RELATÓRIO DE GESTÃO 2013

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO DE GESTÃO 2013"

Transcrição

1 RELATÓRIO DE GESTÃO 203 Porto Alegre (), maio / 20

2 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Sescoop Nacional Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul - Sescoop/ RELATÓRIO DE GESTÃO - Exercício 203 Relatório de Gestão do exercício 203 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições das IN TCU 63/200 e 72/203, da DN TCU nº 27/203, Portaria TCU 75/203 e das orientações da Controladoria Geral da União Portaria CGU nº 33, de 8/0/203. Porto Alegre (), maio / 20

3 Sumário Mensagem do Presidente... 0 Introdução... CAPÍTULO. Identificação e Atributos da Unidade Identificação da entidade Identificação do número, data e ementa da norma de criação e das demais normas sobre a gestão e a estrutura do Sescoop/ Finalidade e Competências Institucionais Identificação e descrição sucinta dos setores da economia local ou nacional abrangidos pela atuação da entidade no exercício Organograma Institucional Macroprocessos CAPÍTULO 2. Planejamento e resultados alcançados Planejamento do Sescoop/ Estratégias adotadas pelo Sescoop/ para atingir os objetivos estratégicos do exercício de Execução física e financeira dos objetivos estratégicos e das ações do plano do Sescoop/ em Indicadores utilizados pela entidade para monitorar e avaliar o desempenho, acompanhar o alcance das metas, identificar os avanços e as melhorias na qualidade dos serviços prestados, identificar necessidade de correções e de mudanças de rumos, etc Indicadores de Desempenho Operacional CAPÍTULO 3. Estruturas de Governança e de Autocontrole da Gestão Estrutura de Governança Relação dos principais dirigentes e membros de conselhos, indicando o período de gestão, a função, o segmento, o órgão ou a entidade que representa Remuneração paga aos administradores, membros da diretoria e de conselhos Demonstração da atuação da unidade de auditoria interna, incluindo informações sobre a qualidade e suficiência dos controles internos do Sescoop/ Avaliação, pela Alta Gerência, da qualidade e suficiência dos controles internos administrativos para garantir a realização dos objetivos estratégicos da entidade Sistema de Correição CAPÍTULO. Programação e Execução Orçamentária e Financeira Demonstração da Receita Demonstração e análise do desempenho da entidade na execução orçamentária e financeira Transferências regulamentares de convênios e outros instrumentos análogos vigentes no exercício de referência CAPÍTULO 5. Gestão de Pessoas, Terceirização de Mão de Obra e Custos Relacionados Estrutura de Pessoal do Sescoop/ Informações sobre a terceirização de mão de obra e sobre quadro de estagiários CAPÍTULO 6. Gestão do Patrimônio Mobiliário e Imobiliário Gestão da Frota de Veículos Gestão do Patrimônio Imobiliário CAPÍTULO 7. Gestão da Tecnologia da Informação CAPÍTULO 8. Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água CAPÍTULO 9. Conformidade e Tratamento de Disposições Legais e Normativas

4 9.. Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno Estrutura da área de auditoria interna e descrição da execução do acompanhamento dos resultados de seus trabalhos CAPÍTULO 0. Informações Contábeis Informações sobre a adoção de critérios e procedimentos estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público NBC T 6.9 e NBC T 6.0, publicadas pelas Resoluções CFC nº.36/2008 e.37/2008, respectivamente, ou norma específica equivalente, para tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos da Unidade Demonstrações Contábeis previstas pela Lei nº.320/6 e pela NBC 6.6 aprovada pela Resolução CFC nº.33/2008, ou ainda prevista na Lei nº 6.0/76, incluindo as notas explicativas Relatório da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis, quando a legislação dispuser a respeito

5 LISTA DE ANEXOS ANEXO I - Detalhamento dos Projetos de Formação Profissional por Natureza ANEXO II - Detalhamento dos Projetos de Promoção Social por Natureza... 2 ANEXO III - Demonstrações Contábeis Previstas Pela Lei Nº 6.0/76, Incluindo as Notas Explicativas... 2 ANEXO IV - Relatório da Auditoria Independente Sobre as Demonstrações Contábeis ANEXO V - Transferências Regulamentares de Convênios e Outros Instrumentos Análogos Executados Pelo Sescoop/ ANEXO VI - Parecer do Conselho Fiscal ANEXO VII - Parecer do Conselho Administrativo Sobre as Demonstrações Contábeis do Exercício de ANEXO VIII - Parecer do Conselho Administrativo Sobre o Relatório de Gestão ANEXO IX - Parecer do Conselho Nacional Sobre o Relatório de Gestão

6 LISTA DE QUADROS Quadro - Detalhamento do Organograma Institucional do Sescoop/... 6 Quadro 2 - Números do Cooperativismo no Estado do Rio Grande do Sul Quadro 3 - Estratégias adotadas para atingir os objetivos estratégicos Quadro - Execução física e financeira dos objetivos estratégicos Quadro 5 - Execução Orçamentária dos Programas... 0 Quadro 6 - Realizações Financeiras por área de atuação... Quadro 7 - Realização por Elemento de Despesa - Formação Profissional... 2 Quadro 8 - Previsto e Realizado - Financeiro por Centro de Responsabilidade - Formação Profissional... 3 Quadro 9 - Previsto e Realizado - Financeiro por Natureza - Formação Profissional... 3 Quadro 0 - Previsto e Realizado - Financeiro por Natureza Projetos da Escoop e Cooperativas - Formação Profissional... 3 Quadro - Previsto e Realizado - Físico por Natureza - Formação Profissional... Quadro 2 - Realização por Elemento de Despesa - Promoção Social... 5 Quadro 3 - Previsto e Realizado - Financeiro por Centro de Responsabilidade - Promoção Social 6 Quadro - Previsto e Realizado - Financeiro por Natureza - Promoção Social... 6 Quadro 5 - Previsto e Realizado - Físico por Natureza - Promoção Social... 7 Quadro 6 - Realização por Elemento de Despesa Monitoramento... 8 Quadro 7 - Previsto e Realizado - Financeiro por Centro de Responsabilidade Quadro 8 - Previsto e Realizado - Financeiro por Natureza Monitoramento... 9 Quadro 9 - Previsto e Realizado Financeiro por Ação - Gestão do Sistema... 5 Quadro 20 - Realização por Elemento de Despesa - Gestão do Sistema... 5 Quadro 2 - Realização por Elemento de Despesa - Conselho Administrativo Quadro 22 - Realização por Elemento de Despesa - Conselho Fiscal Quadro 23 - Realização por Elemento de Despesa - Auditoria Interna... 5 Quadro 2 - Realização por Elemento de Despesa - Diretoria Executiva Quadro 25 - Realização por Elemento de Despesa - Administrativo e Financeiro Quadro 26 - Realização por Elemento de Despesa Tecnologia da Informação Quadro 27 - Realização por Elemento de Despesa - Divulgação e Comunicação Quadro 28 - Realização por Elemento de Despesa - Divulgação e Comunicação Quadro 29 - Previsto e Realizado - Físico-Financeiro por Natureza Divulgação Quadro 30 - Previsto e Realizado - Projetos de Divulgação Quadro 3 - Relação de Dirigentes e Membros dos Conselhos Quadro 32 - Remuneração dos Conselhos de Administração e Fiscal Quadro 33 - Síntese da Remuneração dos Administradores Quadro 3 - Avaliação do Sistema de Controles Internos da Unidade... 7 Quadro 35 - Evolução das Receitas do - 20/ Quadro 36 - Evolução da execução Receitas Quadro 37 - Evolução das Despesas - 20/ Quadro 38 - Evolução da execução Despesas Quadro 39 - Execução das despesas por modalidade de licitação, por natureza e por elementos de despesa - 202/ Quadro 0 - Resumo dos instrumentos celebrados pelo Sescoop/ nos três últimos exercícios Quadro - Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pelo Sescoop/ na modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse - R$ (,00) Quadro 2 - Visão geral da análise das prestações de contas de convênios e contratos de repasse do Sescoop/

7 Quadro 3 - Resumo dos instrumentos de transferência do Sescoop/ que vigerão em 203 e exercícios seguintes Quadro - Evolução da Estrutura de Pessoal ( )... 8 Quadro 5 - Evolução da Estrutura de Pessoal, por Faixa Etária (203) Quadro 6 - Evolução da Estrutura de Pessoal por Nível de Escolaridade (203)... 8 Quadro 7 - Investimentos em Capacitação do Pessoal, executados pelo Sescoop/ Quadro 8 - Distribuição dos Colaboradores, por Cargo Quadro 9 - Distribuição dos Colaboradores, por Faixa Salarial Quadro 50 - Movimentação do Quadro de Pessoal Quadro 5 - Qualificação da Força de Trabalho Quadro 52 - Característica da Frota de Veículos Quadro 53 - Dados Financeiros da Frota de Veículos Quadro 5 - Dados Financeiros da Frota dos Veículos Alienados Quadro 55 - Dados Financeiros do Patrimônio Imobiliário Quadro 56 - Gestão da Tecnologia da Informação... 9 Quadro 57 - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis... 9 Quadro 58 - Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água Quadro 59 - Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício Quadro 60 - Situação das recomendações do Órgão de Controle Interno que permanecem pendentes de atendimento no exercício

8 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico - Histórico da Realização Financeira - Formação Profissional... 2 Gráfico 2 - Histórico da Realização Financeira - Promoção Social... 6 Gráfico 3 - Histórico da Realização Financeira Monitoramento... 9 Gráfico - Histórico da Realização Financeira de Despesas com o Conselho Administrativo Gráfico 5 - Histórico da Realização Financeira de Despesas com o Conselho Fiscal... 5 Gráfico 6 - Histórico da Realização Financeira de Despesas com o Conselho Fiscal Gráfico 7 - Histórico da Realização Financeira de Despesas com a Diretoria Executiva Gráfico 8 - Histórico da Realização Financeira de Despesas com o Administrativo e Financeiro Gráfico 9 - Histórico da Realização Financeira de Despesas com o Departamento de Informática.. 59 Gráfico 0 - Histórico da Realização Financeira de Despesas com Divulgação... 6 Gráfico - Pareceres emitidos pela Auditoria Interna do Sescoop/

9 LISTA DE FIGURAS Figura - Organograma Institucional do Sescoop/... 5 Figura 2 - Macroprocessos do Sescoop/ Figura 3 - Árvore Estratégica do Sescoop Figura - Árvore Estratégica do Sescoop/

10 LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS CGU - Controladoria-Geral da União DN - Decisão Normativa IN - Instrução Normativa TCU - Tribunal de Contas da União ESCOOP - Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo OCERGS - Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul IAR - Índice de Aplicação de Recursos EPECOOP - Encontro de Presidentes e Executivos de Cooperativas CONSAD - Conselho Administrativo CONFISC - Conselho Fiscal AUDIN - Auditoria Interna 9

11 Mensagem do Presidente Em 202 a Organização das Nações Unidas (ONU) concedeu ao cooperativismo mundial a chancela de Ano Internacional das Cooperativas, um grande destaque que nos trouxe responsabilidades decorrentes dessa honraria. Tendo como frase norteadora Cooperativas Constroem um Mundo Melhor, em 203 o cooperativismo gaúcho demonstrou a sua força, com a obtenção de mais de 00 premiações de toda a ordem, conferidas pelas mais respeitadas entidades e associações gaúchas, brasileiras e internacionais. Alguns fatores contribuíram para que tivéssemos o reconhecimento que nos foi concedido. Destacam-se as políticas públicas construídas e implementadas, que servem como exemplo para demonstrar o comprometimento do Sistema na efetivação das mesmas, fundamentais para o desenvolvimento do setor cooperativo. Essencial, também, lembrar que o cooperativismo, um sistema baseado na ajuda mútua, na democracia, na igualdade e solidariedade, e que mobiliza a sociedade em torno de objetivos socioeconômicos, pudesse tornar realidade essa colheita de reconhecimentos. Por isso, a atuação do Sescoop/ segue focada na adoção de boas práticas de governança pelas cooperativas e, internamente, no aperfeiçoamento da sua própria governança. A realização do Seminário de Governança Corporativa em Cooperativas e a realização do 3º Epecoop contribuíram para fazer uma reflexão sobre a moderna gestão cooperativa. Nas ações realizadas, mantivemos o esforço contínuo para a integração das cooperativas. Buscamos reforçar e consolidar a atuação sistematizada, seja em projetos de desenvolvimento econômico, na gestão, na formação profissional, na execução de ações sociais compartilhadas, visando otimizar a utilização dos recursos e agilizar o processo de desenvolvimento das cooperativas de forma integrada e sustentável através dos seus associados, empregados, familiares e da comunidade onde atuam. É sabido que no momento em que combatem a pobreza, geram empregos e postos de trabalho, promovem a inclusão social, realizam negócios de forma sustentável e desenvolvem as comunidades locais, as cooperativas participam como protagonistas do crescimento do Estado. As informações contidas neste relatório contribuirão para melhor acompanhamento dos serviços prestados pelo Sescoop/, na busca do engrandecimento das nossas comunidades, onde estão estabelecidas as 85 cooperativas, os 2,3 milhões de associados e os 52,7 mil empregados do sistema cooperativo. Em 20, continuaremos promovendo o desenvolvimento do cooperativismo através da execução das ações definidas no plano de trabalho do Sescoop/, buscando fortalecer o seu relacionamento com o público e comunidade em geral, bem como reforçar a importância do modelo no processo do desenvolvimento socioeconômico do Estado do Rio Grande do Sul. 0

12 Introdução Este relatório de gestão do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul Sescoop/, apresenta o desempenho e os resultados das atividades e ações da instituição no apoio ao cooperativismo. O documento apresenta princípios e valores que conduzem a atuação do Sescoop/, bem como suas estratégias e compromissos perante seus diversos públicos de relacionamento. O presente Relatório de Gestão Individual está estruturado em 0 capítulos, sendo apresentado no capítulo a identificação da Unidade; no capítulo 2 o planejamento e resultados alcançados; no capítulo 3 a estrutura de governança e de autocontrole da gestão; no capítulo programação e execução orçamentária e financeira; no capítulo 5 a gestão de pessoas, terceirização de mão de obra e custos relacionados; no capítulo 6 a gestão do patrimônio mobiliário e imobiliário; no capítulo 7 a gestão da tecnologia da informação; no capítulo 8 a gestão do uso dos recursos renováveis e sustentabilidade ambiental; no capítulo 9 a conformidade e tratamento de disposições legais e normativas; e, por fim, no capítulo 0 as informações contábeis. Cumpre ressaltar que as informações contábeis, bem como as demais, aqui apresentadas são relativas ao período compreendido entre os dias º de janeiro e 3 de dezembro de 203, comparativamente aos exercícios anteriores quando se fizer necessário. O Sescoop não realizou execução física ou financeira de ações da LOA bem como não possui servidores inativos e pensionistas no seu Quadro de Pessoal, de modo que estas informações não constam no presente Relatório de Gestão. Todos os dados contidos neste Relatório mantêm as mesmas fontes e métodos de cálculo utilizados na edição imediatamente anterior a este documento (Relatório de Gestão de 202), disponível no formato eletrônico, no endereço Além disso, constam neste relatório 6 Anexos, que contribuem para a elaboração e fundamentação deste Relatório de Gestão. Deixamos de apresentar, em razão da não ocorrência nesta Unidade, informações sobre as providências adotadas para atender às deliberações exaradas em acórdãos do TCU ou em relatórios de auditoria do órgão de controle interno a que a unidade jurisdicionada se vincula, ou as justificativas para o não cumprimento. (Sub ítem 9. da Parte A - Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 27/203). O Sescoop/ seguirá mantendo seu foco na execução de atividades finalísticas, em especial a de Formação Profissional, imprescindível para o pleno desenvolvimento das cooperativas e a melhora contínua dos resultados já obtidos. Nesse escopo, os objetivos estratégicos traçados estão relacionados com o atendimento, fomento e o apoio à formulação de projetos voltados à melhoria da gestão nas Sociedades Cooperativas. No campo interno, refletem a implementação e o aprimoramento da gestão por processo e o desenvolvimento intenso de recursos humanos. Com essas iniciativas, o Sescoop/ atua de forma continuada, supera desafios e evolui no sentido de cumprir, cada vez mais, seu papel perante associados e empregados das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul.

13 Capítulo. Identificação e Atributos da Unidade.. Identificação da entidade Poder e Órgão de Vinculação: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE Código SIORG: Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul Denominação abreviada: SESCOOP/ CNPJ: /00-56 Situação: Ativa Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo Finalidade: Organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional, a promoção social dos empregados de cooperativas, associados e de seus familiares, e o monitoramento das cooperativas. Telefones/Fax de contato: sescooprs@sescooprs.coop.br Página na Internet: Código CNAE: (05) (05) (05) Endereço Postal: Rua Félix da Cunha, n 2 - CEP n Porto Alegre/.2. Identificação do número, data e ementa da norma de criação e das demais normas sobre a gestão e a estrutura do Sescoop/ Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Medida Provisória.75, de 03 de setembro de 998 e suas reedições e Decreto 3.07, de 07 de abril de 999, publicado no Diário Oficial da União em (Aprova o Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo- Sescoop); Lei.52/2007 de 23//2007. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Regimento Interno registrado no Cartório de Títulos e Documentos de Pessoa Jurídica de Porto Alegre, sob o n em de dezembro de 202. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Regulamento de Licitações e Contratos Resoluções nº 850/202 e 860/202, Norma de Pessoal - Resolução 300/2008 2

14 .3. Finalidade e Competências Institucionais.3.. Finalidade: o Sescoop foi criado por meio da MEDIDA PROVISÓRIA Nº.75, DE 3 DE SETEMBRO DE 998, com a finalidade de organizar, administrar e executar em todo o território nacional o ensino de formação profissional, desenvolvimento e promoção social do trabalhador em cooperativa e dos cooperados (Art. 7º) Competências: as competências do Sescoop estão definidas no DECRETO Nº 3.07, DE 6 DE ABRIL DE 999. São elas: I - organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional e a promoção social dos trabalhadores e dos cooperados das cooperativas em todo o território nacional; II - operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em cooperativas, conforme sistema desenvolvido e aprovado em Assembleia Geral da Organização das Cooperativas Brasileiras - OCB... Identificação e descrição sucinta dos setores da economia local ou nacional abrangidos pela atuação da entidade no exercício O Sescoop/ atua em um ambiente de elevada complexidade, pois busca apoiar de modo efetivo cooperativas de 3 (treze) diferentes ramos econômicos (da agricultura aos serviços, passando pelo comércio e pela indústria), com portes distintos (das grandes às pequenas) e distribuídas espacialmente por todo o Estado do Rio Grande do Sul. A seguir, uma síntese descritiva de cada um dos ramos:. Agropecuário: composto por cooperativas de produtores rurais ou agropastoris e de pesca, cujos meios de produção pertençam ao associado. Caracterizam-se pelos serviços prestados aos associados, como recebimento ou comercialização da produção conjunta, armazenamento e industrialização. 2. Consumo: constituído por cooperativas dedicadas à compra em comum de artigos de consumo para seus associados. É o ramo mais antigo no Brasil e no mundo. 3. Crédito: cooperativas destinadas a promover a poupança e financiar necessidades ou empreendimentos de seus cooperados. Atuam no crédito rural e urbano.. Educacional: cooperativas de profissionais em educação, de alunos, de pais de alunos, de empreendedores educacionais e de atividades afins. O papel da cooperativa de ensino é ser mantenedora da escola. 5. Especial: cooperativas de pessoas que precisam ser tuteladas (menor de idade ou relativamente incapaz) ou as que se encontram em situação de desvantagem nos termos da Lei 9.867, de 0 de novembro de 999. A atividade econômica mais comum neste ramo é a produção artesanal de peças de madeira, roupas ou artes plásticas. 6. Habitacional: compõe-se de cooperativas destinadas à construção, manutenção e administração de conjuntos habitacionais para seu quadro social. 7. Infraestrutura: atende direta e prioritariamente o próprio quadro social com serviços de infraestrutura. As cooperativas de eletrificação rural, que são a maioria deste ramo, aos poucos estão deixando de serem meros repassadores de energia, para se tornarem geradoras de energia. 3

15 8. Mineral: constituído por cooperativas com a finalidade de pesquisar, extrair, lavrar, industrializar, comercializar, importar e exportar produtos minerais. 9. Produção: compõe-se por cooperativas dedicadas à produção de um ou mais tipos de bens e produtos, quando detenham os meios de produção. 0. Saúde: constituído por cooperativas que se dedicam à preservação e promoção da saúde humana em seus variados aspectos.. Trabalho: engloba todas as cooperativas constituídas por categorias profissionais (professores, engenheiros, jornalistas e outros), cujo objetivo é proporcionar fontes de ocupação estáveis e apropriadas aos seus associados, através da prestação de serviços a terceiros. 2. Transporte: composto pelas cooperativas que atuam no transporte de cargas e/ou passageiros. 3. Turismo e lazer: cooperativas prestadoras de serviços turísticos, artísticos, de entretenimento, de esportes e de hotelaria. Atendem direta e prioritariamente o seu quadro social nestas áreas. No Estado do Rio Grande do Sul, verifica-se a atuação de todos os ramos do cooperativismo, que reúne 85 cooperativas com cadastro ativo (documentação regular), vinculadas ao Sistema Cooperativista..5. Organograma Institucional Em conformidade com o Plano de Cargos, Carreiras e Salários PCCS, aprovado em 26/07/20 pela Resolução do Sescoop/ N 29/20, a estrutura organizacional da Unidade é a seguinte:

16 Recursos Humanos Contabilidade Financeiro Compras Tecnologia/Informação Transportes Manutenção Predial Secretaria Patrimônio Suprimento Materiais Serviços Gerais Portaria Formação Profissional Capacitção, Aperfeiçoamento, Aprendizagem, Cursos de Extensão, Graduação e Pós-Graduação Constituição, Registro, Acompanhamento e Desenvovimento da Gestão Cooperativa Figura - Organograma Institucional do Sescoop/ ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL Conselho Administrativo Conselho Fiscal Assessoria Jurídica Presidência Auditoria Interna Comunicação/Imprensa Superintendência Secretaria FACULDADE DE TECNOLOGIA DO COOPERATIVISMO - ESCOOP Diretor Geral Coordenação de Ensino, Pesquisa e Extensão Pós -Graduação Orçamento Programas de Educação, Integração Social, Saúde, Cultura, Meio Ambiente e Geração de Renda Coordenação Curso Graduação Coordenação Curso Coordenação Curso Extensão Secretaria Academica Secretaria Avaliação Institucional Secretaria Pedagógica Secretaria Administrativa Editora Biblioteca Laboratório Conselho Acadêmico e Administrativo Atividade Meio Área Administrativa Atividade Meio Área Operacional Atividade Fim Formação Profissional Atividade Fim Monitoramento Atividade Fim Promoção Social Órgão de Apoio Acadêmico Administrativo Colegiado dos Cursos Fonte: Sescoop/ 5

