SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE SGBD SQL SERVER

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE SGBD SQL SERVER"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO BACHARELADO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE SGBD SQL SERVER MARLON RAFAEL SCHRAMM BLUMENAU /1-13

2 MARLON RAFAEL SCHRAMM SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE SGBD SQL SERVER Trabalho de Conclusão de Curso submetido à Universidade Regional de Blumenau para a obtenção dos créditos na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II do curso de Sistemas de Informação - Bacharelado. Prof. Mauro Marcelo Mattos, Dr. - Orientador BLUMENAU /1-13

3 SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE SGBD SQL SERVER Por MARLON RAFAEL SCHRAMM Trabalho aprovado para obtenção dos créditos na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II, pela banca examinadora formada por: Presidente: Membro: Membro: Prof. Mauro Marcelo Mattos, Doutor - Orientador, FURB Prof. Cláudio Ratke, Mestre - FURB Prof. Alexander Roberto Valdameri, Mestre - FURB Blumenau, 3 de julho de 2012.

4 Dedico este trabalho especialmente a minha família e a todos os amigos que me ajudaram diretamente ou indiretamente na realização deste.

5 AGRADECIMENTOS A Deus, pela sabedoria, força e amparo. À minha família, que nunca deixou de me apoiar e ajudar em todos os momentos da minha vida. Aos meus amigos, pela força e incentivo. Ao meu grande amigo Johnny Virgil - Mestre, pela ajuda, palpites e disponibilidade. Ao meu orientador, Mauro M. Mattos, por ter acreditado na conclusão deste trabalho.

6 A mente que se abre a uma nova idéia jamais volta ao seu tamanho original. Albert Einstein

7 RESUMO Devido ao aumento de dados nas empresas, alinhado com a necessidade de gerenciamento das mesmas fez com que surgissem os aplicativos de software e seus bancos de dados, possibilitando armazenar todos os dados que uma empresa necessita. Garantir que todos os Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados (SGBD) de uma empresa estejam sendo gerenciado e disponibilizado as informações de uma maneira eficaz é o objetivo principal deste trabalho. Esta solução é aplicada a uma empresa de Blumenau que não possui nenhum sistema de monitoramento de SGBD, centralizando as informações no produto da Microsoft conhecido como SharePoint. O sistema foi desenvolvido em C#.Net criando Visual WebParts para as telas no SharePoint Foundation, monitorando apenas SQL Server a partir da versão 2008 para auxiliar o trabalho do administrador de banco de dados. Como resultado tem-se um gerenciamento em tempo real com informações úteis aos administradores do SQL Server. Palavras-chave: Banco de Dados. Gerenciamento. SGBD.

8 ABSTRACT Due to the increasing amount of information in companies, in accordance with the need of management, software applications and databases were created, making it possible to store all the data that a company needs. To ensure that all database management systems (DBMS) in a company are monitored and centralized effectively is the main purpose of this paper. This solution is applied in a company in Blumenau which has no DBMS monitoring system, centralizing all information in a Microsoft product known as SharePoint. The system was developed in C#.Net, creating Visual WebParts for windows in SharePoint Foundation and monitoring only SQL Server from version 2008 to assist the work of the database administrator. As a result, there is a real-time management with useful information to SQL Server administrators. Key-words: Database. Management. DBMS.

9 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Fluxo do processo de cadastrar instância de SQL Server Figura 2 - Fluxo do processo do Job Status Figura 3 - Fluxo do processo do Job Monitoramento Figura 4 - Processo pare realizar a exclusão de uma instância do monitoramento Figura 5 - Caso de uso Figura 6 - Caso de uso Figura 7 - Modelo de entidade do sistema de monitoramento Figura 8 - Execução de uma procedure de relatório Figura 9 - Métodos da classe BaseDados para executar procedures Figura 10 - Procedure do relatório de Status dos DataBases Figura 11 - Jobs para realizar monitoramento Figura 12 - Método responsável por gerar relatório de Status da Base de Dados Figura 13 - Classe responsável por gerar relatório PDF Figura 14 - Criação do Job de Monitoramento Figura 15 - Scripts que ficam na biblioteca do SharePoint Figura 16 - Método que extrai as informações do Script Figura 17 - Laço de repetição para executar Script no SQL Server Figura 18 - Cadastro de Servidor SQL Server Figura 19 - Script utilizados pelo sistema Figura 20 - Lista de parâmetros Figura 21 - Lista de relatórios Figura 22 - Lista de endereços Url do Sistema Figura 23 - Gerar relatório Figura 24 - Tela de visualização Geral por Instância Figura 25 - Excluir Monitoramento Figura 26 - Biblioteca de relatórios Figura 27 - Lista de instância monitoradas... 52

10 LISTA DE QUADROS Quadro 1 - Requisitos funcionais Quadro 2 - Requisitos não funcionais Quadro 3 - Dicionário de dados da entidade Servidor Quadro 4 - Dicionário de dados da entidade ItensLog Quadro 5 - Dicionário de dados da entidade BaseDados Quadro 6 - Dicionário de dados da entidade LogStatusBaseDados Quadro 7 - Dicionário de dados da entidade Tabela Quadro 8 - Dicionário de dados da entidade LogCrescimentoBaseDados Quadro 9 - Dicionário de dados da entidade Cliente Quadro 10 - Dicionário de dados da entidade UpgradeServidor Quadro 11 - Caso de uso Efetuar Login Quadro 12 - Caso de uso Cadastrar Instância Quadro 13 - Caso de uso Excluir monitoramento Quadro 14 - Caso de uso Manter acesso ao sistema Quadro 15 - Caso de uso Emitir relatório de histórico de espaço em disco Quadro 16 - Caso de uso Emitir relatório da quantidade de objetos por instância Quadro 17 - Caso de uso Emitir relatório de percentual de crescimento das bases Quadro 18 - Caso de uso Emitir relatório da quantidade de memória utilizado por Database Quadro 19 - Caso de uso Emitir relatório da quantidade de I/O por Database Quadro 20 - Caso de uso Emitir relatório indicando o status do banco de dados... 66

11 LISTA DE SIGLAS AD - Administrador de Dados ANSI - American National Standards Institute BI - Business Intelligence CPU - Central Processing Unit DA - Data Administrator DBA - DataBase Administrator DCL - Data Control Language DDL - Data Definition Language DML - Data Manipulation Language DMV - Dynamic Management View IO - Input/Output ISO - International Standards Organization ITIL - IT Infrastructure Library LDF - Log Database Files MDF - Master Database Files MOSS - Microsoft Office SharePoint Server SCOM - Microsoft System Center Operations Manager SEQUEL - Structured English Query Language SGBD - Sistema Gerenciador de Banco de Dados SQL - Structured Query Language TCC - Trabalho de Conclusão do Curso TI - Tecnologia de Informação T-SQL - Transaction-SQL UML - Unified Modeling Language

12 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OBJETIVOS DO TRABALHO ESTRUTURA DO TRABALHO FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ADMINISTRAÇÂO DE DADOS E DE BANCO DE DADOS GERENCIAMENTO DE BANCO DE DADOS SHAREPOINT FOUNDATION MICROSOFT SQL SERVER TIPOS DE OBJETOS LINGUAGEM SQL SISTEMA ATUAL TRABALHOS CORRELATOS DESENVOLVIMENTO SOLUÇÃO PROPOSTA ESPECIFICAÇÃO Requisitos principais do sistema Diagrama de casos de uso Modelo de entidade e relacionamento (MER) Dicionário de dados IMPLEMENTAÇÃO Técnicas e ferramentas utilizadas Operacionalidade da implementação RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES EXTENSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APÊNDICE A - DETALHAMENTO DOS CASOS DE USO... 58

13 12 1 INTRODUÇÃO A partir do século 21, com a constante mudança nos processos de trabalho surge a era do conhecimento dentro de uma empresa, e cada vez mais existe a necessidade de gerenciar e controlar de maneira eficiente toda informação, uma vez que, adquirindo mais conhecimento através da informação, têm-se mais soluções e possibilidades de evoluir o negócio. Segundo Davenport e Prusak (1998, p. 6), o conhecimento pode ser comparado a um sistema vivo, que cresce e se modifica à medida que interage com o meio ambiente. Devido ao aumento de dados nas empresas, alinhado com a necessidade de gerenciar este aumento, surgiram aplicativos de software e seus bancos de dados, possibilitando armazenar todos os dados de que uma empresa necessita. Para que seja viável guardar as informações de uma forma segura e que seja recuperada facilmente, chegando-se a criar um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD). Segundo Silberschatz, Korth e Sudarshan (1999, p. 21), um SGBD consiste em uma coleção de arquivos e programas que são interrelacionados que acabam permitindo ao usuário um acesso para consulta e alterações desses dados. Em qualquer organização onde muitas pessoas compartilham muitos recursos, existe a necessidade de um administrador chefe para supervisionar e gerenciar estes recursos (LIMA, 1997). Num ambiente de base de dados, o recurso primário é uma base de dados e os recursos secundários são o próprio SGBD e aplicativos relacionados. A administração desses recursos é de responsabilidade de um administrador de banco de dados (DataBase Administrator - DBA) (DATE, 2000, p.18). Logo, esse DBA detém todos os privilégios a respeito de definição de acesso a dados e tem que garantir o funcionamento correto, através de manutenções regulares e acompanhamento de qualquer alteração que for realizada. Esse processo é chamado de monitoramento de banco de dados. Conforme Risch (1989, p. 445), o monitoramento de banco de dados compreende observar as constantes alterações feitas nas bases de dados e poder dar informações e alertar para tomadas de decisões sobre as diferentes situações do banco de dados. A KeepIT é uma empresa de prestação de serviço de infraestrutura de Tecnologia de Informação (TI). Dentre os seus serviços está o monitoramento de servidores em seus clientes. Em função de ser monitorado somente o status do serviço de DataBase Engine na parte de SGBD, constatou-se a necessidade de gerenciar outros recursos, tais como processamento e

14 13 memória. Neste contexto propõe-se um sistema que consiga monitorar as atividades de manutenção periódica e preventiva de um SGBD tipo SQL Server, centralizando o acesso a essas informações em uma intranet, utilizando a ferramenta de colaboração da Microsoft, SharePoint Foundation. 1.1 OBJETIVOS DO TRABALHO O objetivo deste trabalho é a concepção de uma solução de monitoramento de SGBD tipo SQL Server. Os objetivos específicos são: a) disponibilizar uma aplicação web para gerenciamento de memória, CPU, espaço em disco e IO dos bancos de dados tipo SQL Server; b) centralizar o acesso das informações de monitoramento através do SharePoint Foundation; c) validar a aplicação através de um estudo de caso. 1.2 ESTRUTURA DO TRABALHO Esse trabalho está disposto em quatro capítulos. No primeiro capítulo apresenta-se a introdução, os objetivos e a estrutura do trabalho. No segundo capítulo apresenta-se a fundamentação teórica, destacando os conceitos de SGBD e seus componentes agregados. No terceiro capítulo é apresentado o desenvolvimento do sistema, implementação realizada e operacionalidades do sistema. O quarto capítulo apresenta as conclusões e sugestões de extensão e melhorias para trabalhos futuros.

