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1 Junta Arbitral na OIC Organização Internacional do Café Contencioso Estados Unidos X Brasil referente ao Café Solúvel Londres, 1969 Elementos do Processo de Arbitragem do Café Solúvel

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158 RUBENS GOMES DE SOUSA CONSULTOR JURfOICO EM MATÉRIA FISCAL /8. Ora, a natureza e o mecanismo peculiares do impôsto -, 116/ de exportaçao no sistema tributario brasileiro a partir de ,. ' mostram claramente que esse lmposto nao e uma medida tnbutaria mas sim um instrumento de exerc{cio, pelo Govêrno Federal, de suas atribuições constitucionais de regular a polúica econômica, cambial e monetária do pa{s. Nessas condições, o Govêrno brasileiro não poderia consentir em obrigar-se a alterá-lo, ou a renun - - ciar à sua aplicação, sem do mesmo passo aceitar uma limitação da sua soberania e a introdução, em seu direito interno, de medidas incompadveis com os princ{pios constitucionais e legais que o regem e aos quais, como foi mostrado, nem mesmo uma convenção ]J2/ internacional pode se sobrepôr. Nos cap{tulos seguintes desta -, Parte III do presente parecer, essa conclusao sera reforçada pela demonstração de que a natureza e o mecanismo peculiares do impôsto de exportação correspondem a uma posição sistemática e coe rente do direito brasileiro no que se refere à orientação legal da sua polúica econômica, especialmente no que tange ao contrõle das exportações de produtos manufaturados. }J!l/ O per{odo anterior a 1965 é irrelevante e não está em causa: a reclamação diz que o art. 44 foi introduzido para enfrentar um problema surgido "nos Últimos anos de vigência do C.l. C. de 1962" (supra: 6/2) e o "Memorial" (cit. na nota 21) relata que até 1965 as importações de solúvel brasileiro pelos Estados Unidos eram "insignificantes" e que só a partir daquele ano nasceu e cresceu a indústria exportadora brasileira (pp. 3-4 do texto em inglês e pp. 2-3 do texto em português). 117/Supra: 5/5.

159 RUBENS GOMES DE SOUSA CONSULTOR,JURíDICO EM MATÉRIA FISCAL A exportação e o impôsto sôbre a produção industrial 14/l. Anteriormente à reforma tributária de 1965, o Govêrno Federal cobrava um impôsto, dito "de consumol!, arrecadado dos produtores e obrigatoriamente transferido nos estágios sucessivos 118/ até o consumidor final.-- A reforma tributária reconheceu identidade econômica entre êste impôsto federal e o impôsto estadual sôbre a circulação de mercadorias, que viria substituir o impôsto sôbre as vendas mercantis. Sendo ambos impostos sôbre a circulação das riquezas, portanto classificados no segundo dos - 119/ três campos econômicos do nôvo sistema tributário, -- a maneira encontrada para conciliá-los e evitar sua duplicação foi atribuir ao a 14/2. Em seguida, limitou-se a sua incidência tão só, as - impôsto federal sua verdadeira natureza de impôsto sôbre a produçao. etapas da circulação que configurem o processo de produção das mercadorias (importação, manufatura, transformação, beneficiamento), ao passo que o impôsto estadual prossegue nas etapas sucessivas da circulação puramente mercantil até o consumidor fi- 120/. -.. ~ t "d nal. Com essa nova conceltuaç~o, o antlgo lmpos o e consumol! passou a ser denominado "impôsto sôbre produtos industriali - 118/ Constituição de 1946, art. 15 n9 li. 119/ Supra: 12/3(b)(i). 120/ Reforma Tributária Nacional, pp ; Tax Reform in Brazil, pp ; Taxation in Brazil, pp /.

