Webquest como prática pedagógica: pesquisa-ação em um curso de graduação no Senai Florianópolis

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Webquest como prática pedagógica: pesquisa-ação em um curso de graduação no Senai Florianópolis"

Transcrição

1 1 Webquest como prática pedagógica: pesquisa-ação em um curso de graduação no Senai Florianópolis Eli Lopes da Silva (Faculdade de Tecnologia Senai Florianópolis, Florianópolis, SC) As tecnologias digitais têm sido utilizadas na educação muitas vezes apenas como modismos ou simplesmente como técnicas à disposição dos docentes que, com poucas exceções, sabem o que fazer com elas. Vivemos o que se pode chamar de a idade da técnica ou das técnicas, mas frequentemente estamos mais a serviço delas do que o contrário. Na educação não é diferente. Procurando contrapor esse lugar comum do uso da técnica pela técnica, esse artigo indaga seu significado, seu uso da educação, mais especificamente a webquest e, além disso, argumenta que, independente dos recursos digitais que forem utilizados na educação, o que realmente faz a diferença é a prática pedagógica. Palavras-chave: Webquest. Técnica. Práticas pedagógicas.

2 2 Webquest como prática pedagógica: pesquisa-ação em um curso de graduação na Faculdade de Tecnologia Senai Florianópolis A escola continua oferecendo espaços quadriculados e testes de múltiplas escolhas em vez de processos interativos e cooperativos de construção do conhecimento. Exige memorização, repetição e cópia, enfatiza conteúdos, resultados e produtos, esquecendo-se da riqueza do processo e da importância do diálogo interdisciplinar. De certa forma, continuamos recompensando a conformação, o silêncio, a boa conduta e a pouca fala, punindo erros e ensinando o que e o como pensar, rompendo com as tentativas de liberdade e expressão. Educação e liberdade ainda continuam sendo palavras conflitantes e excludentes, em vez de convergentes e inseparáveis. Maria Cândida Moraes (Educar na biologia do amor e da solidariedade) Introdução Esse artigo apresenta um caso de uso da webquest em um curso de graduação. O objetivo é, além de destacar as vantagens dessa ferramenta como recurso didático-pedagógico, trazer à discussão o uso das tecnologias digitais na educação como meio e não como fim em si mesmo. Para tal, procurou-se delimitar o que seria o campo da técnica, da mídia-educação, da educação com as mídias e, sobretudo, a necessidade de formação do educador para atuar com as tecnologias, principalmente as tecnologias digitais, das quais a webquest faz parte. A técnica A palavra técnica vem do grego techné, comumente associada à palavra arte e com o sentido de saber fazer. Galimberti (2006), utiliza Platão para dizer que Téchne deriva da expressão héxis noû que significa ser patrão e dispor da própria mente. do fazer. Pretto (2004) lembra que a sociedade moderna associou a palavra à razão Como parte do desenvolvimento histórico da humanidade e com o surgimento da ciência moderna, a técnica passa a estar associada ao logos e não mais com o fazer, ou seja, com a razão do fazer. Nesse sentido, surge a tecnologia como sendo uma extensão dos sentidos do homem. Essa razão do fazer está intimamente ligada à intencionalidade, aos sentidos e significados do que se faz (PRETTO, 2004, p.161).

3 3 Esse autor diz que hoje vivemos um novo momento, centrado no que ele está chamando de fazer da razão, ou techné do logos. Para ele, isso significa que há uma aproximação maior entre máquinas e homens e não há mais separação entre técnica, cultura e a sociedade. Seria pois uma aproximação maior ou estamos vivendo o primado da técnica? O primado da técnica Galimberti (2006) situa historicamente três cenários da práxis humana: o primado da natureza, o primado do mercado e o primado da técnica. Demarcar esse caráter histórico da práxis é importante, visto que é ela, para Marx, que define a essência do homem. Se a práxis que para Marx define a essência do homem é essa troca orgânica entre homem e natureza, mediada tecnicamente, então o desenvolvimento histórico da técnica é o lugar onde é possível interpretar a humanidade histórica, o seu sentido e o seu destino. (GALIMBERTI, 2006, p. 354) Utilizando-se das argumentações de Marx, o autor afirma que, no primado na natureza, tendo a atividade como o fim, o valor do trabalho é um valor de uso porque expressa a capacidade de produzir um bem. No primado do mercado, a produção não visa mais os valores de uso, mas sim os valores de troca, pois o valor está na capacidade de permutação com outros bens e, ao invés de satisfazer necessidades, o bem serve para a produção de dinheiro. Ocorre então uma alienação que é a transformação dos meios em fins, pois o dinheiro, que é meio para produzir bens e satisfazer às necessidades, se torna o fim em vista do qual se produzem bens (GALIMBERTI, 2006, p.356) e há uma reificação com o valor da coisa em si mesma. Com essa transformação ocorre a autonomia das mercadorias e, lembra bem o autor, que uma feira de gado não se diferencia de uma feira de livros, visto que se perde a natureza das coisas. No primado da técnica, ocorre mais uma transformação dos meios em fins, já que autonomiza-se o instrumento, havendo uma superioridade do uso do instrumento em relação ao fim para o qual ele se destina. Com a autonomização do meio, de fato, com o seu alçar-se a condição universal para a realização de qualquer fim, assiste-se à subordinação de