17 Quadro - Detalhamento do Organograma Institucional do Sescoop/ Órgão/Área Competências Atribuições Produtos Conselho Administrativo Conselho Fiscal Órgão máximo de deliberação na Administração Estadual, responsável por difundir e implementar as políticas, diretrizes, programas, projetos e normativos, com estrita observância das deliberações e decisões do Conselho Nacional. Responsável por analisar os atos de gestão, os documentos contábeis, da execução financeira e orçamentária da unidade. - Fixar a política de atuação do Sescoop/ e estabelecer as normas operacionais que regerão suas atividades, bem como fazer obedecer as diretrizes gerais; - Aprovar os planos anuais e plurianuais de trabalho e os respectivos orçamentos, bem como aprovar o balanço geral, as demonstrações financeiras, o parecer do Conselho Fiscal e relatório semestral e anual de atividades. - Acompanhar, fiscalizar a execução financeira, orçamentária e os atos da gestão; - Examinar e emitir pareceres sobre o balanço geral e demais demonstrações financeiras. - Apreciação de projetos, resoluções e pareceres de auditorias; - Acompanhamento da execução orçamentária; - Apreciação da prestação de contas; - Alterações regimentais; - Aprovação da Reformulação e Proposta Orçamentária. - Exame e emissão de parecer de regularidade das prestações de contas; - Apreciações de resoluções, Relatório de Gestão e pareceres de auditorias; - Apreciação dos itens que compõem a reformulação e proposta orçamentária. Presidência Responsável por executar as ações de Formação Profissional, Monitoramento e Promoção Social no âmbito das cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul. - Cumprir a política de atuação do Sescoop, emanada do Conselho Nacional; - Representar a Administração do Sescoop/ em juízo ou fora dele e constituir procuradores. - Direção da Diretoria Executiva; - Representação da Administração do Sescoop/; - Assinatura de Convênios, contratos, ajustes e outros instrumentos jurídicos dos quais a Administração do Sescoop/ seja parte. Superintendência Responsável por coordenar, supervisionar e acompanhar a execução das atividades administrativas, dos programas e projetos. - Organizar, administrar e exercer a coordenação, supervisão e fiscalização de execução dos programas e projetos de formação profissional, de gestão cooperativista e promoção social no Estado; - Dirigir, ordenar e controlar as atividades técnicas e administrativas do Sescoop/, praticando os atos pertinentes de sua gestão. - Coordenação da Diretoria Executiva. - Coordenação, supervisão e fiscalização de execução dos programas e projetos de formação profissional, de gestão cooperativista e promoção social no Estado. - Direção, ordenamento e controle das atividades técnicas e administrativas do Sescoop/. 6

18 Órgão/Área Competências Atribuições Produtos Assessoria Jurídica Oferece respaldo legal à atuação institucional em assuntos relacionados com a elaboração de instrumentos jurídicos, pareceres, normativos e acompanhamento dos processos em que a Entidade é parte, além de oferecer apoio à representação política institucional. - Respaldar a atuação institucional em assuntos relacionados com a elaboração de instrumentos jurídicos, pareceres e normativos; - Acompanhar os processos em que a Entidade é parte; - Oferecer apoio a representação política institucional. - Pareceres jurídicos; - Encaminhamento de editais e atas para registro; - Confecção de contratos; - Procedimentos licitatórios. Auditoria Interna Atende as demandas e serve de apoio aos Conselhos e demais áreas da Entidade. O trabalho é preventivo, mediante validação dos controles internos aplicados nas operações resultantes da gestão patrimonial, contábil, financeira, orçamentária e de recursos humanos. O objetivo é garantir a veracidade dos registro e a confiabilidade dos comprovantes que os suportam, a fim de garantir credibilidade e transparência às demonstrações financeiras. - Atender as demandas dos Conselhos e demais órgãos da Entidade; - Validar os controles internos aplicados nas operações resultantes da gestão patrimonial, contábil, financeira, orçamentária e de recursos humanos. - Análise e verificação de processos administrativos; - Elaboração e preenchimento de planilhas de prestação de contas; - Informações para os trabalhos de auditorias; - Pareceres de regularidade. Administrativa e Operacional Responsáveis pelas atividades de suporte da Unidade. Estão diretamente relacionadas à gestão dos recursos necessários ao desenvolvimento dos processos finalísticos. - Prestar apoio às demais áreas na execução dos objetivos estratégicos propostos. - Elaboração e manutenção dos registros que compõem as demonstrações financeiras, orçamentárias e contábeis; - Gestão de recursos humanos e rotinas de pessoal do Sescoop/; - Gestão e manutenção das ferramentas de hardware e software disponíveis no ambiente da entidade; - Suprimento de recursos e serviços nas áreas transportes, manutenção predial, secretaria, patrimonial, serviços gerais e portaria, necessários aos desenvolvimento das atividades do Sescoop/. 7

19 Órgão/Área Competências Atribuições Produtos Monitoramento Promoção Social Responsável por planejar, executar, avaliar programas, estudo, pesquisas, projetos e ações relacionadas ao acompanhamento e desenvolvimento das cooperativas. Visa o desenvolvimento da qualidade de gestão, primando pela preservação dos princípios e da doutrina cooperativista, legalidade, credibilidade e transparência diante do quadro social cumprindo com seus objetivos econômicos e sociais. Responsável por organizar, administrar, executar as ações de promoção social e assistir às sociedades cooperativas empregadoras na elaboração e na execução de programas educativos e participativos que visam trazer benefícios para a qualidade de vida e melhorias sociais aos empregados de cooperativas, associados e seus familiares. - Planejar, executar, avaliar programas, estudos, pesquisas, projetos e ações relacionados ao desenvolvimento das cooperativas. - Acompanhamento de desenvolvimento da gestão das cooperativas. - Desenvolver, executar, avaliar programas, projetos e ações de promoção social em convergência com as diretrizes estratégicas da Instituição. - Participação e realização de eventos e treinamentos ligados ao cooperativismo, visitas técnicas e visitas de monitoramento; - Processamento da homologação de registros de cooperativas; - Realização no Programa de Acomapanhamento da Gestão de Cooperativas; - Levantameto detalhado da documentação contábil das cooperativas, bem como das informações e dados necessários para que sejam atingidos os objetivos propostos pelo sistema. - Processos educativos e participativos; - Programas de educação, saúde, cultura, integração social, geração de renda e meio ambiente. Formação Profissional Responsável por organizar, administrar, executar o ensino de formação profissional dos trabalhadores em cooperativas e dos associados, bem como assistir às sociedades cooperativas empregadoras na elaboração e na execução de programas de treinamento e na realização de aprendizagem metódica e contínua. - Desenvolver, executar, avaliar programas, projetos e ações de formação profissional em convergência com as diretrizes estratégicas da Instituição. - Programas de aprendizagem, capacitação profissional, aperfeiçoamento profissional, graduação acadêmica e pós-graduação 8

20 Órgão/Área Competências Atribuições Produtos Direção Geral da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo - ESCOOP Responsável por administrar, coordenar e supervisionar todas as atividades de Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo - ESCOOP. - Representar a Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo - ESCOOP, interna e externamente, em juízo ou fora dele; - Administrar, coordenar e supervisionar todas as atividades da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo ESCOOP, zelando pela observância dos princípios, das finalidades institucionais e da legislação pertinente, na busca da consecução de sua missão; - Aprovar e propor para deliberação o Conselho Acadêmico e Administrativo as políticas, as diretrizes e as normas sobre a organização, o desenvolvimento e o gerenciamento das atividades acadêmicas e administrativas da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo - ESCOOP. - Representação da Faculdade Tecnologia do Cooperativismo - ESCOOP em todas as instâncias; - Administração, coordenação e e supervisão de todas as atividades da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo - ESCOOP. Conselho Acadêmico e Administrativo da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo - ESCOOP Órgão colegiado superior de funções deliberativa, normativa e consultiva da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo - ESCOOP. - Estabelecer políticas, diretrizes e normas para a execução das atividades da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo - ESCOOP, em consonância com a Entidade Mantenedora e com a legislação pertinente. - Definição de políticas, diretrizes e normas para a execução das atividades da Faculdade de tecnologia do Cooperativismo - ESCOOP. Fonte: Regimentos Internos do Sescoop/ e da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo ESCOOP e Plano de Cargos, Carreiras e Salários do Sescoop/. 9

21 .5.. Macroprocessos Os macroprocessos do Sescoop/ não estão mapeados, no entanto com relação ao ambiente de negócios, as demandas são originadas nas sociedades cooperativas. Estas, por sua vez, devem observar requisitos, como por exemplo, o registro junto à Ocergs, para que possam utilizar os serviços disponibilizados pelo Sescoop/. Para melhor entendimento da dinâmica dos processos de negócios do Sescoop/, foi elaborada a Figura 2, que possibilita visualizar o desdobramento nas diversas atividades desenvolvidas pelos diferentes níveis da Entidade, principalmente as ações voltadas ao cumprimento da missão institucional. Figura 2 - Macroprocessos do Sescoop/ Fonte: Sescoop/ Os processos apresentados na Figura 2 ainda podem ser desdobrados em outros grandes processos, que também podem ser denominados macroprocessos, e daí por diante em processos, subprocessos, atividades e tarefas, representando uma hierarquia de atividades conforme referencial teórico. Portanto, essas denominações são adotadas meramente por convenção, para delimitar as diversas dimensões que as atividades da organização assumem, as quais, genericamente, denominam-se processos. Também na Figura 2, é possível visualizar uma clara divisão de responsabilidades e foco diferenciado de atuação entre as duas grandes áreas: A área fim, onde é possível verificar os processos principais e a área meio incumbida na execução dos processos de suporte e controle. Os processos finalísticos, apresentam-se ligados à essência do funcionamento do Sescoop/. São aqueles que caracterizam a atuação da Entidade e recebem apoio de outros processos internos, gerando produtos ou serviços para as cooperativas, seus associados, empregados e seus familiares. Os processos organizacionais enquadrados nesta categoria contemplam as três áreas prioritárias de atuação do Sescoop/, Formação Profissional, Promoção Social e Monitoramento, regimentalmente definidas, que estão diretamente relacionadas à execução dos objetivos estratégicos, dando suporte à sua missão institucional. 20

22 Quanto aos requisitos, estão dispostos em normativos internos do Sescoop/ e regulamentam a sistemática de acesso aos serviços e projetos, assim como definem critérios objetivos em termos de direitos e deveres a serem observados diante da obrigatoriedade do cumprimento de um orçamento anual e da conformidade processual exigida. Ao tratar dos processos de suporte ou apoio, em geral estes produzem resultados imperceptíveis ao cliente ou usuário externo, mas são essenciais para a gestão da organização, garantindo adequado suporte aos processos finalísticos. A atividade meio está diretamente relacionada à gestão dos recursos necessários ao desenvolvimento dos processos finalísticos da Entidade. Seus produtos e serviços se caracterizam por terem como clientes, principalmente, elementos pertinentes ao sistema (ambiente) da organização (contratação de pessoas, aquisição de bens e materiais, serviços de tecnologia da informação, execução contábil, orçamentária e financeira, acompanhamento dos controles internos, prestação de serviços de assessoria jurídica e realização de serviços gerais). 2

23 Capítulo 2: Planejamento e resultados alcançados 2.. Planejamento do Sescoop/ O Plano Estratégico do Sescoop (modelo corporativo), aprovado em agosto de 200, com horizonte , tem o desafio maior de impulsionar a sua atuação em prol do desenvolvimento das cooperativas brasileiras, dando maior visibilidade aos resultados gerados em favor do público-alvo. Isto porque o cooperativismo é um movimento voltado para formas associativas e democráticas de organização da produção, do trabalho e do consumo, com foco no atendimento às necessidades comuns dos seus associados e não apenas no lucro, no que se diferencia dos demais empreendimentos. A importância do cooperativismo pode ser avaliada em razão de recente estudo da ACI (Aliança Cooperativa Internacional), que apontou que as cooperativas somam aproximadamente bilhão de associados, em 90 países do mundo, o que equivale a /7 da população mundial. No Brasil, estima-se em 30 milhões o número de pessoas envolvidas com o cooperativismo. Embora sejam sociedades sem fins lucrativos, as cooperativas atuam numa economia de mercado e em concorrência com empresas essencialmente privadas. Apesar das diferenças na propriedade do capital, na destinação dos resultados, e na relação com as comunidades, as cooperativas agem em um ambiente competitivo, em que predominam o mercado e as empresas capitalistas e, portanto, devem estar bem preparadas. Diante disso, o sistema cooperativista deparase com o desafio de atender às demandas sociais de seus associados e de seu entorno e, ao mesmo tempo, desenvolver-se em conformidade com um mercado altamente competitivo. O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), criado em 998, faz parte do denominado Sistema S e tem como objetivo integrar o Sistema Cooperativista Nacional, bem como auxiliá-lo a vencer seus desafios. Cabe ao Sescoop organizar, administrar e executar: O ensino de formação profissional cooperativista para associados, empregados de cooperativas e familiares; A promoção social de associados, empregados de cooperativas e familiares; e O monitoramento das cooperativas em todo o território nacional. Nesse sentido, as ações do Sescoop para o fortalecimento das cooperativas englobam capacitação, valorização e melhor aproveitamento dos cooperados e empregados. Assim, a entidade busca patamares mais elevados de inovação e excelência, favorecendo a competitividade dos produtos e serviços desses empreendimentos. No cumprimento da sua missão, os desafios encontrados pelas entidades cooperativistas em seus ambientes de atuação são: Doutrina e Princípios: realizar ações no sentido de tornar a doutrina e princípios do cooperativismo conhecidos e praticados; Legislação: atuar em parceria com entidades, principalmente a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), buscando tornar a legislação, sua interpretação e aplicação pelos órgãos julgadores e fiscalizadores, adequadas aos preceitos cooperativistas; Cultura da cooperação: buscar sensibilizar a sociedade para a importância da cultura da cooperação, como forma de propiciar desenvolvimento econômico e social; 22

24 Cooperativas: propiciar condições para a implantação de governança e gestão profissionalizadas das cooperativas, possibilitando atuação em ambientes competitivos, por intermédio da capacitação dos dirigentes, cooperados e empregados, visando, portanto, a sustentabilidade dos empreendimentos cooperativos. Resultados: realizar ações de monitoramento do desempenho das cooperativas, propondo as medidas adequadas à obtenção de resultados econômicos e sociais positivos, cuidando, em parceria com a OCB, da transparência e divulgação dos resultados do sistema cooperativista. Imagem: atuar, em parceria com a OCB, no sentido de divulgar, zelar e fortalecer a imagem do cooperativismo junto à sociedade. Por ser um plano corporativo, as macroestratégias nele definidas orientam a realização de esforço conjunto entre as unidades estaduais e nacional para a concretização de resultados. Os principais fundamentos do referido plano corporativo encontram-se descritos a seguir. Missão e visão A função e a razão de ser do Sescoop estão contempladas em sua missão: "Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares. A visão de futuro descreve a situação desejada para o Sescoop, no horizonte do plano (2020) e configura-se como a síntese dos desejos e das aspirações quanto ao novo perfil institucional da organização. Deve ser conquistada por meio de esforços coordenados de todos que trabalham e fazem a instituição. A visão de futuro do Sescoop é: Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor da sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor da qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares. Objetivos Estratégicos Finalísticos Os objetivos estratégicos do Sescoop revelam as principais escolhas da instituição para o período do plano e são orientados para o alcance da Visão de Futuro e cumprimento da missão organizacional. Neste Plano Estratégico, o Sescoop definiu treze objetivos estratégicos, sendo oito finalísticos e cinco de Administração e de Apoio. Objetivo Estratégico - Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil. A população, muitas vezes, não sabe distinguir o cooperativismo dos demais tipos societários, o que acaba retirando vantagens e igualando as cooperativas às demais formas de produção, notadamente às empresas. Assim, faz-se necessária a difusão da doutrina, dos princípios e dos valores do cooperativismo em todo o Brasil como elementos integradores de uma organização social competitiva, mas que produz frutos sociais aos seus associados e demais atores relacionados. Essa difusão contribuirá significativamente para o desenvolvimento sustentável do cooperativismo. Objetivo Estratégico 2 - Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. 23

25 Em um ambiente cada vez maior competitivo, a eficiência da gestão é instrumento central para a sustentabilidade das organizações. A formação em gestão cooperativista se volta para a preparação em governança e em gestão profissional das cooperativas além de formação de lideranças cooperativistas. Difere das abordagens empresariais à medida que se alinha à doutrina, aos princípios e valores do cooperativismo. Objetivo Estratégico 3 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. Além da formação em gestão cooperativista, as cooperativas necessitam de cooperados e empregados em outras áreas administrativas e em suas áreas de atuação específicas. Tendo em vista a grande diversidade de ramos de negócio no sistema cooperativista, dispersos em todo o País, não é possível nem adequado que o Sescoop desenvolva programas de formação profissional para todas as necessidades de todas as cooperativas. O Sescoop focará seus esforços na identificação das diversas demandas, formação de parcerias e viabilização de soluções de formação profissional para as cooperativas. Objetivo Estratégico - Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas. Um dos princípios do cooperativismo é a gestão democrática. Com a excessão das cooperativas de trabalho que podem ser formadas com 7 associados, as demais são entidades que agregam no mínimo 20 associados, tendo cada um o mesmo poder de voto nas decisões estratégicas, uma boa governança é fundamental para sua sustentabilidade e seu crescimento. Além disso, organizações com modelos mais complexos de governança tendem a refletir essa complexidade também em sua gestão. O Sescoop irá contribuir para a governança e a gestão das cooperativas, por meio da disseminação de conhecimento sobre o tema, da identificação, disseminação e incentivo à adoção de boas práticas, tudo atrelado à doutrina, aos princípios e aos valores do cooperativismo. Objetivo Estratégico 5 - Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas. As cooperativas precisam desenvolver sua governança e suas competências técnicas, além de incorporar métodos, instrumentos e boas práticas de gestão. Devem se pautar em metas de desempenho e resultados. Como forma de aumentar as chances de sucesso, é importante que as cooperativas contem com mecanismos de monitoramento externo que as auxiliem na identificação de pontos de melhoria, oportunidades e boas práticas em gestão e governança. Sendo assim, o Sescoop atua no monitoramento das cooperativas analisando seus desempenhos e contribuindo de maneira pró-ativa para a minimização de riscos, a profissionalização da gestão e a sustentabilidade das cooperativas. Objetivo Estratégico 6 - Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho. As cooperativas precisam adotar práticas que promovam a segurança no trabalho cooperativista para reduzir os riscos de acidentes. As cooperativas que adotam estas práticas no trabalho além de cumprir a legislação, reduzem gastos com acidentes e assistência à saúde, melhoram a relação com empregados e fortalecem a imagem perante o público. Nesse âmbito, o Sescoop se propõe a desenvolver programas e competências para a disseminação de informações e conceitos de segurança no trabalho e para apoio e incentivos à prevenção de acidentes e à melhoria das condições de trabalho. 2

26 Objetivo Estratégico 7 - Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares. A atuação do Sescoop se dará por meio da articulação de parcerias e do desenvolvimento de programas orientados para apoiar as cooperativas em ações que favoreçam um estilo de vida saudável e possibilitem o alcance da melhoria da qualidade de vida dos empregados de cooperativas, associados e seus familiares. Objetivo Estratégico 8 - Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras. O Sescoop atuará com foco não só na melhoria do desempenho interno das cooperativas, mas também na adoção por estas de conceitos e boas práticas de responsabilidade socioambiental. Essa atuação é convergente com o princípio cooperativista do interesse pela comunidade, que orienta o trabalho das cooperativas também para o desenvolvimento sustentado de suas comunidades, por meio de políticas aprovadas pelos membros. Objetivos Estratégicos de Administração e Apoio Objetivo Estratégico 9 - Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do Sescoop. O Sescoop possui um quadro de funcionários qualificado. No entanto, para que os objetivos finalísticos estabelecidos sejam alcançados, faz-se necessário o desenvolvimento de competências aderentes aos novos desafios propostos. A ampliação das competências deverá ser viabilizada também pela ampliação quantitativa das redes de colaboradores, internos e externos, visando ao aumento da capacidade de realização orientada para resultados para o público-alvo. Objetivo Estratégico 0 - Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no Sescoop. O aumento da eficiência, da inovação e da capacidade de gerar resultados abrange uma gestão do conhecimento. Gerir conhecimento requer processos bem definidos e eficazes de identificação, seleção, armazenamento e disponibilização de dados, informações e boas práticas. Essas práticas são ainda mais necessárias em organizações com elevado grau de descentralização das ações e atuação distribuída por regiões e setores com elevada heterogeneidade. Objetivo Estratégico - Gerar sinergias e integração do Sistema Sescoop. Um sistema não é de fato um sistema se suas partes seguem em direções distintas e de maneira descoordenada. Por isso, as diversas unidades e áreas do Sescoop devem atuar, de maneira integrada e alinhada em seus objetivos e ações, propiciando sinergia no Sistema Sescoop. Mantendo a autonomia das partes, trata-se de garantir a integração no sentido estratégico e o alinhamento de grandes iniciativas e das estratégias de comunicação, para dentro e para fora do Sistema. Objetivo Estratégico 2 - Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação. O fluxo crescente de informações e a velocidade cada vez maior dos processos de tomada de decisão ampliaram radicalmente a relevância das tecnologias de informação e comunicação. A tecnologia de informação e comunicação passou a ser elemento estratégico para o bom desempenho de qualquer organização nos dias atuais. Ela deve ser orientada para o alinhamento e integração do Sistema, assim como para o melhor atendimento do público-alvo. Objetivo Estratégico 3 - Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados. 25

27 Figura 3 - Árvore Estratégica do Sescoop Fonte: Sescoop Unidade Nacional. 26

28 Figura - Árvore Estratégica do Sescoop/ Fonte: Sescoop/. 27

29 Por seu turno, o Plano Estratégico do Sescoop/ está inserido no contexto de um Planejamento Estratégico Corporativo. O desafio maior da Unidade, portanto, é apoiar, de modo efetivo, este amplo e diversificado conjunto de empreendimentos cooperativos, de diferentes ramos que atuam no estado, cujos grandes números estão apresentado na Quadro 2, a seguir. Quadro 2 - Números do Cooperativismo no Estado do Rio Grande do Sul Número de cooperativas Número de Associados Número de empregados Variação (%) Variação (%) Variação (%) ,27% ,03% ,2% Fonte: Ocergs Data Base 3/2/203. A sua Missão é: Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio de formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos associados, empregados e familiares. A sua visão de futuro é: Ser reconhecido por sua excelência na formação profissional cooperativista e na promoção da sustentabilidade das cooperativas, visando melhor qualidade de vida e bem estar de sus associados, empregados e familiares. A Figura 3 contempla a Árvore estratégica corporativa do Plano Sescoop Destaca-se que o Sescoop/ está inserido no contexto de um Planejamento Estratégico Corporativo, e adotou em seu plano 8 objetivos estratégicos finalísticos, e 2 de administração e apoio, constantes do Plano Sescoop , conforme apresentado na Figura, árvore estratégica do Sescoop/. Os Objetivos Estratégicos finalísticos são: Objetivo Estratágico e Finalístico nº - Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Estado do Rio Grande do Sul. Objetivo Estratágico e Finalístico nº 2 - Ampliar o acesso das Cooperativas à formação em gestão cooperativista alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. Objetivo Estratágico e Finalístico nº 3 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. Objetivo Estratágico e Finalístico nº - Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas. Objetivo Estratágico e Finalístico nº 5 - Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas. Objetivo Estratágico e Finalístico nº 6 - Incentivar as cooperativas na promoção da segurança do trabalho. 28

