ANGÉLICA LUISI SCHOLL PROJETO DE PESQUISA CONHECIMENTO POPULAR SOBRE O USO DE PLANTAS MEDICINAIS

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1 UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CENTRO DE FILOSOFIA E EDUCAÇÃO PROJETO NOSSA ESCOLA PESQUISA SUA OPINIÃO - PÓLO RS CURSO ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL ANGÉLICA LUISI SCHOLL PROJETO DE PESQUISA CONHECIMENTO POPULAR SOBRE O USO DE PLANTAS MEDICINAIS Projeto de pesquisa apresentado junto ao curso de Extensão Escola e Pesquisa: um encontro Possível. Orientadora: Kátia Regina Ricardo Caxias do Sul 2012

2 SUMÁRIO 1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO TEMA Delimitação do Tema Problema JUSTIFICATIVA HIPÓTESES OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Específicos METODOLOGIA POPULAÇÃO/AMOSTRA RECURSOS Recursos Humanos Recursos Materiais CRONOGRAMA REFERENCIAL TEÓRICO-METODOLÓGICO REFERÊNCIAS QUESTIONÁRIO

3 1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CENTRO DE FILOSOFIA E EDUCAÇÃO CURSO DE EXTENSÃO: Escola e Pesquisa: um encontro Possível Coordenadora: Drª: Nilda Stecanela Período: março a agosto de 2012 Autora: Angélica Luisi Scholl Orientadora: Kátia Regina Ricardo 2 TEMA Plantas medicinais. 2.1 Delimitação do Tema Conhecimento popular sobre o uso de plantas medicinais. 2.2 Problema As pessoas utilizam (produzem ou compram) plantas medicinais para consumo próprio? Quais são as principais utilidades destes medicamentos? 3 JUSTIFICATIVA O reconhecimento e o resgate da sabedoria popular sobre as plantas medicinais são fundamentais às famílias rurais, pelo fato da fitoterapia caseira ser uma fonte de cura, e muitas vezes a única, devido à falta de outros recursos para cuidar da saúde. Outro aspecto relevante é o cuidado de proceder com cultivo de plantas medicinais em sistemas orgânicos locais, uma vez que esse sistema é plenamente viável numa horta, nas próprias residências familiares. 3

4 As plantas medicinais sempre foram utilizadas, sendo no passado o principal meio terapêutico conhecido para tratamento da população. A partir do conhecimento e uso popular, foram descobertos alguns medicamentos utilizados atualmente na medicina tradicional. Outrossim, considerando o fato de grande parte das famílias rurais optarem pelo uso de medicamentos naturais amplamente disponíveis nas localidades, percebe-se a necessidade de descobrir a eficácia destes medicamentos utilizados e as diferentes técnicas de uso das mesmas. Além disso, é necessário descobrir a origem do conhecimento popular sobre o uso de plantas medicinais, procurando desmistificar diversos mitos que foram criados e passados por diversas gerações entre as diferentes comunidades locais, visando o enriquecimento da cultura sobre a utilização desta prática. 4 HIPÓTESES a) A grande maioria usa plantas medicinais; b) Na maioria dos casos, os medicamentos naturais fazem efeito positivo; c) As plantas são mais utilizadas para chás do que para outros tipos de medicamentos; d) A maior parte das plantas é usada para curar doenças mais simples (gripes, viroses, etc); e) Cada pessoa tem, pelo menos, uma planta medicinal em sua residência para uso próprio; f) A maioria das pessoas produz seus próprios medicamentos (chás); g) A maioria utiliza medicamentos industrializados sem receita médica; h) Em casos extremos, algumas pessoas usam diretamente os medicamentos industrializados. 5 OBJETIVOS comunidades. 5.1 Objetivo geral Avaliar o conhecimento popular sobre o uso de plantas medicinais em diferentes 4

