ANGÉLICA LUISI SCHOLL PROJETO DE PESQUISA CONHECIMENTO POPULAR SOBRE O USO DE PLANTAS MEDICINAIS
|
|
- Aurélia Maranhão Corte-Real
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CENTRO DE FILOSOFIA E EDUCAÇÃO PROJETO NOSSA ESCOLA PESQUISA SUA OPINIÃO - PÓLO RS CURSO ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL ANGÉLICA LUISI SCHOLL PROJETO DE PESQUISA CONHECIMENTO POPULAR SOBRE O USO DE PLANTAS MEDICINAIS Projeto de pesquisa apresentado junto ao curso de Extensão Escola e Pesquisa: um encontro Possível. Orientadora: Kátia Regina Ricardo Caxias do Sul 2012
2 SUMÁRIO 1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO TEMA Delimitação do Tema Problema JUSTIFICATIVA HIPÓTESES OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Específicos METODOLOGIA POPULAÇÃO/AMOSTRA RECURSOS Recursos Humanos Recursos Materiais CRONOGRAMA REFERENCIAL TEÓRICO-METODOLÓGICO REFERÊNCIAS QUESTIONÁRIO
3 1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CENTRO DE FILOSOFIA E EDUCAÇÃO CURSO DE EXTENSÃO: Escola e Pesquisa: um encontro Possível Coordenadora: Drª: Nilda Stecanela Período: março a agosto de 2012 Autora: Angélica Luisi Scholl Orientadora: Kátia Regina Ricardo 2 TEMA Plantas medicinais. 2.1 Delimitação do Tema Conhecimento popular sobre o uso de plantas medicinais. 2.2 Problema As pessoas utilizam (produzem ou compram) plantas medicinais para consumo próprio? Quais são as principais utilidades destes medicamentos? 3 JUSTIFICATIVA O reconhecimento e o resgate da sabedoria popular sobre as plantas medicinais são fundamentais às famílias rurais, pelo fato da fitoterapia caseira ser uma fonte de cura, e muitas vezes a única, devido à falta de outros recursos para cuidar da saúde. Outro aspecto relevante é o cuidado de proceder com cultivo de plantas medicinais em sistemas orgânicos locais, uma vez que esse sistema é plenamente viável numa horta, nas próprias residências familiares. 3
4 As plantas medicinais sempre foram utilizadas, sendo no passado o principal meio terapêutico conhecido para tratamento da população. A partir do conhecimento e uso popular, foram descobertos alguns medicamentos utilizados atualmente na medicina tradicional. Outrossim, considerando o fato de grande parte das famílias rurais optarem pelo uso de medicamentos naturais amplamente disponíveis nas localidades, percebe-se a necessidade de descobrir a eficácia destes medicamentos utilizados e as diferentes técnicas de uso das mesmas. Além disso, é necessário descobrir a origem do conhecimento popular sobre o uso de plantas medicinais, procurando desmistificar diversos mitos que foram criados e passados por diversas gerações entre as diferentes comunidades locais, visando o enriquecimento da cultura sobre a utilização desta prática. 4 HIPÓTESES a) A grande maioria usa plantas medicinais; b) Na maioria dos casos, os medicamentos naturais fazem efeito positivo; c) As plantas são mais utilizadas para chás do que para outros tipos de medicamentos; d) A maior parte das plantas é usada para curar doenças mais simples (gripes, viroses, etc); e) Cada pessoa tem, pelo menos, uma planta medicinal em sua residência para uso próprio; f) A maioria das pessoas produz seus próprios medicamentos (chás); g) A maioria utiliza medicamentos industrializados sem receita médica; h) Em casos extremos, algumas pessoas usam diretamente os medicamentos industrializados. 5 OBJETIVOS comunidades. 5.1 Objetivo geral Avaliar o conhecimento popular sobre o uso de plantas medicinais em diferentes 4
5 5.2 Objetivos específicos Conhecer a cultura das comunidades sobre o uso de plantas medicinais; Identificar as plantas medicinais mais utilizadas nas comunidades; Descobrir os efeitos do uso de tais medicamentos; Identificar as doenças pelas quais as comunidades recorrem ao uso de plantas medicinais; Conhecer a origem (produção e/ou compra) dos medicamentos utilizados; 6 METODOLOGIA A metodologia será baseada na pesquisa de opinião da população definida. Os alunos, após estudos referentes às etapas do projeto de pesquisa, seguido pela elaboração conjunta do instrumento de pesquisa, deverão realizar as entrevistas com pessoas das comunidades locais pré-estabelecidas, de escolha aleatória, seguindo os pré-requisitos definidos previamente pelo grupo. Após a realização das entrevistas, os alunos deverão realizar a contagem e o estudo dos questionários para iniciar a tabulação dos dados em programa específico, avaliando os resultados quanto aos objetivos e hipóteses criados pelo grupo durante o decorrer da realização do projeto de pesquisa. Como culminância do projeto, a