15 14 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Este capítulo introduz os conceitos relacionados ao escopo do projeto tais como a Administração de Dados e de Banco de Dados, Monitoramento de Banco de Dados, SharePoint Foundation, Microsoft SQL Server, Tipos de Objetos e a Linguagem SQL. Além disso, serão apresentados os trabalhos correlatos. 2.1 ADMINISTRAÇÂO DE DADOS E DE BANCO DE DADOS Na essência, um sistema de banco de dados simplesmente é um sistema computadorizado que armazena registros (DATE, 2000). Realizando uma comparação, ele próprio pode ser visto como o equivalente a um depósito de arquivamento. Em outros termos é um repositório para coleções de arquivos. Para organizar tudo isso, deve-se ter um usuário com autonomia para exercer tal função. Ficam evidentes duas funções no contexto de banco de dados, que são esclarecidas o administrador de dados (Data Administrator - DA) e o administrador de banco de dados (DataBase Administrator DBA) (DATE, 2000). Elas estão diretamente associadas, pois o DA é responsável por tomar as decisões estratégicas e também de normas com relação às informações da empresa. Já o DBA, fica com a tarefa de fornecer o suporte técnico necessário para executar as decisões do DA (SILBERSCHATZ; KORTH; SUDARSHAN, 1999). Com isto o DBA é responsável por controlar o sistema de banco de dados em um nível técnico (DATE, 2000). Algumas das funções de um DBA são: a) definir o esquema conceitual; b) definir o esquema interno; c) definir restrições de segurança e integridade; d) monitorar o desempenho e responder a requisitos de mudança. O administrador de banco de dados, diferentemente do administrador de dados, que trabalha com as informações, é mais técnico, trabalha com a implementação chamado de DBA (DataBase Administrator) (DATE, 2000).

16 15 No ambiente de banco de dados, o principal recurso é o próprio banco de dados. A seguir, vêm o SGBD e os aplicativos relacionados. A administração desses recursos é responsabilidade do DBA (ELMASRI; NAVATHE, 2005). O DBA pode ajudar a evitar problemas de integridade no banco de dados utilizando-se de implementações do tipo restritivas de integridade que também são conhecidos como regras de negócio (DATE, 2000). O administrador do banco de dados tem autoridade especial para executar comandos que alteram o schema de um banco de dados. Esses comandos por si só causam grandes efeitos sobre o banco de dados (GARCIA-MOLINA; ULLMAN; WIDOM, 2001). Segundo Date (2000, p. 25), o DBA tem a jurisdição completa sobre o banco de dados, pode assegurar que o acesso seja unicamente por canais apropriados. Com isso, podem-se tratar as regras para segurança ou regras a serem validadas sempre que houver uma tentativa de acesso a essas informações, que sempre são confidenciais. O DBA também é responsável pela coordenação e monitoração do uso delas e por adquirir recursos de software e hardware conforme seja necessário (ELMASRI; NAVATHE, 2005). 2.2 GERENCIAMENTO DE BANCO DE DADOS Para garantir um estado de funcionamento considerado apropriado para um banco de dados, devem-se realizar vários gerenciamentos, que muitas vezes são realizados pelo DBA, que detém conhecimento técnico para planejar monitoramentos periódicos e em tempo real. Todos esses processos requerem muito tempo e dedicação, já que um SGBD fornece informações sobre os vários recursos que um banco de dados disponibiliza. Entre eles estão à possibilidade de conseguir acompanhar as mudanças ocorridas no banco de dados, tanto com informações em tempo real quanto com histórico de problemas e acontecimentos. Isso amplia a possibilidade de evitar futuros problemas. Segundo Risch (1989, p. 445), o monitoramento do banco de dados se resume em analisar as constantes mudanças realizadas nos bancos de dados e conseguir prover informações e avisos para tomadas de decisões referentes às possíveis situações adversas. O acompanhamento do banco de dados remotamente ou a distância é um dos desejos da grande maioria dos que trabalham neste segmento da informática (LUCHTENBERG, 2002, p. 3).

17 16 As informações do banco de dados, como espaço em disco, número de tabelas, número de quantidade de vezes em que foi realizada uma manutenção, quantidade de objetos bloqueados, são muito importante para o bom funcionamento do SGBD. Muitas vezes, são esquecidas, que vêm à tona somente quando o problema ocorre (ALMEIDA, 2007). Disponibilizar uma gestão de capacidade a nível, por exemplo, de espaço em disco, uso de CPU e armazenamento deve vir junto com a capacidade de compreensão do negócio. Na IT Infrastructure Library (ITIL) existe o processo de gerenciamento da capacidade, que é responsável pela disponibilização no volume certo, no tempo certo ao atendimento das demandas do negócio em termos de serviços de TI, garantindo que os recursos disponíveis sejam utilizados de forma mais eficiente possível. Para que seja possível atingir os objetivos, é imprescindível a identificação dos serviços que são requeridos pelas áreas de negócio da organização (MAGALHÃES; PINHEIRO, 2007). Obter informações de uma atividade executada, a fim de restaurar um serviço ou outro item de configuração para uma linha de base anterior é composto na ITIL, com o objetivo de usar o retorno como uma forma de remediação quando uma mudança ou liberação não for bem sucedida. Segundo Almeida (2007, p. 17), as empresas têm um bom planejamento de infraestrutura antes de ampliar o uso de um banco de dados. O estudo para que isso seja possível é feito através de avaliação do hardware, para que consiga indicar se o mesmo está ou não em condições de suportar a demanda de requisições de acesso, e também da rede, do processador, do disco, entre outros. Esse estudo pode ser complementado com um monitoramento de SGBD. Podemos dizer que um sistema de gerencialmente de banco de dados atendem admiravelmente os desafios das aplicações comerciais das últimas décadas e tais sistemas necessitam monitoramento (TAMER, 1997). De maneira geral, o monitoramento de hardware é necessário, porém deixa de ser uma atividade com mesma frequência do que o monitoramento de um SGBD (ALMEIDA, 2007, p. 17).

18 SHAREPOINT FOUNDATION O SharePoint é uma plataforma de colaboração corporativa via web, que permite conectar e capacitar pessoas por meio de um conjunto integrado de recursos avançados. Este produto facilita o trabalho em conjunto, de modo que os colaboradores podem configurar sites da web para compartilhar informações, gerenciar documentos com versionamento e até publicar relatórios que ajudem na tomada de decisões. O SharePoint no mundo do Business Intelligence (BI) é comumente utilizado como servidor front-end, ou seja, especialmente para mostrar as informações úteis para a empresa (ENGLISH BILL; MARK, 2011, p. 6). Posteriormente foi lançado a versão 2007, mais conhecida como Microsoft Office SharePoint Server (MOSS), já utilizando a versão 2.0 da plataforma.net. Nessa versão, foram oferecidos recursos como BI, portal no conceito de criar sites e centralizar informações, foi adicionado o recurso de pesquisa, gerenciamento de conteúdo e a facilidade de criar formulários de negócios utilizando o produto InfoPath. A última versão, lançada em 2010, foi totalmente desenvolvida no.net FrameWork 3.5 e utiliza também recursos SilverLight para a camada de apresentação ficar mais interativa e agradável. Todos os recursos existentes na versão anterior foram aprimoradas e algumas foram incluídas, como por exemplo o pacote de soluções para implantação de projetos em SharePoint, novas WebParts foram incluídas e diversas outras funcionalidades e integrações com os produtos Microsoft. 2.4 MICROSOFT SQL SERVER A empresa Microsoft possui um produto para atender o mercado de SGBD relacional, chamado de SQL Server, que por sua vez, faz o uso de uma linguagem com nome próprio Transaction-SQL (T-SQL) que é implementada sobre o padrão SQL ANSI. A história do SQL Server começou com a Microsoft adquirindo o produto de outra empresa chamada de Sybase em 1988 (ALMEIDA, 2007, p. 17). Após ter sido efetuado diversas modificações no banco adquirido pela Sybase, o SQL Server conseguiu atingir um reconhecimento de mercado grande, a partir de sua versão 7, quando acabou incorporando