4 4 qualquer fim ao incremento do aparato dos meios, que é a técnica. (GALIMBERTI, 2006, p. 362). O uso do instrumento se tornou absoluto, visto que não se coloca mais a pergunta se o aparato colocado em ação é justificável ou simplesmente tem um sentido, porque isso significaria duvidar da técnica (GALIMBERTI, 2006, p. 787). Não se tem mais em vista os fins, mas os efeitos do uso da técnica. Assim, muitas vezes o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) em sala de aula, prima pela abordagem da própria tecnologia em si e não pela que elas podem contribuir efetivamente no processo ensino-aprendizagem. O campo mídia-educação e sua expressão como técnica Fantin (2008), lembrando Rivoltella (2002) entende mídia-educação como uma educação sobre, com e para os meios. A autora, com base nos estudos do pesquisador italiano Pier Cesare Rivoltella, sintetisa os contextos nas quais a mídiaeducação tem se manifestado (metodológico, crítico e produtivo) da seguinte forma: No contexto metodológico ou tecnológico ela é pensada em fazer educação com os meios e, nesse sentido, ela é vista como uma forma de reinventar a didática. No contexto crítico, trata-se de fazer educação sobre os meios ou para as mídias. Nesse caso, elas servem como suporte e também como objeto de estudo. Já no contexto produtivo faz-se educação através, tendo as mídias sendo utilizadas para expressar, como linguagem e como produção. Se, na educação com as mídias, elas podem servir como técnica que nos permitem reinventar a didática, quais os riscos o professor apresentar como novo a apenas a tecnologia, mas ancorado em velhas práticas pedagógicas? Mídias como condição: quando a diferença está no uso e não apenas no aparato tecnológico Inegavelmente, o que a tecnologia traz de novo não é apenas o aparato tecnológico em si, mas a potencialização de novas experiências que os novos meios, principalmente aqueles digitais trazem.

5 5 As novas habilidades decorrentes das tecnologias digitais e eletrônicas, que metamorfoseiam sensações e mentes, inegavelmente potencializam campos da experiência e da imaginação. (COSTA, 2007, p.2) Os meios condicionam novas formas de criar representações. A informática, com o uso dos computadores, vem inaugurar uma nova forma de criar representações, trazendo mais velocidade e, sobretudo, facilitando a comunicação hipertextual. Se antes uma palavra desconhecida de uma enciclopédia nos remetia a uma consulta no dicionário, que poderia nos remeter a uma segunda consulta neste mesmo dicionário, demandando um tempo para isto, agora, uma palavra desconhecida nos permite um clique nela, o que nos leva a uma tela onde seu significado é mostrado ou mesmo uma simulação multimídia, com textos, sons e imagens. (SILVA, 2006, p. 46) Portanto, as novas tecnologias apenas condicionam, elas não determinam. Elas são mais capacitantes (e incapacitantes) do que determinantes. Elas surgem, existem e expiram num mundo que não é totalmente criado por elas. (SILVERSTONE, 2005, p. 49). Educar com os meios pressupõe transcender o próprio objeto tecnológico, fazendo mediações que permitam explorá-lo no intuito de estabelecer novas condições para que o aluno aprenda. Utilizar os meios como recursos didáticos vai muito além de dominar a técnica, pois somente isso não garante que o seu uso seja função da aprendizagem. Entretanto, o risco a que estamos sempre sujeitos é de nos tornarmos escravos da técnica e de vivermos para ela. A técnica é que deve estar a nosso serviço e não o contrário. Se nos atentarmos para o que diz Galimberti (2006) a respeito da passagem de uma alienação tecnológica à identificação tecnológica, passamos a tomar mais cuidado para não nos tornarmos escravos da técnica. Para ele na idade da técnica o homem está perto-de-si apenas enquanto é funcional a esse outro-de-si que é a técnica. (GALIMBERTI, 2006, p. 17). Por uma educação com as mídias: a imprescindibilidade da mediação pedagógica Rivoltella (2002) lembra que a comunicação está no centro da pedagogia de Paulo Freire, pois as técnicas de comunicação da leitura e escrita propiciam um novo acesso ao mundo. Se pensarmos nessa perspectiva, o trabalho docente, com

