O que é Responsabilidade Social?

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1 Antes de iniciar propriamente o Tutorial sobre a futura ISO 26000, propusemo-nos a apresentar o tema principal do nosso trabalho: Responsabilidade Social para que todos possamos entender a proficiência e a consideração que a vertente social pode e deve ter em todos as componentes empresariais. O que é Responsabilidade Social? A responsabilidade social das empresas é a integração voluntária de preocupações sociais e ambientais nas suas operações e na sua interacção com todas as partes interessadas. Assim, as empresas contribuem para a satisfação das necessidades dos seus clientes, gerindo simultaneamente as expectativas dos trabalhadores, dos fornecedores e da comunidade local. Trata-se de contribuir, de forma positiva, para a sociedade em geral, de gerir os impactos ambientais da empresa, garantir a segurança dos seus colaboradores, assegurar a qualidade dos seus produtos ou dos seus serviços, o que poderá proporcionar vantagens directas para o negócio e assegurar a competitividade a longo prazo. Podemos considerar a responsabilidade social como um investimento, através da qual se pode adoptar uma abordagem inclusiva do ponto de vista financeiro, comercial e social, conducente a uma estratégia a longo prazo. 1/17

2 Qual o significado prático da Responsabilidade Social das Empresas A motivação dos trabalhadores e seu consequente aumento de produtividade podem ser alcançados adoptando medidas, como: a aprendizagem ao longo da vida; a igualdade em termos de remuneração e de perspectivas de carreira para ambos os sexos; uma preocupação relativamente à empregabilidade e à segurança dos postos de trabalho. Uma redução na exploração de recursos, nas emissões poluentes ou na produção de resíduos contribui para: a redução das despesas energéticas e de eliminação de resíduos; a redução dos custos de matéria-prima e despoluição. A reputação empresarial, uma melhor contratação e fidelização dos colaboradores e estabelecimentos de contactos com individualidades com influência e efectivação de protocolos com as autoridades locais constituem alguns dos componentes que têm uma importância crucial para garantir o sucesso no mercado. Tudo isto poderá ser conquistado através de: qualidade dos produtos e/ou serviços prestados; um empenho contínuo em práticas comerciais ortodoxas; boas relações com clientes e fornecedores; uma boa rede de contactos. Resumindo, num período em que os negócios se fazem à escala global, cada vez mais, exige-se às Organizações que considerem os impactes sociais e éticos das suas actividades e políticas. As Organizações que forem capazes de demonstrar uma abordagem responsável a questões sociais e éticas ganharão vantagens competitivas e a confiança de accionistas, clientes, comunidades locais e consumidores. 2/17

3 NORMA INTERNACIONAL DE RESPONSABILIDADE CIVIL Precedentes Normativos De um mundo cada vez mais globalizado surge uma opinião pública mais exigente sobre o desempenho das organizações, no sentido de adoptarem práticas socialmente responsáveis que ultrapassam o contexto legislativo local. Neste contexto, a Responsabilidade Social constitui uma das principais preocupações a nível mundial, quer a nível institucional e empresarial, quer a nível social e filantrópico. Na prossecução dos objectivos do desenvolvimento sustentável, entidades de todo o mundo sentiram cada vez mais a necessidade de definir políticas de intervenção favoráveis ao desenvolvimento global do interesse de todos. Como consequência surgiram diversas teorias e práticas em redor do tema da responsabilidade social, entendida frequentemente como uma ferramenta de operacionalização do desenvolvimento sustentável nas organizações. Ostentamos as duas referências normativas que precedem a futura ISO 26000: SA 8000 Sistemas de gestão da responsabilidade social A SA 8000 foi o primeiro referencial normativo de Responsabilidade Social. Surgiu em 1997 emanado pela SAI Social Accountability International. 3/17

4 A sua estrutura baseia-se nas 12 Convenções do OIT Organização Internacional do Trabalho, na Declaração dos Direitos do Homem das Nações Unidas e na Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Crianças. A SA 8000 é orientada para o incremento da capacidade competitiva de qualquer organização que voluntariamente garanta a componente ética do seu processo e ciclo produtivo, prevendo a adequação à legislação nacional e ao cumprimento dos seus nove requisitos: Trabalho Infantil; Trabalho Forçado; Segurança e Saúde; Liberdade de Associação e Direito à Negociação Colectiva; Discriminação; Práticas Disciplinares; Horário de Trabalho; Remuneração; Sistema de Gestão. As principais vantagens da implementação e consequente certificação de sistemas de gestão de acordo com o referencial SA 8000 são: Referencial de reconhecimento internacional, no âmbito da responsabilidade social; Aumento da produtividade; Diminuição da conflituosidade laboral; Credibilização da Marca; Melhoria da Imagem; Diferenciação positiva face à concorrência; Diminuição das taxas de absentismo; Aumento do envolvimento dos trabalhadores. 4/17

