RELATÓRIO DE GESTÃO 2012

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1 RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 SALVADOR/ BAHIA, ABRIL/2013 0

2 SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DA BAHIA - SESCOOP/BA RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 Relatório de Gestão do exercício 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art.70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN TCU nºs 119/2012 e 121/2012, Portaria TCU 150/2012 e das orientações da Controladoria Geral da União Portaria CGU nº 2.546, de 27/12/2010. SALVADOR (BA), ABRIL/2013 1

3 SUMÁRIO MENSAGEM DO PRESIDENTE... 7 CUMPRINDO A MISSÃO DO SESCOOP... 8 SUMÁRIO EXECUTIVO... 9 INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1: IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CONSTITUIÇÃO E NATUREZA DA ENTIDADE FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS SETORES DA ECONOMIA RAMOS DO COOPERATIVISMO ORGANOGRAMA E MACROPROCESSOS CAPÍTULO 2: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E AÇÕES CONSTRUÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO ESTRATÉGIAS ADOTADAS DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA (PRESTAÇÃO DE CONTAS) INDICADORES DE DESEMPENHO OPERACIONAL CAPÍTULO 3: ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO RELAÇÃO DE DIRIGENTES E CONSELHEIROS REMUNERAÇÃO DE MEMBROS DA DIRETORIA E DE CONSELHOS ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS ADMINISTRATIVOS ESTRUTURA E ATIVIDADES DO SISTEMA DE CORREIÇÃO DA UNIDADE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DA UNIDADE CAPÍTULO 4: PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA RECEITAS DESEMPENHO DA UNIDADE NA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR MODALIDADE DE LICITAÇÃO, POR NATUREZA E POR ELEMENTOS DE DESPESA TRANSFERÊNCIAS REGULAMENTARES DE CONVÊNIOS E OUTROS INSTRUMENTOS ANÁLOGOS CAPÍTULO 5: GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS ESTRUTURA DE PESSOAL DA UNIDADE TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E QUADRO DE ESTAGIÁRIOS CAPÍTULO 6: GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO CAPÍTULO 7: GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CAPÍTULO 8: GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL CRITÉRIOS DE SUSTENTABILIDADE ADOTADOS MEDIDAS PARA USO RACIONAL DOS RECURSOS CAPÍTULO 9: CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS ATENDIMENTO ÀS DELIBERAÇÕES DO TCU ESTRUTURA DA ÁREA DE AUDITORIA INTERNA CAPÍTULO 10: INFORMAÇÕES CONTÁBEIS CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS ADOTADOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE CAPÍTULO 11: OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS ANEXOS ANEXO I - ÁRVORE ESTRATÉGICA DO SESCOOP ANEXO II - ÁRVORE ESTRATÉGICA DO SESCOOP/BA ANEXO III - CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA ANEXO IV HISTÓRICO DA COMPOSIÇÃO DAS DESPESAS COM RECURSOS HUMANOS 2009 A ANEXO V - INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UJ ANEXO VI CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO ANEXO VII - INFORMAÇÕES SOBRE ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS DA UNIDADE ANEXO VIII DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO ANEXO IX - GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS ANEXO X - OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PARA DEMONSTRAR A CONFORMIDADE E O DESEMPENHO DA UNIDADE ANEXO XI PROJETOS POR OBJETIVOS ESTRATÉGICOS FINALÍSTICO ANEXO XII - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E RELATÓRIO DA AUDITORIA INDEPENDENTE ANEXO XIII - PARECER DO CONSELHO FISCAL ANEXO XIV - PARECER DO CONSELHO ESTADUAL ANEXO XV PARECER DO CONSELHO NACIONAL DO SESCOOP

5 LISTA DE TABELAS E ILUSTRAÇÕES FIGURA I - ORGANOGRAMA FUNCIONAL DO SESCOOP/BA FIGURA II - DESAFIOS DO COOPERATIVISMO GRÁFICO I - COOPERATIVAS REGISTRADAS GRÁFICO II - APLICAÇÕES DA ÁREA FINALÍSTICA GRÁFICO III - NÚMERO DE AÇÕES FINALÍSTICAS GRÁFICO IV - COMPARATIVO DE RECEITAS REALIZADAS GRÁFICO IX FUNCIONÁRIOS POR FAIXA SALARIAL GRÁFICO V - RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES GRÁFICO VI - COLABORADORES POR GÊNERO GRÁFICO VII QUANTIDADE DE ESTAGIÁRIOS POR PERÍODO GRÁFICO VIII FUNCIONÁRIOS POR FAIXA ETÁRIA GRÁFICO X NÍVEL DE ESCOLARIDADE DO QUADRO FUNCIONAL QUADRO I - AÇÕES DO PROGRAMA JOVENS LIDERANÇA COOPERATIVISTA QUADRO II - AÇÕES DA FORMAÇÃO DE GERENTES DAS COOPERATIVAS DE CRÉDITO FORMAGER QUADRO III - AÇÕES DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EDUCAÇÃO COOPERATIVISTA EDUCOOP QUADRO IV AÇÕES REALIZADAS EM PALESTRAS DE ATENDIMENTO AO CLIENTE QUADRO V - CAMPANHA TUDO POR UM SORRISO QUADRO VI PERFIL DO CORPO FUNCIONAL QUADRO VII - QUANTITATIVO DE EMPREGADOS POR ÁREA TABELA I IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE TABELA II NÚMERO DE COOPERATIVAS REGISTRADAS NA BAHIA TABELA III - REALIZAÇÕES FINANCEIRAS POR ÁREA DE ATUAÇÃO TABELA IV AÇÕES/RECURSOS DA ÁREA FINALÍSTICA TABELA IX - RECEITAS REALIZADAS EM TABELA V - CONSOLIDAÇÃO DAS ATIVIDADES EM FORMAÇÃO PROFISSIONAL TABELA VI - CONSOLIDAÇÃO DAS ATIVIDADES EM PROMOÇÃO SOCIAL TABELA VII - CONSOLIDAÇÃO DAS ATIVIDADES EM MONITORAMENTO TABELA VIII - SÍNTESE DA REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES TABELA X RECEITAS PREVISTA E REALIZADAS EM TABELA XI COMPARATIVO DE DESPESAS DE 2010 A TABELA XII DESPESAS PREVISTAS E REALIZADAS EM TABELA XIII - CAPACITAÇÃO DE COLABORADORES TABELA XIV - FOLHA DE PAGAMENTO TABELA XV - CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA

6 LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS Abreviações e Siglas BNB CECOOP CFC CGU DESEMBAHIA DN DRJV EDUCOOP ENEM FGV FORMAGER FUNDECOOP GDH GEPLAN GERAF IAA IAR IEL IFA IFAC IFS IME IMP IN JLC JUCEB MPE NBC OCB OCEB OCEPAR OQS PAGC PAP PAT Descrição Banco do Nordeste do Brasil Conselho Estadual de Cooperativismo da Bahia Conselho Federal de Contabilidade Controladoria Geral da União Agência de Fomento do Estado da Bahia S/A Decisão Normativa Confederación Alemana de Cooperativas Formação de Professores em Educação Cooperativista Exame Nacional do Ensino Médio Fundação Getúlio Vargas Formação de Gerentes de Cooperativas Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo Gerência de Desenvolvimento Humano Gerência de Planejamento e Controle Gerência Administrativa e Financeira Índice de Aceitação de Apontamentos Índice de Aplicação dos Recursos Instituto Euvado Lodi Instituto Francisco de Assis Federação Internacional de Contadores Índice de Fortalecimento do Sistema Investimento Médio por Evento Realizado Investimento Médio por Participante Instrução Normativa Programa Jovem Liderança Cooperativista Junta Comercial da Bahia Média de Participantes por Evento Normas Brasileiras de Contabilidade Organização das Cooperativas Brasileiras Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Bahia Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná Organização do Quadro Social Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista Programa de Apoio ao Aprimoramento Profissional Plano Anual de Trabalho 5

7 PETROBRAS POC QVS SEBRAE SEI SENALBA SESCOOP/BA SETRE TCU UAMSF Petróleo Brasileiro S.A Programa de Orientação Cooperativista Qualidade de Vida e Saúde Serviço Brasileiro de Apoio ao Empreendedor e Pequeno Empresário Superintendência de Estudos Sociais e Econômicos Sindicato dos Empregados em Entidades Culturais Recreativas de Assistência Social de Orientação e Formação Profissional do Estado da Bahia Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado da Bahia Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte da Bahia Tribunal de Contas da União Unidade de Acesso a Mercados e Serviços Financeiros 6

8 MENSAGEM DO PRESIDENTE O Sistema Cooperativo Baiano marcou o Ano Internacional das Cooperativas com a realização de ações que ficarão registradas na história do cooperativismo da Bahia. No exercício de 2012, o Sescoop/BA beneficiou pessoas, dentre cooperados, dirigentes, empregados e colaboradores de cooperativas, familiares dos mesmos, além da sociedade em geral. A passagem do Ano Internacional das Cooperativas foi destacada pela realização de diversos encontros como o I Encontro EDUCOOP e o II Encontro JLC, que reuniram beneficiários do Programa de Formação de Professores em Educação Cooperativista e do Programa de Jovens Lideranças Cooperativistas, respectivamente; o I Encontro Estadual das Mulheres Cooperativistas; I Encontro de Contabilidade Cooperativista e o II Encontro dos Profissionais de Secretariado; nos quais reuniram 869 pessoas de 110 cooperativas. Vale destacar o sucesso do II Encontro Estadual do Cooperativismo, realizado em outubro de 2012, com a participação de 271 pessoas de Cooperativas e instituições convidadas, abordando temas estratégicos para o desenvolvimento cooperativista. Foi oportuna a disponibilização de um espaço para que as cooperativas pudessem expor os seus produtos e serviços para as demais cooperativas e cooperados presentes, bem como a sociedade em geral, fomentando a intercooperação. O Sescoop/BA difundiu conhecimentos do cooperativismo para pessoas nas ações de capacitação, promoção social, marketing e monitoramento de cooperativas com foco no desenvolvimento da liderança e da gestão do negócio cooperativo. Estas ações foram desenvolvidas em forma de oficinas, cursos, encontros, palestras, seminários, intercâmbios, visitas técnicas, participações em eventos e consultoria especializada. É importante relatar o avanço, também, no aprimoramento do conhecimento da equipe de trabalho interna, envolvendo funcionários, consultores, assessores e conselheiros, com destaque a implementação do programa de qualidade de vida para os funcionários. A intenção é a busca por mais transparência e neste quesito foi implementado o Portal do Cooperativismo Baiano ( como divulgador das ações do Sistema Cooperativo Baiano e também como instrumento de relacionamento e informação do cooperativismo. 7

9 CUMPRINDO A MISSÃO DO SESCOOP Força do cooperativismo no estado da Bahia em 2012: 788 cooperativas, associados e empregados. Atuação em 2012: Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável... MISSÃO DO SESCOOP...por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas cooperativas atendidas envolvendo pessoas beneficiadas em ações de formação profissional pessoas beneficiadas em ações de promoção social. 883 pessoas beneficiadas em ações de monitoramento, sendo 52 cooperativas beneficiadas com ações do monitoramento. Programas...respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares. - Jovens Lideranças Cooperativistas - Programa de Orientação Cooperativista - Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista - Formação de Gerentes - Capacitação de Conselheiro Fiscal - Programa de Intercâmbio Técnico. 8

10 SUMÁRIO EXECUTIVO O cooperativismo é um modelo socioeconômico que une as pessoas em prol da prosperidade conjunta, tendo como base o equilíbrio e a justiça entre os participantes. O movimento está associado a valores universais, por isso se desenvolve independentemente de território, língua, credo ou nacionalidade. Com o objetivo de potencializar o desenvolvimento sustentável e integrado do cooperativismo na Bahia, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado da Bahia Sescoop/BA há mais de 13 anos, atua no estado através do ensino, capacitação profissional, monitoramento e promoção social dos cooperados, seus familiares e trabalhadores das mais de 700 cooperativas baianas. Sua atuação gera benefícios também para as comunidades onde as cooperativas estão inseridas. O grande desafio é apoiar de modo efetivo cooperativas de 10 (dez) diferentes ramos (da agricultura aos serviços), conforme Tabela II - Número de Cooperativas Registradas na Bahia, com portes distintos e distribuídas espacialmente por todo estado da Bahia. Além disso, é sabido que a carência de mão-de-obra qualificada é fato no Brasil. Os impactos negativos dessa carência se mostram presentes, sobretudo nas áreas de produção restringindo o aumento da competitividade. Para contornar esse problema, as empresas oferecem programas de capacitação e incentivos para atrair e reter mão-de-obra qualificada. No entanto, o processo de capacitação da mão-de-obra enfrenta uma variedade de dificuldades que vão desde a baixa qualidade da educação básica no país, à falta de cursos de capacitação adequados às necessidades da indústria. Com todas essas atribuições, o Sescoop atua em um ambiente de elevada complexidade. Dessa forma, vem nos últimos anos, com destaque para 2011 e 2012, envidando esforços no sentido de se organizar e criar as condições necessárias ao enfretamento do desafio de promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, contribuindo para a competitividade das cooperativas e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares. Nesse sentido, o Plano Estratégico do Sescoop/BA alinhado aos objetivos do Plano Coorporativo, revisado pelo Conselho Administrativo em setembro de 2011, passou a ser o grande balizador das ações em caráter sistêmico, buscando alavancar a atuação do Sescoop em prol do desenvolvimento das cooperativas, dando maior visibilidade aos resultados gerados em favor do público-alvo. Ressalte-se que o Sescoop preocupado com a questão da qualidade da mão de obra envolvida no segmento cooperativista incluiu, no referido plano estratégico, entre os oito objetivos estratégicos finalísticos, quatro voltados diretamente para a profissionalização e sustentabilidade das cooperativas. Esse fato propiciou que pessoas fossem beneficiadas em ações de formação profissional. No que se refere à atuação do Sescoop/BA foi direcionado esforços para a realização das seguintes ações: Na atuação finalística, destacam-se o Programa Jovens Lideranças Cooperativistas, Formação de Gerentes das Cooperativas de Crédito FORMAGER, Capacitação de Conselheiros Fiscais, Formação de Professores em Educação Cooperativista EDUCOOP, Intercâmbio das Cooperativas Agropecuárias e Educacionais, os Encontros das Secretárias, 9

11 dos Contadores, das Mulheres, de Integração dos Jovens Lideranças Cooperativistas, do EDUCOOP e II Encontro Estadual do Cooperativismo. Além das Campanhas Tudo por Um Sorriso, Projeto Qualidade de Vida e Saúde, Torneios Esportivos, e a implementação do Programa de Orientação Cooperativista POC e do Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista PAGC, ambos derivados da Diretriz de Monitoramento. No que concerne a gestão do sistema merece destaque as capacitações direcionadas ao público interno com vista ao aprimoramento dos processos administrativos, e a transição para um modelo de gestão de pessoas profissionalizado com foco nas competências unindo o conhecimento, a habilidade e a atitude ao comprometimento necessário da equipe. Estas e outras iniciativas de importância e impacto na realidade do cooperativismo local estão detalhadas no Capítulo 2, e tiveram o propósito de criar condições para alçar a instituição a patamares superiores de atuação e resultados, primando pela qualidade dos serviços oferecidos em harmonia às estratégias do Sescoop/BA. 10

12 INTRODUÇÃO Este relatório de gestão do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado da Bahia Sescoop/BA relata o desempenho e os resultados das atividades e ações da instituição no apoio ao cooperativismo. O documento apresenta princípios e valores que conduzem a atuação do Sescoop, bem como suas estratégias e compromissos perante seus diversos públicos de relacionamento. As informações contábeis são relativas ao período compreendido entre os dias 1º de janeiro e 31 de dezembro de Todos os dados contidos neste Relatório mantêm as mesmas Fontes e métodos de cálculo utilizados na edição imediatamente anterior a este documento (Relatório de Gestão de 2011), disponível no formato eletrônico (pela Internet), no endereço Este Relatório de Gestão Individual está estruturado em tópicos conforme abaixo: Mensagem do presidente: apresenta sinteticamente a passagem do Ano Internacional das Cooperativas. Cumprindo a missão: apresentação numérica resumida das realizações do Sescoop/BA em relação a sua missão. Sumário Executivo: apresenta síntese do desempenho da unidade no exercício. Capítulo 1- Identificação da Unidade: dados e informações sobre a identificação da Unidade Estadual. Capítulo 2- Planejamento Estratégico, Plano de Metas e de Ações. Apresenta comentários e informações sobre a construção do plano estratégico, das estratégias adotadas, da execução física e financeira, além dos indicadores de desempenho operacional da Unidade. Capítulo 3- Estrutura de Governança e de Autocontrole. Apresenta informações e comentários sobre a relação e remuneração dos dirigentes e membros da diretoria e dos conselhos de administração e fiscal. Comenta ainda sobre a estrutura funcionamento dos controles internos da Unidade. Capítulo 4- Programação e Execução Orçamentária e Financeira. Apresenta os dados, informações e comentários a respeito da programação e execução orçamentária e financeira da Unidade, além das transferências regulamentares mediante convênios e outros instrumento análogos. Capítulo 5- Gestão de Pessoas. Considerações a respeito da estrutura de pessoal da unidade e do quadro de estagiários e terceirizados. Capítulo 6- Gestão do Patrimônio Mobiliário e Imobiliário. Apresenta considerações a respeito da gestão da frota de veículos e do patrimônio imobiliário da Unidade. Capítulo 7 Gestão da Tecnologia da Informação. Considerações sobre a condução dos serviços relativos à tecnologia da informação. Capítulo 8- Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental. Comentários sobre medidas e critérios adotados para o uso racional dos recursos. Capítulo 9 Conformidade e Tratamento de Disposições Legais e Normativas. Considerações e informações sobre o atendimento às deliberações do TCU e sobre a estrutura da Auditoria Interna. 11

13 Capítulo 10 Informações Contábeis. Informações e comentários sobre critérios e procedimentos contábeis adotados além das demonstrações contábeis e parecer da auditoria independente. Capítulo 11- Outras Informações sobre a Gestão. Informações consideradas relevantes para demonstrar a conformidade e o desempenho da gestão no exercício. Considerações Finais. Considerações sobre a atuação da unidade frente aos objetivos traçados e sobre as principais dificuldades enfrentadas para implementação de tais objetivos e as propostas de solução. Além disso, constam neste relatório 14 Anexos, que contribuem para a elaboração e fundamentação deste Relatório de Gestão. Ressalta-se que este relatório atende aos conteúdos customizados do Relatório de Gestão para Serviços Sociais Autônomos da DN TCU nº 119/

14 CAPÍTULO 1: IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE 1.1 Constituição e Natureza da Entidade A criação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo foi oficializada pela Medida Provisória 1.715, de 03 de setembro de O Decreto 3.017, de 06 de abril do ano seguinte, complementou a medida provisória, instituindo regulamentos e dispositivos que disciplinam a atuação do SESCOOP. Em 1º de novembro de 1999 foi instalada a Unidade Estadual da Bahia, Sescoop/BA, conforme Ata e Regimento Interno registrados no Cartório do 1º Ofício de Registro Civil da Pessoa Jurídica (Salvador/BA), sob o número A finalidade do Sescoop/BA é executar as ações de formação profissional, monitoramento e promoção social no âmbito das cooperativas do Estado da Bahia, em atenção ao seu Regimento Interno, devidamente registrado no Cartório do 1º Ofício de Registro Civil das Pessoas Jurídicas da comarca de Salvador /BA, em 24/11/1999 (Registro nº 08951), com alterações posteriores registradas, respectivamente, em 13 de outubro de 2003 (Registro nº 14429), quando aprovada reforma em 08 de maio de 2003; em 23 de agosto de 2007 (Registro nº 23272), quando aprovada nova reforma em 30 de maio de 2007; em 2010 (Registro n.º ), quando aprovada nova reforma em 09 de fevereiro de 2010; em 24 de fevereiro de 2011 (Registro n.º ), quando aprovada nova reforma em 17 de dezembro de 2010; e por fim, em 29 de novembro de 2012 (Registro nº ) pela reforma aprovada em 29 de junho de 2012, vigente nesta data. Obedecendo a essa legislação, o Sescoop instituiu seu regimento interno, com os seguintes objetivos institucionais: I. organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional e a promoção social dos empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares e o monitoramento das cooperativas no Estado da Bahia; II. operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em cooperativas, conforme aprovação em Assembleia Geral da Organização das Cooperativas Brasileiras OCB; III. assistir as sociedades cooperativas empregadoras na elaboração e execução de IV. programas de treinamento e na realização da aprendizagem metódica e contínua; estabelecer e difundir metodologias adequadas à formação profissional e a promoção social do empregado de cooperativa, do dirigente de cooperativa, do cooperado e de seus familiares; V. exercer a coordenação, supervisão e a realização de programas e de projetos de formação profissional e de gestão em cooperativas para empregados, cooperados e seus familiares; VI. VII. VIII. colaborar com o Poder Público em assuntos relacionados à formação profissional e à gestão cooperativista e outras atividades correlatas; divulgar e promover a doutrina e a filosofia cooperativistas como forma de desenvolvimento integral das pessoas; promover e realizar estudos, pesquisas e projetos relacionados ao desenvolvimento humano, ao monitoramento e à promoção social, de acordo com os interesses das sociedades cooperativas e de seus integrantes. 13

15 Tabela I Identificação da Unidade. Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE Código SIORG: Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado da Bahia Denominação abreviada: SESCOOP/BA CNPJ / Situação: ativa Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo Finalidade: Organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional, a promoção social dos empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares, e Código CNAE: o monitoramento das cooperativas. Telefones/Fax de contato: (071) (071) (071) sescoopba@svn.com.br Página na Internet: Endereço Postal: Rua Boulevard Suisso, 129 Nazaré Salvador/ Bahia- CEP: Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Medida Provisória 1.715, de 03 de setembro de 1998 e suas reedições e Decreto 3.017, de 07 de abril de 1999, publicado no Diário Oficial da União em (Aprova o Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo- Sescoop); Lei /2007 de 23/11/2007. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Regimento Interno do Sescoop/BA, aprovado na 52ª reunião ordinária do Conselho Administrativo do Sescoop/BA, realizada em 29 de junho de 2012, registrado no Cartório do 1º Ofício de Registro Civil de Pessoa Jurídica nº Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Regulamento das normas gerais aplicáveis à compra de materiais e contratação de serviços nos casos de Dispensa e Inexigibilidade de Licitação Resolução nº 860/2012 Sescoop Nacional; Regulamento de Licitações e Contratos Resolução nº 850/2012 Sescoop Nacional; Regulamento de Processo Seletivo para contratação de empregados Resolução 300/2008 Sescoop Nacional; Regulamento de procedimentos para a Celebração de Convênios Resolução 373/2009 Sescoop Nacional; Regulamento da Ajuda de Custo Resolução 004/2012 Sescoop Bahia; Regulamento de Eventos Descentralizados Resolução 003/2011 Sescoop Bahia; Regulamento do Uso de Veículos Resolução 002/2010 Sescoop Bahia; Regulamento dos Bens Patrimoniais Resolução 001/2010; Norma de Segurança de Informações Sescoop Bahia Finalidade e Competências Institucionais O SESCOOP integra o Sistema Cooperativista Brasileiro, fornecendo-lhe suporte em formação profissional - técnica e gerencial. A entidade atua também na promoção social dos cooperados, empregados e familiares, bem como no monitoramento/desenvolvimento das cooperativas. Do ponto de vista formal, o SESCOOP é uma entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, constituída sob o regimento de serviço social autônomo. A Instituição é mantida por recursos de natureza parafiscal. Os valores das contribuições, feitas pelas cooperativas, são definidos a partir de um percentual sobre as folhas de pagamento. Composto por uma Unidade Nacional e por 27 unidades estaduais é considerado uma entidade "paraestatal", pois desempenha serviços não exclusivos do Estado, em colaboração com ele, recebendo incentivos do poder público. Por essa razão, está sujeito a controle pela Administração Pública e pelo Tribunal de Contas da União. Em linhas gerais, a Unidade Nacional do SESCOOP é responsável pela normatização de procedimentos e pela definição das linhas de atuação a serem adotadas pelas unidades estaduais. 14

16 Estas, por sua vez, devem seguir essas diretrizes sem, contudo, deixar de atender às demandas específicas de sua região. Constituem objetivos do Sescoop, segundo o seu Regimento Interno, aprovado pelo Decreto 3.017, de : a) Organizar, administrar e executar o ensino e formação profissional, a promoção social dos empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares, e o monitoramento das cooperativas em todo o território nacional; b) Operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em cooperativas, conforme aprovado em Assembleia Geral da Organização das Cooperativas Brasileiras OCB; c) Assistir às sociedades cooperativas empregadoras na elaboração e execução de programas de treinamento e na realização da aprendizagem metódica e contínua; d) Estabelecer e difundir metodologias adequadas à formação profissional e à promoção social do empregado de cooperativa, do dirigente de cooperativa, do cooperado e de seus familiares; e) Exercer a coordenação, a supervisão e a realização de programas e de projetos de formação profissional e de gestão em cooperativas, para empregados, cooperados e seus familiares; f) Colaborar com o poder público em assuntos relacionados à formação profissional e à gestão cooperativista e outras atividades correlatas; g) Divulgar a doutrina e a filosofia cooperativista como forma de desenvolvimento integral das pessoas; h) Promover e realizar estudos, pesquisas e projetos relacionados ao desenvolvimento humano, ao monitoramento e à promoção social, de acordo com os interesses das sociedades cooperativas e de seus integrantes Setores da Economia Ramos do Cooperativismo O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP) faz parte do denominado Sistema S. Tem como finalidade integrar o Sistema Cooperativista Nacional e auxiliálo a vencer seus desafios. O SESCOOP atua em um ambiente de elevada complexidade pois busca apoiar de modo efetivo cooperativas de 13 (treze) diferentes ramos econômicos (da agricultura aos serviços, passando pelo comércio e pela indústria), com portes distintos (das grandes às pequenas) e distribuídas espacialmente por todo o País (nos 26 estados e no Distrito Federal). Ramos do cooperativismo O segmento cooperativista brasileiro abrange treze ramos econômicos. O agrupamento por atividade facilita a visualização das peculiaridades e especificidades dos diversos setores econômicos. Confira: 1. Agropecuário: composto por cooperativas de produtores rurais ou agropastoris e de pesca, cujos meios de produção pertençam ao associado. Caracterizam-se pelos serviços prestados aos associados, como recebimento ou comercialização da produção conjunta, armazenamento e industrialização. 2. Consumo: constituído por cooperativas dedicadas à compra em comum de artigos de consumo para seus associados. É o ramo mais antigo no Brasil e no mundo. 15

17 3. Crédito: cooperativas destinadas a promover a poupança e financiar necessidades ou empreendimentos de seus cooperados. Atuam no crédito rural e urbano. 4. Educacional: cooperativas de profissionais em educação, de alunos, de pais de alunos, de empreendedores educacionais e de atividades afins. O papel da cooperativa de ensino é ser mantenedora da escola. 5. Especial: cooperativas de pessoas que precisam ser tuteladas (menor de idade ou relativamente incapaz) ou as que se encontram em situação de desvantagem nos termos da Lei 9.867, de 10 de novembro de A atividade econômica mais comum neste ramo é a produção artesanal de peças de madeira, roupas ou artes plásticas. 6. Habitacional: compõe-se de cooperativas destinadas à construção, manutenção e administração de conjuntos habitacionais para seu quadro social. 7. Infraestrutura: atende direta e prioritariamente o próprio quadro social com serviços de infraestrutura. As cooperativas de eletrificação rural, que são a maioria deste ramo, aos poucos estão deixando de ser meros repassadores de energia, para se tornarem geradoras de energia. 8. Mineral: constituído por cooperativas com a finalidade de pesquisar, extrair, lavrar, industrializar, comercializar, importar e exportar produtos minerais. 9. Produção: compõe-se por cooperativas dedicadas à produção de um ou mais tipos de bens e produtos, quando detenham os meios de produção. 10. Saúde: constituído por cooperativas que se dedicam à preservação e promoção da saúde humana em seus variados aspectos. 11. Trabalho: engloba todas as cooperativas constituídas por categorias profissionais (professores, engenheiros, jornalistas e outros), cujo objetivo é proporcionar Fontes de ocupação estáveis e apropriadas aos seus associados, através da prestação de serviços a terceiros. 12. Transporte: composto pelas cooperativas que atuam no transporte de cargas e/ou passageiros. 13. Turismo e lazer: cooperativas prestadoras de serviços turísticos, artísticos, de entretenimento, de esportes e de hotelaria. Atendem direta e prioritariamente o seu quadro social nestas áreas. Considerando todos os ramos, existem no país cooperativas, cooperados e empregados. Números que demonstram a complexidade e dificuldades enfrentadas pelo Sescoop. O âmbito de atuação do Sistema OCEB/SESCOOP/BA abarca, atualmente, dez ramos do cooperativismo, que são: Agropecuário; Consumo; Crédito; Educacional; Habitacional; Mineral; Saúde; Trabalho; Transporte; Turismo e Lazer. Segundo informações do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado da Bahia OCEB, o exercício de 2012, foi encerrado com registro de 788 (setecentas e oitenta e oito) cooperativas, conforme Tabela II. Esse quantitativo vem sendo ajustado, na medida em que os registros das cooperativas com inadimplência perante a OCEB, num período superior a dois anos, veem sendo suspensos conforme delibera a Resolução nº 005/2012 exarada pelo Conselho Diretor da Organização, e em observância ao disposto no art. 14 do Estatuto Social do Sindicato das Cooperativas, visando oferecer o cadastro das cooperativas com dados mais consistentes e atualizados. Ressalta-se, ainda, que o ramo crédito, vem trabalhando, no intuito de agregar forças, em prol das incorporações entre seus Postos de Atendimento Cooperativo - PAC s, implicando numa 16

