A Evasão na Educação à Distância: Educação Superior

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1 A Evasão na Educação à Distância: Educação Superior Hércules Ferrari Domingues da Silva Prof. Dr. Waldemar Marques (orientação) Uniso/ Programa de Pós Graduação em Educação Eixo Temático 4- Pesquisa, Políticas Públicas e Direito à Educação Comunicação Oral Introdução Em termos globais a oferta de cursos através da modalidade de Educação à Distância - EaD vem aumentando consideravelmente. As experiências brasileiras neste sentido, sejam elas no ensino público ou privado, avançaram consideravelmente nos últimos anos, porém há um longo caminho a percorrer até que ocupe o seu verdadeiro espaço que se propõe a ocupar no meio educacional, em todos os níveis. Ainda que o diploma tenha o mesmo valor das demais modalidades de ensino, o maior desafio é o da qualidade dos cursos da EaD e a necessidade de ultrapassar a barreira do preconceito de que os cursos oferecidos na modalidade de Educação à Distância não têm a mesma qualidade dos cursos presenciais. No contexto da Educação Superior no Brasil atualmente observamos um quadro onde a EaD ocupa um espaço relevante na graduação; com números crescentes, vem atendendo a uma parcela considerável da população brasileira que busca a educação superior. Segundo dados do Sindicato das Entidades Mantenedoras dos Estabelecimentos da Educação Superior do Estado de São Paulo (SEMESP), a matrícula no ano de 2011 na EAD respondeu por aproximadamente um quinto das matrículas na Educação Superior. Cabe considerarmos que é na esteira do crescimento desta modalidade de ensino que a Educação Superior chegou a lugares onde os estudantes não tinham a mínima chance de ter acesso a determinados cursos e alcançou pessoas que por diversos motivos não tinham como frequentar um curso nos moldes tradicionais, nos quais tempo e espaço tem pouca flexibilidade. Desta forma essa modalidade vem abrindo uma vasta gama de oportunidades para que estas pessoas possam ter acesso à educação superior, mesmo que este ainda não seja o caminho pleno que está sendo construído. A Educação Superior está chegando a lugares aonde não chegaria se mantivesse os moldes tradicionais (ALVES, 2011). Entre os anos de 2000 e 2009 as matrículas nas Instituições de Educação Superior (IES), tanto na rede pública como privada, praticamente dobrou. Devemos

2 levar em conta que em parte, essa elevação é decorrente da melhora nas condições financeiras da população brasileira, devido ao crescimento econômico do país e diminuição da taxa de desemprego. Com um percentual de crescimento de 96,1%, o número de matrículas na graduação presencial saiu de em 2000 e chegou a mais de em 2011; na graduação a Distância, no ano de 2004, o Brasil tinha estudantes matriculados, chegando a mais de em 2011(CAPELATO, 2013), apresentando um crescimento vertiginoso a uma taxa de aproximadamente 1.500%, bastante superior ao crescimento das matrículas na graduação presencial, ainda que num período mais curto. Este aumento da matrícula na Educação à Distância certamente se deve à regulamentação da modalidade pelo Ministério da Educação através do Decreto de 19 de dezembro de 2005, que regulamenta a educação superior a distância no Brasil (BRASIL, 2005) e pelo avanço da Tecnologia da Informação. As Instituições de Ensino receberam estudantes vindos de diversas camadas sociais, destacando-se o aumento de estudantes da classe C, a qual responde pelo preenchimento de aproximadamente 68% das vagas ocupadas (MONTEIRO, 2011). Diante dessa nova realidade, as IES passaram a enfrentar alguns problemas, dos quais se destaca o fenômeno da evasão na Educação Superior, que atinge tantos as Instituições Privadas quanto as Instituições Públicas, sendo que normalmente as primeiras apresentam uma taxa maior que as segundas (SILVA FILHO et al, 2007). Este fenômeno gera uma reação em cadeia que perpassa pela frustração de interromper a realização de um sonho por parte do estudante, pela família que deposita nele a esperança da ascensão social de seus membros, pelos professores que se veem impotentes diante de tal situação, pela IES, no caso da particular, que deverá manter a vaga ociosa, arcando com os prejuízos financeiros e não cumprindo com sua principal atribuição. Os motivos de evasão na Educação Superior são variados e muitas vezes são o resultado da combinação de dois ou mais motivos, que passam também por valores por parte dos alunos e pelo compromisso que estes têm com a IES e com a conclusão de seu curso. Embora a evasão, em alguns casos, seja determinada por fatores não controlados, esta realidade pode ser minimizada com ações efetivas e de simples operacionalização (MONTEIRO, 2011). Na EaD, a realidade da evasão também se encontra presente, porém, com o diferencial de que nesta modalidade de ensino este fenômeno é mais acentuado que na modalidade presencial. Consideramos que a compreensão sobre os principais motivos de evasão na EaD pode ajudar a construir elementos para amenizar a incidência do fenômeno.