19 18 inúmeras funcionalidades e ferramentas até então existentes em outros bancos de dados (ALMEIDA, 2007, p. 18). O SQL Server em 1988 teve sua primeira versão lançada, foi desenvolvido para a plataforma OS/2 entre Microsoft e a Sybase. Durante os anos 90 a Microsoft iniciou o desenvolvimento do banco de dados SQL Server para a plataforma Win NT. Em 1994 houve o rompimento da parceria Microsoft com a Sybase. Em 1995 foi lançado a versão 6.0 e em 1998 foi lançada a versão 7. Vale informar que nesta versão o SQL foi totalmente reescrito. Em 2000 a Microsoft lançou o SQL Server 2000, que até o momento foi o mais importante lançamento. Esta versão foi construída sobre o FrameWork do SQL Server 7.0, com esta versão o time de desenvolvimento da Microsoft esperava possuir uma tecnologia para os próximos 10 anos. E em 2003 surgiu a primeira versão 64-bit podendo acessar maior quantidade de memória. Em 2005 é lançado o SQL Server 2005 com uma grande integração com a plataforma.net incluindo recursos novos, tais como as Dynamic Management Views (DMVs) que são views dinâmicas disponíveis que retornam informações de estado do servidor que podem ser usadas para monitorar a integridade de uma instância do servidor, diagnosticar problemas e ajustar o desempenho. Em 2008 a Microsoft lança o SQL Server 2008 com diversas funcionalidades novas como tipo de dados geográfico, controle de carga por usuário entre outras (HOTEK, 2010). Na última versão no atual presente, foi lançada em 2010 a versão evoluída do SQL Server 2008 chamado de SQL Server 2008R2, dentre diversas melhorias a principal foi grandes novidades no recurso de BI (MISTRY; MISNER, 2010). 2.5 TIPOS DE OBJETOS Para cada tipo de banco de dados é diferente a quantidade de objetos que é possível criar e utilizar. Quanto maior a possibilidade de criar estes objetos, maior será a facilidade em obter recursos como: integridade, segurança e facilidade trabalhar com as informações. É possível armazenar e manipular dados dentro de objetos, eles possuem definições de restrições (OPPEL, 2009).

20 19 As restrições (constraints) são aplicadas em tabelas, colunas ou até mesmo em um domínio que limita o tipo de dado que pode ser inserido no objeto respectivo. Segundo Oppel (2009) as restrições podem ser divididas em três categorias: a) restrições relativas a tabelas: estas restrições podem ser incluídas como parte da definição da coluna ou como um elemento na definição da tabela; b) restrições de domínio: uma restrição de domínio é associada com qualquer coluna que é definida utilizando domínio; c) asserções: é uma restrição relacionada a uma ou mais tabelas. Abaixo descrevem-se os objetos que definem as restrições: a) Check Constraints: (Constraint de verificação), permite definir um predicado que uma linha deve atender para ser inserida na tabela ou alterada (BEN-GAN, 2010); b) Default Constraints: (Constraint padrão), permite associar com um determinado atributo. Expressão usada como valor padrão quando um valor explícito não é especificado (BEN-GAN, 2010); c) Primary Key Constraints: (Constraint de chave primária), permite impor exclusividade de linhas e também não permite valores nulos (NULL) (BEN-GAN, 2010); d) Foreign Key Constraints: (Constraint de chave estrangeira), impõe uma integridade referencial entre tabelas, com a finalidade de restringir o domínio de valores permitidos nas colunas com relação àqueles existentes nas colunas referenciadas (BEN-GAN, 2010); e) Unique Constraints: (Constraint exclusiva), impõe uma exclusividade de linhas. Diferente das Primary Keys, várias unique constraints podem ser definidas na mesma tabela (BEN-GAN, 2010); f) View: (Visões), tabelas virtuais cuja definição existe como objeto no esquema. Diferente de tabelas persistidas, os dados não são armazenados nas visualizações (OPPEL, 2009). Suas definições ficam guardadas como objeto de banco de dados e somente são removidos dele se forem excluídos especificamente (BEN-GAN, 2010). View também pode ser definida como tabelas que não ocupam espaço físico, mas que podem ser utilizadas como tabelas (MACHADO, 1998); g) Tables: (Tabelas) é o objeto que armazena as informações que normalmente possuem referencia com outras tabelas;

21 20 h) Triggers: (Gatilhos) É um tipo especial de procedimento armazenado (Store Procedure), um procedimento armazenado que não pode ser executado explicitamente (BEN-GAN, 2010). São objetos que não fazem parte do modelo lógico, mas que acabam tornando-se visíveis a um usuário como relação virtual (SILBERSCHATZ; KORTH; SUDARSHAN, 1999, p. 65). Os gatilhos nos produtos SQL são muito particulares e são implementados de maneira diferente (OPPEL, 2009); i) Store Procedures (Prodecimento Armazenado) são módulos de programa armazenado pelo SGBD dentro de servidor de banco de dados (ELMASRI; NAVATHE, 2005). Segundo Ben-Gan (2010) são rotinas armazenadas no servidor que sintetizam os códigos SQL. Estes procedimentos armazenados podem ter parâmetros de entrada e de saída, podem até mesmo retornar um conjunto de resultados; j) Índice: segundo Almeida (2007, p.20) são objetos responsáveis por facilitar e aumenta o desempenho do banco de dados; k) Índices FULL-Text: são objetos especiais derivados de índex para tratar diferentes tipos de dados (ALMEIDA, 2007, p.20). 2.6 LINGUAGEM SQL O Structured Query Language (SQL) é uma linguagem relacional implementada diferente de outras linguagens de computação (OPPEL, 2009). Segundo Ben-Gan (2010), a linguagem SQL foi projetada para consultar e gerenciar dados em sistema de gerenciamento de banco de dados relacionais (RDBMSs). Um RDBMS é um sistema de gerenciamento de banco de dados baseado em um modelo relacional; A SQL ainda não possui das muitas funcionalidades básicas de outras linguagens de programação. Por conta deste motivo ele é chamado de sub-linguagem de dados por conta da frequência que é utilizada em associação com linguagens de desenvolvimento de aplicativos como C e Java, cuja função não foi projetada para manipular dados armazenados em base. O modelo relacional é independente da linguagem, pois pode ser implementado o modelo relacional com diferentes linguagens da SQL. Um exemplo é o C# em um modelo de classe. Hoje em dia é comum ver RDBMS suportando linguagens diferentes de um dialeto da

22 21 SQL, como o CLR Integration no SQL Server. Conforme Almeida (2007, p. 8), o SQL como o nome diz é uma linguagem de consulta estruturada. Apesar de existirem outros modelos de sistema de banco de dados, no trabalho atual será utilizado o modelo relacional. Este modelo é utilizado pela grande maioria de banco de dados disponíveis no mercado (ALMEIDA, 2007, p. 8). Neste caso será utilizado o SQL Server como banco de dados relacional. Conforme Silberschatz, Korth e Sudarshan (1999) um banco de dados relacional consiste em uma coleção de tabelas, cada uma das quais contém um nome único. Conforme Elmasri e Navathe (2005) a linguagem SQL pode ser considerada um dos maiores motivos para o sucesso dos bancos de dados relacionais no mundo comercial. O nome SQL era chamado inicialmente de Structured English Query Language (SEQUEL), linguagem de pesquisa em inglês estruturada, sendo projetada e implementada pela IBM (ELMASRI; NAVATHE, 2005). A SQL tornou-se padrão por volta de 1986 quando o American National Standards Institute (ANSI) tornou o SQL como uma linguagem padrão para os bancos de dados relacionais (LUCHTENBERG, 2002, p. 10). Conforme Elmasri e Navathe (2005), a ANSI obteve ajuda da International Standards Organization (ISO - Organização Internacional de Padrões) para chegar na versão padrão do SQL do ANSI em 1986, chamado de SQL-86 ou SQL1. Conforme Oppel (2009), o SQL pode ser dividido em 3 tipos de comandos para categorizar, de acordo com as funções: a) a Linguagem de Definição de dados (Data Definition Language - DDL): são comandos utilizados para criar, modificar ou apagar objetos contidos na base de dados, como: tabelas, visualizações, esquemas, domínios, gatilhos e procedimentos armazenados. Para cada comando do tipo DDL existe uma palavra chave associada na linguagem SQL; b) a Linguagem de Controle dos Dados (Data Control Language - DCL): comandos deste tipo permitem ter controle de quem ou o que (um usuário na base de dados pode ser humano ou um programa) tem acesso a objetos em especifico. Resumindo, poderá conceder ou restringir acesso a objetos do banco de dados utilizando comandos DCL. Conforme Date (2000) para executar comandos SQL o usuário deve possuir o privilégio apropriado para a combinação do operador e a operação em questão;

23 22 c) a Linguagem de Manipulação dos Dados (Data Manipulation Language - DML): os comandos deste tipo são utilizados para inserir, alterar, recuperar ou apagar dados armazenados em objetos nas bases de dados. 2.7 SISTEMA ATUAL Atualmente a empresa KeepIT oferece serviços de monitoramento de BD e não possui internamente uma solução para que esta atividade seja realizada de forma automática. Atualmente é realizado o monitoramento do serviço do Engine Database para avaliar se o status é on-line ou off-line. Para qualquer atividade que envolva monitorar o SQL SERVER, é necessário que um funcionário da empresa acesse o cliente, e utilize a ferramenta SQL Server Management Studio de consulta do SQL Server para obter informações, de memória, processamento, IO, ou seja, tem que acessar o cliente e diretamente o SQL SERVER para conseguir extrair informações importantes tanto para desempenho quanto para garantir a qualidade dos serviços do Banco. 2.8 TRABALHOS CORRELATOS Três trabalhos estão relacionados ao escopo do presente trabalho que são o de Risch (1989), o de Luchtenberg (2002) e o de Almeida (2007). Risch (1989), dos laboratórios de pesquisa da empresa HP, descreve a arquitetura para um sistema de monitoramento de objetos de banco de dados de alto nível. O trabalho ajudou na compreensão de diversos conceitos sobre monitoramento e alertas. Entre as vantagens da arquitetura, podem-se citar o fato de minimizar o peso de processamento do software de monitoramento sobre o banco de dados, o sistema de notificações eficaz e a localização automática de recursos a monitorar. Luchtenberg (2002), descreve o desenvolvimento de um aplicativo chamado NetDBA para o monitoramento do banco de dados Oracle através de uma ferramenta Web. Sua

24 23 principal vantagem é executar procedimentos administrativos e monitoração básica diariamente de um banco de dados Oracle, sem depender de sua estação de trabalho. Almeida (2007) descreve o desenvolvimento de um sistema de monitoramento de SGBD chamado de Einstein. Que foi idealizado como um sistema comum de monitoramento, porém traz recursos que não estão disponíveis em outras ferramentas analisadas na monografia e procura atender às necessidades dos DBAs. Além disso, aplicativos do tipo serviço (o Einstein Monitor) têm uma forma de desenvolvimento diferenciada de sistemas visuais, pois não possuem componentes e eventos assim como em outros tipos de software para Web ou desktop. Há ainda uma solução comercial da Microsoft chamada de System Center, que é uma família de soluções de gerenciamento de TI. Nesta família existe um produto denominado de Microsoft System Center Operations Manager (SCOM) que possui um complemento (Package) para ser instalado possibilitando monitorar os SGBDs. O produto possibilita: a) monitorar os usuários e funções atribuídas; b) avaliar desempenho; c) monitorar replicação de dados; d) monitorar topologia do banco de dados; e) monitorar os serviços (Jobs); f) monitorar espaço das databases; g) monitorar tempo de resposta para os sistemas que utilizam o SGBD.