5 NP :2008 Norma Portuguesa de Responsabilidade Social Em Fevereiro de 2008, o IPQ Instituto Português de Qualidade editou a NP relativa a Sistemas de gestão da responsabilidade social. Parte 1: Requisitos e linhas de orientação para a sua utilização, elaborada pela Comissão Técnica 164 Responsabilidade Social e coordenada pelo ONS (Organismo de Normalização Sectorial) e APEE Associação Portuguesa de Ética Empresarial. No quadro do desenvolvimento do projecto da Norma Internacional ISO 26000, que teve início em 2004, foi recomendado que cada país ou região criasse uma resposta de acordo com a sua realidade de modo a que as organizações possuíssem instrumentos localmente adaptados para a definição e implementação da responsabilidade social. Daqui decorre a decisão de propor uma Norma Portuguesa neste domínio. A actividade das organizações gera impactes positivos e negativos ao nível económico, social e ambiental, à escala global. A identidade das organizações, aliada à diversidade dos requisitos legais, levou a opinião pública a um maior grau de exigência sobre o seu desempenho, no sentido de adoptarem práticas socialmente responsáveis que vão para além do contexto legislativo local. Para aplicação desta Norma entende-se como responsabilidade social as acções voluntárias das organizações tendo em vista a criação e maximização dos seus impactes positivos, bem como a redução ou eliminação dos seus impactes negativos. A presente Norma especifica os requisitos para um sistema de gestão da responsabilidade social e é aplicável a organizações de todos os tipos e dimensões, podendo adaptar-se a diversas condições geográficas, culturais e sociais. 5/17

6 A finalidade global desta Norma é incentivar e orientar as organizações para uma actuação mais socialmente responsável, no contexto dos desafios do desenvolvimento sustentável. No entanto, a implementação e eventual certificação do sistema de gestão da responsabilidade social de acordo com os requisitos desta Norma não significa, por si só, que a organização seja socialmente responsável, mas sim que a sua gestão possui mecanismos para que, potencialmente, venha a sê-lo cada vez mais. Com o objectivo de permitir que a organização alinhe ou integre o seu próprio sistema de gestão da responsabilidade social com os requisitos de sistemas de gestão relacionados, para benefício dos seus utilizadores, a concepção da presente Norma teve em consideração as seguintes normas: NP EN ISO 9001:2000, NP EN ISO 14001:2004, NP 4397:2001 e NP :2007 e os modelo adoptado baseia-se em dois ciclos interligados, sendo um deles de gestão estratégica e outro de gestão operacional. É importante salientar que esta Norma distingue-se da futura ISO porque, como já foi referido, assenta num sistema de gestão compatível com os referenciais acima mencionados e permite a certificação da Empresa segundo esta norma. Porquê a ISO 26000? Consideramos oportuno abordar a futura ISO por estar directamente relacionada com o desenvolvimento sustentável e a tão problemática e delicada Responsabilidade Social envolvente. Além desta razão, cada vez mais as organizações estão a adoptar por Sistemas Integrados de Gestão onde, obviamente, a responsabilidade social não pode, nem deve ser colocada de parte. 6/17

7 Como tudo começou? Em 2002 a International Organization for Standardization (ISO) iniciou um processo de reflexão sobre a sua eventual envolvência na elaboração de uma norma internacional de Responsabilidade Social. Após dois anos de profundas análises sobre a relevância e a conveniência de a ISO ingressar no assunto, surgiu um grupo de trabalho, ligado ao Conselho de Gestão Técnica (TMB) e com liderança compartilhada entre dois países, um desenvolvido e outro em desenvolvimento, que deveriam ser escolhidos em processo eleitoral. Na escolha, sairam vencedores os países Brasil e Suécia. Em Março de 2005, realizou-se a primeira reunião do grupo de trabalho em São Salvador. Estiveram presentes 43 paises e 24 organismos internacionais estava dado o primeiro grande passo para o desenvolvimento da ISO Só a titulo de curiosidade, Lisboa teve o privilégio de ter sido a cidade escolhida para a realização da terceira reunião Internacional. A ISO e a OIT assinaram um termo de entendimento, o Memorandum of Understanding (MoU), para a cooperação entre ambas ao longo do desenvolvimento dos trabalhos de construção da ISSO que, actualmente, já envolve mais de 430 pessoas de 72 países e 35 organizações internacionais. Qual é a sua principal finalidade? Será consistente e não conflituante com normas ISO e outros documentos, tratados e convenções já existentes. A intenção é que se torne um documento guia de Responsabilidade Social, capaz de orientar organizações em diferentes culturas, sociedades e contextos, para estimular a melhoria do desempenho e resultados. 7/17