18 pequena variação no quantitativo das cooperativas baianas ativas. Ademais, a reestruturação no cadastro das cooperativas só terão reflexos visíveis, no que concerne aos números, no exercício de Tabela II Número de Cooperativas registradas na Bahia RELATÓRIO SINTÉTICO DAS COOPERATIVAS ATIVAS Ramo Cooperativas Associados Empregados AGROPECUÁRIO CONSUMO CRÉDITO EDUCACIONAL HABITACIONAL MINERAL SAÚDE TRABALHO TRANSPORTE TURISMO E LAZER TOTAL Fonte: OCEB/2012 No que tange novas cooperativas registradas no Sistema Cooperativo Baiano, observa-se uma oscilação significante nos 03 (três) últimos exercícios, conforme Gráfico I, vez que o Conselho Diretor da OCEB vem mudando seu foco principal, voltando seu olhar para a estruturação das cooperativas já registradas, seja através de consultorias tais quais: Jurídica, Trabalhista, Sindical, Previdenciária, Contábil e Tributária, assim como na aplicação dos Programas da Diretriz Nacional de Monitoramento em parceria com o Sescoop/BA Gráfico I - Cooperativas Registradas Fonte: OCEB/

19 1.4 - Organograma e Macroprocessos Estrutura Organizacional Em razão, principalmente do Plano Estratégico aprovado, procedemos à reflexão sobre a estrutura organizacional de forma a estabelecer o suporte necessário ao cumprimento da nossa missão e alcance dos objetivos estabelecidos. Nesse sentido, apresentamos na Figura I, o organograma funcional deste Sescoop. Figura I - Organograma funcional do Sescoop/BA. FONTE: SESCOOP/BA, Cabe ao Conselho Administrativo difundir e implementar as políticas, diretrizes, programas, projetos e atos normativos, com estrita observância das deliberações e decisões do Conselho Nacional, contribuindo para que as atribuições e os objetivos do SESCOOP sejam alcançados. O Conselho Administrativo integra-se por cinco conselheiros, com mandato de quatro anos, assim sendo composto: I. Pelo Presidente nato do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Bahia OCEB; II. Por um representante indicado pelo Conselho do Sescoop Nacional; III. Por um representante dos empregados em cooperativas, indicado pela OCEB; IV. Por dois representantes de cooperativas contribuintes do Sescoop, indicados pela OCEB. Ao Conselho Fiscal cabe acompanhar e fiscalizar as execuções financeiras, orçamentárias e os atos e fatos da gestão, bem como examinar e emitir pareceres sobre o balanço patrimonial e demais demonstrações financeiras, dentre outras. O mandato de seus membros é de quatro anos, sendo vedada a recondução para o período imediato. 18

20 À Diretoria Executiva, órgão de gestão e administração do Sescoop, é presidida pelo Presidente do Conselho Administrativo e coordenada e operacionalizada pelo Superintendente Macroprocessos Em 21 de março de 2012, por meio da reunião extraordinária do Conselho Administrativo do Sescoop/BA, a Unidade Baiana aderiu ao Projeto Gestão por Competência da Unidade Nacional do Sescoop. Este projeto consiste no assessoramento técnico para Reestruturação Organizacional, Elaboração do Plano de Cargos, Carreiras e Salário e a Metodologia de Avaliação de Competências e Desempenho. O projeto está sendo realizado com abordagem participativa pela Fundação Getúlio Vargas FGV e teve inicio em junho de 2012 com prazo de término previsto para junho de Dentre os produtos a serem entregues está previsto o Diagnóstico e Estrutura Organizacional contemplando todos os macroprocessos de trabalho identificados na cadeia de valor da Unidade Baiana. O mapeamento dos macroprocessos da Unidade Baiana será apreciado pelo Conselho Administrativo deste Serviço Social Autônomo após a conclusão do projeto geral. 19

21 CAPÍTULO 2: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E AÇÕES. Os alvos da atuação do SESCOOP são as cooperativas, seus associados e empregados, bem como os respectivos familiares. O trabalho da entidade organiza-se a partir de quatro áreas de atuação. São elas: Formação/capacitação profissional; Promoção social; Monitoramento e desenvolvimento de cooperativas; e Gestão interna. As ações do Sescoop para fortalecimento das cooperativas englobam capacitação, valorização e desenvolvimento dos cooperados e empregados. Desse modo, a entidade busca alçá-los a patamares mais elevados de inovação e excelência, favorecendo a competitividade dos produtos e serviços. No cumprimento da sua missão, o Sescoop atua visando criar condições favoráveis ao desenvolvimento do cooperativismo e propiciar a superação dos desafios encontrados pelas entidades cooperativistas em seus ambientes de atuação. 1- Doutrina e Princípios: realiza ações no sentido de tornar a doutrina e princípios do cooperativismo conhecidos e praticados; 2- Legislação: atua em parceria com entidades, principalmente OCB, buscando tornar a legislação, sua interpretação e aplicação pelos órgãos julgadores e fiscalizadores, adequada aos preceitos cooperativistas; 3- Cultura da cooperação: realiza atividades visando sensibilizar a sociedade sobre a importância da cultura da cooperação, como forma de propiciar desenvolvimento econômico e social; 4- Cooperativas: propicia condições para a implantação de governança e gestão profissionalizadas das cooperativas, possibilitando atuação em ambientes competitivos, por intermédio da capacitação dos dirigentes, cooperados e empregados. Assim, trabalha no sentido da sustentabilidade dos empreendimentos cooperativos. 5- Resultados: realiza ações de monitoramento do desempenho das cooperativas, propondo as medidas adequadas à obtenção de resultados econômicos e sociais positivos. Cuida, em parceria com a OCB, da transparência e divulgação dos resultados do sistema cooperativista. 6- Imagem: atua, em parceria com a OCB, no sentido de divulgar, zelar e fortalecer a imagem do cooperativismo junto à sociedade. 20

22 Figura II - Desafios do cooperativismo. SESCOOP E OS DESAFIOS DO COOPERATVISMO RECONHECIDA E FAVORÁVEL DOUTRINA E PRINCIPIOS DISSEMINADA E PRATICADA IMAGEM DIVULGAR LEGISLAÇÃO ADEQUADA E BEM INTERPRETADA FORTALECER SESCOOP INFLUENCIAR RESULTADOS MONITORAR CAPACITAR SENSIBILIZAR CULTURA DA COOPERAÇÃO TRANSPARENTES E DIVULGADOS COOPERATIVAS ASSIMILADA E PRATICADA GOVERNANÇA E GESTAO PROFISSIONALIZADA EMPREGADOS CAPACITADOS S CAPACITADOS E COMPROMETIDOS COOPERADOS Fonte: Sescoop/Unidade Nacional Agest Assessoria em Gestão Estratégica Plano Estratégico do Sescoop O Plano Estratégico do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo foi aprovado pelo Conselho Nacional em agosto de 2010 e apresenta como desafio impulsionar a atuação do Sescoop em prol do desenvolvimento das cooperativas brasileiras, dando maior visibilidade aos resultados gerados em favor do público-alvo. Por ser um plano corporativo, as macroestratégias nele definidas representam um esforço conjunto entre as unidades estaduais e a unidade nacional para a concretização de resultados. Os principais fundamentos do referido plano corporativo encontram-se descritos a seguir. Missão e visão A função e a razão de ser do SESCOOP estão contempladas em sua missão: "Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares. A visão de futuro é a imagem que descreve a situação desejada para o Sescoop, no horizonte do plano, no ano de 2020, é, portanto, a síntese dos desejos e das aspirações quanto ao novo perfil institucional da organização. A visão deve ser conquistada por meio de esforços coordenados do todos que trabalham e fazem a instituição, veja a seguir a visão corporativa do Sescoop. 21

23 Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor da sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor da qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares. Objetivos Estratégicos Finalísticos Os objetivos estratégicos do Sescoop revelam as principais escolhas da instituição para o período do plano e são orientados ao alcance da Visão de Futuro e cumprimento da missão organizacional. Neste Plano Estratégico o Sescoop definiu treze objetivos estratégicos, sendo oito finalísticos e cinco Administrativos e de Apoio. Objetivo Estratégico 1 Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil. O desenvolvimento sustentável do cooperativismo somente será possível se apoiado em sólidos pilares, representados aqui pela doutrina, pelos princípios e valores do cooperativismo. É preciso garantir que todos os cooperativistas os conheçam e os pratiquem, desde o momento da criação da cooperativa. Além disso, muitas vezes, a população não sabe distinguir o cooperativismo dos demais tipos societários, o que acaba retirando vantagens e igualando as cooperativas às demais formas de produção, notadamente às empresas. Desse modo, faz-se importante a difusão da doutrina, dos princípios e dos valores do cooperativismo em todo o Brasil como elementos integradores de uma organização social competitiva, mas que produz frutos sociais aos seus associados e demais atores relacionados. Objetivo Estratégico 2 Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. Em um ambiente de cada vez maior competitividade, a eficiência da gestão é instrumento central para a sustentabilidade das organizações. A formação em gestão cooperativista se volta para a preparação em governança e em gestão profissional das cooperativas e para a formação de lideranças cooperativistas. Difere das abordagens empresariais à medida que se alinha à doutrina, aos princípios e valores do cooperativismo. Objetivo Estratégico 3 Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. Além da formação em gestão cooperativista, as cooperativas necessitam de cooperados e empregados em outras áreas administrativas e em suas áreas de atuação específicas. Tendo em vista a grande diversidade de ramos de negócio no sistema cooperativista, dispersos em todo o País, não é possível nem adequado que o Sescoop desenvolva programas de formação profissional para todas as necessidades de todas as cooperativas. O Sescoop focará seus esforços na identificação das diversas demandas, formação de parcerias e viabilização de soluções de formação profissional para as cooperativas. Objetivo Estratégico 4 Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas. 22

24 Um dos princípios do cooperativismo é a gestão democrática. Como a cooperativa é uma entidade que agrega no mínimo 20 associados, tendo cada um o mesmo poder de voto nas decisões estratégicas, uma boa governança é fundamental para sua sustentabilidade e seu crescimento. Além disso, organizações com modelos mais complexos de governança tendem a refletir essa complexidade também em sua gestão. O Sescoop irá contribuir para a governança e a gestão das cooperativas, por meio da disseminação de conhecimento sobre o tema, da identificação, disseminação e incentivo à adoção de boas práticas, tudo atrelado à doutrina, aos princípios e aos valores do cooperativismo. Objetivo Estratégico 5 Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas. As cooperativas precisam desenvolver sua governança e suas competências técnicas, além de incorporar métodos, instrumentos e boas práticas de gestão. Devem se pautar em metas de desempenho e resultados. Como forma de aumentar as chances de sucesso, é importante que as cooperativas contem com mecanismos de monitoramento externo que as auxiliem na identificação de pontos de melhoria, oportunidades e boas práticas em gestão e governança. Sendo assim, o Sescoop atuará no desenvolvimento de um modelo de monitoramento que analise as cooperativas e forneça informações sobre boas práticas e padrões de qualidade em gestão e governança, contribuindo de maneira pró-ativa para a minimização de riscos, a profissionalização da gestão e a sustentabilidade das cooperativas. Objetivo Estratégico 6 Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho. Para reduzir os riscos de acidentes, as cooperativas precisam concentrar esforços na promoção de ações e medidas de segurança no trabalho cooperativista, seja ele realizado dentro ou fora das cooperativas e por cooperados ou empregados das cooperativas. Mais do que apenas cumprir a legislação, cooperativas que adotam práticas de segurança no trabalho reduzem gastos com acidentes e assistência à saúde, melhoram a relação com empregados e fortalecem a imagem perante o público. A atuação do Sescoop nesse âmbito se propõe a desenvolver programas e competências para a disseminação de informações e conceitos de segurança no trabalho e para apoio e incentivos à prevenção de acidentes e à melhoria das condições de trabalho. Objetivo Estratégico 7 Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares. A promoção social tem por finalidade desenvolver ações que favoreçam um estilo de vida saudável e possibilitem o alcance da melhoria da qualidade de vida dos empregados de cooperativas, associados e seus familiares. A atuação do Sescoop se dará por meio da articulação de parcerias para campanhas e do desenvolvimento de programas orientados para apoiar as cooperativas na promoção da saúde dos cooperados, empregados e familiares. 23

25 Objetivo Estratégico 8 Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras. Com a preocupação cada vez maior da sociedade com o impacto das organizações nas questões sociais e do meio ambiente, é fundamental que o cooperativismo desempenhe ações para mitigar seus efeitos negativos, promovendo a responsabilidade socioambiental das cooperativas. Por isso, o Sescoop atuará com foco não só na melhoria do desempenho interno das cooperativas, mas também na adoção por estas de conceitos e boas práticas de responsabilidade socioambiental. Essa atuação é convergente com o princípio cooperativista do interesse pela comunidade, que orienta o trabalho das cooperativas também para o desenvolvimento sustentado de suas comunidades, por meio de políticas aprovadas pelos membros. Objetivos Estratégicos de Administração e Apoio Objetivo Estratégico 9 Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do Sescoop. O Sescoop possui um quadro de funcionários qualificado. No entanto, para que os objetivos finalísticos estabelecidos sejam alcançados, o Sescoop precisa desenvolver competências aderentes aos novos desafios propostos. A ampliação das competências deverá ser viabilizada também pela ampliação quantitativa das redes de colaboradores, internos e externos, visando ao aumento da capacidade de realização orientada para resultados para o público-alvo. Objetivo Estratégico 10 Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no Sescoop. O aumento da eficiência, da inovação e da capacidade de gerar resultados abrange uma gestão do conhecimento. Gerir conhecimento requer processos bem definidos e eficazes de identificação, seleção, armazenamento e disponibilização de dados, informações e boas práticas. Essas práticas são ainda mais necessárias em organizações com elevado grau de descentralização das ações e atuação distribuída por regiões e setores com elevada heterogeneidade. Objetivo Estratégico 11 Gerar sinergias e integração do Sistema Sescoop. Um sistema não é de fato um sistema se suas partes seguem em direções distintas e de maneira descoordenada. Por isso, as diversas unidades e áreas do Sescoop devem estar alinhadas em seus objetivos e ações. É preciso que haja integração e busca de sinergia no Sistema Sescoop. Mantendo a autonomia das partes, trata-se de garantir a integração no sentido estratégico e o alinhamento de grandes iniciativas e das estratégias de comunicação, para dentro e para fora do Sistema. Objetivo Estratégico 12 Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação. O fluxo crescente de informações, as demandas por informações e a velocidade cada vez maior dos processos de tomada de decisão ampliaram radicalmente a relevância das tecnologias de informação e comunicação. A tecnologia de informação e comunicação passou a ser elemento estratégico para o bom desempenho de qualquer organização nos dias atuais. Ela deve ser orientada para o alinhamento e integração do Sistema, assim como para o melhor atendimento do públicoalvo. 24

26 Objetivo Estratégico 13 Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados. O Anexo I contempla a Árvore Estratégica corporativa do Plano Sescoop Construção do Plano Estratégico A partir do plano corporativo do Sescoop , o Sescoop/BA realizou a construção do seu Plano Estratégico para o Exercício Na Bahia, o Planejamento Estratégico alinhado a Unidade Nacional foi aprovado na 42ª Reunião do Conselho Administrativo no dia 22 de outubro de Seu processo de construção contou com a participação das Cooperativas por meio do 3º Encontro Estadual dos Ramos, do Conselho Administrativo, Diretoria Executiva, Gerentes e funcionários do Sescoop/BA. Em processo evolutivo o Sescoop Bahia realizou melhorias no seu Plano Estratégico em setembro 2011, por meio da 34ª Reunião Extraordinária do Conselho Administrativo e em outubro 2012, por meio da Oficina de Atualização do Planejamento Estratégico. O processo de construção do Plano, que se deu de forma participativa, observou as seguintes etapas; a. Análise do Plano Estratégico Sescoop , b. Análise dos desafios do cooperativismo no estado; c. Análise dos ambientes de atuação do Sescoop (externo e interno). d. Formulação da Visão de Futuro do Sescoop/BA. e. Escolha dos Objetivos Estratégicos, Linhas e Ação e Indicadores, para o horizonte do plano estratégico; f. Proposta de Projetos para implementação do Plano Estratégico. Após estudos e alinhamento com a Unidade Nacional do Sescoop, foi aprovado o Plano Estratégico do Sescoop/BA cujos fundamentos estão apresentados a seguir: Plano Estratégico SESCOOP/BA Missão: "Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares. Visão: Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor da sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor da qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares. Objetivos Estratégicos Finalísticos: - Objetivo Estratégico 1 Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil. -Objetivo Estratégico 2 Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. - Objetivo Estratégico 3 Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. 25

27 -Objetivo Estratégico 4 Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas. -Objetivo Estratégico 5 Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas. -Objetivo Estratégico 6 Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho. -Objetivo Estratégico 7 Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares. -Objetivo Estratégico 8 Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras. Objetivos Estratégicos de Administração e de Apoio -Objetivo Estratégico 9 Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do Sescoop. -Objetivo Estratégico 10 Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no Sescoop. -Objetivo Estratégico 12 Assegurar a adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação. -Objetivo Estratégico 13 Assegurar a qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados. No Anexo II incluímos a árvore estratégica do Plano Estratégico SESCOOP/BA, contemplando as metas para o exercício Cumpre destacar que as referidas metas foram elaboradas no processo de formulação do plano estratégico em 2010 e devidamente ajustadas no segundo semestre de Destaque-se que este Sescoop/BA está inserido no contexto de um planejamento estratégico Corporativo, e adotou em seu plano 08 objetivos estratégicos finalísticos e 04 de administração e apoio, constantes do Plano Sescoop , conforme apresentado em nossa árvore estratégica Anexo IV. 2.2 Estratégias Adotadas Destaque-se que, no momento da escolha dos objetivos estratégicos, foram considerados e avaliados os riscos que poderiam impedir ou prejudicar sua implementação no exercício Esta análise ocorreu principalmente no momento de identificação de ameaças e oportunidades, inclusive com análise de seus impactos e probabilidades de ocorrência. Para implementação do seu Plano Estratégico, no ano de 2012, o Sescoop utilizou como estratégia a construção de projetos estratégicos. Após a análise dos riscos inerentes ao trabalho com projetos, foram elaborados, por objetivo estratégico, rol de iniciativas/projetos estratégicos que apresentamos a seguir (Anexo XIII). 26

28 Foram realizadas ações de divulgação do Plano Estratégico da Unidade da Bahia junto aos colaboradores internos, consultores, assessores, cooperativas, cooperados, instituições públicas e privadas, por meio de ações como reuniões de alinhamento, confecção de folder do Plano Estratégico do Sescoop/BA, além de explanação da sua importância nos cursos e eventos realizados pela Unidade Baiana do Sescoop. A partir dos fundamentos do Plano Estratégico, o Sescoop/BA elaborou o seu Plano de Trabalho e Orçamento para o exercício de 2012, com vistas aos valores, objetivos estratégicos e metas definidos. Destaca-se que a gestão orçamentária do exercício 2012 encontra-se demonstrada no Capítulo 4- Programação e Execução Orçamentária e Financeira. Para o alcance dos objetivos estratégicos, com destaque na atuação por projetos, em 2012 foi iniciado o estudo da estrutura organizacional interna do Sescoop/BA, por meio do Projeto Gestão por Competência que abrange os macroprocessos, estrutura de pessoal, dimensionamento da força de trabalho e elaboração da estrutura e descrições dos cargos. As adequações dos recursos humanos e tecnológicos serão necessárias para a conquista dos objetivos estratégicos deste Serviço Social Autônomo. Para tanto, foi necessário complementar esforços, com recursos humanos e financeiros por meio de parcerias e convênios. Uma das ameaças identificadas no cooperativismo é a baixa profissionalização que se observa nas cooperativas, o que dificulta a evolução do trabalho, além da marca do cooperativismo que ainda não está suficientemente forte. Neste sentido, e visando trabalhar com as oportunidades identificadas, para o desenvolvimento dos projetos e conscientização a respeito dos objetivos estratégicos, além da comunicação interna, o Sescoop/BA apostou na metodologia participativa para a construção do Plano de Atividades, com horizonte ao máximo atendimento as reais necessidades das cooperativas baianas em matéria de formação/capacitação profissional Demonstração da execução física e financeira (Prestação de Contas) Conforme mostrado ao longo deste relatório, a atuação do SESCOOP engloba quatro linhas prioritárias de atuação. Três delas estão relacionadas à missão da entidade, por isso são classificadas como áreas finalísticas. São elas Formação Profissional, Promoção Social, e Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas. A quarta e última área de atuação trata da Organização e Gestão do Sistema, ou seja, dos processos que dão suporte às áreas finalísticas, visando atingir os objetivos institucionais do SESCOOP. Confira, na Tabela III, orçamento previsto e o efetivamente realizado pelo Sescoop/BA, no ano de 2012, por linha de atuação. 27

29 Tabela III - Realizações financeiras por área de atuação. ÁREAS DE ATUAÇÃO Realizado 2011 R$ 2012 Previsto R$ Realizado R$ % Exec. 1 - Atuação Finalística , , ,05 68,79% a- Formação/capacitação profissional , , ,99 68,03% b- Promoção Social , , ,75 75,23% c- Monitoramento/desenvolvimento de cooperativas , , ,31 55,26% 2 - Gestão do Sistema Atividade Meio , , ,07 88,63% d- Órgãos Colegiados (CONSAD/CONFISC) , , ,60 96,02% e- Diretoria Executiva (PRESI/SUPER) , , ,88 100,99% f- Administrativo , , ,79 99,51% (Apoio/Informática/jurídico) g- Divulgação/Comunicação , , ,80 28,09% TOTAL , , ,12 73,88% Fonte: SESCOOP/BA Geplan Gerência de Planejamento e Controle Os custos das atividades finalísticas contemplam despesas com pessoal e encargos sociais alocados nas áreas fim, conforme detalhamento no Anexo IV Histórico da composição das despesas com recursos humano 2009 a Ressalta-se, ainda, que o exercício de 2012 foi encerrado com um saldo orçamentário de R$ ,31 (um milhão setecentos e dezoito mil, oitocentos e trinta e seis reais e trinta e um centavo) apurado pelos recursos próprios disponíveis e subtraídos das obrigações provisionadas, resultado do aumento da arrecadação própria, economicidade financeira na execução das ações e cancelamento de ações previstas Atuação Finalística As iniciativas finalísticas do Sescoop/BA são executadas sob a responsabilidade da Gerência de Desenvolvimento Humano (GDH) que teve o exercício de 2012 marcado pela aprendizagem e pelo aprimoramento do desenvolvimento e implantação de projetos/atividades enquadrados ao plano estratégico. Junto ao cenário da busca de maturidade organizacional, no que tange a melhoria de seus processos e serviços internos e externos, tem-se a dificuldade com recursos humanos com competências alinhadas ao cumprimento dos objetivos do Sescoop/BA. Esses esforços estão assinalados pela execução física, demonstrada na Tabela IV, de 86% da área finalística e pela realização orçamentária de 69% dos recursos previstos gerados pelas parcerias com cooperativas e instituições públicas e privadas. Tabela IV Ações/Recursos da Área finalística. Previsto Realizado % Ações Recursos R$ ,00 R$ ,05 69 Fonte: SESCOOP/BA Geplan Gerência de Planejamento e Controle 28

30 Destacamos que dos 69% dos recursos envolvidos nas atividades finalísticas foram aplicados 62% na Formação/capacitação profissional; 30% foram destinados às ações de Promoção Social; e 8% foram aplicados em Monitoramento/ desenvolvimento de cooperativas, assim observase no Gráfico II. Gráfico II - Aplicações da área finalística. 8% Formação/capacitação profissional 30% Promoção Social 62% Monitoramento/desen volvimento de cooperativas Fonte: SESCOOP/BA Geplan Gerência de Planejamento e Controle Esses investimentos realizados autenticam o reconhecimento institucional da importância do processo formativo e qualificador para o desenvolvimento e fortalecimento do cooperativismo baiano, conforme seguem. Gráfico III - Número de ações finalísticas. Previsto Realizado Percentual % 91% 77% Monitoramento Formação Profissional Promoção Social Fonte: SESCOOP/BA Geplan Gerência de Planejamento e Controle De forma específica a atuação no Monitoramento/ Desenvolvimento de cooperativas atingiu um percentual de meta física de 81%, sendo realizado orçamentariamente 55% dos recursos disponibilizados, a Formação/capacitação profissional alcançou 91% de metas físicas, com apenas 29

31 68% da dotação orçamentária disponível e a Promoção Social conseguiu 77% de meta física com 75% de recursos previstos (vide Tabela III e Gráfico III). Investimentos em Formação e Capacitação Profissional Tabela V - Consolidação das atividades em Formação Profissional. FORMAÇÃO PROFISSIONAL Temáticas Nº DE CARGA BENEFICIÁRIOS AÇÕES HORÁRIA ADMINISTRATIVO APRENDIZ COOPERATIVISMO CURSOS ESPECÍFICOS EDUCAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS GESTÃO GRADUAÇÃO TOTAL As atividades de formação e capacitação profissional tem por objetivo ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista e formação profissional. O Sescoop/BA realizou a qualificação de pessoas com R$ ,99 (um investimento total de um milhão, trezentos e vinte mil, trezentos e sessenta e sete reais e noventa e nove centavos), sendo realizadas as seguintes atividades: Programa Jovens Lideranças Cooperativistas - JLC; Curso de Legislação Tributária às Cooperativas; Curso Realização Condução de Assembleias; Curso de Contabilidade para não Contadores; Curso de Pedagogia da Cooperação; Curso de Atendimento ao Cliente; Palestra de Atendimento ao Cliente; Curso de Capacitação de Conselheiros Fiscais; Curso de Relações Interpessoais; Curso Programação Neolinguística nos Negócios Cooperativos; Formação de Gerente das Cooperativas de Crédito FORMAGER; Intercâmbio das Cooperativas Agropecuárias; Workshop das Secretárias do Sistema Cooperativista; Planejamento Estratégico Participativo; Encontro dos Conselhos do Sistema Cooperativo Baiano Encontro dos Contadores; Encontro Estadual do Cooperativismo; IV Intercâmbio do Programa Jovens Lideranças; Participação Seminários/ Cursos/ Encontros; 30

32 Programa de Aperfeiçoamento Profissional; Capacitação de Recursos Humanos; Formação de Multiplicadores Ramo Crédito; Formação de Caixas e Atendentes; Workshop Prospecção e Desenvolvimento Cooperativo; Intercâmbio das Cooperativas Educacionais; Curso Fase Interna de Processos Licitatórios; Curso Noções Básicas de Licitação; Formação de Professores em Educação Cooperativista EDUCOOP; Palestra na Semana Pedagógica; Diagnóstico e Desenvolvimento de Cooperativistas; ICA EXPOCOOP; Intercâmbio do Sescoop; Curso de Elaboração de Termo de Referência; Oficina para Elaboração de Plano de Ação; Seminário das Cooperativas de Trabalho; Palestra de Atendimento ao Cliente com Foco em Vendas; Curso de Relações Interpessoais; Curso para Condutores de Veículos. Abaixo detalhamento das principais atividades realizadas: Programa Jovens Lideranças Cooperativistas O programa tem por objetivo fomentar estratégias de gestão de cooperativa com vista à alternância de sucessão; desenvolver competência que conscientizem os jovens da importância de se organizar por meio do cooperativismo; despertar o interesse sobre o negócio cooperativo; capacitar o jovem para gerir o negócio cooperativo de forma competitiva; preparar os jovens para o exercício da liderança; fortalecer a formação de novas lideranças no cooperativismo; fomentar a formação de novos cooperativistas no segmento, além de ampliar a visibilidade do cooperativismo local e regional. De 2008 a 2012, o Sescoop/BA realizou com sucesso 10 (dez) turmas do Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas - JLC, beneficiando 240 jovens dos municípios baianos de Mairi (32), Nazaré (23), Salinas da Margarida (20), Baixa Grande (23), Pintadas (27), Capela do Alto Alegre (29), Maragogipe (19), Várzea da Roça (21), Ruy Barbosa (21) e Inhambupe (25). O programa ampliou o processo de percepção das possibilidades que o cooperativismo oferece às comunidades beneficiárias, registrando ao longo da formação a maturação de um despertar para o potencial da cooperativa em apoio à geração de trabalho e renda, especialmente entre os jovens e seus familiares. Destacou-se, também, uma efetiva participação das famílias no acompanhamento de cada um dos projetos implantados e o interesse da comunidade, com registro de presença de lideranças municipais nas atividades de abertura e encerramento. A ação foi executada pela Gerência de Desenvolvimento Humano do Sescoop/BA conforme Quadro I. Os detalhamentos constam no Anexo I Caracterização dos Instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência. 31