6 6 as mídias, desde que planejado com foco em uma mediação pedagógica efetiva, propicia esse acesso ao mundo. Fantin (2006) também faz essa associação com a práxis na qual Paulo Freire propõe uma investigação a partir de situação existencial concreta. A escolha de uma mída, como um canal de comunicação que incite a uma prática pedagógica libertadora, no sentido da pedagogia freiriana, deve ser vista como uma técnica a ser utilizada com grupo e em momento propício e não como um fim em sim mesma. Há que se fazer a escolha do melhor canal da comunicação para trabalhar o tema e sua representação, utilizando o canal visual, pictórico, gráfico, táctil, auditivo ou uma multiplicidade de canais, elaborando-se o material didático conforme o grupo a que se dirige: fotografia, slides, film strips, cartazes, textos de leitura, etc. (FANTIN, 2006, p. 75). Assim, no que diz respeito às mídias, a contribuição didática para uma pedagogia voltada para o sujeito requer assumir, entre outras coisas, o uso das mídias e das tecnologias na educação. O professor deve ser capaz de utilizar os aparatos tecnológicos não apenas para seu uso próprio, mas trabalhar com esses recursos em sala de aula, em favor da aprendizagem dos alunos. Antes de tudo, o professor deve reconhecer que a mídia é um processo e não um fim em sim mesma. Precisamos examinar a mídia como um processo, como uma coisa em curso (SILVERSTONE, 2005, p. 16). Sendo um processo, ela dever servir de base para a mediação, entendida aí como movimento: de um texto para outro, de um discurso para outro, de um evento para outro. Silverstone (2005). Mediação assim pode ser vista também como uma tradução de uma superfície a outra e, como toda tradução, requer o uso de interfaces, que são superfícies de contato, de articulação entre dois espaços, como muito apropriadamente dito por Lévy (1993). Enquanto a mediação é a tradução, as interfaces são os meios. Utilizar os meios, sem o propósito da mediação é dar significado aos meios por si mesmos. A mídia tem uma responsabilidade de tornar o mundo inteligível [...] e nós [...] precisamos tornar a mídia inteligível. (SILVERSTONE, 2005, p. 283). aprendizagem. A simples exposição aos meios, portanto, não é suficiente para garantir a As experiências de aprendizagem mediadas são importantes porque acontecem, justamente, em situações de interações sociais, em que as pessoas produzem estratégias intelectuais que lhes permitem produzir ou

7 7 apropriar-se de conhecimentos, chegando a patamares de significação que a simples exposição a estímulos ou experiências físicas e cognitivas com os objetos não lhes proporciona. (ROS, 2002, p. 10) Fantin(2006): Nesse sentido, da necessidade de uma mediação, também afirma As mídias não só asseguram formas de socialização e transmissão simbólica, mas também participam como elementos importantes da nossa própria prática sócio-cultural na construção de significados da nossa intelegibilidade do mundo e apesar destas mediações culturais ocorrerem de qualquer maneira, tal fato implica a necessidade de mediações pedagógicas. (FANTIN, 2006, p. 27). A questão do uso da Internet como fonte de pesquisa, para realização de trabalhos escolares, pode vir a ser para o aluno uma forma de aprender apenas a utilizar os chamados motores de busca e não como forma de aprendizagem, se não houver mediação pedagógica adequada. Muitas vezes o aluno não sabe diferenciar páginas de conteúdos pertinentes ao trabalho que está realizando de páginas de anúncios, conforme revela a pesquisa de Neilson (2002). Perelman et al (2008) afirmam que uma busca em material impresso diminui notadamente a polissemia, enquanto que uma busca na internet os materiais estão dispostos sem indicadores de autoria, índices, glossários, etc. Internet es una maraña de textos incorporados en el espacio virtual sin control editorial, representados fuera de sus portadores, com formatos discursivos a veces inéditos, con una estructura flexible, abierta e sujeita a cambios. (PERELMAN et al, 2008, p. 136). Além disto, lembram os autores que os computadores não lêem nas entrelinhas, não compreendem significados ambíguos. Portanto, a importância da mediação pedagógica, com o uso das TICs, torna-se mais relevante ainda, pois corre-se o risco de deixar que a tecnologia faça o que é para os atores do processo ensino-aprendizagem (professor/aluno) fazerem. As tecnologias devem ser utilizadas e torna-se importante que os docentes o façam. Formação docente para uma pedagogia com as mídias É preciso pensar na formação do educador para a utilização das mídias. Não basta o uso por puro modismo, como muitos vêm fazendo, no velho discurso que o

8 8 novo faz com que o aluno sinta mais entusiasmo pela aula, enquanto esse novo é usado apenas como meio para reforçar as velhas práticas pedagógicas. Corre-se o risco de transformar a sala de aula em um playground. Pensar num uso adequado das mídias é uma forma também de repensar a escola. Necessitamos repensar a escola, melhorar a formação docente, disponibilizar o acesso às informações e melhorar a fluência tecnológica de professores e alunos, capacitá-los para que possam desfrutar dos avanços científicos e tecnológicos e aprendam a construir conhecimento a partir do uso dessas tecnologias. (MORAES, 2004, p. 279) Fantin (2006) citando Sancho, apresenta cinco aspectos que devem ser levados em conta na formação do professor para o uso das mídias: uma formação crítico-situacional, procurando entender os avanços no campo; formação conceitual, buscando formas de abordar o conhecimento propiciado pelas tecnologias; formação técnico-pedagógica, explorando as tecnologias em possibilidades pedagógicas; formação instrumental, familiarizando-se com os recursos e a formação auto-reflexiva, levando-se em conta o seu próprio papel e o papel dos alunos diante do contexto. Machado (2009) reforça a tese de que é necessário capacitar os docentes a utilizar as TICs de forma regular e não apenas como subterfúgio e que eles perecisam ser capazes de orientar melhor os seus alunos. Lembra o autor que uma pesquisa apresentada nas Jornadas 30 anos de Leitura e Escrita na América Latina (em março de 2009 na Universidade de La Plata Argentina), uma pesquisa apontou que apenas 10% dos alunos na Argentina disseram ter aprendido a usar o computador e a internet com os professores. Portanto, além do domínio do conteúdo de sua disciplina, o professor precisa ter uma formação mais ampla, que permita a ele o uso das tecnologias. No caso da web é importante fomentar não apenas o seu uso como fonte de trabalhos escolares dos alunos, mas como fonte recurso para que o professor disponibilize orientações para a elaboração dessas trabalhos: é esse o campo específico que a webquest atende. Webquest: conceituando a técnica Uma webquest é uma atividade de pesquisa orientada, segundo Dodge (1997). Em geral ela é construída pelo professor e apresentada aos alunos para