8 Porque vai ser aplicável a diversos tipos de organizações, e não somente às empresas, a ISO utilizará a terminologia responsabilidade Social (RS) e não responsabilidade social empresarial (RSE). A sua finalidade será apresentar directrizes de responsabilidade social e orientar organizações de diferentes tipos e natureza pequenas, médias e grandes empresas, governos, organizações da sociedade civil, entre outras a incorporá-la na sua gestão. No entanto, não será certificável, nem será um sistema de gestão. Qual será a sua composição? A ISO abrangerá três tipos de princípios: No primeiro, denominado Gerais, se aplicam todas as circunstâncias, como por exemplo, respeito à lei, a convenções e a declarações reconhecidas internacionalmente. Os princípios que fazem parte do segundo critério, chamados Substantivos, são voltados a resultados e avanço de critérios internacionalmente reconhecidos nas diversas áreas da responsabilidade social. Por fim, os ditos Operacionais dizem respeito à natureza e qualidade do processo, englobando inclusividade, accountability, transparência, materialidade e responsabilidade, entre outros aspectos. A norma será constituída por seis secções: A primeira secção serve de introdução ao envolvimento das partes interessadas. A segunda secção define o objectivo e o âmbito da norma. A terceira secção contém a definição de algumas palavras utilizadas no documento. 8/17

9 A quarta secção revela as condições necessárias para um envolvimento das partes interessadas de qualidade. A quinta secção fornece orientação em relação às condições necessárias para um envolvimento das partes interessadas de qualidade. A sexta secção apresenta critérios para avaliar a qualidade do envolvimento das partes interessadas. Quais os aspectos relevantes da Responsabilidade Social que terá em consideração? Organização Comando Legitimidade Conduta Justa e Ética Responsabilidade Transparência Desempenho Direitos humanos Direitos civis e políticos Grupos vulneráveis Direitos económicos, sociais e culturais Direitos fundamentais do trabalho Práticas de Trabalho Emprego Direitos no trabalho Protecção Social Diálogo Social Saúde e Segurança 9/17

10 Meio Ambiente Uso sustentável da terra Uso sustentável de recursos Conservação e restauração de ecossistemas e natureza Prevenção da poluição Mudanças climáticas Energia Agua Questões Relativas ao Consumidor Informações adequadas e verdadeiras Produtos seguros e confiáveis Mecanismos para Re-Calls Serviço e suporte pós-fornecimento Resolução de disputas Práticas justas de propaganda e marketing Produtos ambientalmente e socialmente benéficos Segurança da informação e privacidade Práticas Leais de Operação Práticas justas de fornecimento e pós-fornecimento Práticas éticas e transparentes Combate a corrupção Promoção dos stakeholders desfavorecidos Promoção de concorrência justa Respeito pelos direitos de propriedade Desenvolvimento Social Envolvimento comunitário Contribuição para o desenvolvimento social Contribuição para desenvolvimento económico 10/17

11 Linhas específicas de orientação Governo das Organizações Adaptação da estrutura da organização Transparência e carácter ético das actividades Informação, consulta e participação das partes interessadas Corrupção e suborno/extorsão Relações com os fornecedores Relações com os clientes/consumidores Relações com os investidores/accionistas, incluindo o empoderamento dos pequenos accionistas Direitos humanos Direitos civis e políticos Direito à vida Direito a casa própria, privacidade e família Direito à liberdade de expressão Direito a não ser sujeito a abuso físico, tratamento degradante, desumano e cruel Direito à liberdade de movimentos Direito a não ser privado da liberdade através de qualquer forma de escravatura ou servidão Direitos Económicos, Sociais e Culturais Direito ao trabalho e condições dignas de trabalho Direito aos alimentos e a uma vida digna Direito à saúde Direito à educação Direito a constituir família 11/17

