Monitoramento e Fiscalização de Propaganda, Publicidade, Promoção e Informação de Antimicrobianos

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1 Monitoramento e Fiscalização de Propaganda, Publicidade, Promoção e Informação de Antimicrobianos Brasília, julho de 2006 Comitê Técnico T para Uso Racional de Antimicrobianos e Resistência Microbiana

2 Antimicrobianos Início do século XX : descoberta dos antibióticos Êxito no tratamento de diversos tipos de infecçãoperíodo de euforia : extinção de todas as doenças pelo combate dos micróbios antes que atingissem o homem A larga utilização dos antibióticos resultou num sério problema: A resistência bacteriana, que foi reconhecida desde o início de sua utilização clínica Aumento do consumo de medicamentos: crescente diversificação no catálogo de produtos da indústria, incluindo antibióticos mais poderosos contra resistência

3 Antimicrobianos Incremento da produção farmacêutica últimas 6 décadas : medicamentos passaram a ocupar hegemonicamente a posição de alternativa para a cura das doenças e alívio dos sintomas Lógica de mercado : Medicamentos como mercadoria Aumento da ocorrência de reações adversas e efeitos colaterais ATB ocupam lugar de destaque no ranking de medicamentos mais envolvidos com reações adversas

4 Fatores de Resistência Bacteriana O uso indiscriminado de antibióticos (subutilização, super utilização e utilização de forma errada) é a principal causa da resistência bacteriana 75% das prescrições de antibióticos são inadequadas Pelo menos metade dos usuários não utiliza de forma correta os antimicrobianos : 50% compram o medicamento para um dia 90% compram para período igual ou inferior a 3 dias

5 Uso Indiscriminado de Antibióticos ticos Uso indiscriminado é resultante de diversos fatores: automedicação demanda dos pacientes prescrições errôneas propaganda inadequada

6 Automedicação Busca de solução imediata de enfermidades No Brasil : 35 % dos medicamentos são adquiridos por decisão e iniciativa dos consumidores, sem indicação médica Precariedade do serviço público X facilidade de obtenção de medicamentos sem consulta e sem receita médica Aconselhamento com o balconista : apenas 4 % das farmácias são de propriedade de farmacêuticos (1998)

7 Norvasc (amlodipine)

8 Demanda dos Pacientes Exigência de cura imediata : antibiótico tico considerado panacéia universal Descrédito de outras alternativas terapêuticas Solicitação de medicamentos injetáveis

9 Prescrições Errôneas Ausência de informação sobre a especificidade dos antimicrobianos + Desconhecimento sobre critérios de escolha + Expectativa do paciente + Pressão de fabricantes: utilização de medicamentos mais novos (e por isso mais $$$) Nos EUA entre 50% e 66% de todas as prescrições de ATB são para o tratamento de infecções no trato respiratório superior e bronquite, condições de etiologia viral em sua maioria

10 Propaganda Inadequada Gastos com propaganda A indústria farmacêutica possui um lucro aproximado de 40% sobre seus produtos: 35% deste lucro são investidos na comercialização de seus produtos. Apenas 5% são reinvestidos em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos.

11 Propaganda Inadequada Aproveitando a pouca informação dos profissionais de saúde a respeito de medicamentos, em especial, antimicrobianos e a utilização da propaganda como fonte de informação : Anúncios destacam benefícios e eficiência, diminuindo a importância de dados como indicações, precauções, contra-indicações e posologia, minimizando os riscos inerentes a utilização de antimicrobianos.

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15 Propaganda Inadequada Informações incorretas: Nas Filipinas um anúncio de clindamicina promovia a utilização para o tratamento de infecções do trato respiratório superior e lincomicina para faringites e amigdalites o agente causador mais provável dessas afecções é, reconhecidamente, viral

16 Propaganda Inadequada Informações vagas Não descrevem o espectro de ação do antimicrobiano quais microrganismos são sensíveis? Descrevem as indicações de forma geral, sem listar os microrganismos causadores das patologias microrganismos diferentes podem causar a mesma infecção Dificuldade de seleção do ATB mais indicado

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18 Propaganda Inadequada Propaganda com informações Análise crítica dos artigos utilizados como fonte de informação da peça publicitária Patrocínio Medicamentos envolvidos (marca X placebo/ marca X classe terapêutica diferente) Tipo do estudo Desenho do estudo

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20 Estratégias de Marketing Médicos são o principal alvo das técnicas promocionais da indústria farmacêutica: Visitação de propagandistas Distribuição de amostras-grátis Material impresso Anúncios em revistas

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22 Estratégias de Marketing Educação continuada : Financiamento de seminários/congressos Viagens para atualização profissional, geralmente para hotéis da melhor categoria, com direito a acompanhante Publicação de revistas para o segmento médico

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27 Essa realidade justifica as ações da GPROP no que diz respeito ao controle e fiscalização de peças publicitárias, bem como na intervenção no meio acadêmico e junto aos profissionais prescritores e dispensadores demonstrando a importância do uso racional de medicamentos.

28 Estrutura da GPROP DIFRA GPROP Apoio Administrativo UPROP

29 Produtos Monitorados Medicamento Alimentos Cosméticos Produtos para saúde Produtos que não estão sujeitos à vigilância sanitária (registro) porém alegam propriedades terapêuticas.

30 CAPTAÇÃO DE PEÇAS PUBLICITÁRIAS Monitoracão realizada pela GPROP Busca ativa (revistas mensais/semanais, jornais, internet ); Denúncias encaminhadas pela Ouvidoria e pelo corporativo da GPROP; Denúncias encaminhadas via postal; Peças captadas pelas universidades participante do Projeto de Monitoração e pelas VISAS estaduais e municipais.