30 Objetivo Estratágico e Finalístico nº 7 - Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, funcionários e familiares. Objetivo Estratágico e Finalístico nº 8 - Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras. O Objetivos Estratégicos de Administração e de Apoio são: Objetivo Estratégico de Administração e de Apoio nº 9 - Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do Sescoop. Objetivo Estratégico de Administração e de Apoio nº 3 - Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados Estratégias adotadas pelo Sescoop/ para atingir os objetivos estratégicos do exercício de 203 A partir dos fundamentos e dos projetos do Plano Estratégico, o Sescoop/ elaborou o seu Plano de Trabalho e Orçamento para o exercício de 203, contemplando os projetos estratégicos descritos no Plano Estratégico e as demais atividades de apoio ao desenvolvimento de seus objetivos. Os principais objetivos estratégicos do Sescoop/ para 203, bem como as suas respectivas metas, riscos identificados para seu alcance, as estratégias adotadas, bem como as devidas contextualizações estão dispostos no Quadro 3. No exercício em tela, destacam-se, pela importância e impacto na realidade do cooperativismo local, as seguintes iniciativas: Programa Uni-Sescoop: Tem por finalidade a concessão de bolsas de estudo sob a modalidade Ações Centralizadas a associados, dirigentes e empregados de sociedades cooperativas sediadas no Estado do Rio Grande do Sul. Estão previstas bolsas de estudo para Cursos de Extensão e Pós-Graduação em Gestão de Cooperativas (Lato Sensu e Stricto Sensu), observadas as condições estabelecidas na Resolução Sescoop/ nº 02/2006 e alterações. O programa viabilizou a realização de 0 eventos, beneficiando 75 pessoas e foi desenvolvido em parceria com Instituições de Ensino Superior devidamente credenciadas junto ao Sescoop/. Programa Aprendiz Cooperativo: A Lei Federal n.0.097/2000, regulamentada pelo Decreto n 5.598/2005, traz em seu bojo:..os estabelecimentos de qualquer natureza são obrigados a empregar e matricular nos cursos dos Serviços Nacionais de Aprendizagem, (o chamado Sistema S, Senac, Senai, Senar, Senat e Sescoop), número de aprendizes equivalente a 5%, no mínimo, e 5%, no máximo, dos trabalhadores existentes em cada estabelecimento, cujas funções demandem formação profissional, (Art. 9º, Dec. N 5.598/2005). O Art. 2º do Decreto n 5.598/2005 define o aprendiz como maior de e menor de 2 anos, não se aplicando a idade máxima aos aprendizes portadores de deficiência. O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul Sescoop/ oferece o Programa Aprendiz Cooperativo, em consonância com a legislação vigente, atendendo as demandas das cooperativas gaúchas. O programa propõe uma pedagogia articulada entre os conteúdos programáticos previstos na legislação, acrescidos da teoria do cooperativismo como 29

31 tema transversal. Desta forma, os aprendizes egressos do programa, além de estarem investidos dos primeiros conhecimentos para ingressarem no mundo do trabalho, estão também, iniciados na vivência dos princípios e dos valores do cooperativismo. Desde o ano 2007, o Sescoop/ realiza o programa no Estado, sendo que no ano de 203, esteve presente em 5 cidades, com 89 turmas instaladas e com.872 aprendizes matriculados nos cinco cursos oferecidos: Auxiliar Administrativo, Processamento de Carnes, Processamento de Leite e Derivados, Assistente de Manufatura de Calçados e Eletrotécnica Básica. Vale registrar que cem por cento dos aprendizes foram cotizados (contratados com CTPS) pelas mais de cem cooperativas gaúchas participantes do programa. O programa aprendiz cooperativo, até o ano de 203, era realizado em dois módulos: um teórico de 500 horas/aula e um prático de mais 500 horas, totalizando.000 horas de curso. O módulo teórico é realizado em sala de aula e o módulo prático é realizado nas instalações da cooperativa que contratou o aprendiz. O Rio Grande Canta o Cooperativismo: É um festival de música promovido pelo Sescoop/ desde Propõe uma nova didática para a promoção dos princípios e valores do cooperativismo através da música, em ambiente que reúne crianças, jovens e adultos. Gratuito e aberto ao público, o Festival reúne em cada etapa milhares de pessoas, sendo a grande maioria associados e colaboradores das cooperativas da região, seus familiares e comunidade em geral. Além de apresentar as obras e artistas classificados durante as eliminatórias e premiar os vencedores do Festival, a final do Rio Grande Canta o Cooperativismo é especial por ser a etapa em que se gravam o CD e DVD do evento. Cabe ressaltar que cada etapa é realizada em uma cidade diferente, assim o Festival passa por todas as regiões do Estado, divulgando o sistema cooperativista e contribuindo com a expansão da arte musical no Rio Grande do Sul. Em 203, o Festival em sua 7ª Edição, levou ao palco doze músicas, na final realizada em dezembro, no município de Santo Antônio da Patrulha, que foram eleitas durante as etapas eliminatórias realizadas em Candelária, Tapejara e Dona Francisca. O Festival foi realizado em eventos, contando com a participação de 6.00 pessoas. 3 EPECOOP - Encontro de Presidentes e Executivos de Cooperativas: O 3º Encontro de Presidentes e Executivos de Cooperativas (Epecoop) foi um evento promovido pelo Sescoop/, nos dias 8 e 9 de novembro de 203, em Caxias do Sul, que teve como tema a Gestão e a Governança Corporativa para Cooperativas. O evento integrou presidentes e executivos de cooperativas gaúchas, com o objetivo de debater formas de inovar a gestão das cooperativas, considerando que o seu desenvolvimento apresenta-se como resultado da conjugação da eficiência na gestão e na melhor prestação de serviços aos associados, promovendo o desenvolvimento da comunidade. 30

32 Quadro 3 - Estratégias adotadas para atingir os objetivos estratégicos. Objetivos Estratégicos Ações Riscos Estratégias Adotadas Promover a cultura da cooperação e disseminação da doutrina Organizar conteúdos e preparar instrutores e multiplicadores para disseminação da cultura da cooperação e do cooperativismo. Disseminar doutrina, princípios e valores do cooperativismo em todas as atividades do Sescoop/. Intensificar o trabalho de disseminação da cultura da cooperação com jovens e crianças. - Intempéries meteorológicas (muita chuva, tempestades); - Atrasos no processo de contratação dos fornecedores; - Não atingimento do número suficientes de interessados em participar dos eventos; - Grande número de alunos no município, impossibilitando de reunir todos no local existente para a realização da edição do projeto. - Em caso de impossibilidade de realização o evento poderá transferido; - Readequar cronograma de entrega dos materiais e dos eventos agendados; - Buscar novos interessados em participar dos eventos nas cooperativas; - Realização de duas ou mais edições do projeto no município, de forma a contemplar todos os alunos. Sensibilizar associados, empregados e famílias para intensificar a participação na organização do quadro social. Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. Mapear, coletar e analisar as demandas das cooperativas em formação sobre gestão e definir prioridades. - Intempéries meteorológicas (muita chuva, tempestades); - Atrasos no processo de contratação dos fornecedores. - Não atingimento do número suficientes de interessados em participar dos eventos - Grande número de alunos no município, impossibilitando de reunir todos no local existente para a realização da edição do projeto; - Em caso de impossibilidade de realização o evento poderá transferido; - Readequar cronograma de entrega dos materiais e dos eventos agendados; - Buscar novos interessados em participar dos eventos nas cooperativas. - Realização de duas ou mais edições do projeto no município, de forma a contemplar todos os alunos. 3

33 Objetivos Estratégicos Ações Riscos Estratégias Adotadas Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional Mapear, coletar e analisar as demandas das cooperativas em formação profissional e definir prioridades. Estabelecer rede de parceiros para a viabilização das demandas das cooperativas na formação profissional. Definir política para participação e apoio do Sescoop na viabilização de soluções para formação profissional das cooperativas. - Intempéries meteorológicas (muita chuva, tempestades); - Atrasos no processo de contratação dos fornecedores; - Não atingimento do número suficientes de interessados em participar dos eventos; - Grande número de alunos no município, impossibilitando de reunir todos no local existente para a realização da edição do projeto. - Em caso de impossibilidade de realização o evento poderá transferido; - Readequar cronograma de entrega dos materiais e dos eventos agendado; - Buscar novos interessados em participar dos eventos nas cooperativas; - Realização de duas ou mais edições do projeto no município, de forma a contemplar todos os alunos. Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão de cooperativas Orientar e incentivar a adoção de boas práticas de gestão e governança nas cooperativas Implantar programa de identificação e disseminação de boas práticas de gestão e governança em cooperativas (intercâmbios, fóruns, publicações etc.). - Ausência de padrões de referência. - Baixa adesão das cooperativas. - Elaboração de documentos e orientações padronizadas. - Adoção de um processo de conscientização junto aos Gestores e Conselheiros. Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas Realizar e disponibilizar estudos comparativos sobre o desempenho das cooperativas. - Dificuldade no acesso as informações das cooperativas - Aumentar o nível de interlocução com a cooperativa, seja através de sistemas de informação ou visitas de coleta de informações e/ou apresentação dos resultados. Incentivar as cooperativas na promoção da segurança do trabalho Apoiar e incentivar práticas de prevenção de acidentes e melhoria das condições de trabalho Desenvolver competências internas para disseminar conceitos e informações que apoiem as cooperativas na segurança do trabalho - Intempéries meteorológicas (muita chuva, tempestades); - Atrasos no processo de contratação dos fornecedores. - Não atingimento do número suficientes de interessados em participar dos eventos - Grande número de alunos no município, impossibilitando de reunir todos no local existente para a realização da edição do projeto. - Em caso de impossibilidade de realização o evento poderá transferido; - Readequar cronograma de entrega dos materiais e dos eventos agendados - Buscar novos interessados em participar dos eventos nas cooperativas. - Realização de duas ou mais edições do projeto no município, de forma a contemplar todos os alunos. 32

34 Objetivos Estratégicos Ações Riscos Estratégias Adotadas Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares. Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras. Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do Sescoop. Articular parcerias para campanhas focadas na promoção da saúde dos cooperados, empregados e familiares. Desenvolver programas orientados para apoiar as cooperativas na promoção da saúde dos cooperados e empregados. Identificar e disseminar conceitos e boas práticas de responsabilidade socioambiental do cooperativismo. Desenvolver diretrizes e programas de responsabilidade socioambiental no cooperativismo. Mapear e desenvolver as competências necessárias ao cumprimento da missão e da estratégia do Sescoop. - Intempéries meteorológicas (muita chuva, tempestades); - Atrasos no processo de contratação dos fornecedores. - Não atingimento do número suficientes de interessados em participar dos eventos - Grande número de alunos no município, impossibilitando de reunir todos no local existente para a realização da edição do projeto. - Intempéries meteorológicas (muita chuva, tempestades); - Atrasos no processo de contratação dos fornecedores; - Não atingimento do número suficientes de interessados em participar dos eventos; - Grande número de alunos no município, impossibilitando de reunir todos no local existente para a realização da edição do projeto. - Ausência de padrões de referência - Baixa adesão das cooperativas. Assegurar a qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados. - Implementar ações de marketing institucional. - Atrasos na contratação Fonte: Sistema Zeus e Pró-Eventos. - Em caso de impossibilidade de realização o evento poderá transferido; - Readequar cronograma de entrega dos materiais e dos eventos agendados. - Buscar novos interessados em participar dos eventos nas cooperativas. - Realização de duas ou mais edições do projeto no município, de forma a contemplar todos os alunos. - Em caso de impossibilidade de realização o evento poderá transferido; - Readequar cronograma de entrega dos materiais e dos eventos agendados; - Buscar novos interessados em participar dos eventos nas cooperativas; - Realização de duas ou mais edições do projeto no município, de forma a contemplar todos os alunos. - Elaboração de documentos e orientações padronizadas. - Adoção de um processo de conscientização junto aos Gestores e Conselheiros. - Ediação do jornal o Interior. - Campanha de divulgação multimeios. - Participação em feiras. 33

35 2.3. Execução física e financeira dos objetivos estratégicos e das ações do plano do Sescoop/ em 203 A atuação do Sescoop/ engloba objetivos estratégicos e ações que estão relacionadas à missão da Entidade e classificadas como áreas finalísticas que compreendem a Formação Profissional, Promoção Social e Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas. A quarta área de atuação trata da Organização e Gestão do Sistema, ou seja, dos processos que dão suporte às áreas finalísticas, visando atingir os objetivos institucionais do Sescoop/. Conforme mostrado no Quadro 5, é nas áreas finalísticas (compreendidas as ações 50, 520, 5202, 5203, 520, 530, 5302 e 5303) que encontra-se o maior empreendimento dos recursos entre os programas oferecidos ao seu público. A formação profissional dos dirigentes, empregados e associados das cooperativas é abrangente e contempla as necessidades das cooperativas quanto à formação de seus quadros através de eventos tipificados em cursos, palestras, seminários, encontros, programas de graduação e pós-graduação. A metodologia empregada nestes programas é diversificada e a realização dos eventos é condicionada à disponibilidade dos beneficiários. A promoção social visa promover a melhoria da qualidade de vida dos empregados e associados das cooperativas, bem como seus familiares. Os programas oferecidos atendem as necessidades da comunidade através de eventos focados em educação, saúde, cultura, integração social, geração de renda e meio ambiente. O monitoramento realiza o planejamento, execução, avaliação de programas, estudos, pesquisas, projetos e ações relacionadas ao acompanhamento e desenvolvimento das cooperativas. Essa área aderiu a Diretriz Nacional de Monitoramento estabelecida pelo Sescoop Nacional e utiliza-se dos seguintes programas: Programa de Orientação Cooperativista (POC), orientação de grupos interessados em constituir cooperativas; Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista (PAGC) e Programa de Desenvolvimento da Gestão Cooperativista (PDGC), os quais estão voltados a verificação da conformidade e o acompanhamento da gestão cooperativa, bem como orientam para a adoção das melhores práticas de governança. Os projetos são realizados de forma centralizada e descentralizada. Os centralizados são aqueles executados pela própria equipe do Sescoop/. Os descentralizados, executados diretamente pelas cooperativas, através de seus Agentes de Desenvolvimento do Cooperativismo. Visando atender o planejamento estratégico e seus objetivos estratégicos, o Sescoop/ atuou, conforme verifica-se no Quadro, com as seguintes ações: a) 50 - Promover a cultura da cooperação e disseminação da doutrina: nesta ação, na área de formação profissional, trabalhou-se com aperfeiçoamento profissional, educação cooperativista e disponibilização de material informativo sobre o cooperativismo. Na área de promoção social, o foco foi em educação, geração de renda, integração social e lazer e cultura através de projetos de encontro de jovens, mulheres, seminários para empregados das cooperativas, palestras motivacionais, inclusão digital e sucessão familiar; b) Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade: na área de formação profissional, foram desenvolvidos projetos de aperfeiçoamento profissional, cursos de graduação e pós-graduação (de forma centralizada) e capacitação de conselheiros das cooperativas. Na promoção social, trabalhou-se com educação e geração de renda com projetos para conselheiros de cooperativas; 3

36 c) Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional: na área de formação profissional o foco foi em aperfeiçoamento profissional, capacitação profissional e cursos de graduação e pósgraduação para os empregados e associados de cooperativas. Na área de promoção social foram desenvolvidos projetos de educação e lazer e cultura para o desenvolvimento de lideranças e estratégias; d) Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão de cooperativas: trabalhou-se com a integração, educação e geração de renda, através de projetos de desenvolvimento de trabalho em equipe, administração focada nos negócios de cada cooperativa e seminários com presidentes e executivos das cooperativas; e) Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas: a área de monitoramento executou os Programas de Orientação Cooperativista (POC); Acompanhamento da Gestão Cooperativista (PAGC) e Desenvolvimento da Gestão Cooperativista (PDGC); f) Incentivar as cooperativas na promoção da segurança do trabalho: nesta ação, na área de formação profissional trabalhou-se com aperfeiçoamento profissional, e na área de promoção social, o foco foi em educação. Em ambas, os projetos foram ligados a cursos de segurança de trabalho e exigências de normativos de agências reguladoras que envolvam essa questão; g) Promover um estilo de vida saudável entre cooperativas, empregados e familiares: nesta ação, a área de promoção social trabalhou com saúde, educação, lazer e cultura e integração social através de encontro de mulheres, palestras motivacionais, cuidado e atenção a saúde; h) Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras: nesta ação, na área de formação profissional trabalhou-se com aperfeiçoamento profissional, e na área de promoção social, o foco foi em meio ambiente, educação e geração de renda. Em ambas, os projetos foram ligados a cursos, palestras e eventos focados no meio ambiente; i) 50 - Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do Sescoop: nesta ação, o foco foi profissionalizar os empregados do Sescoop/ através de cursos de capacitação de curto e médio prazo, graduação e pós-graduação; j) Assegurar a qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação do resultado: nesta ação é considerada toda a estrutura da área de imprensa e comunicação do Sescoop/. 35

37 Quadro - Execução física e financeira dos objetivos estratégicos Objetivos Estratégicos Ações Organizar conteúdos e preparar instrutores e multiplicadores para disseminação da cultura da cooperação e do cooperativismo Unidade de Medida Metas Físicas Metas Financeiras (R$,00) Prevista Realizada %Realiz Prevista Realizada %Realiz Promover a cultura da cooperação e disseminação da doutrina Disseminar doutrina, princípios e valores do cooperativismo em todas as atividades do Sescoop/. Intensificar o trabalho de disseminação da cultura da cooperação com jovens e crianças Quantidade de participantes ,8% , ,20 90,6% Sensibilizar cooperados, empregados e famílias para intensificar a participação na organização do quadro social Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade Mapear, coletar e analisar as demandas das cooperativas em formação sobre gestão e definir prioridades Quantidade de cooperativas ,78%.62.6, ,39 93,% 36

38 Objetivos Estratégicos Ações Unidade de Medida Metas Físicas Metas Financeiras (R$,00) Prevista Realizada %Realiz Prevista Realizada %Realiz Mapear, coletar e analisar as demandas das cooperativas em formação profissional e definir prioridades Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional Estabelecer rede de parceiros para a viabilização das demandas das cooperativas na formação profissional Quantidade de cooperativas ,00% , ,27 76,35% Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão de cooperativas Definir política para participação e apoio do SESCOOP na viabilização de soluções para formação profissional das cooperativas Orientar e incentivar a adoção de boas práticas de gestão e governança nas cooperativas Implantar programa de identificação e disseminação de boas práticas de gestão e governança em cooperativas (intercâmbios, fóruns, publicações etc.) Quantidade de boas práticas identificadas e acompanhame nto à cooperativas 5 80,00% , ,00 7,63% Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas Realizar e disponibilizar estudos comparativos sobre o desempenho das cooperativas Quantidade de cooperativas monitoradas ,33% , ,32 69,09% 37

39 Objetivos Estratégicos Incentivar as cooperativas na promoção da segurança do trabalho Ações Apoiar e incentivar práticas de prevenção de acidentes e melhoria das condições de trabalho Desenvolver competências internas para disseminar conceitos e informações que apoiem as cooperativas na segurança do trabalho Unidade de Medida Quantidade de cooperativas Metas Físicas Metas Financeiras (R$,00) Prevista Realizada %Realiz Prevista Realizada %Realiz ,33% , ,52 76,5% Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares Articular parcerias para campanhas focadas na promoção da saúde dos cooperados, empregados e familiares Desenvolver programas orientados para apoiar as cooperativas na promoção da saúde dos cooperados e empregados Quantidade de participantes ,05% , ,00 3,22% Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras Identificar e disseminar conceitos e boas práticas de responsabilidade socioambiental do cooperativismo Desenvolver diretrizes e programas de responsabilidade socioambiental no Cooperativismo Quantidade de cooperativas 7 3 2,86% 20.7, ,00 9,53% 38

40 Objetivos Estratégicos Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do Sescoop Assegurar a qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados Ações Mapear e desenvolver as competências necessárias ao cumprimento da missão e da estratégia do SESCOOP Implementar ações de marketing institucional Fonte: Sistema Zeus e Pró-Eventos do Sescoop/. Unidade de Medida PCCS implantados Modelo de padrões para registro de divulgação das ações Metas Físicas Metas Financeiras (R$,00) Prevista Realizada %Realiz Prevista Realizada %Realiz 00% 93.27, ,86 3,6% 00% ,00 22,05,09 9,92% 39

41 A atuação do Sescoop/ está estruturada em programas. A seguir, a demonstração da execução. Quadro 5 - Execução Orçamentária dos Programas R$ (,00) Programas R$ (,00) Previsto Realizado % Exec. - Atuação Finalística , , ,70 8,% Programa Cultura da Cooperação , , ,20 90,6% Programa Profissionalização e Sustentabilidade , , ,98 77,3% Programa Qualidade de Vida ,0 68.0, ,52 76,58% 2 - Gestão do Sistema - Atividade Meio , , ,50 3,99% Programa Gestão da Política de Trabalho e Emprego , , ,0 9,66% Programa Administração e Apoio , , ,95 77,97% Programa Apoio Administrativo , , ,0 39,57% Programa Assistência ao Trabalhador Programa Gestão da Política de Execução Financeira, contábil e de Controle 5.860, , ,53 96,6% TOTAL , , ,20 73,29% Fonte: Sistema Zeus. 0

42 2.3.. Execução Física e Financeira dos Projetos e Atividades executados em 203, por Natureza Conforme demonstrado anteriormente, a atuação do Sescoop/ engloba objetivos estratégicos e ações que estão relacionadas à missão da Entidade e classificadas nas áreas finalísticas de Formação Profissional, Promoção Social e Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas. A quarta área foca na Organização e Gestão do Sistema, englobando os processos que dão suporte às áreas finalísticas, visando atingir os objetivos institucionais do Sescoop/. Abaixo, demonstra-se o orçamento previsto e o efetivamente realizado pelo Sescoop/, por área de atuação, no ano de 203: Quadro 6 - Realizações Financeiras por área de atuação ÁREAS DE ATUAÇÃO Previsto Realizado % Real I - Atuação Finalística , , ,8 83,26% a - Formação Profissional , , ,6 8,99% b - Promoção Social ,..329, ,95 77,3% c - Monitoramento , , ,89 76,83% II - Gestão do Sistema - Atividade Meio , , ,37 85,98% d - Órgãos Colegiados (CONSAD/CONFISC) , , ,73 97,38% e - Diretoria Executiva(Presidência / Superintendência) , , ,8 9,35% f - Administrativo (Apoio/Informática/Jurídico/Auditoria Interna) , , ,66 8,% g - Divulgação/Comunicação , , ,7 90,07% III - Investimentos 3.0, , ,35 6,77% Total , , ,20 73,29% Fonte: Sistema Zeus Atuação Finalística - Investimentos em Formação Profissional A área de formação profissional é uma das linhas de ação do Sescoop/ indispensáveis para o sucesso do empreendimento cooperativo, pois atua diretamente na formação dos dirigentes, empregados e associados das cooperativas, contemplando as necessidades das cooperativas quanto à formação de seus quadros de recursos humanos. Esta área tem por objetivo aumentar a empregabilidade do trabalhador e do associado das cooperativas, elevar sua produtividade e renda, reduzindo os riscos de desemprego. Nesta área, estão contemplados os valores do plano anual cuja atuação está voltada à execução de projetos de aprendizagem, capacitação e aperfeiçoamento profissional, graduação acadêmica, tecnológica e pós-graduação dos associados e empregados das cooperativas e do quadro funcional do Sescoop/. As despesas envolvem gastos com a locação de espaços físicos e equipamentos, aquisição de materiais de divulgação e para treinamento, necessários e suficientes para a execução das atividades previstas. Contemplam também, gastos com auxílios financeiros a estudantes através da concessão de bolsas de estudo e de auxílio educacional mediante inscrição em cursos e eventos, além de gastos com serviços especializados que, na sua grande maioria, implicam no pagamento dos serviços de instrutores contratados para a realização dos eventos programados.

