Políticas de Ensino Superior, Pós- Graduação, Fomento e Inovação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Políticas de Ensino Superior, Pós- Graduação, Fomento e Inovação"

Transcrição

1 Políticas de Ensino Superior, Pós- Graduação, Fomento e Inovação Curitiba, 6 e 7 de Fevereiro de /86

2 Manoel S. Cardoso Graduado em Antropologia Mestre e Doutor em Sociologia Atua na área de Educação desde 1986 Atua na área de Fomento desde 1993 Na Capes desde 1996 (Analista de C&T) Assessor de Planejamento e Estudos / GAB-PR Coordenador Geral de Programas Estratégicos / DPB Editor da RBPG / GAB-PR Coordenador de Programas Regionais / DPB 2

3 Objetivos do Curso i. Discutir os conceitos de ensino superior; pósgraduação; fomento e inovação, evidenciando a relação entre os mesmos; ii. Apresentar o histórico e a evolução das políticas públicas amparadas em tais conceitos; iii. Construir um entendimento que considere a importância destas políticas para o desenvolvimento social e econômico do país. 3

4 Ensino Superior Inovação Pós- Graduação Fomento 4

5 Tópicos 1. Ensino Superior i. Surgimento e consolidação no Brasil ii. Cenário atual iii. Expansão; Avaliação 2. Pós-Graduação e Pesquisa 2.i Origem e modelo 2.ii Consolidação; Institucionalização; Avaliação 2.iii Expansão; internacionalização 5

6 3. Fomento 3.i Estado e Ciência no Brasil 3.ii Modelos, planejamento e fontes de financiamento 3.iii Um novo marco legal 4. Inovação 4.i À procura de um conceito! 4.ii Estado e políticas de inovação 4.iii Estado&Universidade&Empresa 6

7 1. Ensino Superior 7

8 1.i Surgimento e Consolidação no Brasil 8

9 O ensino superior tem no Brasil um desenvolvimento tardio. Uma vez que os filhos da elite colonial portuguesa tinham a opção de buscar a metrópole para se graduarem. Somente no início do século XIX surgem os primeiros cursos de graduação. Durante todo aquele século, poucas são as escolas superiores criadas entre nós e a primeira universidade seria fundada somente no século seguinte, em 1920, no Rio de Janeiro. 9

10 Primórdios 1808: Jardim Botânico do Rio de Janeiro 1870 Escolas isoladas : Direito, Medicina e Engenharia 10

11 Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova (1932) O Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova (Anísio Teixeira), clamava por uma educação leiga, criação de um sistema nacional de educação,..., e a atribuição de um papel central ao Estado na execução desta tarefa. 11

12 Era Vargas Criação do Ministério da Educação (1930) Gestão de Gustavo Capanema Estatuto das Universidades Brasileiras (1931), a chamada Reforma Francisco Campos Universidade de São Paulo (1934) Universidade do Distrito Federal (1935) Universidade do Brasil (1937) Criação do INEP (1937) 12

13 Cenário no campo social Crescimento das camadas urbanas Início do processo de industrialização Expansão do ensino médio Surgimento da mulher no mercado de trabalho Construção de um ideário de ascensão social por meio da educação Ampliação dos quadros do funcionalismo estatal 13

14 Luiz Antônio Cunha A Universidade temporã- O ensino superior, da Colônia à Era Vargas A Universidade crítica- O ensino superior na república populista A Universidade Reformada O Golpe de 1964 e a Modernização do Ensino Superior 14

15 Reforma Universitária 1968 / 70 s Fim do regime de cátedras Instituição de um sistema de progressão na carreira docente Instituição do sistema de créditos Acirramento do sistema regulatório estatal Abertura do mercado para o ensino superior privado (mediante concessão) 15

16 Anos 80: A década perdida (também na Educação??) Privatização do Ensino Médio Falência do Ensino Profissional Forte expansão do Ensino Superior privado Não contratação de docentes p/ ES público Não abertura de novas IES públicas Diminuição do investimento em pesquisa Falta de projetos de cooperação internacional Fuga de cérebros 16

17 Anos 90 Regulação/Desregulação Mudanças no marco regulatório, vigente desde os anos 60 Mudanças na morfologia, com maior multiplicidade de tipos de estabelecimento (CU s) Expansão na oferta de vagas, matrículas e funções docentes, com predomínio do setor privado Instituição dos mecanismos de planejameno e avaliação (PDI s; Sinaes; indicadores) Interiorização 17

18 18

19 19

20 1.ii Cenário Atual 20

21 Cenário 6ª maior economia mundial e somente 11, 3 % da oferta de ES em engenharia, produção e construção. Desafio 2: Matriz da Oferta da Educação Superior 3 maior produtor mundial de alimentos e 2, 3 % da oferta de ES em agricultura e veterinária. 200 milhões de habitantes e 13,9 % da oferta de ES saúde. Litoral Brasileiro com mais de 7.000Km e apenas 19 cursos de engenharia de pesca. Biomas diversos: imenso potencial em P&D de medicamentos X ofertas residuais nas áreas. 21

22 MUNICÍPIOS BRASILEIROS SEM OFERTA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR (Presencial ou EaD) Censo ES 2011 Fonte: INEP/Deed Região UF Número de Município % Brasil (de 5.570) 64.3% Norte 245 (de 450) 54 % RONDÔNIA 35 AMAZONAS 5 PARÁ 80 AMAPÁ 10 TOCANTINS 115 Nordeste (de 1.794) 67 % MARANHÃO 156 PIAUÍ 179 CEARÁ 136 RIO GRANDE DO NORTE 135 PARAÍBA 185 PERNAMBUCO 133 ALAGOAS 71 SERGIPE 42 BAHIA 179 Sudeste (de1.668) 63 % MINAS GERAIS 622 ESPÍRITO SANTO 33 RIO DE JANEIRO 34 SÃO PAULO 364 Sul 782 (de 1.791) 43 % PARANÁ 239 SANTA CATARINA 196 RIO GRANDE DO SUL 347 Centro-Oeste 287 (de 467) 61 % MATO GROSSO DO SUL 32 MATO GROSSO 80 GOIÁS

23 Brasil Número de Municípios, por Região, SEM oferta de cursos superiores (Censo ES 2011) 287 Centro-Oeste Norte Sul Nordeste Sudeste Municípios Fonte: MEC/INEP 23

24 Cenário Educacional Estatísticas Básicas de Graduação (presencial e a distância), por categoria administrativa Brasil, 2011 Categoria Administrativa Estatísticas Básicas Total Geral Pública Total Federal Estadual Municipal Privada Graduação Instituições Cursos Matrículas de Graduação Ingressos (todas as formas) Concluintes Funções Docentes em Exercício¹ Fonte: Mec/Inep; Quadro elaborado por Inep/Deed Notas: (1) Corresponde ao número de vínculos de docentes a instituições que oferecem cursos de graduação. A atuação docente não se restringe, necessariamente, aos cursos de graduação; (2) Inclui matrículas de Graduação e de Pós-Graduação.