EMATER da cidade de Nova Petrópolis oferecerá na escola, para todas as turmas dos Anos Finais do Ensino Fundamental, uma palestra sobre o tema, além de um curso prático sobre as formas de produção de chás e outros medicamentos naturais a partir do uso de plantas medicinais. Ainda, os alunos divulgarão os resultados a partir de cartazes que serão apresentados na escola no dia da Família, além da elaboração de um folder informativo sobre o tema que será distribuído para a comunidade neste mesmo dia. 7 POPULAÇÃO/AMOSTRA A amostra será não-probabilística. Adultos acima de 27 anos, homens e mulheres, das localidades Tirol, Stille Eck, Bananal (Canto Chuchu), Linha Temerária e Linha Pirajá Baixa, Nova Petrópolis RS. 5
6 Quantidade a ser amostrada: 70 pessoas. 8 RECURSOS 8.1 Recursos Humanos Serão utilizados, como recursos humanos, os entrevistadores e as pessoas entrevistadas, tanto no pré-teste como nas pesquisas definitivas. Além disso, a pesquisa contará com o apoio da EMATER da cidade de Nova Petrópolis, para a realização de palestras e cursos práticos sobre o tema em estudo, além da colaboração da direção da Escola Municipal de Ensino Fundamental para a realização das tarefas e por disponibilizar espaço físico para as mesmas. 8.2 Recursos Materiais Serão necessários materiais como: revistas e livros para pesquisas sobre o tema, folhas para a reprodução das entrevistas para os alunos, material escolar cotidiano (canetas, canetinhas, etc), fotocópias de atividades sobre as etapas do projeto de pesquisa, cartolinas para confecções de cartazes sobre os resultados, além de materiais para realização de atividades práticas sobre o tema em estudo. 9 CRONOGRAMA - Construção dos objetivos geral e específicos DATA - ATIVIDADES Dinâmica para construção DESENVOLVIDAS de hipóteses RESPONSÁVEL OBSERVAÇÕES 30/04/12 19/04/12 - Construção das hipóteses - Elaboração - Apresentação da justificativa do projeto da pesquisa - Exploração - Definição de revistas da população/amostra para escolha do tema ANGÉLICA LUISI 17/05/12 - Definição do tema - Estudo e esclarecimentos - Delimitação do sobre tema a forma de - Definição construção do problema do questionário de pesquisa - Dicas e combinações sobre o comportamento durante a realização das entrevistas SCHOLL 6
7 - Realização do pré-teste - Análise dos pré-testes e realização das modificações sugeridas 25/06/12 - Análise dos questionários - Início da tabulação dos dados -Tabulação dos dados 02/07/12 - Confecção de cartazes para divulgação dos resultados 08/08/12 Palestra da EMATER sobre o tema e curso prático para fabricação de chás 13/08/12 - Elaboração do folder informativo para as comunidades - Apresentação dos resultados da pesquisa na Universidade de Caxias do Sul 25/08/12 Serão selecionados alguns representantes da turma para apresentação da pesquisa e dos resultados para os demais participantes do curso 10 REFERENCIAL TEÓRICO-METODOLÓGICO É cada vez maior o interesse sobre plantas e suas possíveis aplicações terapêuticas. O repertório de plantas usadas tradicionalmente é rico, predominando as formulações vegetais sobre os remédios de origem mineral e animal, também muito difundidos nas práticas da medicina popular brasileira. O conhecimento sobre plantas medicinais simboliza muitas vezes o único recurso terapêutico de muitas comunidades e grupos étnicos. O uso de plantas no tratamento e na cura de enfermidades é tão antigo quanto a espécie humana. Ainda hoje nas regiões mais pobres do 7
8 país e até mesmo nas grandes cidades brasileiras, plantas medicinais são comercializadas em feiras livres, mercados populares e encontradas em quintais residenciais (López, 2006). Segundo a Resolução da Diretoria Colegiada No 48/2004 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA, fitoterápicos são medicamentos preparados exclusivamente com plantas ou partes de plantas medicinais (raízes, cascas, folhas, flores, frutos ou sementes), que possuem propriedades reconhecidas de cura, prevenção, diagnóstico ou tratamento sintomático de doenças, validadas em estudos etnofarmacológicos, documentações tecnocientíficas ou em ensaios clínicos. Com o desenvolvimento da ciência e da tecnologia as plantas medicinais estão tendo seu valor terapêutico pesquisado pela ciência e vem crescendo sua utilização recomendada por profissionais de saúde. Os trabalhos de pesquisa com plantas medicinais originam medicamentos em menor tempo, com custos muitas vezes inferiores e, consequentemente, mais acessíveis à população, que, em geral, encontra-se sem condições financeiras de arcar com os custos elevados da