9 9 desenvolveram uma atividade de pesquisa escolar. Tecnicamente ela é construída a partir de páginas na internet, onde o professor vai, nessas páginas, dar toda a orientação para que o(s) aluno(s) faça(m) a pesquisa. As partes constitutivas de uma webquest são: o Introdução: é geralmente um texto pequeno, onde o professor faz a apresentação do assunto que os alunos irão pesquisar. Faz também, se necessário, algumas aproximações conceituais, caso o assunto seja muito novo para o aluno. o Tarefa: o professor expõe o que deve ser feito, seria o produto, propriamente dito. o Processo: são apresentados os passos que devem ser seguidos para a realização da tarefa. o Fontes de informação: o professor apresenta referências bibliográficas, links na internet e outras fontes que achar importantes para a elaboração da tarefa. o Avaliação: Avaliação o professor expõe como a tarefa será avaliada, de que forma será composto o conceito final do trabalho. o Conclusão: considerações finais sobre os assuntos explorados. o Créditos: pode-se fazer agradecimentos e colocar o nome do autor da webquest. Quanto mais informações e mais bem elaborada for uma webquest, mais chance de sucesso o professor tem no resultado do trabalho que os alunos irão realizar. Pesquisa-ação com uso da Webquest Thiollent (2004), talvez o maior pesquisador da pesquisa-ação no Brasil, afirma que há várias definições possíveis ela, mas deixa claro que é um tipo de pesquisa social em estreita associação com ação ou mesmo com a resolução de um problema coletivo.

10 10 O trabalho coletivo com o uso da Webquest, possibilita ao professor fazer uma pesquisa-ação, onde a ação pode ser encarada num duplo benefício: do pesquisador-professor, que põe a técnica a serviço de sua prática pedagógica; do aluno, que se beneficia com o uso da técnica e que também contribui para que seu uso seja utilizado criticamente. Ainda segundo Thiollent (2004), nas organizações a ação pode ser a resolução de problemas de ordem técnica. Aqui entendemos que a pesquisa-ação pode também ser usada para resolver problema que envolvem o uso da técnica, no caso a webquest. Webquest: o uso da técnica Um exemplo do uso desse recurso na prática pedagógica, foi criada uma webquest e armazenada na página pessoal do professor, na internet. O objetivo não foi analisar o uso de webquest, pois não se tratava, nesse caso, de educação para as mídias e sim com as mídias. Isso significa que o objetivo maior foi que o aluno pudesse utilizar a webquest para a construção de uma pesquisa escolar, com a qual ele pudesse aprender. El contexto escolar puede convertirse en el espacio privilegiado para detener la acción, reflexionar colectivamente sobre ella y generar una práctica de búsqueda compreensiva y deliberada que contribuya a la formación de un estudiante autônomo y reflexivo. (PERELMAN et al, 2008, p.143). O contexto desse trabalho foi o seguinte: o público era formado por alunos do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computador da Faculdade de Tecnologia Senai Florianópolis, matriculados na disciplina do professor que elaborou a webquest. Sabemos, pela experiência profissional na docência, que se solicitarmos aos alunos que façam uma pesquisa escolar sobre determinado tema, dando a eles somente o tópico/assunto a ser pesquisado, sem nenhuma orientação, é fato que a grande maioria prefere fazer uma cópia de textos disponíveis na internet e entregar ao professor. Quando um professor age assim, ou seja, dá uma tema para um trabalho e não orienta, ele inconscientemente está pedindo que isso aconteça.

11 11 A proposta da pesquisa escolar, no caso da turma citada, foi de estudar conceitos de processamento de dados, sistemas de informação, algoritmos e linguagens de programação. O resumo da webquest que apresentamos a seguir visa mostrar não somente como a técnica foi empregada, mas dar dicas de como utilizála como uma proposta pedagógica em favor da aprendizagem significativa. Na Introdução, optamos por apenas dizer ao aluno o que é uma webquest, ao invés de fazer uma apresentação do tema, visto que o assunto é considerado de fácil entendimento, em função de se tratar de uma turma que estuda e atua na área de informática. Na Tarefa, optamos por apresentar os dois grandes temas do trabalho, fazer algumas aproximações conceituais e dizer o que deveria ser realizado. Como dica, acreditamos que os professores devem propor tarefas que sejam desafiantes para o aluno. Nesse caso específico, o desafio era o de pesquisar conceitos e de relacionar esses conceitos, de tal forma, que o trabalho não era passível de ser encontrado pronto na internet e em nenhuma referência bibliográfica. Não que a idéia fosse pegar o aluno, mas que, a partir da tarefa, ele pudesse citar conceitos, utilizar as referências bibliográficas de forma correta, e transcender o que aprendeu com os conceitos fazendo as correlações solicitadas. Pedir ao aluno apenas para trazer conceitos em pesquisas escolares é um erro que os professores cometem, pois, desta forma, estão caindo no velho esquema de pedir que os alunos apenas reproduzam, copiem o que já está pronto. No item Processo levamos ao aluno a entender como o trabalho deveria ser estruturado e apresentamos uma proposta desta estruturação, para que ele pudesse ter os requisitos mínimos da composição do trabalho. Nessa Webquest optamos por acrescentar um tópico Normalização, com dicas de como formatar o trabalho segundo as normas da ABNT. Em Fontes de Informação, colocamos as referências bibliográficas mínimas para elaboração do trabalho. O aluno poderia ou não utilizá-las. No item Avaliação explicamos como o trabalho seria avaliado e também acrescentamos uma matriz avaliativa, para que pudesse ficar bem transparente para o aluno como o trabalho seria avaliado, no intuito de que o aluno tivesse surpresas com o conceito obtido. Acreditamos que a avaliação é um contrato pedagógico que deve ser feito previamente com o aluno e não após ele receber o