25 Cenário Educacional Tabela Número e Percentual de Instituições de Educação Superior por Categoria Administrativa, segundo as Faixas de Matrícula de Graduação Brasil 2011 Faixas de Matrícula Total Geral Pública Total % Total Federal Estadual Municipal Privada Total Geral ,0% Até ,9% De a ,9% De a ,1% De a ,8% De a ,9% De a ,1% Mais de ,4% Fonte: Mec/Inep; Tabela elaborada por Inep/Deed 25

26 Cenário do Sistema Federal de Educação sob o ponto de vista da Regulação e Supervisão Tabela Número e Percentual de Instituições de Educação Superior por Categoria Administrativa, segundo as Faixas de Matrícula de Graduação Brasil 2011 Faixas de Matrícula Total Geral Pública Total % Total Federal Estadual Municipal Privada Total Geral ,0% Até ,9% De a ,9% De a ,1% De a ,8% De a ,9% De a ,1% Mais de ,4% Fonte: Mec/Inep; Tabela elaborada por Inep/Deed As 10 maiores instituições em número de matrículas: detém mais de 1 milhão de matrículas. 9 são privadas. 26

27 Cenário Educacional Matriz da Oferta da Educação Superior Tabela Relação de Cursos (Área Geral, Área Detalhada e Nome OCDE) por Percentual de Matrículas e Concluintes Brasil Curso / Área Geral Matrículas Concluintes Frequência % % Acumulado Frequência % % Acumulado Ciências sociais, negócios e direito ,6% 41,6% ,3% 42,3% Educação ,2% 61,8% ,5% 65,8% Saúde e bem estar social ,9% 75,6% ,9% 80,7% Engenharia, produção e construção ,3% 86,9% ,4% 87,1% Ciências, matemática e computação ,3% 93,2% ,5% 92,6% Agricultura e veterinária ,3% 95,6% ,0% 94,6% Humanidades e artes ,3% 97,9% ,6% 97,1% Serviços ,1% 100,0% ,9% 100,0% 27 Fonte: Mec/Inep; Tabela elaborada por Inep/Deed

28 Evolução do Número de Matrículas em Cursos de Graduação - presencial e a distância (Brasil ) Fonte: MEC / Inep 28

29 Aumento de 12% em relação a 1980 Aumento de 75% em relação a 1990 Aumento de 122% nos últimos dez anos Evolução das matrículas na Educação Superior Ano Matrículas nos Cursos de Graduação Total Pública Federal Estadual Municipal Privada Aumento de 8,6% em relação a 1980 Aumento de 88% em relação a 1990 Aumento de 137% nos últimos dez anos Fonte: MEC/Inep; Tabela elaborada pelo Inep/DEED Crescimento Médio nos últimos 10 anos: 8,3% 29

30 Evolução do Número de Matrículas por Modalidade de Ensino Brasil ,6% % Presencial 14,6% 15% EaD ,4% ,4% Presencial A distância Fonte: MEC / Inep 30

31 Evolução das taxas de escolaridade superior, bruta e líquida, da população de 18 a 24 anos 30,0 25,0 22,6 24,3 25,5 26,7 27,8 20,0 18,6 18,6 19,9 16,6 15,0 10,0 9,4 5,8 12,3 7,3 15,1 8,9 9,8 10,6 10,5 11,2 12,6 13,1 13,7 14,4 14,6 5,0 0, Taxa Bruta Fonte: IBGE - Pnad's 1995, 2001 a 2009; Elaborado por MEC/Inep/DTDIE e Gab/SERES. Nota: Exclusive a população rural de RO, AC, AM, RR, PA e AP de 1995 e 2001 a Taxa Líquida 31

32 1.iii Expansão Avaliação 32

33 Metas para o PNE Elevar a taxa de escolarização bruta para 50% (população de 18 a 24 anos), assegurando a qualidade da oferta. Elevar a taxa de escolarização líquida para 33% (população de 18 a 24 anos), assegurando a qualidade da oferta. 33

34 Metas propostas para o PNE Dado que: População de 18 a 24 anos: Taxa de escolarização líquida: 14,6 Taxa de escolarização líquida*: 17,8 Taxa de escolarização bruta: 27,8 * incluindo a parcela da população que já concluiu a educação superior Matrícula graduação em Para atingir a meta do PNE na escolarização superior Bruta, a matrícula deverá atingir cerca de 12 milhões de matrículas; Considerando a taxa média de crescimento da matrícula nos últimos 10 anos, que foi de 8,3% a.a, tem-se o seguinte cenário: Ano

35 Desafios Expansão com qualidade Enfrentamento das assimetrias regionais (regiões e microrregiões) Integração com os desafios e as metas do desenvolvimento nacional Sistema de indicadores confiável e que reflita as reais necessidades do país 35

36 Expansão e desconcentração das Universidades Federais Pré-existentes Total de universidades: 43 Total de campus: 148 Municípios atendidos: a 2010 Total de universidades: 15 Total de campus: 274 Municípios atendidos: a novos campus 4 Universidades Meta Final para 2014: 63 Universidades e 321 campus Municípios atendidos: 275 Fonte: MEC

37 37

38 2. Pós-Graduação 38

39 2.i Origem e Modelo 39

40 i. A Pós-Graduação brasileira surge ao final da primeira metade do século XX, como resultado da pressão provocada pela expansão do ensino superior no país. Áreas da saúde e economia; Financiamento externo (Fundação Ford); Não institucionalizada; Não impactou de imediato o ES. 40

41 ii. A Pós-Graduação é resultado de uma política de aproximação entre a nascente comunidade científica e o Estado brasileiro, por meio de um projeto comum de desenvolvimento do país. Associações científicas (ABC; SBPC); Participação de cientistas na gestão da política; Institucionalização por meio da criação das Pró-Reitorias de P-G/P; Criação de Programas de Apoio. 41

42 iii. Embora em seu surgimento a Pós-Graduação resulte mais da ação de lideranças do meio acadêmico e científico, logo se torna em uma sólida e constante política de Estado; Definição de orçamento específico; Autonomia na gestão da política; Criação da Capes (1951); Criação dos PNPG s (I, II, III e IV); Programas regionais de P-G/P 42

43 Pós-Graduação nos 60 s 45 Mestrados 17 Doutorados 43

44 Newton Sucupira (1920/2007) Formado em direito e filosofia, o alagoano Newton Sucupira, desde 1961 era professor da Universidade Federal de Pernambuco-UFPE, onde exercia o cargo de professor catedrático de História e Filosofia da Educação. Em 1961, indicado por Anísio Teixeira, passa a integrar o recém reformado Conselho Federal de Educação. Foi o primeiro secretário-geral da Capes Docente nas seguintes IES: UFPE, pela Universidade de Brasília, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Universidade de Londres, Fundação Getúlio Vargas e Universidade Gama Filho. 44

45 Parecer Sucupira O Parecer 977/65, da Câmara de Ensino Superior (CESu), do então Conselho Federal de Educação- CFE,, é reconhecidamente o documento balizador da pós-graduação no Brasil, desde o seu início até os dias atuais 45

46 Parecer Sucupira Regulamentar o prescrito na letra b, do Artigo 69 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira, Lei nº Constitui a pós-graduação em dois graus sucessivos, equivalentes ao master e doctor, da sistemática norte-americana de pósgraduação 46