aquisição de medicamentos que possam ser utilizados para as necessidades de saúde, principalmente porque na maioria das vezes as matérias-primas utilizadas na fabricação desses medicamentos são importadas. Por esses motivos ou pela deficiência da rede pública de assistência de saúde, cerca de 80% da população brasileira não tem acesso aos medicamentos ditos essenciais (Toledo et al., 2003). O consumo de remédios caseiros à base de plantas é uma realidade assimilada não só pela indústria farmacêutica, como também pelo poder público. Tanto que prefeituras de várias capitais e inúmeras cidades do interior já distribuem gratuitamente estes medicamentos à população nos postos de saúde. A tendência observada para a fitoterapia é que esta, assim como no passado, desempenhará um papel cada vez mais importante na assistência à saúde da população. Desta forma, não se pode negar a importância da avaliação dos efeitos terapêuticos de cada um destes fitoterápicos, através de estudos envolvendo um número significante de pessoas (Calixto, 2000). As plantas medicinais, que tem avaliadas a sua eficiência terapêutica e a toxicologia ou segurança do uso, dentre outros aspectos, estão cientificamente aprovadas a serem utilizadas pela população nas suas necessidades básicas de saúde, em função da facilidade de acesso, do baixo custo e da compatibilidade cultural com as tradições populares. Uma vez que 8
9 as plantas medicinais são classificadas como produtos naturais, a lei permite que sejam comercializadas livremente, além de poderem ser cultivadas por aqueles que disponham de condições mínimas necessárias. Com isto, é facilitada a automedicação orientada nos casos considerados mais simples e corriqueiros de uma comunidade, o que reduz a procura pelos profissionais de saúde, facilitando e reduzindo ainda mais o custo do serviço de saúde pública (Lorenzi e Matos, 2002). Algumas características desejáveis das plantas medicinais são sua eficácia, baixo risco de uso, assim como reprodutibilidade e constância de sua qualidade. Entretanto, devem ser levados em conta alguns pontos para formulação dos fitoterápicos, necessitando do trabalho multidisciplinar, para que a espécie vegetal seja selecionada corretamente, o cultivo seja adequado, a avaliação dos teores dos princípios ativos seja feita e para que a manipulação e a aplicação na clínica médica ocorram (Toledo et al., 2003). O aproveitamento adequado dos princípios ativos de uma planta exige o preparo correto e uso adequado. Os efeitos colaterais são poucos na utilização dos fitoterápicos, desde que utilizados na dosagem correta. A maioria dos efeitos colaterais conhecidos, registrados para plantas medicinais, são extrínsecos à preparação e estão relacionados a diversos problemas de processamento, tais como identificação incorreta das plantas, necessidade de padronização, prática deficiente de processamento, contaminação, substituição e adulteração de plantas, preparação e/ou dosagem incorretas (Veiga Jr. e Pinto, 2005). As plantas medicinais podem ser classificadas por categorias, de acordo com sua ação sobre o organismo: estimulantes, coagulantes, diuréticas, sudoríferas, hipotensoras, de função reguladora intestinal, colagogas, depurativas, remineralizantes e reconstituintes (Lorenzi e Matos, 2002). Mesmo a fitoterapia sendo eficaz, cabe aos profissionais de saúde orientar as pessoas quanto ao uso indiscriminado de algumas plantas medicinais. O número de espécies realmente conhecidas, e utilizadas como medicamentos é pequeno, frente à biodiversidade vegetal e a devastação causada pelo homem (Gottlieb e Kaplan, 1990). O conhecimento sobre plantas tidas como medicinais na forma de chás e extratos contribuirá fundamentalmente para a utilização racional das plantas medicinais e seus preparados com base na medicina tradicional, cabendo aos profissionais das áreas de saúde, estarem atentos quanto à orientação de utilização de chás medicinais, bem como na prática de farmacovigilância (López, 2006). 9
10 11 REFERÊNCIAS CALIXTO J.B Efficacy, safety, quality control, marketing and regulatory guidelines for herbal medicines (phytotherapeutic agents). Braz. J. Med. Biol. Res., 33(2): p GOTTLIEB, O.R., e KAPLAN, M. A. C Amazônia: Tesouro químico a preserva. Ciência hoje 61: LÓPEZ, C. A. A. Considerações gerais sobre plantas medicinais. Universidade Estadual de Roraima UERR. Ambiente: Gestão e Desenvolvimento, 1(1): LORENZI, H., e MATOS, F. J. A Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. Nova Odesa. Instituto Plantarum. 512p. TOLEDO, A. C. O., HIRATA, L. L., DA CRUZ, M., BUFFON, M., MIGUEL, M. D., MIGUEL, O. G Fitoterápicos: uma abordagem farmacotécnica. Revista Lecta, 21(1/2):7-13. VEIGA Jr., V. F. E., e PINTO, A. C Plantas medicinais: cura segura? Química. Nova, 28(3): php#ixzz1yEp1cZoJ 10
