia maisO Teorema de Peano. f : D R n. uma função contínua. Vamos considerar o seguinte problema: Encontrar um intervalo I R e uma função ϕ : I R n tais que
O Teorema de Peano Equações de primeira ordem Seja D um conjunto aberto de R R n, e seja f : D R n (t, x) f(t, x) uma função contínua. Vamos considerar o seguinte problema: Encontrar um intervalo I R e
Leia maisFunções suaves e Variedades
a aula, 5-03-2007 Funções suaves e Variedades Os objectos de estudo da Topologia Diferencial são as variedades e as aplicações suaves, onde suave significa ser de classe C. As variedades consideradas são
Leia mais3 Estabilidade dos Difeomorfismos Morse-Smale
3 Estabilidade dos Difeomorfismos Morse-Smale No último capítulo foi apresentado o nosso objeto de estudo (os difeomorfismos Morse-Smale) e a propriedade que estamos interessados em observar (Estabilidade
Leia maisBifurcações no Sistema Regulador de Watt. Luis Fernando Mello Universidade Federal de Itajubá
Bifurcações no Sistema Regulador de Watt Luis Fernando Mello Universidade Federal de Itajubá E-mail: lfmelo@unifei.edu.br IME-USP, São Paulo, 29 de setembro, 2006 I. Alguns Marcos de Referência O trabalho
Leia mais5 O Teorema de Classificação
5 O Teorema de Classificação Na Seção 5.2, demonstraremos parcialmente o teorema de classificação das geometrias modelo de dimensão três devido a W. Thurston (Teorema 5.2.1). Antes disso porém, devemos
Leia maisVariedades Riemannianas Bidimensionais Carlos Eduardo Rosado de Barros, Romildo da Silva Pina Instituto de Matemática e Estatística, Universidade
Variedades Riemannianas Bidimensionais Carlos Eduardo Rosado de Barros, Romildo da Silva Pina Instituto de Matemática e Estatística, Universidade Federal de Goiás, Campus II- Caixa Postal 131, CEP 74001-970
Leia maisIntrodução à Teoria de Poincaré-Bendixson para campos de vetores planares
Introdução à Teoria de Poincaré-Bendixson para campos de vetores planares Otávio Henrique Perez e Tiago de Carvalho 7 de julho de 2014 Resumo O Teorema de Poincaré-Bendixson é um resultado muito importante
Leia maisDinâmica em Órbitas Projetivas Compactas e a Decomposição de Jordan
Universidade de Brasília Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Dinâmica em Órbitas Projetivas Compactas e a Decomposição de Jordan por André Caldas de Souza 2009 Universidade de Brasília
Leia maisEstudamos a existência, não-existência e propriedades qualitativas das soluções da EDP elípticas de segunda ordem.
Linhas de Pesquisa Linhas de Pesquisa Projetos 1) ANÁLISE E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS Consideram-se problemas associados a equações diferenciais, sistemas completamente integráveis, teoria espectral
Leia maisMauricio A. Vilches Departamento de Análise IME-UERJ
INTRODUÇÃO À TOPOLOGIA ALGÉBRICA Mauricio A. Vilches Departamento de Análise IME-UERJ 2 Copyright by Mauricio A. Vilches Todos os direitos reservados Proibida a reprodução parcial ou total 3 PREFÁCIO Um
Leia maisLISTA 3 DE INTRODUÇÃO À TOPOLOGIA 2011
LISTA 3 DE INTRODUÇÃO À TOPOLOGIA 2011 RICARDO SA EARP Limites e continuidade em espaços topológicos (1) (a) Assuma que Y = A B, onde A e B são subconjuntos abertos disjuntos não vazios. Deduza que A B
Leia maisProdutos de potências racionais. números primos.