5 5.2 Objetivos específicos Conhecer a cultura das comunidades sobre o uso de plantas medicinais; Identificar as plantas medicinais mais utilizadas nas comunidades; Descobrir os efeitos do uso de tais medicamentos; Identificar as doenças pelas quais as comunidades recorrem ao uso de plantas medicinais; Conhecer a origem (produção e/ou compra) dos medicamentos utilizados; 6 METODOLOGIA A metodologia será baseada na pesquisa de opinião da população definida. Os alunos, após estudos referentes às etapas do projeto de pesquisa, seguido pela elaboração conjunta do instrumento de pesquisa, deverão realizar as entrevistas com pessoas das comunidades locais pré-estabelecidas, de escolha aleatória, seguindo os pré-requisitos definidos previamente pelo grupo. Após a realização das entrevistas, os alunos deverão realizar a contagem e o estudo dos questionários para iniciar a tabulação dos dados em programa específico, avaliando os resultados quanto aos objetivos e hipóteses criados pelo grupo durante o decorrer da realização do projeto de pesquisa. Como culminância do projeto, a EMATER da cidade de Nova Petrópolis oferecerá na escola, para todas as turmas dos Anos Finais do Ensino Fundamental, uma palestra sobre o tema, além de um curso prático sobre as formas de produção de chás e outros medicamentos naturais a partir do uso de plantas medicinais. Ainda, os alunos divulgarão os resultados a partir de cartazes que serão apresentados na escola no dia da Família, além da elaboração de um folder informativo sobre o tema que será distribuído para a comunidade neste mesmo dia. 7 POPULAÇÃO/AMOSTRA A amostra será não-probabilística. Adultos acima de 27 anos, homens e mulheres, das localidades Tirol, Stille Eck, Bananal (Canto Chuchu), Linha Temerária e Linha Pirajá Baixa, Nova Petrópolis RS. 5

6 Quantidade a ser amostrada: 70 pessoas. 8 RECURSOS 8.1 Recursos Humanos Serão utilizados, como recursos humanos, os entrevistadores e as pessoas entrevistadas, tanto no pré-teste como nas pesquisas definitivas. Além disso, a pesquisa contará com o apoio da EMATER da cidade de Nova Petrópolis, para a realização de palestras e cursos práticos sobre o tema em estudo, além da colaboração da direção da Escola Municipal de Ensino Fundamental para a realização das tarefas e por disponibilizar espaço físico para as mesmas. 8.2 Recursos Materiais Serão necessários materiais como: revistas e livros para pesquisas sobre o tema, folhas para a reprodução das entrevistas para os alunos, material escolar cotidiano (canetas, canetinhas, etc), fotocópias de atividades sobre as etapas do projeto de pesquisa, cartolinas para confecções de cartazes sobre os resultados, além de materiais para realização de atividades práticas sobre o tema em estudo. 9 CRONOGRAMA - Construção dos objetivos geral e específicos DATA - ATIVIDADES Dinâmica para construção DESENVOLVIDAS de hipóteses RESPONSÁVEL OBSERVAÇÕES 30/04/12 19/04/12 - Construção das hipóteses - Elaboração - Apresentação da justificativa do projeto da pesquisa - Exploração - Definição de revistas da população/amostra para escolha do tema ANGÉLICA LUISI 17/05/12 - Definição do tema - Estudo e esclarecimentos - Delimitação do sobre tema a forma de - Definição construção do problema do questionário de pesquisa - Dicas e combinações sobre o comportamento durante a realização das entrevistas SCHOLL 6

7 - Realização do pré-teste - Análise dos pré-testes e realização das modificações sugeridas 25/06/12 - Análise dos questionários - Início da tabulação dos dados -Tabulação dos dados 02/07/12 - Confecção de cartazes para divulgação dos resultados 08/08/12 Palestra da EMATER sobre o tema e curso prático para fabricação de chás 13/08/12 - Elaboração do folder informativo para as comunidades - Apresentação dos resultados da pesquisa na Universidade de Caxias do Sul 25/08/12 Serão selecionados alguns representantes da turma para apresentação da pesquisa e dos resultados para os demais participantes do curso 10 REFERENCIAL TEÓRICO-METODOLÓGICO É cada vez maior o interesse sobre plantas e suas possíveis aplicações terapêuticas. O repertório de plantas usadas tradicionalmente é rico, predominando as formulações vegetais sobre os remédios de origem mineral e animal, também muito difundidos nas práticas da medicina popular brasileira. O conhecimento sobre plantas medicinais simboliza muitas vezes o único recurso terapêutico de muitas comunidades e grupos étnicos. O uso de plantas no tratamento e na cura de enfermidades é tão antigo quanto a espécie humana. Ainda hoje nas regiões mais pobres do 7