11 ANEXO Nome do entrevistador: ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL PEDRO BECK FILHO Nº NEPSO: NOSSA ESCOLA PESQUISA SUA OPINIÃO O NEPSO Nossa Escola Pesquisa Sua Opinião é um projeto que possibilita o uso da pesquisa de opinião em sala de aula, visando a elaboração, a execução e a apresentação dos resultados dos projetos de pesquisa. Assim sendo, nossa turma conta com a sua participação para saber mais sobre o conhecimento popular em relação ao uso de plantas medicinais e da medicina natural em diferentes comunidades de nossa cidade. PARTE I PERFIL DO ENTREVISTADO 1. Nome: 2. Idade: 3. Localidade: 4. Nível de escolaridade: PARTE II CONHECIMENTO SOBRE USO DE PLANTAS MEDICINAIS 5. Você usa plantas medicinais? ( ) Sim ( ) Não OBS: Em caso negativo, pule para a pergunta Quais plantas medicinais você mais utiliza? 7. Como você utiliza essas plantas medicinais? ( ) Somente como chás ( ) Somente como pomadas ( ) Chás e pomadas ( ) Outros 8. Caso você utilize as plantas como chás, como você costuma prepará-los? 11
12 9. De que forma você obtêm os medicamentos naturais que você utiliza? ( ) Produção própria ( ) Compra em supermercados e/ou farmácias ( ) Produz e compra ( ) Outros 10. De onde vem seu conhecimento sobre os medicamentos naturais que você produz/compra? ( ) Cultura familiar ( )Livros/Internet/TV ( ) Outros 11. Quantas plantas medicinais você tem para consumo, em sua própria residência? ( ) Até cinco plantas ( ) Mais de dez plantas ( ) De seis a dez plantas ( ) Nenhuma 12. Você conhece todas as utilidades dos chás que tem em casa? ( ) Sim ( ) Não 13. Em que situações ou para que tipos de problemas você utiliza plantas medicinais? 14. As plantas medicinais que você usa tem efeito positivo? ( ) Sempre ( ) Muitas vezes ( ) Poucas vezes ( ) Nunca 15. Em casos extremos, você recorre primeiramente a algum medicamento natural? ( )Sim ( ) Não 16. Por que você não utiliza plantas medicinais? ( ) Não conhece ( ) Não acredita nos efeitos ( ) Já usou alguma vez e não fez efeito ( ) Não sabe preparar 12
13 17. Você viria a utilizar medicamentos naturais algum dia? ( ) Sim ( ) Não 18. Como você utiliza os medicamentos industrializados? ( ) Somente com receita médica ( ) Realiza automedicação (toma por conta própria) ( ) Depende da situação PARTE III DÊ A SUA OPINIÃO PESSOAL 19. Você faria um curso para conhecer mais as utilidades/propriedades dos medicamentos naturais? ( ) Sim ( ) Não 20. Faça um comentário extra sobre algum tema relevante em relação ao assunto que foi abordado nesta pesquisa: 21. Faça um comentário sobre sua satisfação em participar desta pesquisa de opinião: 13
CONHECIMENTO POPULAR SOBRE O USO DE PLANTAS MEDICINAIS
CONHECIMENTO POPULAR SOBRE O USO DE PLANTAS MEDICINAIS Angélica Luisi Scholl 1 Kátia Regina Ricardo 2 Resumo As plantas medicinais sempre foram utilizadas, sendo no passado, o principal meio terapêutico
Leia maisTópicos Abordados. Pesquisa de Mercado. Aula 1. Contextualização
Pesquisa de Mercado Aula 1 Prof. Me. Ricieri Garbelini Tópicos Abordados 1. Identificação do problema ou situação 2. Construção de hipóteses ou determinação dos objetivos 3. Tipos de pesquisa 4. Métodos
Leia maisGuia do Professor. Esta atividade poderá ser realizada, satisfatoriamente, em uma aula de 50 minutos.
Caro Professor, O principal objetivo do projeto RIVED é oferecer aos professores do Ensino Médio novos recursos didáticos, em forma de módulos, para a melhoria da aprendizagem dos alunos em sala de aula.
Leia maisO mundo perdido, de Arthur Conan Doyle Companhia Editora Nacional
Sugestão de plano de aula Disciplina: História O mundo perdido, de Arthur Conan Doyle Companhia Editora Nacional Plano de aula: Riqueza da Vegetação Brasileira Objetivos Reconhecer os principais tipos
Leia mais14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação
14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação Nesta primeira parte são apresentados os dados essenciais à identificação do projeto, quais sejam: a) título e subtítulo (se houver);
Leia maisImplantação de horto medicinal na Associação Olga Chaves Rocinha em Bambuí - MG
VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí II Mostra de Extensão Implantação de horto medicinal na Associação Olga Chaves Rocinha em Bambuí - MG André de Souza Gontijo 1 ; Bruna Guimarães
Leia maisPROJETO DE PESQUISA: FIM DO MUNDO: MITO OU REALIDADE?
UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROJETO NOSSA ESCOLA PESQUISA SUA OPINIÃO - POLO RS CURSO ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL PROFESSORA MORGANA BOZZA ALUNAS DA TURMA 71 DA ESCOLA
Leia maisRede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos
Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Atores envolvidos Movimentos Sociais Agricultura Familiar Governos Universidades Comunidade Científica em Geral Parceiros Internacionais,
Leia maisINSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador:
INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: São Luis 2015 (TÍTULO DO PROJETO) (NOME DO ALUNO) Projeto de Pesquisa do Programa
Leia maisUSO DE PLANTAS MEDICINAIS ENTRE ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
USO DE PLANTAS MEDICINAIS ENTRE ESTUDANTES DA Eva Aparecida Prado do Couto (UEG) 1 evinhacouto@hotmail.com Flávia Melo Rodrigues ² rflamelo@gmail.com Introdução Segundo Queiroz (1986) o uso das espécies
Leia maisESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI
PREFEITURA MUNICIPAL DE LONTRAS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE ESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI DESPERTANDO AÇÕES SUSTENTÁVEIS LONTRAS 2013 1.TEMA A preservação
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia maisFACULDADE CENECISTA DE OSÓRIO CURSO DE EXTENSÃO PROJETO NOSSA ESCOLA PESQUISA SUA OPINIÃO - PÓLO RS CURSO ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL
FACULDADE CENECISTA DE OSÓRIO CURSO DE EXTENSÃO PROJETO NOSSA ESCOLA PESQUISA SUA OPINIÃO - PÓLO RS CURSO ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO PATRULHENSE PROJETO DE
Leia maisPERÍODO AMOSTRA ABRANGÊNCIA MARGEM DE ERRO METODOLOGIA. População adulta: 148,9 milhões
OBJETIVOS CONSULTAR A OPINIÃO DOS BRASILEIROS SOBRE A SAÚDE NO PAÍS, INVESTIGANDO A SATISFAÇÃO COM SERVIÇOS PÚBLICO E PRIVADO, ASSIM COMO HÁBITOS DE SAÚDE PESSOAL E DE CONSUMO DE MEDICAMENTOS METODOLOGIA
Leia maisPLANTAS MEDICINAIS CULTIVADAS EM HORTAS COMUNITARIAS NA
PLANTAS MEDICINAIS CULTIVADAS EM HORTAS COMUNITARIAS NA ZONA NORTE DE TERESINA Francisco Ivan da Silva 1 *, Eurípedes Siqueira Neto 2, Jackson Araújo Lima 3, Miguel de Castro Silva 4, Teodorico Cavalcante
Leia maisMANDAMENTOS DO USO CORRETO DOS MEDICAMENTOS
ELIEZER J. BARREIRO NATALIA MEDEIROS DE LIMA MANDAMENTOS DO USO CORRETO DOS MEDICAMENTOS ISBN 978-85-910137-1-5 INCT INOFAR/ Portal dos Fármacos 2009 DOS MEDICAMENTOS INCT INOFAR/ Portal dos Fármacos 2009
Leia maisCUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO
CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO Por que é importante dar preferência aos produtos orgânicos? Os sistemas de produção orgânica se baseiam em princípios da agroecologia e, portanto, buscam
Leia maisGustavo Noronha Silva. Projeto de Pesquisa: Impactos do Software Livre na Inclusão Digital
Gustavo Noronha Silva Projeto de Pesquisa: Impactos do Software Livre na Inclusão Digital Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES junho / 2003 Gustavo Noronha Silva Projeto de Pesquisa: Impactos
Leia maisAmostra grátis de remédios: ANVISA regula a produção e dispensação
Amostra grátis de remédios: ANVISA regula a produção e dispensação Profª Dra Roseli Calil / DEC Enfº Adilton D. Leite / SADP A ANVISA, através da RDC (RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA da Agência Nacional
Leia maisMostra de Projetos 2011. Através de um encontro na Faculdade Dom Bosco e na Universidade Tecnológica de Cornélio Procópio - antigo CEFET
Mostra de Projetos 2011 Através de um encontro na Faculdade Dom Bosco e na Universidade Tecnológica de Cornélio Procópio - antigo CEFET Mostra Local de: Cornélio Procópio. Categoria do projeto: Projetos
Leia maisFACULDADE CENECISTA DE OSÓRIO CURSO DE EXTENSÃO PROJETO NOSSA ESCOLA PESQUISA SUA OPINIÃO - PÓLO RS CURSO ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL
FACULDADE CENECISTA DE OSÓRIO CURSO DE EXTENSÃO PROJETO NOSSA ESCOLA PESQUISA SUA OPINIÃO - PÓLO RS CURSO ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL REINALDO VACCARI
Leia maisMétodos qualitativos: Pesquisa-Ação
Métodos AULA 12 qualitativos: Pesquisa-Ação O que é a pesquisa-ação? É uma abordagem da pesquisa social aplicada na qual o pesquisador e o cliente colaboram no desenvolvimento de um diagnóstico e para
Leia maisManual de Apoio a Consultas ao Portal da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA
COORDENADORIA DE TECNOLOGIA EM SAÚDE, ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E APOIO DIAGNÓSTICO COORDENAÇÃO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Manual de Apoio a Consultas ao Portal da Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Leia maisNormas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.
Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira
Leia maisPROJETO DE PESQUISA MINHA CIDADE É UM MORANGO
UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CENTRO DE FILOSOFIA E EDUCAÇÃO PROJETO NOSSA ESCOLA PESQUISA SUA OPINIÃO - PÓLO RS CURSO ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL Maria Rosane Flach Rosangela Beatriz Dienstmann
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA COE COMISSÃO DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIOS
À Comunidade Acadêmica do Curso de Farmácia da UFPR. A Comissão Orientadora de Estágios (COE) do curso de Farmácia elaborou este documento com o objetivo de esclarecer as dúvidas referentes aos estágios
Leia maisORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES
ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO PROJETO CARBONO NO CORREDOR DE BIODIVERSIDADE EMAS TAQUARI RELATÓRIO DE ATIVIDADES ASSENTEMENTOS SERRA DAS ARARAS, FORMIGUINHA E POUSO ALEGRE JULHO DE 2011 INTRODUÇÃO
Leia maisCurso de Capacitação em Bullying
Curso de Capacitação em Bullying Segundo pesquisa do Instituto Cidadania e da Fundação Perseu Abramo, a violência é o tema que mais preocupa os brasileiros entre 15 e 24 anos (55% do total), à frente de
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisDébora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp.
AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: A UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS EDUCACIONAS ADAPTATIVAS E A PRÁTICA DOCENTE. Débora
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisESCOLA ESTADUAL JOAQUIM GONÇALVES LEDO
1 ESCOLA ESTADUAL JOAQUIM GONÇALVES LEDO PROJETO INTERDISCIPLINAR HORTA EM GARRAFA PET: UMA ALTERNATIVA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE IVINHEMA/MS - DISTRITO DE AMANDINA 2013 2 ESCOLA ESTADUAL
Leia maiscontexto escolar: o contributo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária para o Uso Racional de Medicamentos
Projeto: Educação e promoção da saúde no contexto escolar: o contributo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária para o Uso Racional de Medicamentos Supervisão Maria José Delgado Fagundes Ana Paula
Leia maisEtapas da construção de um projeto de pesquisa
Etapas da construção de um projeto de Primeiro passo: escolha do tema Consiste na descrição do objeto de estudo, evidenciando qual a pretendida. O dor deve levar em conta sua formação e/ou experiência
Leia maisAcompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado
Acompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado * Rodrigo Alberto Correia da Silva O mercado brasileiro de produtos para a saúde sofre por conta da publicação
Leia maisPROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.
PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção
Leia maisREGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA
REGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos de engenharia
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisO BRASILEIRO E AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS
PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA NACIONAL O BRASILEIRO E AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Novembro/2009 2 O brasileiro e as mudanças climáticas O DataSenado realizou pesquisa de opinião pública de abrangência nacional
Leia maisProjeto Unimed Vida 2012. Projeto Unimed Vida 2012
Rev.00 Aprovação: 22/12/2011 Pg.: 1 de 4 Número de escolas participantes: 20 Projeto Unimed Vida 2012 Público alvo: escolas municipais, estaduais e particulares 1 com ensino fundamental completo de Blumenau.