3 Particularidades da Evasão na Educação Superior a Distância De acordo com o que já foi destacado, a evasão é um fenômeno comum tanto na educação presencial quanto na Educação a Distância. Cabe destacar que nesta última a evasão apresenta algumas características específicas, as quais merecem um olhar mais apurado, a fim de entendermos a complexidade da questão. Para tanto recorremos ao Relatório da Comissão Especial de Estudo sobre Evasão nas Universidades Públicas Brasileiras, que foi consolidado e divulgado em 1996, destacando que existem três tipos de evasão: Evasão de curso quando o estudante desliga-se do curso superior em situações diversas, tais como: abandono (deixa de matricular-se), desistência (oficial), transferência ou reopção (mudança de curso), exclusão por norma institucional; b) Evasão da instituição quando o estudante desliga-se da instituição na qual está matriculado; c) Evasão do sistema quando o estudante abandona de forma definitiva ou temporária a Educação Superior (BRASIL, 1996, p. 26). Capelato (2013) divulga 1 os dados fornecidos pelo SEMESP que em 2011 o Brasil apresenta uma taxa média de evasão na Educação Superior presencial particular de 35,9% e na EaD a evasão foi de 41,7%. Por outro lado, na Educação Superior presencial pública este percentual ficou em 19,8% e na EaD foi de 23,6%. Esses resultados levam ao entendimento de que na Educação a Distância o percentual de evasão é significativamente mais alto que o presencial tanto nas instituições particulares como nas públicas. Complementamos que nas pesquisas sobre a evasão no Ensino a Distância, realizadas por órgãos oficiais e Instituições Privadas, observa-se que entre os diversos fatores que causam tal fenômeno os que mais se destacam são: a falta de motivação dos alunos; a falta de disciplina para gerenciar o tempo de dedicação aos estudos; a ausência de interação entre os alunos e professores provocando a sensação de solidão; ambientes de EaD sendo utilizados como meros repositórios; o não estabelecimento de elos de comunicação entre aluno e professor; falta de habilidade do professor; e a frustração das pessoas por não terem interação com seus grupos (FAVERO, 2009). Sales (2009) em sua pesquisa sobre evasão no Ensino à Distância observa que o tipo de curso escolhido pelos alunos também é um dos responsáveis por explicar o fenômeno da evasão; quando os alunos escolhem cursos gerenciais 2 e não 1 Dados divulgados durante a 9ª Jornada Regional - CAMPINAS/SP, que aconteceu de 02 a 03 abril/ Cursos de Administração, Ciências Contábeis, Economia, Marketing, Recursos Humanos, Gestão Financeira, Processos Gerenciais, etc.

4 cursos técnicos, existe uma tendência maior de evasão. Tal fato pode ser explicado tendo em vista a aplicabilidade dos conteúdos aprendidos, uma vez que os cursos técnicos normalmente têm um nível de aplicabilidade maior que os gerenciais. Sendo assim os alunos podem se sentir mais interessados no curso e evadirem menos. Pavanelli (2009) ao discutir o tema contribui indicando os principais elementos que fazem aumentar a evasão: - a falta da tradicional relação face-a-face entre professor e alunos, pois neste tipo de relacionamento julga-se haver maior interação e respostas afetivas entre os envolvidos no processo educacional; - insuficiente domínio técnico do uso do computador, principalmente da Internet, ou seja, a inabilidade em lidar com as novas tecnologias cria dificuldades em acompanhar as atividades propostas pelos cursos à distância como: receber e enviar , participar de chats, de grupos de discussão, fazer links sugeridos, etc; - ausência de reciprocidade da comunicação, ou seja, dificuldades em expor ideia numa comunicação escrita à distância, inviabilizando a interatividade; - a falta de um agrupamento de pessoas numa instituição física, construída socialmente e destinada muitas vezes, à transmissão de saberes, assim como ocorre no ensino presencial tradicional, faz com que o aluno de EAD não se sinta incluído num sistema educacional ( p.71). Consideramos que a maioria dos autores pesquisados para a elaboração deste trabalho indica que existe uma evasão acentuada entre um grupo de alunos com idade igual ou superior a trinta e cinco anos, indicando que estes são mais susceptíveis à evasão que os alunos de menor idade. É levantada a hipótese de que os estudantes acima dessa faixa etária, dentre outros motivos, sofrem com a falta de habilidade para lidar com a Tecnologia da Informação, além de terem compromissos profissionais e sociais ou mesmo financeiros; desta forma, o curso superior deixa de fazer parte de suas prioridades do momento (PAVANELLI, 2009). Na análise do modelo de EaD, os autores pesquisados buscam explicar a evasão através de determinadas variáveis que envolvem os alunos que estudam a distância, com a dificuldade em manter o equilíbrio frente as pressões cotidianas, as quais emergem do seu trabalho, da sua família, do seu círculo de amizades, bem como das atividades desenvolvidas durante o curso e das possíveis variações de sua própria personalidade. Portanto, se um ou mais desses fatores aumentam em intensidade, o equilíbrio é quebrado e o aluno pode ficar em risco de evadir-se (PAVANELLI, 2009; COMARELLA, 2009). Outra característica da evasão em EaD apontada no Anuário Brasileiro Estatístico e Educação Aberta e a Distância, divulgado em 2008, aponta que um dos fatores significativos da evasão se situa no campo da administração do tempo e também das dúvidas que não conseguem ser elucidadas no decorrer do curso; são