33 Quadro I - Ações do Programa Jovens Liderança Cooperativista. Oficina de Relações Interpessoais/Fortaleci mento de Equipes Básico Fase Preparatória Doutrina e Filosofia Cooperativista básico Etapa I A Organização básico Etapa II Gestão de Pessoas - básico Etapa III Gestão de Processos e Projetos básico Etapa IV Visita Técnica Etapa Especial Doutrina e Filosofia Cooperativista intermediário Etapa I A Organização intermediário Etapa II Gestão de Pessoas intermediário Etapa Turma: Inhambupe Data: 03/03/2012 Turma: Inhambupe Data: 10, 11, 24 e 25/03/2012 Turma: Inhambupe Data: 07, 08 e 21/04/2012 Turma: Inhambupe Data: 22/04/2012 e 05/05/2012 Turma: Inhambupe Data: 06/05/2012 Turma: Inhambupe Data: 11/05/2012 Turma: Inhambupe Data: 19 e 20/05/2012 Turma: Inhambupe Data: 02,03 e 16/06/2012 Turma: Inhambupe Data:17, 30/06/2012 Discutir variáveis das relações interpessoais e aspectos que formam os pilares das relações humanas e interferem no processo de percepção de e do outro, definindo objetivos. Fomentar o espírito de equipe, a socialização, a criatividade, o respeito às diferenças, assim como reverência a amor pelos homens e pela natureza. Conscientizar os alunos das capacidades e estimulá-los a empregar seus talentos a serviço da comunidade. Proporcionar o conhecimento sobre Sociedade Cooperativa, direitos e deveres do cooperado, despertando nos jovens desejo pelo estudo permanente sobre cooperativismo. Inserir o jovem no âmbito cooperativista; levantar apriorismos sobre liderança; debater os principais conceitos sobre liderança; compreender os processos básicos de liderança; delinear os tipos e estilos de liderança; caracterizar um líder ideal e o ideal de um líder; discutir o papel do líder cooperativista. Inserir o jovem no âmbito cooperativista; potencializar a capacidade de interação dos jovens na construção de uma postura pró-ativa, compreendendo as teorias motivacionais e melhorar as relações interpessoais em seus ambientes; identificar incentivos que uma liderança ativa deve proporcionar para motivar a sua equipe; debater os principais conceitos sobre motivação e satisfação no ambiente de trabalho; compreender os aspectos que motivam uma equipe. Interagir equipe/equipe e equipe/professor; conceituar clientes e fornecedores; reconhecer tipos de clientes e fornecedores; orientar para uma boa relação entre clientes e fornecedores no âmbito do cooperativismo; distinguir a participação dos clientes e fornecedores no mundo capitalista e no mundo cooperativista; conhecer a importância dos direitos dos consumidores a partir do CDC Código de Defesa do Consumidor. Conhecer uma cooperativa de crédito, suas motivações para criação, sua estrutura organizacional, público-alvo, concepção ideológica e filosófica, programas e projetos sociais, correlação com os princípios do cooperativismo. Capacitar jovens para atuarem como lideranças no âmbito cooperativista. Integrar equipe/equipe e equipe/professor para uma melhor rediscussão e ressignificação dos conhecimentos do que é uma Organização e Estrutura Organizacional, com vistas à construção de conceitos sobre Missão, Visão e Valores na perspectiva de conhecer qual a filosofia da gestão de pessoas e cultura organizacional na cooperativa. Conceituar comunicação, entender a importância da comunicação para as organizações e como se dá 32

34 III e 01 e14/07/2012 esse processo; diferenciar informação x comunicação e comunicação verbal x não verbal; diferenciar ouvir e escutar e compreender o processo da retroação. Gestão de Processos e Projetos intermediário Etapa IV Visita Técnica a uma cooperativa Etapa Especial Doutrina e Filosofia Cooperativista Avançado Etapa I A Organização Avançado Etapa II Gestão de Pessoas Avançado Etapa III Gestão de Processos e Projetos Avançado Etapa IV Projeto Aplicado Avançado Etapa V Turma: Inhambupe Data: 28 e 29/07/2012 Turma: Inhambupe Data: 17/08/2012 Turma: Inhambupe Data: 11 e 12/08/2012 Turma: Inhambupe Data: 25 e 26/08/2012, 08, 09, 22,23/09/2012 Turma: Inhambupe Data: 13, 14, 20 e 21/10/2012 Turma: Ruy Barbosa Data: 14, 15, 21 e 22/01/2012 Turma: Inhambupe Data:10 e 11/11/2012 Turma: Ruy Barbosa Data: 04 e 05/02/2012 Turma: Inhambupe Data:17, 18 e 24/11/2012 Turma: Ruy Barbosa Data: 18, 19 e 03/03/2012 Fonte: SESCOOP/BA Geplan Gerência de Planejamento e Controle. Integrar equipe/equipe e equipe/professor; definir o conceito de processos; reconhecer os procedimentos da gestão dos processos; identificar os aspectos relevantes na gestão dos processos; definir conceito de projeto; conhecer as fases de um projeto; identificar itens básicos para a construção de projeto; perceber a importância da formulação de processos e projetos no âmbito do cooperativismo; verificar o papel da liderança cooperativista na gestão de processos e projetos. Conhecer uma cooperativa agropecuária, sua história, motivações, ideologia filosófica, estrutura e estrutura organizacional, abrangência, públicoalvo, produtos e serviços, atuação na melhoria socioeconômica, programas e projetos sociais, preocupação com os princípios do cooperativismo. Proporcionar o conhecimento sobre Sociedade Cooperativa, direitos e deveres do cooperado, despertando nos jovens desejo pelo estudo permanente sobre cooperativismo. Apresentar aos jovens do programa as ferramentas para se criar um estudo de viabilidade econômica que poderá ser aplicado na constituição de empreendimento cooperativista. Desenvolver um debate acerca dos conhecimentos e técnicas sobre a gestão de conflitos e a administração do tempo, buscando tornar mais produtiva a realização das atividades; delinear a importância da comunicação no mundo corporativo; discutir a atividade do jovem líder cooperativista frente à equipe. Rediscutir e ressignificar os conhecimentos de processos; socializar os aprimorismos sobre processos; definir os principais conceitos sobre gestão por processos; conhecer os benefícios da gestão por processos; conhecer como se processa a gestão de processos em cooperativas; relacionar a gestão de processos com o projeto aplicativo. Desenvolver a aprendizagem sobre a confecção e a gestão de processos e projetos aplicados ao cooperativismo. Curso de Legislação Tributária Aplicada às Cooperativas A atividade teve como finalidade apresentar os fundamentos constitucionais do tratamento tributário diferenciado às cooperativas; analisar a legislação e os institutos tributários e previdenciários aplicáveis às cooperativas; fornecer detalhes práticos relativos a temática tributária, especificamente vinculados a rotina de trabalho das cooperativas; uniformizar a realização de procedimentos tributários das cooperativas; identificar e corrigir práticas eventualmente equivocadas, na realização das atividades contábeis. A ação foi executada pela Gerência de Desenvolvimento Humano do Sescoop/BA com carga horária de 16 horas por município e foi 33

35 realizada nos dias 17 e 18 de maio de 2012 em Curaçá, e nos dias 17 e 18 de setembro de 2012 em Porto Seguro. Foram capacitadas 43 pessoas, dentre elas cooperados, conselheiros, diretores, funcionários de cooperativas, especialmente os ligados a gestão tributária, a um valor por participante de R$ 140,71 (cento e quarenta reais e setenta e um centavos). a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ 6.402,00 R$ 6.050,67 94,51% Física % As metas físicas foram totalmente realizadas e os custos sofreram uma pequena economia financeira. Abaixo demonstrativo das despesas realizadas. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de Consumo 360,00 Despesas com coffee break para os participantes da capacitação. Passagens e Locomoções 845,97 Despesas de passagem e deslocamento com instrutor para realização do evento em Curaçá e Porto Seguro. Diárias e Hospedagens 979,00 Despesas de diárias para cobrir hospedagem e alimentação do instrutor durante a realização das ações. Materiais para Treinamento 505,70 Despesa com reprodução de material didático. Serviços Especializados 3.360,00 Despesa com horas técnicas pelo serviço de instrutoria realizado. c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Valor total/número total de participantes Valor total: R$ 6.050,67 / número total de beneficiários: 43 R$ 140,71 custo médio por participantes Encontro dos Conselhos do Sistema Cooperativo Baiano A atividade teve como objetivo assegurar o alinhamento das estratégias de ação na OCEB/SESCOOP-BA às reais necessidades das Cooperativas. A ação foi coordenada pela Gerência de Desenvolvimento Humano do Sescoop/BA e foi realizada no período de 30 de novembro a 02 de dezembro de Pensar juntos o futuro do cooperativismo na Bahia foi o tema do Encontro realizado no Hotel Sauípe Fun, em Mata de São João/BA. Durante o evento, foi discutida a importância da 34

36 governança corporativa no desenvolvimento das cooperativas e do Sistema Cooperativo Baiano. Na oportunidade foi, protestada homenagem às Cooperativas dos Inspetores de Equipamentos Autônomos do Estado da Bahia COINSP e a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados Teixeira de Freitas Ltda Sicoob Extremo Sul, vencedoras da etapa estadual do 8º Prêmio Cooperativa do Ano, nas categorias "Benefício" e "Comunicação e Difusão do Cooperativismo", respectivamente. Durante o Encontro, os Planejamentos Estratégicos das duas instituições que compõem o Sistema Cooperativo na Bahia Sescoop/BA e OCEB - foram discutidos tendo como ponto de partida o que já foi realizado ao longo de O evento contou com a palestra do diretorpresidente do Banco Cooperativo do Brasil (BANCOOB) - Marco Aurélio Almada, que explanou sobre governança corporativa ressaltando que A Bahia tem um grande potencial de desenvolvimento e as cooperativas precisam se estruturar para explorar este mercado. As organizações que implantam o modelo de governança ganham valor no mercado. Ainda no evento, foi lançado o Programa Juventude Cooperativista JovemCoop, que é uma ampliação do foco de atuação do Programa Jovens Lideranças Cooperativistas JLC. Para tanto, contou com a palestra de apresentação do programa realizada pelo Analista da Gerência de Formação Profissional do Sescoop Nacional, Tiago Freitas. Participaram 49 pessoas dentre elas conselheiros, representantes e colaboradores do Sistema OCEB/SESCOOP-BA a um valor por beneficiário de R$ 842,54 (oitocentos e quarenta e dois reais e cinquenta e quatro centavos). a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,66 64,34% Física % A meta física foi totalmente realizada e os custos sofreram uma variação negativa de 35,66%, pois os palestrantes que seriam contratados foram disponibilizados pelas instituições sem custo ao Sescoop/BA. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de Consumo 2.895,00 Despesa de coffee break para os participantes e palestrantes do evento. Passagens e locomoções 5.624,66 Despesas com passagem, deslocamento e locação de veículo para participantes e palestrantes. Diárias e hospedagens ,00 Despesas com diária para hospedagem e alimentação para participantes e palestrantes. Locações 3.970,00 Locação de espaço e equipamento para realização do evento. Materiais de Divulgação 710,00 Aquisição de materiais de divulgação para o encontro. Materiais para Treinamento 3.420,00 Despesa de materiais de treinamento como banner, bloco de papel e crachás, camisa e materiais personalizados para o encontro. Encargos s/ Serviços de terceiros 165,00 Pagamento de INSS s/ serviço contratado 35

37 c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Valor total/número total de participantes Valor total: R$ ,66 / número total de beneficiários: 49 R$ 842,54 Custo médio por participante Formação de Gerentes das Cooperativas de Crédito FORMAGER A atividade objetivou a promoção da capacitação dos gerentes das cooperativas associadas ao SICOOB CENTRAL BA, gerando oportunidades de aquisição e aprimoramento dos conhecimentos, técnicas, habilidades e atitudes inerentes ao melhor desempenho de seu papel e nos resultados da cooperativa. A ação foi executada pela Gerência de Desenvolvimento Humano do Sescoop/BA e foi composto de 05 módulos, totalizando 80 horas, realizados mensalmente conforme Quadro II. Esta ação sofreu alteração no cronograma modular, quando da observação da necessidade em aumentar o foco no atendimento ao cliente. Com isso foi realizada a unificação dos seguintes módulos: Encantando o Cliente pela Liderança e Os Sete hábitos de Pessoas Altamente Eficazes, com carga horária de 8 horas cada, passando a ter o módulo Liderança com Foco no Cliente, com carga horária de 16 horas. Entretanto, o total da carga horária do curso não sofreu alteração. Ainda em 2012 e conforme previsto foi realizado, nos dias 26 e 27 de janeiro, o último módulo da turma de 2011 Gestão de Mudanças em Cooperativas de Crédito como parte para o fechamento da ação global do FORMAGER 2011, conforme Quadro II. Quadro II - Ações da Formação de Gerentes das Cooperativas de Crédito FORMAGER. Liderança com Foco no Cliente Competências Inerentes à Negociação Gestão de Crédito, Risco e Responsabilidade Plano de Negócios Gestão de Mudanças em Cooperativas de Crédito Módulo VI Turma 2012 Realizado no dia 17 e 18 de maio de 2012 Turma 2012 Realizado nos dias 28 e 29 de junho de 2012 Turma 2012 Realizado nos dias 19 e 20 de julho de 2012 Turma 2012 Realizado nos dias 23 e 24 de agosto de 2012 Turma 2011 Realizado nos dias 26 e 27 de janeiro de 2012 Turma 2012 Refletir sobre como desenvolver atitudes, habilidades e comportamentos mobilizadores de equipes de trabalho bem como compreender os motivos que as energizam, a partir da compreensão de si mesmos. Desenvolver habilidades comportamentais, atitudinais e competências instrumentais, para o atingimento da efetividade de seu trabalho. Possibilitar aos participantes o conhecimento de técnicas, instrumentos e mecanismos que permitam a administração da concessão do crédito, com segurança, mitigando os potenciais riscos inerentes ao processo. Capacitar os participantes sobre a importância do Planejamento e desenvolvimento de Plano de Negócios para implantação de novos produtos, abertura de postos de atendimento e outros planos de expansão. Aprofundar a compreensão da vivência da Governança Corporativa Cooperativa, enquanto cultura e modelo de organizações cooperativas contemporâneas. 36

38 Realizado nos dias 27 e 28 de setembro de 2012 O FORMAGER 2012 capacitou 21 gerentes das cooperativas singulares de crédito a um valor por participante de R$ 1.261,11 (um mil duzentos e sessenta e um reais e onze centavos). a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,29 93,25% Física % A meta física foi totalmente realizada e os custos sofreram uma pequena variação negativa de 6,75% em função da variação dos preços das passagens aéreas promocionais. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de Consumo 430,59 Passagens e Locomoções 4.909,15 Diárias e Hospedagens 1.623,55 Serviços Especializados ,00 c) Indicadores de Desempenho Despesas com alimentação do instrutor durante a ação de capacitação. Despesas de passagem e deslocamento com instrutor para realização do evento. Despesas com hospedagem dos instrutores durante a realização do evento. Despesa com horas técnicas pelo serviço de instrutoria realizado. INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Valor total/número total de participantes Valor total: R$ ,29 / número total de beneficiários: 21 R$ 1.261,11custo médio por participantes Capacitação de Conselheiros Fiscais A atividade teve como objetivo proporcionar conhecimentos das atividades a serem desenvolvidas pelo Conselho Fiscal durante o seu mandato, de acordo com as normas e legislações vigentes. A ação foi executada pela Gerência de Desenvolvimento Humano do Sescoop/BA, com carga horária de 16 horas, sendo realizada nos dias 19 e 20 de abril para a turma de Salvador, e 19 e 20 de junho para a turma de Juazeiro. Foram capacitadas 35 pessoas, dentre elas cooperados, conselheiros, funcionários de cooperativas, a um valor por participante de R$ 150,49 (cento e cinquenta reais e quarenta e nove centavos). 37

39 a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ 5.463,00 R$ 5.407,19 98,98% Física % As metas físicas foram totalmente realizadas e os custos acompanharam os valores previstos, conforme demonstrado na Tabela abaixo: b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de Consumo 1.234,00 Despesas com coffee break para os participantes durante as capacitações. Passagens e Locomoções 431,44 Despesas de passagem com instrutor para realização dos eventos. Diárias e Hospedagens 445,00 Despesas com concessão de diária para custeio de hospedagem, alimentação e deslocamento no local de realização do evento. Locações 540,00 Despesa com locação de espaço para realização do evento. Materiais para Treinamento 120,75 Despesa com reprodução de apostilas a entregues durante a realização do evento. Serviços Especializados 2.560,00 Despesa com horas técnicas pelo serviço de instrutoria realizado. Encargos sobre Serviços de Terceiros 76,00 Despesa com INSS sobre serviço contratado. c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Valor total/número total de participantes Valor total: R$ 5.407,19 / número total de beneficiários: 35 R$ 154,49 custo médio por participantes Curso de Pedagogia da Cooperação A atividade teve como objetivo fomentar aos participantes por meio de jogos cooperativos, danças circulares e diálogo, o fortalecimento da educação cooperativista, incentivando a prática da cooperação no cotidiano das cooperativas. A ação foi executada pela Gerência de Desenvolvimento Humano do Sescoop/BA com carga horária de 16 horas e foi realizada na cidade de Irecê nos dias 24 e 25 de janeiro de 2012 a primeira turma, e na sequência a segunda turma nos dias 26 e 27 de janeiro de Foram capacitados 63 professores, cooperados, coordenadores e diretores da cooperativa de Ensino da Região de Irecê, a um valor por participante de R$ 350,72 (trezentos e cinquenta reais e setenta e dois centavos). 38

40 a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,37 100% Física % Fonte: SESCOOP/BA, As metas físicas e financeiras foram totalmente realizadas, conforme Tabela abaixo: b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de Consumo 5.998,95 Despesas com coffee break para os participantes e alimentação do instrutor durante o curso. Passagens e Locomoções 2.619,62 Despesas de passagem, deslocamento e locação de veículo com o instrutor para a realização do evento. Diárias e Hospedagens 280,00 Despesas com hospedagem do instrutor durante realização do evento. Serviços Especializados ,00 Despesa com horas técnicas pelo serviço de instrutoria. Encargos sobre Serviços de Terceiros 1.196,80 Despesa com INSS sobre serviço contratado. c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Valor total/número total de participantes Valor total: R$ ,37 / número total de beneficiários: 63 R$ 350,72 custo médio por participantes Formação de Professores em Educação Cooperativista EDUCOOP A atividade objetivou qualificar profissionais para melhoria da sua prática pedagógica no ensino do cooperativismo, difusão da filosofia, princípios e valores cooperativistas e da natureza especifica da sociedade cooperativa como organização econômica que propicia a sociedade bens e serviços e ao cooperado trabalho e renda. A ação é modular e foi executada pela Gerência de Desenvolvimento Humano do Sescoop/BA, em Itamaraju, Teixeira de Freitas, Vitória da Conquista e Irecê, com carga horária de 200 horas por turma e município, sendo 120 horas/aula e 80 horas de estágio, conforme Quadro III. Quadro III - Ações de Formação de Professores em Educação Cooperativista EDUCOOP. História do Cooperativismo Irecê: 13, 14, 19 e Itamaraju: 16 e Teixeira de Freitas: 16 e Qualificar profissionais para melhoria da sua prática pedagógica no ensino do cooperativismo, difusão da filosofia cooperativista, princípios e valores, e de natureza específica da sociedade cooperativa como organização econômica que propicia a sociedade bens e serviços e ao cooperado trabalho e renda. 39

41 Apresentação e Exposição Pessoal Qualidade de Vida Empreendedorismo e Cooperativismo Jogos Cooperativos Metodologia Aplicada ao projeto Parte I Metodologia Interdisciplinar Oficina Interdisciplinar Metodologia Aplicada ao Projeto Parte II Vitória da Conquista: 04 e Irecê: Itamaraju: Teixeira de Freitas: Vitória da Conquista: Irecê: Itamaraju: Teixeira de Freitas: Vitória da Conquista: Irecê: 04, 05, 18 e Itamaraju: 07 e Teixeira de Freitas: 07 e Vitória da Conquista: 18 e Itamaraju: Teixeira de Freitas: Vitória da Conquista: Irecê: 08, 09, 22 e Itamaraju: 21 e Teixeira de Freitas: 21 e Vitória da Conquista: 01 e Itamaraju: 11 e Teixeira de Freitas: 04 e Vitória da Conquista: e03 e Itamaraju: e Teixeira de Freitas: e Vitória da Conquista: 20 e Itamaraju: e Teixeira de Freitas: e Definir e conhecer os objetivos do uso da oratória para profissionais de vendas; aprender a expressar-se adequadamente, conforme a situação; conhecer como se expressar para diversos tipos e tamanhos de público; conhecer como se vestir adequadamente conforme o evento; compreender o impacto do vestuário correto na credibilidade de uma apresentação. Estabelecer e manter sistemas de observação de comportamento dimensionando carga física, mental e psíquica nas tarefas realizadas em uma organização e que interferem na qualidade de vida; conscientizar da importância da atividade física e da saúde no ambiente de trabalho para a melhoria da qualidade de vida nas complexas e intensas mudanças dos sistemas políticos, econômicos, nas estruturas dos sentimentos, na auto percepção e na percepção do mundo; aplicar a legislação vigente, os conceitos de higiene e as formas de controle de stress na prevenção da instabilidade emocional. Conceituar empreendedorismo e cooperativismo; identificar as características empreendedoras e cooperativistas; perceber a importância do comportamento empreendedor em qualquer situação no mercado, nas escolas, no trabalho autônomo; despertar interesse pelo empreendimento social e cooperativista. Reconhecer e apreciar o pertencimento a um grupo com suas próprias características, respeitando e valorizando as diferenças com os outros e desconsiderando qualquer tipo de discriminação; participar de atividades grupais, utilizando comportamentos construtivos, responsáveis e solidários, demonstrando atitudes de respeito e aceitação pelas diferenças individuais, como idade, sexo, características físicas e intelectuais, personalidade, etc. Propor aplicação de ações comunitárias através de projetos cooperativos aplicados pelos alunos participantes do EDUCOOP. Desenvolver e organizar atividades necessárias às práticas da filosofia cooperativista, principalmente no que diz respeito à valorização e respeito às diferenças; Desenvolver atividades práticas que promovam a cultura local e regional à luz da filosofia cooperativista; Promover atividades inter/transdisciplinar que contemplem a cooperação, solidariedade e cidadania; Despertar nos participantes, por meio de oficinas, consciência crítica necessária à preservação ambiental, cooperação, empreendedorismo e solidariedade. Desenvolver atividades em projetos; organizar e planejar atividades de oficinas; aplicar projetos sociais na comunidade. 40

42 Vitória da Conquista: e 07,14 e Em 2012, 170 pessoas participaram da formação de professores, sendo: 48 cursistas em Irecê, 44 em Itamaraju, 29 em Vitória da Conquista, 49 em Teixeira de Freitas, a um valor por participante de R$ 1.299,28 (um mil duzentos e noventa e nove reais e vinte e oito centavos), o detalhamento da ação consta no Anexo I Caracterização dos Instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência. a) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Valor total/número total de participantes Valor total: R$ ,38 / número total de beneficiários: 170 R$ 1.299,28 custo médio por participantes Intercâmbio das Cooperativas Agropecuária A atividade teve por objetivo conhecer a estrutura, o funcionamento e os negócios realizados pelas cooperativas paranaenses BATAVO em Carambeí, CAPAL em Arapotie CASTROLANDA em Castro, identificadas como modelos de negócios, além do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná - OCEPAR. Durante as visitas, os participantes trocaram experiências, adquiriram novos conhecimentos e buscaram sugestões de melhorias para as cooperativas baianas. Além de promover a integração entre os dirigentes, o intercâmbio possibilitou aos participantes visualizar como estas cooperativas dialogam entre si e com a sociedade. Esta ação foi executada pela Gerência de Desenvolvimento Humano do Sescoop BA por meio da Cooperativa Paranaense de Turismo COOPTUR. Participaram desta ação 18 pessoas, sendo 17 dirigentes ou representantes de cooperativas agropecuárias, além, de 01 colaborador do Sistema OCEB/SESCOOP-BA, a um valor por participante de R$ 3.738,95 (três mil setecentos e trinta e oito reais e noventa e cinco centavos). a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,05 120,51% Física % A meta física foi totalmente realizada, porém os custos sofreram variação a maior de 20,51% sobre o valor previsto, posto que o Sescoop/BA entendeu mais prudente contratar uma cooperativa que já monta roteiros de intercâmbios cooperativistas com garantia de segurança e qualidade atendendo a necessidade do Sescoop/BA. Ademais a contratada se baliza em valores e princípios do cooperativismo, e participa de programa da unidade local do Sescoop e demonstrou preço compatível com o mercado, abaixo discriminação das despesas realizadas. 41

43 b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Passagens e Locomoções ,05 Despesas com passagem aérea e deslocamento para os participantes. Serviços Especializados ,00 Despesas com serviços prestados de traslado, alimentação e hospedagem para os participantes do intercâmbio. Encargos sobre Serviços de Terceiros 3.525,00 Despesa com INSS sobre serviço contratado. c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Valor total/número total de participantes Valor total: R$ ,05 / número total de beneficiários: 18 R$ 3.738,95 custo médio por participantes Workshop das Secretárias do Sistema Cooperativista A atividade tem por objetivo gerar, aos participantes, a oportunidade de adquirirem e/ou desenvolverem conhecimentos, atitudes e habilidades essenciais ao exercício de assessoria e apoio a quem auxiliam, bem como de familiarizarem-se com técnicas e práticas facilitadoras à atuação eficaz, além de internalizarem crenças e valores que norteiam a postura ética da secretária e/ou do atendente. A ação foi executada pela Gerência de Desenvolvimento Humano do Sescoop/BA, em Salvador/BA nos dias 28 e 29 de setembro de O evento foi marcado por palestras e comemorou o dia dos profissionais de secretariado que contribuem diariamente para o crescimento das cooperativas. A importância do valor agregado, ou seja, ser um profissional que busca sempre fazer o melhor possível, mesmo que as condições não lhe sejam favoráveis, foi discutido durante o II Workshop na palestra Secretária Encantadora, ministrada por Sérgio Almeida. Durante o evento, também aconteceram as palestras: Negociação: a arte da vida e de secretárias, por Antônio Luís Amorim, e as Dez Atitudes para uma Secretária Nota 10, proferida pelo Professor Victoriano Garrido. Participaram desta ação 73secretárias, assistentes, assessoras e profissionais que atuam com atividades ligadas ao atendimento do público interno e externo da cooperativa, a um valor por participante de R$ 953,23 (novecentos e cinquenta e três reais e vinte e três centavos). a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,05 81,25% Física % 42

44 A meta física foi totalmente realizada, e os custos acompanham o número de participantes que foi previsto para 100 pessoas e alcançado 73%, abaixo discriminação das despesas realizadas. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de Consumo 4.100,00 Despesas com coffee break para os participantes do Workshop. Passagens e Locomoções 3.206,05 Despesas com locação de veículo para transporte dos participantes, além de deslocamento com palestrantes para realização do evento. Diárias e Hospedagens ,00 Despesas com hospedagem para participantes e palestrantes na realização do evento. Locações 4.510,00 Despesa com locação de equipamentos de som e projeção, além de auditório/sala para realização do Workshop Materiais e Divulgação 1.056,00 Despesa com materiais de divulgação personalizados para o evento Materiais para Treinamento 6.928,00 Despesa com confecção de materiais técnicos e didáticos distribuídos aos participantes. Serviços Especializados ,00 Despesas com contratação de palestrantes e serviço de organização e assessoria do evento. Encargos sobre serviços de terceiros 2.400,00 Despesa com INSS sobre serviços de terceiros Estaduais 336,00 Despesa com ISS sobre serviços prestados. c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Valor total/número total de participantes Valor total: R$ ,05 / número total de beneficiários: 73 R$ 953,23 custo médio por participantes Palestra de Atendimento ao Cliente A atividade tem por objetivo despertar nos participantes o potencial de desenvolvimento pessoal e profissional, com vistas ao direcionamento de energia para novas conquistas e melhorias, tornando-se mais assertivo e produtivo. A ação foi executada pela Gerência de Desenvolvimento Humano do Sescoop/BA, em diversas cidades do estado da Bahia, conforme Quadro IV. Quadro IV Ações Realizadas em Palestras de Atendimento ao Cliente. QTD CIDADE DATA DE REALIZAÇÃO COOPERATIVA PARCEIRA 01 Jaguaquara Sicoob Credite (105) 02 Jequié Sicoob Credite (52) 03 São José do Jacuípe Sicoob Coopemar (63) 04 Serrolândia Sicoob Coopemar (34) 05 Prado Sicoob Costa do Descobrimento (90) 06 Alcobaça Sicoob Costa do Descobrimento (104) 07 Várzea do Poço Sicoob Coopemar (72) 43

45 08 Miguel Calmon Sicoob Coopemar (48) 09 ITabela Sicoob Costa do Descobrimento (107) 10 Itamaraju Sicoob Costa do Descobrimento (322) 11 Mairi Sicoob Coopemar (113) 12 Juazeiro Sicoob Crediju (39) 13 Vitória da Conquista Sicoob Coopese (83) 14 Valente Sicoob Coopere (56) 15 Poções Sicoob Crediconquista (83) 16 Vitória da Conquista Sicoob Credcoop (18) 17 Capim Grosso Sicoob Coopere (79) 18 Brumado Sicoob Sudoeste (47) 19 Quixabeira Sicoob Coopere (47) 20 Gavião Sicoob Coopere (27) 21 Ponto Novo Sicoob Bonfim (65) 22 Senhor do Bonfim Sicoob Bonfim (132) 23 Ruy Barbosa Sicoob Grande (91) 24 Baixa Grande Sicoob Grande (181) 25 São Domingos Sicoob Coopere (36) 26 Retirolândia Sicoob Coopere (18) 27 Alagoinhas Sicoob Credite (37) 28 Irará Sicoob Credite (30) 29 Tucano Sicoob Coopere (50) 30 Euclides da Cunha Sicoob Coopere (33) 31 Maragojipe Sicoob Litoral Sul(67) 32 Nazaré Sicoob Litoral Sul(86) 33 Inhambupe Sicoob Credite (176) 34 Rio Real Sicoob Credite (30) 35 Gandu Sicoob Litoral Sul(36) 36 Nova Fátima Sicoob Coopere (10) 37 Conceição do Coité Sicoob Coopere (22) TOTAL DE BENEFICIÁRIOS Por meio de palestra com abordagem dinâmica e interativa, o conteúdo foi transmitido aos participantes, gerando visibilidade ao cooperativismo local e fomento da cultura da cooperação nas cidades onde a ação foi realizada. Participaram desta ação pessoas dentre elas dirigentes, associados, funcionários de cooperativas, e público em geral, a um valor por participante de R$ 44,18 (quarenta e quatro reais e dezoito centavos). a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,64 85,23% Física ,37% A meta física foi realizada em 97,37%, com execução 37 palestras atendendo a 13 Cooperativas de Crédito. Os custos sofreram uma variação negativa de 14,77% em função da não realização de uma ação, melhores negociações com os palestrantes e por consequência nos impostos sobre os serviços contratados, além de mitigação dos custos com a locomoção entre os municípios devido à otimização do cronograma de realização, abaixo discriminação das despesas realizadas. 44