MATEMÁTICA UNIVERSITÁRIA n o 4 Dezembro/2006 pp. 23 3 Produtos de potências racionais de números primos Mário B. Matos e Mário C. Matos INTRODUÇÃO Um dos conceitos mais simples é o de número natural e
Leia maisFÍSICA-MATEMÁTICA RUDI GAELZER (INSTITUTO DE FÍSICA - UFRGS)
FÍSICA-MATEMÁTICA RUDI GAELZER (INSTITUTO DE FÍSICA - UFRGS) Apostila preparada para as disciplinas de Física- Matemática ministradas para os Cursos de Bacharelado em Física do Instituto de Física da Universidade
Leia maisGrupos em que cada elemento comuta com sua imagem endomórfica
Grupos em que cada elemento comuta com sua imagem endomórfica FERNANDES, Sérgio Reis; BUENO, Ticianne Proença Adorno; SERCONECK, Shirlei; Instituto de Matemática e Estatística, Universidade Federal de
Leia maisProfessor: Computação Gráfica I. Anselmo Montenegro Conteúdo: - Objetos gráficos planares. Instituto de Computação - UFF
Computação Gráfica I Professor: Anselmo Montenegro www.ic.uff.br/~anselmo Conteúdo: - Objetos gráficos planares 1 Objetos gráficos: conceitos O conceito de objeto gráfico é fundamental para a Computação
Leia maisUma aplicação do teorema do ponto fixo de Banach
https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Uma aplicação do teorema do ponto fixo de Banach RESUMO Marcela Alves Domingues marceladomingues@alunos.utfpr.ed u.br Universidade Tecnológica Federal
Leia maisPropriedade do divergente para campos vetoriais não diferenciáveis em duas zonas.
Trabalho apresentado no XXXV CNMAC, Natal-RN, 2014. Propriedade do divergente para campos vetoriais não diferenciáveis em duas zonas. João Medrado, Instituto de Matemática e Estatística, UFG 74001-970,
Leia maisconjuntos fuzzy. projeto de doutoramento de Arthur Pires Julião orientador: Pedro A. Tonelli, Coorientador: Laécio C. Barros
Comparação de fluxos no espaço E n, de conjuntos fuzzy. projeto de doutoramento de Arthur Pires Julião orientador: Pedro A. Tonelli, Coorientador: Laécio C. Barros I. Introdução Em vários artigos nas décadas
Leia mais= f(0) D2 f 0 (x, x) + o( x 2 )
6 a aula, 26-04-2007 Formas Quadráticas Suponhamos que 0 é um ponto crítico duma função suave f : U R definida sobre um aberto U R n. O desenvolvimento de Taylor de segunda ordem da função f em 0 permite-nos
Leia maisTeoria da Medida e Integração (MAT505)
Transporte de medidas Teoria da Medida e Integração (MAT505) Transporte de medidas e medidas invariantes. Teorema de Recorrência de Poincaré V. Araújo Instituto de Matemática, Universidade Federal da Bahia
Leia maisEquações diferenciais de Liénard definidas em zonas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA JEIDY JOHANA JIMENEZ RUIZ Equações diferenciais de Liénard definidas em zonas Goiânia 2016 JEIDY JOHANA JIMENEZ
Leia maisUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Campus de São José do Rio Preto. Lucas Casanova Silva
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Campus de São José do Rio Preto Lucas Casanova Silva Superfícies de impasse e bifurcações de sistemas forçados São José do Rio Preto 2009 LUCAS CASANOVA
Leia mais3 Aplicação do Diffusion Maps a campos de vetores planares
3 Aplicação do Diffusion Maps a campos de vetores planares É usual que fenômenos relacionados à Física, Química, Biologia e Engenharia sejam modelados com o auxílio de equações diferenciais ordinárias
Leia maisCálculo Diferencial e Integral II Resolução do Exame/Teste de Recuperação 02 de Julho de 2018, 15:00h - versão 2 Duração: Exame (3h), Teste (1h30)
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Cálculo Diferencial e Integral II do Exame/Teste de Recuperação 2 de Julho de 218, 15:h - versão 2 Duração: Exame (3h),
Leia maisConceitos Básicos sobre Representações e Caracteres de Grupos Finitos. Ana Cristina Vieira. Departamento de Matemática - ICEx - UFMG
1 Conceitos Básicos sobre Representações e Caracteres de Grupos Finitos Ana Cristina Vieira Departamento de Matemática - ICEx - UFMG - 2011 1. Representações de Grupos Finitos 1.1. Fatos iniciais Consideremos
Leia maisMAT Topologia Bacharelado em Matemática 2 a Prova - 27 de maio de 2004
MAT 317 - Topologia Bacharelado em Matemática 2 a Prova - 27 de maio de 2004 1 Nome : Número USP : Assinatura : Professor : Severino Toscano do Rêgo Melo 2 3 4 5 Total Podem tentar fazer todas as questões.