47 Parecer Sucupira Estabelecer a distinção entre o que deveria ser a pósgraduação stricto sensu e a pós-graduação lato sensu Estabelece definições e características pertinentes aos cursos de mestrado e doutorado: i. frequências às aulas e participação em seminários, o que culminaria com um exame onde seriam verificados o aproveitamento e a capacidade do aluno; ii. investigação de um tópico especial da matéria, resultando daí em uma dissertação, no curso de mestrado, ou tese de doutoramento. 47

48 2.Ii Consolidação; Institucionalização; Avaliação 48

49 I Plano Nacional de Pós-Graduação- PNPGs (1974/1979) Formar, em volume e diversificação, pesquisadores, docentes e profissionais; Encaminhar e executar projetos de pesquisa, assessorando o sistema produtivo e o poder público; Transformar as universidades em verdadeiros centros de atividades criativas permanentes 49

50 Promover a formação completa e a correspondente titulação, no País, de 16.8OO mestres e doutores, no quinquênio 1975/1979; Ampliar e efetuar a capacidade de atendimento dos cursos de pós-graduação no País, passando de para cerca de vagas anuais de mestrado, e de 500 para cerca de vagas anuais de doutorado, ao final do quinquênio 1975/1979 (Estas metas foram atingidas em 81 e 88%, respectivamente). 50

51 Evolução da Pós-Graduação (1975/1979) Aspectos Comparativos Taxa (%) Programas de mestrado Programas de doutorado

52 II Plano Nacional de Pós-Graduação (1982/1985) Ampliação da oferta de vagas nos programas de mestrado e doutorado Aperfeiçoamento dos mecanismos de avaliação dos programas e cursos Redução das assimetrias regionais existentes na pós-graduação Garantia de recursos orçamentários para investimento em PG e pesquisa. 52

53 Evolução da Pós-Graduação (1982/1985) Aspectos Comparativos Taxa (%) Programas de mestrado Programas de doutorado

54 III Plano Nacional de Pós-Graduação 1986 / 1989 Consolidação e melhoria do desempenho dos cursos de pós-graduação Institucionalização da pesquisa nas universidades, para assegurar o funcionamento da pósgraduação Integração da pós-graduação no sistema de Ciência e Tecnologia, inclusive com o setor produtivo Elaboração de um Plano de Metas para Formação de Recursos Humanos e Desenvolvimento Científico (1987/1989) 54

55 Plano Nacional de Pós-Graduação 2005/ expansão do sistema de pós-graduação que leve a expressivo aumento do número de pósgraduandos requeridos para a qualificação do sistema de ensino superior do país, do sistema de ciência e tecnologia e do setor empresarial (Capes, 2005, 13). 55

56 Diretrizes Estabilidade e indução: manutenção do ritmo de crescimento da pós-graduação e incentivo, por meio de programas de indução, para o desenvolvimento da pósgraduação e da pesquisa em áreas estratégicas; Atuar para o fim das assimetrias regionais por meio de programas estratégicos, maior cooperação entre órgãos fomentadores, participação do setor empresarial, ampliação dos recursos dos fundos setoriais na pós-graduação e redefinição de novas tipologias para atuação por meio de redes e parcerias; 56

57 Financiamento e sustentabilidade: atuar para que sejam cumpridos os dispositivos legais que definem os recursos para a pós-graduação, planejar a ampliação sustentável da sua expansão; Buscar a construção de novos modelos dentro do sistema, de modo a promover a melhoria do desempenho dos programas e com vistas a atuar para a formação de recursos humanos para as empresas e para a burocracia pública. Incentivo aos modelos nãopresenciais (educação à distância); 57

58 Políticas de cooperação com o exterior: ampliar os programas de cooperação internacional, por meio do aprimoramento dos mecanismos de incentivo à ida de pesquisadores e alunos brasileiros para o exterior e vinda de pesquisadores estrangeiros ao Brasil; Avaliação e qualidade: buscar a excelência nos mecanismos de avaliação, perseguindo a qualidade da pesquisa científica e tecnológica por meio da manutenção da periodicidade da avaliação, busca de indicadores mais precisos e transparência. 58

59 Diretrizes do PNPG 2005/

60 60

61 Avaliação da Pós-Graduação Implantada em 1976; Conduzida por consultores de alto nível (acadêmicos); Compreende basicamente dois processos: Avaliação dos programas/cursos Avaliação das propostas de cursos novos 61

62 Avaliação dos Programas de Pós-graduação Acompanhamento anual Avaliação trienal Resultados expressos pela atribuição de uma nota na escala de "1" a "7 Fundamentar a deliberação CNE/MEC sobre quais cursos obterão a renovação de "reconhecimento", a vigorar no triênio subseqüente. 62

63 Avaliação das Propostas de Cursos Novos de Pós-graduação Procedimento estabelecido para a admissão de novos programas e cursos ao Sistema Nacional de Pós-graduação, SNPG; Avaliação com base na qualidade das propostas e ao atendimento do padrão de qualidade requerido desse nível de formação. 63

64 Documentos de Área Descreve o estágio atual da área; Requisitos e orientações para propostas de cursos novos; Considerações gerais sobre a Avaliação Trienal (2013); Considerações gerais sobre Qualis-Periódicos; Ficha de avaliação para o triênio para os programas acadêmicos e profissionais; Considerações e definições sobre internacionalização/inserção internacional. 64

65 Coleta Capes Sistema informatizado desenvolvido com o objetivo de coletar informações dos cursos de mestrado, doutorado e mestrado profissional integrantes do Sistema Nacional de Pós- Graduação Em 2014 será substituído pela Plataforma Sucupira!! 65

66 APCN 2013 (CURSOS ACADÊMICOS)

67 APCN 2013 (M Profissionais)

68 Dimensão do SNPG nas Avaliações Trienais Comparação Avaliações Trienais 68

69 Avaliação Trienal % 35% 30% Distribuição de notas ,6% 36,5% 25% 20% 17,9% 15% 10% 5% 0% 0,2% 1,6% 8,0% 4,2% Nota

70 Comparação da distribuição de notas nas trienais 2010 e % 20% 71% Aumentou Diminuiu Manteve 70

71 Docentes, discentes e produção intelectual 71

72 Comparação das avaliações trienais : número de PPGs, taxa relativa de crescimento e variação de notas 72

73 2.iii Expansão; Internacionalização 73

74 Expansão Até 2004 Programas de fluxo contínuo A partir de Ações induzidas Programas estratégicos Editais Novo Modo de Produção do Conhecimento 74

75 Ranking da Produção Científica Quinquênio Rank País Nº Documentos % no Mundo 1 EUA ,6 2 CHINA ,8 3 ALEMANHA ,5 4 INGLATERRA ,8 5 JAPÃO ,2 6 FRANÇA ,3 7 CANÁDA ,6 8 ITÁLIA ,3 9 ESPANHA ,8 10 ÍNDIA ,5 11 AUSTRÁLIA ,4 12 COREIA DO SUL ,4 13 BRASIL ,7 14 HOLANDA ,6 15 RÚSSIA ,3 Fonte: Thomson Reuters. InCITIES

76 Nº Artigos Crescimento da produção científica Brasileira (1981 a 2012) Ano Fonte: Thomson Reuters. InCITIES

77 Índice com base no nº Artigos Crescimento da produção científica Brasil x Mundo (1981 a 2012) Brasil Mundo Ano Fonte: Thomson Reuters. InCITIES