46 b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Passagens e Locomoções 1.349,99 Despesas com deslocamento de palestrantes para realização do evento. Diárias e Hospedagens 8.030,00 Concessão de diária para cobertura de despesas com hospedagem e alimentação na realização do evento. Outras Despesas de Viagem 2.049,65 Concessão de reembolso pela utilização de veículo próprio para locomoção dos palestrantes entre os municípios atendidos. Serviços Especializados ,00 Despesas com contratação de palestrantes para realização da ação. Encargos sobre serviços de terceiros ,00 Despesa com INSS sobre serviços de terceiros c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Valor total/número total de participantes Valor total: R$ ,64 / número total de beneficiários: R$ 44,18 custo médio por participantes II Encontro Estadual do Cooperativismo A ação teve por objetivo divulgar o cooperativismo na sociedade baiana, apresentando as vantagens das organizações cooperativas e como elas constroem um mundo melhor. Além disso, a ação buscou aumentar a consciência pública sobre as cooperativas e suas contribuições para o desenvolvimento socioeconômico e para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio; promover a formação e o crescimento das cooperativas; incentivar os governos a estabelecerem políticas públicas, leis e regulamentos propícios à formação, crescimento e estabilidade das cooperativas. A ação foi realizada pelo Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado da Bahia OCEB e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado da Bahia Sescoop/BA; com patrocínio da Agência de Fomento do Estado da Bahia S/A - DESENBAHIA; patrocínio máster do Petróleo Brasileiro S.A - PETROBRAS e do Banco do Nordeste do Brasil - BNB; e apoio da Confederación Alemana de Cooperativas - DGRV, Organização das Cooperativas Brasileiras - OCB, Cooperativa de Tecnologias Livres Ltda. - COLIVRE, Superintendência de Estudos Sociais e Econômicos SEI, Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte da Bahia - SETRE e Serviço Brasileiro de Apoio ao Empreendedor e Pequeno Empresário - SEBRAE. O evento teve como tema "O Cooperativismo no desenvolvimento do Estado", foi realizado na cidade de Salvador/BA, Hotel Fiesta, nos dias18 e 19 de outubro de Além das palestras que marcaram o evento, o público visitou os stands das cooperativas e conheceu os produtos e serviços oferecidos pelas organizações. 45

47 "O Cooperativismo como Instrumento Democrático no Desenvolvimento Sustentável da Sociedade" foi a primeira palestra do dia, ministrada pelo presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras - OCB, Márcio Lopes, Matthias Knoch, coordenador da Confederação Alemã das Cooperativas no Brasil enriqueceu a discussão com "Cases das Cooperativas Alemãs no Desenvolvimento das Comunidades". O evento contou ainda com a palestra "Geração de Negócios com o Cooperativismo Empreendedor com Vistas ao Desenvolvimento da Sociedade", realizada pelo Gerente da Unidade de Acesso a Mercados e Serviços Financeiros - UAMSF, Dr. Paulo César Carvalho Alvim. Com o intuito de apresentar as "Oportunidades de Negócios para as Cooperativas na Estratégia de Desenvolvimento do Estado da Bahia", a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia - SEI, através do Coordenador de Acompanhamento, Luís Mário, fez uma apresentação no evento. As explanações foram finalizadas com a apresentação artística de Dalmir Sant Ana, que evidenciou a cooperação como uma estratégia para a gestão de pessoas e o desenvolvimento sustentável. Participaram desta ação 271cooperados, dirigentes, representantes de instituições públicas e privadas, empregados de cooperativas, a um valor por participante de R$ 167,12 (cento e sessenta e sete reais e doze centavos). a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,92 30,26% Física % A meta física foi totalmente realizada, e o baixo custo para o Sescoop teve reflexos das parcerias, patrocínios e apoio, abaixo discriminação das despesas realizadas. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de Consumo 1.647,75 Despesas com material de decoração para o encontro. Passagens e Locomoções 207,50 Despesas com deslocamento durante o encontro. Despesa com locação de equipamentos, Locações 7.810,00 informática, stands, projeção e som para a realização do encontro. Materiais para Treinamento 75,00 Despesa com materiais para a ação. Serviços e Divulgações Institucionais ,67 Despesas com serviços de divulgação, confecção de cartazes, convites e panfletos para o evento. Serviços Especializados ,00 Despesa com palestrante e com serviço de organização do evento. 46

48 c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Valor total/número total de participantes Valor total: R$ ,92 / número total de beneficiários: 271 R$ 167,12custo médio por participantes Encontro dos Contadores A ação teve como objetivo despertar no contador a necessidade das exigências do mercado cooperativistas, que busca por profissionais cada vez mais qualificados e capacitados. Pensando nisso, o Encontro dos Contadores reuniu num só lugar entretenimento e conhecimento, com palestrantes renomados das áreas contábil, tributária e sindical das cooperativas. Dentre eles: Edimir Oliveira Santos, Dorly Dickel e Edson Braga Filho. O encontro foi realizado pela Gerência de Desenvolvimento Humano GDH, nos dias 28 e 29 de setembro, em Mata de São João. Participaram desta ação 48 contadores de cooperativas, a um valor por participante de R$ 960,07 (novecentos e sessenta reais e sete centavos). a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,36 80,96% Física % A meta física foi totalmente realizada, e a pequena redução de custo foi ocasionada pela simultaneidade da realização das ações Encontro dos Contadores e Encontro das Secretárias, ou seja, as ações ocorreram no mesmo hotel e dia, porém com espaços de realização e públicos diferentes, abaixo discriminação das despesas realizadas. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de Consumo 3.962,50 Despesas com coffee break para o encontro. Despesas com locação de ônibus para Passagens e Locomoções 6.153,48 deslocamentos dos participantes, além de passagens para palestrantes. Diárias e Hospedagens ,00 Despesa com hospedagem e alimentação para palestrantes do encontro Outras despesas de viagem 500,88 Concessão de reembolso para utilização de veículo próprio no deslocamento de representante e materiais para o evento. Locações 4.160,00 Despesa com locação de equipamentos de som e projeção e espaço para a realização do encontro. Materiais e Divulgação 6.986,00 Despesa com fornecimento de materiais de divulgação. Materiais para Treinamento 2.948,50 Despesa com materiais técnicos e didáticos para os participantes. Serviços Especializados 7.000,00 Despesas com palestrantes, organização e 47

49 Outros Serviços 594,00 assessoria ao encontro. Despesa com reprodução de material a ser utilizado. c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Valor total/número total de participantes Valor total: R$ ,36 / número total de beneficiários: 48 R$ 906,07custo médio por participantes Intercâmbio das Cooperativas Educacionais A atividade teve o objetivo de promover a integração entre os dirigentes das cooperativas baianas e paulistas, além de permitir aos visitantes conhecer a estrutura, o funcionamento e os negócios realizados pelas cooperativas educacionais visitadas e sua integração com a sociedade e demais ramos do cooperativismo. Participaram desta ação 16 pessoas, entre elas dirigentes, diretores pedagógicos e representantes de cooperativas baianas do ramo educacional, para o intercâmbio nas cidades de São Carlos e Araraquara, ambas no estado de São Paulo. Foram visitadas a Cooperativa Educacional de São Carlos - Educativa e a Cooperativa Educacional de Araraquara - COOEDUCAR, nos dias 08 e 09 de novembro de 2012 em São Carlos/SP e Araraquara/SP, a um valor por participante de R$ 2.451,82 (dois mil quatrocentos e cinquenta e um reais e oitenta e dois centavos). O intercâmbio possibilitou aos gestores baianos conhecerem os trabalhos de prevenção da inadimplência desenvolvidos pelas cooperativas paulistas; as ações de marketing adotadas; trocar experiências, adquirir novos conhecimentos e buscar sugestões para melhoria do funcionamento das cooperativas educacionais da Bahia. Estiveram presentes nestas ações as seguinte cooperativas: Cooperativa Educacional da Região de Irecê - COOPERIL, Cooperativa Educacional de Barreiras - COOPEB, Cooperativa Educacional de Sobradinho - COES, Cooperativa Educacional de Inema - COOPEDIN, Cooperativa Educacional de Eunápolis - COOEDUC, Cooperativa Educacional de Salinas da Margarida - COOPESAL, Cooperativa Educacional de Santo Amaro - COOPESA, Cooperativa Educacional de Teixeira de Freitas ECTEF e a Cooperativa Educacional de Pé de Serra COOPEPS. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,09 87,80% Física % 48

50 A meta física foi totalmente realizada, porém os custos sofreram variação negativa de 12,20% sobre o valor previsto, esta variação reflete o número de participante que previsto para 20 foi beneficiado 16 influenciando desta forma nos custos, abaixo discriminação das despesas realizadas. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de Consumo 80,20 Passagens e Locomoções ,90 Diárias e Hospedagens ,99 c) Indicadores de Desempenho Despesas com alimentação da representante do Sistema Cooperativo Baiano. Despesas com serviços prestados de traslado, locação de veículo para os participantes do intercâmbio. Despesa com concessão de diária para cobertura de alimentação e hospedagem para os participantes. INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Valor total/número total de participantes Valor total: R$ ,09 / número total de beneficiários: 16 R$ 2.451,82 custo médio por participantes Investimento em Promoção Social As atividades de promoção social do SESCOOP extrapolam a dimensão econômica da atividade associativa. Por meio de projetos educativos, a entidade ajuda a melhorar a qualidade de vida não só dos cooperados e de seus familiares, mas também da comunidade na qual a cooperativa está inserida. Tabela VI - Consolidação das atividades em Promoção Social. TEMÁTICAS PROMOÇÃO SOCIAL Nº DE AÇÕES BENEFICIÁRIO EDUCAÇÃO GÊNERO INTEGRAÇÃO SOCIAL SAÚDE CULTURA TOTAL Estes projetos/atividades têm por finalidade desenvolver ações que possibilitem o alcance da melhoria da qualidade de vida dos empregados de cooperativas, associados e seus familiares, além 49

51 da amplitude do atendimento às comunidades em que as cooperativas estão inseridas. Nesse contexto o Sescoop/BA realizou 57 ações, sendo atendidas pessoas de diversas localidades do estado, com um investimento total de R$ ,75 (seiscentos e cinquenta e um mil oitocentos e trinta e oito reais e setenta e cinco centavos). No período em destaque foram realizadas as seguintes ações: Aula Show para Vestibular Concurso de Redação Campanha Tudo por Um Sorriso Projeto Qualidade de Vida e Saúde Torneio de Esportes das Cooperativas Olimpíadas Esportivas das Cooperativas Educacionais Curso de Normas Regulamentadoras Torneio de Futebol Intersertão Desfile das Cooperativas Educacionais Concurso Cultural I Encontro Estadual de Integração do EDUCOOP II Encontro Estadual de Integração dos Jovens Lideranças Cooperativistas I Encontro Estadual de Mulheres Cooperativistas Abaixo detalhamento das principais atividades realizadas: Campanha Tudo por Um Sorriso A Campanha Tudo por Um Sorriso é uma ação social que tem por objetivo disseminar informações quanto à prevenção de doenças, a promoção da saúde e a qualidade de vida entre cooperados, empregados, familiares e a população das cidades por onde passa, geralmente são acolhidas diversas crianças das escolas estaduais, municipais, cooperativas e privadas. Com a parceria de cooperativas, escolas e associações, no exercício de 2012, foram realizadas 10 ações, sendo beneficiadas pessoas dos municípios de Capela do Alto Alegre, Ipirá, Irecê, Itaberaba, Jaguaquara, Pé de Serra, Pintadas, Salvador e Várzea da Roça. Foram montados estandes em praças públicas das cidades contempladas no Quadro x, oferecendo vários serviços de saúde como: orientação sobre hipertensão arterial e glicemia, com realização de aferição da pressão arterial e glicemia, orientação sobre higiene e saúde bucal com aplicação de flúor em crianças e distribuição de kit bucal, além de atendimento fisioterapêutico com orientações para postura saudável. Os serviços prestados são realizados por profissionais da área de saúde como: dentistas, médicos clínicos, enfermeiros, fisioterapeutas e outros profissionais, por meio das Cooperativas contratadas, a seguir: Cooperativa Médica COOPERMED, Cooperativa dos Fisioterapeutas da Bahia - UNIFISIO, Cooperativa de Trabalho Odontológico - UNIODONTO SALVADOR, Cooperativa de Saúde e Serviços Correlatos - COOPERSAUDE, Cooperativa Médica - MAX MED. A ação foi executada pela Gerência de Desenvolvimento Humano GDH com o apoio de cooperativas parceiras do segmento crédito, além de órgãos públicos e da iniciativa privada local, a um valor por participante de R$ 20,06 (vinte reais e seis centavos). 50

52 Quadro V - Campanha Tudo por Um Sorriso. DATA CIDADE COOPERATIVAS/ENTIDADE PARCEIRA 28/04/12 Pé de Serra SICOOB SERTÃO Cooperativa de Crédito Rural de Pintadas 11/07/12 Ipirá SICOOB SERTÃO Cooperativa de Crédito Rural de Pintadas 29/07/12 03/08/12 20/08/12 01/09/12 13 e 14/09/12 17/09/12 13/10/12 26/10/12 Salvador Itaberaba Várzea da Roça Irecê Salvador Pintadas Capela do Alto Alegre Jaguaquara Fonte: SESCOOP/BA Geplan Gerência de Planejamento e Controle. d) Metas físicas e financeiras SICOOB COOPERBOM - Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários do Grupo Walmart SICOOB SERTÃO Cooperativa de Crédito Rural de Pintadas SICOOB SERTÃO Cooperativa de Crédito Rural de Pintadas COPERIL - Cooperativa Educacional a Região de Irecê Ltda. ABRH/BA - Associação Brasileira de Recursos Humanos SICOOB SERTÃO Cooperativa de Crédito Rural de Pintadas SICOOB SERTÃO Cooperativa de Crédito Rural de Pintadas SICOOB CREDICONTA Cooperativa de Crédito Rural de Jequié METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,11 73,42% Física ,92% Foram realizadas 76,41% das metas físicas previstas, e os recursos financeiros foram proporcionais as ações realizadas, pois as ações de Salinas e Jequié não foram realizadas em função da indisponibilidade das cooperativas. Abaixo demonstrativo das despesas realizadas. e) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de Consumo 1.527,44 Despesas com água mineral e demais materiais utilizados para realização dos trabalhos. Material de Consumo Durável 4.680,00 Despesas com aquisição de Escovódromo portátil para utilização nas campanhas. Passagens e Locomoções ,70 Despesas com locação de veículo para transporte de equipe e materiais durante as campanhas. Diárias e Hospedagens ,00 Despesas pela concessão de diárias para cobrir hospedagem e alimentação da equipe de apoio e profissionais da área médica. Locações 2.130,00 Despesas com locação e instalação de toldos. Materiais de Divulgação ,80 Despesa com confecção de banners, faixas, folders, panfletos para divulgação e kit s de higiene bucal. Materiais para Treinamento 19,85 Despesa com materiais diversos. Serviços Especializados ,00 Despesa com horas técnicas pela prestação de serviços médicos. Serviços de Transporte 230,80 Despesa com frete para transporte dos kit s de higiene bucal. 51

53 Encargos sobre Serviços de Terceiros ,52 Despesas com encargos sobre serviços técnicos das cooperativas prestadoras de serviços médicos. f) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Valor total/número total de participantes Valor total: R$ ,11 / número total de beneficiários: R$ 20,06 custo médio por participantes Promoção da Qualidade de Vida e Saúde O trânsito, a pressão do dia-a-dia e a correria são alguns dos fatores que aumentam o cansaço e o estresse nas pessoas. Por isso, é cada vez mais desejável que as empresas beneficiem seus colaboradores com programas voltados para a promoção da saúde e da qualidade de vida no trabalho. O Sescoop/BA promoveu em 2012, o Programa de Qualidade de Vida e Saúde por meio de parceria com a Cooperativa dos Fisioterapeutas da Bahia UNIFISIO, com objetivo de proporcionar o aumento da qualidade de vida dos cooperados, empregados de cooperativas e colaboradores do Sistema OCEB/SESCOOP-BA, com ações educativas de saúde, treinamento de equipes para atividades de autoconhecimento e bem estar. O projeto piloto foi iniciado no de março de 2012com a participação de 21 empregados do Sistema Cooperativo Baiano, com investimento financeiro total de R$ ,00 (oitenta e oito mil duzentos e setenta reais) e expandido para a Cooperativa Central de Crédito SICOOB CENTRAL, com investimento total realizado de R$ ,00 (dezenove mil, duzentos e oitenta reais), beneficiando 64 cooperados e empregados do SICOOB CENTRALBA nos meses de novembro e dezembro. O projeto contempla diversas etapas, tais como: avaliação física individual, reavaliação da qualidade de vida dos funcionários, orientações ergonômicas, ginástica laboral, quickmassage, oficinas, palestras com temas ligados a hábitos saudáveis e atendimento fisioterápico. A ação foi executada pela Gerência de Desenvolvimento Humano GDH com apoio da contratação de coordenação técnica da UNIFISIO. a) Metas físicas e financeiras QVS OCEB/Sescoop-BA METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira , ,00 79,99% Física % QVS Sicoob Central METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira , ,00 38,33% Física ,36% 52

54 Foram realizadas 100% das metas físicas previstas para o projeto piloto, e os custos foram mitigados em função de ajustamento de carga horária para o programa compatível com as funções desempenhadas. Entretanto, as ações do QVS do Sicoob Central foram executadas em 36,36%, e os custos acompanharam proporcionalmente as ações executadas. Abaixo demonstrativo das despesas realizadas. b) Realizações por elemento de despesa QVS OCEB/Sescoop-BA ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de Treinamento 1.672,00 Despesa com aquisição de materiais para realização de exercícios de fisioterapia. Serviços Especializados ,00 Despesa referente ao pagamento de serviços de fisioterapia prestados pela Cooperativa UNIFISIO. Encargos sobre Serviços de Terceiros ,00 Despesa referente a encargos sobre serviços prestados pela Cooperativa UNIFISIO. QVS Sicoob Central ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Serviços Especializados ,00 c) Indicadores de Desempenho QVS OCEB/Sescoop-BA Despesa referente ao pagamento de serviços de fisioterapia prestados pela Cooperativa UNIFISIO. INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Valor total/número total de participantes Valor total: R$ ,00 / número total de beneficiários: 21 R$ 4.203,33 custo médio por participante. QVS Sicoob Central INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Valor total/número total de participantes Valor total: R$ ,00 / número total de beneficiários: 64 R$ 301,25 custo médio por participante. Olimpíadas Esportivas das Cooperativas Educacionais O Sescoop/BA, em parceria com Cooperativa de Ensino da Região de Irecê COPERIL, realizou no mês de outubro a XVII Olimpíada da COPERIL. O evento teve por objetivo promover a integração, o espírito em equipe, resgate dos princípios do cooperativismo e aumentar o estímulo da prática desportiva, além do desenvolvimento do caráter educacional, socializador, transformador e crítico, funções prioritárias da escola. O evento esportivo reuniu 960 pessoas, entre professores, colaboradores, alunos e parceiros locais da COPERIL, com um investimento de R$21.772,00 (vinte e um mil setecentos e setenta e dois reais). Dentre as modalidades esportivas existentes, foram realizados jogos de futebol, basquete, handebol, futsal, xadrez, vôlei, tênis de mesa e natação. 53

55 A ação foi executada pela Gerência de Desenvolvimento Humano GDH com apoio da coordenação pedagógica da Cooperativa de Ensino da Região de Irecê COPERIL, a um valor por participante de R$ 22,68. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira , ,00 86,24% Física % Foram realizadas 100% da meta física prevista para o período e executado 86,24% dos recursos financeiros previstos. Abaixo demonstrativo das despesas realizadas. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Materiais de Treinamento ,00 Despesa com aquisição de uniformes esportivos e figurino dos alunos. Premiações 2.632,00 Despesa com a confecção de medalhas e troféus. Serviços Especializados 1.350,00 Despesa com serviços de arbitragem. Encargos sobre Serviços de Terceiros 270,00 c) Indicadores de Desempenho Despesa com encargos da prestação de serviços de arbitragem. INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Valor total/número total de participantes Valor total: R$21.772,00 / número total de beneficiários: 960 R$ 22,68 custo médio por participante. Aula Show para Vestibular Nos últimos anos o Sescoop/BA consolidou junto as Cooperativas o Projeto Aula Show para Vestibular. A receptividade sempre foi muito boa e em 2012 não foi diferente, foram realizadas 14 aulas das 18 programadas, beneficiando 687 jovens e adolescentes em 07 municípios baianos (Capela do Alto Alegre/BA, Ipirá/BA, Itaberaba/BA, Pé de Serra/BA, Pintadas/BA, Salinas da Margarida/BA e Várzea da Roça/BA). As aulas são direcionadas nas disciplinas de Redação, Literatura Portuguesa e Gramática tangenciando o cooperativismo, com vista ao Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM e no vestibular. A ação foi executada pela Gerência de Desenvolvimento Humano GDH com apoio das cooperativas solicitantes, a um valor médio por participantes de R$ 26,23 (vinte e seis reais e vinte e três centavos). 54

56 a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira , ,36 68,79% Física ,77% Foram realizadas 77,77% das metas físicas previstas para o período e executado 68,78% dos recursos financeiros previstos, visto que as cooperativas demandantes mencionaram inviabilidade para realização das ações em alguns municípios selecionados. Abaixo demonstrativo das despesas realizadas. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Passagens e Locomoções 420,74 Despesa com traslado (táxi) e ferry boat de instrutor durante realização da ação. Diárias e Hospedagem 1.780,00 Despesas pela concessão de diária para cobrir despesa com alimentação e hospedagem durante a ação. Outras Despesas de Viagem 601,62 Despesa com reembolso pela utilização de veículo próprio para deslocamento do instrutor e materiais da ação. Materiais de Treinamento 3.792,00 Despesa com reprodução e encadernação de material didático. Serviços Especializados 9.520,00 Despesa com serviços de instrutoria. Encargos sobre Serviços de Terceiros 1.904,00 Despesa com encargos relativos às despesas com instrutoria. c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Valor total/número total de participantes Valor total: R$18.018,36 / número total de beneficiários: 687 R$ 26,23 custo médio por participante. I Encontro de Mulheres Cooperativistas O Sescoop/BA realizou o primeiro Encontro de Mulheres Cooperativistas com o objetivo de ampliar as discussões sobre as oportunidades e os desafios que as mulheres precisam alcançar frente à gestão das cooperativas, além de fomentar o crescimento efetivo da participação feminina no cooperativismo. O evento contou com a participação de 51 mulheres de 26 cooperativas baianas. O evento foi assinalado pelas palestras: "A Mulher frente à Gestão de Empreendimentos Coletivos" realizada por Neusa Cadore; "A Mulher e o Cooperativismo" por Andréa Sayar; "Saúde e Qualidade de Vida das Mulheres" pelas Dras. Sandra Cohim e Roberta Coelho da UNIFISIO; "Mulher: Papéis Sociais e Auto-Realização" ministrada por Gianne Wiltgen. 55

57 O evento contou, também, com dois cases: Case de Sucesso da Trajetória de Glória, apresentado por Glória Marta da Cooperativa de Materiais de Camaçari e Prestação de Serviços - COOPMARC; e Case de Sucesso da Cooperativa Educacional Magna - CEM, apresentado por Elizeth Pelegrini, presidente da CEM/SC. Essa ação foi executada sob coordenação da Gerência de Desenvolvimento Humano GDH, o total de investimento realizado nessa ação foi de R$ ,08 (quinze mil duzentos e trinta e dois reais e oito centavos), a um valor por participantes de R$ 298,67 (duzentos e noventa e oito reais e sessenta e sete centavos). a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira , ,08 100,50% Física % Foram realizadas 100% das metas físicas previstas para o período e executado e os custos acompanharam a realização física com um ligeiro acrescimento de 0,5% sobre o valor previsto para ação. Abaixo demonstrativo das despesas realizadas. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de Consumo 3.342,63 Despesa com alimentação do instrutor, coffee break para os participantes. Passagens e Locomoções 4.530,05 Despesa com traslado táxi de instrutores e equipe de apoiam, além de passagens aéreas para instrutores. Diárias e Hospedagem 432,00 Despesa com hospedagem de instrutores. Locações 1.034,00 Despesa com locação de sala, equipamento de som e projeção. Materiais e Divulgação 3.228,90 Despesa com aquisição de banner, crachás, sacolas, blocos, certificados etc. Materiais de Treinamento 124,50 Despesa com aquisição de arranjo de flores. Serviços Especializados 2.450,00 Despesa com serviços de instrutoria (palestrantes) Encargos sobre Serviços de Terceiros 90,00 Despesas com encargos sobre serviço de instrutoria. c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Valor total/número total de participantes Valor total: R$ ,08 / número total de beneficiários: 51 R$ 298,67 custo médio por participante. 56

58 I Encontro Estadual de Integração do EDUCOOP I Encontro Estadual de Integração do EDUCOOP ação de iniciativa do Sescoop/BA com apoio do Instituto Francisco de Assis IFA, reuniu no dia 07 de julho em Teixeira de Freitas/BA, em sua primeira edição alunos e ex-alunos do Curso de Formação de Professores em Educação Cooperativista EDUCOOP que foi iniciado em 2006 nesta mesma cidade pelo IFA. O encontro teve por objetivo compartilhar conhecimentos e experiências sobre educação para cooperação, fortalecer o programa com a motivação e disseminação do processo educativo continuado. Participaram dessa primeira edição 429 pessoas que puderam contar com uma programação de atividades evolvendo palestras, dinâmicas, exercícios de convivência e sensibilização, além da apresentação de projetos de ex-cursistas, a um valor médio por participantes de R$ 245,46 (duzentos e quarente e seis reais e quarenta e seis centavos). Essa ação foi realizada sob coordenação da Gerência de Desenvolvimento Humano GDH com apoio da Cooperativa de Crédito Rural de Teixeira de Freitas SICOOB EXTREMO SUL e do Instituto Francisco de Assis IFA. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira , ,57 100,84% Física % Foram realizadas 100% das metas físicas previstas para o período e executado 100,84% dos recursos financeiros previstos, representando um pequeno acréscimo de 0,84% sobre o valor previsto para ação. Abaixo demonstrativo das despesas realizadas. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de Consumo ,02 Despesas com serviço de buffet (coffee break e brunch) servido aos participantes do encontro. Passagem e Locomoções 4.645,11 Despesas com deslocamento e passagens aéreas e terrestres para instrutores e técnicos. Diárias e Hospedagens 2.529,94 Despesa pela concessão de diárias para cobrir hospedagem e alimentação dos diretores, colaboradores e palestrantes. Outras Despesas de Viagem 30,00 Despesa com reembolso de empregado do Sescoop/BA. Locações ,00 Despesas referente a locação de espaço e equipamentos de informática e som. Materiais e Divulgação 7.734,00 Despesas com confecção de banners e painel. Materiais para Treinamento 6.545,00 Despesas com confecção de bolsas e camisas. Serviços e Divulgação Institucionais 9.990,00 Despesa com serviços fotográficos, vídeo, propaganda e publicidade. Serviços Especializados ,00 Despesa com contratação de palestrantes, assessoria e organização do evento. Serviços de Transporte 84,00 Despesas com estacionamento durante o evento. Encargos de Serviços de Terceiros 1.358,00 Despesas com encargos sobre serviços especializados. 57

59 c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Valor total/número total de participantes Valor total: R$ ,57 / número total de beneficiários: 429 R$ 245,46 custo médio por participante. Torneio de Esportes das Cooperativas Em seu segundo ano, o Torneio de Esportes das Cooperativas manteve o sucesso da sua primeira edição. Evento que congrega ações esportivas destinadas a cooperados, empregados e seus familiares, tem como as suas principais atividades o XII Campeonato de Futebol Society do SICOOB COOPERBOM e o Torneio de Futebol das Cooperativas do Ramo Transporte. Em 2012 foram realizadas 08 das 10 ações programadas, em função da redução da carga horária solicitada pelas cooperativas de transporte, contemplando um público de pessoas. O campeonato organizado pela Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários do Grupo Walmart - SICOOB COOPERBOM teve 64 equipes, cada uma com 14 atletas, 01 técnico e 01 coordenador, e mais 20 integrantes representando a Comissão Organizadora. Já o torneio realizado por cooperativas do ramo transporte, localizadas em Salvador e Região Metropolitana contou com a participação das cooperativas: UNIVAN, COOPERVIP, COOMAP, DISQUETAXI, COOPERTAXI, SAMPACOOPER, TRANSPOLO e COOPERELITE. Essa ação foi realizada sob coordenação da Gerência de Desenvolvimento Humano GDH com apoio da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários do Grupo Walmart - SICOOB COOPERBOM e da Cooperativa dos Proprietários e Condutores de Veículos Tipo Van e Similares do Estado da Bahia Ltda. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira , ,22 86,23% Física % Foram executadas80% das metas físicas previstas para o período, os custos da ação acompanharam as metas físicas executadas, sendo realizado 86,23% dos recursos financeiros previstos. Abaixo demonstrativo das despesas realizadas. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Despesas com serviço de buffet para o Material de Consumo ,50 encerramento dos torneios, além de água mineral para os participantes das equipes. Passagens e Locomoções 74,00 Despesa com deslocamento de funcionário. Outras Despesas de Viagem 66,12 Despesa com reembolso de combustível na 58