43 Para o desenvolvimento dos programas de Formação Profissional, foram previstas ações totalizando investimento de R$.73.73,6 (projetos + folha de pagamento + viagens + manutenção), 8,99% do previsto, conforme se demonstra no Gráfico e no Quadro 7. O valor aplicado especificamente em projetos foi de R$ ,79, representado pelo Quadro 9, considerando que no Anexo I apresentam-se todos projetos. O detalhamento dos gostos é demonstrado à seguir: Quadro 7 - Realização por Elemento de Despesa - Formação Profissional Despesa Previsto Realizado % Realizado Vencimentos e Remunerações.33.79, ,27 98,65% Encargos Sociais e Patronais , ,2 97,9% Benefícios Sociais 5.560, ,57 98,22% Passagens e Locomoções , ,6 63,% Diárias e Hospedagens 7.70, ,9 68,9% Locações 8.20, ,00 5,57% Materiais para Treinamento 7.60, ,03 6,32% Serviços e Divulgação Institucional 33.80, ,00 60,67% Auxilio Financeiro a Estudante , ,70 80,83% Auxílios Educacionais 5.790, ,32 90,55% Serviços Especilaizados - PJ , ,6 86,0% Outros Serviços de Terceiros - PF e PJ , ,00 8,3% Encargos s/ Serviços de Terceiros , ,0 92,69% Total , ,6 8,99% Fonte: Sistema Zeus. Gráfico - Histórico da Realização Financeira - Formação Profissional , , , , , , , , , ,00 0,00 73,69% 87,7% 7,8% 76,37% 73,89% Prevista.8.929, , , , , , ,00 Realizada , , , , , , ,6 % IAR 73,69% 87,7% 7,8% 76,37% 73,89% 8,0% 8,99% 90% 8,0% 8,99% 85% 80% 75% 70% 65% Fonte: Sistema Zeus. % IAR Índice de Aplicação dos Recursos, o qual calcula o percentual de investimento total realizado em relação ao previsto, conforme se demonstra no Gráfico. 2

44 Quadro 8 - Previsto e Realizado - Financeiro por Centro de Responsabilidade - Formação Profissional Centro de Responsabilidade Realização Financeira Previsto Realizado % Realizado Pessoal - Formação Profissional , ,25 99,27% Pessoal - Estrutura Acadêmica - ESCOOP 85.87, ,65 98,99% Pessoal - Cursos de Graduação e Pós-Graduação Escoop , ,8 95,70% Viagens - ESCOOP 39.90, ,0 58,98% Viagens - Formação Profissional.707, ,9 86,87% Manutenção Estrutura - Form. Profissional 2.220, ,00 00,00% Total , ,03 97,6% Fonte: Sistema Zeus. Quadro 9 - Previsto e Realizado - Financeiro por Natureza - Formação Profissional Natureza dos Projetos Realização Financeira Previsto Realizado % Realizado Aprendizagem Profissional , ,85 98,7% Capacitação Profissional , ,00 78,65% Aperfeiçoamento Profissional , ,39 60,99% Graduação Acadêmica , ,02 83,22% Graduação Tecnológica * , ,56 99,55% Pós-Graduação * , ,97 78,72% Total , ,79 83,6% Fonte: Sistema Zeus e Pró-Eventos. Nota e 2: Nos valores acima apresentados, para os projetos de natureza de graduação tecnológica e pós-graduação, estão comtemplados os cursos oferecidos pela Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo - Escoop. Destaca-se que também estão alocadas as despesas com os professores contratados (despesa de pessoal = ,8) que fazem parte do quadro funcional do Sescoop/, valores também apresentados no Quadro 8 - Previsto e Realizado - Financeiro por Centro de Responsabilidade - Formação Profissional. Para melhor entendimento, apresenta-se o quadro a seguir com a abertura dos valores: Quadro 0 - Previsto e Realizado - Financeiro por Natureza Projetos da Escoop e Cooperativas - Formação Profissional Natureza dos Projetos Realização Financeira Previsto Realizado % Realizado Graduação Tecnológica * , ,56 99,55% Projetos.500,00-0,00% Graduação Escoop - Despesa de Pessoal , ,56 99,99% Pós-Graduação * , ,97 78,72% Projetos , ,35 79,06% Pós-Graduação Escoop - Despesa de Pessoal , ,62 5,69% Total , ,53 80,92% Fonte: Sistema Zeus e Pró-Eventos. 3

45 Quadro - Previsto e Realizado - Físico por Natureza - Formação Profissional Natureza dos Projetos Previsto Realização Física N de Eventos N de Participantes Carga Horária Realizado % Realizado Previsto Realizado % Realizado Previsto Realizado % Realizado Aprendizagem Profissional ,99% ,86% ,99% Capacitação Profissional ,00% ,33% ,6% Aperfeiçoamento Profissional ,20% ,80% ,09% Graduação Acadêmica ,7% ,26% ,35% Graduação Tecnológica ,00% 75 70,5% ,75% Pós-Graduação ,96% ,30% ,6% Total ,8% ,3% ,50% Fonte: Sistema Zeus e Pró-Eventos. A execução financeira de 8,99%, conforme o Quadro 7, da área de Formação Profissional está relacionada com diversos fatores que interferiram na realização dos projetos previstos para o exercício, conforme demonstra-se a seguir: a) O projeto de natureza de aprendizagem profissional, no qual contempla o programa Aprendiz Cooperativo, obteve uma realização financeira de 98,7% do previsto. A execução é adequada, considerando que a previsão orçamentária contempla os cursos programados, as possíveis demandas de novas turmas e a data de início das aulas, as quais muitas vezes não ocorrem na data prevista; b) Os projetos de natureza de capacitação profissional, que visam atender as demandas das cooperativas do ramo de Infraestrutura, apresentaram uma realização financeira de 78,65%. Considerando que muitas vezes os eventos não são realizados pela indisponibilidade dos profissionais que ministram os cursos, a execução pode ser considerada adequada; c) Os projetos de natureza de aperfeiçoamento profissional, que concentram a maioria dos eventos da área de Formação Profissional, foi de 60,99%. Considerando a diversidade dos projetos, cabe ressaltar que a execução depende exclusivamente do interesse e da disponibilidade dos profissionais das cooperativas, que, muitas vezes, não mantêm a constância necessária na apresentação da execução dos projetos, resultando a não realização dos eventos; d) Os projetos de natureza de graduação acadêmica, tecnológica e pós-graduação, atingiram uma realização de 83,22%, 99,55%, 78,72%, respectivamente. Apesar destes projetos possuírem certa previsibilidade em sua execução, são influenciados por fatores como a disponibilidade de disciplinas e a não realização dos cursos previstos por falta de alunos ou mobilidade dos mesmos.

46 Atuação Finalística - Investimentos em Promoção Social A área de promoção social tem por objetivo realizar programas com o propósito de melhorar a qualidade de vida do trabalhador. É voltado à realização de ações nas áreas de educação, saúde, cultura, meio ambiente, geração de renda e integração social dos empregados de cooperativas, dos associados e de seus familiares, bem como da comunidade onde estão inseridos. As despesas envolvem gastos com materiais de divulgação e para treinamento, necessários e suficientes para a execução das atividades previstas. Contemplam também, gastos com serviços especializados que, na sua grande maioria, implicam no pagamento dos serviços de instrutores contratados para a realização dos eventos programados. Para o desenvolvimetno das ações na área de promoção social, objetivo finalístico do Sescoop/, foram previstos investimentos no valor total de R$..329,00 (projetos + folha de pagamento + viagens + manutenção), representado pelo Quadro 2. Considera-se, ainda, no Quadro 3, a realização financeira das despesas com pessoal, viagens e manutenção das atividades de promoção social para execução dos mesmos. Já as despesas dos projetos executados, (excluídas as despesas antes mencionadas, totalizam R$ ,8) conforme Quadro (apresentados individualmente no Anexo II). Quadro 2 - Realização por Elemento de Despesa - Promoção Social Despesa Previsto Realizado % Realizado Vencimentos e Remunerações 8.9, ,7 98,87% Encargos Sociais e Patronais 5.967, ,5 00,00% Benefícios Sociais , ,23 98,7% Passagens e Locomoções 5.2, ,75 00,00% Diárias e Hospedagens 9.86, ,6 99,99% Tributos Estaduais 2.030, ,20 99,67% Serviços de Transportes.30, ,7 67,8% Auditoria e Consultoria 5.000,00.280,00 25,60% Auxílio Financeiro a Estudante.008, Encargos s/ Serviços de Terceiros 5.0,00 5.0,00 00,00% Locações 36.80, ,00 3,2% Materiais e Divulgação.500,00.500,00 00,00% Materiais para Treinamento , ,03 78,7% Material de Consumo 8.000,00.522,36 56,53% Premiações 80.23, ,00 9,62% Serviços e Divulgação Institucional , ,00 78,0% Serviços Especilaizados - PJ , ,78 59,58% Total..329, ,95 77,3% Fonte: Sistema Zeus. 5

47 Gráfico 2 - Histórico da Realização Financeira - Promoção Social ,00 20% , , ,00 58,96% 98,22% 96,07% 93,33% 90,98% 68,2% 77,3% 00% 80% 60% ,00 0% ,00 20% 0, Prevista 65.73, , , , , , ,00 Realizada , , , , , , ,95 % IAR 58,96% 98,22% 96,07% 93,33% 90,98% 68,2% 77,3% 0% Fonte: Sistema Zeus. Quadro 3 - Previsto e Realizado - Financeiro por Centro de Responsabilidade - Promoção Social Centro de Responsabilidade Realização Financeira Previsto Realizado % Real Pessoal - Promoção Social , ,8 99,0% Viagens - Promoção Social 25.05, ,39 99,99% Manutenção da Estrutura - Promoção Social 2.370,00.238,27 66,63% Total , , 98,6% Fonte: Sistema Zeus. Quadro - Previsto e Realizado - Financeiro por Natureza - Promoção Social Natureza dos Projetos Realização Financeira Previsto Realizado % Realizado Educação 82.22, ,23 58,5% Saúde 3.550, ,00 6,82% Lazer e Cultura , ,00 8,52% Integração Social , ,0 66,52% Geração de Renda , ,8 56,33% Meio Ambiente 89.82, ,00 95,9% Total , ,8 72,% Fonte: Sistema Zeus e Pró-Eventos. 6

48 Quadro 5 - Previsto e Realizado - Físico por Natureza - Promoção Social Natureza dos Projetos Realização Física N de Eventos N de Participantes Carga Horária Previsto Realizado % Realizado Previsto Realizado % Realizado Previsto Realizado % Realizad o Educação 5 7 7,02% ,85% ,29% Saúde 7 3 2,86% ,56% 266 6,5% Lazer e Cultura ,32% ,6% ,68% Integração Social ,7% ,0% ,06% Geração de Renda ,62% ,07% ,06% Meio Ambiente 2 85,7% ,25% ,70% Total ,55% ,9% ,20% Fonte: Sistema Zeus e Pró-Eventos. A execução financeira de 77,3%, conforme o Gráfico 2, da área de Promoção Social está relacionada com diversos fatores que interferiram na realização dos projetos previstos para o exercício, conforme demonstra-se a seguir: a) Os projetos de natureza de educação, saúde, integração social e geração de renda apresentaram, respectivamente, uma realização financeira de 58,5%, 6,82%, 66,52% e 56,33%. Ressalta-se que a execução depende do interesse e da disponibilidade dos profissionais das cooperativas, que, muitas vezes, não mantêm a constância necessária na apresentação da execução dos projetos e, também, a indisponibilidade de profissionais nas datas requeridas pelas cooperativas, resultando a não realização dos eventos; b) Os projetos de natureza lazer e cultura e meio ambiente apresentaram, respectivamente, uma realização financeira de 8,52% e 95,9%, considerada adequada. 7

49 Atuação Finalística - Investimentos em Monitoramento A área de monitoramento e desenvolvimento de cooperativas têm como principal objetivo a manutenção da qualidade da gestão das cooperativas, preservando sua credibilidade perante terceiros e a transparência ante o quadro social. Busca-se, ainda, assegurar a longevidade das cooperativas. A qualidade da gestão é perseguida mediante processos que envolvem a constituição, o registro, o sistema de acompanhamento e a auditoria de gestão, incluindo também a análise de cenários econômicos e dos meios de conduzir os negócios nos diversos ambientes onde atuam. Esses processos combinam-se ao monitoramento das cooperativas, que busca proporcionar melhores níveis de eficiência e eficácia, com maiores resultados e menos gastos financeiros. Outra meta é garantir que as cooperativas sejam, de fato, sociedades democráticas atentas aos anseios dos associados, sem, contudo, perder de vista o mercado e os condicionantes econômicos. Para o desenvolvimetno das ações na área de promoção social, objetivo finalístico do Sescoop/, foram previstos investimentos no valor total de R$ ,00 (projetos + folha de pagamento + viagens + manutenção), representado pelo Quadro 6. Considera-se, ainda, no Quadro 7, a realização financeira das despesas com pessoal, viagens e manutenção das atividades de monitoramento para atendimento de demandas das cooperativas e programas estabelecidos pelo Sescoop Nacional. Quadro 6 - Realização por Elemento de Despesa Monitoramento Despesa Previsto Realizado % Real Vencimentos e Remunerações 25.57, ,6 98,% Encargos Sociais e Patronais 7.57, ,3 00,00% Benefícios Sociais 56.86,00 5.8, 95,32% Passagens e Locomoções 22.78, ,65 00,00% Diárias e Hospedagens 6.000, ,0 85,6% Tributos Estaduais.830,00.825,0 99,73% Serviços de Transportes 9.750, ,2 99,3% Auditoria e Consultoria , Material de Consumo.020, ,7 8,29% Total , ,89 76,83% Fonte: Sistema Zeus. 8

50 Gráfico 3 - Histórico da Realização Financeira Monitoramento , ,00 92,72% 97,23% 87,38% 97,73% 20% 00% , ,00 85,77% 7,5% 76,83% 80% 60% ,00 0% ,00 20% 0, Prevista 2.22, , , , , , ,00 Realizada , , , , , , ,89 % IAR 92,72% 97,23% 85,77% 87,38% 7,5% 97,73% 76,83% 0% Fonte: Sistema Zeus. Quadro 7 - Previsto e Realizado - Financeiro por Centro de Responsabilidade - Monitoramento Centro de Responsabilidade Realização Financeira Previsto Realizado % Realizado Pessoal - Monitoramento , ,85 98,52% Viagens - Monitoramento 38.78, ,05 93,95% Manutenção da Estrutura - Monitoramento 5.600,00.757,99 9,60% Total , ,89 98,8% Fonte: Sistema Zeus. Quadro 8 - Previsto e Realizado - Financeiro por Natureza Monitoramento Natureza dos Projetos Previsto Realizado % Realizado Desenvolvimento das Cooperativas (Projeto de Estruturação) ,00-0,00% Total ,00-0,00% Fonte: Sistema Zeus e Pró-Eventos. A execução financeira dos gastos previstos com o funcionamento da estrutura do monitoramento, incluído gastos com pessoal e viagens chegou a uma realização de 98,8%, indicando um bom nível de assertividade em relação ao planejado. Em relação ao valor previsto com a execução de projetos, na natureza Desenvolvimento das Cooperativas, não houve execução, visto que o Projeto Estruturação, que visa congregar as cooperativas do Ramo do Transporte, foi tratado a nível de reuniões internas, sem haver durante o ano de 203 a contratação de prestadores de serviços e por conseguinte, não houve a necessidade de realizar desembolso de recursos. No que tange ao Programa Nacional de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, a área de monitoramento atuou nos seguintes programas: a) O Programa de Orientação a Cooperativas (POC) compreende um conjunto de ações sistematizadas e compõem uma metodologia que permite transferir a grupos interessados (pessoas ou grupo de pessoas da comunidade) o conhecimento 9

51 necessário para se constituir uma sociedade cooperativa. Neste programa foram realizados atendimentos à grupos, com a utilização do Instrumento de Orientação Cooperativista - IOC, com a presença de 53 participantes, sendo em média horas técnicas para cada grupo atendido; b) O Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativa (PAGC) é baseado em atividades da natureza de desenvolvimento de cooperativas e devem promover a manutenção das características enquanto sociedade cooperativa, aumentar o nível de percepção da necessidade de mercado quanto ao aprimoramento dos seus mecanismos de governança e torná-las autogeridas. Neste programa foram realizados atendimentos de 8 cooperativas, com a utilização do Instrumento de Acompanhamento da Gestão Cooperativista - IAGC, sendo em média 8 horas técnicas para cada cooperativa atendida; c) O Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC) é um programa da Diretriz Nacional de Monitoramento e tem como objetivo principal promover a adoção de boas práticas de gestão e governança pelas cooperativas. A metodologia desse Programa está pautada no Modelo de Excelência da Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade, que mantém alinhamento com os mais altos padrões internacionais. No ano de 203 o instrumento de avaliação do PDGC, que auxilia no desenvolvimento da gestão cooperativista, foi aplicado em 23 cooperativas. Destas, 6 cooperativas foram premiadas no I Prêmio Sescoop de Excelência em Gestão Gestão do Sistema Gestão Interna Nesse tópico, é apresentado como o Sescoop/ utiliza o orçamento que recebe anualmente para administrar seus processos que dão suporte às atividades finalísticas. Em linhas gerais, os recursos foram executados nas seguintes áreas: aprimoramento da gestão, tecnologia da informação, infraestrutura e controle interno. Na área de aprimoramento da gestão foram contempladas ações de gestão do processo de planejamento institucional e serviços de administração e controle financeiro que compreenderam os gastos com a atuação dos conselhos. Na área de tecnologia da informação foram contempladas ações de informática, visando à adequação dos meios necessários e suficientes para a manutenção e funcionamento dos serviços. Nesse sentido, foram desenvolvidas ações destinadas a garantir aprimoramento da plataforma tecnológica, tanto em termos hardware como de software, observando o crescimento das demandas internas, assim como as tendências tecnológicas e os cuidados que a área requer. Na área de infraestrutura foram contemplados os gastos com a gestão administrativa e a manutenção dos serviços administrativos; Em relação aos controles internos foram mantidos os serviços de auditoria com atuação preventiva, propondo medidas para controle e redução de riscos que pudessem ter impacto sob o patrimônio, interesses ou a imagem da Entidade. O Capítulo 3, demonstra claramente a preocupação em manter o controle sobre as operações, minimizar os riscos e manter a transparência da gestão. As realizações desta área estão relacionadas com salários e encargos do pessoal envolvido nas atividades de apoio à atuação finalística da Entidade, bem como a manutenção e funcionamento, envolvendo previsão de recursos no montante total de R$ ,00. Para a realização de 50

52 atividades de organização e gestão do sistema, o Sescoop/ aplicou R$ ,55 em 203, representando 2,76% do previsto, conforme detalhado nos Quadros 9 e 20. O motivo da baixa execução orçamentária da ação manutenção de serviços administrativos está justificada no capítulo deste relatório. Quadro 9 - Previsto e Realizado Financeiro por Ação - Gestão do Sistema Ações Previsto Realizado % Realizado Gestão do Processo Planejamento Institucional 23.60, ,20 99,97% Serviços de Manutenção e Controle Financeiro 8.770, ,60 82,75% Serviço de Auditoria 7.680, ,93 98,27% Gestão Administrativa , ,8 9,35% Manutenção de Serviços Administrativos , ,92 35,77% Ações de Informática , ,09 82,33% Total , ,55 2,76% Fonte: Sistema Zeus Quadro 20 - Realização por Elemento de Despesa - Gestão do Sistema Despesa Previsto Realizado % Realizado Vencimentos e Remunerações , ,0 98,08% Encargo Sociais Patronais 22.66, ,7 97,93% Benefícios Sociais , ,0 96,8% Despesas com Dirigentes e Conselheiros , ,80 95,3% Ocupação e Serviços Públicos 3.000, ,00 82,3% Despesas de Comunicação , ,08 92,80% Material de Consumo , ,30 88,68% Material de Consumo Durável , ,50 67,52% Passagens e Locomoções 8.900,00 7.6,80 39,2% Diárias e Hospedagem , ,35 69,0% Materiais para Treinamento 3.500, ,8 77,00% Serviços e Divulgações Institucionais 6.000, ,38 66,35% Auditoria e Consultoria ,00-0,00% Serviços Especializados , ,0 2,32% Serviços de Transportes , ,83 68,2% Serviços Gerais , ,68 6,6% Outros Serviços de Terceiros 7.90,00 0.8,35 82,06% Encargo S/ Serviços de Terceiros 6.20, ,3 65,9% Impostos, Taxas e Contribuições Federais , ,70 00,00% Impostos, Taxas e Contribuições Estaduais 2.290, ,0 99,56% Impostos, Taxas e Contribuições Municipais , ,3 3,88% Outras Despesas Tributárias 6.500, ,9 83,36% Despesas Financeiras.,00.3,22 99,99% Bens Intangíveis ,00 3.6,5,60% Bens Imóveis ,00-0,00% Bens Móveis , ,8 50,82% Total , ,55 2,76% Fonte: Sistema Zeus 5

53 Gestão do Processo Planejamento Institucional - Conselho Administrativo Quadro 2 - Realização por Elemento de Despesa - Conselho Administrativo Tipo de Ação Apoio Finalidade Coordenar o planejamento e a formução de políticas setoriais e a avaliação e o controle dos programas na área de trabalho, emprego e renda. Descrição O Conselho Administrativo integra a estrutura básica do Sescoop/, está previsto no Regimento Interno da Entidade e representa o órgão máximo de deliberação na Administração Estadual. Realização Financeira Centro de Responsabilidade % Previsto Realizado Realizado Manutenção do Funcionamento - CONSAD 23.60, ,20 99,97% Total 23.60, ,20 99,97% Realização Física Produto % Previsto Realizado Realizado Entidade Mantida 00% Fonte: Sistema Zeus Ao Conselho Administrativo, composto por cinco conselheiros, sendo quatro efetivos e o presidente, cabe difundir e implementar as políticas e diretrizes, e aprovar projetos e normativos, com estrita observância das deliberações e decisões do Conselho Nacional. Reúne-se ordinariamente a cada dois meses e, motivado pela necessidade de aprovação de projetos, foram programadas reuniões mensais para o exercício de 203. Os gastos previstos referem-se a diárias e ajuda de custo. Gráfico - Histórico da Realização Financeira de Despesas com o Conselho Administrativo , , , , , , , ,00 0,26% 0,58% 0, * * Prevista , ,0 23.0, , , , ,00 Realizada 2.72, , , , , , ,20 % IAR 92,00% 0,26% 99,82% 0,58% 99,98% 99,99% 99,97% Fonte: Sistema Zeus 92,00% 99,82% 99,98% 99,99% 99,97% 20% 00% 80% 60% 0% 20% 0% Em 203, o Conselho Administrativo realizou seis reuniões ordinárias e seis reuniões extraordinárias. Deliberou sobre a aprovação dos projetos das atividades finalísticas, resoluções, relatório e parecer dos auditores independentes do exercício 202, prestação de contas do exercício 202, relatório de gestão do exercício de 202, relatórios de auditorias realizadas pela CGU 52