12 12 conceito. Uma opção nossa, nessa trabalho, que acreditamos servir de dica: Na avaliação, foi deixado claro para o aluno que aqueles que obtivessem conceitos B ou C, teriam a chance de refazer o trabalho, seguindo as orientações apontadas pelo professor na correção do trabalho, 15 dias após a devolutiva do professor. Para nós isso é importante, pois acreditamos que de nada adianta entregar ao aluno um conceito em um trabalho dessa natureza (que tem caráter dissertativo), com várias anotações e não dar a ele a chance de refazer. No item Conclusão optamos por relembrar os propósitos da pesquisa e deixar claro que os conceitos que ele (o aluno) iria encontrar nas referências, não necessariamente seriam convergentes, daí a importância de entendê-los e poder correlacionar. No item Créditos, apresentamos a autoria da webquest e também as referências bibliográficas utilizadas nos tópicos Tarefa e Processo. É preciso ousar Ser alfabetizado hoje deve ser envolver uma conjunto mais amplo de competências do que aquele comumente conhecido de dominar o alfabeto e ser capaz de ler/escrever a partir dele. Vivemos uma cultura onde convivemos com imagens, sons, textos, vídeos e diversas outras mídias. Talvez estejamos diante do reconhecimento de um novo alfabeto, culturalmente produzido pela sociedade da informação. Se o alfabeto tradicional produzia diferenças, o novo também o produz e assim estamos diante da uma sociedade formada por inforricos e infobres. Silva (2002). Dentre os professores, assim como qualquer outra classe, também temos os inforricos e infobres, mas é preciso que o professor preste atenção que vive num mundo assim, cercado de mídias e cabe a ela saber fazer o uso delas, pois não dá mais para, em pleno século XXI, a escola ficar alheia a isso. Talvez esteja aí a chance de os professores buscarem novas alternativas em suas práticas pedagógicas, pois as possibilidades são muitas e é preciso ousar. A webquest, além de se apresentar como mais uma técnica, tem um formato (introdução, tarefa, processo, fontes de informação, avaliação, conclusão, crédito) que de certa forma, força o professor a pensar muito não apenas em como

13 13 utilizar esse recurso, mas também em sua própria prática pedagógica, quando se trata de propor uma atividade extra-classe para os alunos, incluindo aí, principalmente, os trabalhos nos quais os alunos precisam pesquisar em várias referências bibliográficas.

14 14 Referências bibliográficas COSTA, Belarmino C.G. Mediação tecnológica, efeitos estéticos e educação. Anais da XXX Intercom. Santos, DODGE, Bernie. Some Thoughts About WebQuests. San Diego State University (SDSU) Publicação on-line, disponível em < Acesso em 21 jun FANTIN, Monica. Mídia-educação: conceitos, experiências, diálogos Brasil-Itália. Florianópolis: Cidade Futura, FANTIN, Monica. Os cenários culturais e as multiteracies na escola. In: Revista Comunicação e Sociedade. n.13. Braga: Uminho, p GALIMBERTI, Umberto. Psiche e Techne: o homem na idade da técnica. São Paulo: Paulus, LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Editora 34, MACHADO, João Luís de Almeida. A Web rumo à onipresença: é preciso melhorar o uso da Internet nas Escolas. Revista Eletrônica Planeta Educação. Disponível em < Acesso em 21 ago MORAES, Maria Cândida. Pensamento eco-sistêmico: educação, aprendizagem e cidadania no século XXI. Petrópolis, RJ: Vozes, NEILSON, Jakob. Kids corner: Website usability for children. (2002). Disponível em < Acesso em 20 ago PERELMAN, Flora Beatríz, BIVORT, María Rosa, ESTEVEZ, Vanina et al. La tensión entre tener éxito y comprender en la búsqueda de información en Internet. Anu. Investig. - Fac. Psicol., Univ. B. Aires. [online]. ene./dic. 2008, vol.15, p Disponível em < Acesso em 21 ago PRETTO, Nelson. Linguagens e Tecnologias na Educação. In: CANDAU, V. (org). Cultura, linguagem e subjetividade no ensinar e aprender. São Paulo: DP&A, RIVOLTELLA, Pier Cesar. Media Education: modelli, esperienze, profilo disciplinare. Roma: Carroci, ROS, Silvia Zanatta da. Pedagogia e mediação em Reuven Feuerstein: o processo de mudança em adultos com história de deficiência. São Paulo: Plexus Editora, 2002.