60 utilização de veículo próprio para representante. Locações ,00 Despesa com locação de equipamento de som e campo de futebol. Materiais e Divulgação 1.540,00 Despesa com confecção de cartazes, banners e faixas. Materiais para Treinamento 6.167,60 Despesas com aquisição de bolas, bombas, uniformes, etc. Premiações 4.257,00 Despesas com aquisição de troféus e medalhas. Serviços e Divulgação Institucionais 5.000,00 Despesa com serviços de filmagem e fotografia. Serviços Especializados ,00 Despesas com serviços de arbitragem, segurança e decoração de espaço. c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Valor total/número total de participantes Valor total: R$67.482,22 / número total de beneficiários: R$ 52,19 custo médio por participante. Investimentos em Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas As atividades de monitoramento e desenvolvimento de cooperativas têm como principal objetivo a manutenção da qualidade da gestão das empresas cooperativas, preservando sua credibilidade perante terceiros e a transparência ante o quadro social. Busca-se, ainda, assegurar a longevidade das cooperativas. A qualidade da gestão é perseguida mediante processos que envolvem a constituição, o registro, o sistema de acompanhamento e a auditoria de gestão, incluindo também a análise de cenários econômicos e dos meios de conduzir os negócios nos diversos ambientes onde atuam. Esses processos combinam-se ao monitoramento das cooperativas, que busca proporcionar melhores níveis de eficiência e eficácia, com maiores resultados e menos gastos financeiros. Outra meta é garantir que as cooperativas sejam, de fato, sociedades democráticas atentas aos anseios dos cooperados, sem, contudo, perder de vista o mercado e os condicionantes econômicos. Tabela VII - Consolidação das atividades em Monitoramento. MONITORAMENTO Nº DE Temáticas COOPERATIVAS ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO COOPERATIVISTA 16 ORIENTAÇÃO SOBRE O SISTEMA COOPERATIVISTA A GRUPOS INTERESSADOS (CONSTITUIÇÃO E REGISTRO) OUTRAS ATIVIDADES DE ORIENTAÇÃO ÀS COOPERATIVAS TOTAL

61 Na busca pelo desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, contribuindo para sua consolidação como referência de modelo socioeconômico (o que integra a proposta de valor do Sescoop no Planejamento Estratégico ), foi regulamentada a Diretriz Nacional de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas. Ela veio ao encontro do Planejamento Estratégico da instituição, atendendo especificamente a uma das linhas de ação do objetivo estratégico nº 05: monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas. A Unidade Baiana do Sescoop teve, em 2012, suas ações redefinidas direcionando o foco do monitoramento para os programas nacionais, que são eles: Programa de Orientação Cooperativa - POC e Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista - PAGC, contemplados na Diretriz Nacional. Considerando o período de transição de uniformização dos procedimentos de orientação, acompanhamento e desenvolvimento das cooperativas, o Sescoop/BA também executou programas suplementares, com objetivo de suprir a necessidade das cooperativas ainda não integradas aos programas nacionais. Ações como Palestras de Cooperativismo, Curso de Formação Cooperativista, Visitas Técnicas, Diagnóstico Técnico/Situacional, Programa de Microfinanças das Cooperativas de Crédito e o Desenvolvimento Sustentável das Cooperativas da Bacia do Jacuípe, integraram o pacote de atividades suplementares. Foram contempladas 52 cooperativas em 47 ações realizadas, representando um investimento de R$ ,31 (cento e sessenta e sete mil, quatrocentos e quarenta e nove reais e trinta e um centavos),o que representa 5,42% do total de recursos realizados no período conforme Tabela III - Realizações Financeiras por Área de Atuação E, considerando o valor investido pelo número de cooperativas beneficiadas chegaremos a um valor médio de R$ 3.220,18 (três mil e duzentos e vinte reais e dezoito centavos) por cooperativa beneficiada. As cooperativas beneficiadas por ações dessa área foram: 1. BARRA PESCADO - Cooperativa dos Piscicultores e Pescadores de Barra 2. C.C.CANES - Cooperativa de Costura de Canavieiras 3. CEMTR - Cooperativa de Extração Mineral do Tombador e Região 4. CNN - Cooperativa de Trabalho dos Catadores de Materiais Recicláveis de Carinhanha 5. COAPECHAD - Cooperativa Agropecuária Chapada Diamantina 6. COAPED - Cooperativa Agropecuária de Pedrão Resp. Ltda 7. COCAL - Cooperativa Agropecuária de Capela do Alto Alegre Resp. Ltda. 8. COES - Cooperativa Educacional de Sobradinho 9. COMPROLEITE - Cooperativa Mista Regional Prod de Leite Resp Ltda. 10. COOADMI Cooperativa Agroindustrial da Agricultura Familiar e Reforma Agrária Ltda. 11. COOAP - Cooperativa Agroindustrial Pintadas Ltda. 12. COOCAF - Cooperativa de Caprinocultores de Campo Formoso 13. COODAP - Cooperativa de Desenvolvimento Agropecuário de Ipirá 14. COOFELBA - Cooperativa Mista dos Extratos e Produtos de Minérios de Quartzo e Feldspato e Rochas Ornamentais do Estado da Bahia Ltda. 60

62 15. COOMAB Cooperativa Mista Agropecuária de Baixa Grande 16. COOMPI - Cooperativa Mista de Pesca de Itacaré 17. COOPABAS - Cooperativa de Pescadores Baia de Todos os Santos 18. COOPAG - Cooperativa Agrícola de Gandu 19. COOPAIC - Cooperativa de Montagem de Andaime, Pintura Industrial, Isolamento Térmico e Construção Civil 20. COOPAITA - Cooperativa de Produtores de Abacaxi de Itaberaba 21. COOPARB - Cooperativa de Produtores Rurais 22. COOPARC - Cooperativa de Coleta Seletiva e Reciclagem de Curaçá 23. COOPCEB - Cooperativa dos Ceramistas da Bahia 24. COOPD - Cooperativa do Piemonte da Diamantina 25. COOPEMAR - Mista de Marisqueiros, Pescadores e Aquicultores do Baixo Sul da Bahia Ltda 26. COOPERALOGIS - Cooperativa de Administração e Apoio Logístico 27. COOPERASAM - Cooperativa Agrícola de Soja Algodão Milho 28. Cooperativa Catando a Vida 29. Cooperativa de Coleta Seletiva e Reciclagem do Território Piemonte Norte do Itapicuru. 30. Cooperativa de Pesca Agnaldo Fortes do Brasil 31. COOPERCOCO - Cooperativa dos Produtores Rurais de Rodelas 32. COOPERCOLO - Cooperativa de Profissionais de Saúde 33. COOPERDESCO - Cooperativa de Viagens, Transportes e Turismo da Costa do Descobrimento 34. COOPERQUIM - Cooperativa de Atividade Química, Petroquímica e Bioquímica 35. COOPESAL- Cooperativa Educacional de Salinas de Margarida 36. COOPESBAS - Cooperativa de Pesca e Aquicultura da Barra de Serinhaém Ltda 37. COOPESC Cooperativa de Pescadores de Santa Cruz Cabrália Ltda 38. COOPESC - Cooperativa dos Pescadores de Camaçari 39. COOPET - Cooperativa de Coleta Seletiva e Reciclagem de Guanambi e Região 40. COOPI Z6 - Cooperativa dos Pescadores de Itapuã 41. COOPS - Cooperativa de Profissionais de Saúde 42. COOPSERTÃO Cooperativa Ser do Sertão 43. COOPTCEBA - Cooperativa de Transporte dos Condutores Especiais do Estado da Bahia 44. COOPTELETAXI - Cooperativa dos Motoristas do Sistema de Táxi da Bahia 45. COOPTOCAR - Cooperativa de Transporte da Orla de Camaçari e Região 46. COOTRASF - Cooperativa de Transporte da Orla de Camaçari e Região 47. COPERIL - Cooperativa de Ensino da Região de Irecê Ltda. 48. COPESSULBA - Coop. Mista dos Pescadores do Sul da Bahia 49. HOMECOOP - Cooperativa de Enfermagem de Salvador 50. SICOOB CREDITE - Cooperativa de Crédito Rural de Inhambupe Ltda. 51. SICOOB GRANDE Cooperativa de Crédito Rural de Baixa Grande 52. UNIVAN - Cooperativa de Proprietários e Condutores de Veículos Tipo Vans e Sim BA Essa ação foi realizada sob coordenação da Gerência de Desenvolvimento Humano GDH com apoio do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado da Bahia OCEB. 61

63 Programa de Orientação Cooperativista a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira , ,23 18,89% Física % Foram realizadas 40% das metas físicas previstas para o período, os baixos custos refletem apenas as despesas com passagem, deslocamento, alimentação e hospedagem do funcionário do Sescoop, não tendo com isso despesas com serviços especializados e impostos e executado, a baixa execução das metas físicas corresponde ao período de implementação dos programas nacionais dando-se prioridade ao PAGC. Foram atendidos um total de 98 pessoas em 04 grupos pré-cooperados, o que gere um custo médio por pessoa de R$ 54,42 (cinquenta e quatro reais e quarenta e dois centavos). b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de Consumo 13,82 Despesas com refeições e lanches. Passagens e Locomoções 612,41 Despesas com passagens terrestre da equipe e consultores. Diárias e Hospedagens 4.717,00 Despesa com diárias para equipe de apoio e consultores. c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Valor total/número total de participantes Valor total: R$ 5.343,23 número total de beneficiários: 98 R$ 54,52 custo médio por participante. Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira , ,00 34,73% Física ,25% Foram realizadas 106,25% das metas físicas previstas para o período e executado apenas 34,73% dos recursos financeiros previstos, o baixo custo é resultado das ações serem realizadas por membros da equipe técnica do Sescoop/BA. Foram atendidos um total de 16 cooperativas, a custo médio por cooperativa de R$ 1.300,12 (um mil e trezentos reais e doze centavos). 62

64 b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de Consumo 411,92 Passagens e Locomoções 5.773,28 Diárias e Hospedagens 6.452,00 Serviços Especializados 6.720,00 Encargos s/ Serviços Especializados 1.444,80 c) Indicadores de Desempenho Despesa com reembolso de combustível de consultor na utilização de veículo próprio. Despesas com passagens e deslocamento terrestre e locação de veículo da equipe e consultores. Despesa com diárias para equipe de apoio e consultores. Despesa com serviços especializados dos consultores. Encargos sobre serviços especializados dos consultores. INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Valor total/número total de cooperativas Valor total: R$ ,00 número total de beneficiários: 16 (cooperativas) R$ 1.300,12 custo médio por cooperativa. Palestras de Cooperativismo A ação tem por objetivo divulgar a cultura da cooperação e os aspectos legais da sociedade cooperativa, participaram destas ações 590 pessoas. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira , ,05 85,48% Física ,77% Foram realizadas 77,77% das metas físicas previstas para o período e executado 85,48% dos recursos financeiros previstos. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de Consumo 440,34 Passagens e Locomoções 3.685,71 Diárias e Hospedagens 1.246,00 Serviços Especializados 7.025,00 Despesas com concessão de reembolso com combustível na utilização de veículo próprio do palestrante Despesas com passagem terrestre e aérea, locação de veículo para deslocamento da equipe de apoio e palestrante. Despesa com diárias para equipe de apoio e palestrante. Despesa com serviços especializados dos palestrantes. 63

65 Encargos s/ Serviços Especializados 405,00 Encargos sobre serviços especializados dos palestrantes. c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Valor total/número total de participantes Valor total: R$ ,05 número total de beneficiários: 590 pessoas R$ 21,70 custo médio por participante. Formação Cooperativista A atividade objetivou orientar grupos interessados nas informações básicas de cooperativismo e do processo para constituição de cooperativa; possibilitar aos cooperados a compreensão dos aspectos históricos, doutrinários e legais do cooperativismo no Brasil e na Bahia, difundindo com isso a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo. Participaram desta formação 159 pessoas. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira , ,42 96,51% Física ,66% Foram realizadas 116,66% das metas físicas previstas para o período e executado e 96,51% dos recursos financeiros previstos, representando um aumento de 16,66% em suas ações. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de Consumo 4.656,16 Despesas com serviço de buffet para os participantes e combustível do consultor. Passagens e Locomoções 243,76 Despesa com passagens do consultor. Diárias e Hospedagens 3.113,00 Locações 1.400,00 Material de Treinamento 310,50 Serviços Especializados 6.720,00 Encargos s/ Serviços Especializados 1.344,00 Despesa com concessão de diárias para cobrir hospedagem e alimentação dos instrutores, além de despesa com hospedagem dos participantes. Despesa com locação de equipamentos de áudio, vídeo e espaço Despesa com serviços de reprodução de material didático. Despesas com serviços especializados de instrutores. Encargos sobre serviços especializados dos instrutores. 64

66 c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Valor total/número total de participantes Valor total: R$ ,42 número total de beneficiários: 159 pessoas R$ 111,87 custo médio por participante. Monitoramento Etapa I Visita a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira 1.458, ,38 99,96% Física % Foram realizadas 100% das metas físicas previstas para o período, e os custos acompanharam proporcionalmente as metas físicas, demonstrando plena aplicação dos recursos disponibilizados. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de Consumo 30,00 Despesa com reembolso de combustível do consultor na utilização de veículo próprio. Passagens e Locomoções 134,38 Despesas com passagens terrestre do consultor. Diárias e Hospedagens 333,00 Despesa com diárias do consultor. Serviços Especializados 800,00 Despesa com serviços especializados do consultor. Encargos s/ Serviços de Terceiros 160,00 Despesas com INSS sobre os serviços do consultor. c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Valor total/número total de cooperativas Valor total: R$ 1.457,38 número total de beneficiários: 04 (cooperativas) R$ 364,34 custo médio por cooperativa Monitoramento Etapa III Retorno a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira 3.405, ,76 85,86% Física % 65

67 Foram realizadas 100% das metas físicas previstas para o período e executado apenas 85,86% dos recursos financeiros previstos, demonstrando uma economicidade e eficiência na aplicação dos recursos disponibilizados. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Passagens e Locomoções 394,76 Despesas com passagens terrestres e serviço de táxi do consultor. Diárias e Hospedagens 801,00 Despesa com diárias do consultor. Serviços Especializados 1.440,00 Despesa com serviços especializados do consultor. Encargos s/ Serviços de Terceiros 288,00 Despesas com INSS sobre os serviços do consultor. c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Valor total/número total de cooperativas Valor total: R$ 2.923,76 número total de beneficiários: 03 (cooperativas) R$ 974,58 custo médio por cooperativa Desenvolvimento Sustentável das Cooperativas da Bacia do Jacuípe a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira , ,50 61,18% Física % Foram realizadas 100% das metas físicas previstas para o período e executado apenas 61,17% dos recursos financeiros previstos, demonstrando uma economicidade em função dos baixos custos da região de realização do evento. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de Consumo 759,50 Despesa com serviços de buffet para os participantes do encontro. Diárias e Hospedagem 642,00 Despesa com diárias para dirigente e colaborador do Sescoop/BA. Locações 250,00 Despesa com locação de espaço. Serviços Especializados 7.500,00 Despesa com consultoria para elaboração de plano estratégico para fortalecimento da Bacia do Jacuípe. 66

68 c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Valor total/número total de cooperativas Diagnóstico Técnico/Situacional Valor total: R$ 9.151,20 número total de beneficiários: 10 (cooperativas) R$ 915,12 custo médio por cooperativa. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira , ,00 34,68% Física % Foram realizadas 40% das metas físicas previstas para o período e executado apenas 34,68% dos recursos financeiros previstos. A baixa execução foi proveniente de atrasos no processo de contratação da consultoria. Abaixo demonstrativo das despesas realizadas. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Diárias e Hospedagem 110,00 Despesa com hospedagem do consultor. Outras Despesas com Viagem 1.523,00 Despesa com quilometragem de veículo e alimentação dos consultores. Auditoria e Consultoria ,00 Despesa com serviços de consultoria especializada. c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Valor total/número total de cooperativas Valor total: R$ ,00 número total de beneficiários: 02 (cooperativas) R$ ,00 custo médio por cooperativa Gestão do Sistema A seguir informamos como o Sescoop/BA utilizou seu orçamento para realizar as ações de apoio à atividade finalística, envolvendo a gestão interna e as ações de divulgação/comunicação. Gestão Interna No âmbito do aprimoramento da Gestão, em 2012, a administração deste Sescoop/BA observou a necessidade da manutenção da atividade de Assessoria Jurídica de acordo o que orienta o Ofício Circular nº 181/2011 SUPER da Unidade Nacional do Sescoop datado de 16 de 67

69 dezembro de 2011, para a emissão de pareceres nos processos licitatórios manifestando-se sobre os atos da administração, visando a analise de sua regularidade e saneamento se for o caso, gerando com isso maior segurança jurídica e suporte as decisões dos Gestores. No que concerne a Gestão de Pessoal o Conselho Administrativo deliberou a realização do Processo Seletivo nº 001/2012 para contratação de pessoal nas funções de Assistente de Monitoramento, Contador e Assistente Jurídico, ocorre que apenas foi preenchida a vaga de Assistente de Monitoramento em 03 de dezembro de 2012, pois não houve candidatos habilitados para Contador e Assistente Jurídico. Ainda no que concerne a gestão de pessoas, a Unidade Nacional do Sescoop vem desenvolvendo várias ações com a finalidade de profissionalizar sua gestão, garantir o cumprimento da missão organizacional e gerar valor ao seu público-alvo. Considerando que são as pessoas que geram resultados para a instituição por meio do seu trabalho, as políticas de gestão de pessoas necessitam ser estruturadas com a finalidade de garantir a captação de colaboradores, bem como a sua retenção, reconhecimento e motivação, de forma a fazer frente aos desafios que se apresentam. Dentre as melhores práticas existentes na área de gestão de pessoas, o modelo de se caracteriza por seu caráter dinâmico, moderno e integrador, permitindo relacionar pessoas à estratégia e promover simultaneamente o desenvolvimento e o crescimento individual e institucional. Pensando nisto, o Sescoop Nacional estendeu às Unidade Estaduais o Projeto Gestão por Competência, que consiste no assessoramento técnico para Reestruturação Organizacional, elaboração Organizacional, elaboração do plano de cargos, carreiras e salário, e metodologia de avaliação de desempenho por competências. O Sescoop Bahia por meio de aprovação do seu Conselho Administrativo, manifestado na 35ª Reunião Extraordinária, ocorrida em 21 de março de 2012, aderiu ao projeto acima. Os trabalhos estão sendo realizado pela Fundação Getúlio Vargas sob a Coordenação da Gerência de Pessoas do Sescoop Nacional por meio de metodologia participativa, teve iniciou em junho de 2012 e tem de termino previsto para julho de Ao final do projeto serão entregues os seguintes produtos: Diagnóstico organizacional e elaboração da cadeia de valor; Estrutura organizacional; Quadro de pessoal ideal; Estrutura e descrição de cargos/ funções; Estrutura de carreiras e perfis de competências; Estrutura de salários e diretrizes para enquadramento; Metodologia de avaliação de competências e desempenho. Quanto a Gestão de Tecnologia da Informação o Conselho Administrativo entende ser desuma importância sua implantação, conforme Anexo III Informações sobre a Gestão de Tecnologia da Informação da UJ. Neste sentido, o Sescoop Bahia na 49ª Reunião do Conselho Administrativo aprovou a Norma de Segurança da Informação que tem como objetivo definir o tratamento a ser dado às informações no que diz respeito ao seu manuseio, propriedade e responsabilidade de uso; estabelecer os princípios básicos para a correta utilização dos recursos computacionais e orientar os procedimento de implementação a fim de garantir a integridade, disponibilidade e confidencialidade das informações. A Unidade Nacional do Sescoop irá oferecer as Unidades Estaduais inclusive a Bahia, infraestrutura com Serviço (IaaS) garantindo ambiente seguro para a hospedagem de sistemas de informação e de dados, além de oferecer dentro deste ambiente ferramentais sistêmicas. 68

70 As realizações aqui descritas são aquelas vinculadas à: Função 11 Trabalho Subfunção 121 Planejamento e Orçamento Programa 0106 Gestão da Política de Trabalho e Emprego Ação 8938 Gestão do Processo de Planejamento Institucional O Plano de Ação 2012 contemplou as Metas Institucionais do Sescoop/BA e teve sua execução desenvolvida sob a direção do Conselho Administrativo. Para o devido acompanhamento foram planejadas despesas com 07 reuniões, sendo realizadas 06 reuniões ordinárias e 01 extraordinária, conforme se observa na relação de pautas. Em 29 de agosto de 2012, o Conselho Administrativo deste Serviço Social Autônomo, instituiu o valor de ajuda de custo aos membros do Conselho Administrativo e Fiscal da Unidade Baiana do Sescoop, por meio da Resolução nº 004/2012 o valor de R$ 500,00 passando a vigorar a partir de 01 de setembro de 2012, revogando com isso o valor de R$ 350,00 a título de cédula de presença. As pautas das reuniões do Conselho Administrativo no exercício foram as seguintes: 14 de fevereiro de ª REUNIÃO ORDINÁRIA 1. Apreciação e deliberação sobre valores da hora/aula do professor e honorários de coordenação do Programa Jovens Lideranças Cooperativistas; 2. Apreciação e deliberação sobre os valores do vale alimentação e do Programa de Apoio ao Aprimoramento Profissional dos Empregados PAP; 3. Apreciação e deliberação sobre os Processos Seletivos, e informes sobre as recentes contratações; 4. Apreciação do relatório do Projeto EDUCOOP e Jovens Lideranças Cooperativistas; 5. Apreciação do manual para trâmite dos processos licitatório no âmbito do Sescoop/BA; 6. Apreciação do relatório do 3º quadrimestre de 2011 e avaliação dos índices; 7. Acompanhamento da situação financeira; 8. Informes sobre projetos Fundecoop apresentados ao Sescoop Nacional; 9. Informações da Diretoria Executiva. 21 de março de ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA 1. Apreciação e deliberação sobre o Termo de Adesão ao Projeto de Gestão por Competência do Sescoop Nacional (Plano de Cargo, Carreiras e Salários); 2. Apreciação e deliberação sobre a Portaria de processos internos; 3. Apresentação do Programa de Autogestão; 4. Informações sobre eventos do Sescoop/BA. 24 de abril de ª REUNIÃO ORDINÁRIA 1. Apreciação e deliberação sobre o Relatório de Gestão 2011; 2. Acompanhamento da situação financeira; 3. Informações sobre eventos do Sescoop/BA; 4. Informes da Diretoria Executiva. 69

71 29 de junho de ª REUNIÃO ORDINÁRIA 1. Apreciação dos relatórios das auditorias interna e independente com seus respectivos planos de providências; 2. Acompanhamento da situação financeira referente ao mês de maio de 2012; 3. Apreciação e deliberação do calendário de eventos; 4. Apreciação e deliberação sobre a reforma do Regimento Interno; 5. Apreciação e deliberação sobre o estudo de hora técnica e proporcionalidade; 6. Informes da Diretoria Executiva. 29 de agosto de ª REUNIÃO ORDINÁRIA 1. Posse de Conselheiro Suplente do representante dos empregados; 2. Apreciação e deliberação da reformulação do PAT/2012; 3. Análise e apreciação da Resolução de Ajuda de Custo para os conselheiros; 4. Acompanhamento financeiro; 5. Análise e apreciação do Programa de Apoio ao Aprimoramento Profissional PAP; 6. Eventos em Andamento; 7. Informes da Presidência. 26 de outubro de ª REUNIÃO EXTRORDINÁRIA 1. Apresentação e aprovação do alinhamento do Planejamento Estratégico do Sescoop/BA com o Sescoop Nacional; 2. Apreciação do Relatório do 2º Quadrimestre/2011; 3. Acompanhamento da situação financeira; 4. Informações sobre os eventos do Sescoop/BA. 26 de outubro de ª REUNIÃO ORDINÁRIA 1. Eventos em Andamento; 2. Acompanhamento financeiro; 3. Análise, apreciação e deliberação do Plano Anual de Trabalho PAT 2012; 4. Informes da Presidência. 13 de dezembro de ª REUNIÃO ORDINÁRIA 1. Calendário de reuniões para 2013; 2. Informes e deliberação sobre o Processo Seletivo nº 001/2012; 3. Acompanhamento financeiro; 4. Portaria sobre ajustes no orçamento; 5. Acompanhamento do Relatório de Auditoria; 6. Informes da Presidência. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,39 95,40% Física % 70

72 Função 11 Trabalho Subfunção 122 Administração Geral Programa 0106 Gestão da Política de Trabalho e Emprego Ação Gestão Administrativa As despesas com a ação 8911 são as realizadas na operacionalização da Diretoria Executiva - Presidência e Superintendência - que desenvolveu metas institucionais constantes do Plano de Trabalho O presidente além de integrar a Diretoria Executiva preside o Conselho Administrativo, tendo como objetivo implantar, acompanhar e avaliar o Plano Anual de Trabalho. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,88 100,99% Física % Função 11 Trabalho Subfunção 122 Administração Geral Programa 0750 Apoio Administrativo Ação Manutenção dos Serviços Administrativos As despesas com a ação 8901 são as realizadas com toda a estrutura da área meio, a qual fornece o suporte para as atividades finalísticas e tem como objetivo a manutenção dos serviços administrativos em apoio a execução das Metas Institucionais. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,00 99,10% Física % Função 11 Trabalho Subfunção 122 Administração Geral Programa 0750 Apoio Administrativo Ação Ações de Informática As despesas com a ação 8910 são as realizadas com toda a estrutura do Sescoop, e refere-se a manutenção e conservação de hardwares e softwares, rede de informática, despesas com suprimentos de impressão, manutenção do Portal Cooperativo Baiano e tem por objetivo a disponibilização de recurso de trabalho para o apoio a execução das Metas Institucionais. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,87 102,65% Física % 71

73 Função 11 Trabalho Subfunção 125 Normatização e Fiscalização Programa 0106 Gestão Política de Execução Financeira e Controle Ação 8914 Serviços de Administração e Controle Financeiro As despesas com a ação 8914 são as realizadas com a atuação do Conselho Fiscal, o qual constou despesas com 08 reuniões, sendo realizadas 06 reuniões ordinárias e 02 extraordinárias, conforme se observa na relação de pautas. Estão ações envolveram despesas com conselheiros conforme descrito na ação nº 8938 Gestão do Processo de Planejamento Institucional. As pautas das reuniões do Conselho Fiscal no exercício foram às seguintes: 25 de janeiro de ª REUNIÃO ORDINÁRIA 1. Continuação da análise fiscal dos Projetos Especiais Fundecoop (Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas e do Programa de Formação de Professores EDUCOOP); 2. Análise de balancetes dos meses de julho a novembro de 2011; 3. Verificação do cumprimento das recomendações do Relatório de Auditoria Operacional nº 001/2011; 4. Análise do Plano Anual de Trabalho PAT/2012; 5. Apresentação do Cronograma de reunião anual do Conselho Fiscal 2012; 6. Escolha do Presidente do Conselho Fiscal, em conformidade com o art. 4ª do Regimento Interno do Sescoop/BA; 7. Leitura da Ata do Conselho Administrativo. 02 de abril de ª REUNIÃO ORDINÁRIA 1. Análise de balancetes dos meses de julho a dezembro de 2011; 2. Análise do Balanço Patrimonial de 2011; 3. Parecer do Conselho Fiscal; 4. Leitura das Atas do Conselho Administrativo. 26 de abril de ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA 1. Análise das demonstrações financeiras do exercício de 2011; 2. Parecer do Conselho Fiscal relativo ao exercício de de maio de ª REUNIÃO ORDINÁRIA 1. Análise de balancetes dos meses de janeiro a abril de 2012; 2. Análise do PAT/2012 Plano Anual de Trabalho; 3. Apreciações das recomendações das Auditorias externas e internas; 4. Apreciação dos Projetos Jovens Lideranças Cooperativistas, Educoop e Pós-graduação em Saúde; 5. Ata do Conselho Administrativo. 26 de julho de ª REUNIÃO ORDINÁRIA 1. Análise de balancetes do mês de maio de 2012; 72

74 2. Apresentação do calendário de eventos do mês de maio de 2012; 3. Apreciações dos Projetos desenvolvidos pela Gerência de Desenvolvimento Humano. 27 de agosto de ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA 1. Análise dos balancetes dos meses de maio a julho de 2012; 27 de setembro de ª REUNIÃO ORDINÁRIA 1. Leitura da Ata do Conselho Administrativo; 2. Apreciação dos Projetos Jovens Liderança e MBA Saúde. 29 de novembro de ª REUNIÃO ORDINÁRIA 1. Análises dos balancetes analíticos. Observa-se, mediante exame das pautas das reuniões e atas, a atuação dos conselheiros não só nos lançamentos contábeis e aspectos financeiros dos planos e projetos, mas também no cumprimento das recomendações das auditorias e no acompanhamento da execução física. Em 2012, foram convocados colaboradores das áreas de planejamento, finanças, contabilidade e de execução financeira para prestarem informações e esclarecimentos. Divulgação/Comunicação Função 11 Trabalho Subfunção 131 Comunicação Social Programa 5400 Administração e Apoio Ação 5405 Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados A ação 5405 envolveu despesas com a atuação da assessoria de comunicação contratada, confecção de materiais de divulgação e promoção do Cooperativismo, produção de materiais para divulgação dos resultados, além dos recursos realizados com o I Encontro de Comunicadores Cooperativistas. Dentre as atividades desenvolvidas pela Assessoria de Comunicação, citamos: entrevistas, produção e cadastro de notícias no portal, criação de identidade visual e peças de comunicação para os eventos, relatório e boletins, realização de projetos gráficos, relações institucionais, relacionamento com a imprensa. Essas ações foram desenvolvidas pela Gerência Administrativa e Financeira com apoio da Gerência de Planejamento e Controle e Gerência de Desenvolvimento Humano. METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ ,00 R$ ,80 28,09% Física % Segue abaixo detalhamento das metas físicas e financeiras. 73

75 Manutenção do Funcionamento COMUNICAÇÃO a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira , ,00 48,39% Física % Embora fosse registrada a execução de 100% das ações previstas, verificou-se que apenas 28,09% do orçamento foi executado. Esse fato está relacionado ao encerramento do Contrato de Assessoria de Comunicação. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Assessoria e Consultoria ,00 Despesa pelos serviços prestados em assessoria de comunicação. Produção Marketing Institucional DIVULG a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira , ,00 29,47% Física % Foram realizadas 100% das metas físicas programadas para o exercício, porém a redução nos investimentos destinados a divulgação foi reflexo do termino do contrato da assessoria de comunicação, ocasionando uma variação negativa de 70,53%. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Despesa com confecção de camisas e faixas de Materiais e Divulgação 1.904,00 divulgação do Ano Internacional das Cooperativas. Serviço e Divulgação Institucionais ,00 Despesa com materiais de divulgação do Sescoop. Despesa com a contratação para apresentação Serviços Especializados 1.300,00 cultural visando a divulgação do Ano Internacional das Cooperativas. Encargos s/ Serviços Especializados 260,00 Despesa com encargos s/ serviços especializados pessoa física. 74