5 questões relevantes para a evasão. Outro aspecto que desperta preocupação das Instituições de Educação Superior na modalidade presencial, é o abandono do curso logo no início, sendo que na modalidade EaD o percentual é maior. Esses dados indicam que existe um vasto campo para o desenvolvimento de pesquisa até que se possa fazer uma análise mais acurada dos verdadeiros motivos de tal evasão. Permanência na Educação Superior em EaD Para cada um dos fatores ou conjunto deles que leva o aluno de EaD a evadirse, existe uma gama de ações que podem ser realizadas com a finalidade do aluno permanecer no curso até sua conclusão. Cabe ressaltar que sempre existirá um percentual de alunos evadidos, dada a diversidade social e a realidade vivida no plano individual do aluno. O Anuário Brasileiro Estatístico de Educação Aberta e a Distância de 2008 divulgou que existe uma evidência comprovada nas Instituições de Ensino de que a proporção menor de alunos por professor incide positivamente nos índices de evasão, com um baixo percentual, sendo que este percentual aumenta à medida que a quantidade de alunos por professor aumenta. Esses dados indicam que as IES que trabalham com EaD podem reduzir os índices de evasão se estiverem dispostas a investirem no aumento dos recursos humanos, contratando mais professores e tutores para apoio aos estudantes. De acordo com a pesquisa sobre evasão em educação superior à distância realizada pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (EAESP FGV) em 2005, os cursos totalmente a distância tem maior evasão que os cursos semipresenciais (PAVANELLI, 2009). Diante de tal realidade, algumas IES organizam seus cursos de modo que os encontros presenciais aconteçam em alguns momentos durante a realização do curso, com a finalidade de melhorar a qualidade do curso e aumentar a interação entre os alunos e entre alunos e professores, configurando-se assim como uma estratégia de redução da evasão. Como os Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) vêm sendo outro fator de Evasão da EaD, para minimizar essa problemática as IES estão desenvolvendo ambientes altamente interativos, além de materiais didáticos direcionados para a aprendizagem virtual. Portanto, esses espaços vêm deixando de ser uma simples sala de conversa virtual e um simples depósito de texto em PDF, para se tornarem um local onde o aluno possa interagir com pessoas e tomar contato com as informações de maneira intensa, aumentando a possibilidade de construir seu conhecimento de forma

6 produtiva, possibilitando o desenvolvimento de análise crítica do contexto, elemento indispensável na formação superior. FAVERO (2006) chama a atenção sobre o aspecto da falta de habilidade com a Tecnologia da Informação. Neste sentido, segundo este autor, é importante que as IES que oferecem a modalidade à distância esclareçam quais as habilidades que o aluno ingressante no sistema de EaD necessita para realizar o curso de forma satisfatória. Essa iniciativa poderá evitar o ingresso de alunos que futuramente não conseguirão dar continuidade ao curso por este motivo. Cabe ressaltar que, com essa iniciativa, poderá haver uma redução no número de matriculas. Sendo assim compete às IES reavaliar seus objetivos, fazer um investimento inicial na capacitação dos ingressantes no sentido de se familiarizarem com o uso da tecnologia. Outro aspecto relevante destacado por FAVERO (2006) trata das habilidades dos profissionais que trabalham com EaD, os quais são determinantes na decisão do aluno de permanecer ou não no curso. O autor ressalta que esses profissionais podem despertar o interesse no seu grupo, a interação, a cooperação, visando à construção do conhecimento, evitando a sensação de abandono que muitas vezes é apontado como motivo de evasão. De acordo com essas considerações, compreendemos que a relação entre os sujeitos na Educação Superior à distancia permanece como fundamental para o sucesso do aprendizado; que a tecnologia tem encurtado caminhos, mas não exclui os seres humanos no processo de ensino e aprendizagem. Considerações finais Na trajetória da educação superior no Brasil a presença da EaD é muito recente e consequentemente seus benefícios e deficiências ainda carecem de estudos mais aprofundados, os quais poderão nortear o trabalho de todos os integrantes deste cenário, sejam eles o Estado, empreendedores da educação, gestores educacionais, professores e os próprios estudantes. Dentre as contribuições da EaD, podemos citar seu crescimento quantitativo na educação superior no Brasil, a qual contribuiu significativamente para que uma boa parcela da população brasileira tenha acesso à educação superior, atendendo a um grupo de estudantes que, por motivos diversos, não teriam a chance de graduar-se, chegando às mais longínquas regiões do território nacional. Cabe considerarmos que se hoje a evasão na EaD apresenta uma média nacional de 52% por diversos motivos, os quais passam pelas habilidades e diversas dificuldades de ordem pessoal dos estudantes e vão até a falta de habilidade dos profissionais que trabalham na