78 Fonte: InCitesTM, Thomson Reuters (2012). Report Created: Jul 25, 2013 Data Processed Jan Data Source: Web of Science. Produção científica brasileira por área ( ) Nr. Áreas Nº Documentos Citações Impacto % Mundo 1 Clinical Medicine ,7 3,0 2 Plant & Animal Science ,0 6,3 3 Agricultural Sciences ,5 10,6 4 Chemistry ,2 1,9 5 Physics ,3 2,1 6 Social Sciences, general ,5 2,5 7 Biology & Biochemistry ,0 2,6 8 Engineering ,7 1,5 9 Pharmacology & Toxicology ,7 3,2 10 Neuroscience & Behavior ,9 2,4 11 Environment/Ecology ,9 2,9 12 Materials Science ,4 1,6 13 Molecular Biology & Genetics ,2 2,2 14 Mathematics ,6 2,0 15 Immunology ,9 3,0 16 Microbiology ,1 3,7 17 Geosciences ,6 1,7 18 Psychiatry/Psychology ,5 1,4 19 Computer Science ,4 1,4 20 Space Science ,2 2,2 21 Economics & Business ,7 1,0 22 Multidisciplinary ,0 2,1 78

79 Sistema Nacional de Pós-Graduação Programas em 2013 (06/11/2013), responsáveis por Cursos, sendo: de mestrado de doutorado 568 de mestrado profissionalizante bolsistas no exterior (Outubro 2013) bolsas no país (Novembro 2013): Mestrado, Doutorado, Mestrado Profissional, Pós-Doc, 154 PVNS(Professor Visitante Nacional Sênior) Fonte: SISREL CAPES e Diretoria de Programas e Bolsas no País-DPB 79

80 Investimento por Área (2012) Grande Área de Conhecimento Soma % CIÊNCIAS AGRÁRIAS ,00 15,65 CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ,00 14,38 CIÊNCIAS HUMANAS ,00 14,26 CIÊNCIAS DA SAÚDE ,00 13,88 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ,00 11,09 ENGENHARIAS ,00 10,82 MULTIDISCIPLINAR ,10 7,57 CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS ,00 6,75 LINGÜÍSTICA, LETRAS E ARTES ,00 5,59 Total ,10 100,00 80

81 Investimento por Área (2013) Grande Área de Conhecimento Soma % CIÊNCIAS AGRÁRIAS ,00 15,33 CIÊNCIAS HUMANAS ,00 14,63 CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ,00 14,22 CIÊNCIAS DA SAÚDE ,00 13,61 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ,00 10,69 ENGENHARIAS ,00 10,59 MULTIDISCIPLINAR ,20 8,11 CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS ,00 7,18 LINGÜÍSTICA, LETRAS E ARTES ,00 5,65 Total ,20 100,00 81

82 Bolsistas no Exterior (Programas tradicionais + CsF) Fonte: Capes/MEC - *Outubro,

83 Bolsistas Ativos no Cadastro de Discentes por Agência de Fomento set % 6% 4% 78% CAPES CNPq FAP`s OUTROS Fonte: Cadastro de Discentes. 83

84 Cooperação Internacional Objetivos Internacionalizar a pós-graduação e construir redes de cooperação; Modernização de currículos e disciplinas de graduação por meio do intercâmbio de estudantes e professores; Desenvolvimento de áreas de conhecimento ainda não consolidadas na graduação e pós-graduação no País; Incentivar a cooperação com centros de alto nível de estudos internacionais. 84

85 Atividades da Cooperação Internacional da Capes Financiamento simétrico em projetos conjuntos de pesquisa e parcerias universitárias; Bolsas no exterior: bolsas individuais e bolsas vinculadas a projetos e parcerias; Professores Visitantes do Exterior; Subsídios para participação em eventos internacionais. 85

86 Nº de Bolsas Bolsas no Exterior Ano Fonte: Capes/MEC 86

Ministério da Educação Censo da Educação Superior 2012

Ministério da Educação Censo da Educação Superior 2012 Ministério da Educação Censo da Educação Superior 2012 Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Educação Quadro Resumo- Estatísticas Gerais da Educação Superior por Categoria Administrativa - - 2012 Categoria

Leia mais

Ensino Superior e novas tecnologias: caminhos e desafios

Ensino Superior e novas tecnologias: caminhos e desafios Ensino Superior e novas tecnologias: caminhos e desafios Henrique Paim Ministro de Estado da Educação Maceió, abril de 2014 Plano Nacional de Educação PNE balizador de todas as ações do MEC. Desafios:

Leia mais

O Plano nacional de Educação e a Expansão da Educação Superior

O Plano nacional de Educação e a Expansão da Educação Superior O Plano nacional de Educação e a Expansão da Educação Superior Luiz Cláudio Costa Brasília - novembro 2012 Contexto Indicadores de acompanhamento: taxa líquida: percentual da população de 18-24 anos na

Leia mais

Luiz Roberto Liza Curi Conselheiro Conselho Nacional de Educação - CNE incolarum@hotmail.com

Luiz Roberto Liza Curi Conselheiro Conselho Nacional de Educação - CNE incolarum@hotmail.com Luiz Roberto Liza Curi Conselheiro Conselho Nacional de Educação - CNE incolarum@hotmail.com 1 Instâncias de Avaliação MEC CNE CONAES SERES INEP CTAA 2 Desafios da educação superior brasileira 1. Como

Leia mais

V Seminário Interno do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia da UFRGS (08 de Abril de 2015) A Pós-graduação em Zootecnia Uma visão do sistema

V Seminário Interno do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia da UFRGS (08 de Abril de 2015) A Pós-graduação em Zootecnia Uma visão do sistema V Seminário Interno do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia da UFRGS (08 de Abril de 2015) A Pós-graduação em Zootecnia Uma visão do sistema Papel da CAPES na Condução da Pós-Graduação Fundação vinculada

Leia mais

Tecnológicos Corpo docente Atendimento especial Licenciaturas Educação a distância Graduações mais procuradas -

Tecnológicos Corpo docente Atendimento especial Licenciaturas Educação a distância Graduações mais procuradas - Matrículas no ensino superior crescem 3,8% Texto-síntese do portal no INEP (http://portal.inep.gov.br/visualizar/-/asset_publisher/6ahj/content/matriculas-no-ensino-superior-crescem-3-8? redirect=http%3a%2f%2fportal.inep.gov.br%2f)

Leia mais

Modelos de Gestão da Qualidade da Pós-graduação e do Doutorado: Experiências Nacionais: BRASIL

Modelos de Gestão da Qualidade da Pós-graduação e do Doutorado: Experiências Nacionais: BRASIL Modelos de Gestão da Qualidade da Pós-graduação e do Doutorado: Experiências Nacionais: BRASIL Livio Amaral Diretor de Avaliação 17set13 A AVALIAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO (SNPG) (SNPG) -FUNDAMENTOS

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO. Pesquisa e Pós-Graduação

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO. Pesquisa e Pós-Graduação GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ - UESPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO - PROP PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO Pesquisa e Pós-Graduação A Universidade Estadual