Leia maisUniversidade Estadual Paulista Câmpus de São José do Rio Preto Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas
Universidade Estadual Paulista Câmpus de São José do Rio Preto Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas Ciclos Limites de Sistemas Lineares por Partes Jaime Rezende de Moraes Orientador: Prof.
Leia maisDinâmica e Bifurcações de Campos Vetoriais Polinomiais em R 3 com um Cilindro Invariante
Dinâmica e Bifurcações de Campos Vetoriais Polinomiais em R 3 com um Cilindro Invariante Naiara Aparecida dos Santos Silva Orientador: Prof. Dr. Marcelo Messias Programa: Matemática Aplicada e Computacional
Leia maisGeneralizações do Teorema de Wedderburn-Malcev e PI-álgebras. Silvia Gonçalves Santos
Generalizações do Teorema de Wedderburn-Malcev e PI-álgebras Silvia Gonçalves Santos Definição 1 Seja R um anel com unidade. O radical de Jacobson de R, denotado por J(R), é o ideal (à esquerda) dado pela
Leia maisGeneralizações do Teorema: A soma dos ângulos internos de um triângulo é π
Generalizações do Teorema: A soma dos ângulos internos de um triângulo é π Ryuichi Fukuoka Universidade Estadual de Maringá Departamento de Matemática São José do Rio Preto 26 de fevereiro de 2007 Ryuichi
Leia maisEstabilidade de Tensão
Estabilidade de Tensão Estabilidade de Tensão é a capacidade que o sistema elétrico de potência possui em manter os perfis de tensão adequados, tanto em condições normais de operação como em condições
Leia maisUniversidade Federal de Goiás
Aluna de Mestrado Maria Francisca de Sousa Gomes,, Gradiente Quasi-Ricci Soliton Horário: 2/07/206 às 6:00 Neste seminário, vamos apresentar algumas propriedades de Gradiente quasi-ricci Soliton e também
Leia maisFUNDAMENTOS DE CONTROLE - EEL 7531
14 de maio de 2015 Introdução a sistemas não-lineares Embora modelos lineares sejam muito usados, sistemas reais apresentam algum tipo de não-linearidade Em muitos casos a faixa de operação limitada faz
Leia maisÁLGEBRA LINEAR I - MAT Em cada item diga se a afirmação é verdadeira ou falsa. Justifiquei sua resposta.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e Da Natureza Centro Interdisciplinar de Ciências da Natureza ÁLGEBRA LINEAR I - MAT0032 2 a Lista de
Leia maisBIFURCAÇÕES ELEMENTARES
INPE-13074-PUD/174 BIFURCAÇÕES ELEMENTARES Marcelo Ricardo Alves da Costa Tredinnick Exame de Qualificação de Doutorado (primeiro tema) do Curso de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia Espaciais, orientado
Leia mais1 Diferenciabilidade e derivadas direcionais
UFPR - Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Matemática CM048 - Cálculo II - Matemática Diurno Prof. Zeca Eidam Nosso objetivo nestas notas é provar alguns resultados
Leia maisAlgumas considerações sobre homotopia e homologia
Algumas considerações sobre homotopia e homologia Jessica Cristina Rossinati Rodrigues da Costa Maria Gorete Carreira Andrade Resumo A Topologia Algébrica pode, intuitivamente, ser definida como sendo
Leia maisIntrodução às superfícies de Riemann
LISTA DE EXERCÍCIOS Introdução às superfícies de Riemann 1. Mostre que toda curva plana é uma superfície de Riemann não-compacta. 2. Seja F : C 3 C um polinômio homogêneo de grau d, isto é, cada monômio
Leia maisNotas sobre os anéis Z m
Capítulo 1 Notas sobre os anéis Z m Estas notas complementam o texto principal, no que diz respeito ao estudo que aí se faz dos grupos e anéis Z m. Referem algumas propriedades mais específicas dos subanéis
Leia maisRobustez da dinâmica sob perturbações: da semicontinuidade superior à estabilidade estrutural. Arthur Geromel Fischer
Robustez da dinâmica sob perturbações: da semicontinuidade superior à estabilidade estrutural Arthur Geromel Fischer ii SERVIÇO DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ICMC-USP Data de Depósito: Assinatura: Arthur Geromel
