ASSUNTO: PEDIDO DE RESTITUIÇÃO IRRF MOLÉSTIA GRAVE

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1 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM MACAPÁ SEÇÃO DE ORIENTAÇÃO E ANÁLISE TRIBUTÁRIA - SAORT PROCESSO Nº PARECER x INTERESSADO CNPJ/CPF DOMICÍLIO FISCAL ASSUNTO: PEDIDO DE RESTITUIÇÃO IRRF MOLÉSTIA GRAVE I - RELATÓRIO Versam os autos sobre Pedido de Restituição protolizado nesta DRF em, fls. xxxx, concernente a Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF-0561), ano-calendário xxxx, incidente sobre o 13º salário decorrente dos rendimentos recebidos do x, no valor de R$ xxxx, sob a alegação de que é portador de moléstia grave (cardiopatia grave), nos termos dos documentos (fls. xxxx) emitido pela Junta Médica do Ministério da Saúde, Fundação Nacional de Saúde, Superintendência Estadual do Amapá. É, em síntese, o relato. II FUNDAMENTAÇÃO LEGAL 2. Preliminarmente, ao exame do juízo de admissibilidade, verifica-se que o Pedido de Restituição mediante formulário preenche os pressupostos exigíveis, no que concerne à restituição de IRRF sobre o 13º salário, haja vista a impossibilidade de utilização do Programa PER/DCOMP, nos termos do que dispõe o art. 3º, inc. I, 2º, c/c os 2º e 3º do art. 98 da IN SRF 900/2008, vigente na data do pedido. 3. O art. 165, inciso I, da Lei 5.172/66 - CTN, dispõe que o sujeito passivo tem direito à restituição total ou parcial do

2 tributo que houver pago indevidamente, qualquer que seja a cobrança ou pagamento espontâneo de tributo indevido ou maior que o devido em face da legislação aplicável, ou da natureza ou circunstâncias materiais de fato gerador efetivamente ocorrido. 4. A Instrução Normativa SRF nº 900, de 30 de dezembro de 2008, disciplina a matéria sob análise nos seguintes termos: Art. 2º Poderão ser restituídas pela RFB as quantias recolhidas a título de tributo sob sua administração, bem como outras receitas da União arrecadadas mediante Darf ou GPS, nas seguintes hipóteses: I - cobrança ou pagamento espontâneo, indevido ou em valor maior que o devido; Art. 3º A restituição a que se refere o art. 2º poderá ser efetuada: I - a requerimento do sujeito passivo ou da pessoa autorizada a requerer a quantia; ou II - mediante processamento eletrônico da Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (DIRPF). 1º A restituição de que trata o inciso I do caput será requerida pelo sujeito passivo mediante utilização do programa Pedido de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e Declaração de Compensação (PER/DCOMP). 2º Na impossibilidade de utilização do programa PER/DCOMP, o requerimento será formalizado por meio do formulário Pedido de Restituição, constante do Anexo I, ou mediante o formulário Pedido de Restituição de Valores Indevidos Relativos a Contribuição Previdenciária, constante do Anexo II, conforme o caso, aos quais deverão ser anexados documentos comprobatórios do direito creditório. (grifos do subscrito) 5. O legislador ordinário estabeleceu dois requisitos cumulativos, indispensáveis à concessão da isenção por portadores de moléstia grave. Um reporta-se à natureza dos valores recebidos, que devem ser proventos de aposentadoria ou reforma e pensão, e o outro se relaciona com a existência da moléstia tipificada no artigo 6º, incisos XIV e XXI da Lei n 7.713/88, com redação dada pelo art. 47 da Lei nº 8.541/92, tendo o inciso XIV sido alterado, posteriormente, pela Lei nº , de 29 de dezembro de 2004:

3 Art. 6º Ficam isentos do imposto de renda os seguintes rendimentos percebidos por pessoas físicas: XIV os proventos de aposentadoria ou reforma motivada por acidente em serviço e os percebidos pelos portadores de moléstia profissional, tuberculose ativa, alienação mental, esclerose múltipla, neoplasia maligna, cegueira, hanseníase, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, hepatopatia grave, estados avançados da doença de Paget (osteíte deformante), contaminação por radiação, síndrome da imunodeficiência adquirida, com base em conclusão da medicina especializada, mesmo que a doença tenha sido contraída depois da aposentadoria ou reforma; (Redação dada pela Lei nº , de 2004) (Grifos não orginais) 6. A Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, ao tratar sobre a isenção em comento, dispôs: Art. 30. A partir de 1º de janeiro de 1996, para efeito do reconhecimento de novas isenções de que tratam os incisos XIV e XXI do art. 6º da Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de 1988, com a redação dada pelo art. 47 da Lei nº 8.541, de 23 de dezembro de 1992, a moléstia deverá ser comprovada mediante laudo pericial emitido por serviço médico oficial, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. (grifos do subscrito) 7. A matéria sob exame encontra-se disciplinada no art. 39, inciso XXXIII, e 5º, incisos I, II e III, do Decreto nº 3.000, de 26 de março de 1999, Regulamento do Imposto de renda (RIR/1999), dispondo o art. 43 sobre a tributação dos rendimentos do trabalho assalariado. 8. O Ato Declaratório (Normativo) Cosit nº 19, de 25 de outubro de 2000, por sua vez, declara que estão isentos do imposto de renda os rendimentos recebidos acumuladamente por pessoa física portadora de moléstia grave, atestada por laudo médico oficial, desde que correspondam a proventos de aposentadoria ou reforma ou pensão, ainda que se refiram a período anterior à data em que foi contraída a moléstia grave. (grifos não originais)