15 15 SILVA, Eli Lopes da. Uma experiência de uso de objetos de aprendizagem na educação presencial: ação-pesquisa num curso de sistemas de informação f. Dissertação (Mestrado) - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Programa de Pós-Graduação em Educação. Disponível em: < Acesso em: 10 mar SILVA, Marco. Sala de aula interativa. 3.ed. Rio de Janeiro: Quartet, SILVERSTONE, Roger. Por que estudar a mídia? 2.ed. São Paulo: Edições Loyola, THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 13.ed. São Paulo: Cortez, 2004.

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA

O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA Bernadeth Rocha de Araujo bernarocha2006@yahoo.com.br Bacharel em Humanidades e Licencianda

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias

Leia mais

O futuro da educação já começou

O futuro da educação já começou O futuro da educação já começou Sua conexão com o futuro A 10 Escola Digital é uma solução inovadora para transformar a sua escola. A LeYa traz para a sua escola o que há de mais moderno em educação, a

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)

Leia mais

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO. IF Farroupilha Campus Santo Augusto; e-mail: joaowinck@hotmail.

CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO. IF Farroupilha Campus Santo Augusto; e-mail: joaowinck@hotmail. CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO WINCK, João Aloísio 1 RISKE, Marcelo Augusto 2 AVOZANI, Mariel 3 CAMBRAIA, Adão Caron 4 FINK, Marcia 5 1 IF Farroupilha Campus

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Pedro Henrique SOUZA¹, Gabriel Henrique Geraldo Chaves MORAIS¹, Jessiara Garcia PEREIRA².

Leia mais

AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE.

AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE. AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE. Introdução Carlos Roberto das Virgens Sirlene de Souza Benedito das Virgens Antonio Sales Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul Não faz muito

Leia mais

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO Schirley de Fátima Rietow Artur Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Paraná. Atual aluna de especialização em Gestão

Leia mais

Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência

Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência INOCÊNCIO, Sibelle Williane Dias dos Santos DAXENBERGER, Ana Cristina Silva Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Agrárias Departamento

Leia mais

Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Câmpus de Bauru PLANO DE DISCIPLINA

Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Câmpus de Bauru PLANO DE DISCIPLINA PLANO DE DISCIPLINA 1. UNIDADE: Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação 2. PROGRAMA: Pós-graduação em Televisão Digital: Informação e Conhecimento 3. NÍVEL: Mestrado Profissional 4. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO:

Leia mais

Curso de Especialização em Saúde da Família

Curso de Especialização em Saúde da Família MÓDULO: FAMILIARIZAÇÃO TECNOLÓGICA COM EAD UNIDADE 03 DOCÊNCIA E TUTORIA NA EAD Prof. Msc Rômulo Martins 2.1 Introdução A Educação a Distância, por meio dos inúmeros recursos didáticos e tecnológicos,

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

LIMITES E POSSIBILIDADES DE UM TRABALHO INTERDISCIPLINAR

LIMITES E POSSIBILIDADES DE UM TRABALHO INTERDISCIPLINAR LIMITES E POSSIBILIDADES DE UM TRABALHO INTERDISCIPLINAR Por Profa. Dra. Elizete Maria Possamai Ribeiro Ma. Margarete Farias Medeiros Ma. Marleide Coan Cardoso Apresentação 1. Introdução 2. Reflexões teóricas

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA)

Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Considerações sobre o Programa de Filosofia do Ensino Médio Regular

Leia mais

A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Maria José Rodrigues de Farias Universidade Estadual da Paraíba lyarodriguesbio@gmail.com Introdução Atualmente os modelos

Leia mais

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:

Leia mais

O uso da informática na escola: Webquest como estratégia de aprendizagem construtivista

O uso da informática na escola: Webquest como estratégia de aprendizagem construtivista O uso da informática na escola: Webquest como estratégia de aprendizagem construtivista Maira Teresinha Lopes Penteado 1 Gisele Dorneles Fernandes 2 RESUMO: O presente artigo tem por finalidade esclarecer

Leia mais

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR

ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR INTRODUÇÃO Raquel de Oliveira Nascimento Susana Gakyia Caliatto Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVÁS). E-mail: raquel.libras@hotmail.com

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa

ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE Formação de Professores Continuação do diálogo sobre o professor de educação infantil.

Leia mais

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar: A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»

Leia mais

INSTITUTO VIANNA JÚNIOR LTDA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS VIANNA JÚNIOR INTERNET COMO INSTRUMENTO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

INSTITUTO VIANNA JÚNIOR LTDA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS VIANNA JÚNIOR INTERNET COMO INSTRUMENTO DE ENSINO-APRENDIZAGEM INSTITUTO VIANNA JÚNIOR LTDA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS VIANNA JÚNIOR INTERNET COMO INSTRUMENTO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Lúcia Helena de Magalhães 1 Maria Cristina de Oliveira 2 Resumo Este artigo

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM JOAQUIM NABUCO

RELATÓRIO DE TRABALHO DOCENTE OUTUBRO DE 2012 EREM JOAQUIM NABUCO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA CÍCERO WILLIAMS DA SILVA EMERSON LARDIÃO DE SOUZA MARIA DO CARMO MEDEIROS VIEIRA ROBERTO GOMINHO DA SILVA

Leia mais

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edson Crisostomo dos Santos Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES edsoncrisostomo@yahoo.es