Leia maisSemigrupos Numéricos e Corpos de Funções Algébricas
Semigrupos Numéricos e Corpos de Funções Algébricas THIAGO FILIPE DA SILVA Professor Assistente do Centro de Ciências Exatas da Universidade Federal do Espírito Santo. RESUMO O estudo sobre o número de
Leia maisFuncionais aditivos de processos de exclusão
Funcionais aditivos de processos de exclusão Patrícia Gonçalves Centro de Matemática da Universidade do Minho Campus de Gualtar 471-57 Braga, Portugal e-mail: patg@math.uminho.pt Resumo: Neste trabalho
Leia maisAnálise Matemática III - Turma especial
Análise Matemática III - Turma especial Fichas 1 a 5 - Solução parcial 1.3 Seja D E k um conjunto fechado. Uma transformação T : D D diz-se uma contracção se existe c < 1 tal que para todos os x, y D se
Leia maisInstituto de Matemática - IM-UFRJ Geometria Riemanniana Lista 2 de exercícios, para entregar na aula de 5/9/2018
Instituto de Matemática - IM-UFRJ 1. Seja V um espaço vetorial real de dimensão finita, dim R V = n. Para quaisquer bases {e i } e {f i } de V, sabemos que existe uma matriz invertível A = (a ij ) GL(n,R)
Leia maisLinearização de Modelos e Teoremas Locais
Modelos e Teoremas Locais Prof. Marcus V. Americano da Costa F o Departamento de Engenharia Química Universidade Federal da Bahia Salvador-BA, 05 de janeiro de 2017. Sumário Introdução => Uma grande parte
Leia maisCálculo Diferencial e Integral II
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Cálculo Diferencial e Integral II Exame/Teste de Recuperação v2-8h - 29 de Junho de 215 Duração: Teste - 1h3m; Exame -
Leia maisProvas de Análise Real - Noturno - 3MAT003
Provas de 2006 - Análise Real - Noturno - 3MAT003 Matemática - Prof. Ulysses Sodré - Londrina-PR - provas2006.tex 1. Definir a operação ϕ entre os conjuntos A e B por ϕ(a, B) = (A B) (A B). (a) Demonstrar
Leia maiscorrespondência entre extensões intermédias de K M e subgrupos de Gal(M, K) chama-se correspondência de Galois.
Aula 21 - Álgebra II Estamos finalmente em condições de explicar como é que a teoria de Galois permite substituir problemas sobre polinómios por um problema em princípio mais simples de teoria dos grupos.
Leia maisUniversidade Federal de Goiás Instituto de Matemática e Estatística Mestrado em Matemática. Exame de Qualificação
Universidade Federal de Goiás Instituto de Matemática e Estatística Mestrado em Matemática Nome: Exame de Qualificação Banca Examinadora: Romildo (Pres.), Mário e Ronaldo. Observação: Das 7 questões propostas
Leia maisInvariantes de Curvas Planas Fechadas
Proceeding Series of the Brazilian Society of Applied and Computational Mathematics, Vol. 3, N., 05. Trabalho apresentado no XXXV CNMAC, Natal-RN, 04. Invariantes de Curvas Planas Fechadas Simone M. Moraes,
Leia maisarxiv: v1 [math.ag] 27 Oct 2017
Estratificações no Espaço Moduli dos Fibrados de Higgs Julho de 2014 arxiv:1710.10297v1 [math.ag] 27 Oct 2017 Ronald A. Zúñiga-Rojas 1 Centro de Matemática da Universidade do Porto Faculdade de Ciências
Leia maisIA344 - Dinâmica Caótica em Sistemas de Engenharia
IA344 - Dinâmica Caótica em Sistemas de Engenharia (FEEC/Unicamp - Primeiro Semestre de 2007) Pretende-se aqui apresentar algumas definições e teoremas que podem ser encontrados na literatura especializada
Leia maisUma nova taxa de convergência para o Método do Gradiente
Proceeding Series of the Brazilian Society of Applied and Computational Mathematics, Vol. 2, N. 1, 2014. Trabalho apresentado no CMAC-Sul, Curitiba-PR, 2014. Uma nova taxa de convergência para o Método
Leia maisFibras excepcionais da aplicação Baum-Bott para folheações em P 2.