8 país e até mesmo nas grandes cidades brasileiras, plantas medicinais são comercializadas em feiras livres, mercados populares e encontradas em quintais residenciais (López, 2006). Segundo a Resolução da Diretoria Colegiada No 48/2004 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA, fitoterápicos são medicamentos preparados exclusivamente com plantas ou partes de plantas medicinais (raízes, cascas, folhas, flores, frutos ou sementes), que possuem propriedades reconhecidas de cura, prevenção, diagnóstico ou tratamento sintomático de doenças, validadas em estudos etnofarmacológicos, documentações tecnocientíficas ou em ensaios clínicos. Com o desenvolvimento da ciência e da tecnologia as plantas medicinais estão tendo seu valor terapêutico pesquisado pela ciência e vem crescendo sua utilização recomendada por profissionais de saúde. Os trabalhos de pesquisa com plantas medicinais originam medicamentos em menor tempo, com custos muitas vezes inferiores e, consequentemente, mais acessíveis à população, que, em geral, encontra-se sem condições financeiras de arcar com os custos elevados da aquisição de medicamentos que possam ser utilizados para as necessidades de saúde, principalmente porque na maioria das vezes as matérias-primas utilizadas na fabricação desses medicamentos são importadas. Por esses motivos ou pela deficiência da rede pública de assistência de saúde, cerca de 80% da população brasileira não tem acesso aos medicamentos ditos essenciais (Toledo et al., 2003). O consumo de remédios caseiros à base de plantas é uma realidade assimilada não só pela indústria farmacêutica, como também pelo poder público. Tanto que prefeituras de várias capitais e inúmeras cidades do interior já distribuem gratuitamente estes medicamentos à população nos postos de saúde. A tendência observada para a fitoterapia é que esta, assim como no passado, desempenhará um papel cada vez mais importante na assistência à saúde da população. Desta forma, não se pode negar a importância da avaliação dos efeitos terapêuticos de cada um destes fitoterápicos, através de estudos envolvendo um número significante de pessoas (Calixto, 2000). As plantas medicinais, que tem avaliadas a sua eficiência terapêutica e a toxicologia ou segurança do uso, dentre outros aspectos, estão cientificamente aprovadas a serem utilizadas pela população nas suas necessidades básicas de saúde, em função da facilidade de acesso, do baixo custo e da compatibilidade cultural com as tradições populares. Uma vez que 8

9 as plantas medicinais são classificadas como produtos naturais, a lei permite que sejam comercializadas livremente, além de poderem ser cultivadas por aqueles que disponham de condições mínimas necessárias. Com isto, é facilitada a automedicação orientada nos casos considerados mais simples e corriqueiros de uma comunidade, o que reduz a procura pelos profissionais de saúde, facilitando e reduzindo ainda mais o custo do serviço de saúde pública (Lorenzi e Matos, 2002). Algumas características desejáveis das plantas medicinais são sua eficácia, baixo risco de uso, assim como reprodutibilidade e constância de sua qualidade. Entretanto, devem ser levados em conta alguns pontos para formulação dos fitoterápicos, necessitando do trabalho multidisciplinar, para que a espécie vegetal seja selecionada corretamente, o cultivo seja adequado, a avaliação dos teores dos princípios ativos seja feita e para que a manipulação e a aplicação na clínica médica ocorram (Toledo et al., 2003). O aproveitamento adequado dos princípios ativos de uma planta exige o preparo correto e uso adequado. Os efeitos colaterais são poucos na utilização dos fitoterápicos, desde que utilizados na dosagem correta. A maioria dos efeitos colaterais conhecidos, registrados para plantas medicinais, são extrínsecos à preparação e estão relacionados a diversos problemas de processamento, tais como identificação incorreta das plantas, necessidade de padronização, prática deficiente de processamento, contaminação, substituição e adulteração de plantas, preparação e/ou dosagem incorretas (Veiga Jr. e Pinto, 2005). As plantas medicinais podem ser classificadas por categorias, de acordo com sua ação sobre o organismo: estimulantes, coagulantes, diuréticas, sudoríferas, hipotensoras, de função reguladora intestinal, colagogas, depurativas, remineralizantes e reconstituintes (Lorenzi e Matos, 2002). Mesmo a fitoterapia sendo eficaz, cabe aos profissionais de saúde orientar as pessoas quanto ao uso indiscriminado de algumas plantas medicinais. O número de espécies realmente conhecidas, e utilizadas como medicamentos é pequeno, frente à biodiversidade vegetal e a devastação causada pelo homem (Gottlieb e Kaplan, 1990). O conhecimento sobre plantas tidas como medicinais na forma de chás e extratos contribuirá fundamentalmente para a utilização racional das plantas medicinais e seus preparados com base na medicina tradicional, cabendo aos profissionais das áreas de saúde, estarem atentos quanto à orientação de utilização de chás medicinais, bem como na prática de farmacovigilância (López, 2006). 9