Leia mais

8. Excelência no Ensino Superior

8. Excelência no Ensino Superior 8. Excelência no Ensino Superior PROGRAMA: 08 Órgão Responsável: Contextualização: Excelência no Ensino Superior Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI O Programa busca,

Leia mais

Censo da Educação Superior 2011

Censo da Educação Superior 2011 Censo da Educação Superior 2011 Quadro Resumo - Estatísticas Gerais da Educação Superior por Categoria Administrativa Categoria Administrativa Estatísticas Básicas Total Geral Pública Total Federal Estadual

Leia mais

HISTÓRIA ÁREA: TRIÊNIO 2007-2010. Coordenador: Raquel Glezer. Coordenador-Adjunto: Luiz Carlos Soares. Ministério da Educação

HISTÓRIA ÁREA: TRIÊNIO 2007-2010. Coordenador: Raquel Glezer. Coordenador-Adjunto: Luiz Carlos Soares. Ministério da Educação Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Diretoria de Avaliação ÁREA: HISTÓRIA Coordenador: Raquel Glezer TRIÊNIO 2007-2010 2010 Coordenador-Adjunto: Luiz Carlos

Leia mais

Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo da Educação Superior 2013

Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo da Educação Superior 2013 Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Censo da Educação Superior 2013 Quadro Resumo- Estatísticas gerais da Educação Superior, por Categoria Administrativa-

Leia mais

Panorama e planejamento de Pós-graduação visando notas 06 e 07 na UFV

Panorama e planejamento de Pós-graduação visando notas 06 e 07 na UFV Pós-Graduação da UFV em debate 2012 26-27 de Novembro de 2012 Panorama e planejamento de Pós-graduação visando notas 06 e 07 na UFV Profa. Simone EF Guimarães Pós Graduação em Genética e Melhoramento UFV

Leia mais

Sistema de Educación Superior en Brasil: Panorama, perspectivas y desafíos.

Sistema de Educación Superior en Brasil: Panorama, perspectivas y desafíos. Sistema de Educación Superior en Brasil: Panorama, perspectivas y desafíos. CLAUDIA MAFFINI GRIBOSKI Directora de Evaluación del INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquizas Educacionais Ainísio Teixeria

Leia mais

Foz do Iguaçu PR Novembro de 2013. Willians Kaizer dos Santos Maciel Coordenador de Indicadores e Controle de Qualidade da Educação Superior Inep/MEC

Foz do Iguaçu PR Novembro de 2013. Willians Kaizer dos Santos Maciel Coordenador de Indicadores e Controle de Qualidade da Educação Superior Inep/MEC Foz do Iguaçu PR Novembro de 2013 Willians Kaizer dos Santos Maciel Coordenador de Indicadores e Controle de Qualidade da Educação Superior Inep/MEC Renan Carlos Dourado Técnico em Informações Educacionais

Leia mais

UNICAMP: 26 ANOS DE AUTONOMIA COM VINCULAÇÃO

UNICAMP: 26 ANOS DE AUTONOMIA COM VINCULAÇÃO UNICAMP: 26 ANOS DE AUTONOMIA COM VINCULAÇÃO ORÇAMENTÁRIA JOSÉ TADEU JORGE REITOR UNICAMP 26/08/2015 - ALESP 1 PRIMEIROS ANOS -CAMPUS CAMPINAS 2 MARÇO 2014 -CAMPUS CAMPINAS 3 HOJE -CAMPUS CAMPINAS UNIVERSIDADE

Leia mais

Pós Graduação Brasileira: Impacto e Perspectivas

Pós Graduação Brasileira: Impacto e Perspectivas Pós Graduação Brasileira: Impacto e Perspectivas Milca Severino Pereira Pró-Reitora de Pós Graduação e Pesquisa PUC Goiás Isac Almeida de Medeiros Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa Universidade Federal

Leia mais

EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS

EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS EIXO III - CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SANDUÍCHE E PÓS-DOUTORAL NO ENSINO DA PÓS-GRADUAÇÃO

A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SANDUÍCHE E PÓS-DOUTORAL NO ENSINO DA PÓS-GRADUAÇÃO A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SANDUÍCHE E PÓS-DOUTORAL NO ENSINO DA PÓS-GRADUAÇÃO Isabela Almeida Pordeus Novembro 2009 A Pós-Graduação em Odontologia Evolução dos Programas: Odontologia Evolução do Programas

Leia mais

Luiz Roberto Liza Curi. Sociólogo / Doutor em Economia. Conselheiro Conselho Nacional de Educação - CNE incolarum@hotmail.com

Luiz Roberto Liza Curi. Sociólogo / Doutor em Economia. Conselheiro Conselho Nacional de Educação - CNE incolarum@hotmail.com Luiz Roberto Liza Curi Sociólogo / Doutor em Economia Conselheiro Conselho Nacional de Educação - CNE incolarum@hotmail.com 1 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96 Art. 8 A União, os Estados

Leia mais

INSAES Estratégia para fortalecimento do Estado Brasileiro no exercício de Regulação, Supervisão e Avaliação da Educação Superior (PL nº 4.

INSAES Estratégia para fortalecimento do Estado Brasileiro no exercício de Regulação, Supervisão e Avaliação da Educação Superior (PL nº 4. INSAES Estratégia para fortalecimento do Estado Brasileiro no exercício de Regulação, Supervisão e Avaliação da Educação Superior (PL nº 4.372/2012) Ministério Secretaria de Regulação e da Educação Supervisão

Leia mais

Educação no Brasil. Aloizio Mercadante. São Paulo, 30 de novembro de 2012

Educação no Brasil. Aloizio Mercadante. São Paulo, 30 de novembro de 2012 Educação no Brasil Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Educação São Paulo, 30 de novembro de 2012 Educação Infantil Taxas de atendimento Creches 36,3 23,6 9,4 12,2 Brasil Carinhoso: 2,8 milhões de

Leia mais

Educação e trabalho em saúde

Educação e trabalho em saúde Educação e trabalho em saúde Dra. Celia Regina Pierantoni, MD, DSc Professora Associada do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva do IMS/UERJ. Coordenadora Geral do ObservaRH. Diretora do Centro Colaborador

Leia mais

Mesa Redonda: PNE pra Valer!

Mesa Redonda: PNE pra Valer! Mesa Redonda: PNE pra Valer! Construindo o futuro ou reeditando o passado? Um esboço comparativo entre a Lei 10.172/2001 e o PL 8035/2010 Idevaldo da Silva Bodião Faculdade de Educação da UFC Comitê Ceará

Leia mais

Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Educação Superior

Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Educação Superior Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Educação Superior Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado do Ceará é necessário também

Leia mais

Ministério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI

Ministério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI Secretaria de Articulação Institucional SAI Seminário Metas do Plano e dos Sistemas Municipal, Estadual e Nacional de Cultura Vitória-ES 05/Dez/2011 Secretaria de Articulação Institucional SAI A Construção

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES

DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES Barbara Christine Nentwig Silva Professora do Programa de Pós Graduação em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social /

Leia mais

Cenários da Educação Superior a Distância

Cenários da Educação Superior a Distância Cenários da Educação Superior a Distância Marta Abramo Secretária de Regulação e Supervisão da Educação Superior SERES/MEC Setembro 2015 Antes de decidir, pense no estudante. Plano Nacional de Educação