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisMBA MARKETING DE SERVIÇOS. Turma 19. Curso em Ambiente Virtual
MBA MARKETING DE SERVIÇOS Turma 19 Curso em Ambiente Virtual São Paulo, 1 de Setembro de 2011 1. Apresentação O MBA em Marketing de Serviços, coordenado pelos Professores Marcos Cortez Campomar e Geraldo
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares
Leia maisROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA - CEUA
ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA - CEUA Estrutura do Projeto de Pesquisa CAPA FOLHA DE ROSTO SUMÁRIO 1. RESUMO 2. PROBLEMA DE PESQUISA OU INTRODUÇÃO 3. REFERENCIAL TEÓRICO (REVISÃO DE
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisAula 1 - Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aspectos Gerais
Aula 1 - Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aspectos Gerais Plano de Aula Introdução à avaliação econômica de projetos sociais Avaliação de impacto Retorno econômico Marco Lógico O Curso Trabalho
Leia maisProjeto de Intervenção do PROVAB ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO NO MODELO PADRÃO
Projeto de Intervenção do PROVAB ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO NO MODELO PADRÃO Brasília Setembro de 2014 APRESENTAÇÃO Na perspectiva de formação e avaliação do profissional participante do Programa de Valorização
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189
CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO... 189 CONSIDERAÇÕES SOBRE A EXPERIMENTAÇÃO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO Marília Soares 1 (IC), Kátia de Cássia Moreia 1 (IC), Luiz Roberto
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL DA REGIÃO DOS LAGOS FACULDADE DA REGIÃO DOS LAGOS INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS ECONÔMICAS MANUAL DE PROJETO DE PESQUISA
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DA REGIÃO DOS LAGOS FACULDADE DA REGIÃO DOS LAGOS INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS ECONÔMICAS MANUAL DE PROJETO DE PESQUISA 2014 FACULDADE DA REGIÃO DOS LAGOS NOME COMPLETO TÍTULO
Leia maisTÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisIdeal Qualificação Profissional
2 0 1 1 Finalista Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Vencedora Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Finalista Nacional Categoria Serviços de Educação Apresentação O desenvolvimento
Leia maisPUC Minas Pró-Reitoria de Graduação. Orientações gerais para a realização de trabalho de campo e similares - das disciplinas da graduação
PUC Minas Pró-Reitoria de Graduação Orientações gerais para a realização de trabalho de campo e similares - das disciplinas da graduação Setembro de 2008 2 PUC Minas Pró-Reitoria de Graduação Orientações
Leia maisBloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências Nome: Ano: 5º Ano 1º Etapa 2014 Colégio Nossa Senhora da Piedade Área do Conhecimento: Ciências da Natureza Disciplina:
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES
Leia maisINTERAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA NO CANTEIRO DE OBRAS
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( X ) TECNOLOGIA INTERAÇÃO
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisDESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)
DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e
Leia maisPLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO
PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com
Leia maisFaculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta
Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES
CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES 1 Prezado(a) aluno(a): Este é o Manual de Atividades Complementares do Curso Superior
Leia maisARTIGO CIENTÍFICO. O artigo científico pode ser entendido como um trabalho completo em si mesmo, mas possui dimensão reduzida.
ARTIGO CIENTÍFICO O artigo científico pode ser entendido como um trabalho completo em si mesmo, mas possui dimensão reduzida. O artigo é a apresentação sintética, em forma de relatório escrito, dos resultados
Leia maisRECICLANDO POR UM MUNDO MELHOR
UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CENTRO DE FILOSOFIA E EDUCAÇÃO OBSERVATÓRIO DE EDUCAÇÃO CURSO "ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL" ADRIANA HECK FLORES ARIADNA CRISTINE SOARES DAIANE G. DICK KENIA C.
Leia maisACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico
ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico Introdução O objetivo principal deste projeto é promover e estimular
Leia maisPROPOSTA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE VISANDO O USO RACIONAL DE PLANTAS MEDICINAIS E MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS
PROPOSTA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE VISANDO O USO RACIONAL DE PLANTAS MEDICINAIS E MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS Thaissa Costa Cardoso; Tatyana Xavier Almeida Matteucci Ferreira, Luciana Prudente Resende, Nusia
Leia maisFACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA
FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. A Faculdade Moraes Júnior Mackenzie Rio FMJ Mackenzie Rio, proporcionará aulas de Nivelamento
Leia maisGUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS
Leia maisMODELO PROJETO: PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE
MODELO PROJETO: PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE 1 Identificação Título Feira da Mata sorrindo para o futuro Área temática Estudos Epidemiológicos / Comunicação, Promoção e Educação em Saúde Lotação Feira
Leia maisO que é Administração
O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente
Leia maisRegulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP
Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio
Leia maisA Ponte entre a Escola e a Ciência Azul
Projeto educativo A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul A Ponte Entre a Escola e a Ciência Azul é um projeto educativo cujo principal objetivo é a integração ativa de estudantes do ensino secundário
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE FISIOTERAPIA Junho/2011 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares são prática acadêmicas
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas
FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas Trabalho de Conclusão de Curso Regulamento (2013/01) Professor Responsável: Ms. Gerson Prando Santos, 17 de março de 2013. Versão
Leia maisO CONHECIMENTO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE PLANTAS MEDICI- NAIS EM DOIS MUNICÍPIOS DO LITORAL DE SÃO PAULO, SP.
