O Fetiche do Emprego: Relações de Trabalho e Migração na Faixa de Fronteira entre o Estado do Amapá e a Guiana Francesa.

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAP S-GRADUAÇÃO GRUPO DE PESQUISA: MIGRAÇÃ ÇÃO, TRABALHO E POLÍTICAS PÚBLICAS P NA AMAZÔNIA O Fetiche do Emprego: Relações de Trabalho e Migração na Faixa de Fronteira entre o Estado do Amapá e a Guiana Francesa. Prof. Dr. Manoel de Jesus de Souza Pinto

2 A ilusão do migrante Quando vim da minha terra se é que vim da minha terra não estarei morto por lá? Não vim, perdi-me no espaço na ilusão de ter saído Carlos Drummond de Andrade

3 A História da Migração Brasileira para o Departamento Ultramarino Francês Centro Aeroespacial de Kourou, Guiana Francesa Foto: INSSE, 2006

4 A História da Migração Brasileira para o Departamento Ultramarino Francês A imigração de brasileiros para a Guiana Francesa já ocorre há pelo menos cinco décadas. Desde 1964, no auge da construção das instalações da cidade de Kourou, a saída de nortistas para cidade de Caiena tornou-se uma opção para milhares de trabalhadores desempregados; Foi nos anos de , na ocasião do início dos canteiros do Centro Espacial Guianense, em Kourou, que foi verdadeiramente deslanchada a imigração organizada (com brasileiros, mas igualmente colombianos). O elemento atrativo principal era o salário elevado em comparação aos seus países de origem (GORGEON apud AROUCK 2002, p. 59);

5 Dados sobre a migração de Brasileiros para a Guiana Francesa Nos estudos de Arouck (2000) informações extras oficiais davam conta da presença de cerca de 30 mil brasileiros na Guiana Francesa; Em um seminário realizado na Assembléia Legislativa do Estado do Amapá, em outubro de 2007, organizado pelo Instituto Alexandre Gusmão sobre a questão migratória na região, a população brasileira na Guiana Francesa, entre legal e ilegal, foi estimada em 40 mil; O perfil básico do imigrante brasileiro na Guiana Francesa pode ser descrito desta maneira: geralmente é do sexo masculino; de origem interiorana/rural; baixa escolaridade, às vezes, até analfabeto, pai de família; idade variando entre 30 e 45 anos; sem domínio da língua francesa e com baixa qualificação profissional.

6 Dados sobre a migração de Brasileiros para a Guiana Francesa Condição da ocupação exercida na Guiana Francesa (Amostra de cem imigrantes brasileiros entrevistados) Ocupação em % Trabalhador em serviços domésticos 6% Proprietário de pequena firma 1% Trabalhadores de garimpo - legalizados 6% Trabalhadores de garimpo - clandestinos 9% Construção civil - legalizados 23% Construção civil - clandestinos 20% Trabalhadores de bar/restaurante/casa de show 15% Do lar 2% Trabalhadores no ramo de beleza 6% Outras atividades (comerciários, mecânicos, pescadores etc.) 12% Total 100% Fonte: Survey realizado durante esta pesquisa nos anos de 2005/2006.

7 Dados sobre a migração de Brasileiros para a Guiana Francesa Quantidade de vezes de deportação de brasileiros da Guiana Francesa (Amostra de cem imigrantes brasileiros entrevistados) Quantidade de vezes % Nenhuma vez 21% Uma vez 24% Duas vezes 24% Três vezes 14% Quatro vezes 9% Mais de cinco vezes 6% Mais de dez vezes 2% Total 100%

8 Migração, trabalho e clandestinidade: mitos e verdades. Caiena: inflação e custo de vida ; Frágeis relações de trabalho entre trabalhadores e as empresas locais; Dificuldades de integração na sociedade local (língua); Migração e Direitos Humanos; Percepção diferenciada entre França e Brasil sobre a faixa de fronteira entre os dois países; Cotidiano, trabalho, qualidade de vida e adoecimento mental;

9 Migração, trabalho e clandestinidade: mitos e verdades. Violência e tragédias pessoais em relação aos trabalhadores da área de mineração (garimpeiros); Migração, gênero, trabalho e prostituição; Previdência Social e migração irregular.

10 Migração, Trabalho e Direitos Humanos: Aspectos Gerais O salário mínimo na Guiana Francesa, de um modo geral, chega em torno de 1200 euros. A maioria dos trabalhadores brasileiros recebe esse valor. A diária de um pedreiro legalizado é em média 60 euros. A jornada de trabalho, na área da construção, é praticamente a mesma que ocorre no Brasil. Se pega cedo no trabalho. O início das atividades ocorre às 7h30min, e se estende até por volta de 17h