160 RUBENS GOMES DE SOUSA CONSULTOR JURíDICO EM MATt:::RIA FISCAL 73. zados", popularmente abreviado IPI; a sua limitação unicamente, a produção industrial e a sua cobrança pelo sistema do valor agrega- 121/ do foram também inovações da reforma tributária.-- 14/3. Embora a cobrança dêste impôsto sôbre os produtos exportados não seja proibida pela Constituição, sempre foi tradiciona! que a lei federa! desse isenção para êsse caso. Ao tempo em que o impôsto era sôbre o consumo, havia du.as razões para isso: uma razão de polúica fiscal (o incentivo à exportação) e uma razão jur{dica: o fato de que o produto exportado não é ". consuml- do" no pa{s. Agora que o impôsto passou a ser sôbre a produção, o motivo jur{dico para isentar os produtos exportados evidentemente desapareceu, porquanto tais produtos são certamente "produzidos" no pa{s. Entretanto subsiste a razão de polúica fiscal para se man ter a isenção, e essa foi a determinante adotada pela reforma tri-,. butana. 14/4. Com efeito, a comiss~o que projetou a reforma tributária chamou especialmente atenção para o assunto, dizendo que a exportação devia ser sujeita unicamente ao impôsto especúico so-. 122/ bre o comércio exterior, em virtude da natureza dêsse impõsto 123/ como instrumento de polúica fiscal.-- A esta razão pode-se acre~./. 121/ Constituição de 1967, art. 22 n'? Ve seu li 4'? 122/ Analisado no capúulo 13 supra. 123/Reforma Tributária Nacional, p. 47.

161 RUBENS GOMES DE SOUSA CONSULTOR...JURiDICO EM MATÊRJA FISCAL A exportação e o impôsto sôbre a circulação mercantil 15/1. Como já foi observado, a reforma tributária de 1965 substituiu o antigo impôsto sôbre as vendas mercantis, cobrado pelos Estados cumulativamente ou "em cascata", por um impôsto sobre a circulação mercantil calculado sôbre o valor agregado, po- 125/ pularmente chamado rcm.-- O problema das mercadorias exportadas provocou vivos debates durante a elaboração e a discussão da reforma tributária: o resumo dêsses debates servirá para reforçar a demonstração, que estamos fazendo, da sistemática constitucio nal e legal brasileiras em matéria de tributação das exportações. 15/2. Em um primeiro estágio do debate, a comissão que projetou a reforma tributária propôs que os Estados fôssem proibidos de cobrar o rcm em tôdas as operações relativas à exportação. A justificativa dessa sugestão era dupla: (a) quanto à última operação, isto é, a que é realizada do Brasil para o exterior, o impôsto não pode ser cobrado porque a operação tributada não se completa no pa[s; (b) quanto às operações anteriores à última, realizadas no mercado interno, o impôsto não deve ser cobrado em razão do me~ mo princ[pio de polúica fiscal, que recomenda que a exporia ção se- 126/ ja tributada exclusivamente pelo impôsto federal espec{fico.--./. 125/ Constituição de 1946, art. 19 n9 II; Constituição de 1967, art. 24 n9 II e seus!i!i 49 e 59; cf. supra, item 12/3(b)(ii) e item 14/1. 126/ Reforma Tributíria Nacional, pp

162 RUBENS GOMES DE SOUSA CONSULTOR JURIOICO EM MATERIA FISCAL 74. centar ainda outro argumento que leva à mesma conclusão: o de ser o impôsto, de que estamos tratando, limitado sàmente produção industrial mostra que a recomendação de isentar-se a produção exportada guarda coerência com a sistemática da tica fiscal adotada pelo Brasil. Assim sendo, a recomendação fato, a dêle, poll- ci- tada foi respeitada pela lei federal, que manteve a isenção, já exis tente quanto ao antigo impôsto de consumo, também quanto ao atual 124/ impôsto sóbre a produç~o industrial exportada. 124/ Lei n de 30.11, 1964, art. 79 n9 l, regulamentada pelo Decreto n de , art. 99 n9 l, ref.ere~tes ao antigo impôsto de consumo; mantidos, quanto ao atual 1mposto de produção, pelo Decreto-lei n9 34 de 18.11, 1966.

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