76 I Encontro de Comunicadores Cooperativistas Em julho de 2012 o Sescoop/BA com apoio da Assessoria de Comunicação realizou o I Encontro de Comunicadores Cooperativistas, ação integrante do plano de administração e apoio, que teve como objetivo alinhar as práticas e melhorar o padrão de comunicação institucional das cooperativas com seus diferentes públicos, além de apresentar a comunicação como fator estratégico de desenvolvimento. O evento teve a participação de 23 pessoas, entre cooperados, colaboradores e empregados de 16 cooperativas baianas, ligadas direta e indiretamente às atividades de comunicação em suas instituições, a um custo médio de R$ 116,82 (cento e dezesseis reais e oitenta e dois centavos). a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira 2.621, ,80 102,51% Física % Nessa ação 100% das suas metas físicas previstas foram realizadas com um investimento de R$2.686,80 (dois mil seiscentos e oitenta e seis reais e oitenta centavos), representando um ligeiro acréscimo no orçamento de 2,51%, que não acarretou prejuízo para o Sescoop/BA. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de Consumo 1.587,00 Despesa com coffee break para os participantes do encontro. Passagens e Locomoções 271,10 Despesas com passagem terrestre de participantes. Locações 324,00 Despesa com locação de auditório. Materiais e Divulgação 504,70 c) Indicadores de Desempenho Despesa com confecção de materiais de divulgação (banners, pastas, blocos, canetas etc. INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Valor total/número total de cooperativas Valor total: R$ 2.686,80 número total de beneficiários: 23 R$ 116,82 custo médio por cooperativa O Projeto Rede Social Cooperativista, com investimento financeiro previsto para R$ ,00 (quarenta e seis mil reais), foi reformulado e suas ações foram remanejadas para o próximo exercício. 75

77 2.4 - Indicadores de Desempenho Operacional Registra-se abaixo informações do desempenho operacional do Sescoop/BA, por meio dos indicadores utilizados para monitorar e avaliar sua gestão, bem como acompanhar o alcance das metas, identificar os avanços e as melhorias na qualidade dos serviços prestados. Indicadores de Eficácia Nome: Índice de Aplicação dos Recursos (IAR) Descritivo: calcula o percentual de investimento total realizado em relação ao previsto, excluindo-se recursos provenientes do Fundecoop. Fórmula: Investimento total realizado Investimento total previsto Em R$ Elementos Investimento Total Realizado , , ,36 Investimento Total Previsto , , ,00 Índice de aplicação dos Recursos (IAR) 80,62% 76,99% 74,12% Nome: Média de Participantes por Evento (MPE) Descritivo: calcula o número médio de participantes por evento. Fórmula: Total de participantes Total de Eventos Elementos Total de Participantes Total de Eventos Média de Participantes por Evento (MPE) Nome: Índice de Aceitação de Apontamentos (IAA) Descritivo: calcula o percentual dos apontamentos que foram acatados pelas unidades estaduais em relação aos apontamentos realizadas pelos órgãos de controle (TCU, CGU e Auditoria Interna). Fórmula: Apontamentos acatados Apontamentos realizados Elementos (*) 2012 (**) Apontamentos Acatados Apontamentos Realizados Índice de Aceitação de Apontamentos (IAA) 87,80% 70,27% 84,28% Fonte: SESCOOP/BA 76

78 Detalhamento dos apontamentos do exercício de 2011 Elementos Auditoria Independente Auditoria Interna CGU Apontamentos Acatados * Apontamentos Realizados ** Índice de Aceitação de Apontamentos IAA 90,91% 83,05% Fonte: SESCOOP/BA, (*) Auditorias realizadas em 2011 com ano base (**) Auditorias realizadas em 2012 com ano base Indicadores de Eficiência Nome: Investimento Médio por Participante (IMP) Descritivo: calcula o valor médio investido em eventos por participante. Fórmula: Investimento total Total de participantes Em R$ Elementos Investimento Total , , ,29 Total de Participantes Investimento Médio por Participante (IMP) R$ 72,43 R$ 132,58 R$ 92,14 Nome: Investimento Médio por Evento Realizado (IME) Descritivo: calcula o valor médio investido por evento. Fórmula: Investimento total em eventos Total de eventos realizados Em R$ Elementos Investimento Total em Eventos , , ,29 Total de Eventos Realizados Investimento Médio por Evento Realizado (IME) R$ 2.156,26 R$ 3.581,82 R$ 7.743,64 Indicadores de Efetividade Nome: Índice de Fortalecimento do Sistema (IFS) Descritivo: calcula relação entre o valor investido pelo SESCOOP (em ações finalísticas) e a variação do valor arrecadado pelo SESCOOP no último período, em relação ao período anterior. 77

79 Fórmula: Variação do valor arrecadado Valor investido Em R$ Elementos Variação do Valor Arrecadado , , ,61 Valor Investido , , ,29 Índice de Fortalecimento do Sistema (IFS)* 0,45 0,40 0,45 *Para cada R$1,00 investido pelo Sescoop nas ações finalísticas foi obtido um incremento de R$ 0,45 no valor arrecadado pela instituição, entre os anos de 2012 e

80 CAPÍTULO 3: ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO A estrutura de gestão do Sescoop obedece às melhores práticas de governança corporativa, respeitando os quatro princípios básicos desse modelo de administração: a) Transparência não só em relação aos dados contábeis, mas a todos os assuntos que possam gerar conflitos de interesses internos ou externos. b) Equidade - igualdade de tratamento a todos os grupos, sejam eles conselheiros, governo, cooperados, empregados etc. c) Prestação de contas os gestores do SESCOOP prestam contas à sociedade, ao sistema cooperativista e ao governo sobre todos os atos praticados no exercício de seu mandato. d) Responsabilidade conjunto de ações que garantam a sustentabilidade do negócio, o desenvolvimento da comunidade e a preservação do meio ambiente. A entidade é administrada de forma colegiada e conta com a seguinte estrutura: um Conselho Nacional, um Conselho Fiscal e uma Diretoria Executiva, composta por um presidente e um superintendente. A Presidência da entidade é cargo privativo do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Esse modelo de gestão é reproduzido nas unidades estaduais, onde as atividades são definidas e fiscalizadas pelos respectivos conselhos deliberativos e fiscais, em consonância com as diretrizes nacionais da instituição. O Sescoop/BA conta com a seguinte estrutura de gestão: a) Conselho Administrativo, órgão máximo, composto por cinco membros, com mandato de quatro anos; b) Conselho Fiscal, composto por três membros titulares e igual número de suplentes, indicados pela Diretoria Estadual da OCB, com mandato de quatro anos; c) Diretoria Executiva, órgão gestor e de Administração, composta pelo Presidente do Conselho Administrativo, como seu presidente e pelo Superintendente. 3.1 Relação de Dirigentes e Conselheiros Segue abaixo, a relação dos membros dos Conselhos Administrativo e Fiscal deste Sescoop/BA e, na sequência, a relação dos membros da Diretoria Executiva. Relação dos Membros dos Conselhos de Administração e Fiscal Conselho Administrativo Nome Início Fim Função Segmento Órgão que Representa Cergio Tecchio Jun/2010 Jun/2014 Presidente Crédito SICOOB LITORAL SUL Milton Aparecido Pessoa Ramos Jun/2010 Jun/2014 Conselheiro Crédito SICOOB SERTÃO Renato Altino Paiva Neto Jun/2010 Jun/2014 Representante dos SICOOB Empregados de Crédito EXTREMO SUL Cooperativa Roosevelt Santos Oliveira Jun/2010 Jun/2014 Representante do Sescoop Nacional Trabalho Sescoop Nacional 79

81 Sandra Mary Cohim Farias Jun/2010 Jun/2014 Conselheira Saúde UNIFISIO Representante do Serviço Ana Cláudia de Oliveira D'arce Jun/2010 Jun/2014 Conselho Nacional Social Lima (*) Suplente Autônomo Sescoop Nacional GilvanaMaria de Amorim Abril/2011 Jun/2014 Suplente Educacional COOEDUC Ney Carlos da Silva e Silva (**) Ago/2012 Jun/2014 Suplente Crédito SICOOB COOPERE Avoni Pereira dos Santos Abril/2011 Jun/2014 Suplente Agropecuário CAJ (*) Nomeada no mesmo período do titular. (**) Substituiu o senhor Decivaldo Oliveira em 29/08/2012. Conselho Fiscal Nome Início Fim Função Segmento Órgão que Representa Jorge Claudemiro da Silva Jun/2010 Jun/2014 Presidente Crédito SICOOB COOPERFISCO Marineuza Barbosa Lima e Silva Jun/2010 Jun/2014 Titular Trabalho COOLIBA Ricardo Hidecazu Uemura Jun/2010 Jun/2014 Titular Agropecuário COOPROESTE Jussiara Barreto Alves Jun/2010 Jun/2014 Suplente Saúde COOPERMED José Raimundo Silva Conceição Jun/2010 Jun/2014 Suplente Transporte UNIVAN Izael Pereira da Silva Jun/2010 Jun/2014 Suplente Transporte COOMAP Diretoria Executiva Nome Início Fim Função Cergio Tecchio Jun/2010 Jun/2014 Presidente José Alberto Batista dos Santos Jun/2010 Jun/2014 Superintendente 3.2 Remuneração de Membros da Diretoria e de Conselhos Os integrantes dos Conselhos Administrativo, Fiscal e o Presidente do Sescoop/BA, de acordo com o seu Regimento Interno, não recebem remuneração. O Conselho Administrativo do Sescoop, no uso de suas atribuições, deliberou pela aprovação da Resolução nº 004/2012, que instituiu o valor de R$ 500,00 (quinhentos reais) relativo à ajuda de custo, aos membros do Conselho Administrativo e Fiscal deste Serviço Social Antônimo, quando da participação dos mesmos em reuniões ordinárias e extraordinárias. Neste mesmo ato, ficou revogado o pagamento a título de cédula de presença no valor de R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais), anteriormente paga aos Conselheiros pela participação nas reuniões. Com relação ao Superintendente apresentamos no quadro a seguir os valores totais pagos nos últimos três exercícios. 80

82 Tabela VIII - Síntese da remuneração dos administradores. Remuneração dos Membros Órgão: Diretoria Executiva (Superintendência) Número de membros: 01 EXERCÍCIO I Remuneração Fixa (a+b+c+d) R$ ,77 R$59.504,95 R$ ,95* a) salário ou pró-labore R$ ,59 R$ ,05 R$ ,24 b) benefícios diretos e indiretos R$ ,18 R$ ,90 R$ ,54 c) remuneração por participação em comitês d) outros (Indenizaçõe) - - R$ ,17 II Remuneração variável (e+f+g+h+i) e) bônus f) participação nos resultados g) remuneração por participação em reuniões h) comissões i) outros Não ocorreu no período. III Total da Remuneração ( I + II) IV Benefícios pós-emprego V Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo VI Remuneração baseada em ações FONTE: SESCOOP/BA, Não se aplica à natureza jurídica * Está contemplado neste valor o montante de R$ ,30 referente à despesa com salário e demissão do superintendente anterior, dividido da seguinte forma: R$ ,99 (salário); R$ ,14 (benefícios) e R$ ,17 (indenização). 3.3 Estrutura de Controles Internos Administrativos No que concerne a Estrutura de Controle, o Sescoop/BA possui normativos balizados pela Unidade Nacional e Estadual. A Gerência de Planejamento e Controle têm por objetivos assegurar o cumprimento dos controles do Sescoop/BA, no que tange a proteção dos seus recursos, a precisão e confiabilidade dos registros contábeis e financeiros; a eficiência das metas institucionais no encorajamento ao cumprimento das determinações dos Conselhos e da Diretoria Executiva, maximizando a operacionalização das atividades de controles abaixo descritas. O Controle dos bens patrimoniais do Sescoop/BA é exercido pela Comissão de Inventário e Patrimônio e coordenada pela Gerência Administrativa/ Financeira conforme determina a Resolução nº 001 de 09 de fevereiro de 2010, que definiu critérios e procedimentos para a administração dos bens patrimoniais do Sescoop/BA. A norma de uso, manutenção, guarda e proibições de veículo de propriedade do Sescoop/BA, Resolução nº 002/2010 é operacionalizada pelos funcionários designados ao seu manuseio, sob controle da Gerência Administrativa/ Financeira. A manutenção do veículo é realizada preventivamente, de acordo com o manual de revisões e assistência técnica do veículo e, corretivamente sempre que necessário. Ainda com relação ao veículo do Sescoop/BA é feito a renovação de seguro com cobertura contra danos materiais e corporais, mediante processo de dispensa de licitação através da apólice de seguros n da Sul América CIA Nacional de Seguros, com vigência 81

83 de 07/07/2012 a 07/07/2013. Desde a sua aquisição até os dias atuais não houve registros de sinistros. Os controles de pessoal são realizados pela Gerência Administrativa e Financeira e atende a requisitos como pastas de funcionários com a documentação exigida pela Norma de Pessoal, entre os quais estão os exames admissionais, periódicos e os demissionais. O desenvolvimento humano do pessoal do Sescoop/BA é observado pela Gerência de Desenvolvimento Humano com realização de ações que visem capacitação e qualificação dos colaboradores. A Gestão de Contratos e o seu efetivo controle de execução são realizados pelas Unidades Requisitantes do Produto/ Serviço, juntamente com a Assessoria Jurídica e visa o cumprimento das cláusulas contidas nos termos de contratos formalizados pelo Sescoop/BA. Os controles internos relativos ás questões de ordem financeira e contábil é de responsabilidade da Gerência Administrativo/Financeira, juntamente com a Contabilidade terceirizada e visa dar precisão e confiabilidade aos relatórios contábeis e financeiros. Em 2012 foram criados mecanismos gerais de controle, como: a Resolução nº 005/2012, que autoria a Diretoria Executiva a realizar determinado tipos de ajustes no orçamento do Sescoop/BA; a Portaria nº 002/2012, que define a jornada de trabalho dos empregados dos Sescoop/BA; a Portaria nº 004/2012, que institui a Comissão para condução dos trabalhos do Processo Seletivo nº 001/ Estrutura e Atividades do Sistema de Correição da Unidade O Sescoop/BA é avaliado quanto aos riscos operacionais conforme estabelece o Plano Anual de Auditoria interna. Estas auditorias tem natureza preventiva e corretiva, e são realizadas in loco através do apoio do Sescoop Nacional, conforme o Anexo VII Informações sobre Estrutura de controles internos da UJ. 3.5 Funcionamento do Sistema de Controle Interno da Unidade Considerando que os controles internos administrativos propiciam, com razoável segurança, a confiabilidade das informações financeiras produzidas; a obediência (compliance) às leis e aos regulamentos que nos baliza, além de salvaguardar os recursos, de modo a evitar perdas, mau uso e dano, a Administração do Sescoop/BA entende como importante Fonte de apoio e segurança para a tomada de decisão a opinião traçada no Relatório de Auditorias. Neste sentido e com o intuito de alcançar melhorias e razoável segurança na gestão, este Serviço Social Autônomo vem acompanhando os Planos de Providências para saneamento das recomendações apontadas por meio do Índice de Aceitação de Apontamentos IAA, apontado no Capítulo 2, item Indicadores de Desempenho Operacional, e apesar do Sescoop Bahia não possuir área de auditoria interna, este Serviço Social Autônomo assegura seu ambiente de controle interno por meio da área de Auditoria Interna da Unidade Nacional, conforme Anexo VII. 82

84 CAPÍTULO 4: PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Fonte de Recursos A principal Fonte de recursos do SESCOOP é a contribuição social em percentual de 2,5%, incidente sobre as folhas de pagamento das cooperativas. A distribuição orçamentária da contribuição social está prevista em Regimento Interno e obedece a seguinte diretriz: 10% (dez por cento) são destinados ao custeio e à aplicação na Unidade Nacional do SESCOOP; 2% (dois por cento) do orçamento é enviado à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) a título de taxa de administração pela utilização de sua estrutura institucional, de representação, de informação e de logística disponível no Sistema OCB/OCE s. 20% (vinte por cento) irão compor o Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo (FUNDECOOP), administrado pela Unidade Nacional, conforme resolução do Conselho Nacional do SESCOOP. 68% (sessenta e oito por cento) são aplicados diretamente pelas unidades estaduais ou regionais, nas atividades relativas aos objetivos fins, despesas de caráter geral e investimentos necessários para atingir seus objetivos, conforme normas definidas pelo Conselho Nacional do SESCOOP. São Fontes de recursos dos Planos Anuais de Trabalho do Sescoop/BA a contribuição social incidente sobre as folhas de pagamento dos empregados das cooperativas baianas e recursos do Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo (FUNDECOOP), administrados pela Unidade Nacional. O volume das receitas do Sescoop/BA no período 2010/2012 evoluiu conforme Tabela IX. Tabela IX - Receitas realizadas em Receita Variação Variação / /2011 Contribuições , ,59 36,62 % ,20 44,22 % Financeiras , ,80 210,27 % ,84 70,78 % Serviços Outras Receitas 8.228,99 75,84-99,99 % 0,00 - Receitas de Transferências , ,56 10,51 % ,63 20,07 % TOTAL , ,79 29,90 % ,67 38,36 % Fonte: SESCOOPBA, A gestão orçamentária e o planejamento institucional do Sescoop têm por finalidade contribuir para a transparência e o aperfeiçoamento das práticas de governança corporativa. O programa de trabalho/orçamento do Sescoop/BA, na forma da reprogramação aprovada pelo Conselho Nacional, no que concerne as receitas da Tabela IX envolveu recursos no total de R$ ,00. As receitas atingiram em 2012 o valor total de R$ ,67, conforme Gráfico IV, o que representou variação positiva de 38,36% em relação ao exercício de

85 Gráfico IV - Comparativo de receitas realizadas , , , , , , , , , , ,79 Receita Total 0, De acordo com a Tabela IX, a evolução positiva em relação às receitas de contribuições, atingiu no período um aumento de 36,62% e no período alcançou percentual de 44,22% de aumento em relação ao exercício anterior, demonstrando com isso o nível de arrecadação crescente, conforme Gráfico V. Gráfico V - Receitas de contribuições. Contribuições , , , Com relação às receitas financeiras o Sescoop BA obteve uma elevada variação positiva no período de de 70,78%, característico das operações financeira e resultado do volume de recursos aplicados oriundos principalmente de convênios, assim também, ocorreu no período com 210,27% de aumento. Já os apontamentos da rubrica outras receitas tenderam a 84

86 0% indicando a mudança de classificação do registro com descontos de vale refeição, alimentação e plano de saúde dos colaboradores que, objetivamente, é apenas a recuperação de despesas já desembolsadas pelas receitas de contribuições não agregando, portanto, valor financeiro ao Sescoop. Quanto às receitas de transferências que são provenientes de repasses suplementares e de projetos especiais, no período de houve uma variação positiva de 20,07% em função do aumento do repasse suplementar e da execução dos projetos em andamento, assim também ocorreu no período de , com variação de 10,51%. Portanto, de forma geral observa-se uma crescente evolução das receitas em função de mudanças estratégicas no Sescoop/BA, com foco estabelecido na gestão, aliada a profissionalização das cooperativas no Estado. Essa combinação tem se elevado gradativamente chegando a um aumento de 38% no total das receitas no comparativo do período Receitas O total de orçamento de receitas proposto para o ano de 2012 foi de R$ ,00 e sua execução orçamentária foi de R$ ,67, resultando uma realização de 94,29%, visto que a rubrica outras receitas corrente por se tratar de saldo de exercício anterior não se realiza apontando com isso a variação negativa de 5,71. O montante orçado para Receita de Contribuições foi R$ ,00 e, devido ao aumento da arrecadação, a execução excedeu em 28,97% em relação ao proposto. Tabela X Receitas Prevista e Realizadas em ORIGENS R E C E I T A S Prevista Realizada Variação % R$ % R$ % Receitas de Contribuições ,00 52, ,20 71,98 28,97 Receitas Patrimoniais ,00 3, ,84 3,93-1,53 Receitas de Serviços 0,00 0,00 Transferências Correntes ,00 25, ,63 24,09-9,15 Outras Receitas Correntes ,00 18,62 0,00 - Alienação de Bens 0,00 0,00 Transferências de Capital 0,00 0,00 Outras Receitas de Capital 0,00 0,00 T O T A L ,00 100% ,67 100% -5,71 As receitas patrimoniais correspondem aos juros com aplicação financeira que totalizou durante o exercício de 2012o montante de R$ ,84, que sofreu uma inexpressiva variação negativa de 1,53. A rubrica transferências correntes, também, apresentou uma ligeira variação negativa de 9,15% em relação ao previsto devido à postergação do calendário (Turma de Irecê) do Projeto Fundecoop n 004/2012, tendo em vista que os professores da COOEDUC, público 85

87 participante do curso, participa, paralelamente de outra formação cuja realização das aulas ocorre, também, nos finais de semana, sendo alternados os finais de semana entre um curso e o outro. A rubrica Outras Receitas Correntes refere-se a saldo de exercício anterior que teve ingresso no exercício de 2010 e 2011, portanto não se apresenta realizado em 2012, mas compõe como dotação para aplicações Desempenho da Unidade na Execução Orçamentária e Financeira A Unidade Baiana do Sescoop programou para 2012 despesas num total de R$ ,00 e sua execução orçamentária foi de R$ ,12, resultando num desempenho de 73,87% de execução, conforme Tabela XI. Vale elucidar que as despesas dividem-se em correntes e de capital, as despesas correntes atingiram no comparativo um aumento de 30,5%, e no comparativo este percentual continuou crescendo atingindo 38,52%. Entretanto, o comportamento das despesas de capital foi inverso, correspondendo no período de a 184,67% de aumento, e no período variação negativa de 74,60%, resultado de baixa aplicação em permanente. Tabela XI Comparativo de despesas de 2010 a Despesas / /2011 Correntes , ,82 30,50% ,32 38,52% De Pessoal e , ,84 12,97% ,61 21,66% Encargos Outras Despesas Correntes , ,98 38,14% ,71 44,53% De Capital , ,22 184,67% ,80-74,60% Investimentos , ,22 184,67% ,80-74,60% TOTAL , ,04 32,96% ,12 34,66% A rubrica Pessoal e Encargos Sociais refere-se ao pagamento de salários e encargos sociais dos funcionários do Sescoop/BA, com realização no valor total de R$ ,61, representando 22,93% do total das despesas no exercício e 98,40% em relação ao previsto que incluiu despesas com contratação de novos funcionários. O grupo Outras Despesas Correntes corresponde a 76,43% das despesas totais, e é composto por despesas de manutenção do funcionamento das atividades meio e fim do, cuja aplicação total foi de R$ ,71, com variação de 69,05% em relação ao previsto, correspondente a aplicação direta. A rubrica Investimentos refere-se a aquisição de equipamentos, corresponde a 0,64 das despesas total realizadas e 46,5% da rubrica em relação ao previsto. 86

88 Tabela XII Despesas Previstas e Realizadas em D E S P E S A S 2012 GRUPOS Prevista Realizada Variação % R$ % R$ % Pessoal e Encargos Sociais ,00 17, ,61 22,93 98,40 Outras Despesas Correntes ,00 81, ,71 76,43 69,05 Investimentos ,00 1, ,80 0,64 46,50 Inversões Financeiras 0,00 0 0, R E S U L T A D O ,00 100% ,12 100% 73, Execução das despesas por modalidade de licitação, por natureza e por elementos de despesa Em 28 de fevereiro de 2012 foi publicada a Resolução 850/2012 do Sescoop Nacional, que aprova a consolidação da Resolução nº 46/2006 e da Resolução nº 753/2011, dando nova redação ao Regulamento de Licitação e Contratos do Sescoop e acresce o Registro de Preços. As contratações do Sescoop Bahia no exercício de 2012 e 2011 foram realizadas e enquadradas de acordo com os normativos vigentes, enquadrando-se nas modalidades de Dispensa e Inexigibilidade. Conforme Anexo VIII Despesas por Modalidade de Contratação foram contratadas despesas no valor de R$ ,62 e R$ 7.500,00, respectivamente para Dispensa e Inexigibilidade, e em 2011, foram contratadas despesas no valor de R$ ,84 e R$ ,00, também respectivamente. Vale salientar que todas as despesas contratadas pelo convênio Fundecoop foram por modalidade dispensa Transferências regulamentares de convênios e outros instrumentos análogos. As transferências regulamentares de convênios do Sescoop/BA limitou-se aos Termos de Transferências do Sescoop Nacional e refere-se aos projetos do Fundecoop Especial, apresentados no Anexo III Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência. Neste sentido, em 2012, não houve ocorrência de transferências para execução por terceiros. 87

89 CAPÍTULO 5: GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS. 5.1 Estrutura de Pessoal da Unidade Um ambiente de trabalho saudável, atrativo e motivador impulsiona a produtividade organizacional e aumenta o nível de satisfação de seus colaboradores. Por isso, o Sescoop/BA investe constantemente na valorização e na melhoria da qualidade de vida do seu quadro de pessoal. A Unidade da Bahia dedica ao público interno atenção e cuidado semelhantes aos destinados às cooperativas e a seus associados e empregados. Uma das prioridades é a capacitação e o desenvolvimento de seus colaboradores. Paralelamente, procura-se criar um clima organizacional positivo, que estimula a confraternização e o trabalho em equipe. Com pouco mais de treze anos de atuação, o SESCOOP vê-se diante de desafios comuns a organizações que se relacionam com um cenário dinâmico, exigindo contínuo aprimoramento dos processos de trabalho e ampliação gradativa da sua força de trabalho, com o objetivo de garantir a estrutura organizacional e o quadro de pessoal adequado para o cumprimento dos objetivos da organização. Demonstração da força de trabalho Movimentação do Quadro de Pessoal No encerramento do exercício, o Sescoop/BA dispunha em sua estrutura de pessoal 13 (treze) funcionários e 02 (dois) estagiários, conforme descrito no Quadro VI. Quadro VI Perfil do corpo funcional. FONTE: SESCOOP/BA, Ao longo de 2012, observa-se a ocorrência de 05 admissões e nenhuma demissão, equivalendo um aumento de 38% de colaboradores, portanto a renovação e oxigenação da força de trabalho necessária tem-se dado pelas novas contratações. 88

90 Quadro VII - Quantitativo de empregados. CARGO QUANTIDADE Superintendente 01 Gerente Administrativo/Financeiro 01 Gerente de Planejamento e Controle 01 Gerente de Desenvolvimento Humano 01 Assistente de Capacitação 02 Assistente de Monitoramento 02 Assistente de Planejamento e Controle 01 Assistente Administrativo/Financeiro 02 Recepcionista 01 Auxiliar de Serviços Gerais 01 TOTAL DE EMPREGADOS 13 FONTE: SESCOOP/BA, O processo de admissão iniciou em outubro de 2011, pela publicação do processo seletivo de profissionais de nível superior, médio e fundamental, para o preenchimento de vaga e formação de cadastro de reserva dos seguintes cargos: Contador, Assistente de Monitoramento, Assistente de Capacitação, Assistente Administrativo/Financeiro, Recepcionista e Auxiliar de Serviços Gerais. Após apuração dos resultados de todas as três etapas que comporam o processo de seleção, foram habilitados apenas os candidatos para os cargos de Assistente de Capacitação, Assistente Administrativo/Financeiro, Recepcionista e Auxiliar de Serviços Gerais. Os candidatos ao cargo de Contador, foram inabilitados na 2ª etapa (Prova de Conhecimentos) por não atingirem a pontuação mínima. E a única candidata habilitada ao cargo de Assistente de Monitoramento não compareceu para assumir a vaga na data indicada, informando indisponibilidade para transferência do seu município de origem para Salvador/BA. Os selecionados no Processo 001/2011 assumiram seus cargos em 01 de fevereiro de Em agosto de 2012, o Sescoop/BA iniciou o Processo Seletivo nº 001/2012 nos mesmos alicerces do processo anterior disponibilizando vagas para os cargos Contador, Assistente de Monitoramento e Assistente Jurídico. Mesmo prorrogando o prazo das inscrições objetivando maior número de inscritos, após apuração das etapas iniciais verificou-se que não houve candidatos habilitados para o cargo de Assistente Jurídico, posto que não atenderam ao perfil mínimo exigido no Comunicado. Assim como no processo seletivo realizado em 2011, para o cargo de Contador não houve candidatos habilitados. Desta forma, observa-se que o Plano de Cargos e Salários em vigor, não atende as necessidades atuais do Sescoop apresentando de certa forma um obstáculo a captação de novos profissionais adequados às competências exigidas ao desempenho das funções, resultando com isso na admissão de apenas um profissional para Assistente de Monitoramento em novembro de Qualificação da Força de Trabalho (Perfil do Corpo Funcional) Os gráficos a seguir revelam o perfil do quadro funcional de 2012 considerando a distribuição dos colaboradores conforme critérios de sexo, faixa etária e faixa salarial. 89

91 No que concerne ao número de colaboradores por gênero, o Sescoop/BA, possui em seu quadro 54% dos profissionais atuantes na instituição do sexo feminino, conforme Gráfico VI. Gráfico VI - Colaboradores por gênero. Quantidade de Colaboradores por Gênero 54% 46% HOMENS MULHERES FONTE: SESCOOP/BA, Em relação ao quantitativo de estagiários de 2010 a 2012, percebe-se no Gráfico x um declínio considerável, posto que em 2010 existiam 06 (seis) estagiários e em 2011 reduziu para apenas 02 (dois) estagiários mantendo-se em Gráfico VII Quantidade de estagiários por período FONTE: SESCOOP/BA, Com relação à faixa etária, a maior concentração (38%) dos profissionais encontra-se entre 31 e 40 anos de idade, totalizando 05 dos colaboradores. Dados comparativos como ano de 2011 e 2010 apontam para um aumento de 01 funcionário na faixa etária até 30 anos e 01 na faixa etária de 41 a 60 anos. A média de idade dos colaboradores em 31 de dezembro de 2012 é de 40 anos. 90