25 24 3 DESENVOLVIMENTO Neste capítulo são descritas as especificações do sistema, as suas características, os principais requisitos, o diagrama de caso de uso, o modelo entidade relacionamento, a operacionalidade do sistema, as tecnologias utilizadas e os resultados obtidos. 3.1 SOLUÇÃO PROPOSTA A solução desenvolvida consiste em um sistema web para monitoramento do SGBD SQL Server, de fácil utilização e que possui uma melhor interatividade com o usuário que irá gerenciar. Isto implica otimizar o tempo de um DBA responsável pelo estado do banco de dados, garantindo assim uma resposta antecipada para evitar problemas com integridade dos dados e o seu desempenho. O sistema possui vários tipos de relatórios em formato PDF, são eles: a) status dos databases; b) percentual de crescimento dos databases; c) quantidade de objetos (view, procedures, tables, triggers). Também foi disponibilizado de forma gráfica para o usuário a situação das bases de dados e o percentual de crescimento. A solução desenvolvida não é funcional para versões do SQL Server inferiores a 2005, devido às funções utilizadas que foram introduzidas somente na versão 2005 ou superiores, e por conta da utilização de Dynamic Management View (DMVs) nas procedures cujo recurso surgiu na versão 2005 do SQL Server. Como infraestrutura de desenvolvimento do sistema foi utilizado o SharePoint Foundation que permite controle de acesso e publicação do sistema e também possui um banco de dados próprio. É possível cadastrar o monitoramento de várias instâncias de SQL Server, garantindo que todos os bancos de dados da empresa fiquem sobre vigilância do mesmo sistema. Para que seja possível realizar o gerenciamento das instâncias, cada instância precisa ser cadastrada, com isto é criado automaticamente um banco de dados para coletar as informações necessárias.

26 25 A Figura 1 demonstra o fluxo do processo de cadastrar instância de SQL Server que será monitorado. Figura 1 - Fluxo do processo de cadastrar instância de SQL Server O processo se inicia quando o usuário dba acessa o site de monitoramento, utilizando o menu lateral esquerdo e escolhe a opção de Cadastro Servidor. Com isto irá aparecer a tela para realizar o cadastramento da instância, após informar as informações em seus campos devidos, o usuário dba clica no botão para Salvar. Após ter realizado todos estes passos, o sistema irá tentar acessar a instância informada, utilizando o usuário e senha configurados na lista de parâmetros, feito o acesso a instância, inicia o processo para criar uma base de dados, suas tabelas, procedures e dois Jobs para realizar o monitoramento de informações necessárias.

27 26 A Figura 2 demonstra o fluxo de processo para obter os status das bases de dados. Figura 2 - Fluxo do processo do Job Status A Figura 3 demonstra o fluxo para obter informações das tabelas e bases. Figura 3 - Fluxo do processo do Job Monitoramento

28 27 Depois de ter cadastrado as instância de SQL Server desejadas, já é possível emitir os relatórios e visualizar a tela de gráficos principais. A Figura 4 demonstra o processo pare realizar a exclusão de uma instância do monitoramento. Figura 4 - Processo pare realizar a exclusão de uma instância do monitoramento Pare realizar a exclusão do monitoramento, basta acessar o site de monitoramento, escolher a opção Excluir Servidor, nesta tela terá um campo contendo a lista das instâncias que estão sendo monitoradas, basta escolher um dos itens e clicar no botão Executar. 3.2 ESPECIFICAÇÃO Nesta seção estão descritos os diagramas elaborados para desenvolvimento do sistema, dentre eles o diagrama de caso de uso e seu detalhamento e o diagrama de atividades, ambos com base na Unified Modeling Language (UML), utilizando a ferramenta Microsoft Visio 2010.

29 Requisitos principais do sistema O Quadro 1 apresenta os requisitos funcionais previstos para o sistema e sua rastreabilidade, ou seja, vinculação com os casos de uso associados. Requisitos Funcionais RF01: O sistema deverá permitir o usuário efetuar login no sistema. RF02: O sistema deverá permitir o usuário cadastrar as instâncias de SQL que vão ser monitoradas. RF03: O sistema deverá permitir o usuário cancelar o monitoramento de uma determinada instância SQL Server. RF04: O sistema deverá emitir relatório de histórico de espaço em disco. RF05: O sistema deverá emitir relatório de previsão de falta de espaço em disco. RF06: O sistema deverá emitir relatório da quantidade de objetos por instância. RF07: O sistema deverá emitir relatório de percentual de crescimento das bases. RF08: O sistema deverá emitir relatório sobre a quantidade de memória utilizado por Database. RF09: O sistema deverá emitir relatórios sobre a utilização de memória por DataBase e IO por DataBase. RF10: O sistema deverá emitir relatório indicando status do banco de dados. RF11: O sistema deverá permitir o DBA controlar o acesso ao sistema Quadro 1 - Requisitos funcionais Caso de Uso UC01 UC02 UC03 UC04 UC05 UC06 UC07 UC08 UC09 UC10 UC11 O Quadro 2 lista os requisitos não funcionais previstos para o sistema. Requisitos Não Funcionais RNF01: O sistema deverá monitorar banco de dados SQL Server 2008R2. RNF02: O sistema deverá ser implementado em C# 3.5. RNF03: O sistema deverá ser web. RNF04: O sistema deverá utilizar a plataforma SharePoint Foundation para hospedar as páginas aspx. Quadro 2 - Requisitos não funcionais

30 Diagrama de casos de uso Esta subseção apresenta na Figura 5 o diagrama de casos de uso do sistema. Figura 5 - Caso de uso O ator Administrador DBA é o usuário que faz a gestão do acesso ao sistema de monitoramento, o mesmo incluir as permissões para a tela de cadastrar instância e excluir servidor do monitoramento. O sistema não possui módulos distintos, todas as telas referenciem o mesmo sistema, sendo simplesmente a tela de cadastrar servidor de monitoramento, excluir servidor de monitoramento, a tela que contém os gráficos do monitoramento e por fim a tela que emite os relatórios do sistema.

31 30 Na Figura 6, os usuários podem emitir diversos relatórios do sistema. Estes mesmos relatórios são todos arquivados em uma biblioteca do SharePoint, que depois podem ser consultados e visualizados nestes mesmos arquivos. Nesta tela que emite relatório o usuário dba é que irá poder definir quais os usuários que podem executar os relatórios. Figura 6 - Caso de uso O ator usuário pode ser qualquer pessoa que esteja cadastrado no Active Directore do domínio da empresa, logo somente o Administrador dba que poderá retirar o acesso de todos os usuários e incluir somente permissão para usuários privilegiados de acordo com as regras da empresa.

32 Modelo de entidade e relacionamento (MER) O modelo de entidade e relacionamento possui um grande objetivo, que é guardar as informações dos objetos da instância do SQL Server. Todas as entidades são utilizadas pelo sistema, mais precisamente por procedures, para cadastrar as informações desde o nível de tabela até o nível de servidor, sendo que ao emitir relatórios e gerar gráficos são utilizando novamente procedures para retornar as informações destas entidades e mostrar ao usuário. Na Figura 7 podemos visualizar todas as entidades que o sistema necessita. Figura 7 - Modelo de entidade do sistema de monitoramento Já prevendo crescimento do sistema de monitoramento, foi criada uma tabela para informar qual cliente esta sendo monitorado, isto poderá ser usado em um trabalho futuro. Toda estrutura do sistema esta pronta para se tornar flexível e futuramente monitorar outros banco de dados, além do SQL Server.

33 Dicionário de dados A seguir são mostradas as informações detalhadas do modelo de entidade e relacionamento. Os tipos de dados de cada campo são descritos a seguir: a) varchar: Armazena caracteres; b) smallint: Armazena números inteiros; c) int: Armazena números inteiros; d) tinyint: Armazena números inteiros; e) date: Armazena datas. O Quadro 3 apresenta o dicionário de dados da entidade Servidor. Quadro 3 - Dicionário de dados da entidade Servidor O Quadro 4 apresenta o dicionário de dados da entidade ItensLog Quadro 4 - Dicionário de dados da entidade ItensLog

34 33 O Quadro 5 apresenta o dicionário de dados da entidade BaseDados Quadro 5 - Dicionário de dados da entidade BaseDados O Quadro 6 apresenta o dicionário de dados da entidade LogStatusBaseDados Quadro 6 - Dicionário de dados da entidade LogStatusBaseDados O Quadro 7 apresenta o dicionário de dados da entidade Tabela. Quadro 7 - Dicionário de dados da entidade Tabela

35 34 O Quadro 8 apresenta o dicionário de dados da entidade LogCrescimentoBaseDados. Quadro 8 - Dicionário de dados da entidade LogCrescimentoBaseDados O Quadro 9 apresenta o dicionário de dados da entidade Cliente. Quadro 9 - Dicionário de dados da entidade Cliente O Quadro 10 apresenta o dicionário de dados da entidade UpgradeServidor Quadro 10 - Dicionário de dados da entidade UpgradeServidor 3.3 IMPLEMENTAÇÃO A seguir são mostradas as técnicas e ferramentas utilizadas e a operacionalidade da implementação.