10 11 REFERÊNCIAS CALIXTO J.B Efficacy, safety, quality control, marketing and regulatory guidelines for herbal medicines (phytotherapeutic agents). Braz. J. Med. Biol. Res., 33(2): p GOTTLIEB, O.R., e KAPLAN, M. A. C Amazônia: Tesouro químico a preserva. Ciência hoje 61: LÓPEZ, C. A. A. Considerações gerais sobre plantas medicinais. Universidade Estadual de Roraima UERR. Ambiente: Gestão e Desenvolvimento, 1(1): LORENZI, H., e MATOS, F. J. A Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. Nova Odesa. Instituto Plantarum. 512p. TOLEDO, A. C. O., HIRATA, L. L., DA CRUZ, M., BUFFON, M., MIGUEL, M. D., MIGUEL, O. G Fitoterápicos: uma abordagem farmacotécnica. Revista Lecta, 21(1/2):7-13. VEIGA Jr., V. F. E., e PINTO, A. C Plantas medicinais: cura segura? Química. Nova, 28(3): php#ixzz1yEp1cZoJ 10

11 ANEXO Nome do entrevistador: ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL PEDRO BECK FILHO Nº NEPSO: NOSSA ESCOLA PESQUISA SUA OPINIÃO O NEPSO Nossa Escola Pesquisa Sua Opinião é um projeto que possibilita o uso da pesquisa de opinião em sala de aula, visando a elaboração, a execução e a apresentação dos resultados dos projetos de pesquisa. Assim sendo, nossa turma conta com a sua participação para saber mais sobre o conhecimento popular em relação ao uso de plantas medicinais e da medicina natural em diferentes comunidades de nossa cidade. PARTE I PERFIL DO ENTREVISTADO 1. Nome: 2. Idade: 3. Localidade: 4. Nível de escolaridade: PARTE II CONHECIMENTO SOBRE USO DE PLANTAS MEDICINAIS 5. Você usa plantas medicinais? ( ) Sim ( ) Não OBS: Em caso negativo, pule para a pergunta Quais plantas medicinais você mais utiliza? 7. Como você utiliza essas plantas medicinais? ( ) Somente como chás ( ) Somente como pomadas ( ) Chás e pomadas ( ) Outros 8. Caso você utilize as plantas como chás, como você costuma prepará-los? 11

12 9. De que forma você obtêm os medicamentos naturais que você utiliza? ( ) Produção própria ( ) Compra em supermercados e/ou farmácias ( ) Produz e compra ( ) Outros 10. De onde vem seu conhecimento sobre os medicamentos naturais que você produz/compra? ( ) Cultura familiar ( )Livros/Internet/TV ( ) Outros 11. Quantas plantas medicinais você tem para consumo, em sua própria residência? ( ) Até cinco plantas ( ) Mais de dez plantas ( ) De seis a dez plantas ( ) Nenhuma 12. Você conhece todas as utilidades dos chás que tem em casa? ( ) Sim ( ) Não 13. Em que situações ou para que tipos de problemas você utiliza plantas medicinais? 14. As plantas medicinais que você usa tem efeito positivo? ( ) Sempre ( ) Muitas vezes ( ) Poucas vezes ( ) Nunca 15. Em casos extremos, você recorre primeiramente a algum medicamento natural? ( )Sim ( ) Não 16. Por que você não utiliza plantas medicinais? ( ) Não conhece ( ) Não acredita nos efeitos ( ) Já usou alguma vez e não fez efeito ( ) Não sabe preparar 12

13 17. Você viria a utilizar medicamentos naturais algum dia? ( ) Sim ( ) Não 18. Como você utiliza os medicamentos industrializados? ( ) Somente com receita médica ( ) Realiza automedicação (toma por conta própria) ( ) Depende da situação PARTE III DÊ A SUA OPINIÃO PESSOAL 19. Você faria um curso para conhecer mais as utilidades/propriedades dos medicamentos naturais? ( ) Sim ( ) Não 20. Faça um comentário extra sobre algum tema relevante em relação ao assunto que foi abordado nesta pesquisa: 21. Faça um comentário sobre sua satisfação em participar desta pesquisa de opinião: 13

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