92 Gráfico VIII Funcionários por faixa etária. 31% 0% 8% 23% Até 30 anos 31 a 40 anos 38% 41 a 50 anos 51 a 60 anos Acima de 60 anos FONTE: SESCOOP/BA, Com relação à faixa salarial, quase metade dos profissionais - 54% (7) dos colaboradores estão na faixa salarial até R$ 2.000,00, considerando que houve o reajuste salarial de 6% concedido em 2012, por ocasião da data-base. Gráfico IX Funcionários por faixa salarial. 0% Até R$2.000,00 31% De R$2.001,00 a R$3.000,00 0% 15% 54% De R$3.001,00 a R$4.000,00 De R$4.001,00 a R$5.000,00 Acima de R$5.001,00 FONTE: SESCOOP/BA, Do universo de colaboradores efetivos, observa-se um bom nível de qualificação ao considerar que 77% (10 colaboradores no universo de 13), Gráfico X, já possuem graduação ou pós-graduação completa. 91

93 Gráfico X Nível de escolaridade do quadro funcional. 31% 46% 23% S/ GRADUAÇÃO GRADUADO PÓS-GRADUADO FONTE: SESCOOP/BA, Capacitações Em suas estratégias de desenvolvimento de pessoal, o Sescoop identifica necessidades, promove e gerencia ações em favor do desenvolvimento pleno das atividades profissionais, buscando manter o quadro de colaboradores capacitado e motivado. Atendendo as exigências e as metas previstas em seu Planejamento Estratégico, o Sescoop/BA em consonância com o Objetivo Estratégico nº 10 Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no SESCOOP, promoveu ações de desenvolvimento de seu quadro funcional conforme quadro abaixo: Tabela XIII - Capacitação de colaboradores. Ação Investimento R$ Participação Seminários/ Cursos/ Encontros ,67 Programa de Aperfeiçoamento Profissional 4.842,52 Capacitação de Recursos Humanos 9.854,98 Curso Fase Interna de Processos Licitatórios 6.841,38 Curso Noções Básicas de Licitação 5.933,65 Curso Elaboração de Termo de Referência 1.598,21 Curso Relações Interpessoais 5.245,00 Total Investido ,41 FONTE: SESCOOP/BA Levando em consideração as ações de natureza educacional destinadas ao público interno do Sescoop/BA, destaca-se a conclusão de 01 curso de graduação (Tecnólogo em Processos Gerenciais) e 02 cursos de pós-graduação (MBA em Gerenciamento de Projetos), sendo beneficiados no período 03 empregados com o Programa de Aprimoramento Profissional - PAP, representando um investimento de R$4.842,52 (quatro mil oitocentos e quarenta e dois reais e cinquenta e dois centavos). Ações como Coaching Executivo também merecem destaque nesse período, cujo objetivo da gestão foi promover o desenvolvimento de iniciativas de lideranças, competências de gestão, 92

94 melhoria nas relações interpessoais, motivação, desenvolvimento de equipes, melhoria de resultados e alinhamento sistêmico dos colaboradores a cultura organizacional. Foram beneficiados 02 colaboradores da área de Desenvolvimento Humano com um investimento total de R$9.854,98 (nove mil oitocentos e cinquenta e quatro reais e noventa e oito centavos). Seguindo a mesma linha foi identificada a necessidade de melhoria nos tramites dos processos administrativos, sendo realizadas iniciativas de capacitação para atuação em licitações, como os seguintes cursos: Noções Básicas de Licitação, Elaboração de Termo de Referência e Fase Interna de Processos Licitatórios. Trazendo para 21 participantes, colaboradores do Sescoop/BA e da OCEB, informações importantes e necessárias ao bom funcionamento interno na Unidade Baiana. Essas capacitações foram realizadas no segundo semestre/2012 com um investimento total de R$14.373,24 (quatorze mil trezentos e setenta e três reais e vinte e quatro centavos). A participação em cursos, seminários, encontros e treinamentos realizados na Bahia e demais cidades do Brasil contribuíram para ao aprimoramento das atividades internas, haja vista essas ações proporcionam aos empregados do Sescoop/BA a troca de experiências com outras unidades do Sescoop e demais parceiros, visando à melhoria contínua da prestação de serviços junto às cooperativas baianas. Em 2012 foram investidos cerca de R$ ,67 (dezoito mil trezentos e sessenta e quatro reais e sessenta e sete centavos) em 08 ações. Ao fim do exercício foi promovido aos empregados da Unidade Baiana um treinamento na área comportamental Relações Interpessoais, cujo objetivo foi de fomentar o espirito de equipe, a socialização, a criatividade, o respeito às diferenças alinhadas aos objetivos estratégicos organizacionais, com investimento de R$5.245,00 (cinco mil duzentos e quarenta e cinco reais). Custos associados à manutenção dos recursos humanos Para o desenvolvimento das suas atividades, em 2012, o Sescoop Bahia, contou com um corpo funcional composto por treze funcionários e dois estagiários. Por meio da Convenção Coletiva de Trabalho do Sindicato dos Trabalhadores - SENALBA, sindicato ao qual a categoria está vinculada, o Sescoop/BA reajustou os salários obedecendo ao percentual de 6%. Os valores orçados e realizados com funcionários contratados estão detalhados na Tabela XIV, cujo percentual total é de 98,40%, inclusos despesas de salários, encargos sociais e benefícios concedidos. Tabela XIV - Folha de pagamento DETALHAMENTO TOTAL %Real. Vencimentos e Remuneração Encargos Sociais Patronais Benefícios (VT+VA+Pl.Saúde+Seg.Vida) TOTAL Orçado ,00 Realizado ,14 Orçado ,00 Realizado ,70 Orçado ,00 Realizado ,77 Orçado ,00 Realizado ,61 96,33 95,36 106,11 98,40 93

95 de Vida Legenda: VT Vale-transporte;VA Vale-alimentação; Pl. Saúde Plano de Saúde; Seg. Vida Seguro Registrou-se em 2012 a ocorrência da contratação de 05 (cinco) funcionários, sendo três para área de suporte e apoio e dois para o atendimento a área finalística. As contratações foram em decorrência do processo seletivo nº 001/2011 e 001/2012, mencionados anteriormente na Movimentação do Quadro de Pessoal. Analisando o Anexo IV Histórico da composição e das despesas com recursos humanos 2009 a 2012 sobre a relação das despesas de pessoal, percebe-se que 41% correspondem com pessoal envolvido em ações finalística e 59% corresponde com despesas em ações de suporte da unidade. Também em 2012 foi iniciado pelo Sescoop Nacional o Projeto Gestão por Competência com objetivo de alcançar um modelo de gestão prático, funcional e que apresente resultados eficientes, respeitando as particularidades de cada unidade estadual, além de promover a reestruturação e reorganização do quadro funcional. 5.2 Terceirização de Mão de Obra e Quadro de Estagiários O Sescoop/BA terceirizou as Assessorias de Comunicação e Jurídica, visto que no primeiro caso a Administração entende estrategicamente viável, posto que a empresa contratada disponibilizou diversos profissionais da área de comunicação, tecnologia, designer e jornalismo, sendo que seria oneroso ao Sescoop/BA contratar os diversos profissionais. Já a Assessoria Jurídica surgiu da necessidade da segurança jurídica recomendada pelo Sescoop Nacional. Atualmente, a Unidade Baiana do Sescoop aguarda pela finalização do Plano de Cargos, Carreiras e Salários proveniente do Projeto Gestão por Competências para realizar as contrações adequadas as competências necessária à eficiência no desempenho das atividades. No que concerne à contratação de estagiários, o Sescoop/BA obedece a legislação vigente, firmando contrato por meio de parceira com Instituto Euvaldo Lodi IEL objetivando a viabilização de seleção e o acompanhamento da aprendizagem. Esta Unidade Baiana possui em seu quadro dois estagiários de nível superior alocados na Gerência de Desenvolvimento Humano e na Gerência Administrativa/Financeira. 94

96 CAPÍTULO 6: GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO 6.1 GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS O Sescoop/BA possui apenas um veículo próprio, marca Wolkswagen GOL 1.6, POWER T Flex, 4 portas, ano A norma de uso, manutenção, guarda e proibições de veículo de propriedade do Sescoop/BA, estão contidas na Resolução nº 002/2010 e é operacionalizada pelos funcionários designados ao seu manuseio, sob controle da Gerência Administrativa/ Financeira. A manutenção do veículo é realizada preventivamente, de acordo com o manual de revisões e assistência técnica do veículo e, corretivamente sempre que necessário. Ainda com relação ao veículo do Sescoop/BA foi realizada a renovação de seguro com cobertura contra danos materiais e corporais, cobertura de vidros, lanternas, faróis e retrovisores, veículo reserva, assistência 24 horas, mediante processo de dispensa de licitação na Sul América CIA Nacional de Seguros, apólice de seguros n , com vigência de 07/07/2012 a 07/07/2013. Desde a sua aquisição até os dias atuais não houve registros de sinistros. 6.2 GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO O Controle dos bens patrimoniais do Sescoop/BA é exercido pela Comissão de Inventário e Patrimônio e coordenada pela Gerência Administrativa/ Financeira conforme determina a Resolução nº 001 de 09 de fevereiro de 2010, que definiu critérios e procedimentos para a administração dos bens patrimoniais do Sescoop/BA. No que concerne ao patrimônio imobiliário, esclarece-se que este Serviço Social Autônomo possui contrato de locação do imóvel, situado na Rua Boulevard Suisso, 129 Jardim Baiano Salvador/BA, firmado com a OCEB com vigência para 60 meses, tendo como início a data de 01 de agosto de 2011 e término a data de 31/07/2016, tendo pago referente ao exercício de 2012 o valor total de R$ ,30 (sessenta e seis mil, duzentos e vinte reais e trinta centavos). 95

97 CAPÍTULO 7: GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO O Conselho Administrativo entende ser de suma importância a implantação da Gestão de Tecnologia da Informação, conforme informações contidas no Anexo V Informações sobre a Gestão de Tecnologia da Informação da UJ. Neste sentido, o Sescoop Bahia na 49ª Reunião do Conselho Administrativo aprovou a Norma de Segurança da Informação que tem como objetivo definir o tratamento a ser dado às informações no que diz respeito ao seu manuseio, propriedade e responsabilidade de uso; estabelecer os princípios básicos para a correta utilização dos recursos computacionais e orientar os procedimento de implementação a fim de garantir a integridade, disponibilidade e confidencialidade das informações. A Unidade Nacional do Sescoop irá oferecer as Unidades Estaduais inclusive a Bahia, infraestrutura com Serviço (IaaS) garantindo ambiente seguro para a hospedagem de sistemas de informação e de dados, além de oferecer dentro deste ambiente ferramentais sistêmicas. 96

98 CAPÍTULO 8: GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL 8.1 Critérios de Sustentabilidade Adotados A administração do Sescoop/BA entende a responsabilidade socioambiental como uma oportunidade de ultrapassar os objetivos da instituição, participando efetivamente da transformação da sociedade. Afinal, a cultura solidária que sustenta o cooperativismo não se limita a aspectos técnicos de gestão. Ela afeta positivamente a vida das pessoas em seus relacionamentos sociais e as leva a adotar uma postura mais positiva em relação ao outro e ao meio ambiente. Internamente, trabalha-se para reduzir o impacto de suas atividades no meio ambiente, com medidas de caráter prático do dia-a-dia, e com ações continuadas de conscientização do corpo funcional: Uso de lâmpadas frias; Manutenção preventiva das instalações elétricas, com substituição/reposição de peças visando a economia de energia; Manutenção preventiva dos aparelhos de ar condicionado visando a economia de energia; Revisão preventiva nas instalações hidráulicas para evitar o desperdício de água; Ademais, o Sescoop BA tem optado, muitas vezes, pela aquisição de materiais didáticos e de treinamento, a exemplo de bolsas, cadernos, canetas, e em materiais de expediente, como papel A4 para impressões em geral advindos de recursos recicláveis, conforme Anexo IX Gestão Ambiental e Licitação Sustentável. 8.2 Medidas para Uso Racional dos Recursos O Sescoop/BA tem adotado medidas de caráter prático no dia-a-dia sem formalização por meio de projeto. Cabe-se destacar que a sede deste Serviço Social Autônomo é alugada, sendo proporcionalmente de responsabilidade do locador a manutenção predial e as despesas com consumo de água, conforme Tabela XV - Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água. Quanto ao aumento de energia demonstrado na Tabela XV, acredita-se que seja pelo aumento do número de funcionários no que consiste a utilização da capacidade total locada. 97

99 Tabela XV - Consumo de papel, energia elétrica e água. Adesão a Programas de Sustentabilidade Nome do Programa Ano de Adesão Resultados Valores em R$ 1,00 Recurso Consumido Quantidade Valor Exercícios Papel Reciclado 12 caixas 08 caixas ** R$ 1.786,35 R$ 1.611,60 ** Água * * * * * * Energia Elétrica kwh kwh kwh R$ ,31 R$ ,55 R$ ,00 R$ R$ ,15 R$ , ,66 FONTE: SESCOOP/BA, * As despesas com o consumo de água e manutenção são proporcionalmente de responsabilidade do locador. ** Não houve aquisição de papel reciclado em Total 98

100 CAPÍTULO 9: CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS 9.1 Atendimento às Deliberações do TCU Não ocorreram deliberações do TCU para o Sescoop/BA em 2012 nem há deliberações do TCU que permaneceram pendentes de atendimento no exercício, conforme ANEXO VI Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício. Todavia, apresenta-se no Quadro 1 do Anexo citado as recomendações da Controladoria Regional da União da Bahia CGU que ainda não puderam ser implementadas e no Quadro 4 do mesmo anexo as recomendações da Auditoria Interna e Independente que está sendo implementada Estrutura da Área de Auditoria Interna A área de auditoria interna está estruturada no Sescoop Nacional e realiza trabalhos nas Unidades Estaduais, conforme previsto em seu Regimento Interno. O resultado dos trabalhos de auditoria interna é monitorado com auxílio de uma matriz de riscos, baseada nas melhores práticas geralmente aceitas, que permite visualizar a evolução dos controles internos dos processos operacionais e são atualizados ao final de cada trabalho. A área de auditoria interna do Sescoop Nacional também possui controle sobre o andamento das implementações dos planos de ação referentes às recomendações dos trabalhos realizados, que são avaliados em testes específicos a cada auditoria executada, após os quais, os registros são atualizados em base de dados. Após cada trabalho realizado, a Auditoria Interna do Sescoop Nacional emite um relatório contendo recomendações/sugestões de melhoria, que é enviado para a diretoria da Unidade Estadual auditada, bem como para os Conselhos Fiscal e Nacional da Entidade. E no corpo do relatório é solicitado que seu teor seja formalmente comunicado aos Conselhos Fiscal e de Administração da Unidade Estadual auditada, bem como seu registro em ata e o envio de planos de ação relativos às recomendações sugeridas. No que concerne ao cumprimento das obrigações estabelecidas com a Lei 8.730, de 10 de novembro de 1993, o Sescoop/BA, no exercício de 2012, recebeu todas as Declarações de Bens e Rendas dos Conselheiros e Gerentes. 99

101 CAPÍTULO 10: INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 10.1 Critérios e Procedimentos Adotados As demonstrações contábeis do Sescoop BA foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária e o Pronunciamento Técnico de Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas - CPC-PME, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC e referendado pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC, homologados pelos órgãos reguladores e normativos voltados para entidades sem fins lucrativos NBC T 10.19, NBC T 3 e NBC T 6. Até 31 de dezembro de 2010 as demonstrações contábeis da Entidade foram elaboradas e apresentadas em conformidade com as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público - NBCASP, aprovadas pelo CFC, alinhadas às normas internacionais de Contabilidade para o setor público emitidas pela Federação Internacional de Contadores (IFAC) e adaptadas aos regulamentos instituídos pelo Sescoop. Em 01 de janeiro de 2011 as práticas contábeis foram modificadas de NBCASP para as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária e o Pronunciamento Técnico de Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas - CPC-PME, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC e referendado pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC, incluindo as NBC T voltadas para entidades sem fins lucrativos. A Administração entende que esta mudança é requerida, tanto que o órgão regulamentador permite a adoção e é adequada à atividade desenvolvida pelo Sescoop, os demais detalhamento constam nas notas explicativas inseridas no item Demonstrações Contábeis As demonstrações Contábeis juntamente as notas explicativas são realizadas de acordo o previsto na Lei /2007, conforme conta no Anexo XII Demonstrações Contábeis Parecer da Auditoria Independente O parecer da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis referente ao exercício de 2012 aponta para a apresentação de forma satisfatória em todos os aspectos relevantes a posição patrimonial e financeira do Sescoop/BA, conforme consta no Anexo XII. Assim também, ocorreu com os pareceres dos Conselhos Fiscal, Administrativo e Nacional que aprovam sem ressalva das demonstrações contábeis e este relatório de gestão, conforme Anexo XIII a XV. 100

102 CAPÍTULO 11: OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado da Bahia OCEB assinalou o ano de 2012 com diversas parcerias de instituições publicas e privadas, nacionais e internacionais. Vale ressaltar a parceria com o governo no âmbito do Conselho Estadual de Cooperativismo da Bahia CECOOP na divulgação do Catálogo das Cooperativas Baianas registradas na Junta Comercial do Estado da Bahia JUCEB para contribuir com o desenvolvimento econômico e social deste segmento no estado. Conquistou-se, também, a importantes vagas como representantes titular e suplente na Turma de Vogais da JUCEB, por meio do Decreto do Governador do Estado da Bahia, publicado no Diário Oficial de 11 de dezembro de Esta nomeação representa a concretização do fortalecimento da defesa do cooperativismo na Bahia. Ainda no que tange a representação, a OCEB atuou ativamente nas dezenas de Câmaras e Conselhos nos quais tem assento, destacando o CECOOP. Assim também ocorre na esfera nacional pela participação no Conselho da Unidade Nacional do Sescoop e nos Comitês Nacionais dos diversos ramos. 101

103 CONSIDERAÇÕES FINAIS A busca para alcançar sempre melhores resultados, foi a marca do exercício de A administração do Sescoop/BA perseverou na busca para a realização das ações do Plano de Trabalho e o acompanhamento do Plano Estratégico desta Unidade. No que concerne a maturidade deste Serviço Social Autônomo, a recente forma de trabalhar para a obtenção dos resultados dos objetivos estratégicos, e a insuficiência do quadro de pessoal não foi possível contemplar todos os projetos traçados pelo Plano Estratégico no Plano Anual de Atividades PAT Contudo, aprimorar o atendimento ao Planejamento Estratégico é fundamental para o cumprimento da missão institucional de promover o desenvolvimento do cooperativismo por meio da formação profissional, a promoção social e o desenvolvimento e monitoramento das cooperativas baianas. Desta forma e com a exata definição das atribuições funcionais trazidas pela conclusão do Projeto Gestão por Competências, o Sescoop Bahia aprimorará medidas para alavancar o desempenho das ações traçadas para o próximo ano, como: o aprimoramento do processo de planejamento e o desenvolvimento de projetos finalísticos que visem o atendimento ao Plano Estratégico aprovado. Para 2013, o Sescoop/BA continuará priorizando as ações de formação profissional para dirigentes e gestores das cooperativas, qualificação de professores para a educação cooperativistas; a formação de jovens para a disseminação da cultura da cooperação; a disponibilização de ferramentas que apoiem as cooperativas na autogestão; além de valorizar programas que busquem a qualidade de vida e saúde das pessoas envolvidas no cooperativismo baiano. 102

104 ANEXOS ANEXO I - ÁRVORE ESTRATÉGICA DO SESCOOP Missão do SESCOOP Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares Visão de Futuro 2020 Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor da sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor da qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares Gestão profissionalizada COOPERATIVAS COOPERADOS EMPREGADOS DAS COOPERATIVAS FAMÍLIAS Envolvimento maior dos cooperados com suas cooperativas Sensibilização para a responsabilidade socioambiental Ambiente propício à cooperação Padrões de qualidade em gestão e governança cooperativistas Cultura da Cooperação OBJETIVO 1 Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil OBJETIVO 9 Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do SESCOOP Educação cooperativista e em gestão cooperativa Desenvolvimento de lideranças cooperativistas Transparência da gestão Profissionalização e Sustentabilidade OBJETIVO 2 Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade OBJETIVO 3 Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional OBJETIVO 10 OBJETIVO 11 Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no SESCOOP Gerar sinergias e integração do Sistema SESCOOP Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas Formação profissional de qualidade Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo Melhores condições de saúde e segurança no trabalho Transparência da gestão OBJETIVO 4 OBJETIVO 5 OBJETIVO 12 Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo Qualidade de Vida OBJETIVO 6 Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho OBJETIVO 7 Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares OBJETIVO 8 Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras OBJETIVO 13 Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados Proposta de Valor Objetivos Estratégicos Finalísticos Objetivos Estratégicos de Administração e Apoio Fonte: Sescoop Unidade Nacional/AGEST 103

105 ANEXO II - ÁRVORE ESTRATÉGICA DO SESCOOP/BA Fonte: Sescoop-BA/Plano Estratégico

106 ANEXO III - Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no Exercício de referência Valores em R$ 1,00 Unidade Concedente ou Contratante Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado da Bahia SESCOOP/BA CNPJ: / UG/GESTÃO: BA Informações sobre as transferências Valores Pactuados Valores Repassados Vigência Modalidad Nº do Beneficiário Acumulado até e instrumento Global Contrapartida No exercício exercício Início Fim Sit /2010 Cooperados, empregados e , , , ,00 01/09/ /12/ dependentes /2011 Cooperados, empregados e , , , ,00 01/02/ /03/ dependentes /2012 Cooperados, empregados e dependentes , , , ,00 02/05/ /06/ Modalidade: 1 - Convênio 2 - Contrato de Repasse 3 - Termo de Parceria 4 - Termo de Cooperação 5 - Termo de Compromisso 6 - Transferência de Recursos Projetos Especiais LEGENDA Situação da Transferência: 1 - Adimplente 2 - Inadimplente 3 - Inadimplência Suspensa 4 - Concluído 5 - Excluído 6 - Rescindido 7 - Arquivado 105

107 Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios Unidade Concedente ou Contratante Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado da Bahia SESCOOP/BA CNPJ: / UG/GESTÃO: BA Quantidade de Valores repassados em cada exercício instrumentos (independente do ano de celebração) celebrados em Modalidade (Valores em R$ 1,00) cada exercício Convênio Contrato de Repasse Termo de Parceria item 38 parte B Termo de Cooperação Termo de Compromisso Transferência de Recursos Projetos , , ,00 Especiais Totais , , ,00 Resumo dos instrumentos de transferência que vigerão em 2013 e exercícios seguintes Unidade Concedente ou Contratante Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado da Bahia SESCOOP/BA CNPJ: / CNPJ: / Modalidade Convênio Contrato de Repasse Termo de Parceria Termo de Cooperação Termo de Compromisso Transferência de Recursos Projetos Qtd. de instrument os com vigência em 2013 e seguintes Contratado s Valores (R$ 1,00) Repassados até 2012 Previstos para 2013 % do Valor global repassado até o final do exercício de , , ,00 64,36% Especiais Totais , , ,00 64,36% 106

108 Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ na modalidade de convênio e de contratos de repasse. O Sescoop Bahia não transferiu recursos na modalidade convênio e/ou contrato no exercício de 2012, portanto este resumo não é aplicável no exercício. Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela Unidade na modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse. O Sescoop Bahia não transferiu recursos na modalidade convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse no exercício de 2012, logo este resumo não é aplicável no exercício. Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios e Contratos de Repasse O Sescoop Bahia não transferiu recursos na modalidade convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse no exercício de 2012, logo este resumo não é aplicável no exercício. 107

109 ANEXO IV Histórico da composição das despesas com recursos humanos 2009 a 2012 Descrição Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade Total pessoal próprio Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor 07 Salários ,04 Salários ,07 Salários ,44 Salários ,14 Encargos ,77 08 Encargos ,75 08 Encargos ,15 13 Encargos ,70 Benefícios ,44 Benefícios ,50 Benefícios ,25 Benefícios ,77 07 * ,25 08 ** , , ,61 *Não incluso o valor de R$ 265,93 referente a indenização trabalhista com a funcionária Liliane Alves da Silva. ** Não incluso o valor de R$ ,88 referente a indenização trabalhista com o ex-superintendente Alderico Alves da Silva Descrição Estagiários Quant. Quant. Valor Quant. Despesa Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor 03 Bolsa Bolsa Bolsa auxílio , ,20 Bolsa auxílio , ,03 06 auxílio auxílio Taxa 0,00 Taxa 0,00 Taxa 75,00 Taxa 1.350,00 Total estagiários , , , ,03 Fonte: SESCOOP/BA 2012 Descrição Quantidade Despesa Valor Pessoal envolvido em ações finalísticas da unidade 05 Pessoal envolvido em ações de suporte da unidade 07 * Salários ,33 Encargos ,23 Benefícios ,16 Salários ,16 Encargos ,45 Benefícios ,97 Total Geral ,30 * As despesas com a superintendência não foram incluídas neste quadro, entretanto as despesas geral com funcionários encontra-se no primeiro quadro desta página - Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade. 108

110 ANEXO V - Informações sobre a Gestão de Tecnologia da Informação da UJ Quesitos a serem avaliados Planejamento 1. Há planejamento institucional em vigor ou existe área que faz o planejamento da UJ como um todo. X 2. Há Planejamento Estratégico para a área de TI em vigor. X 3. Há comitê que decida sobre a priorização das ações e investimentos de TI para a Unidade. X Recursos Humanos de TI 4. Quantitativo de servidores e de terceirizados atuando na área de TI. (Informar quantitativos) 5. Há carreiras específicas para a área de TI no plano de cargos do Órgão/Entidade. X Segurança da Informação 6. Existe uma área específica, com responsabilidades definidas, para lidar estrategicamente com segurança da informação. 7. Existe Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que tenha sido instituída mediante documento específico. Desenvolvimento e Produção de Sistemas 8. É efetuada avaliação para verificar se os recursos de TI são compatíveis com as necessidades da UJ. X 9. O desenvolvimento de sistemas quando feito na UJ segue metodologia definida. X 10. É efetuada a gestão de acordos de níveis de serviço das soluções de TI do Órgão/Entidade oferecidas aos seus clientes. X 11. Nos contratos celebrados pela UJ é exigido acordo de nível de serviço. X Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI 12. Nível de participação de terceirização de bens e serviços de TI em relação ao desenvolvimento interno da própria UJ.(Informar o percentual de participação) Avaliação Na elaboração do projeto básico das contratações de TI são explicitados os benefícios da contratação em termos de resultado para UJ e não somente em termos de TI. X 14. O Órgão/Entidade adota processo de trabalho formalizado ou possui área específica de gestão de contratos de bens e serviços de TI. X 15. Há transferência de conhecimento para servidores do Órgão/Entidade referente a produtos e serviços de TI terceirizados? X Considerações Gerais: Os quesitos acima foram analisados e respondidos pela Diretoria Executiva e as Gerências de Planejamento e Controle, Desenvolvimento Humano e Administrativa/Financeira. LEGENDA Níveis de avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que a afirmativa é integralmente NÃO aplicada ao contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que a afirmativa é integralmente aplicada ao contexto da UJ. X 00 0% X 109

111 ANEXO VI Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício Não ocorreram deliberações do TCU para o Sescoop/BA em 2012 nem há deliberações do TCU que permaneceram pendentes de atendimento no exercício. Quadro 1- Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício. Abaixo citamos a recomendação da Controladoria Regional da União na Bahia CGU, com a devida justificativa. Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo SESCOOP/BA Deliberações do TCU Deliberações expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida Relatório de Auditoria Anual de Contas -nº ª Parte Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG Controladoria Regional da União na Bahia Descrição da Deliberação: Constatação: Ausência de elaboração de Plano Estratégico de Tecnologia da Informação. Recomendação: Elaborar o Plano Estratégico de Tecnologia de Informação para o próximo exercício. Setor responsável pela implementação Superintendência Justificativa apresentada pelo seu não cumprimento Código SIORG Justificativa para o seu não cumprimento: O Planejamento Estratégico da Unidade Nacional , assim como da Unidade Estadual (Bahia) visa em seu objetivo estratégico nº 12 Assegurar adequada utilização da tecnologia da informação e comunicação e estabelece na sua Linha de Ação nº 3 Preparar e implantar a infraestrutura tecnológica de todo o Sescoop para a atuação efetiva no alcance dos objetivos estratégicos. O Sescoop Bahia solicitou ao Sescoop Nacional, através de Ofício SESCOOP-BA/DIREX-013/2011, orientação e apoio no sentido de elaborar o Plano Estratégico de Tecnologia da Informação, sendo informado através de Ofício nº 532/ SUPER que a Unidade Nacional tem buscado alinhar a área de tecnologia às melhores práticas de governança. Atendendo a linha de ação nº 3, a Unidade Nacional estruturou novo Data Center, configurando ambiente de virtualização de servidores sobre tecnologia Blade System, Storage e Ferramentas de Virtualização, com redundância, para garantir alta disponibilidade, e oferecer às Unidades Estaduais, infraestrutura com um Serviço (IaaS), garantindo-nos ambiente seguro para a hospedagem dos sistemas de informação e dos dados, além de oferecer dentro deste ambiente ferramentais sistêmicas. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor A recomendação ainda não foi atendida, pois o Sescoop/BA possui volume da arrecadação, número de pessoal e capacidade instalada incompatível ao necessário para o atendimento ao Órgão de controle. Todavia em 2013 está previsto a realização do Encontro Nacional de Tecnologia da Informação para apresentação às Unidades Estaduais, inclusive à Bahia, a nova infraestrutura de Datacenter a ser disponibilizada. Quadro 3 - Relatório de cumprimento das recomendações do Órgão de Controle Interno A Unidade do Sescoop/BA até a presente data não foi auditada pela AUDIT da Unidade Nacional referente ao exercício de