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E SERVIÇOS RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E SERVIÇOS RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES DOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES DOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO ATIVIDADES DOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

Leia mais

MEC e MCTI. Programa Quero ser professor Quero ser cientista

MEC e MCTI. Programa Quero ser professor Quero ser cientista MEC e MCTI Programa Quero ser professor Quero ser cientista Contexto: Censo da Educação Superior 2012 Posição Nome OCDE Total % Matrícula % Acumulado 1 Administração 833.042 11,9 11,9 2 Direito 737.271

Leia mais

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior

Leia mais

Produção Científica em Portugal. Impacto

Produção Científica em Portugal. Impacto 2014 Produção Científica em Portugal Impacto Índice: Gráfico 1 Evolução do impacto médio das publicações indexadas na Web of Science (artigos, revisões e notas) Gráfico 2 Produção Científica indexada na

Leia mais

FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR

FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR Sistema Brasileiro de Apoio à Ciência, Tecnologia e Formação de Recursos Humanos Os números indicam o ano de criação das Agências. Fonte:

Leia mais

www.pucrs.br/pos *AVALIAÇÃO CAPES POR QUE A PUCRS?

www.pucrs.br/pos *AVALIAÇÃO CAPES POR QUE A PUCRS? A Pós-Graduação da PUCRS é a porta de entrada para um novo momento da sua vida profissional e acadêmica. Você pode ampliar habilidades, fomentar ideias e adquirir conhecimento com experiências inovadoras

Leia mais

Instituto de Engenharia

Instituto de Engenharia Instituto de Engenharia Os Caminhos da Engenharia Brasileira A Engenharia como Principal Vetor para a Inovação e Competitividade Benedito G. Aguiar Neto Reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie Introdução

Leia mais

INFORMATIVO DO PESQUISADOR BOLETIM SEMANAL INFORMATIVO PRPPG/UFPI - 10/12/2009 CAPES

INFORMATIVO DO PESQUISADOR BOLETIM SEMANAL INFORMATIVO PRPPG/UFPI - 10/12/2009 CAPES INFORMATIVO DO PESQUISADOR BOLETIM SEMANAL INFORMATIVO PRPPG/UFPI - 10/12/2009 CAPES 1. Programa CAPES/MES-Cuba PRAZO DE INSCRIÇÃO: 30 de março de 2010 OBJETIVOS: O Programa CAPES/MES-Cuba visa apoiar

Leia mais

Ministério da Cultura

Ministério da Cultura SISTEMA NACIONAL DE CULTURA Processo de articulação, gestão, comunicação e de promoção conjunta de políticas públicas de cultura, mediante a pactuação federativa. Objetivo Geral do SNC Implementar políticas

Leia mais

Metas Indicadores Ação para o Alcance das Metas Produto Esperado Fonte dos Dados

Metas Indicadores Ação para o Alcance das Metas Produto Esperado Fonte dos Dados PDI 20111 / 201 15 Pós-Graduação 1. Formar pessoas competentes e éticas, com alta qualificação científica, tecnológica e artística, comprometidas com o bem-estar social, adaptáveis às mudanças, capazes

Leia mais

DECRETO Nº. III - criação de estrutura de financiamento pública e transparente para a extensão universitária;

DECRETO Nº. III - criação de estrutura de financiamento pública e transparente para a extensão universitária; DECRETO Nº. Institui o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt Art. 1º Fica instituído o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt constante deste Decreto, com o objetivo de promover a política

Leia mais

A UNIVERSIDADE BRASILEIRA É BRASILEIRA? C A R L O S A L B E R T O S T E I L D E P A R T A M E N T O D E A N T R O P O L O G I A / U F R G S

A UNIVERSIDADE BRASILEIRA É BRASILEIRA? C A R L O S A L B E R T O S T E I L D E P A R T A M E N T O D E A N T R O P O L O G I A / U F R G S A UNIVERSIDADE BRASILEIRA É BRASILEIRA? C A R L O S A L B E R T O S T E I L D E P A R T A M E N T O D E A N T R O P O L O G I A / U F R G S INTRODUÇÃO Identidade: não é um propriedade das coisas, mas das

Leia mais

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO: EXPERIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO: EXPERIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR Reunião Regional do Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação FNCEE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO: EXPERIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR Ciência, Tecnologia e Inovação Ciência (Conhecer) Tecnologia

Leia mais

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização 2.1 - GRADUAÇÃO 2.1.1. Descrição do Ensino de Graduação na UESC Cursos: 26 cursos regulares

Leia mais

OS CAMINHOS DA ENGENHARIA BRASILEIRA

OS CAMINHOS DA ENGENHARIA BRASILEIRA OS CAMINHOS DA ENGENHARIA BRASILEIRA A Formação dos Engenheiros: Muito Próxima ou Muito Longe do Mercado Prof.Dr. Mario C. F. Garrote Escola de Engenharia Mauá Instituto Mauá de Tecnologia eem@maua.br

Leia mais

REFERENCIAIS ESTRATÉGICOS. PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011-2020: metas que envolvem a Educação Profissional

REFERENCIAIS ESTRATÉGICOS. PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011-2020: metas que envolvem a Educação Profissional REFERENCIAIS ESTRATÉGICOS Projeto de Lei nº 8.035, de 2010 PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011-2020: metas que envolvem a Educação Profissional O PNE é formado por: 10 diretrizes; 20 metas com estratégias

Leia mais

META MUNICIPAL 14: elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu, de modo a atingir a titulação anual de 60.

META MUNICIPAL 14: elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu, de modo a atingir a titulação anual de 60. META MUNICIPAL 14: elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu, de modo a atingir a titulação anual de 60.000 (sessenta mil) mestres e 25.000 (vinte e cinco mil) doutores.

Leia mais

A EVOLUÇÃO E OS EDUCAÇÃO SUPERIOR DESAFIOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL AO LONGO DO SINAES A AS MUDANÇAS NA REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA

A EVOLUÇÃO E OS EDUCAÇÃO SUPERIOR DESAFIOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL AO LONGO DO SINAES A AS MUDANÇAS NA REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA Suzana Schwerz Funghetto Coordenadora-Geral de Avaliação de Cursos de Graduação e Instituições de Ensino Superior/DAES/INEP A EVOLUÇÃO E OS DESAFIOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL AO LONGO DO SINAES A AS MUDANÇAS

Leia mais

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Esperidião Amin Helou Filho

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Esperidião Amin Helou Filho PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Esperidião Amin Helou Filho 1 PROJETO DE LEI Nº 8.035, DE 2010. Ementa: Aprova o Plano Nacional de Educação para o decênio 2011-2020 e dá outras providências. 2 PROJETO DE LEI

Leia mais

plano de metas gestão 2013-2017

plano de metas gestão 2013-2017 plano de metas gestão 2013-2017 Reitora Miriam da Costa Oliveira Vice-Reitor Luís Henrique Telles da Rosa Pró-Reitora de Graduação Maria Terezinha Antunes Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação Rodrigo

Leia mais

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: Associação Antônio Vieira UF: RS ASSUNTO: Recredenciamento da Universidade do Vale do Rio dos Sinos, com sede no