Leia mais

O ENSINO DE PORTUGUÊS MEDIADO PELA INFORMÁTICA

O ENSINO DE PORTUGUÊS MEDIADO PELA INFORMÁTICA O ENSINO DE PORTUGUÊS MEDIADO PELA INFORMÁTICA Fernanda Mara Cruz (SEED/PR-PG-UFF) Introdução Os processos de ensinar e aprender estão a cada dia mais inovadores e com a presença de uma grande variedade

Leia mais

Novas possibilidades de leituras na escola

Novas possibilidades de leituras na escola Novas possibilidades de leituras na escola Mariana Fernandes Valadão (UERJ/EDU/CNPq) Verônica da Rocha Vieira (UERJ/EDU/CNPq) Eixo 1: Leitura é problema de quem? Resumo A nossa pesquisa pretende discutir

Leia mais

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br

Leia mais

Guia do professor. Introdução

Guia do professor. Introdução Guia do professor Introdução Essa atividade oferece aos professores do Ensino Fundamental II, de Língua Espanhola e de Língua Portuguesa, novos recursos didáticos em forma de módulos, pois eles podem vir

Leia mais

MAPAS CONCEITUAIS NAS PESQUISAS DO NÚCLEO DE ETNOGRAFIA EM EDUCAÇÃO

MAPAS CONCEITUAIS NAS PESQUISAS DO NÚCLEO DE ETNOGRAFIA EM EDUCAÇÃO MAPAS CONCEITUAIS NAS PESQUISAS DO NÚCLEO DE ETNOGRAFIA EM EDUCAÇÃO Autor: Riselda Maria de França Oliveira Universidade Estadual do Rio de Janeiro - riseldaf@hotmail.com Co-autor: Marcelo Alex de Oliveira

Leia mais

Deficiência auditiva parcial. Annyelle Santos Franca. Andreza Aparecida Polia. Halessandra de Medeiros. João Pessoa - PB

Deficiência auditiva parcial. Annyelle Santos Franca. Andreza Aparecida Polia. Halessandra de Medeiros. João Pessoa - PB 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE MATERIAL DIDÁTICO- ORIENTAÇÕES AOS DOCENTES Deficiência auditiva parcial Annyelle Santos Franca Andreza Aparecida Polia Halessandra

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO Cícero Félix da Silva; Izailma Nunes de Lima; Ricardo Bandeira de Souza; Manoela

Leia mais

Educação a Distância: a oportunidade vai ao seu encontro

Educação a Distância: a oportunidade vai ao seu encontro DICAS PARA ESTUDAR A DISTÂNCIA Educação a Distância: a oportunidade vai ao seu encontro Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção.

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL

O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL O USO DE SOFTWARE EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇA COM SEQUELAS DECORRENTES DE PARALISIA CEREBRAL Introdução Com frequência as tecnologias digitais estão sendo empregadas pelos educadores em

Leia mais

OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores

OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores Laboratório Multidisciplinar de Ensino de Ciências e Matemática (LabMEC), vinculado ao Instituto de Ciências Exatas:

Leia mais

BLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

BLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM BLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM Suzana Aparecida Portes FC UNESP- Bauru/SP E-mail: suzanaapportes@gmail.com Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani FC UNESP- Bauru/SP E-mail:

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LOGO: APRENDIZAGEM DE PROGRAMAÇÃO E GEOMETRIA * 1. COSTA, Igor de Oliveira 1, TEIXEIRA JÚNIOR, Waine 2

FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LOGO: APRENDIZAGEM DE PROGRAMAÇÃO E GEOMETRIA * 1. COSTA, Igor de Oliveira 1, TEIXEIRA JÚNIOR, Waine 2 FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LOGO: APRENDIZAGEM DE PROGRAMAÇÃO E GEOMETRIA * 1 COSTA, Igor de Oliveira 1, TEIXEIRA JÚNIOR, Waine 2 Palavras-CHAVE: formação de professores, programação, Logo Introdução As

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

PO 19: ENSINO DE ÂNGULOS: O AUXÍLIO DA LOUSA DIGITAL COMO FERRAMENTA TECNOLÓGICA

PO 19: ENSINO DE ÂNGULOS: O AUXÍLIO DA LOUSA DIGITAL COMO FERRAMENTA TECNOLÓGICA PO 19: ENSINO DE ÂNGULOS: O AUXÍLIO DA LOUSA DIGITAL COMO FERRAMENTA TECNOLÓGICA José Erildo Lopes Júnior 1 juniormat2003@yahoo.com.br RESUMO Neste trabalho, vamos apresentar o conteúdo de ângulos, através

Leia mais

Larissa Vilela de Rezende Lucas Fré Campos

Larissa Vilela de Rezende Lucas Fré Campos ENSINANDO REGRA DE TRÊS SIMPLES COM MATERIAL DOURADO EM UMA ESCOLA ESTADUAL DE LAVRAS Resumo Larissa Vilela de Rezende Lucas Fré Campos UFLA/DEX, larissavilela@outlook.com.br UFLA/DEX, lucas_fre@matematica.ufla.br

Leia mais

PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NA ESCOLA

PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NA ESCOLA PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NA ESCOLA O que é o Projeto de Intervenção Pedagógica? O significado de projeto encontrado comumente nos dicionários da Língua Portuguesa está associado a plano de realizar,

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

Utilizando a ferramenta de criação de aulas

Utilizando a ferramenta de criação de aulas http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as

Leia mais

Apontamentos sobre mediação e aprendizagem colaborativa no curso de especialização em EaD na UNEB