36 Técnicas e ferramentas utilizadas Para o desenvolvimento do projeto, foi utilizado a linguagem C# e o framework.net 3.5 para auxiliar a construção das camadas de negócio, dados, infra e view. Na camada de dados foram feitos acessos a procedures diretamente, para obter todas informações necessários para apresentar na camada de visualização. A Figura 8 abaixo mostrar a classe acessa os dados chamando uma procedure. Figura 8 - Execução de uma procedure de relatório

37 36 Nesta classe chamada de BaseDados, foram criados os métodos que obtém informações das instâncias cadastradas como pode ser visto na Figura 9, existindo vários métodos criados para chamar as procedure, neste caso foi realizado a chamada de uma procedure que possui o nome de SP_REL_STATUSDATABASE que retorna cinco colunas contendo as informações de todos as bases de dados da instância que foi solicitado emitir o relatório. Figura 9 - Métodos da classe BaseDados para executar procedures

38 37 As store procedures que o sistema utiliza e realiza a seleção de informações, com a camada de dados que devolve para a camada de negócio por fim é tratado e exibido no PDF ou através de gráfico, na Figura 10 pode-se visualizar a store procedure que retorna as informações do status atual das bases de dados. Esta informação é atualizada a cada 5 minutos por um Job que é criado automaticamente pelo sistema de monitoramento ao cadastrar a instância. Figura 10 - Procedure do relatório de Status dos DataBases

39 38 Para que seja possível realizar o retorno destas informações das bases de dados e tabelas, o sistema utiliza Jobs para armazenar as informações necessárias, na Figura 11 podese visualizar os dois Jobs existentes. Figura 11 - Jobs para realizar monitoramento

40 39 Para criar os relatórios no formato PDF, foi utilizado uma API chamada de itextsharp, que é utilizada na camada de negócio. Segue na Figura 12, o código que gerar o relatório de status das bases de dados da instância selecionado pelo usuário que esta gerando o relatório. Figura 12 - Método responsável por gerar relatório de Status da Base de Dados

41 40 Para realizar a criação de todos os relatórios foi centralizado na camada de negócio a chamada do método que cria os relatórios. Na Figura 13 pode-se ver a classe que chama o método que gerar os relatórios PDF e grava na biblioteca do SharePoint este arquivo, retornando para camada de view a url do arquivo publicado. Figura 13 - Classe responsável por gerar relatório PDF Para que seja possível gerar este relatório de status, teve que ser criado um Job no SQL Server dinamicamente, que é gerado no momento que é cadastrado a instância para monitoramento, na Figura 14 pode-se ver a construção deste Job, que fica em um arquivo 02_CriaJob.sql. Figura 14 - Criação do Job de Monitoramento

42 41 Este arquivo 02_CriaJob.sql por sua vez fica salvo em uma biblioteca do SharePoint Foundation, junto com outros diversos Scripts que são executados na hora de cadastrar a instância para o monitoramento, como pode ser visto na Figura 15, existe diversos script para serem executados. Figura 15 - Scripts que ficam na biblioteca do SharePoint

43 42 Para realizar a extração destas informações do script que esta dentro de uma biblioteca do SharePoint e efetuar a execução na instância do SQL Server, foi criado alguns métodos, o mais importante segue na Figura 16. Figura 16 - Método que extrai as informações do Script Este método de extrair as informações dos scripts que estão na biblioteca, é utilizado em um laço de repetição que contém os objetos script para serem executados na ordem correspondente como pode ser visto na Figura 17. Por conta disto existe uma coluna chamada ordem. Figura 17 - Laço de repetição para executar Script no SQL Server

44 Operacionalidade da implementação Para realizar o monitoramento de uma instância SQL Server, é necessários acessar o menu esquerdo chamado Cadastro Servidor, nesta tela terá que ser informado o endereço completo da instância do SQL Server, informando o nome do servidor e da instância, para que seja automaticamente conectado, ao realizar o cadastro e clicar no botão Salvar inicia o processo de criar uma base de dados, suas tabelas, procedures e Jobs que o sistema irá utilizar para realizar o gerenciamento da instância. A Figura 18 mostra a tela de cadastro de Servidor SQL Server. Figura 18 - Cadastro de Servidor SQL Server

45 44 Para que o sistema consiga criar uma base de dados no SQL Server, e consiga gerar todas as informações para gerenciamento, é necessário criar vários scripts.sql utilizando a linguagem T-sql, a partir disto o sistema consegue criar a base de dados, as tabelas, os jobs e todos os objetos necessários, para isto fui utilizado uma técnica de criar arquivos separadas para a criação de cada objeto, incluido eles todos em uma biblioteca do SharePoint, assim o sistema acessar esta biblioteca, obtem em ordem de execução os arquivos, extrai as informações deles e executa na instância que será monitorada. A Figura 19 mostra a biblioteca que contém todos os scripts utilizados pelo sistema. Figura 19 - Script utilizados pelo sistema Este sistema não utiliza nenhuma configuração em arquivos separados, como por exemplo WebConfig, que normalmente é utilizado em aplicações que usam o IIS para publicar os sites em ASPX. Para isto é utilizado uma lista do SharePoint que irá guardar todas as informações de parametrizações, tais como nome do usuário e senha que será utilizado para acessar a instância do SQL Server, tal usuário e senha são únicos para todas as instância que forem incluidas para realizar o monitoramento.

46 45 Esta lista de parâmetros não é visivel para usuários que não tiverem permissão de leitura diretamente nela, isto é feito através da funcionalidade do SharePoint de retirar todas as permissões na lista que herda do Site, e incluir somente permissão para o usuário que desejar, que neste caso será o DBA, mas através de programação, consegue-se acessar esta lista elevando permissão. A Figura 20 mostra a lista de parâmetros utilizada pelo sistema. Figura 20 - Lista de parâmetros

47 46 No sistema existe uma lista que contém quais todos os relatórios que o sistema esta disponibilizando para ser executado e gerado um arquivo PDF, que por fim é gravado na biblioteca do SharePoint e mostrado ao usuário que esta executando este relatório. Estes itens na lista de relatório, são totalmente associados ao código fonte do sitema, pois se não existir o item nesta lista não irá aparecer na tela de realtório e o sistema não irá encontrar informações sobre ele. A Figura 21 que mostra a lista onde é feito a configuração dos relatórios. Figura 21 - Lista de relatórios

48 47 Para que o sistema consiga acessar as listas e bibliotecas do SharePoint, foi criado uma lista de Endereços, nela é configurado a url dos itens que o sistema irá utilizado, logo não é necessários colocar diretamente no código fonte estes endereços, assim ficando um código mais flexível e dinâmico, para que possa ser realizado implementações mais simples no futuro. A Figura 22 mostra a lista de endereços de suas páginas que é utilizado no sistema de monitoramento. Figura 22 - Lista de endereços Url do Sistema

49 48 Para executar os relatórios, existe o menu superior chamado Relatório que irá mostrar uma tela com dois campos. No primeiro terá que ser selecionado o servidor que deseja extrair as informações, e no segundo campo é selecionado qual o tipo de relatório que deseja gerar, ao selecionar os dois itens, basta clicar no botão Gerar, com isto o sistema executa uma procedure na instância do SQL Server selecionado, e extrair todas as informações necessárias para gerar um PDF. A Figura 23 mostra a tela para gerar relatório. Figura 23 - Gerar relatório A principal tela de visualização das informações importantes da instância do SQL Server, fica no link chamado de Visualiza Geral, nesta tela será mostrado 4 gráficos tipo pizza, que irá informar, as maiores bases em questão de tamanho, juntando Master Database Files (MDF) e Log Database Files (LDF). No segundo gráfico será informado as bases que mais consomem memória ambos os gráficos tem uma associação grande, pois normalmente a maior base de dados esta consumindo uma grande quantidade de memória, e isto pode ser analisado o motivo de crescimento. Os dois últimos gráficos contém as informações sobre a quantidade de Central Processing Unit (CPU) que esta sendo utilizado pela base de dados e o outro o Input/output (IO) da base de dados, ou seja qual base de dados que esta fazendo mais escrita e leitura no Hard Disk. Nestes gráficos também possuem uma lógica entre as informações, as bases de dados que mais consomem CPU estão realizando também muita escrita e leitura.

50 49 Com estas informações pode-se realizar uma análise da instância e verificar os motivos de tais dados, e podendo realizar um trabalho próativo para melhorar o desempenho da instância e prevenir possíveis problemas, tais como espaço em disco e falta de memória. Na Figura 24 mostra a tela que possui os gráficos para monitoramento. Figura 24 - Tela de visualização Geral por Instância

51 50 Para excluir uma instância do gerenciamento, basta acessar o menu na esquerda chamado de Excluir Servidor, após isto irá aparecer uma tela que mostrar em um campo todas as instâncias que estão sendo monitoradas, basta selecionar qual item deseja e clicar no botão executar. Ao executar o passo de exclusão o sistema estará acessando a instância, excluindo os Jobs que o sistema criou no cadastramento do monitoramento, e por fim exclui a base de dados criada pelo sistema, assim retirando qualquer objeto do SQL Server que foi utilizado pelo sistema de monitoramento, depois de realizar todas as tarefas na instância de SQL o sistema exclui o item da lista do SharePoint, que contém informação dos servidor que estão sendo monitoradas. A Figura 25 mostra a tela de excluir monitoramento SQL Server. Figura 25 - Excluir Monitoramento

52 51 Todos relatórios que são gerados no sistema de monitoramento automaticamente são inseridos em uma biblioteca do SharePoint, esta por sua vez guarda e disponibiliza para acessar em qualquer momento, assim pode-se ter um histórico de todos os relatórios que foram executados e quais eram as informações que continham naquele momento, para isto foi criado a biblioteca de relatórios. A Figura 26 mostra a biblioteca guardando vários relatórios que foram executados, todos eles são compostos por nome do relatório junto com um numéro indentificador único para que não se repita o nome dos arquivos PDFs. Figura 26 - Biblioteca de relatórios

SISTEMA DE MONITORAMENTO DE SGBD SQL SERVER.