11 Migração, Trabalho e Direitos Humanos: Aspectos Gerais A questão das migrações por trabalho para a Guiana Francesa foi e continua sendo expressiva nos dias atuais. Cada vez mais pessoas da região Norte/Nordeste buscam trabalho de forma clandestina e cruzam a fronteira em direção ao Eldorado, desencadeando uma série de situações de violência que têm se tornado cotidianas na vida, principalmente dos imigrantes ilegais; Diariamente, no Consulado Brasileiro em Caiena, é possível ver e ouvir cenas de desespero de parentes e familiares buscando a liberação de brasileiros que perderam a vida na Guiana Francesa; Ser expulso da Guiana Francesa e retornar imediatamente, para milhares de trabalhadores brasileiros que tentam a sorte neste DUF, é apenas uma questão procedimental; As humilhações constantes por que passam muitos brasileiros na Guiana são justificadas, principalmente de acordo com as vítimas, pela falta de documentação. É como se os indocumentados fossem seres humanos inferiores, sem direito a voz e a liberdade de expressão;

12 Migração, Trabalho e Direitos Humanos: Aspectos Gerais Neste início de século, estamos assistindo a uma transição espetacular do Estado de bem-estar para o Estado de segurança... Ao perder seu papel na economia devido à hegemonia neoliberal, o Estado contemporâneo encontra sua única razão para existir na promoção da segurança (BAUMAN, 2005); Teresa Sales em seu livro clássico Brasileiros longe de casa (1999) ensaia uma reflexão capital sobre a questão da clandestinidade. Ela, na verdade, explora a hipótese de que os imigrantes ilegais/indocumentados não são clandestinos, no sentido de se contraporem às leis vigentes, mas sim excluídos dos direitos a que deveriam fazer jus.

13 O processo de criminalização das migrações e a questão dos Direitos Humanos Segundo dados oficiais do Consulado Brasileiro na Guiana Francesa, existiam até , cerca de 129 brasileiros cumprindo pena no sistema carcerário guianense, sendo 123 homens e 06 mulheres. Por exigência legal das leis francesas, depois de detido, os imigrantes clandestinos devem ser reconduzidos em até 48 horas para a fronteira de seu país. Atualmente, todos os imigrantes ilegais detidos em território guianense são colocados no Centro de Retenção Administrativa Rochambeau, da PAF (Policia Aduaneira Francesa). Através de uma prática padrão pelos órgãos de segurança locais, chegam ao aeroporto internacional de Caiena algemados e em grupos, geralmente escoltados pela polícia. As únicas coisas que levam são as roupas do corpo e as Autorizações de Retorno ao Brasil (ARB).

14 Centro de Detenção de Rochambeau Por exigência legal das leis francesas, depois de detido, os imigrantes clandestinos devem ser reconduzidos em até 48 horas para a fronteira de seu país. Entrada do Centro de Detenção de Rochambeau (PAF) Fonte: Lopes (2006)

15 Centro de Detenção de Rochambeau Em média, por mês, passam pelo Centro de Detenção cerca de 80 brasileiros. Inúmeros abusos são cometidos no momento destas detenções, tais como: espancamento, humilhações; além de que praticamente todos objetos de valor (principalmente ouro) encontrados pelos policiais acabam desaparecendo. O termo deportação talvez não seja o mais adequado para estes casos; já que a França entende que os brasileiros apanhados ilegalmente em seu território são reconduzidos para o seu país de origem. No caso de algum imigrante praticar delitos graves em território guianense, ele será julgado de acordo com as leis locais; e se por ventura for extraditado para o Brasil, não poderá retornar mais, sob nenhuma hipótese, para este Departamento Ultramarino.

16 Convenção Internacional sobre a Proteção dos Direitos de todos os Trabalhadores Migrantes e Membros de suas Famílias Nos artigos 22 e 56 da Convenção Internacional sobre a Proteção dos Direitos de Todos os Trabalhadores Migrantes e dos Membros das suas Famílias aborda-se a questão da expulsão e da expulsão arbitrária... O n. 1 do artigo 22 proíbe, expressamente, as medidas de expulsão coletiva; O Dia Internacional do Migrante (18 de Dezembro) significa, antes de tudo, uma oportunidade para reconhecer a contribuição de milhões de migrantes no bem-estar e na economia tanto dos países de residência quanto de seus próprios; Até o final do ano de 2008, o governo brasileiro ainda não tinha ratificado a Convenção dos Direitos dos trabalhadores imigrantes, inclusive era o único país do Mercosul que estava nesta situação.

17 Medidas que podem ser tomadas entre Brasil e França Respeito aos Direitos Humanos em relação ao trabalhadores: a) Tratamento humanitário e respeito a integridade física dos imigrantes no Centro de Detenção de Rochambeau; b) ) Garantir que grupos familiares não sejam separados por fatores de documentação; c) Que as autoridades francesas de migração possam avaliar caso a caso repatriamentos de imigrantes com mais de 10 anos de trabalho na Guiana Francesa; d) Desburocratizar o processo de regulamentação e concessão de vistos entre os dois países visinhos; e) A criação de um escritório do consulado francês no município de Macapá; f) A criação de um Observatório de Mobilidade Humana nesta faixa de fronteira;

18 Medidas que podem ser tomadas entre Brasil e França g) Gestão compartilhada da ponte que ligará o Estado do Amapá e a Guiana Francesa tendo como objetivo evitar o tráfico de pessoas, o turismo sexual e a migração irregular, no que se refere aos dois países; h) Intercâmbio constante entre Universidades, Centro de Pesquisa, pesquisadores e alunos, tanto do Estado do Amapá quanto da Guiana Francesa.

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