Revista Ceciliana Dez 3(2): 35-39, 2011 - Universidade Santa Cecília Disponível online em http://www.unisanta.br/revistaceciliana O CONHECIMENTO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE PLANTAS MEDICI- NAIS EM DOIS MUNICÍPIOS
Leia maisATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2012/2013 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico IM-DE-057.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2012/2013 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico AEC TIC@CIDADANA Proposta de Plano Anual 2012/2013 1. Introdução A Divisão
Leia maisMARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL
MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade
Leia maisEducação a distância: desafios e descobertas
Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios
Leia maisPROJETO INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO
PROJETO INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO Belo Horizonte, março de 2013. PROJETO INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO 1. Introdução No âmbito da Educação Superior, entendemos como princípio básico que é preciso propiciar
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - As Atividades Complementares constituem ações que devem ser desenvolvidas ao longo do curso, criando
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA. Nome do(s) autor(es)
1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS LICENCIATURA PLENA EM QUÍMICA Nome do(s) autor(es) TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO (SE HOUVE) LOCAL Ano 2 Nome do(s) autor(es) TÍTULO DO TRABALHO:
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO (PIN) DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA UBERABA 2012
FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO (PIN) DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA UBERABA 2012 1. INTRODUÇÃO
Leia maisSAIBA MAIS SOBRE O LINUX E DESCUBRA QUAL DISTRIBUIÇÃO É MELHOR PARA VOCÊ! CURSO
1 AULA SAIBA MAIS SOBRE O LINUX E DESCUBRA QUAL DISTRIBUIÇÃO É MELHOR PARA VOCÊ! ROTEIRO PRÉ-REQUISITOS 1 INTRODUÇÃO 2 DISTRIBUIÇÕES LINUX 3 AJUDA PARA ESCOLHER SUA DISTRIBUIÇÃO LINUX 4 DÚVIDAS FREQUENTES
Leia maisA PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL
A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL ZUZA, Antonio. F. G. 1 PEREIRA, Gênesis. M. 2 SILVA, Mª Daniella. O. P. 3 LUCENA, Wenner G. L. 4 Resumo O presente resumo
Leia maisINTERAÇÃO HOMEM x ANIMAL SOB A PERSPECTIVA DO PRODUTOR RURAL ESTUDO PRELIMINAR. ¹ Discente de Medicina Veterinária UNICENTRO
INTERAÇÃO HOMEM x ANIMAL SOB A PERSPECTIVA DO PRODUTOR RURAL ESTUDO PRELIMINAR Carolina REMLINGER 1, karorem@hotmail.com, Raphaéli Siqueira BAHLS Raphabahls@hotmail.com 1 Felipe Lopes CAMPOS², campos.79@gmail.com
Leia maisAS TICs NA EDUCAÇÃO DO CAMPO
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E APOIO À EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS ESCOLA ESTADUAL VESPASIANO MARTINS
Leia maisESTÃO ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA A QUINTA TURMA EXTRA-CAMPUS DO Mestrado Profissional em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável
ESTÃO ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA A QUINTA TURMA EXTRA-CAMPUS DO Mestrado Profissional em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável A SER REALIZADA EM SERRA GRANDE BA Parceria IPÊ Instituto
Leia maisRESÍDUOS COMO ALTERNATIVA DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO SÓCIO-AMBIENTAL
RESÍDUOS COMO ALTERNATIVA DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO SÓCIO-AMBIENTAL SOUZA,I.C. ;BUFAIÇAL,D.S.S;SANTOS,M.D.;ARANTES,S.S.;XAVIER,L.;FERREIRA,G.K.S; OLIVEIRA,B.A.;PAGOTTO,W.W.B.S.;SILVA,R.P.;SANTOS.L.G.;SANTOS.F.F.S.;FRANCO,R.
Leia maisProf. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior INTRODUÇÃO O que é pesquisa? Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas. INTRODUÇÃO Minayo (1993, p. 23), vendo por
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisEdital nº 01/2010. Anexo Nº I. Termo de Referência para a Consultoria Por Produto
Edital nº 01/2010 Anexo Nº I Termo de Referência para a Consultoria Por Produto 1. Objetivos do Projeto 1.1 Geral Incorporar o conceito de Logística de redes colaborativas solidárias às metodologias e
Leia maisPROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
PROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA 1. Introdução Desnecessário discorrer sobre a importância da iniciação científica para a formação acadêmica e seus benefícios
Leia maisGerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br
$XWDUTXLD(GXFDFLRQDOGR9DOHGR6mR)UDQFLVFR± $(96) )DFXOGDGHGH&LrQFLDV6RFLDLVH$SOLFDGDVGH3HWUROLQD± )$&$3( &XUVRGH&LrQFLDVGD&RPSXWDomR Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação cynaracarvalho@yahoo.com.br
Leia maisDECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR
DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema
Leia mais