54 e Sescoop Nacional, execução orçamentária do exercício de 203, reformulação orçamentária 203 e da proposta orçamentária 20, além de autorizar a realização de processos seletivos e contratação de empregados. *Nota : Inversões Financeiras. No exercício de 2008, por conta da liberação dos recursos que estavam contingenciados na Unidade Nacional do Sescoop, autorizada através da Resolução nº 200 de 2 de Fevereiro de 2008 do Sescoop Nacional, o Sescoop/ pode contar com a transferência extraordinária de recursos no montante de R$ ,58, referentes a contribuições acrescidas de rendimentos financeiros acumulados em diversos exercícios. Por se tratar de recursos de vários exercícios anteriores que não tiveram a sua efetiva utilização pela unidade estadual, destaca-se a inclusão neste grupo de Despesas de Capital - Inversões Financeiras, o valor de R$ ,00, com vistas à execução em exercícios futuros. Desconsiderada a inversão financeira o IAR seria de 00,00%, ao invés dos 0,26% apresentados no Gráfico. *Nota 2: Inversões Financeiras. Já no exercício de 200, tem-se a ocorrência de uma situação atípica, no qual o valor das Receitas do Sescoop/ foi maior que o valor das Despesas Previstas para o período. Tal ocorrência foi motivada pelos seguintes fatores: Aumento significativo na receita de contribuições ao Sescoop/; Aumento da receita de juros das aplicações financeiras; Redução no valor dos projetos descentralizados apresentados pelas cooperativas e redução no valor dos projetos da área de Monitoramento. Considerando o exposto e por tratar-se de uma situação atípica e momentânea de superávit financeiro, destaca-se que para efeitos de previsão de execução orçamentária, a importância de R$ ,00 foi alocada no grupo de Despesas de Capital - Inversões Financeiras, com vistas à execução em exercícios futuros. Desconsiderada a inversão financeira o IAR seria de 99,6%, ao invés dos 0,58% apresentados no Gráfico Serviços de Administração e Controle Financeiro - Conselho Fiscal Quadro 22 - Realização por Elemento de Despesa - Conselho Fiscal Tipo de Ação Finalidade Descrição Apoio Aperfeiçoar os procedimentos das áreas de execução financeira, contábil e de controle interno buscando maior eficiência na melhoria dos gastos do Sescoop/. O Conselho Fiscal integra a estrutura básica do Sescoop/, estando previsto no Regimento Interno da Entidade. É o órgão colegiado de fiscalização e tem por finalidade acompanhar e fiscalizar a execução financeira, orçamentária e atos de gestão da Entidade. Centro de Responsabilidade Realização Financeira Previsto Realizado % Realizado Manutenção do Funcionamento - CONFISC 8.770, ,60 82,75% Total 8.770, ,60 82,75% Produto Realização Física Previsto Realizado % Realizado Entidade Mantida 00% Fonte: Sistema Zeus. O Conselho Fiscal do Sescoop/ é composto por três conselheiros. Os gastos previstos referem-se a diárias e ajuda de custo. 53

55 Gráfico 5 - Histórico da Realização Financeira de Despesas com o Conselho Fiscal 0.000, ,00 97,30% 00,00% 99,39% 98,82% 99,98% 99,98% 8.000, , ,00 82,75% 5.000,00.000, , ,00.000,00 0, Prevista 7.00, , , , , , ,00 Realizada 7.200, , , , , , ,60 % IAR 97,30% 00,00% 99,39% 98,82% 99,98% 99,98% 82,75% 20% 00% 80% 60% 0% 20% 0% Fonte: Sistema Zeus. Em 203 o ConselhoFiscal do Sescoop/ realizou 5 reuniões, de forma ordinária, para análise dos atos de gestão, documentos das operações, relatórios de execução financeira e orçamentária, além do relatório emitido pelos auditores independentes. Apreciou o relatório de gestão do exercício de 202, as resoluções e os itens que compuseram a reformulação orçamentária 203 e a proposta orçamentária para o exercício de 20, bem como os relatórios de auditorias realizadas pela CGU e Sescoop Nacional. Com base nos trabalhos realizados o conselho emitiu parecer recomendando a aprovação das contas do exercício de Serviço de Auditoria - Auditoria Interna Quadro 23 - Realização por Elemento de Despesa - Auditoria Interna Tipo de Ação Apoio Finalidade Descrição Gestão das políticas de execução financeira, contábil e de controle interno. A Unidade de auditoria interna serve como suporte aos órgãos colegiados, atuando em conformidade com as Normas Técnicas dos Órgão de Controle, em especial da Controladoria Geral da União - CGU/ e, ainda, de forma supervisionada pela Assessoria de Auditoria e Controle do Sescoop Nacional. Trabalha buscando comprovar a legalidade, legitimidade e a efetividade dos atos administrativos, procedendo a verificações, exames e análises com a emissão de pareceres e de recomendações necessárias. Realização Financeira Centro de Responsabilidade Previsto Realizado % Realizado Pessoal - AUDIN 7.680, ,93 98,27% Total 7.680, ,93 98,27% Produto Realização Física Previsto Realizado % Realizado Entidade Mantida 00% Fonte: Sistema Zeus 5

56 Os valores das despesas orçadas com pessoal da Auditoria Interna compreendem os salários, encargos, benefícios e provisões. Gráfico 6 - Histórico da Realização Financeira de Despesas com a Auditoria Interna , , , , , , , ,00 60,66% 97,8% 98,8% 97,76% 9,33% 96,2% 98,27% 0, Prevista 2.78, , , , , , ,00 Realizada ,7 85.0, , , , , ,93 % IAR 60,66% 97,8% 98,8% 97,76% 9,33% 96,2% 98,27% 20% 00% 80% 60% 0% 20% 0% Fonte: Sistema Zeus Os valores previstos e realizados na manutenção da estrutura da unidade de Auditoria Interna atenderam às demandas da Entidade, garantindo o seu funcionamento e uma aplicação de 98,27% do recurso previsto. Os trabalhos realizados pela Auditoria Interna buscaram agregar valor à gestão, com o atendimento dos normativos pertinentes, visando ao assessoramento da administração na aplicação dos recursos. No exercício de 203, as principais ações executadas foram as seguintes: Análise e verificação de processos administrativos, com vistas ao pagamento ou reembolso de valores, sendo emitido parecer de regularidade; Elaboração e preenchimento de planilhas e pareceres de prestações de contas junto a controladoria Geral da União (CGU); Acompanhamento e fornecimento de informações para os trabalhos da Auditoria Interna do Sescoop Nacional, Auditores Independentes e CGU; Acompanhamento às demandas dos órgãos de controle externo; Acessoria técnica na elaboração do Relatório de Gestão e Prestação de Contas anual; Verificação da aplicabilidade das normas internas; Emissão de 2.80 parecers de conformidade. Como mencionado acima, em 203 a Auditoria Interna também concentrou seu trabalho no atendimento das solicitações de auditoria realizadas pela Controladoria Geral da União CGU/, cuja demandas concentraram-se no período entre março e junho. Em relação a esse processo de auditoria cabe ressaltar que as verificações contemplaram avaliações das peças qua compõem as prestações de contas anuais, resultados quantitativos e qualitativos da gestão, indicadores de gestão, gestão de pessoas, regularidade dos processos licitatórios, gestão da tecnologia da informação, gestão do patrimônio imobiliário e avaliação dos controles internos administrativos. 55

57 Finalizadas as verificações, a CGU emitiu no mês de agostoo Relatório de Auditoria Anual de Contas, o Parecer de Dirigente do Controle Interno e o Certificado de Auditoria Anual de Contas, indicando que o Sescoop/ executou suas competências regimentais a contento e, encaminhando voto pela regularidade da gestão Gestão Administrativa - Diretoria Executiva (Presidência e Superintendência) Quadro 2 - Realização por Elemento de Despesa - Diretoria Executiva Tipo de Ação Finalidade Descrição Apoio Prover os órgãos do Sescoop de meios administrativos para a implementação da gestão de seus programas finalísticos. A Diretoria Executiva integra a estrutura básica do Sescoop/, estando prevista no Regimento Interno da Entidade. É o órgão gestor da administração Estadual, consoante às diretrizes estabelecidas pelos Conselhos Nacional e Estadual, sendo composta pelo Presidente e pelo Superintendente. Realização Financeira Centro de Responsabilidade Previsto Realizado % Realizado Viagens - Presidência 8.000, ,26 73,3% Manutenção - Presidência , ,32 95,99% Pessoal - Superintendência , ,59 95,03% Viagens - Superintendência 3.80,00.762,6 55,3% Total , ,8 9,35% Produto Realização Física Previsto Realizado % Realizado Entidade Mantida 00% Fonte: Sistema Zeus Gráfico 7 - Histórico da Realização Financeira de Despesas com a Diretoria Executiva , ,00 98,70% ,00 00,6% ,00 98,32% ,00 97,5% , ,00 9,35% , ,00 92,67% 9,92% ,00 0, Prevista , , , , , , ,00 Realizada , , , , , , ,8 % IAR 00,6% 92,67% 97,5% 9,92% 98,70% 98,32% 9,35% 02% 00% 98% 96% 9% 92% 90% 88% 86% Fonte: Sistema Zeus A Presidência, no exercício de 203, atuou de forma significativa na representação da Entidade, na implantação e no acompanhamento das diretrizes oriundas da Unidade Nacional. Presidiu 2 (doze) reuniões do Conselho Administrativo e participou de seminários, palestras 56

58 e eventos organizados pelo Sescoop/ ou na condição de convidado por outras instituições. Por sua vez, a superintendência coordenou, supervisionou e acompanhou as atividades administrativas e a execução dos programas e projetos previstos para o exercício 203. Os valores previstos e realizados na manutenção da estrutura da Diretoria Executiva do Sescoop/ atenderam às demandas da Entidade, garantindo o seu funcionamento e uma aplicação de 9,35% do recurso previsto Manutenção de Serviços Administrativos - Administrativo e Financeiro Quadro 25 - Realização por Elemento de Despesa - Administrativo e Financeiro Tipo de Ação Apoio Finalidade Descrição Manutenção da atividade administrativa. As despesas previstas nesta ação compreendem, basicamente, os custos com pessoal e encargos incidentes, bem como os gastos necessários ao funcionamento da estrutura administrativa da Entidade. Também contemplados os gastos com investimentos previstos e realizados. Realização Financeira Centro de Responsabilidade % Previsto Realizado Realizado Pessoal - Administração e Finanças , ,52 98,76% Viagens - Administração e Finanças 2.500,00 5.7,55 63,6% Manutenção - Administração e Finanças.28.80, ,86 7,9% Investimentos - Administração e Finanças , ,8 0,86% Pessoal - Centro de Formação Profissional , ,5 97,73% Viagens - Centro de Formação Profissional 2.800,00 77,00 27,6% Manutenção - Centro de Formação Profissional , ,69 6,99% Investimentos - Centro de Formação Profissional 88.90,00.825,00 2,55% Curso Pós In Company Professores-ESCOOP , ,00 62,% Pessoal - Jurídico , ,25 98,78% Viagens - Jurídico.500,00.968,70 3,75% Total , ,92 35,77% Realização Física Produto % Previsto Realizado Realizado Entidade Mantida 00% Fonte: Sistema Zeus Os valores orçados a título de salários, encargos, benefícios e provisões estão relacionados com a estrutura de suporte à diretoria executiva que contempla vinte e um empregados alocados nas áreas financeira, contábil, orçamento, compras, jurídica, recursos humanos, serviços gerais e transporte. 2 Cursos de Pós-Graduação em Gestão de Cooperativas realizados pelo Sescoop/ sob a demanda de outras Unidades Estaduais do Sescoop mediante contrato. 57

59 Gráfico 8 - Histórico da Realização Financeira de Despesas com o Administrativo e Financeiro , , , , , , ,00 55,08% 68,0% 9,83% 9,55% 98,6% 2,00% 20% 00% 80% 60% 0% 35,77% 20% 0, Prevista , , , , , , ,00 Realizada , , , , , , ,92 % IAR 55,08% 68,0% 9,83% 9,55% 98,6% 2,00% 35,77% 0% Fonte: Sistema Zeus Os valores previstos e realizados na manutenção da estrutura administrativa atenderam às demandas da Entidade, garantindo seu funcionamento e uma aplicação de 35,77% dos recursos previstos. O baixo percentual da execução orçamentária em 203, comparativamente aos exercícios anteriores a 202, deve-se ao fato da não aplicação de R$ ,00 que estavam previstos para investimentos (valor do terreno + ITBI + custas cartoriais), conforme centros de responsabilidades do Quadro 25. Considerando tal fato, tem-se uma aplicação de 8,93% dos recursos previstos. O mesmo fato já havia ocorrido no exercício de 202, onde a aplicação dos recursos previstos foi de 2% e, caso houvesse se efetivado a aplicação dos recursos previstos para investimentos, o percentual da execução orçamentária alcançaria 7,25%. 58

60 Ações de Informática Tecnologia da Informação Quadro 26 - Realização por Elemento de Despesa Tecnologia da Informação Tipo de Ação Apoio Finalidade Descrição Manutenção da Atividade Administrativa. O Departamento de tecnologia da Informação integra a estrutura básica do Sescoop/, sendo responsável pela gestão das ferramentas de hardware e software computacionais disponíveis no ambiente da Entidade. Os gastos referem-se aos custos com pessoal, encargos, benefícios, auxílios, materiais de consumo, despesas de viagem, serviços de terceiros e investimentos em hardware e software. Realização Financeira Centro de Responsabilidade % Previsto Realizado Realizado Pessoal - Informática , ,39 99,25% Viagens - Informática 2.720,00 70,00 6,25% Manutenção - Informática , ,6 8,70% Investimento - Informática , ,5 98,9% Total , ,09 82,33% Realização Física Produto % Previsto Realizado Realizado Entidade Mantida 00% Fonte: Sistema Zeus Os valores orçados a título de salários, encargos, benefícios e provisões estão relacionados com a estrutura de suporte de informática que contemplava, ao final do exercício, empregados alocados nessa área. Gráfico 9 - Histórico da Realização Financeira de Despesas com o Departamento de Tecnologia da Informação , , , , , , , ,00 85,36% 55,35% 88,60% 85,82% 80,8% 9,93% 82,33% 0, Prevista , , , , , , ,00 Realizada , , 507.9, , , , ,09 % IAR 85,36% 55,35% 88,60% 85,82% 80,8% 9,93% 82,33% 00% 90% 80% 70% 60% 50% 0% 30% 20% 0% 0% Fonte: Sistema Zeus 59

61 Os valores previstos e realizados na manutenção da estrutura do Departamento de Tecnologia da Informação atenderam às demandas da Entidade, garantindo o seu funcionamento e uma aplicação de 82,33% dos recursos previstos. Destacam-se entre as atividades desenvolvidas por essa área a implementação de melhorias na home page, a implantação das atualizações de versão nos softwares de gestão, prestação de suporte aos usuários e manutenção dos equipamentos disponíveis, migração de servidores para equipamentos mais modernos, implementação de servidor de testes, reestruturação de sistemas legados com a adoção de Framework de mercado ZEND 2 e a implementação de registro de chamados. Os investimentos previstos para 203 contemplaram aquisições de máquinas, softwares e equipamentos de informática para execução das atividades e modernização das mesmas Divulgação / Comunicação Quadro 27 - Realização por Elemento de Despesa - Divulgação e Comunicação Tipo de Ação Finalística Finalidade Descrição Garantir a prestação dos serviços de comunicação em massa com qualidade e preço acessível. Criar, desenvolver e fortalecer o relacionamento com seu público e com a comunidade em geral, por meio de ações de comunicação, informação, promoção e divulgação do cooperativismo. Realização Financeira Centro de Responsabilidade Previsto Realizado % Realizado Pessoal - Imprensa 53.97, ,0 99,72% Viagens - Imprensa 5.700,00.823,08 3,98% Manutenção - Imprensa 7.500, ,00 79,96% Total , ,09 9,92% Fonte: Sistema Zeus. Quadro 28 - Realização por Elemento de Despesa - Divulgação e Comunicação Despesa Previsto Realizado % Real Vencimentos e Remunerações , ,73 00,00% Encargos Sociais Patronais , ,32 00,00% Benefícios Sociais 6.270, ,96 97,33% Despesas de Comunicação 6.000,00.600,00 9,25% Passagens e Locomoções 2.500,00 280,28,2% Diárias e Hospedagens 3.200,00.52,80 8,2% Locações 0.000, ,00 53,5% Serviços e Divulgação Institucional , ,58 92,87% Materiais e Divulgação ,00.033,50 2,07% Auditoria e Consultoria 0.000, ,00 75,50% Total , ,7 90,07% Fonte: Sistema Zeus. Quadro 29 - Previsto e Realizado - Físico-Financeiro por Natureza Divulgação Natureza dos Projetos Realização Financeira Realização Física Previsto Realizado % Realizado Previsto Realizado % Realizado Projetos de Divulgação , ,08 89,92% % Total , ,08 89,92% % Fonte: Sistema Zeus. 60

62 Gráfico 0 - Histórico da Realização Financeira de Despesas com Divulgação , , , , , , , ,00 6,5% 95,79% 6,76% 89,97% 95,22% 9,55% 90,07% 0, Prevista , , , , , , ,00 Realizada.29, , , , , , ,7 % IAR 6,5% 95,79% 6,76% 89,97% 95,22% 9,55% 90,07% 20% 00% 80% 60% 0% 20% 0% Fonte: Sistema Zeus. A Assessoria de Imprensa do Sescoop/ atua na divulgação das ações desenvolvidas pela entidade. Em 203 foram produzidas 2 edições do jornal O Interior, além da elaboração de releases e press-kits para divulgação nos meios de comunicação. Foi prestada assessoria para a Diretoria Executiva do Sescoop/, com o acompanhamento em entrevistas e eventos, bem como assessoria na produção de material de divulgação institucional, coberturas jornalísticas e fotográficas dos eventos realizados e mantida a atualização constante das mídias sociais e do site institucional, com a inserção de notícias e matérias sobre os eventos relacionados ao cooperativismo gaúcho. A Assessoria realiza a atualização do mailling list, tanto das cooperativas quanto da imprensa em geral e dos assinantes do jornal O Interior. Junto à agência de publicidade contratada pelo Sescoop/, a Assessoria de Imprensa também realiza permanentemente o planejamento, o acompanhamento e a supervisão dos serviços prestados. Os valores previstos e realizados para divulgação do Sescoop/ atenderam às demandas da Entidade, garantindo o seu funcionamento e uma aplicação de 90,07% do recurso previsto, conforme demonstrado no Gráfico 0 e no Quadro 28. Para a divulgação das ações e eventos e para a disseminação de informações ao público do setor cooperativista, o Sescoop/, utilizou-se de três canais de comunicação: Feiras: Expodireto-Cotrijal 203 e Expointer 203 O Sescoop/ apoiou e participou de feiras e eventos promovidos por cooperativas e entidades ligadas ao cooperativismo, oportunizando a divulgação institucional das cooperativas e permitindo maior visibilidade do Sistema Cooperativo. Jornal O Interior Através da produção e distribuição mensal do Jornal O Interior, o Sescoop/ possibilita aos treze ramos do cooperativismo a promoção e divulgação de suas ações, bem como a prestação de informações e o acompanhamento dos principais temas ligados ao cooperativismo. 6

63 O valor realizado no exercício é plenamente justificável, pois visa promover a identidade cooperativista, demonstrando a aplicação dos princípios e valores institucionais, além da divulgação das ações desenvolvidas, fortalecendo, assim, o caráter participativo, democrático e integrado das ações. Campanha de Divulgação Institucional - Valorização do Cooperativismo A divulgação institucional é feita através da campanha publicitária, que objetiva promover e divulgar o cooperativismo, visando ao fortalecimento de sua imagem, com abordagem das seguintes questões: a) Criação de um significado positivo e moderno para o cooperativismo; b) Explicação e construção da noção da importância do cooperativismo para a sociedade; c) Fortalecimento do orgulho dos associados das cooperativas, gerando identidade e valor social; d) Valorização dos serviços das cooperativas. O público alvo é a sociedade gaúcha em geral, abrangendo formadores de opinião, tanto das comunidades do interior, quanto dos centros urbanos; imprensa em geral; segmentos empresariais e trade de relacionamento das cooperativas; poderes públicos; potenciais associados de cooperativas nos 3 ramos de atuação das cooperativas no Rio Grande do Sul, em especial os jovens e as mulheres das comunidades. Os recurso previstos e realizados estão demonstrados no Quadron 30. Quadro 30 - Previsto e Realizado - Projetos de Divulgação Projeto de Divulgação Previsto Realizado % Realizado Campanha de Divulgação Institucional , ,58 96,7% Jornal O Interior , ,00 83,38% EXPODIRETO COTRIJAL , ,00 88,7% EXPOINTER , ,50 6,70% Total , ,08 89,92% Fonte: Sistema Zeus. 62

64 2.. Indicadores utilizados pela entidade para monitorar e avaliar o desempenho, acompanhar o alcance das metas, identificar os avanços e as melhorias na qualidade dos serviços prestados, identificar necessidade de correções e de mudanças de rumos, etc Indicadores de Desempenho Operacional Nome: Índice de Aplicação dos Recursos (IAR) Descritivo percentual de investimento total realizado em relação ao previsto, excluindo-se recursos provenientes do Fundecoop (Projetos especiais) Fórmula: Investimento total realizado / Investimento total previsto x 00 Elementos Total Realizado , , ,20 Total Previsto , , ,00 Índice de Aplicação dos Recursos (IAR) 70,32% 83,56% 73,29% Fonte: Sistema Zeus e Pró-Eventos. Nome: Média de Participantes por Evento (MPE) Descritivo: número médio de participantes por evento (finalístico) Fórmula: Total de participantes / Total de Eventos Quantidade Total de Participantes Total de Eventos Média de Participantes por Evento (MPE) Fonte: Sistema Zeus e Pró-Eventos. Nome: Índice de Aceitação de Apontamentos (IAA) Descritivo: percentual dos apontamentos que foram acatados pelas unidades estaduais em relação aos apontamentos realizadas pelos órgãos de controle (TCU, CGU e Auditoria Interna). Fórmula: Apontamentos acatados / apontamentos realizados x 00 Quantidade Apontamentos Acatados Apontamentos Realizados Índice de Aceitação de Apontamentos (IAA) 82,76% 93,75% 72,22% Fonte: Relatório CGU e Sescoop Nacional. Nome: Investimento Médio por Participante (IMP) Descritivo: valor médio investido em eventos (finalísticos) por participante Fórmula: Investimento total / Total de participantes Descrição Investimento Total (R$,00).52.68, , ,60 Total de Participantes Investimento Médio por Participante (IMP) (R$,00) R$ 63,30 R$ 52,0 R$ 68,28 Fonte: Sistema Zeus e Pró-Eventos. 63

65 Nome: Investimento Médio por Evento Realizado (IME) Descritivo: valor médio investido por evento finalístico Fórmula: Investimento total em eventos / Total de eventos realizados Descrição Investimento Total em Eventos (R$,00).52.68, , ,60 Total de Eventos Realizados Investimento Médio por Evento Realizado (IME) (R$,00) R$ 2.763, R$ 2.387,87 R$ 0.797,77 Fonte: Sistema Zeus e Pró-Eventos. Nome: Índice de Aplicação nas Atividades Finalísticas. Descritivo: relação entre o valor aplicado nas atividades finalísticas e o valor total das receitas colocadas à disposição da Unidade. Fórmula: valor aplicado nas atividades finalisticas / valor total das receitas colocadas à disposição da Unidade. Descrição Valor aplicado nas atividades finalísticas (R$,00).52.68, , ,60 Valor total das receitas colocadas à disposição da Unidade (R$,00) , , ,29 Índice de aplicação nas atividades finalísticas (%) 6,0% 7,25% 65,7% Fonte: Sistema Zeus. Nome: Aplicação de pessoal x execução das despesas Descritivo: mensura a relação entre a execução do orçamento destinado ao pagamento de pessoal e a execução orçamentária Fórmula: valor da execução do orçamento destinado ao pagamento de pessoal / grau de execução orçamentária da Unidade x 00 Descrição Valor da execução do orçamento destinado ao pagamento de pessoal , , ,6 Grau de execução orçamentária da Unidade , , ,20 Aplicação de pessoal x execução das despesas 6,56% 8,7% 2,6% Fonte: Sistema Zeus. 6