12 Direito à liberdade religiosa, pensamento, orientação sexual e cultura Direito à propriedade Igualdade de oportunidades Diversidade Não discriminação Igualdade de género Direitos de maternidade e paternidade Conciliação entre a vida profissional, familiar e pessoal Direitos de personalidade Integração de pessoas com deficiência e com capacidades reduzidas Direitos das crianças: vida, sobrevivência e desenvolvimento Direitos indígenas, autóctones e de minorias étnicas Direitos dos trabalhadores migrantes Práticas laborais Trabalho e Emprego Trabalho infantil Trabalho forçado Segurança do emprego Cessação da relação de trabalho Tempo de trabalho Férias Protecção social Liberdade de associação e negociação colectiva Liberdade sindical e protecção do direito sindical Práticas disciplinares Reconhecimento e recompensa do trabalho Remuneração e benefícios pecuniários Mobilidade profissional (funcional e geográfica) Envelhecimento activo Assédio sexual Assédio moral 12/17

13 Saúde, Higiene e Segurança do Trabalho Saúde no trabalho Higiene no trabalho Segurança no trabalho Doenças profissionais Acidentes de trabalho Formação profissional e valorização de recursos humanos Formação profissional (inicial, continua, de requalificação, de reconversão, etc.) Desenvolvimento de carreiras Desenvolvimento de competências Empregabilidade Estágios profissionais e curriculares Ambiente Consumo de materiais Consumo de substâncias perigosas Consumo de energia, incluindo energias renováveis Uso do solo Consumo de água Efeitos sobre a biodiversidade e património natural, incluindo a paisagem Emissões para a atmosfera, incluindo gases de efeito de estufa, resultantes das actividades da organização, incluindo transporte de pessoas e bens Descarga de águas residuais Produção de resíduos, incluindo resíduos perigosos Ruído, vibrações, odores, poeiras, efeito visual e outros com efeito a nível local 13/17

14 Praticas Operacionais Cadeia de valor Parcerias para o desenvolvimento de novos produtos Práticas de comércio justo Abuso de influências Segregação de mercados, fornecedores, clientes e territórios Subcontratação (outsourcing) Concorrentes Comportamentos anti-cartel e monopólios Propriedade intelectual Espionagem industrial Concorrência leal Instituições Públicas Exercer pressão legítima de forma responsável (lobbying) Cooperação com instituições Contribuições e envolvimento politicamente responsáveis Envolvimento na realização de fins públicos Fornecedores Relações de parceria Partilha de conhecimento Desenvolvimento mútuo e sinergias Inovação Inovação tecnológica em prol do desenvolvimento sustentável Atracção e retenção de talentos Respeito pelas patentes, direitos de autor e propriedade intelectual 14/17

15 Consumidores Saúde e segurança do consumidor Informação sobre conteúdo, segurança de utilização, manutenção, armazenagem e eliminação de bens e/ou serviços Resolução de conflitos e litígios (custo, celeridade, reparação de prejuízos) Práticas enganadoras, falaciosas, fraudulentas ou desleais Privacidade e protecção de dados pessoais Satisfação de necessidades e expectativas Relações de venda e pós-venda Qualidade de bens e serviços Informação, formação e educação para o consumo sustentável Garantias Rastreabilidade de bens e serviços Publicidade responsável Desenvolvimento da Sociedade Educação/formação para a vida/formação da sociedade e das comunidades locais Património cultural Mecenato/filantropia Voluntariado Actividades sociais, culturais e de lazer Saúde pública/bem-estar Acesso à informação/participação dos cidadãos e organizações/participação pública Apoio ao comércio local Apoio ao desenvolvimento da comunidade local Envolvimento com a comunidade Condições e factores que afectem/melhorem o bem-estar e as condições de vida da vizinhança (idosos, pessoas com deficiência, crianças, etc.) Contratação local 15/17

16 Âmbito Concludente Uma das preocupações do grupo de trabalho é criar um fundo para viabilizar a participação de pessoas, entidades ou segmentos da sociedade de países que não tenham recursos estarem no processo. Todo o procedimento é aberto à participação multi-stakeholder, envolvendo cinco segmentos da sociedade representados por consumidores, empresas, governo, organizações governamentais e organizações não-governamentais. As organizações deverão definir e formalizar o conjunto de valores que irão orientar a sua actuação, a nível interno e a nível externo. Para facilitar a identificação dos valores de cada organização, a Gestão de Topo deverá interrogar-se e procurar responder, de forma clara e concisa, a questões como: O que é mais valorizado na organização? Como se pretende que as pessoas que trabalham para a organização interajam no dia a dia? Que características podem diferenciar esta organização dos concorrentes ou de outras organizações similares? Que atitudes fundamentais devem ser premiadas ou reconhecidas na organização? Caberá à Gestão de Topo assumir a responsabilidade da decisão final sobre os valores desejados para a organização, após consulta das partes interessadas internas e, se tal for considerado recomendável e vantajoso para a organização, externas. 16/17

17 Recursos Utilizados: Outros sites da internet motor de busca Google 17/17

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