Leia mais

MEC. Censo da Educação Superior 2014

MEC. Censo da Educação Superior 2014 MEC Censo da Educação Superior 2014 BRASÍLIA DF 04 DE DEZEMBRO DE 2015 Tabela Resumo Estatísticas Gerais da Educação Superior Brasil 2014 Categoria Administrativa Estatísticas Básicas Total Geral Pública

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA PÓS-GRADUAÇÃO: ESTUDO DE INDICADORES

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA PÓS-GRADUAÇÃO: ESTUDO DE INDICADORES DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA PÓS-GRADUAÇÃO: ESTUDO DE INDICADORES Maria Helena Machado de Moraes - FURG 1 Danilo Giroldo - FURG 2 Resumo: É visível a necessidade de expansão da Pós-Graduação no Brasil, assim

Leia mais

Educação a Distância: Opção Estratégica para Expansão do Ensino Superior Anaci Bispo Paim

Educação a Distância: Opção Estratégica para Expansão do Ensino Superior Anaci Bispo Paim Educação a Distância: Opção Estratégica para Expansão do Ensino Superior Anaci Bispo Paim Conselheira do Conselho Nacional de Educação Câmara de Educação Superior EAD NO BRASIL 1ª Fase: Década de 60 Ensino

Leia mais

FLUXO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Estados Norte 0 0,00 0 0 0 0,00 Rondônia

Leia mais

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES Principais aspectos

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES Principais aspectos INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES Principais aspectos XIX SEMINÁRIO

Leia mais

Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007

Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007 Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa CAFP/BA (Centros Associados para o Fortalecimento

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA Regulamento Específico do Curso de Especialização em Homeopatia Veterinária CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

Tabela 1 - Conta de produção por operações e saldos, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 2004-2008

Tabela 1 - Conta de produção por operações e saldos, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 2004-2008 (continua) Produção 5 308 622 4 624 012 4 122 416 3 786 683 3 432 735 1 766 477 1 944 430 2 087 995 2 336 154 2 728 512 Consumo intermediário produtos 451 754 373 487 335 063 304 986 275 240 1 941 498

Leia mais

Graduação em Química Universidade de São Paulo. Claudimir Lucio do Lago Julho de 2007

Graduação em Química Universidade de São Paulo. Claudimir Lucio do Lago Julho de 2007 Programa de Pós-GraduaP Graduação em Química Universidade de São Paulo Claudimir Lucio do Lago Julho de 2007 História Os cursos de mestrado e doutorado do IQ-USP foram iniciados em fevereiro de 1970 nas

Leia mais

Livio Amaral Diretor de Avaliação

Livio Amaral Diretor de Avaliação Livio Amaral Diretor de Avaliação 04nov13 Mestrado Profissional -Portaria nº n 80, de 16 de dezembro de 1998- Dispõe sobre o os mestrados profissionais. Apresenta como um de seus principais objetivos promover

Leia mais

(YROXomR GR(QVLQR *UDGXDomR

(YROXomR GR(QVLQR *UDGXDomR (YROXomR GR(QVLQR 6XSHULRU² *UDGXDomR,QVWLWXWRÃ1DFLRQDOÃGHÃ(VWXGRV (& HÃ3HVTXLVDVÃ(GXFDFLRQDLV Brasília, 2 1 DIRETORIA DE INFORMAÇÕES E ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS João Batista Ferreira Gomes Neto COORDENAÇÃO-GERAL

Leia mais

Ministério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI

Ministério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI Secretaria de Articulação Institucional SAI O Processo de Construção do SNC Teresina-PI 04/Dez/2012 A Importância Estratégica do SNC Após os inúmeros avanços ocorridos nos últimos anos no campo da cultura

Leia mais

2009 2010 2011 total 58.888 158.947 124.881 344.910

2009 2010 2011 total 58.888 158.947 124.881 344.910 Formação inicial 80000 Plano Nacional de Formação de Professores 70000 60000 50000 40000 Formação Pedagógica 30000 2ªLicenciatura 1ªLicenciatura especial 20000 1ªLicenciatura existente 10000 0 Presencial

Leia mais

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais

Leia mais

RANKING NACIONAL DO TRABALHO INFANTIL (5 a 17 ANOS) QUADRO COMPARATIVO DOS DADOS DA PNAD (2008 e 2009)

RANKING NACIONAL DO TRABALHO INFANTIL (5 a 17 ANOS) QUADRO COMPARATIVO DOS DADOS DA PNAD (2008 e 2009) NACIONAL DO TRABALHO INFANTIL (5 a 17 ANOS) QUADRO COMPARATIVO DOS DADOS DA PNAD (2008 e 2009) População Ocupada 5 a 17 anos 2008 Taxa de Ocupação 2008 Posição no Ranking 2008 População Ocupada 5 a 17

Leia mais

FLUXO DE ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO DE ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO DE ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE DE INFORMAÇÃO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO DE, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA -

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

Perspectivas da educação no Brasil Movimento Empresarial pela Inovação - MEI

Perspectivas da educação no Brasil Movimento Empresarial pela Inovação - MEI Perspectivas da educação no Brasil Movimento Empresarial pela Inovação - MEI Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Educação Educação Básica Política de expansão das creches e pré-escolas (Brasil Carinhoso)

Leia mais

Academia Brasileirade Ciências

Academia Brasileirade Ciências Academia Brasileirade Ciências ReuniãoAnnual Magna 2011 A ABC a Caminhodo SeuCentenário Jorge A. Guimarães Sobre o Plano Nacional de Pós-Graduação2011 2020 jguimaraes@capes.gov.br Eixos do PNPG 2011-2020

Leia mais

Contas Regionais do Brasil 2010

Contas Regionais do Brasil 2010 Diretoria de Pesquisas Contas Regionais do Brasil 2010 Coordenação de Contas Nacionais frederico.cunha@ibge.gov.br alessandra.poca@ibge.gov.br Rio, 23/11/2012 Contas Regionais do Brasil Projeto de Contas

Leia mais

Curso de Especialização em GESTÃO DE CIDADES E PLANEJAMENTO URBANO

Curso de Especialização em GESTÃO DE CIDADES E PLANEJAMENTO URBANO Curso de Especialização em GESTÃO DE CIDADES E PLANEJAMENTO URBANO ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão de Cidades e Planejamento

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO

Leia mais

DE PESSOAL DE NÍVEL N. Brasília, maio de 2010 Ministério da Educação

DE PESSOAL DE NÍVEL N. Brasília, maio de 2010 Ministério da Educação Brasília, maio de 2010 Fórum dos Pró-Reitores de Pesquisa e Pós- Graduação Diretório Regional Nordeste Campina grande, 06 a 07 de maio de 2010 AVALIAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE PÓS GRADUAÇÃO TÓPICOS A avaliação

Leia mais

BRASILEIROS VÃO INVESTIR 13,5% A MAIS COM EDUCAÇÃO EM 2012

BRASILEIROS VÃO INVESTIR 13,5% A MAIS COM EDUCAÇÃO EM 2012 1 BRASILEIROS VÃO INVESTIR 13,5% A MAIS COM EDUCAÇÃO EM 2012 Antônio Eugênio Cunha* O brasileiro vai investir 13,5% a mais com educação em 2012 relativo ao ano anterior. Este é o levantamento divulgado