66 Capítulo 3: Estruturas de Governança e de Autocontrole da Gestão 3.. Estrutura de Governança A estrutura de gestão do Sescoop/ obedece às melhores práticas de governança corporativa, respeitando os princípios básicos desse modelo de administração: a) Transparência: não só em relação aos dados contábeis, mas a todos os assuntos que possam gerar conflitos de interesses internos ou externos; b) Equidade: igualdade de tratamento a todos os grupos, sejam eles conselheiros, governo, cooperados, empregados etc; c) Prestação de contas: os gestores do Sescoop/ prestam contas à sociedade, ao sistema cooperativista e ao governo sobre todos os atos praticados no exercício de seu mandato; d) Responsabilidade: conjunto de ações que garantam a sustentabilidade do negócio, o desenvolvimento da comunidade e a preservação do meio ambiente. A Entidade é administrada de forma colegiada e conta com a seguinte estrutura: um Conselho Administrativo, um Conselho Fiscal e uma Diretoria Executiva, composta por um presidente e um superintendente. A Presidência do Sescoop/ é cargo privativo exercido pelo presidente da Ocergs - Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul. Além disso, possui em sua estrutura uma área de Auditoria Interna que está ligada diretamente a Diretoria Executiva e ao Conselho Fiscal. Com foco preventivo, objetiva garantir e melhorar as operações efetuadas pelo Sescoop/ na gestão patrimonial, contábil, financeira, orçamentária e de recursos humanos. Serve, também, de apoio aos conselhos e demais áreas da entidade. Auxilia a organização a atingir seus objetivos através de uma abordagem sistemática e disciplinada para avaliar e melhorar a efetividades dos processos de gerenciamento de riscos, controle e governança. O Sescoop/ conta com a seguinte estrutura de gestão: a) Conselho Administrativo, órgão máximo, composto por cinco membros, sendo quatro Conselheiros titulares e o Presidente, e quatro Conselheiros suplentes, com mandato de quatro anos; b) Conselho Fiscal, composto por três membros titulares e igual número de suplentes, indicados pelo Presidente do Conselho Administrativo, com mandato de quatro anos; c) Diretoria Executiva, órgão gestor da Administração, composta pelo Presidente do Conselho Administrativo, como seu presidente e pelo Superintendente. 65

67 3.2. Relação dos principais dirigentes e membros de conselhos, indicando o período de gestão, a função, o segmento, o órgão ou a entidade que representa Quadro 3 - Relação de Dirigentes e Membros dos Conselhos Nome do dirigente / membro de conselho Período de gestão Vergilio Frederico Perius Paulo Learsi Petzhold Correa da Silva Antonio de Oliveira Quevedo Gilberto Antonio Piccinini Paulo Andrade de Farias Carlos Cleber Dias Leal Léo Airton Trombka Maria Zélia Hohn Ryan Carlo Rodrigues dos Santos Ari Rosso Função Presidente do Conselho Administrativo Conselheiro Administrativo - Titular Conselheiro Administrativo - Titular Conselheiro Administrativo - Titular Conselheiro Administrativo - Titular Conselheiro Administrativo - Suplente Conselheiro Administrativo - Suplente Conselheiro Administrativo - Suplente Conselheiro Administrativo - Suplente Conselheiro Fiscal - Titular Segmento, órgão ou entidade que representa Sicredi Pioneira - Ramo Crédito SICREDI Centro Leste/ - Ramo Crédito - Indicado pelo Conselho Nacional do SESCOOP Unimed Nordeste/ - Ramo Saúde - Representante das Cooperativas COSUEL Ramo Agropecuário - Representante das Cooperativas COPREL - Ramo Infraestrutura - Representante dos Trabalhadores em Cooperativas TEJUPÁ - Ramo Agropecuário - Representante das Cooperativas UNICRED POA - Ramo Crédito Representante das Cooperativas UNICRED POA - Ramo Crédito Representante dos Trabalhadores em Cooperativas SESCOOP NACIONAL - Indicado pelo Conselho Nacional do SESCOOP SICREDI Planalto Médio - Ramo Crédito Arno Alfredo Kopereck Conselheiro Fiscal - Titular Desligou-se em 22/05/202 Alceu Rosa da Silva Conselheiro Fiscal - Titular COOHAMPA -Ramo Habitacional Gilberto Marques Nunes Conselheiro Fiscal - Titular UNIODONTO POA - Ramo Saúde Natanael Machado Barreto Conselheiro Fiscal - Suplente COOTRAEL - Ramo Trabalho Elemar Battisti Conselheiro Fiscal - Suplente CRELUZ - Ramo Infraestrutura Norberto Tomasini Superintendente do Sescoop/ Sescoop/ Fonte: Rol de responsáveis do Sescoop/ 3.3. Remuneração paga aos administradores, membros da diretoria e de conselhos Política de Remuneração dos Membros da Diretoria Estatutária e dos Conselhos de Administração e Fiscal 3 O Sr. Vergilio Frederico Perius é Presidente do Sescoop/ e membro titular do Conselho de Administração. O conselheiro Sr.Arno Alfredo Kopereck solicitou afastamento do Conselho Fiscal (por motivo de saúde), sendo substituído em 22/05/202 pelo Sr Gilberto Marques Nunes. 5 O conselheiro Sr. Natanael Machado Barreto solicitou afastamento do Conselho Fiscal (por motivo de ordem pessoal), em 5/05/

68 Os integrantes dos Conselhos Administrativo e Fiscal, de acordo com o Regimento Interno aprovado pelo Decreto 3.07, de , não recebem remuneração e sim, cédula de presença e, quando for o caso, ajuda de custo pela sua participação nas reuniões. Em 203, no período de janeiro a maio, os valores para ajuda de custo e diária, pagos aos membros dos Conselhos Administrativo e Fiscal, foram de R$ 96,0 e R$ 72,00 respectivamente. Esses valores tiveram como base a Resolução N 86/202 do Conselho Nacional do Sescoop que fixou para os membros do Conselho Nacional ajuda de custo no valor de R$,83,00 e diárias de R$ 590,00 e fixou para as Unidades Estaduais um teto de 80% desses valores. Para o período de junho a dezembro vigoraram os valores fixados pela Resolução nº 006/203 do Conselho Nacional do Sescoop em 23 de abril de 203, que estipulou o valor máximo para Ajuda de Custo em R$.256,00 e para Diárias R$ 627,00, limitando em 80% desses valores para as Unidades Estaduais. Observada a proporcionalidade estabelecida, foram fixados em R$.00,80 para Ajuda de Custo e R$ 50,60 para Diárias. O Presidente do Conselho Administrativo não recebe cédula de presença e nem ajuda de custo, conforme recomendações. Os gastos com o funcionamento dos Conselhos estão detalhados no Quadro

69 Demonstrativo da Remuneração Mensal de Membros de Conselhos Quadro 32 - Remuneração dos Conselhos de Administração e Fiscal Valores em R$,00 Conselho de Administração Nome do Conselheiro Período de Exercício Remuneração Início Fim jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Vergilio Frederico Perius Paulo Learsi Petzhold Correa da Silva ,00-9,00 72, , ,20 50,60 50, , ,80 Antonio de Oliveira Quevedo ,00-9,00 72, , ,20 50,60 50, , ,80 Gilberto Antonio Piccinini ,00-9,00 72,00-50, ,20 50,60 50, , ,20 Paulo Andrade de Farias ,00-9, , ,20-50, ,20.927,20 Carlos Cleber Dias Leal Léo Airton Trombka , , ,20 Maria Zélia Hohn , ,00 Ryan Carlo Rodrigues dos Santos Conselho Fiscal Nome do Conselheiro Período de Exercício Remuneração (T/S) Início Fim jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Ari Rosso ,00 72,00 72,00-50, , ,20 Arno Alfredo Kopereck Alceu Rosa da Silva ,00 72,00 72,00-50, , ,20 Gilberto Marques Nunes ,00 72,00 72,00-50, , ,20 Natanael Machado Barreto Elemar Battisti Fonte: Sistema Zeus. Obs: Os Conselheiros sem remuneração são suplentes que não foram demandados no exercício de

70 Demonstrativo Sintético da Remuneração de Membros de Diretoria e de Conselhos Com relação ao Superintendente o quadro a seguir apresenta os valores totais pagos nos últimos três exercícios. Quadro 33 - Síntese da Remuneração dos Administradores Valores em R$,00 Identificação do Órgão Órgão: Diretoria Executiva (Superintendência)* Remuneração dos Membros EXERCÍCIO Número de membros: I - Remuneração Fixa (a+b+c+d) , , ,98 a) salário ou pró-labore , , ,9 b) benefícios diretos e indiretos 5.2, , ,0 c) remuneração por participação em comitês d) outros II - Remuneração variável (e+f+g+h+i)) e) bônus f) participação nos resultados g) remuneração por participação em reuniões h) comissões i) outros III - Total da Remuneração ( I + II) , , ,98 IV - Benefícios pós-emprego V - Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo VI - Remuneração baseada em ações Fonte: Sistema Zeus. Não se aplica à natureza jurídica *Nota: Seguindo orientação do Sescoop Nacional, desde março de 2009 o Sescoop/ não desembolsa recursos a título de remuneração para a Presidência, a qual passou a ser realizada pela Ocergs. 69

71 3..Demonstração da atuação da unidade de auditoria interna, incluindo informações sobre a qualidade e suficiência dos controles internos do Sescoop/ O Sescoop/ possui área de Auditoria Interna constituída, a qual pode ser verificada através dos seguintes elementos: a) Processo de Escolha do Auditor Interno: A escolha do empregado responsável pela Unidade de Auditoria Interna se dá através de Processo Seletivo Simplificado executado por banca desvinculada ao Sescoop/, por meio de prova específica ao cargo. b) Posicionamento da Unidade: Reporta-se diretamente a Diretoria Executiva e serve de apoio aos Conselhos e demais áreas da Entidade. c) Ambiente de Controle: A Unidade entende a importância dos controles internos, em todos os níveis hierárquicos, para o bom desenvolvimento das atividades. A Diretoria Executiva trata como essencial o controle, seguindo os padrões de conduta e ética necessários ao alcance dos objetivos do Sescoop/. d) Avaliação de Riscos: Na Avaliação dos Riscos, a unidade entende ser imprescindível a verificação de 00% dos pagamentos e reembolsos efetuados pela Entidade a seus fornecedores e cooperativas. e) Atividades de Controle: A auditoria interna realiza a verificação, validando os processos de despesa para que estejam de acordo com as normativas do Sescoop/, bem como o estabelecido nos contratos e convênios, sendo emitido Parecer da Unidade para cada análise efetuada. Diante deste trabalho preventivo e corretivo executado, verifica-se melhora na qualidade dos processos administrativos. f) Informação e Comunicação: A qualidade da informação e da comunicação no Sescoop/ está em constante aprimoramento, sendo um dos pontos a ser explorados futuramente por esta área. 70

72 3.5.Avaliação, pela Alta Gerência, da qualidade e suficiência dos controles internos administrativos para garantir a realização dos objetivos estratégicos da entidade Quadro 3 - Avaliação do Sistema de Controles Internos da Unidade ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES Ambiente de Controle A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. 2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UNIDADE são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. 3. A comunicação dentro da UNIDADE é adequada e eficiente. X. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais. 6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UNIDADE na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta. 7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades. 8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UNIDADE. X 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UNIDADE. Avaliação de Risco Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. X 2. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los. 3. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UNIDADE ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. 5. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. 6. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade. 7. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. 8. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. X X X X X X X X X X X X X 7

73 Procedimentos de Controle Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UNIDADE, claramente estabelecidas. 20. As atividades de controle adotadas pela UNIDADE são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. 2. As atividades de controle adotadas pela UNIDADE possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação. 22. As atividades de controle adotadas pela UNIDADE são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas com os objetivos de controle. Informação e Comunicação A informação relevante para UNIDADE é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. 2. As informações consideradas relevantes pela UNIDADE são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. 25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UNIDADE é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. 26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UNIDADE, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. 27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UNIDADE, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. Monitoramento O sistema de controle interno da UNIDADE é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo. 29. O sistema de controle interno da UNIDADE tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas. 30. O sistema de controle interno da UNIDADE tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X Análise Crítica: Informamos que os itens 2, 3,, 5 e 28, 29, 30 deste quadro referem-se a itens controlados e monitorados pela Assessoria de Auditoria e Controle da Unidade Nacional. X X X X X X X X X X X 3.6.Sistema de Correição O Sescoop/ não possui estrutura de Sistema de Correição, no entanto, apura atos ilícitos administrativos cometidos por empregados da entidade, com base no seu Regimento Interno e Norma de Sindicância. No exercício 203, não ocorreram fatos a serem apurados por meio de sindicância ou outra modalidade de processo administrativo. 72

74 Capítulo. Programação e Execução Orçamentária e Financeira O programa de trabalho/orçamento do Sescoop/ do exercício de 203, na forma da reprogramação aprovada pelo Conselho Nacional, envolveu recursos no total de R$ ,00. As receitas atingiram o valor de R$ ,3, registrando incremento de 8,59% em relação ao ano de 202. As aplicações alcançaram o montante de R$ ,3, correspondente a 79,5% do previsto para o exercício. Frente a essas realizações, o resultado orçamentário foi de R$ ,50, conforme a Demonstração do Superávit/Déficit do Exercício apresentada no AnexoIII... Demonstração da Receita Quadro 35 - Evolução das Receitas do - 20/203 Receita Variação Variação /20 203/202 Contribuições , ,9 7,9% ,29 2,35% Financeiras , ,5 5,% ,2-5,2% Serviços 3.387, , ,73% ,99 90,83% Outras Receitas , ,62-9,2% 2.673,6-0,2% Receitas de Transferências , ,00% - - Total , ,6,95% ,3 8,59% Fonte: Sistema Zeus A gestão orçamentária e o planejamento institucional do Sescoop têm por finalidade contribuir para a transparência e o aperfeiçoamento das práticas de governança corporativa. A principal fonte de recursos do Sescoop é a contribuição social, no montante de 2,5%, incidente sobre as folhas de pagamento das cooperativas. O quadro a seguir apresenta a evolução das Receitas do Sescoop/ nos três últimos exercícios. Quadro 36 - Evolução da execução Receitas Origens Prevista Realizada Variação R$ (,00) % R$ (,00) % % Receitas de Contribuições ,00 69,55% ,29 86,82% 99,30% Receitas Patrimoniais ,00 7,75% ,2,3% 6,33% Receitas de Serviços ,00,0% ,99,5% 0,88% Transferências Correntes Outras Receitas Correntes ,00 2,5% 62.80,6 0,23% 0,85% Alienação de Bens 5.000,00 0,5% 2.000,00 0,5% 82,35% Transferências de Capital Outras Receitas de Capital Total ,00 00,00% ,3 00,00% 79,5% Fonte: Sistema Zeus Das receitas realizadas em 203, no montante de R$ ,3, 86,82% são oriundas de receitas de contribuições ao Sescoop/,,3% pelas receitas patrimoniais,,5% de receitas de serviços, 0,23% de outras receitas correntes e 0,5% da receita com alienação de bens, conforme demonstrado no Quadro

75 Do valor previsto na rubrica Outras Receitas Correntes, R$ ,00 referem-se à previsão de utilização de recursos de exercícios anteriores para atender demandas com investimentos e projetos. Ressalta-se que tal importância não foi utilizada no exercício. Desconsiderando tal montante, teríamos uma execução orçamentária de 0,03% ao invés do 79,5% apresentados no Quadro 36. Em 203 houve a alienação de dois veículos da frota do Sescoop/, considerando o plano de substituição para atendimento das atividades inerentes a Entidade..2.Demonstração e análise do desempenho da entidade na execução orçamentária e financeira A gestão orçamentária e o planejamento institucional do Sescoop têm por finalidade contribuir para a transparência e o aperfeiçoamento das práticas de governança corporativa. A principal aplicação de recursos do Sescoop/ são em projetos das áreas finalísticas, bem como a divulgação institucional da entidade. O quadro a seguir apresenta a evolução das despesas do Sescoop/ nos três últimos exercícios. Quadro 37 - Evolução das Despesas - 20/203 R$ (,00) Variação Despesas 203/ / (%) Correntes , , % ,85 2,8% Outras Despesas , ,87 30,6% ,2 -,5% Pessoal e Encargos , ,75 7,% ,6 9,80% Capital ,00 3.0,9 3,32% , ,58% Inversões Financeiras Total , ,53 30,57% ,20 3,75% Fonte: Sistema Zeus O plano de trabalho da unidade do Sescoop/ para 203 previu despesas no valor de R$ ,00. As despesas efetivas, no cumprimento da programação orçamentária aprovada pelo Conselho Nacional, totalizaram a importância de R$ ,20. As aplicações estão distribuídas nos quadros apresentados a seguir: Quadro 38 - Evolução da execução Despesas 203 Grupos Prevista Realizada Variação R$ % R$ % % Pessoal e Encargos Sociais ,00 6,3% ,6 2,6% 98,29% Outras Despesas Correntes ,00 70,09% ,2 77,09% 80,6% Investimentos ,00 3,78% ,35,27% 6,77% Inversões Financeiras Total ,00 00,00% ,20 00,00% 73,29% Fonte: Sistema Zeus Na análise da rubrica pessoal e encargos sociais observa-se um equilíbrio na execução dessas despesas, fato que demonstra um bom nível de precisão na previsão de recursos e na formulação do orçamento, conforme se apresenta no Quadro 38. 7

76 As outras despesas correntes contemplam todos os gastos das áreas meio e fim, e alcançaram uma execução de 80,6% do valor previsto. Do valor previsto na rubrica investimentos, R$ ,00 referem-se à previsão de aquisição de um terreno para construção da futura sede do Sescoop/. A operação não foi realizada no exercício por diversos motivos e, com isto, a execução orçamentária apresenta-se distorcida. Desconsiderando o montante previsto para a aquisição do Imóvel e das demais despesas acessórias para concluir a negociação, teríamos uma execução orçamentária de 83,97% ao invés do 73,29% apresentados no Quadro 38. Quadro 39 - Execução das despesas por modalidade de licitação, por natureza e por elementos de despesa - 202/203 Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) , , , ,06 a) Convite b) Tomada de Preços c) Concorrência , ,3 d) Pregão , , , ,72 e) Concurso f) Consulta g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas Contratações Diretas (h+i) , , , ,90 h) Dispensa , , , ,87 i) Inexigibilidade , , , ,03 3. Regime de Execução Especial 50.93, , , ,23 j) Suprimento de Fundos 50.93, , , ,23. Pagamento de Pessoal (k+l) , , , ,3 k) Pagamento em Folha , , , ,75 l) Diárias , , , ,59 5. Outros Total ( ) , , , ,53 Fonte: Sistema Zeus e Pró-Eventos. Percebe-se um acréscimo significativo, em 203, na modalidade de contratação por dispensa, motivada pelo aumento dos projetos das áreas finalísticas. A contratação por dispensa está embasada na Resolução nº 850/202, que estabelece os critérios do regulamento de licitação de contratos e serviços do Serviço Nacional do Cooperativismo e na Resolução nº 860/202, que dispõe sobre a regulamentação de normas gerais aplicáveis à compra de materiais e contratação de serviços nos casos de dispensa e inexigibilidade de licitação de acordo com a Resolução nº 850/202. O acréscimo da despesa de pagamento com folha, deve-se ao fato do aumento do quadro de empregados do Sescoop/, que pode ser visualizado e analisado no capítulo 5 deste relatório..3. Transferências regulamentares de convênios e outros instrumentos análogos vigentes no exercício de referência As informações referentes à transferências regulamentares e outros instrumentos análogos, vigentes no exercício de 203, estão eprsentadas detalhadamente no Anexo V deste relatório. 75

77 Quadro 0 - Resumo dos instrumentos celebrados pelo Sescoop/ nos três últimos exercícios Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul - Sescoop/ CNPJ: / Modalidade Quantidade de instrumentos celebrados em cada exercício, UG/GESTÃO: Não se aplica Valores repassados em cada exercício (independente do ano de celebração) (Valores em R$,00) Convênio , , ,38 Projetos Especiais Fundecoop Totais , , ,38 Fonte: Sistema Zeus e Pró-Eventos. 76

78 Quadro - Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pelo Sescoop/ na modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse - R$ (,00) Unidade Concedente Nome: Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul - Sescoop/ CNPJ: / UG/GESTÃO: Não se aplica Instrumentos Exercício da (Quantidade e Montante Repassado) Prestação Quantitativos e Montante Repassados Proj. Especiais das Contas Convênios Fundecoop Quantidade 58 - Contas Prestadas Montante Repassado , Contas NÃO Quantidade - - Prestadas Montante Repassado - - Quantidade 6 - Contas Prestadas Montante Repassado , Contas NÃO Quantidade - - Prestadas Montante Repassado - - Quantidade Contas Prestadas Montante Repassado ,98-20 Contas NÃO Quantidade - - Prestadas Montante Repassado - - Anteriores a Contas NÃO Quantidade Prestadas Montante Repassado - - Fonte: Sistema Zeus e Pró-Eventos 77

79 Quadro 2 - Visão geral da análise das prestações de contas de convênios e contratos de repasse do Sescoop/ Unidade Concedente Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul - Sescoop/ CNPJ: / UG/GESTÃO: Não se aplica Exercício da prestação de contas Anteriores a 20 Fonte: Sistema Zeus e Pró-Eventos. Ainda no prazo de prestação de contas Com prazo de prestação de contas vencido Contas prestadas Contas NÃO prestadas Contas prestadas Contas NÃO prestadas Contas NÃO prestadas Quantitativos e montante repassados Instrumentos (Quantidade e Montante Repassado) Projetos Especial- Outros instrumentos Fudecoop Quantidade - - Montante Repassado - - Contas prestadas ,38 Contas NÃO prestadas Quantidade - 6 Montante Repassado (R$) ,00 Quantidade - - Montante Repassado (R$) - - Quantidade Montante Repassado (R$) ,98 Quantidade - - Montante Repassado (R$) - - Quantidade - - Montante Repassado (R$)

80 Quadro 3 - Resumo dos instrumentos de transferência do Sescoop/ que vigerão em 203 e exercícios seguintes Unidade Concedente ou Contratante Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul - Sescoop/ CNPJ: / UG/GESTÃO: Não se aplica Convênio Modalidade Contrato de Repasse Termo de Cooperação Termo de Compromisso (PAC) Projetos Especiais Fundecoop Totais Fonte: Sistema Zeus e Pró-Eventos. Qtd. de instrumentos com vigência em 203 e seguintes Valores (R$,00) % do Valor global repassado até o final do exercício de 203 Contratados Repassados até 203 Previstos para , , ,8 38,5% , , ,8 38,5% 79

81 CAPÍTULO 5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS. 5.. Estrutura de Pessoal do Sescoop/ Um ambiente de trabalho saudável, atrativo e motivador impulsiona a produtividade organizacional e aumenta o nível de satisfação de seus colaboradores. Por isso, o Sescoop/ investe constantemente na valorização e na melhoria da qualidade de vida do seu quadro de pessoal, sendo umas das suas prioridades a capacitação e o desenvolvimento do mesmo. Com quinze anos de atuação, o Sescoop/ vê-se diante de desafios comuns a Organizações que se relacionam com um cenário dinâmico, exigindo contínuo aprimoramento dos processos de trabalho. Por isso, a entidade vem crescendo e se desenvolvendo no sentido de melhor atender aos seus objetivos organizacionais. O aumento do quadro de empregados é reflexo da necessidade de pessoal para atender aos compromissos e aos objetivos traçados no planejamento estratégico institucional. Em paralelo à necessidade das áreas finalísticas, surgem necessidades de adequar a estrutura operacional e administrativa, a fim de fornecer suporte na prestação de serviços para as cooperativas. Desde 20, com o advento do Plano de Cargos, Carreiras e Salários, a Entidade municiouse de ferramentas para uma gestão de pessoal eficiente, sendo possível identificar as necessidades de pessoal (considerando cargos definidos, com atribuições gerais e específicas), analisando as possibilidades e preenchendo as lacunas e deficiências encontradas. Deste modo há meios de contribuir para eficiência organizacional através do aumento do quadro empregados, considerando não apenas os números, mas também a correta lotação dos empregados. O quadro funcional do Sescoop/ está ativo, com apenas um caso de afastamento por motivo de doença. 80