SISTEMA DE MONITORAMENTO DE SGBD SQL SERVER. UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISTEMA DE MONITORAMENTO DE SGBD SQL SERVER. Marlon Rafael Schramm Mauro Marcelo Mattos, Orientador ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO 1. Introdução

Leia mais

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados

Leia mais

CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS

CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MANUAL

Leia mais

Conceitos de Banco de Dados

Conceitos de Banco de Dados Conceitos de Banco de Dados Autor: Luiz Antonio Junior 1 INTRODUÇÃO Objetivos Introduzir conceitos básicos de Modelo de dados Introduzir conceitos básicos de Banco de dados Capacitar o aluno a construir

Leia mais

SQL APOSTILA INTRODUÇÃO A LINGUAGEM SQL

SQL APOSTILA INTRODUÇÃO A LINGUAGEM SQL SQL APOSTILA INTRODUÇÃO Uma linguagem de consulta é a linguagem por meio da qual os usuários obtêm informações do banco de dados. Essas linguagens são, tipicamente, de nível mais alto que as linguagens

Leia mais

Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br

Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Ementa Introdução a Banco de Dados (Conceito, propriedades), Arquivos de dados x Bancos de dados, Profissionais de Banco de dados,

Leia mais

Sistemas de Banco de Dados Aspectos Gerais de Banco de Dados

Sistemas de Banco de Dados Aspectos Gerais de Banco de Dados Sistemas de Banco de Dados Aspectos Gerais de Banco de Dados 1. Conceitos Básicos No contexto de sistemas de banco de dados as palavras dado e informação possuem o mesmo significado, representando uma

Leia mais

Para construção dos modelos físicos, será estudado o modelo Relacional como originalmente proposto por Codd.

Para construção dos modelos físicos, será estudado o modelo Relacional como originalmente proposto por Codd. Apresentação Este curso tem como objetivo, oferecer uma noção geral sobre a construção de sistemas de banco de dados. Para isto, é necessário estudar modelos para a construção de projetos lógicos de bancos

Leia mais

Em 2012, a Prosoft planejou o lançamento da Versão 5 dos seus produtos.

Em 2012, a Prosoft planejou o lançamento da Versão 5 dos seus produtos. VERSÃO 5 Outubro/2012 Release Notes Não deixe de atualizar o seu sistema Planejamos a entrega ao longo do exercício de 2012 com mais de 140 melhorias. Mais segurança, agilidade e facilidade de uso, atendendo

Leia mais

Roteiro 2 Conceitos Gerais

Roteiro 2 Conceitos Gerais Roteiro 2 Conceitos Gerais Objetivos: UC Projeto de Banco de Dados Explorar conceitos gerais de bancos de dados; o Arquitetura de bancos de dados: esquemas, categorias de modelos de dados, linguagens e

Leia mais

Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais

Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Prof. Marcos Francisco Pereira da Silva Especialista em Engenharia de Software Jogos Digitais - Computação Gráfica 1 Agenda Vantagens de usar a abordagem

Leia mais

Satélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br

Satélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Satélite Manual de instalação e configuração CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Índice Índice 1.Informações gerais 1.1.Sobre este manual 1.2.Visão geral do sistema 1.3.História

Leia mais

SQL. Curso Prático. Celso Henrique Poderoso de Oliveira. Novatec

SQL. Curso Prático. Celso Henrique Poderoso de Oliveira. Novatec SQL Curso Prático Celso Henrique Poderoso de Oliveira Novatec 1 Introdução Desde o início da utilização dos computadores, sabemos que um sistema é feito para aceitar entrada de dados, realizar processamentos

Leia mais

LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS

LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS Gabriela Trevisan Bacharel em Sistemas de Informação Universidade Federal do Rio Grande Pós-Graduanda Formação Pedagógica de Professores (FAQI) Conceito de BD Um banco de dados

Leia mais

Documento de Análise e Projeto VideoSystem

Documento de Análise e Projeto VideoSystem Documento de Análise e Projeto VideoSystem Versão Data Versão Descrição Autor 20/10/2009 1.0 21/10/2009 1.0 05/11/2009 1.1 Definição inicial do documento de análise e projeto Revisão do documento

Leia mais

Banco de Dados I. Apresentação (mini-currículo) Conceitos. Disciplina Banco de Dados. Cont... Cont... Edson Thizon (edson@esucri.com.

Banco de Dados I. Apresentação (mini-currículo) Conceitos. Disciplina Banco de Dados. Cont... Cont... Edson Thizon (edson@esucri.com. Sistemas da Informação Banco de Dados I Edson Thizon (edson@esucri.com.br) 2008 Apresentação (mini-currículo) Formação Acadêmica Mestrando em Ciência da Computação (UFSC/ ) Créditos Concluídos. Bacharel

Leia mais

Channel. Visão Geral e Navegação. Tutorial. Atualizado com a versão 3.9

Channel. Visão Geral e Navegação. Tutorial. Atualizado com a versão 3.9 Channel Visão Geral e Navegação Tutorial Atualizado com a versão 3.9 Copyright 2009 por JExperts Tecnologia Ltda. todos direitos reservados. É proibida a reprodução deste manual sem autorização prévia

Leia mais

Manual do Painel Administrativo

Manual do Painel Administrativo Manual do Painel Administrativo versão 1.0 Autores César A Miggiolaro Marcos J Lazarin Índice Índice... 2 Figuras... 3 Inicio... 5 Funcionalidades... 7 Analytics... 9 Cidades... 9 Conteúdo... 10 Referência...

Leia mais

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart.

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Versão 1.6 15/08/2013 Visão Resumida Data Criação 15/08/2013 Versão Documento 1.6 Projeto Responsáveis

Leia mais

Programação com acesso a BD. Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br

Programação com acesso a BD. Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Programação com acesso a BD Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Introdução BD desempenha papel crítico em todas as áreas em que computadores são utilizados: Banco: Depositar ou retirar

Leia mais

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Sistema Gerenciador de Banco de Dados: Introdução e configuração de bases de dados com Postgre e MySQL

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Sistema Gerenciador de Banco de Dados: Introdução e configuração de bases de dados com Postgre e MySQL Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Sistema Gerenciador de Banco de Dados: Introdução e configuração de bases de dados com Postgre e MySQL Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando nossas aulas sobre

Leia mais

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,

Leia mais

www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação

www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação Índice 1. Introdução... 3 2. Funcionamento básico dos componentes do NetEye...... 3 3. Requisitos mínimos para a instalação dos componentes do NetEye... 4 4.

Leia mais

FERRAMENTA WEB PARA MODELAGEM LÓGICA EM PROJETOS DE BANCOS DE DADOS RELACIONAIS

FERRAMENTA WEB PARA MODELAGEM LÓGICA EM PROJETOS DE BANCOS DE DADOS RELACIONAIS FERRAMENTA WEB PARA MODELAGEM LÓGICA EM PROJETOS DE BANCOS DE DADOS RELACIONAIS PAULO ALBERTO BUGMANN ORIENTADOR: ALEXANDER ROBERTO VALDAMERI Roteiro Introdução Objetivos Fundamentação teórica Desenvolvimento

Leia mais

Despachante Express - Software para o despachante documentalista veicular DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1

Despachante Express - Software para o despachante documentalista veicular DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1 DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1 1 Sumário 1 - Instalação Normal do Despachante Express... 3 2 - Instalação do Despachante Express em Rede... 5 3 - Registrando o Despachante Express...

Leia mais

2. INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO

2. INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO INDICE 1. INTRODUÇÃO 2. INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO 2.1. COMPARTILHANDO O DIRETÓRIO DO APLICATIVO 3. INTERFACE DO APLICATIVO 3.1. ÁREA DO MENU 3.1.2. APLICANDO A CHAVE DE LICENÇA AO APLICATIVO 3.1.3 EFETUANDO

Leia mais

Introdução a listas - Windows SharePoint Services - Microsoft Office Online

Introdução a listas - Windows SharePoint Services - Microsoft Office Online Page 1 of 5 Windows SharePoint Services Introdução a listas Ocultar tudo Uma lista é um conjunto de informações que você compartilha com membros da equipe. Por exemplo, você pode criar uma folha de inscrição

Leia mais

Ferramenta: Spider-CL. Manual do Usuário. Versão da Ferramenta: 1.1. www.ufpa.br/spider

Ferramenta: Spider-CL. Manual do Usuário. Versão da Ferramenta: 1.1. www.ufpa.br/spider Ferramenta: Spider-CL Manual do Usuário Versão da Ferramenta: 1.1 www.ufpa.br/spider Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autor 14/07/2009 1.0 15/07/2009 1.1 16/07/2009 1.2 20/05/2010 1.3 Preenchimento

Leia mais

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 1 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Apresenta a diferença entre dado e informação e a importância

Leia mais

Bancos de Dados. Conceitos F undamentais em S is temas de B ancos de Dados e s uas Aplicações

Bancos de Dados. Conceitos F undamentais em S is temas de B ancos de Dados e s uas Aplicações Conceitos F undamentais em S is temas de B ancos de Dados e s uas Aplicações Tópicos Conceitos Básicos Bancos de Dados Sistemas de Bancos de Dados Sistemas de Gerenciamento de Bancos de Dados Abstração

Leia mais

Desenvolvendo Websites com PHP

Desenvolvendo Websites com PHP Desenvolvendo Websites com PHP Aprenda a criar Websites dinâmicos e interativos com PHP e bancos de dados Juliano Niederauer 19 Capítulo 1 O que é o PHP? O PHP é uma das linguagens mais utilizadas na Web.