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DE UM PROGRAMA (MESTRADO) NOTA 3

CARACTERÍSTICAS DE UM PROGRAMA (MESTRADO) NOTA 3 CAPES - ÁREA DE ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA ÁREA 46 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA PROGRAMAS ACADÊMICOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU CARACTERÍSTICAS DE UM PROGRAMA (MESTRADO) NOTA 3 Para obter nota

Leia mais

Simpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015

Simpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015 Simpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015 O saneamento básico no Brasil não condiz com o país que é a 7ª. economia do mundo da população não possui coleta

Leia mais

PORTARIA Nº, DE FEVEREIRO DE 2013

PORTARIA Nº, DE FEVEREIRO DE 2013 PORTARIA Nº, DE FEVEREIRO DE 2013 Define as diretrizes gerais para o processo de avaliação de desempenho para fins de progressão e de promoção das Carreiras do Magistério Superior e do Ensino Básico, Técnico

Leia mais

Relac aõ da Poś-Graduac aõ com outros Ni veis de Formac aõ

Relac aõ da Poś-Graduac aõ com outros Ni veis de Formac aõ Relac aõ da Poś-Graduac aõ com outros Ni veis de Formac aõ Prof. Dr. Isac Almeida de Medeiros Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa da UFPB Goiânia, 18 de Novembro de 2015. A estrutura educacional brasileira

Leia mais

Luiz Roberto Liza Curi. Conselheiro do Conselho Nacional de Educação incolarum@hotmail.com

Luiz Roberto Liza Curi. Conselheiro do Conselho Nacional de Educação incolarum@hotmail.com Luiz Roberto Liza Curi Conselheiro do Conselho Nacional de Educação incolarum@hotmail.com 1 Luiz Roberto Liza Curi Sociólogo Doutor em Economia Conselheiro do Conselho Nacional de Educação Diretor Nacional

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: CENECT Centro Integrado de Educação, Ciência e UF: PR Tecnologia S/C Ltda. ASSUNTO: Recredenciamento da Faculdade

Leia mais

data PROJETO DE LEI N 8035/2010. 1 Supressiva 2. Substitutiva 3. Modificativa 4. Aditiva 5. Substitutivo global

data PROJETO DE LEI N 8035/2010. 1 Supressiva 2. Substitutiva 3. Modificativa 4. Aditiva 5. Substitutivo global Página Artigo: 6º Parágrafo: Único Inciso Alínea EMENDA MODIFICATIVA O parágrafo único do Artigo 6º do PL n 8035 de 2010, passa a ter a seguinte redação: Art. 6º... Parágrafo único. O Fórum Nacional de

Leia mais

Luiz Roberto Liza Curi Conselheiro Conselho Nacional de Educação - CNE incolarum@hotmail.com

Luiz Roberto Liza Curi Conselheiro Conselho Nacional de Educação - CNE incolarum@hotmail.com Luiz Roberto Liza Curi Conselheiro Conselho Nacional de Educação - CNE incolarum@hotmail.com 1 Luiz Roberto Liza Curi Sociólogo Doutor em Economia Conselheiro do Conselho Nacional de Educação Diretor LEYA

Leia mais

PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU A Pesquisa e a Pós-Graduação Stricto Sensu são atividades coordenadas por uma mesma

Leia mais

11.1. INFORMAÇÕES GERAIS

11.1. INFORMAÇÕES GERAIS ASPECTOS 11 SOCIOECONÔMICOS 11.1. INFORMAÇÕES GERAIS O suprimento de energia elétrica tem-se tornado fator indispensável ao bem-estar social e ao crescimento econômico do Brasil. Contudo, é ainda muito

Leia mais

CAPES DAV REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE MESTRADO INTERINSTITUCIONAL MINTER

CAPES DAV REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE MESTRADO INTERINSTITUCIONAL MINTER (Anexo à Portaria nº 067, de 14 de setembro de 2005) CAPES DAV REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE MESTRADO INTERINSTITUCIONAL MINTER 1. Caracterização do Projeto Minter 1.1. Caracteriza-se como Projeto

Leia mais

A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1.

A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1. A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem como objeto de análise o processo de

Leia mais

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo

Leia mais

INSTITUIÇÕES. Total Pública Privada 2.165 2.013 1.859

INSTITUIÇÕES. Total Pública Privada 2.165 2.013 1.859 CENSO 2005 INSTITUIÇÕES 1.859 2.013 2.165 89% 89% 89% Total Pública Privada 2.165 Instituições 231 Públicas 1.934 Privadas 97 Federais 1.520 Particulares 75 Estaduais 414 Com/Conf./Fil 59 Municipais !"#$%&'

Leia mais

EDUCAÇÃO EM GOIÁS. Secretária de Estado: Raquel Teixeira

EDUCAÇÃO EM GOIÁS. Secretária de Estado: Raquel Teixeira EDUCAÇÃO EM GOIÁS Secretária de Estado: Raquel Teixeira 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e sistema de avaliação SAEGO SISTEMA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL 1. Regulamentação de objetivos

Leia mais

Plano Nacional de Educação

Plano Nacional de Educação Plano Nacional de Educação Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Educação Brasília, 29 de novembro de 2012 Educação Infantil Meta 1 PNE: Universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para

Leia mais

SEMINÁRIO ANDIFES. Ana Gabas Assessora do Ministro Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação MCTI

SEMINÁRIO ANDIFES. Ana Gabas Assessora do Ministro Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação MCTI SEMINÁRIO ANDIFES Ana Gabas Assessora do Ministro Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação MCTI Brasília, 13 de março de 2012 Percentual do PIB aplicado em C,T&I Comparação Internacional Fontes: Main

Leia mais

Informações sobre salários e escolaridade dos professores e comparativo com não-professores

Informações sobre salários e escolaridade dos professores e comparativo com não-professores Informações sobre salários e escolaridade dos professores e comparativo com não-professores Total de profissionais, independentemente da escolaridade 2003 2007 2008 Professores da Ed Básica (públicas não

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Janeiro de 2011

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Janeiro de 2011 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR 2009 Janeiro de 2011 PRINCIPAIS RESULTADOS - CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR GRADUAÇÃO

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018 (Síntese da Matriz estratégica) Texto aprovado na 19ª Reunião Extraordinária do CONSUNI, em 04 de novembro de 2013. MISSÃO Ser uma Universidade que valoriza

Leia mais

RESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS

RESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS RESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS Estabelece a política de pesquisa, desenvolvimento, inovação e extensão da Universidade Positivo (UP). O CONSELHO ACADÊMICO SUPERIOR (CAS), órgão da administração superior

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO / BACHARELADO

ADMINISTRAÇÃO / BACHARELADO ADMINISTRAÇÃO / BACHARELADO Dos cursos mais procurados pelos estudantes, o de Administração é um dos mais novos. Enquanto Medicina e Direito formam profissionais desde o século 19, foi apenas em 1946 que

Leia mais

Políticas para a Educação Superior

Políticas para a Educação Superior Políticas para a Educação Superior A experiência da UFERSA Prof. Augusto Carlos Pavão Pró-Reitor de Graduação A Universidade Políticas Públicas Expansão Acesso Interiorização SISU Lei das Cotas PIBID Bolsas

Leia mais