82 Quadro - Evolução da Estrutura de Pessoal ( ) Descrição Empregados contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas Empregados contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio Quant. 5 Quant. 22 Despesa Valor Prev. Valor Real. Salários , ,6 Quant. Valor Despesa Valor Real. Prev. Salários.6.580, ,05 Encargos 25.2, ,9 Encargos , ,73 7 Benefícios 2.67,00.07,38 Benefícios 27.69, ,67 Despesa Valor Prev. Valor Real. Salários , ,0 Quant. Despesa Valor Prev. Valor Real. Salários , ,50 Encargos , ,03 25 Encargos , ,8 Benefícios , ,6 Benefícios , ,23 Total Quadro Fixo , , , ,36 Descrição Estagiários Quant. Terceirizados - - Despesa Valor Prev. Valor Real. Quant. Despesa Valor Prev. Valor Real. Bolsa auxílio Bolsa auxílio - - Taxa - - Taxa - - Salários - - Salários - Encargos Encargos - - Benefícios - - Benefícios - - Total Temporários e Estagiários Total da Unidade , ,0 2 Fonte: Sescoop/ - Departamento de Recursos Humanos. Continua... 8

83 Continuação... Descrição Empregados contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas Empregados contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio Quant. 28 Quant. 30 Despesa Valor Prev. Valor Real. Salários , ,36 Quant. Despesa Valor Valor Real. Prev. Salários ,62 Encargos , ,37 Encargos , ,88 37 Benefícios , , Benefícios , ,9 Despesa Valor Prev. Valor Real. Salários.25.20, ,70 Quant. Valor Despesa Valor Real. Prev. Salários , ,77 Encargos , ,3 30 Encargos , ,9 Benefícios 33.30, ,5 Benefícios , ,97 Total Quadro Fixo , , , ,6 Descrição Estagiários Quant. Terceirizados - - Despesa Valor Prev. Valor Real. Quant. Despesa Valor Prev. Valor Real. Bolsa auxílio Bolsa auxílio - - Taxa - - Taxa - - Salários - - Salários - - Encargos Encargos - - Benefícios - Benefícios - - Total Temporários e Estagiários Total da Unidade , , , ,6 Fonte: Sescoop/ - Departamento de Recursos Humanos. 82

84 Quadro 5 - Evolução da Estrutura de Pessoal, por Faixa Etária (203) Descrição Até 30 anos De 3 a 0 anos De a 50 anos De 5 a 60 anos Acima de 60 anos Empregados contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas Empregados contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio Total Quadro Fixo Descrição Até 30 anos De 3 a 0 anos De a 50 anos De 5 a 60 anos Acima de 60 anos Estagiários Terceirizados Total Temporários e Estagiários Descrição Até 30 anos De 3 a 0 anos De a 50 anos De 5 a 60 anos Acima de 60 anos Total da Unidade Fonte: Sescoop/ - Departamento de Recursos Humanos. 83

85 Quadro 6 - Evolução da Estrutura de Pessoal por Nível de Escolaridade (203) Descrição Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade Total Quadro Fixo Descrição Estagiários Terceirizados Total Temporários e Estagiários Total da Unidade Legenda Analfabeto 2 - Alfabetizado sem cursos regulares 3 - Primeiro grau incompleto - Primeiro grau 5 - Segundo grau ou técnico Fonte: Sescoop/ - Departamento de Recursos Humanos. 6 Superior 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação 8 Mestrado 9 Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência 0 - Não Classificada. O Sescoop/ apresenta alto nível de qualificação, possuindo,79% do quadro de pessoal com formação em Ensino Superior e 9,26% em Pós-Graduação. Isto demonstra que a Entidade conta com profissionais qualificados, especializados e aptos a prestar um serviço de qualidade para seu público alvo. 8

86 Quadro 7 - Investimentos em Capacitação do Pessoal, executados pelo Sescoop/ Descrição Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio Quantidade Treinamentos Cursos de Graduação Cursos de Pós-Graduação Valor (R$,00) Quantidade Valor (R$,00) Quantidade Valor (R$,00) 05.93, , , , , Total Quadro Fixo , , ,2 Estagiários Terceirizados Total Temporários e Estagiários Total da Unidade , , ,2 Fonte: Sescoop/ - Departamento de Recursos Humanos e Departamento de Formação Profissional. Em suas estratégias de desenvolvimento de pessoal, o Sescoop/ identifica necessidades, promove e gerencia ações em favor do desenvolvimento pleno das atividades profissionais, buscando manter o quadro de colaboradores capacitado e motivado. A capacitação dos empregados é uma forma direta de influenciar os resultados e um meio indireto de demonstrar ao sistema cooperativista que é objetivo institucional prestar o melhor serviço possível. O desenvolvimento tanto profissional, quanto pessoal dos empregados, será refletido nos resultados estratégicos e, neste quesito, há vantagem competitiva do Sescoop/. 85

87 Em relação à remuneração, há destaque para dois grandes grupos, o primeiro retrata os empregados do nível operacional, com rendimentos de até R$ 2.000,00 (29,85%) e o segundo, compreende os profissionais de nível técnico, com salários entre R$ 2.00,00 e R$ 6.000,00 (6,9%). Os valores estão em equilíbrio com os praticados pelo mercado de trabalho regional, sendo ferramenta auxiliar para retenção de talentos. Importante ressaltar a política de cargos e salários adotada pela Entidade em 20, cuja aplicação demonstra resultados na distribuição das faixas salariais. Os efeitos ficam evidentes no momento em que concentra os novos empregados em uma mesma faixa, respeitando a remuneração de cada cargo. Desta forma, é possível projetar a distribuição do quadro de empregados por faixa salarial quando do planejamento da necessidade de pessoal. No decorrer 203, o Sescoop/ efetuou 20 admissões e desligamentos. Dos 20 contratados, 3 ocorreram para atender demandas relacionadas com áreas finalísticas e 7 para demandas em outros setores da Entidade. Quadro 8 - Distribuição dos Colaboradores, por Cargo Percentual de colaboradores por cargo Indicador Nº % Superintendente 0,9 Diretor geral 0,9 Gerente 03,8 Coordenador 0,9 Supervisor 0 7,7 Professor auxiliar 2 6,2 Assessor jurídico 02 2,98 Analista técnico 8 26,86 Analista administrativo 08,9 Assistente administrativo 0 5,98 Assistente operacional 07 0,5 Auxiliar operacional 06 8,95 Total 67 00,00 Fonte: Sescoop/ - Departamento de Recursos Humanos. Quadro 9 - Distribuição dos Colaboradores, por Faixa Salarial Percentual de colaboradores por faixa salarial Indicador Nº % Até 2.000, , ,00 a 3.000, ,3 3.00,00 a 5.000, , ,00 a 6.000, , ,00 a 7.000, , ,00 a 8.000, , ,00 a 9.000, ,00 Acima de 9.000, ,96 Média salarial Mensal por Empregado 3.872,75 - Fonte: Sescoop/ - Departamento de Recursos Humanos. 86

88 Quadro 50 - Movimentação do Quadro de Pessoal Indicador Nº % Movimentação média anual de pessoal (turnover) 23,3 38,05 Número de admissões 20 29,85 Número de demissões 6,2 Total de empregados em ,00 Fonte: Sescoop/ - Departamento de Recursos Humanos. Quadro 5 - Qualificação da Força de Trabalho Indicador Nº Número de ações de capacitação 6 Número de horas de capacitação 2.56 Número de participações 2 Fonte: Sescoop/ - Departamento de Recursos Humanos e Departamento de Formação Profissional. 5.2.Informações sobre a terceirização de mão de obra e sobre quadro de estagiários No exercício de 203 não houve terceirização de mão de obra e contratação de estagiários. 87

89 CAPÍTULO 6. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO 6..Gestão da Frota de Veículos O Sescoop/ utiliza a Norma de Aquisição e Uso de Veículo, disponibilizada pela Unidade Nacional para gestão de sua frota de veículos. A norma tem por objetivo orientar acerca dos procedimentos a serem adotados quanto ao uso, características, manutenção, custo operacional, recebimento, abastecimento, guarda de veículos, proibições e acidentes envolvendo veículos automotores de uso do Sescoop. Os veículos são utilizados para cumprir as atividades finalísticas e representação do sistema em eventos do cooperativismo. A escolha de se ter frota própria em detrimento da terceirizada se deve ao fato de se ter agilidade em atender as atividades finalísticas e de ser uma forma de disseminar a marca do Sescoop/ e o cooperativismo, uma vez que os veículos possuem identificação da unidade. Atualmente, o Sescoop/ possui uma frota própria de 7 (sete) veículos, com plano de substituição dos mesmos, após 5 anos de uso, a saber: Quadro 52 - Característica da Frota de Veículos Marca Modelo Ano Modelo Chevrolet Vectra Elegance IRH-566 Placa Combustível Cor Gasolina/ Álcool N Patrimônio Km rodada em 203 Prata Mercedes Benz Mercedes Benz Sprinter 20 ISB-597 Diesel Prata Chevrolet Astra Advantage Gasolina/ 20 IQX Álcool Branca Chevrolet Astra Advantage Gasolina/ 20 IQX Álcool Branca Chevrolet Captiva Sport 20 IUX-5603 Gasolina Preta Chevrolet Cobalt.8 LT 20 IUX-5553 Gasolina/ Álcool Branca Chevrolet Cobalt.8 LT 20 IUX-5583 Gasolina/ Álcool Branca Fonte: Sescoop e Sistema Zeus Demonstra-se, abaixo, a quilometragem total dos veículos, bem como as despesas envolvidas com manutenção, pedágios, seguros e IPVA: Quadro 53 - Dados Financeiros da Frota de Veículos Marca Modelo Ano Modelo Placa Quilometragem Despesas (R$) Chevrolet Vectra Elegance IRH km 20.23,29 Mercedes Benz Mercedes Benz Sprinter 20 ISB km 9.500,25 Chevrolet Astra Advantage IQX km 0.073,66 Chevrolet Astra Advantage IQX km 7.3,26 Chevrolet Captiva Sport 20 IUX km 2.379,35 Chevrolet Cobalt.8 LT 20 IUX km 02,3 Chevrolet Cobalt.8 LT 20 IUX km 30,3 Total km ,58 Fonte: Sescoop e Sistema Zeus. 88

90 Cabe ressaltar que dois veículos foram alienados (incluídos na operação de aquisição dos carros Cobalt.8 LT), em novembro/203. No Quadro 5 demonstram-se as informações e as despesas envolvidas até essa data: Quadro 5 - Dados Financeiros da Frota dos Veículos Alienados Marca Modelo Ano Modelo Placa Quilometragem Despesas (R$) Chevrolet Vectra Elegance IOG km 6.38, Chevrolet Corsa Premium IOT km 5.25,60 Total km.509,7 Fonte: Sescoop e Sistema Zeus 6.2. GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO O Sescoop/ possui 2 (dois) imóveis próprios, a saber: Quadro 55 - Dados Financeiros do Patrimônio Imobiliário Localização Cidade Matrícula Patrimônio Rua Félix da Cunha, 2 - Bairro Floresta Av. Berlim, 09 - Bairro: São Geraldo Porto Alegre/ Porto Alegre/ (Registro de Imóveis da ª Zona da Comarca de Porto Alegre/) (Registro de Imóveis da ª Zona da Comarca de Porto Alegre/) Data Aquisição Valor Valor de Avaliação* em 30/09/ /0/ , , /05/ , ,00 Fonte: Sistema Zeus e Avaliação Patrimonial realizada em 30/09/202 pela empresa Factum Brasil. 89

91 CAPÍTULO 7. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO A área de Tecnologia da Informação integra a área de administração e apoio do Sescoop/. É responsável por assegurar adequada utilização dos recursos de TI, além da manutenção das ferramentas de hardware e software disponíveis no ambiente da Entidade. Planejamento da Área Quanto às ações de planejamento são contemplados os elementos necessários e suficientes para manutenção das atividades de suporte aos demais setores e, principalmente, a atividade finalística no que diz respeito ao Sistema de Informação (Pró-Eventos) utilizado como interface de comunicação entre o Sescoop/, cooperativas e prestadores de serviços para acompanhamento da execução dos projetos que atendem aos objetivos estratégicos propostos. Em termos de planejamento dos investimentos, são contemplados valores para atender as demandas de manutenção e renovação da infraestrutura de software e hardware. Perfil dos Recursos Humanos Envolvidos Quanto ao ambiente de recursos humanos, conta com 6 empregados, sendo 3 assistentes técnicos e 3 analistas de sistemas. Os assistentes técnicos têm como atribuição assegurar o suporte técnico no ambiente de software e hardware. Quanto aos analistas de sistemas as atribuições são voltadas à administração dos sistemas e banco de dados, bem como o desenvolvimento e manutenção do sistema de informação utilizado nas áreas finalísticas (Pró-Eventos). Segurança da Informação Em relação à segurança da informação são mantidos alguns aspectos relacionados ao controle de acesso dos usuários aos sistemas, bem como estruturas de backup dos dados e proteção contra possíveis invasões externas aos sistemas mediante implantação de sistemas de antivírus e firewall para o ambiente web em todos os computadores e servidores da Entidade. Para garantir a segurança da informação, o setor de TI conta com servidores e equipamentos para realização de backups automáticos de sua rede, passando, dessa forma, maior tranquilidade para os usuários e contribuindo para que a informação não seja perdida. Consoante às políticas de segurança da informação, a maioria dos equipamentos utilizados no Sescoop/, em especial os computadores, são protegidos por No-Breaks, os quais evitam danos aos equipamentos e permitem ao usuário salvar seus arquivos, evitando prejuízos decorrentes de oscilações na rede elétrica. Neste mesmo cenário, inclui-se a utilização de antivírus e firewall. Desenvolvimento e Produção de Sistemas No que tange ao desenvolvimento de sistemas, o mesmo é realizado mediante demandas específicas das áreas finalísticas, sendo utilizadas metodologia e linguagem padronizadas no ambiente de desenvolvimento. Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI Foram contratadas em 203, empresas especializadas para fornecimento de softwares específicos e também para prestar suporte nos eventos realizados pela Entidade. Quanto aos serviços terceirizados, são utilizados softwares específicos para a gestão financeira, recursos humanos e acadêmica, conforme segue: 90

92 - No âmbito da gestão financeira (compras, contábil, orçamentário, patrimonial, financeiro), o software utilizado (Zeus) é disponibilizado através de convênio com a Unidade Nacional do Sescoop e a empresa Zeus Rio Solution. - Quanto à gestão de recursos humanos, utiliza-se do software (módulo Rubi e Ronda), fornecido pela empresa Engenho Informática Ltda (representante da empresa Senior). - No ambiente de gestão acadêmica é utilizado o software Sagu da Cooperativa de Soluções Livres - Solis para gestão acadêmica, financeira e da biblioteca da Faculdade Tecnologia do Cooperativismo - ESCOOP. A área de TI busca garantir a adequação dos recursos tecnológicos para a atuação efetiva no alcance dos objetivos estratégicos e inclusive para o atendimento à estratégia de comunicação com as cooperativas. Neste sentido desenvolveu ações destinadas a garantir aprimoramento da plataforma tecnológica, tanto em termos hardware como de software, observando o crescimento das demandas internas, assim como as tendências tecnológicas e os cuidados que a área requer. Quadro 56 - Gestão da Tecnologia da Informação Quesitos a serem avaliados. Em relação à estrutura de governança corporativa e de TI, a Alta Administração da Instituição: Aprovou e publicou plano estratégico institucional, que está em vigor. monitora os indicadores e metas presentes no plano estratégico institucional. Responsabiliza-se pela avaliação e pelo estabelecimento das políticas de governança, gestão e uso corporativos de TI. aprovou e publicou a definição e distribuição de papéis e responsabilidades nas decisões mais relevantes quanto à gestão e ao uso corporativos de TI. aprovou e publicou as diretrizes para a formulação sistemática de planos para gestão e uso corporativos de TI, com foco na obtenção de resultados de negócio institucional. aprovou e publicou as diretrizes para gestão dos riscos aos quais o negócio está exposto. aprovou e publicou as diretrizes para gestão da segurança da informação corporativa. aprovou e publicou as diretrizes de avaliação do desempenho dos serviços de TI junto às unidades usuárias em termos de resultado de negócio institucional. aprovou e publicou as diretrizes para avaliação da conformidade da gestão e do uso de TI aos requisitos legais, regulatórios, contratuais, e às diretrizes e políticas externas à instituição. Designou formalmente um comitê de TI para auxiliá-la nas decisões relativas à gestão e ao uso corporativos de TI. Designou representantes de todas as áreas relevantes para o negócio institucional para compor o Comitê de TI. Monitora regularmente o funcionamento do Comitê de TI. 2. Em relação ao desempenho institucional da gestão e de uso corporativos de TI, a Alta Administração da instituição: Estabeleceu objetivos de gestão e de uso corporativos de TI. Estabeleceu indicadores de desempenho para cada objetivo de gestão e de uso corporativos de TI. Estabeleceu metas de desempenho da gestão e do uso corporativos de TI, para

93 Estabeleceu os mecanismos de controle do cumprimento das metas de gestão e de uso corporativos de TI. Estabeleceu os mecanismos de gestão dos riscos relacionados aos objetivos de gestão e de uso corporativos de TI. Aprovou, para 203, plano de auditoria(s) interna(s) para avaliar os riscos considerados críticos para o negócio e a eficácia dos respectivos controles. Os indicadores e metas de TI são monitorados. Acompanha os indicadores de resultado estratégicos dos principais sistemas de informação e toma decisões a respeito quando as metas de resultado não são atingidas. Nenhuma das opções anteriores descreve a situação desta instituição. 3. Entre os temas relacionados a seguir, assinale aquele(s) em que foi realizada auditoria formal em 203, por iniciativa da própria instituição: Auditoria de governança de TI. Auditoria de sistemas de informação. Auditoria de segurança da informação. Auditoria de contratos de TI. Auditoria de dados. Outra(s). Qual(is)? Não foi realizada auditoria de TI de iniciativa da própria instituição em Em relação ao PDTI (Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação) ou instrumento congênere: A instituição não aprovou e nem publicou PDTI interna ou externamente. A instituição aprovou e publicou PDTI interna ou externamente. A elaboração do PDTI conta com a participação das áreas de negócio. A elaboração do PDTI inclui a avaliação dos resultados de PDTIs anteriores. O PDTI é elaborado com apoio do Comitê de TI. O PDTI desdobra diretrizes estabelecida(s) em plano(s) estratégico(s) (p.ex. PEI, PETI etc.). O PDTI é formalizado e publicado pelo dirigente máximo da instituição. O PDTI vincula as ações (atividades e projetos) de TI a indicadores e metas de negócio. O PDTI vincula as ações de TI a indicadores e metas de serviços ao cidadão. O PDTI relaciona as ações de TI priorizadas e as vincula ao orçamento de TI. O PDTI é publicado na internet para livre acesso dos cidadãos. Se sim, informe a URL completa do PDTI: 5. Em relação à gestão de informação e conhecimento para o negócio: Os principais processos de negócio da instituição foram identificados e mapeados. x Há sistemas de informação que dão suporte aos principais processos de negócio da instituição. Há pelo menos um gestor, nas principais áreas de negócio, formalmente designado para cada sistema de informação que dá suporte ao respectivo processo de negócio. 6. Em relação à gestão da segurança da informação, a instituição implementou formalmente (aprovou e publicou) os seguintes processos corporativos: Inventário dos ativos de informação (dados, hardware, software e instalações). Classificação da informação para o negócio, nos termos da Lei 2.527/20 (p.ex. divulgação ostensiva ou classificação sigilosa). Análise dos riscos aos quais a informação crítica para o negócio está submetida, considerando os objetivos de disponibilidade, integridade, confidencialidade e autenticidade. Gestão dos incidentes de segurança da informação. 92

94 7. Em relação às contratações de serviços de TI: utilize a seguinte escala: () nunca (2) às vezes (3) usualmente () sempre ( ) são feitos estudos técnicos preliminares para avaliar a viabilidade da contratação. ( 3 ) nos autos são explicitadas as necessidades de negócio que se pretende atender com a contratação. ( 3 ) são adotadas métricas objetivas para mensuração de resultados do contrato. ( ) os pagamentos são feitos em função da mensuração objetiva dos resultados entregues e aceitos. ( ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, os artefatos recebidos são avaliados conforme padrões estabelecidos em contrato. ( 2 ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, há processo de software definido que dê suporte aos termos contratuais (protocolo e artefatos). 8. Em relação à Carta de Serviços ao Cidadão (Decreto 6.932/2009): (assinale apenas uma das opções abaixo) x O Decreto não é aplicável a esta instituição e a Carta de Serviços ao Cidadão não será publicada. Embora o Decreto não seja aplicável a esta instituição, a Carta de Serviços ao Cidadão será publicada. A instituição a publicará em 203, sem incluir serviços mediados por TI (e-gov). A instituição a publicará em 203 e incluirá serviços mediados por TI (e-gov). A instituição já a publicou, mas não incluiu serviços mediados por TI (e-gov). A instituição já a publicou e incluiu serviços mediados por TI (e-gov). 9. Dos serviços que a UJ disponibiliza ao cidadão, qual o percentual provido também por e- Gov? Entre e 0%. Entre e 60%. Acima de 60%. x Não oferece serviços de governo eletrônico (e-gov). Comentários Primeiramente, cabe referir que o Sescoop/, busca constantemente adequar-se aos padrões mínimos de tecnologia da informação e reconhece a necessidade do tratamento dos requisitos do ambiente de controle da informação. As políticas, procedimentos e os padrões estão em fase de desenvolvimento, e serão contemplados no Plano Diretor da Tecnologoa da Informação - PDTI. Em vista de que o PDTI decorre de um estudo de viabilidade necessário para moldar a instituição para os próximos anos na utilização dos recurso de informática e buscando sempre a modernização e eficiência técnica e administrativa, o Sescoop/ busca o alinhamento com a Unidade Nacional do Sescoop, com vistas a integrar os processos e sistemas corporativos, observando as diretrizes estratégicas propostas. Diante do exposto e a título de análise situacional, nesse momento não há como avaliar os quesitos,2,3, e 6 proposto no Quadro 58. De forma complementar, cabe destacar, que o desenvolvimento do PDTI do Sescoop/ encontra-se na fase de pesquisa de mercado, visto a solicitação do separtamento jurídico após a licitação ocorrida em dezembro de 203 ter restado frustrada. 93

95 CAPÍTULO 8. GESTÃO DO USO DOS RECUOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL O Sescoop/ busca, nos produtos adquiridos e serviços contratados, fornecedores que estejam engajados com a sustentabilidade, que utilizem o menor consumo de matéria prima possível e maior quantidade de conteúdo reciclável, ainda que em parte e, além disso: Visando maior economia de energia elétrica, possui computadores com monitores de LED ou LCD, bem como utiliza somente lâmpadas econômicas. As folhas são reutilizadas para rascunho e, após, são descartadas de forma correta, evitando o máximo possível de desperdício. Com o intuito de promover a consciência voltada para sustentabilidade, a Entidade faz toda a separação de seu lixo, orientando cada empregado a participar e contribuir nesta ação. Utilização de tecnologia de ponta a qual consome menos energia elétrica e traz menos prejuízos ao meio ambiente. Promove ações internas de conscientização no uso adequado e racional dos recursos que demandam gastos com energia, água e papel. 8..Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Quadro 57 - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação Licitações Sustentáveis A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas. Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade ambiental foram aplicados? 2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável. 3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos reciclados, atóxicos ou biodegradáveis). X X X. Nos obrigatórios estudos técnicos preliminares anteriores à elaboração dos termos de referência (Lei 0.520/2002, art. 3º, III) ou projetos básicos (Lei 8.666/993, art. 9º, IX) realizados pela unidade, é avaliado se a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO) é uma situação predominante no mercado, a fim de avaliar a possibilidade de incluí-la como requisito da contratação (Lei 0.520/2002, art. º, parágrafo único in fine), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços. Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido considerada nesses procedimentos? X 9