31 FISCALIZAÇÃO - VEÍCULOS MONITORADOS Televisão Rádio Jornal Revistas Impressos em geral Internet

32 ROTINA ANÁLISE / AUTUAÇÃO DAS PEÇAS PUBLICITÁRIAS CAPTAÇÃO DA PEÇA Parecer Técnico do Profissional de saúde Relatório feito pelo advogado PROCURADORIA Defesa pela empresa autuada Processo Administrativo: -Auto de Infração -Notificação -RE de suspensão

33 ESTRUTURA PARA MONITORAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DAS PROPAGANDAS I Sede da Anvisa (Brasília): II Projeto para monitoração da propaganda e publicidade de medicamentos no restante do país Fase I Fase II III VISAS IV Procons / MP

34 O PROJETO DE MONITORACAO DE PROPAGANDA DE MEDICAMENTOS Proposta Captação e pré-analise das peças publicitárias pelos estudantes, em diferentes veículos de comunicação, de modo a verificar o teor da informação transmitida e sua conformidade com a Legislação Sanitária Brasileira. Envolvimento da comunidade acadêmica, conscientizando os futuros profissionais para o respeito aos princípios éticos de sua profissão. As peças são encaminhadas à Anvisa juntamente com um formulário de avaliação da peça publicitária, para que os técnicos iniciem as ações de fiscalização quando cabíveis.

35 PROJETO DE MONITORACAO DE PROPAGANDA DE MEDICAMENTOS Fase I - 14 universidades 4 cursos captação de propaganda Medicamentos Fase II 19 universidades 6 cursos captação de propaganda de produtos sujeitos à vigilância sanitária + Projetos de Educação Fase III - Ampliação para 25 universidades - Bolsas de Mestrado para 10 universidades conveniadas linhas de pesquisa e produção acadêmica voltadas para o tema em questão; Resultados Esperados: aproximadamente 24 trabalhos de mestrado e 72 pós-graduações em 2 anos.

36 UNIVERSIDADES CONVENIADAS NA FASE II DO PROJETO CESUPA UFAM UFMA UFPI UFRN UFPB UFBA UCB UFG UNIUBE UFJF UFRJ UFMG USP UEL UFRGS UFSC UFPR UFF

37 COMPOSIÇÃO DAS EQUIPES 70 PROFESSORES ENVOLVIDOS NO PROJETO EM 19 UNIVERSIDADES CONVENIADAS 163 ACADÊMICOS BOLSISTAS NO PROJETO 62 ACADÊMICOS VOLUNTÁRIOS NO PROJETO Dados: Set/200

38 AÇÕES DE EDUCAÇÃO E INFORMAÇÃO FEDERAÇÕES E ENTIDADES DE CLASSE Parceria Fenam e Fenafar Seminários sobre Propaganda e Uso Racional de Medicamentos; Palestras sobre o tema para Sociedades Médicas, Conselhos e Federações;

39 AÇÕES DE EDUCAÇÃO E INFORMAÇÃO UNIVERSIDADES Inserção do tema em disciplinas do campo da saúde, mediante articulação com outras áreas; Palestras dirigidas a proprietários de farmácias e de drogarias sobre a legislação em vigor; Curso sobre uso racional de medicamentos para os professores do projeto de monitoração

40 EQUIPE DE MONITORAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE PROPAGANDA Franklin Rubinstein Diretor Maria José Delgado Fagundes Gerente Ana Paula Dutra Massera Chefe de Unidade Aedê Gomes Cadaxa Jornalista Andréia da Silva Ferreira Apoio Administrativo Alfredo Augusto Fernandes Hofmeister Administrador Ana Karina de Macedo Tito Farmacêutica Carlos André Perrelli Baptista Advogado Cinthya Simone da Paz Elgrably Advogada

41 EQUIPE DE MONITORAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE PROPAGANDA Claudia Passos Guimarães Farmacêutica Cristiana de Souza Amorim Advogada Danúbia Roberta de Lima Mascarenhas Apoio Administrativo Dominique Guimarães Paturle Advogada Dunalvo Alves Rabelo Júnior Advogado Fernanda Horne da Cruz Farmacêutica João Roberto Ferreira de Castro Advogado Kelly Dias Botelho Nutricionista Luiz Roberto Ferreira da Silva Júnior Publicitário Lorilei de Fátima Wzorek Farmacêutica Márcio Carvalho de Souza Apoio Administrativo

42 EQUIPE DE MONITORAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE PROPAGANDA Marisa de Moraes Lisboa - Médica Mariza Chamone Farago Santos Apoio Administrativo Marcel Figueira Advogado Mariana Adelheit Von Collani Farmacêutica Mairla Rodrigues Pinto Apoio Muryel Fernandes Santana Apoio Administrativo Patrícia Domingues Masera Tokarski Advogada Pedro da Silva Neto Farmacêutico Renata de Araújo Ferreira Nutricionista Renata Rodrigues de Figueiredo Odontóloga Rosaura Maria da Costa Hexsel Jornalista Suzany Portal da Silva Moraes - Advogada Tereza Cristina R. Silva Zicari Apoio Administrativo

43 Gerência de Monitoramento e Fiscalização de Propaganda, Publicidade, Promoção e Informação de Produtos Sujeitos a Vigilância Sanitária GPROP SEPN Bloco B - Ed. Ômega - 3º andar - Sala Brasília DF Fone: (61) Fax: (61) gprop@anvisa.gov.br monitora.propaganda@anvisa.gov.br

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