Fibras excepcionais da aplicação Baum-Bott para folheações em P 2. Resumo. Sejam F ol(d) o conjunto de folheações de grau d em P 2 e F nd(d) o subconjunto de F ol(d) constituido pelas folheações cujas
Leia maisSobre 3-variedades suportando certas ações de R 2 e uma Conjectura de Morse 1
SERVIÇO DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ICMC-USP Data de Depósito: 26/05/2010 Assinatura: Sobre 3-variedades suportando certas ações de R 2 e uma Conjectura de Morse 1 Walter Teófilo Huaraca Vargas Orientador: Prof.
Leia maisCurso de Mestrado em Matemática Aplicada Tópicos de Topologia - Monopólos e Curvas Algébricas 2 a Série de Problemas - Dezembro 1999
Secção de Álgebra e Análise - Departamento de Matemática - IST Curso de Mestrado em Matemática Aplicada Tópicos de Topologia - Monopólos e Curvas Algébricas 2 a Série de Problemas - Dezembro 1999 Nesta
Leia maisO teorema do ponto fixo de Banach e algumas aplicações
O teorema do ponto fixo de Banach e algumas aplicações Andressa Fernanda Ost 1, André Vicente 2 1 Acadêmica do Curso de Matemática - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas - Universidade Estadual do
Leia maisOs Códigos Controle da Paridade CP q (n) obtidos por restrição de um Código de Goppa Racional
Os Códigos Controle da Paridade CP q (n) obtidos por restrição de um Código de Goppa Racional Jaime Edmundo Apaza Rodriguez Departamento de Matemática, UNESP, Ilha Solteira Resumo Os Códigos Controle da
Leia maisVariedades Diferenciáveis
Variedades Diferenciáveis Notas de aula em construção Fernando Manfio ICMC USP Sumário 1 Variedades diferenciáveis 1 1.1 Superfícies............................. 1 1.2 Variedades diferenciáveis.....................
Leia maisCampos hamiltonianos e primeiro grupo de cohomologia de De Rham.
Campos hamiltonianos e primeiro grupo de cohomologia de De Rham. Ronaldo J. S. Ferreira e Fabiano B. da Silva 18 de novembro de 2015 Resumo Neste trabalho vamos explorar quando um campo vetorial simplético
Leia maisWinding Numbers. 11 a aula, É costume chamar-se variedade fechada 1 a qualquer variedade compacta sem bordo.
11 a aula, 31-05-2007 Winding Numbers É costume chamar-se variedade fechada 1 a qualquer variedade compacta sem bordo. Sejam X n 1 uma variedade fechada, f : X n 1 R n um mapa suave e p um ponto em R n
Leia maisDANIEL V. TAUSK. se A é um subconjunto de X, denotamos por A c o complementar de
O TEOREMA DE REPRESENTAÇÃO DE RIESZ PARA MEDIDAS DANIEL V. TAUSK Ao longo do texto, denotará sempre um espaço topológico fixado. Além do mais, as seguintes notações serão utilizadas: supp f denota o suporte
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DOS DOMÍNIOS POR PERÍODO
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Planificação Anual da Disciplina de Matemática 11.º ano Ano Letivo de 2016/2017 Manual adotado: Máximo 11 Matemática A 11.º ano Maria Augusta Ferreira
Leia maisCálculo avançado. 1 TOPOLOGIA DO R n LISTA DE EXERCÍCIOS
LISTA DE EXERCÍCIOS Cálculo avançado 1 TOPOLOGIA DO R n 1. Considere o produto interno usual, no R n. ostre que para toda aplicação linear f : R n R existe um único vetor y R n tal que f (x) = x, y para
Leia maisUniversidade Federal de Goiás
Aluno de Mestrado Elismar Dias Batista,, Métrica Produto Torcido e Gradiente Ricci Soliton - Parte II Sala de aulas - Pós-graduação do IME Horário: 0/2/205 às 0:00 Ricci Soliton; Produto Torcido; Espaços
Leia mais