112 Quadro 4- Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo SESCOOP/BA Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida Órgão/entidade objeto da recomendação 001/ Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Sescoop Nacional Código SIORG Descrição da Recomendação: Proceder à adequação do Termo de Compromisso da estagiária, que se encontra em desacordo com a Lei do Estagiário. Setor responsável pela implementação Gerência Administrativa/ Financeira e Superintendência Providências Adotadas Código SIORG Justificativa para o seu não cumprimento: O Sescoop/BA instaurou Comissão de Processo Seletivo para contratação de Assistente Jurídico visando regularizar indicação do supervisor do estagiário, entretanto, não foi possível realizar a contratação, posto que os candidatos foram inabilitados. Desta forma e considerando que a Unidade Baiana do Sescoop está na expectativa de finalização do projeto Gestão por Competências ao qual contempla a elaboração de Plano de Cargos, Carreiras e Salários adequados para proceder nova abertura de Processo Seletivo e desta forma indicar à supervisão o Advogado contratado. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor A administração entende que os critérios para contratação estabelecidos no Plano de Cargos e Salários vigente dificultou a tentativa de contratação. Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida Órgão/entidade objeto da recomendação 001/ Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Sescoop Nacional Descrição da Recomendação: Código SIORG Cumprir o inciso III, art 9º. da Lei /2008, de forma a evitar riscos de caracterização de vínculo empregatício. Setor responsável pela implementação Gerência Administrativa/ Financeira e Superintendência Providências Adotadas Código SIORG Justificativa para o seu não cumprimento: O Sescoop/BA instaurou Comissão de Processo Seletivo para contratação de Assistente Jurídico visando regularizar indicação do supervisor do estagiário, entretanto, não foi possível realizar a contratação, posto que os candidatos foram inabilitados. Desta forma e considerando que a Unidade Baiana do Sescoop está na expectativa de finalização do projeto Gestão por Competências ao qual contempla a elaboração de Plano de Cargos, Carreiras e Salários adequados para proceder nova abertura de Processo Seletivo e desta forma indicar à supervisão o Advogado contratado. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 111

113 A administração entende que os critérios para contratação estabelecidos no Plano de Cargos e Salários vigente dificultou a tentativa de contratação. Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida Órgão/entidade objeto da recomendação 001/ Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Sescoop Nacional Código SIORG Descrição da Recomendação: Providenciar, obedecendo aos critérios definidos pela Resolução 300 do Sescoop Nacional, o processo seletivo para a contratação de um Contador para a Unidade. Setor responsável pela implementação Gerência Administrativa/ Financeira e Superintendência Providências Adotadas Código SIORG Justificativa para o seu não cumprimento: O Sescoop/BA por duas tentativas instaurou Comissão de Processo Seletivo para contratação de Contador visando atender os normativos em vigor, entretanto, não foi possível realizar a contratação, posto que os candidatos foram inabilitados. Desta forma e considerando que a Unidade Baiana do Sescoop está na expectativa de finalização do projeto Gestão por Competências ao qual contempla a elaboração de Plano de Cargos, Carreiras e Salários adequados para assim proceder nova abertura de Processo Seletivo e desta forma atender a recomendação. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor A administração entende que os critérios para contratação estabelecidos no Plano de Cargos e Salários vigente não estão atrativos, pois foi pequeno o número de candidatos inscritos mesmo após prorrogação de prazos dificultando desta forma a ampliação da seleção do candidato melhor qualificado as competências necessárias ao desempenho das atividades. Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida Órgão/entidade objeto da recomendação 001/ Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Sescoop Nacional Código SIORG Descrição da Recomendação: Verificar possibilidade de realizar processo licitatório para contratação de empresa que atenda as demandas de lanches e refeições em todas as regiões de atuação da Unidade, ou por regiões, evitando caracterizar fracionamento. Setor responsável pela implementação Superintendência Providências Adotadas Código SIORG Justificativa para o seu não cumprimento: O exercício de 2012 foi marcado pela capacitação dos funcionários, e neste sentido foi realizado os seguintes cursos: Fase Interna de Processos Licitatórios, Noções Básicas de Licitação e Elaboração de Termo de Referência. Estas ações visaram capacitar seu quadro funcional as necessidades decorrentes de recomendações de auditoria. Todavia, o quadro reduzido de funcionários em paralelo com a ampliação das necessidades e a inexperiência das unidades demandantes dificultou a elaboração do estudo técnico prévio ao processo licitatório. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor A administração entende que o quadro reduzido de funcionários e a inexperiência das unidades demandantes dificultou a elaboração do estudo de dimensionamento prévio ao processo licitatório. Recomendações do OCI 112

114 Recomendações expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida Órgão/entidade objeto da recomendação 001/ Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Sescoop Nacional Código SIORG Descrição da Recomendação: Avaliar a possibilidade de realizar estudo dos gastos com refeições e lanches por região para justificar a realização de contratação por dispensa baseado no valor realizado. Setor responsável pela implementação Superintendência Providências Adotadas Código SIORG Justificativa para o seu não cumprimento: O exercício de 2012 foi marcado pela capacitação dos funcionários, e neste sentido foi realizado os seguintes cursos: Fase Interna de Processos Licitatórios, Noções Básicas de Licitação e Elaboração de Termo de Referência. Estas ações visaram capacitar seu quadro funcional as necessidades decorrentes de recomendações de auditoria. Todavia, o quadro reduzido de funcionários em paralelo com a ampliação das necessidades e a inexperiência das unidades demandantes dificultou a elaboração do estudo técnico prévio ao processo licitatório. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor A administração entende que o quadro reduzido de funcionários e a inexperiência das unidades demandantes dificultou a elaboração do estudo de dimensionamento prévio ao processo licitatório.. Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida Órgão/entidade objeto da recomendação 001/ Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Sescoop Nacional Código SIORG Descrição da Recomendação: Primar pela modalidade licitatória do pregão para gastos com passagens, haja vista, este possibilita negociar o valor proposto no decorrer do certame, em consonância com as orientações dos órgãos de controle. Setor responsável pela implementação Superintendência Providências Adotadas Código SIORG Justificativa para o seu não cumprimento: Quando da necessidade em realizar processo licitatório para as despesas com passagens, o Sescoop/BA primará pela modalidade recomendada. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor A administração entende que o quadro reduzido de funcionários e a inexperiência das unidades demandantes dificultou a elaboração do estudo prévio necessário a abertura de processo licitatório. Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 001/ Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Sescoop Nacional Descrição da Recomendação: Implantar controle de acompanhamento mensal do Orçamento. 113

115 Setor responsável pela implementação Superintendência Providências Adotadas Código SIORG Justificativa para o seu não cumprimento: O Sescoop/BA implantou durante o exercício de 2012 o acompanhamento financeiro e contábil com emissão de relatório mensal, entretanto para fechar o ciclo de acompanhamento necessário se faz a confecção dos dossiês das ações/atividades de forma tempestiva, para a elaboração do controle físico/orçamentário. Entretanto o quadro de pessoal reduzido dificultou a elaboração de tais dossiês tempestivamente. Além destas medidas, em 2013, foi aprovada Resolução que regulação as formas de ajustes do orçamento. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor A administração entende que o quadro reduzido de funcionários dificultou a execução das atividades necessárias. Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida Órgão/entidade objeto da recomendação 001/ Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Sescoop Nacional Código SIORG Descrição da Recomendação: Manter histórico e justificativas das transposições realizadas e verificar se obedecem a resolução 065/2007 do Sescoop Nacional. Setor responsável pela implementação Superintendência Providências Adotadas Código SIORG Justificativa para o seu não cumprimento: O Sescoop/BA têm implantado diversas metodologias algumas implementadas no exercício referencia deste relatório ano de 2012 e outras que serão implementadas em Todavia, esclarece-se que no exercício de 2013, foi deliberado normativo visando atendimento da recomendação. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor A administração entende que o processo de aprimoramento e adequações ocorrem com etapas que estão sendo realizadas. Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida Órgão/entidade objeto da recomendação 001/ Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Sescoop Nacional Descrição da Recomendação: Formalizar justificativas para transposições. Setor responsável pela implementação Superintendência Providências Adotadas Código SIORG Código SIORG Justificativa para o seu não cumprimento: O Sescoop/BA têm implantado diversas metodologias algumas implementadas no exercício referencia deste relatório ano de 2012 e outras que serão implementadas em Todavia, esclarece-se que no exercício de 2013, foi deliberado normativo visando atendimento da recomendação. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo 114

116 gestor A administração entende que o processo de aprimoramento e adequações ocorrem com etapas que estão sendo realizadas. Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida Órgão/entidade objeto da recomendação 001/ Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Sescoop Nacional Código SIORG Descrição da Recomendação: Efetuar a contratação de profissional de contabilidade, com dedicação integral e exclusiva ao Sescoop/BA, tendo em vista a natureza das inconsistências apresentadas na gestão contábil, e considerando os riscos assumidos pela administração na aprovação das informações contábeis.. Setor responsável pela implementação Superintendência Providências Adotadas Código SIORG Justificativa para o seu não cumprimento: O Sescoop/BA por duas tentativas instaurou Comissão de Processo Seletivo para contratação de Contador visando atender os normativos em vigor, entretanto, não foi possível realizar a contratação, posto que os candidatos foram inabilitados. Desta forma e considerando que a Unidade Baiana do Sescoop está na expectativa de finalização do projeto Gestão por Competências ao qual contempla a elaboração de Plano de Cargos, Carreiras e Salários adequados para assim proceder nova abertura de Processo Seletivo e desta forma atender a recomendação. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor A administração entende que os critérios para contratação estabelecidos no Plano de Cargos e Salários vigente não estão atrativos, pois foi pequeno o número de candidatos inscritos mesmo após prorrogação de prazos dificultando desta forma a ampliação da seleção do candidato melhor qualificado as competências necessárias ao desempenho das atividades Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida Órgão/entidade objeto da recomendação Grant Thornton Auditores Independentes GT 001/ Código SIORG Descrição da Recomendação: Recomendamos a implantação de mecanismos para calibração dos orçamentos tais como: Utilização de médias históricas e valores de mercado para precificar serviços; Realização de comparativos anuais entre o orçamento gerado no ano e o imediatamente anterior; Realização de acompanhamento e atualização gerencial mensal dos orçamentos. Setor responsável pela implementação Superintendência Providências Adotadas Código SIORG Justificativa para o seu não cumprimento: O Sescoop/BA objetivando o aperfeiçoamento dos orçamentos do Sescoop/BA têm implantado diversas metodologias algumas implementada no exercício referencia, tais como: estudo de hora técnica, formalização de acompanhamento da realização contábil, formalização da memória de cálculo, acompanhamento e controle das solicitações de mudanças de ações, e outras que serão implementadas em Todavia, esclarece-se que no exercício de 2013, foi deliberado normativo visando atendimento da recomendação. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 115

117 A administração entende que o processo de aprimoramento e adequações ocorrem com etapas que estão sendo realizadas. 116

118 ANEXO VII - Informações sobre Estrutura de controles internos da Unidade Aspectos do sistema de controle interno Avaliação Ambiente de Controle Os altos dirigentes da UJ percebem os controles internos como X essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. 2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos X por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. 3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e X estão postos em documentos formais. 6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos X funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta. 7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de X definições claras das responsabilidades. 8. Existe adequada segregação de funções nos processos da X competência da UJ. 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos X resultados planejados pela UJ. Avaliação de Risco Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão X formalizados. 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução X dos objetivos e metas da unidade. 12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna X ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los. 13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, X de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. 14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a X identificar mudanças no perfil de risco da UJ, ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. 15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo X a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. 16. Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades X nos processos internos da unidade. 17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade X instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. 18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque X e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. Procedimentos de Controle Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de X detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, 117

119 claramente estabelecidas. 20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e X funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. 21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo X apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação. 22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e X razoáveis e estão diretamente relacionados com os objetivos de controle. Informação e Comunicação A informação relevante para UJ é devidamente identificada, X documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. 24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de X qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. 25. A informação disponível à UJ é apropriada, tempestiva, atual, X precisa e acessível. 26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos X diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. 27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis X hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. Monitoramento O sistema de controle interno da UJ é constantemente X monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo. 29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado X adequado e efetivo pelas avaliações sofridas. 30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a X melhoria de seu desempenho. Considerações gerais: Os itens 12, 13, 14, 15, 28, 29 e 30 constantes neste anexo, foram respondidos com base na matriz de risco da Assessoria de Auditoria e Controle da Unidade Nacional, os demais itens baseiam-se em reunião entre a Diretoria Executiva e Gerencias. O trabalho consistiu em levantamento das ações desenvolvidas pelo Sescoop Bahia em comparação com os itens constantes deste anexo. LEGENDA Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido. Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ. 118

120 ANEXO VIII Despesas por Modalidade de Contratação Valores em R$ 1,00 Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f) a) Convite b) Tomada de Preços c) Concorrência d) Pregão e) Concurso f) Consulta 2. Contratações Diretas (g+h) , , , ,84 g) Dispensa , , , ,84 h) Inexigibilidade 7.500, , , ,00 3. Regime de Execução Especial i) Suprimento de Fundos 4. Pagamento de Pessoal (j+k) j) Pagamento em Folha k) Diárias 5. Outros 6. Total ( ) , , , ,84 As contratações do Sescoop Bahia no exercício de 2012 e 2011 foram realizadas e enquadradas de acordo a Resolução 850/2012 do Sescoop Nacional, apenas nas modalidades de Dispensa e Inexigibilidade. Em 2012, foram contratadas despesas no valor de R$ ,62 e R$ 7.500,00, respectivamente para Dispensa e Inexigibilidade, e em 2011, foram contratadas despesas no valor de R$ ,84 e R$ ,00, também respectivamente. 119

121 ANEXO IX - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Aspectos sobre a gestão ambiental e Licitações Sustentáveis 1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas. Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade ambiental foram aplicados? 2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável. 3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por Fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis). 4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços. Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido considerada nesses procedimentos? 5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas). Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia? 6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado). Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos? Papel A4 reciclável, bolsa, bloco e caneta ecológica. 7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos. Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico utilizado foi incluído no procedimento licitatório? 8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga). Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido manifestada nos procedimentos licitatórios? 9. Para a aquisição de bens/produtos é levada em conta os aspectos de durabilidade e qualidade de tais bens/produtos. 10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental. 11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/ Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica. Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu Avaliação X X X X X X X X X X X X 120

122 a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?acontece por meio de reuniões de conscientização. 13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais voltadas para os seus servidores. Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)? Considerações Gerais: As informações foram consolidadas a partir de alinhamento com a Diretoria Executiva e as Gerências. O Sescoop BA tem optado, muitas vezes, pela aquisição de materiais didáticos e de treinamento, a exemplo de bolsas, cadernos, canetas, e em materiais de expediente, como papel A4 para impressões em geral advindos de recursos recicláveis. Todavia, embora estejamos sensíveis às questões socioambientais, não há em nosso regulamento de licitações e contratos a prerrogativa de escolhermos produtos que, embora tenham um preço maior, possam ser escolhidos por atenderem requisitos de sustentabilidade. LEGENDA Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ. X X 121

123 ANEXO X - Outras Informações Consideradas Relevantes para Demonstrar a conformidade e o Desempenho da Unidade 1. Execução física e financeira das ações realizadas pela UJ FUNÇÃO SUB- FUNÇÃO PROGRAMA AÇÃO TIPO DE AÇÃO PRIOR IDADE UNIDADE DE MEDIDA META PREVISTA EXECUÇÃO FISICA META REALIZADA META A SER REALIZADA EM 2013 META PREVISTA EXECUÇÃO FINANCEIRA META REALIZADA META A SER REALIZADA EM Programa de Apoio Programa de Apoio Programa de Apoio Programa de Apoio Programa de Apoio Programa de Apoio Programa de Apoio Programa de Apoio Programa Finalístico Programa Finalístico Programa Finalístico Programa Finalístico Programa Finalístico Plano Desenvol. Unidade Mantida Unidade Mantida Unidade Mantida Nº de Intercâmb. Serviço Mantido Serviço Mantido Modelos de Padrões p/ Registro Qte. de Coop. Ativas Qte. de Participantes Atendidos Qte. de Coop. Atendidas Qte. de Coop. Atendidas Qte. de Boas Práticas , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Não se aplica em , , Não se aplica em , , , , , , , , , , , ,00

124 Programa Finalístico Programa Finalístico Qte. de Coop. Monitoradas Qte. de Participantes , , , , , ,00 123

125 2. Demonstrativo da Programação de Despesas Correntes Em R$ Origem orçamentária 1 - Pessoal e encargos 2 - Juros e encargos da dívida 3 Outras despesas Exercícios Dotação Proposta , ,00 0,00 0, , ,00 Orçamento Aprovado , ,00 0,00 0, , ,00 Orçamento Reformulado , ,00 0,00 0, ,00 TOTAL , ,00 0,00 0, , ,00 3. Demonstrativo da Programação de Despesas de Capital Origem s orçamentária 4 - Investimentos 5 Inversões financeiras 6 Outras despesas de capital Exercícios Dotação Proposta , ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Orçamento Aprovado , ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Orçamento Reformulado , ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL , ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4. Demonstrativo das Despesas Correntes Realizadas por Grupo e Elemento de Despesa GRUPOS DE VALORES PAGOS DESPESA Despesas de Pessoal , ,61 Vencimentos e Remunerações , ,14 Encargos Sociais Patronais , ,70 Indenizações Trabalhistas 0,00 0,00 Remunerações Variáveis 0,00 0,00 Benefícios Sociais , ,77 Benefícios Assistenciais 0,00 0, Juros e Encargos da Dívida 0,00 0,00 124

126 3 - Outras Despesas Correntes , ,02 Despesas com Dirigentes e Conselheiros , ,00 Ocupação e Serviços Públicos , ,61 Despesas de Comunicação , ,09 Material de Consumo , Material de Consumo Durável 6.504, ,77 Passagens e Locomoções , ,05 Diárias e Hospedagens , ,43 Outras Despesas de Viagem 6.068, ,89 Locações , ,60 Materiais e Divulgação 9.729, ,66 Materiais para Treinamento , ,15 Premiações 6.074, ,00 Serviços de Divulgação Institucional , ,63 Auxílio Financeiro a Estudante 7.549, ,52 Auxílios Educacionais 4.403,00 0,00 Auditoria e Consultoria , ,00 Serviços Especializados - PJ , ,25 Serviços de Transportes 2.780, ,66 Serviços Gerais - PJ , ,87 Estagiários , ,03 Outros Serviços de Terceiros - PF 0,00 0,00 Outros Serviços de Terceiros - PJ 4.045, ,00 Encargos s/ Serviços de Terceiros , ,42 Serviços Especializados - PF 0,00 0,00 Serviços Gerais - PF 0,00 0,00 Impostos, Taxas e Contribuições - Federais , ,05 Impostos, Taxas e Contribuições - Estaduais 3.992, ,94 125

127 Impostos, Taxas e Contribuições - Municipais 3.144, ,42 Outras Despesas Tributárias 0,00 0,00 Despesas Financeiras 2.137, ,41 Transferências Regulamentares 0,00 0,00 Convênios com a União 0,00 0,00 Convênios Inst. Privadas s/ Fins Lucrativos 0,00 0,00 5. Demonstrativo de Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa GRUPOS DE VALORES PAGOS DESPESA Investimentos , ,80 Bens Intangíveis 1.580, ,60 Bens Móveis , , Inversões Financeiras 0,00 0, Outras despesas de capital 0,00 0,00 6. Demonstrativo da Evolução dos Gastos Gerais DESCRIÇÃO ANO Passagens , , ,05 2. Diárias e Ressarcimento de despesas em viagens , , ,32 3. Serviços Terceirizados , , , Publicidade , , , Vigilância, Limpeza e Conservação , , , Tecnologia da Informação 0,00 0,00 0, Outras Terceirizações , , ,87 4. Cartão de Pagamento do Governo Federal 0,00 0,00 0,00 126

128 5. Suprimento de Fundos 0,00 0,00 0,00 TOTAIS , , ,87 7. Demonstrativo das despesas por natureza. Rubricas Orçado (R$) Realizado (R$) % % Partic. Realiz Pessoal, Encargos e Indenizações , , ,61 83,69 22,93 Despesas de Viagem , , ,03 110,82 15,14 Outras Despesas Variáveis , , ,24 49,85 37,68 Auxílio Financeiro a Estudante , , ,52 28,42 0,16 Material de Consumo , , ,72 86,37 11,84 Serviços de Terceiros , , ,19 394,87 6,43 Obrigações, Tributos e Contribuições , , ,24 227,83 5,00 Equipamentos e Materiais Permanentes , , ,57 128,70 0,82 Total Geral , , ,12 73,87 100,00 8. Resumo das programações de despesas Origem dos Créditos Despesas Correntes Despesas Capital Orçamentários Exercícios Dotação proposta pela , , , ,00 UJ Orçamento Aprovado , , , ,00 Orçamento Reformulado , , , ,00 Total , , , ,00 127

129 9. Movimentação orçamentária por grupo de despesa Natureza da Movimentação de Crédito Movimentação Externa Concedidos Recebidos Natureza da Movimentação de Crédito Movimentação Externa Concedidos Recebidos UJ concedente ou recebedora Sescoop Nacional UJ concedente ou recebedora Classificação da Ação Despesas Correntes 2 - Juros e 1 - Pessoal e Encargos da Encargos Dívida 3 - Outras Despesas Correntes Programa Finalístico ,61 Despesas de Capital Classificação da Ação 4 - Investimentos 5 - Inversões Financeiras 6 - Outras Despesas de Capital 10. Quadro Despesa por Modalidade de Contratação Crédito Originários da UJ As contratações do Sescoop Bahia no exercício de 2012 e 2011 foram realizadas e enquadradas de acordo a Resolução 850/2012 do Sescoop Nacional, apenas nas modalidades de Dispensa e Inexigibilidade. Em 2012, foram contratadas despesas no valor de R$ ,62 e R$ 7.500,00, respectivamente para Dispensa e Inexigibilidade, e em 2011, foram contratadas despesas no valor de R$ ,84 e R$ ,00, também respectivamente. Modalidade de Contratação Licitação Convite Concorrência Pregão Contratações Diretas Dispensa Inexigibilidade Regime de Execução Especial Suprimento de Fundos Pagamento de Pessoal Pagamento em Folha Diárias Outras Fonte Despesa Comprometida Despesa Paga Quadro Despesa por Modalidade de Contratação Crédito Recebidos pela UJ (convênios e Fundecoop projetos especiais) As contratações do Sescoop Bahia no exercício de 2012 e 2011 foram realizadas e enquadradas de acordo a Resolução 850/2012 do Sescoop Nacional, apenas nas modalidades de Dispensa e Inexigibilidade. Em 2012, foram contratadas despesas no valor de R$ 128

130 ,62 e R$ 7.500,00, respectivamente para Dispensa e Inexigibilidade, e em 2011, foram contratadas despesas no valor de R$ ,84 e R$ ,00, também respectivamente. Modalidade de Contratação Licitação Convite Concorrência Pregão Contratações Diretas Dispensa Inexigibilidade Regime de Execução Especial Suprimento de Fundos Pagamento de Pessoal Pagamento em Folha Diárias Outras Fonte Despesa Comprometida Despesa Paga Quadro Despesas Correntes e Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa Créditos Recebidos pela UJ. (convênios e Fundecoop projetos especiais) GRUPOS DE VALORES PAGOS DESPESA Despesas de Pessoal 0,00 0,00 Vencimentos e Remunerações 0,00 0,00 Encargos Sociais Patronais 0,00 0,00 Indenizações Trabalhistas 0,00 0,00 Remunerações Variáveis 0,00 0,00 Benefícios Sociais 0,00 0,00 Benefícios Assistenciais 0,00 0, Juros e Encargos da Dívida 0,00 0, Outras Despesas Correntes , ,76 Desp c/ Dirigentes e Conselheiros 0,00 0,00 129

131 Ocupação e Serviços Públicos 0,00 0,00 Despesas de Comunicação 0,00 0,00 Material de Consumo 1.004,85 0,00 Material de Consumo Durável 0,00 0,00 Passagens e Locomoções , ,50 Diárias e Hospedagens , ,45 Outras Despesas de Viagem 0, ,32 Locações 0,00 0,00 Materiais e Divulgação 0,00 675,00 Materiais para Treinamento 6.076, ,00 Premiações 0,00 0,00 Serviços de Divulgação Institucional 0,00 0,00 Auxílio Financeiro a Estudante 0,00 0,00 Auxílios Educacionais 0,00 0,00 Auditoria e Consultoria 0,00 0,00 Serviços Especializados - PJ , ,00 Serviços de Transportes 0,00 90,00 Serviços Gerais - PJ 0,00 0,00 Estagiários 0,00 0,00 Outros Serviços de Terceiros - PF 0,00 0,00 Outros Serviços de Terceiros - PJ 0,00 0,00 Encargos s/ Serviços de Terceiros , ,40 Serviços Especializados PF 0,00 0,00 Serviços Gerais PF 0,00 0,00 Impostos, Taxas e Contribuições Federais 1.742, ,19 Impostos, Taxas e Contribuições Estaduais 0,00 0,00 Impostos, Taxas e Contribuições Municipais 0,00 0,00 Outras Despesas Tributárias 0,00 0,00 130

132 Despesas Financeiras 332,51 798,90 Transferências Regulamentares 0,00 0,00 Convênios com a União 0,00 0,00 Convênios Inst. Privadas s/ Fins Lucrativos 0,00 0, Investimentos 0,00 0,00 Bens Intangíveis 0,00 0,00 Bens Imóveis 0,00 0,00 Obras e Instalações 0,00 0,00 Bens Móveis 0,00 0, Inversões Financeiras 0,00 0,00 Aquisição de Imóveis 0,00 0,00 Aquisição de Bens p/ Revenda 0,00 0, Outras Despesas de Capital 0,00 0, Quadro Despesa Corrente e Despesa de Capital por Grupo e Elemento de Despesa Créditos Originários da UJ GRUPOS DE VALORES PAGOS DESPESA Despesas de Pessoal , ,61 Vencimentos e Remunerações , ,14 Encargos Sociais Patronais , ,70 Indenizações Trabalhistas 0,00 0,00 Remunerações Variáveis 0,00 0,00 Benefícios Sociais , ,77 Benefícios Assistenciais 0,00 0, Juros e Encargos da Dívida 0,00 0, Outras Despesas Correntes , ,95 Despesas com Dirigentes e Conselheiros , ,00 131

133 Ocupação e Serviços Públicos , ,61 Despesas de Comunicação , ,09 Material de Consumo , Material de Consumo Durável 6.504, ,77 Passagens e Locomoções , ,55 Diárias e Hospedagens , ,98 Outras Despesas de Viagem 6.068, ,57 Locações , ,60 Materiais e Divulgação 9.729, ,66 Materiais para Treinamento , ,15 Premiações 6.074, ,00 Serviços de Divulgação Institucional , ,63 Auxílio Financeiro a Estudante 7.549, ,52 Auxílios Educacionais 4.403,00 0,00 Auditoria e Consultoria , ,00 Serviços Especializados - PJ , ,25 Serviços de Transportes 2.780, ,66 Serviços Gerais - PJ , ,87 Estagiários , ,03 Outros Serviços de Terceiros - PF 0, ,69 Outros Serviços de Terceiros - PJ 4.045, ,00 Encargos s/ Serviços de Terceiros , ,02 Serviços Especializados - PF 0,00 0,00 Serviços Gerais - PF 0,00 0,00 Impostos, Taxas e Contribuições Federais , ,86 Impostos, Taxas e Contribuições Estaduais 3.992, ,94 Impostos, Taxas e Contribuições Municipais 3.144, ,42 Outras Despesas Tributárias 0,00 0,00 132

134 Despesas Financeiras 1.805, ,51 Transferências Regulamentares 0,00 0,00 Convênios com a União 0,00 0,00 Convênios Inst. Privadas s/ Fins Lucrativos 0,00 0, Investimentos , ,80 Bens Intangíveis 1.580, ,60 Bens Imóveis 0,00 0,00 Obras e Instalações 0,00 0,00 Bens Móveis , , Inversões Financeiras 0,00 0,00 Aquisição de Imóveis 0,00 0,00 Aquisição de Bens p/ Revenda 0,00 0, Outras Despesas de Capital 0,00 0,00 133

135 ANEXO XI Projetos por Objetivos Estratégicos Finalístico Objetivos Estratégicos Finalísticos 1 - Promover a cultura da Cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e valores do cooperativismo. 2 - Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. 3 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. 4 - Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas. 5 - Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas. 6 - Incentivar a promoção da segurança no trabalho em cooperativas. 7 - Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares. Projetos/Iniciativas Projeto de Disseminação do Cooperativismo Orçamento (R$ mil) Indicador do Objetivo Metas Físicas Previsto Realizado % realiz. Estratégico Prevista Realizada %realiz Nº de participantes em evento , ,12 89,53% sobre cultura da cooperação, doutrina, princípios e valores % do cooperativismo. Programa Formação de Gestores , ,98 62,81% Programa Formação de Gestores e Programa de Desenvolvimento do Continente Humano. Programa de Incentivo a Adoção de Boas Práticas de Gestão e Governança Cooperativista Programa de Acompanhamento de Gestão Cooperativista. Programa Qualidade de Vida, Saúde e Segurança do Trabalhador Programa Qualidade de Vida, Saúde e Segurança do Trabalhador e Programa Desportivo e Cultural para o Cooperativismo , ,27 69,72% , ,49 62,97% , ,61 54,49% 4.315, ,00 103,56% , ,33 65,26% Nº de cooperativas atendidas com cursos em gestão cooperativista. Nº de cooperativas atendidas com cursos de formação profissional viabilizados pelo Sescoop. Nº de boas práticas identificadas e compartilhadas junto às cooperativas. Nº de cooperativas monitoradas pelo Sescoop. Nº de cooperativas participantes de programas de educação e conscientização para prevenção de acidentes. Nº de participantes atendidos em programas de promoção da saúde ,74% ,36% ,42% % % ,39% TOTAL , ,80 68,57% ,76% 134

136 ANEXO XII - Demonstrações Contábeis e Relatório da Auditoria Independente. 135

137 136

138 137

139 138

140 139

141 140

142 141

143 142

144 143

145 144

146 145

147 146

148 147

149 148

150 149

151 150

152 151

153 152

154 153

155 154

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