96 5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas). Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia? 6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado). Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos? 7. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga). Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido manifestada nos procedimentos licitatórios? 8. No modelo de execução do objeto são considerados os aspectos de logística reversa, quando aplicáveis ao objeto contratado (Decreto 7.0/200, art. 5º c/c art. 3). 9. A unidade possui plano de gestão de logística sustentável de que trata o art. 6 do Decreto 7.76/202. Se houver concordância com a afirmação acima, encaminhe anexo ao relatório o plano de gestão de logística sustentável da unidade. 0. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de durabilidade e qualidade (análise custo-benefício) de tais bens e produtos.. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental. 2. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.90/2006. Considerações Gerais: LEGENDA Níveis de Avaliação: () Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. () Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ. X X X X X X X X 95

97 8.2. Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água O Quadro 58 demonstra o histórico do consumo de papel, energia elétrica e água. Quadro 58 - Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água Quantidade Valor Recurso Consumido Exercícios Papel (Pacotes) , , ,03 Água (m 3 ) , , ,55 Energia Elétrica (MWh) 30,89 27,38 75, , , ,7 Total 0.356, , ,29 Fonte: Sistema Zeus. 96

98 CAPÍTULO 9. CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS 9.. Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno 9... Recomendações do Órgão de Controle Interno Atendidas no Exercício Quadro 59 - Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício Unidade Jurisdicionada Código Denominação Completa SIORG Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul - Sescoop/ Não se aplica. Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Identificação do Ordem Relatório de Item do RA Comunicação Expedida Auditoria Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul - Sescoop/ Descrição da Recomendação Descumprimento do princípio de controle interno administrativo da segregação de funções. Código SIORG Não se aplica. Providências Adotadas Código Setor Responsável pela Implementação SIORG Departamento Jurídico/Superintendência Não se aplica. Síntese da Providência Adotada Contratou-se outro Assessor Jurídico, readequando-se os procedimentos onde a função do Pregoeiro/Presidente da Comissão de Licitações não sejam efetuadas pelo mesmo funcionário. Obs.: este procedimento já havia sido adotado desde Março/203. Os Auditores da CGU analisaram apenas processos do ano de 202. Síntese dos Resultados Obtidos A providência já foi devidamente implementada. Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Comunicação Expedida Código SIORG Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul - Não se aplica. Sescoop/ Descrição da Recomendação Inexistência de relatório de acompanhamento da execução em contrato de prestação de serviços de publicidade. Ausência de designação de colaborador responsável pelo acompanhamento e fiscalização dos contratos firmados pelo Sescoop/ no exercício de 202. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Superintendência Síntese da Providência Adotada Código SIORG Não se aplica. 97

99 Cabe ressaltar, que todos os processos de despesa do Sescoop/ sempre tiveram acompanhamento dos técnicos. A referida providência já está sendo implementada e formalmente regularizada a partir dos processos de 20. Foi enviado ao Conselho Nacional do Sescoop, o Ofício de nº Of.0836/3-DIR em 7/0/203, com recomendação para que se faça constar no Regulamento de Licitações e Contratos, a obrigatoriedade da designação formal de um representante da Unidade para fiscalização e acompanhamento da execução dos contratos que vier a firmar. Síntese dos Resultados Obtidos A providência já foi devidamente implementada. Identificação do Relatório de Ordem Item do RA Auditoria Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Comunicação Expedida Código SIORG Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul - Não se aplica. Sescoop/ Descrição da Recomendação Prorrogação de contrato firmado com agência de publicidade sem a realização de pesquisa para apuração do valor de mercado. Providências Adotadas Código Setor Responsável pela Implementação SIORG Departamento Compras/Superintendência Não se aplica. Síntese da Providência Adotada O contrato não foi novamente renovado, sendo efetuada nova Licitação na modalidade Concorrência de nº 0/203, para efetuar nova contratação de prestação de serviços de publicidade, regularizando a referida recomendação. Síntese dos Resultados Obtidos A providência já foi devidamente implementada. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Embora tenha ocorrido ausência formal de pesquisa de preços no mercado por parte da entidade para renovar o referido contrato, é necessário referir que se tratou de uma exceção, já que a entidade adota como procedimento obrigatório a cotação de preços para qualquer contratação e/ou renovação. Fonte: Auditoria Interna Sescoop/ Recomendações do Órgão de Controle Interno Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício Quadro 60 - Situação das recomendações do Órgão de Controle Interno que permanecem pendentes de atendimento no exercício Unidade Jurisdicionada Código Denominação Completa SIORG Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul - Sescoop/ Não se aplica Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul - Sescoop/ Não se aplica Descrição da Recomendação Inexistência de Política de Segurança da Informação. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG 98

100 Departamento Informática/Superintendência Não se aplica Justificativa para o seu não Cumprimento Definição e documentação de Política de Segurança da Informação (PSI) com apoio da alta gestão, em conformidade com as boas práticas apresentadas na ISO e no Cobit., contando também com a divulgação e a disseminação da mesma, através da contratação de empresa especializada em TI. Tendo em vista que o procedimento de contratação exige pesquisa de preços no mercado e posterior procedimento licitatório, entre outros atos necessários à consecução da implementação do PSI, faz necessário no mínimo um prazo de sete meses. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Foram levantadas as necessidades de adoção de boas práticas de Segurança da Informação e elencadas em nota técnica, que resultou na abertura do Processo 77/203C de 5/0/203, no qual se solicita a contratação de consultoria especializada na área de Tecnologia da Informação para a elaboração do Plano Diretor de TI, bem como a Política de Segurança da Informação, mediante prévio diagnóstico técnico. Efetuado o Processo Licitatório - Pregão nº 030/203, o qual resultou frustrado. Está sendo preparada nova licitação. Identificação do Relatório de Ordem Item do RA Comunicação Expedida Auditoria Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul - Não se aplica Sescoop/ Descrição da Recomendação Inexistência de Alvarás referentes à legislação de prevenção e proteção contra incêndio dos dois imóveis de propriedade do Sescoop/ Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Superintendência Não se aplica Justificativa para o seu não Cumprimento Prédio Rua Félix da Cunha, 2: Foi contratada através do Processo nº 076/3C em 07/02/20 a empresa especializada Estinsul - Equipamentos de Prevenção contra Incêndio Ltda, para elaboração e confecção de Plano de Prevenção Contra Incêndio (PPCI) e Laudo de Vistoria do imóvel. A arquiteta responsável pela contratada efetuou a primeira vistoria no imóvel em 25/02/20, emitindo relatório da situação atual e de providências a serem efetuadas para tal regularização. Prédio Av. Berlim, 09: Foi contratada através do Processo nº 075/C a empresa Enginsul Com. de Extintores Ltda para elaboração e confecção de Plano de Prevenção Contra Incêndio (PPCI) e Laudo de Vistoria do imóvel. Este processo está em fase final, estando protocolado junto aos Bombeiros, restando somente a vistoria dos mesmos para emissão do PPCI. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor O prazo para atendimento destas recomendações depende, num primeiro momento, de agilidade na execução do plano que vier a ser elaborado, fato este que está sendo providenciado. A obtenção do alvará, entretanto, dependerá, também, do órgão envolvido no processo da concessão, que neste momento está sobrecarregado devido à expressiva quantidade de PPCIs que estão em análise. Fonte: Auditoria Interna do Sescoop/. 99

101 9.2.Estrutura da área de auditoria interna e descrição da execução do acompanhamento dos resultados de seus trabalhos A Auditoria Interna do Sescoop/ implementa atividades com foco preventivo, objetivando garantir e melhorar as operações efetuadas na Gestão Patrimonial, Contábil, Financeira, Orçamentária e de Recursos Humanos. Reporta-se diretamente à Diretoria Executiva e serve de apoio aos Conselhos e demais áreas da Entidade. Auxilia a organização a atingir seus objetivos através de uma abordagem sistemática e disciplinada para avaliar e melhorar a efetividade dos processos e controles internos. No Sescoop/ a auditoria interna efetua verificações necessárias avaliando os sistemas e procedimentos da Entidade, tendo por objetivo minimizar as probabilidades de erros garantindo, desta forma, a veracidade dos registros e a confiabilidade dos documentos que dão suporte aos projetos executados, assegurando a credibilidade e transparência às demonstrações financeiras. Principais ações executadas em 203: Análise e verificação de processos administrativos, com vistas ao pagamento ou reembolso de valores, sendo emitido Parecer de Regularidade; Acompanhamento e fornecimento de informações para os trabalhos da Auditoria Interna do Sescoop Nacional, Auditoria Independente e CGU; Verificação da aplicabilidade das normas internas; Emissão de 2.80 Pareceres de Conformidade, distribuídos nas áreas conforme o Gráfico : Gráfico - Pareceres emitidos pela Auditoria Interna Demandas por Área - Pareceres de Auditoria 3,6% 3,8% 3,9% 3,7% 33,5% 32,5% 7,3% 7,3% 9,% 6,9% 5,2%,% 0,% 0,2% 0,0% Pareceres Pareceres Pareceres Formação Profissional Promoção Social Compras Recursos Humanos Monitoramento Fonte: Auditoria Interna do Sescoop/. 00

RELATÓRIO DE GESTÃO Exercício 2014

RELATÓRIO DE GESTÃO Exercício 2014 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Espirito Santo RELATÓRIO DE GESTÃO Exercício 2014 Sem numeração VITÓRIA/ES MARÇO/2015 Sem numeração Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo

Leia mais

20 12 RELATÓRIO DE GESTÃO

20 12 RELATÓRIO DE GESTÃO 20 12 RELATÓRIO DE GESTÃO SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SEBRAE NACIONAL RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 Brasília / 2012 2012. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2014

RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 TAL Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Amazonas RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 MANAUS (AM), MARÇO/2015 Sem numeração Serviço Nacional de

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Apresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII)

Apresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII) PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO Secretaria-Executiva Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Plano de Integridade Institucional (PII) 2012-2015 Apresentação Como

Leia mais

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir

Leia mais

PODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL

PODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL a) formulação, implantação e avaliação de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sócio-econômico e

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2014

RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de São Paulo RELATÓRIO DE GESTÃO Exercício 2014 Relatório de Gestão

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAJUBÁ Av. Jerson Dias, 500 - Estiva CEP 37500-000 - Itajubá Minas Gerais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAJUBÁ Av. Jerson Dias, 500 - Estiva CEP 37500-000 - Itajubá Minas Gerais Lei nº 2677 BENEDITO PEREIRA DOS SANTOS, Prefeito do Município de Itajubá, Estado de Minas Gerais, usando das atribuições que lhe são conferidas por Lei, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA POLÍTICA ESTADUAL DE APOIO AO COOPERATIVISMO

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA POLÍTICA ESTADUAL DE APOIO AO COOPERATIVISMO LEI N. 1.598, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2004 Institui a Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que a Assembléia Legislativa do Estado do Acre decreta

Leia mais

ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020

ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020 ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020 1 Missão 2 Exercer o controle externo da administração pública municipal, contribuindo para o seu aperfeiçoamento, em benefício da sociedade. Visão Ser reconhecida

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2012

RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 1 RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 Relatório de Gestão do exercício 2012, apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada

Leia mais

Política de Logística de Suprimento

Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração

Leia mais

MENSAGEM 055/2015. Senhor Presidente, Senhores Vereadores,

MENSAGEM 055/2015. Senhor Presidente, Senhores Vereadores, MENSAGEM 055/2015 Senhor Presidente, Senhores Vereadores, É com elevada honra que submeto à apreciação de Vossas Excelências e à superior deliberação do Plenário dessa Augusta Casa Legislativa, o Projeto

Leia mais

O modelo OS do Espírito Santo e a gestão e controle das organizações qualificadas. Flávio Alcoforado f.alcoforado@uol.com.br

O modelo OS do Espírito Santo e a gestão e controle das organizações qualificadas. Flávio Alcoforado f.alcoforado@uol.com.br O modelo OS do Espírito Santo e a gestão e controle das organizações qualificadas Flávio Alcoforado f.alcoforado@uol.com.br ORGANIZAÇÃO SOCIAL Modelo: Pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;

Leia mais

b) supervisionar o cumprimento desta política pelas entidades integrantes do Sistema Sicoob;

b) supervisionar o cumprimento desta política pelas entidades integrantes do Sistema Sicoob; 1. Esta Política institucional de gestão de pessoas: Política institucional de gestão de pessoas a) é elaborada por proposta da área de Gestão de Pessoas da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS Versão 2.0 09/02/2015 Sumário 1 Objetivo... 3 1.1 Objetivos Específicos... 3 2 Conceitos... 4 3 Princípios... 5 4 Diretrizes... 5 4.1

Leia mais

PORTARIA-TCU Nº 150, DE 3 DE JULHO DE 2012

PORTARIA-TCU Nº 150, DE 3 DE JULHO DE 2012 PORTARIA-TCU Nº 150, DE 3 DE JULHO DE 2012 Dispõe sobre orientações às unidades jurisdicionadas ao Tribunal quanto à elaboração dos conteúdos dos relatórios de gestão referentes ao exercício de 2012. O

Leia mais

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Relatório de Gestão 2013 Florianópolis/SC, Maio/2014. RELATÓRIO DE GESTÃO Exercício 2013 Relatório de Gestão do exercício 2013 apresentado aos órgãos

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam

Leia mais

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS DA UFRRJ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS DA UFRRJ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS DA UFRRJ Art. 1 O presente Regimento Interno estabelece diretrizes para disciplinar

Leia mais

Auditoria Interna. Planejamento Estratégico 2014

Auditoria Interna. Planejamento Estratégico 2014 Auditoria Interna Planejamento Estratégico 2014 1 Sumário APRESENTAÇÃO... 3 METODOLOGIA DO PLANEJAMENTO... 4 MISSÃO... 5 VISÃO... 5 VALORES... 5 ANÁLISE AMBIENTAL... 6 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS... 6 MACROPROCESSO

Leia mais

Política Ambiental das Empresas Eletrobras

Política Ambiental das Empresas Eletrobras Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DO GRUPO INVEPAR

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DO GRUPO INVEPAR DE DO GRUPO INVEPAR PÁGINA Nº 2/5 1. INTRODUÇÃO Desenvolver a gestão sustentável e responsável nas suas concessões é um componente fundamental da missão Invepar de prover e operar sistemas de mobilidade

Leia mais

Dom Macedo Costa. ESTADO DA BAHIA Município de Dom Macedo Costa Prefeitura Municipal Onde Pulsa o Desenvolvimento

Dom Macedo Costa. ESTADO DA BAHIA Município de Dom Macedo Costa Prefeitura Municipal Onde Pulsa o Desenvolvimento Terça-feira 54 - Ano I - Nº 98 Dom Macedo Costa LEI MUNICIPAL Nº 400/2010 De 27 de dezembro de 2010 Dispõe sobre a criação do Sistema Municipal de Cultura e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

ANTONIO CARLOS NARDI

ANTONIO CARLOS NARDI ANTONIO CARLOS NARDI QUE DEMOCRACIA QUEREMOS? A conquista do estado democrático de direito na década de 1980 no Brasil, após longo período burocrático-autoritário, trouxe o desafio de construção de uma

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2012

RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 Porto Alegre (RS) Abril / 2013 SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO SESCOOP NACIONAL SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS TURÍSTICOS

PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS TURÍSTICOS AGOSTO, 2009 PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS TURÍSTICOS Meios de Transportes Atrativo Turístico Necessidades do Turista Turista O turista compra direto com a rede de prestadores de serviços turísticos

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado da Bahia RELATÓRIO DE GESTÃO 2014

Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado da Bahia RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado da Bahia RELATÓRIO DE GESTÃO 2014 SALVADOR (BA), MAIO/2015 Serviço Nacional de Aprendizagem

Leia mais

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO SESCOOP/SP RELATÓRIO DE GESTÃO 2012

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO SESCOOP/SP RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO SESCOOP/SP RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 Relatório de Gestão do exercício 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012. Institui o Programa de Fortalecimento Institucional da ANAC. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício das competências

Leia mais

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas. 1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1/9 Sumário 1. Introdução... 3 2. Objetivo... 3 3. Princípios... 4 4. Diretrizes... 4 4.1. Estrutura de Governança... 4 4.2. Relação com as partes interessadas...

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 30/10/2014 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 5.1 Identificação dos riscos...

Leia mais

GESPÚBLICA. Brasília ǀ 25 de Setembro de 2012

GESPÚBLICA. Brasília ǀ 25 de Setembro de 2012 GESPÚBLICA Brasília ǀ 25 de Setembro de 2012 Resultados Decisões Estratégicas Informações / Análises O PROCESSO DE GESTÃO ESTRATÉGICA Ideologia Organizacional Missão, Visão,Valores Análise do Ambiente

Leia mais

Relatório de Gestão 2013

Relatório de Gestão 2013 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Mato Grosso Relatório de Gestão 2013 CUIABÁ (MT), Maio/2014 0 Serviço Nacional de Aprendizagem

Leia mais

e) visa estabelecer diretrizes aplicáveis ao posicionamento estratégico de comunicação e marketing das entidades integrantes do Sicoob.

e) visa estabelecer diretrizes aplicáveis ao posicionamento estratégico de comunicação e marketing das entidades integrantes do Sicoob. 1. Esta Política Institucional de Comunicação e Marketing: Política Institucional de Comunicação e Marketing a) é elaborada por proposta da área de Comunicação e Marketing da Confederação Nacional das

Leia mais

O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade).

O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). Coordenação Sindicato dos Centros de Formação de Condutores

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005 Institui orientação para regulamentação do art. 3º

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA _ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE

Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE ESPECIALISTA EM LICITAÇÕES PARA O

Leia mais

LEI Nº 1.916 DE 27 DE JUNHO DE 2012

LEI Nº 1.916 DE 27 DE JUNHO DE 2012 LEI Nº 1.916 DE 27 DE JUNHO DE 2012 Institui a Política Municipal do Cooperativismo no Município de Rio Branco, e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO-ACRE, usando das atribuições

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE TI

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE TI MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE TI Plano de Trabalho Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS O PREFEITO DE MANAUS LEI DELEGADA N 10, DE 31 DE JULHO DE 2013 (D.O.M. 31.07.2013 N. 3221 Ano XIV) DISPÕE sobre a estrutura organizacional da SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS, TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Leia mais

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa

Leia mais

Plano Plurianual 2012-2015

Plano Plurianual 2012-2015 12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam

Leia mais

INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA

INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA Boletim GESTÃO DE PESSOAS & RECURSOS HUMANOS IPEA, 13 de outubro de 2010 EXTRA Nº 2 OUTUBRO INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA PORTARIA Nº 385, DE 13 DE OUTUBRO DE 2010. Institui, no âmbito do IPEA,

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos

Leia mais

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 193/2011 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 08/04/2011, tendo em vista o constante no processo nº 23078.032500/10-21, de acordo com o Parecer nº 022/2011 da

Leia mais

Tribunal de Contas da União. Controle Externo

Tribunal de Contas da União. Controle Externo Tribunal de Contas da União Controle Externo 1224 Controle Externo Objetivo Assegurar a efetiva e regular gestão dos recursos públicos federais em benefício da sociedade e auxiliar o Congresso Nacional

Leia mais

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13 Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº...

PROJETO DE LEI Nº... PROJETO DE LEI Nº... Estabelece os componentes municipais do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN, criado pela Lei Federal nº 11.346, de 15 de setembro de 2006. A Câmara Municipal

Leia mais

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia.

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. Rio Grande do Sul Brasil PESSOAS E EQUIPES Equipes que

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: 1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012. RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED VERSÃO 01 MAIO DE 2015 SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivo do documento... 3 Capítulo 2 Público - Alvo / Aplicabilidade... 5 Capitulo 3 Responsabilidades...

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade

Leia mais

PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011)

PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011) PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011) Dispõe sobre as competências da Secretaria de Infraestrutura de Tecnologia da

Leia mais

Garantir a economicidade dos recursos e a melhor alocação dos recursos necessários à prestação jurisdicional.

Garantir a economicidade dos recursos e a melhor alocação dos recursos necessários à prestação jurisdicional. Tema 1: Eficiência Operacional Buscar a excelência na gestão de custos operacionais. Garantir a economicidade dos recursos e a melhor alocação dos recursos necessários à prestação jurisdicional. Agilizar

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DE ATUAÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA FUNDAÇÃO UNIPLAC DA NATUREZA, FINALIDADE E COMPOSIÇÃO

REGIMENTO INTERNO DE ATUAÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA FUNDAÇÃO UNIPLAC DA NATUREZA, FINALIDADE E COMPOSIÇÃO REGIMENTO INTERNO DE ATUAÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA FUNDAÇÃO UNIPLAC DA NATUREZA, FINALIDADE E COMPOSIÇÃO Art. 1º A Diretoria Executiva, subordinada ao Presidente da Fundação, é responsável pelas atividades

Leia mais

PLANO DE AÇÃO - 2014

PLANO DE AÇÃO - 2014 PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO PLANO DE AÇÃO - 2014 MISSÃO Assessorar as Regionais Educacionais, fortalecendo o processo

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS RESOLUÇÃO Nº xx/xxxx CONSELHO UNIVERSITÁRIO EM dd de mês de aaaa Dispõe sobre a criação

Leia mais

ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL - ESPECIALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO/DESENVOLVIMENTO

ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL - ESPECIALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO/DESENVOLVIMENTO ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL - ESPECIALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO/DESENVOLVIMENTO Requisitos: graduação em qualquer curso da área de Tecnologia da Informação - Elaborar

Leia mais

Farmácia Universitária

Farmácia Universitária Universidade Federal de Alfenas UNIFAL-MG Faculdade de Ciências Farmacêuticas Farmácia Universitária Regimento Interno Título I Da Farmácia Universitária Art. 1o A Farmácia Universitária da UNIFAL-MG,

Leia mais

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo Conteúdo O Instituto Ethos Organização sem fins lucrativos fundada em 1998 por um grupo de empresários, que tem a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente

Leia mais

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS 1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental

Política de Responsabilidade Socioambiental Política de Responsabilidade Socioambiental SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVO... 3 3 DETALHAMENTO... 3 3.1 Definições... 3 3.2 Envolvimento de partes interessadas... 4 3.3 Conformidade com a Legislação

Leia mais

Escola de Políticas Públicas

Escola de Políticas Públicas Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos

Leia mais

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna

Leia mais

A Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da

A Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da - 1 - Prêmio CNSeg 2012 Empresa: Grupo Segurador BBMAPFRE Case: Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE Introdução A Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE foi concebida em 2009 para disseminar o conceito

Leia mais

nas técnicas de trabalho desenvolvidas no âmbito do Controle Interno do Poder Executivo, denominadas de auditoria e fiscalização.

nas técnicas de trabalho desenvolvidas no âmbito do Controle Interno do Poder Executivo, denominadas de auditoria e fiscalização. Finalidades e Atividades do Sistema de Controle 1. O Controle visa à avaliação da ação governamental, da gestão dos administradores e da aplicação de recursos públicos por entidades de Direito Privado,

Leia mais

Anexo II CARGOS DE DCA

Anexo II CARGOS DE DCA Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando

Leia mais

REGULAMENTO 1º CONCURSO INOVAÇÃO NO TCE-PE

REGULAMENTO 1º CONCURSO INOVAÇÃO NO TCE-PE 1 REGULAMENTO 1º CONCURSO INOVAÇÃO NO TCE-PE A Escola de Contas Públicas Professor Barreto Guimarães (ECPBG) torna público o regulamento do 1º Concurso Inovação no TCE-PE, que será regido de acordo com

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 199 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013

RESOLUÇÃO Nº. 199 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013 RESOLUÇÃO Nº. 199 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013 A PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA, no uso de suas atribuições legais e CONSIDERANDO que as entidades da Administração Pública Federal indireta

Leia mais