Leia mais

Dado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados:

Dado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados: MC536 Introdução Sumário Conceitos preliminares Funcionalidades Características principais Usuários Vantagens do uso de BDs Tendências mais recentes em SGBDs Algumas desvantagens Modelos de dados Classificação

Leia mais

Disciplina de Banco de Dados Introdução

Disciplina de Banco de Dados Introdução Disciplina de Banco de Dados Introdução Prof. Elisa Maria Pivetta CAFW - UFSM Banco de Dados: Conceitos A empresa JJ. Gomes tem uma lista com mais ou menos 4.000 nomes de clientes bem como seus dados pessoais.

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO 1 ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO 2 INFRAESTRUTURA DE TI Para garantir o atendimento às necessidades do negócio, a área de TI passou a investir na infraestrutura do setor, ampliando-a,

Leia mais

Manual do sistema SMARsa Web

Manual do sistema SMARsa Web Manual do sistema SMARsa Web Módulo Gestão de atividades RS/OS Requisição de serviço/ordem de serviço 1 Sumário INTRODUÇÃO...3 OBJETIVO...3 Bem-vindo ao sistema SMARsa WEB: Módulo gestão de atividades...4

Leia mais

Procedimentos para Reinstalação do Sisloc

Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Sumário: 1. Informações Gerais... 3 2. Criação de backups importantes... 3 3. Reinstalação do Sisloc... 4 Passo a passo... 4 4. Instalação da base de dados Sisloc...

Leia mais

Aplicativo web para definição do modelo lógico no projeto de banco de dados relacional

Aplicativo web para definição do modelo lógico no projeto de banco de dados relacional Aplicativo web para definição do modelo lógico no projeto de banco de dados relacional Juarez Bachmann Orientador: Alexander Roberto Valdameri Roteiro Introdução Objetivos Fundamentação teórica Desenvolvimento

Leia mais

NORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO

NORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO NORMA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SISTEMAS OU APLICAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO Referência: NT-AI.04.02.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.04.02.01.pdf Data: 27/07/2000 STATUS: EM VIGOR A

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

Manual do Visualizador NF e KEY BEST

Manual do Visualizador NF e KEY BEST Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................

Leia mais

Engenharia de Requisitos Estudo de Caso

Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Auxiliadora Freire Fonte: Engenharia de Software 8º Edição / Ian Sommerville 2007 Slide 1 Engenharia de Requisitos Exemplo 1 Reserva de Hotel 1. INTRODUÇÃO Este

Leia mais

QUESTINAMENTOS AO EDITAL DE CONCORRÊNCIA 01/2013

QUESTINAMENTOS AO EDITAL DE CONCORRÊNCIA 01/2013 QUESTINAMENTOS AO EDITAL DE CONCORRÊNCIA 01/2013 Prezados Senhores da comissão de licitação da UENF, seguem alguns questionamentos acerca do edital de concorrência 01/2013 para esclarecimentos: 1. ANEXO

Leia mais

FACULDADE INTEGRADAS DE PARANAÍBA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. Bancos de Dados Conceitos Fundamentais

FACULDADE INTEGRADAS DE PARANAÍBA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. Bancos de Dados Conceitos Fundamentais FACULDADE INTEGRADAS DE PARANAÍBA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS Bancos de Dados Conceitos Fundamentais Tópicos Conceitos Básicos Bancos de Dados Sistemas de Bancos de Dados Sistemas de Gerenciamento de Bancos

Leia mais

As principais características da abordagem de um banco de dados versus a abordagem de processamento de arquivos são as seguintes:

As principais características da abordagem de um banco de dados versus a abordagem de processamento de arquivos são as seguintes: SGBD Características do Emprego de Bancos de Dados As principais características da abordagem de um banco de dados versus a abordagem de processamento de arquivos são as seguintes: Natureza autodescritiva

Leia mais

MANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB

MANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB CNS LEARNING MANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB Versão Online 13 Índice ÍNDICE... 1 VISÃO GERAL... 2 CONCEITO E APRESENTAÇÃO VISUAL... 2 PRINCIPAIS MÓDULOS... 3 ESTRUTURAÇÃO... 3 CURSOS... 4 TURMAS... 4

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA SACI LIVRE SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE CONTEÚDO INSTITUCIONAL

Leia mais

Hoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados.

Hoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados. BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br INTRODUÇÃO Hoje é

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 2. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 2. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 2 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Revisão sobre Banco de Dados e SGBDs Aprender as principais

Leia mais

SERVICE DESK MANAGER SDM. Manual do Sistema - DPOI

SERVICE DESK MANAGER SDM. Manual do Sistema - DPOI SERVICE DESK MANAGER SDM Manual do Sistema - DPOI Conteúdo SERVICE DESK MANAGER SDM... 1 Manual do Sistema - DPOI... 1 INTRODUÇÃO... 4 ACESSO AO SISTEMA... 5 OPÇÕES DO SISTEMA... 6 SISTEMA... 7 Pesquisar

Leia mais

1. CONCEITOS BÁSICOS DE BD, SBD E SGBD

1. CONCEITOS BÁSICOS DE BD, SBD E SGBD Introdução 1. CONCEITOS BÁSICOS DE BD, SBD E SGBD A importância da informação para a tomada de decisões nas organizações tem impulsionado o desenvolvimento dos sistemas de processamento de informações.

Leia mais

Especificação de Requisitos

Especificação de Requisitos Projeto/Versão: Versão 11.80 Melhoria Requisito/Módulo: 000552 / Conector Sub-Requisito/Função: Multas Tarefa/Chamado: 01.08.01 País: Brasil Data Especificação: 13/05/13 Rotinas Envolvidas Rotina Tipo

Leia mais

Profa. Gislaine Stachissini. Unidade III GOVERNANÇA DE TI

Profa. Gislaine Stachissini. Unidade III GOVERNANÇA DE TI Profa. Gislaine Stachissini Unidade III GOVERNANÇA DE TI Information Technology Infrastructure Library ITIL Criado pelo governo do Reino Unido, tem como objetivo a criação de um guia com as melhores práticas

Leia mais

Footprints Service Core. Manual de uso do sistema

Footprints Service Core. Manual de uso do sistema Footprints Service Core Manual de uso do sistema Sumário Acessando o sistema... 3 Visão geral... 4 Criação de chamados... 5 Acompanhamento de chamados... 7 Compartilhamento de chamados... 8 Notificações...

Leia mais

Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor

Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor H6Projetos Documento de Requisitos Versão 1.3 Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor 05/09/2013 1.0 Preenchimento do Capítulo 2 Requisitos Funcionais Evilson Montenegro 26/09/2013 1.1 Preenchimento

Leia mais

Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1.

Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1. Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística Prof. Andre Zanki Cordenonsi Versao 1.0 Março de 2008 Tópicos Abordados Conceitos sobre Banco

Leia mais

Software automatizado para controle de consultas da clínica de fisioterapia

Software automatizado para controle de consultas da clínica de fisioterapia Software automatizado para controle de consultas da clínica de fisioterapia Jeverson Siqueira 1, Wallace Caldeira 1, Jorge Aikes Junior 1 1 Ciência da Computacão Faculdades Anglo Americano de Foz do Iguaçu

Leia mais

Tópicos. Atualizações e segurança do sistema. Manutenção Preventiva e Corretiva de Software (utilizando o MS Windows XP)

Tópicos. Atualizações e segurança do sistema. Manutenção Preventiva e Corretiva de Software (utilizando o MS Windows XP) teste 1 Manutenção Preventiva e Corretiva de Software (utilizando o MS Windows XP) Rafael Fernando Diorio www.diorio.com.br Tópicos - Atualizações e segurança do sistema - Gerenciamento do computador -

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

Aplicação Prática de Lua para Web

Aplicação Prática de Lua para Web Aplicação Prática de Lua para Web Aluno: Diego Malone Orientador: Sérgio Lifschitz Introdução A linguagem Lua vem sendo desenvolvida desde 1993 por pesquisadores do Departamento de Informática da PUC-Rio

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM COLÉGIO AGRÍCOLA DE FREDERICO WESTPHALEN BANCO DE DADOS II

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM COLÉGIO AGRÍCOLA DE FREDERICO WESTPHALEN BANCO DE DADOS II UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM COLÉGIO AGRÍCOLA DE FREDERICO WESTPHALEN BANCO DE DADOS II BANCO DE DADOS II AULA 1 Linguagem SQL Linguagem de definição de dados (DDL) DISCIPLINA: Banco de Dados

Leia mais

NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS GERAIS PARA ADMINISTRAÇÃO DO BANCO DE DADOS CORPORATIVO

NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS GERAIS PARA ADMINISTRAÇÃO DO BANCO DE DADOS CORPORATIVO NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS GERAIS PARA ADMINISTRAÇÃO DO BANCO DE DADOS CORPORATIVO Referência: NT-AI.04.01.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.04.01.01.pdf Data: 27/07/2000 STATUS: EM VIGOR A Assessoria

Leia mais

SQL Linguagem de Definição de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri

SQL Linguagem de Definição de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri SQL Linguagem de Definição de Dados Banco de Dados SQL Structured Query Language Uma das mais importantes linguagens relacionais (se não a mais importante) Exemplos de SGBD que utilizam SQL Oracle Informix

Leia mais

Banco de Dados. Uma coleção de dados relacionados [ELMASRI/NAVATHE]

Banco de Dados. Uma coleção de dados relacionados [ELMASRI/NAVATHE] 1/6 Banco de Dados O que é um Banco de Dados? Uma coleção de dados relacionados [ELMASRI/NAVATHE] Conjunto de dados integrados que tem por objetivo atender a uma comunidade específica [HEUSER] Um conjunto

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1 MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo

Leia mais

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO

Leia mais

MANUAL 2ª CAMADA DE SEGURANÇA E NOVAS REGRAS DE CADASTRAMENTO

MANUAL 2ª CAMADA DE SEGURANÇA E NOVAS REGRAS DE CADASTRAMENTO Ministério da Justiça Secretaria Nacional de Segurança Pública Rede INFOSEG MANUAL 2ª CAMADA DE SEGURANÇA E NOVAS REGRAS DE CADASTRAMENTO REDE INFOSEG AGOSTO/2013 Ministério da Justiça, 2013 Página 1 de

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

MANUAL DO PVP SUMÁRIO

MANUAL DO PVP SUMÁRIO Manual PVP - Professores SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 6 2 ACESSANDO O PVP... 8 3 TELA PRINCIPAL... 10 3.1 USUÁRIO... 10 3.2 INICIAL/PARAR... 10 3.3 RELATÓRIO... 10 3.4 INSTITUIÇÕES... 11 3.5 CONFIGURAR... 11

Leia mais

Procedimentos para Instalação do SISLOC

Procedimentos para Instalação do SISLOC Procedimentos para Instalação do SISLOC Sumário 1. Informações Gerais...3 2. Instalação do SISLOC...3 Passo a passo...3 3. Instalação da Base de Dados SISLOC... 11 Passo a passo... 11 4. Instalação de

Leia mais

Introdução à Banco de Dados. Definição

Introdução à Banco de Dados. Definição Universidade Federal da Bahia Departamento de Ciência da Computação (DCC) Disciplina: Banco de Dados Profª. Daniela Barreiro Claro Introdução à Banco de Dados Definição Um banco de dados é uma coleção

Leia mais

Gestão inteligente de documentos eletrônicos

Gestão inteligente de documentos eletrônicos Gestão inteligente de documentos eletrônicos MANUAL DE UTILIZAÇÃO VISÃO DE EMPRESAS VISÃO EMPRESAS - USUÁRIOS (OVERVIEW) No ELDOC, o perfil de EMPRESA refere-se aos usuários com papel operacional. São

Leia mais

Banco de Dados I. Introdução. Fabricio Breve

Banco de Dados I. Introdução. Fabricio Breve Banco de Dados I Introdução Fabricio Breve Introdução SGBD (Sistema Gerenciador de Banco de Dados): coleção de dados interrelacionados e um conjunto de programas para acessar esses dados Coleção de dados

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

Está apto a utilizar o sistema, o usuário que tenha conhecimentos básicos de informática e navegação na internet.

Está apto a utilizar o sistema, o usuário que tenha conhecimentos básicos de informática e navegação na internet. 1. Descrição Geral Este manual descreve as operações disponíveis no módulo VTWEB Client, cuja finalidade é gerenciar cadastros de funcionários, realização de pedidos e controle financeiro dos pedidos.

Leia mais

Rotina de Discovery e Inventário

Rotina de Discovery e Inventário 16/08/2013 Rotina de Discovery e Inventário Fornece orientações necessárias para testar a rotina de Discovery e Inventário. Versão 1.0 01/12/2014 Visão Resumida Data Criação 01/12/2014 Versão Documento

Leia mais

INTRODUÇÃO. Diferente de Bando de Dados

INTRODUÇÃO. Diferente de Bando de Dados INTRODUÇÃO Diferente de Bando de Dados 1 INTRODUÇÃO DADOS São fatos conhecidos que podem ser registrados e que possuem significado. Ex: venda de gasolina gera alguns dados: data da compra, preço, qtd.

Leia mais

GUIA DE USUÁRIO - GU-

GUIA DE USUÁRIO - GU- 1/22 Revisão 00 de 20//12 1. OBJETIVO Orientar o usuário para a pesquisa e visualização detalhada de todas as ordens de compra emitidas, emitir confirmações de aceite, submeter solicitação de alteração,

Leia mais

SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS

SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br SISTEMA GERENCIADOR

Leia mais

Microsoft Access XP Módulo Um

Microsoft Access XP Módulo Um Microsoft Access XP Módulo Um Neste primeiro módulo de aula do curso completo de Access XP vamos nos dedicar ao estudo de alguns termos relacionados com banco de dados e as principais novidades do novo

Leia mais

Linguagem SQL Sub-linguagem DDL

Linguagem SQL Sub-linguagem DDL Linguagem SQL Sub-linguagem DDL A SQL - Structured Query Language, foi desenvolvido pela IBM em meados dos anos 70 como uma linguagem de manipulação de dados (DML - Data Manipulation Language para suas

Leia mais

Histórico da Revisão. Data Versão Descrição Autor

Histórico da Revisão. Data Versão Descrição Autor Sistema de Gerenciamento de Loja - SIGEL Documento de Visão Versão 1.0.0 Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor 13/01/2011 0.1 Versão preliminar do levantamento de requisitos funcionais e não

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO 1 ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO 2 INTRODUÇÃO A cada dia que passa, cresce a pressão pela liberação para uso de novas tecnologias disponibilizadas pela área de TI, sob o argumento

Leia mais

Banco de Dados. Introdução. João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai. jef@ime.usp.br DCC-IME-USP

Banco de Dados. Introdução. João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai. jef@ime.usp.br DCC-IME-USP Banco de Dados Introdução João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai jef@ime.usp.br DCC-IME-USP Importância dos Bancos de Dados A competitividade das empresas depende de dados precisos e atualizados. Conforme

Leia mais

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furb.br Resumo. Este artigo apresenta o desenvolvimento de um driver NDIS 1 para

Leia mais

Módulo e-rede VirtueMart v1.0. Manual de. Instalação do Módulo. estamos todos ligados

Módulo e-rede VirtueMart v1.0. Manual de. Instalação do Módulo. estamos todos ligados Módulo e-rede VirtueMart v1.0 Manual de Instalação do Módulo estamos todos ligados 01 02 03 04 Introdução 3 Versão 3 Requerimentos 3 Manual de instalação 4 05 06 4.1 Permissões 4 4.2 Instalação e ativação

Leia mais

Introdução Funcionalidades por perfil Advogado e Jus Postulandi Adicionar defensoria representante de uma parte Adicionar procuradoria representante

Introdução Funcionalidades por perfil Advogado e Jus Postulandi Adicionar defensoria representante de uma parte Adicionar procuradoria representante 1 Introdução Funcionalidades por perfil Advogado e Jus Postulandi Adicionar defensoria representante de uma parte Adicionar procuradoria representante de uma parte Detalhes do processo Representante processual

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO

MANUAL DE UTILIZAÇÃO MANUAL DE UTILIZAÇÃO Módulo de operação Ativo Bem vindo à Vorage CRM! Nas próximas paginas apresentaremos o funcionamento da plataforma e ensinaremos como iniciar uma operação básica através do nosso sistema,

Leia mais

Sistema de Gestão de Freqüência. Manual do Usuário

Sistema de Gestão de Freqüência. Manual do Usuário Serviço Público Federal Universidade Federal da Bahia Centro de Processamento de Dados Divisão de Projetos / SGF Sistema de Gestão de Freqüência Sistema de Gestão de Freqüência Manual do Usuário Descrição

Leia mais

SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3

SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3 SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 1. Login no sistema... 2 Atendente... 3 1. Abrindo uma nova Solicitação... 3 1. Consultando Solicitações... 5 2. Fazendo uma Consulta Avançada... 6 3. Alterando dados da

Leia mais

Introdução a Banco de Dados

Introdução a Banco de Dados Introdução a Banco de Dados Ricardo Henrique Tassi - Departamento de Replicação Índice 1- Introdução... 03 2- Quais são os bancos de dados mais conhecidos hoje em dia...04 3- Quais são os tipos de banco...05

Leia mais

GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO

GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO Dado, Informação e Conhecimento DADO: Estímulos captados pelos sentidos humanos; Símbolos gráficos ou sonoros; Ocorrências registradas (em memória, papel, etc.); Indica uma situação

Leia mais

2 Diagrama de Caso de Uso

2 Diagrama de Caso de Uso Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa

Leia mais

TUTORIAL DE UTILIZAÇÃO. Rua Maestro Cardim, 354 - cj. 121 CEP 01323-001 - São Paulo - SP (11) 3266-2096

TUTORIAL DE UTILIZAÇÃO. Rua Maestro Cardim, 354 - cj. 121 CEP 01323-001 - São Paulo - SP (11) 3266-2096 TUTORIAL DE UTILIZAÇÃO Índice Geral Antes de Começar 2 Procedimento de Instalação 3 Exportar dados para o 8 Acesso ao 10 Ordens de Serviço no 11 Solicitações de Serviço no 17 Folhas de Inspeção no 19 Importar

Leia mais

ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO. 04 2 ACESSO AOS SISTEMAS. 05 3 DOCUMENTOS MANUTENÇÃO. 08 08 3.2 10 3.3 OCR. 11 4 REGISTRO DE DOCUMENTOS. 13 5 GERANDO DOCUMENTOS

ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO. 04 2 ACESSO AOS SISTEMAS. 05 3 DOCUMENTOS MANUTENÇÃO. 08 08 3.2 10 3.3 OCR. 11 4 REGISTRO DE DOCUMENTOS. 13 5 GERANDO DOCUMENTOS ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 04 2 ACESSO AOS SISTEMAS... 05 3 DOCUMENTOS MANUTENÇÃO... 08 3.1Tipos de Documentos... 08 3.2 Relações entre Documentos... 10 3.3 OCR... 11 4 REGISTRO DE DOCUMENTOS... 13 5 GERANDO

Leia mais

Structured Query Language (SQL) Ambiente Simplificado de um SGBD

Structured Query Language (SQL) Ambiente Simplificado de um SGBD Structured Query Language (SQL) Ambiente Simplificado de um SGBD 2 1 Características dos SGBDs Natureza auto-contida de um sistema de banco de dados: metadados armazenados num catálogo ou dicionário de

Leia mais