4 9. A Instrução Normativa SRF nº 15, de 6 de fevereiro de 2001, ao dispor sobre normas de tributação relativas à incidência do imposto de renda das pessoas físicas, estabelece: Art. 5º Estão isentos ou não se sujeitam ao imposto de renda os seguintes rendimentos: XII - proventos de aposentadoria ou reforma motivadas por acidente em serviço e recebidos pelos portadores de moléstia profissional, tuberculose ativa, alienação mental, esclerose múltipla, neoplasia maligna, cegueira, hanseníase, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, estados avançados da doença de Paget (osteíte deformante), contaminação por radiação, síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids) e fibrose cística (mucoviscidose); 1º A concessão das isenções de que tratam os incisos XII e XXXV, solicitada a partir de 1º de janeiro de 1996, só pode ser deferida se a doença houver sido reconhecida mediante laudo pericial emitido por serviço médico oficial da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios. 2º As isenções a que se referem os incisos XII e XXXV aplicam-se aos rendimentos recebidos a partir: III - da data em que a doença foi contraída, quando identificada no laudo pericial.(grifos do subscrito) 10. A aposentadoria é a condição de inatividade para a qual um servidor passa depois de cumpridas certas regras, ou seja, para receber proventos de aposentadoria pressupõe-se que o servidor esteja na condição de inativo. Para a legislação tributária, o valor recebido a título de vencimento por servidor que ainda esteja em atividade é integralmente tributável (RIR/99, art. 43, I).

5 11. Para estabelecer o marco inicial para o gozo da isenção do imposto de renda concedida à portador de doença grave necessário se faz verificar, no laudo pericial, a data em que a doença foi contraída, cumulada com a condição necessária de estar aposentado, a isenção só poder alcançar rendimentos do trabalho assalariado recebidos a partir do mês reconhecido pelo laudo ou parecer oficial. 12. O laudo oficial de fls. xxx, descreve que a moléstia foi diagnosticada em xxxx, nos termos do que preconiza o inciso II, 5º, art. 39 do Decreto nº 3.000/99, reforçado pela Instrução Normativa SRF nº 15/2001, no art. 5º, 2º, inciso III, retro. 13. Do cotejo das informações constante dos autos, pode-se verificar que o requerente encontra-se aposentado, desde xxx, de acordo com a Portaria nº xxx, de xx de dezembro de xxx, fl. xx; fazendo jus ao benéfico da isenção sobre seus rendimentos, a partir da data em que foi diagnosticado a moléstia pela junta médica oficial, por ser portador de moléstia grave (CID I-20 cardiopatia grave). 14. Objetivando certificar a retenção indevida foi colacionada aos autos a tela Dirf consulta Declarações Beneficiário (fl. xxx), extraídas do Portal Dirf da Secretaria da Receita Federal do Brasil, comprovando a retenção pela fonte pagadora () da importância de R$ xxxx do imposto sob análise. 15. Ressalte-se que o fato gerador do imposto de renda é o efetivo pagamento, in casu, o 13º (décimo terceiro salário) é o mês de dezembro. III - CONCLUSÃO 16. Isto posto, resta demonstrada a consistência, das informações prestadas pela requerente, merecendo, portanto, o reconhecimento do direito creditório pleiteado concernente ao IRRF-0561 sobre o 13º (décimo terceiro) salário, retido pela fonte pagadora, no ano-calendário de xxx, no montante original de R$ x, em face de ser portador de moléstia grave (CID I-20 cardiopatia grave), assim como, ter origem os respectivos

6 rendimentos em proventos de aposentadoria, ressalvado melhor juízo da autoridade administrativa. MF - SRRF/2ª RF - DRF MACAPÁ-AP SEÇÃO DE ORIENTAÇÃO E ANÁLISE TRIBUTÁRIA Em xxx assinado digitalmente

7 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM MACAPÁ SEÇÃO DE ORIENTAÇÃO E ANÁLISE TRIBUTÁRIA - SAORT Processo n.º xxx Interessado: xx CNPJ/ CPF: xxxxxxx DESPACHO DECISÓRIO DRF/MCA/SAORT Nº xxxx/2013 Diante do exposto no Parecer Saort/DRF/MCA nº xxx/2013, que aprovo e torno parte integrante deste Despacho, conclui-se pela procedência do pleito sub examine e usando da competência atribuída pelo art. 2º, inciso I da Portaria DRF/MCA nº 87, de 6 de agosto de 2007, decido RECONHECER o direito creditório no montante original de R$ x, proveniente IRRF-0561 sobre o 13º(décimo terceiro) salário, retido pela fonte pagadora, no ano-calendário de xxx. 2. Movimente-se o processo em tela para a EQUIPE PERDCOMP-SAORT-DRF-MCA-AP, objetivando a cientificação do sujeito passivo, sobre o inteiro teor do Parecer Saort/DRF/MCA nº xxx/2013 e do presente Despacho Decisório, com a observância dos demais procedimentos normatizados pela Instrução Normativa RFB 900/2008 e Resolução CGSN nº 39, de 1º de setembro de 2008, vigente na data do pedido. MF - SRRF/2ª RF - DRF MACAPÁ-AP SEÇÃO DE ORIENTAÇÃO E ANÁLISE TRIBUTÁRIA Em xxx de XXX de assinado digitalmente xxxx

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