7 área, bem como os ambientes virtuais e materiais didáticos que ainda não são adequados para o ensino a distância, há a necessidade de repensarmos o modelo inicial da EaD. Cabe às IES aprenderem a lidar com a realidade atual e melhorar consideravelmente a qualidade dos cursos que oferecem à população brasileira, sejam estas IES públicas ou privadas. O assunto evasão na Educação à Distância discutido neste trabalho é amplo e complexo, e cada um dos motivos que levam à desistência do aluno de um curso superior em EaD merece uma discussão apurada e crítica, devendo ser levado em conta também todo o contexto social e econômico no qual o aluno e a IES estão inseridos. Portando, este assunto está longe de se esgotar nesse artigo; temos clareza de que há muito a ser discutido sobre este fenômeno que atinge tantas IES e um percentual consideravelmente grande de estudantes que não conseguem realizar seu sonho de concluir um curso superior. Referências ALVES, L. Educação à Distância: conceitos e história no Brasil e no mundo. Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Distância., vol. 10 p , BRASIL. Comissão Especial de Estudos Sobre a Evasão nas Universidades Públicas Brasileiras. Diplomação, Retenção e Evasão no Cursos de Graduação em Instituições de Educação Superior Públicas. ANDIFES/ABRUEM/SESu/MEC, out, BRASIL. Decreto 5.622, de 19 de dezembro de Regulamenta o art. 80 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, dez, CAPELATO, R. 9ª Jornada Regional Campinas-SP: Análise Econômica da Região: Cenários, Mercados e Projeções. Sindicato das Entidades Mantenedoras de Educação Superior do Estado de São Paulo-SEMESP, abr CASTRO, Cláudio de Moura. Educação brasileira: consertos e remendos. Nova Ed., revista e atualizada. Rio de Janeiro: Rocco, CASTRO, M. H. G. de; TIEZZI, S. Estado e Educação Superior privado. Revista da Associação Brasileira de Mantenedoras de Educação Superior, Brasília, ano 23, nº 34, p , abr., COMARELLA, R. L. Educação Superior à Distância: Evasão Discente f. Dissertação(Mestrado em Engenharia e Gestão do Conhecimento) Universidade Federal de Santa Catarina, INSTITUTO MONITOR. Anuário Brasileiro Estatístico de Educação Aberta e a Distância Coordenação: Fábio Sanchez ed. -- São Paulo : Instituto Monitor, FAVERO, R. V. M. Dialogar ou evadir: Eis a questão! Um estudo sobre a

8 permanência e a evasão na Educação à Distância f. Dissertação(Mestrado em Educação) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, MONTEIRO, Carlos A. et al. O desafio de colocar 10 milhões de estudantes no Educação Superior. Estudo e Projeções: panorama e propostas. CM Consultoria em Administração, Marília, abr, PAVANELLI, G. Gestão em Educação à Distância e Fatores Determinantes de Evasão f. Dissertação(Mestrado em Administraçãp) Universidade Nove de Julho-UNINOVE São Paulo, PEREIRA JÚNIOR, E. Compromisso com o graduar-se, com a instituição e com o curso: estrutura fatorial e relação com a evasão f. Dissertação (Mestrado em Psicologia Educacional) Universidade de Campinas, POLYODORO, S. A. J. O trancamento de matrícula na trajetória acadêmica do universitário: condições de saída e de retorno à instituição f. Tese (Doutorado em Educação) Universidade de Campinas, SALES, P. de A. O. Evasão em Cursos à Distância: Motivos Relacionados às Características do Curso, do Aluno e do Contexto de Estudo f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) Universidade de Brasília, SCALI, D. F. Evasão nos Cursos Superiores de Tecnologia: a percepção dos estudantes sobre seus determinantes f. Dissertação (Mestrado em Psicologia Educacional) Universidade de Campinas, SILVA FILHO et al. Evasão no Educação Superior Brasileiro. Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, da Ciência e da Tecnologia. Cadernos de Pesquisa, v. 37, n. 132, p , set./dez

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