Apontamentos sobre mediação e aprendizagem colaborativa no curso de especialização em EaD na UNEB 1 Apontamentos sobre mediação e aprendizagem colaborativa no curso de especialização em EaD na UNEB ELAINE DOS REIS SOEIRA Do contexto É notória a expansão da educação a distância online, porém muitos

Leia mais

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:

Leia mais

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UTILIZAÇÃO DO LABORATORIO DE INFORMÁTICA Guarapuava 2013

Leia mais

TECNOLOGIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO: DOIS ANOS DE PESQUISA COM WEBQUEST NA PRÁTICA PEDAGÓGICA DESAFIOS E POSSIBILIDADES

TECNOLOGIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO: DOIS ANOS DE PESQUISA COM WEBQUEST NA PRÁTICA PEDAGÓGICA DESAFIOS E POSSIBILIDADES TECNOLOGIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO: DOIS ANOS DE PESQUISA COM WEBQUEST NA PRÁTICA PEDAGÓGICA DESAFIOS E POSSIBILIDADES Eli Lopes da Silva UFSC Resumo: Este artigo apresenta os resultados de dois anos de

Leia mais

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA

REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA 1 REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Cibeli Marzari Bertagnolli Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Resumo

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Disciplina: Alfabetização

Disciplina: Alfabetização Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa

Leia mais

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB

Leia mais

Realizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3

Realizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3 Metodologias de Aprendizagem: humanidades na sala de aula Paola Gomes Pereira Bolsista de Iniciação Científica Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) paola.pereira@ufrgs.br Antonio Carlos Castrogiovanni

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE UNICENTRO CURSO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO KARINA DE NAZARÉ DA COSTA MARTINS PROFESSOR: PAULO GUILHERMITE

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE UNICENTRO CURSO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO KARINA DE NAZARÉ DA COSTA MARTINS PROFESSOR: PAULO GUILHERMITE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE UNICENTRO CURSO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO KARINA DE NAZARÉ DA COSTA MARTINS PROFESSOR: PAULO GUILHERMITE O USO DA INTERNET NO PROCESSO EDUCACIONAL: O DESAFIO PARA OS PROFESSORES

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp. TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.br O que é educação inclusiva? Inclusão é um processo de aprendizagem

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO

AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO MORAES Violeta Porto Resumo KUBASKI Cristiane O presente artigo tem como objetivo colocar em pauta

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

BRITO, Jéssika Pereira Universidade Estadual da Paraíba (jessikagba@hotmail.com)

BRITO, Jéssika Pereira Universidade Estadual da Paraíba (jessikagba@hotmail.com) ATUAÇÃO PIBID: REFLEXÕES SOBRE A APLICAÇÃO DO PROJETO LEITURA E PRODUÇÃO DO TEXTO OPINATIVO: DIALOGANDO COM A TIPOLOGIA TEXTUAL DISSERTATIVA/ARGUMENTATIVA BRITO, Jéssika Pereira (jessikagba@hotmail.com)

Leia mais

Núcleo de Informática Aplicada à Educação Universidade Estadual de Campinas

Núcleo de Informática Aplicada à Educação Universidade Estadual de Campinas Núcleo de Informática Aplicada à Educação Universidade Estadual de Campinas Resumo Tradicionalmente os alunos ingressantes no bacharelado de Ciência da Computação da UNICAMP aprendem a programar utilizando

Leia mais

Uma análise sobre a produção de conteúdo e a interatividade na TV digital interativa

Uma análise sobre a produção de conteúdo e a interatividade na TV digital interativa Uma análise sobre a produção de conteúdo e a interatividade na TV digital interativa Mariana da Rocha C. Silva Mariana C. A. Vieira Simone C. Marconatto Faculdade de Educação-Unicamp Educação e Mídias

Leia mais

Educação a distância: desafios e descobertas

Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios

Leia mais

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet Por Carolina Cavalcanti * Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a maneira que nossa sociedade está

Leia mais

Débora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp.

Débora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp. AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: A UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS EDUCACIONAS ADAPTATIVAS E A PRÁTICA DOCENTE. Débora

Leia mais

ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO

ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO A inclusão é uma realidade mundial. Desde a Declaração de Salamanca em

Leia mais

USO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO

USO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO USO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO Luciano Bernardo Ramo; Maria Betania Hermenegildo dos Santos Universidade Federal da Paraíba. luciano_bernardo95@hotmail.com

Leia mais

Produção de um documentário amador por turmas de ensino médio e EJA, (ensino de jovens e adultos) com o uso do Windows Movie Maker

Produção de um documentário amador por turmas de ensino médio e EJA, (ensino de jovens e adultos) com o uso do Windows Movie Maker Produção de um documentário amador por turmas de ensino médio e EJA, (ensino de jovens e adultos) com o uso do Windows Movie Maker Adriana Oliveira Bernardes UENF (Universidade Estadual do Norte Fluminense

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

A ARTE NA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL: EM BUSCA DE UMA PRAXE TRANSFORMADORA

A ARTE NA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL: EM BUSCA DE UMA PRAXE TRANSFORMADORA A ARTE NA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL: EM BUSCA DE UMA PRAXE TRANSFORMADORA Sumaya Mattar Moraes Mestranda na Área de Linguagem e Educação da FEUSP Esta pesquisa coloca em pauta

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais