Políticas de Ensino Superior, Pós- Graduação, Fomento e Inovação
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- Kléber Lucas Gabriel Aveiro Pacheco
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1 Políticas de Ensino Superior, Pós- Graduação, Fomento e Inovação Curitiba, 6 e 7 de Fevereiro de /86
2 Manoel S. Cardoso Graduado em Antropologia Mestre e Doutor em Sociologia Atua na área de Educação desde 1986 Atua na área de Fomento desde 1993 Na Capes desde 1996 (Analista de C&T) Assessor de Planejamento e Estudos / GAB-PR Coordenador Geral de Programas Estratégicos / DPB Editor da RBPG / GAB-PR Coordenador de Programas Regionais / DPB 2
3 Objetivos do Curso i. Discutir os conceitos de ensino superior; pósgraduação; fomento e inovação, evidenciando a relação entre os mesmos; ii. Apresentar o histórico e a evolução das políticas públicas amparadas em tais conceitos; iii. Construir um entendimento que considere a importância destas políticas para o desenvolvimento social e econômico do país. 3
4 Ensino Superior Inovação Pós- Graduação Fomento 4
5 Tópicos 1. Ensino Superior i. Surgimento e consolidação no Brasil ii. Cenário atual iii. Expansão; Avaliação 2. Pós-Graduação e Pesquisa 2.i Origem e modelo 2.ii Consolidação; Institucionalização; Avaliação 2.iii Expansão; internacionalização 5
6 3. Fomento 3.i Estado e Ciência no Brasil 3.ii Modelos, planejamento e fontes de financiamento 3.iii Um novo marco legal 4. Inovação 4.i À procura de um conceito! 4.ii Estado e políticas de inovação 4.iii Estado&Universidade&Empresa 6
7 1. Ensino Superior 7
8 1.i Surgimento e Consolidação no Brasil 8
9 O ensino superior tem no Brasil um desenvolvimento tardio. Uma vez que os filhos da elite colonial portuguesa tinham a opção de buscar a metrópole para se graduarem. Somente no início do século XIX surgem os primeiros cursos de graduação. Durante todo aquele século, poucas são as escolas superiores criadas entre nós e a primeira universidade seria fundada somente no século seguinte, em 1920, no Rio de Janeiro. 9
10 Primórdios 1808: Jardim Botânico do Rio de Janeiro 1870 Escolas isoladas : Direito, Medicina e Engenharia 10
11 Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova (1932) O Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova (Anísio Teixeira), clamava por uma educação leiga, criação de um sistema nacional de educação,..., e a atribuição de um papel central ao Estado na execução desta tarefa. 11
12 Era Vargas Criação do Ministério da Educação (1930) Gestão de Gustavo Capanema Estatuto das Universidades Brasileiras (1931), a chamada Reforma Francisco Campos Universidade de São Paulo (1934) Universidade do Distrito Federal (1935) Universidade do Brasil (1937) Criação do INEP (1937) 12
13 Cenário no campo social Crescimento das camadas urbanas Início do processo de industrialização Expansão do ensino médio Surgimento da mulher no mercado de trabalho Construção de um ideário de ascensão social por meio da educação Ampliação dos quadros do funcionalismo estatal 13
14 Luiz Antônio Cunha A Universidade temporã- O ensino superior, da Colônia à Era Vargas A Universidade crítica- O ensino superior na república populista A Universidade Reformada O Golpe de 1964 e a Modernização do Ensino Superior 14
15 Reforma Universitária 1968 / 70 s Fim do regime de cátedras Instituição de um sistema de progressão na carreira docente Instituição do sistema de créditos Acirramento do sistema regulatório estatal Abertura do mercado para o ensino superior privado (mediante concessão) 15
16 Anos 80: A década perdida (também na Educação??) Privatização do Ensino Médio Falência do Ensino Profissional Forte expansão do Ensino Superior privado Não contratação de docentes p/ ES público Não abertura de novas IES públicas Diminuição do investimento em pesquisa Falta de projetos de cooperação internacional Fuga de cérebros 16
17 Anos 90 Regulação/Desregulação Mudanças no marco regulatório, vigente desde os anos 60 Mudanças na morfologia, com maior multiplicidade de tipos de estabelecimento (CU s) Expansão na oferta de vagas, matrículas e funções docentes, com predomínio do setor privado Instituição dos mecanismos de planejameno e avaliação (PDI s; Sinaes; indicadores) Interiorização 17
18 18
19 19
20 1.ii Cenário Atual 20
21 Cenário 6ª maior economia mundial e somente 11, 3 % da oferta de ES em engenharia, produção e construção. Desafio 2: Matriz da Oferta da Educação Superior 3 maior produtor mundial de alimentos e 2, 3 % da oferta de ES em agricultura e veterinária. 200 milhões de habitantes e 13,9 % da oferta de ES saúde. Litoral Brasileiro com mais de 7.000Km e apenas 19 cursos de engenharia de pesca. Biomas diversos: imenso potencial em P&D de medicamentos X ofertas residuais nas áreas. 21
22 MUNICÍPIOS BRASILEIROS SEM OFERTA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR (Presencial ou EaD) Censo ES 2011 Fonte: INEP/Deed Região UF Número de Município % Brasil (de 5.570) 64.3% Norte 245 (de 450) 54 % RONDÔNIA 35 AMAZONAS 5 PARÁ 80 AMAPÁ 10 TOCANTINS 115 Nordeste (de 1.794) 67 % MARANHÃO 156 PIAUÍ 179 CEARÁ 136 RIO GRANDE DO NORTE 135 PARAÍBA 185 PERNAMBUCO 133 ALAGOAS 71 SERGIPE 42 BAHIA 179 Sudeste (de1.668) 63 % MINAS GERAIS 622 ESPÍRITO SANTO 33 RIO DE JANEIRO 34 SÃO PAULO 364 Sul 782 (de 1.791) 43 % PARANÁ 239 SANTA CATARINA 196 RIO GRANDE DO SUL 347 Centro-Oeste 287 (de 467) 61 % MATO GROSSO DO SUL 32 MATO GROSSO 80 GOIÁS
23 Brasil Número de Municípios, por Região, SEM oferta de cursos superiores (Censo ES 2011) 287 Centro-Oeste Norte Sul Nordeste Sudeste Municípios Fonte: MEC/INEP 23
24 Cenário Educacional Estatísticas Básicas de Graduação (presencial e a distância), por categoria administrativa Brasil, 2011 Categoria Administrativa Estatísticas Básicas Total Geral Pública Total Federal Estadual Municipal Privada Graduação Instituições Cursos Matrículas de Graduação Ingressos (todas as formas) Concluintes Funções Docentes em Exercício¹ Fonte: Mec/Inep; Quadro elaborado por Inep/Deed Notas: (1) Corresponde ao número de vínculos de docentes a instituições que oferecem cursos de graduação. A atuação docente não se restringe, necessariamente, aos cursos de graduação; (2) Inclui matrículas de Graduação e de Pós-Graduação.
25 Cenário Educacional Tabela Número e Percentual de Instituições de Educação Superior por Categoria Administrativa, segundo as Faixas de Matrícula de Graduação Brasil 2011 Faixas de Matrícula Total Geral Pública Total % Total Federal Estadual Municipal Privada Total Geral ,0% Até ,9% De a ,9% De a ,1% De a ,8% De a ,9% De a ,1% Mais de ,4% Fonte: Mec/Inep; Tabela elaborada por Inep/Deed 25
26 Cenário do Sistema Federal de Educação sob o ponto de vista da Regulação e Supervisão Tabela Número e Percentual de Instituições de Educação Superior por Categoria Administrativa, segundo as Faixas de Matrícula de Graduação Brasil 2011 Faixas de Matrícula Total Geral Pública Total % Total Federal Estadual Municipal Privada Total Geral ,0% Até ,9% De a ,9% De a ,1% De a ,8% De a ,9% De a ,1% Mais de ,4% Fonte: Mec/Inep; Tabela elaborada por Inep/Deed As 10 maiores instituições em número de matrículas: detém mais de 1 milhão de matrículas. 9 são privadas. 26
27 Cenário Educacional Matriz da Oferta da Educação Superior Tabela Relação de Cursos (Área Geral, Área Detalhada e Nome OCDE) por Percentual de Matrículas e Concluintes Brasil Curso / Área Geral Matrículas Concluintes Frequência % % Acumulado Frequência % % Acumulado Ciências sociais, negócios e direito ,6% 41,6% ,3% 42,3% Educação ,2% 61,8% ,5% 65,8% Saúde e bem estar social ,9% 75,6% ,9% 80,7% Engenharia, produção e construção ,3% 86,9% ,4% 87,1% Ciências, matemática e computação ,3% 93,2% ,5% 92,6% Agricultura e veterinária ,3% 95,6% ,0% 94,6% Humanidades e artes ,3% 97,9% ,6% 97,1% Serviços ,1% 100,0% ,9% 100,0% 27 Fonte: Mec/Inep; Tabela elaborada por Inep/Deed
28 Evolução do Número de Matrículas em Cursos de Graduação - presencial e a distância (Brasil ) Fonte: MEC / Inep 28
29 Aumento de 12% em relação a 1980 Aumento de 75% em relação a 1990 Aumento de 122% nos últimos dez anos Evolução das matrículas na Educação Superior Ano Matrículas nos Cursos de Graduação Total Pública Federal Estadual Municipal Privada Aumento de 8,6% em relação a 1980 Aumento de 88% em relação a 1990 Aumento de 137% nos últimos dez anos Fonte: MEC/Inep; Tabela elaborada pelo Inep/DEED Crescimento Médio nos últimos 10 anos: 8,3% 29
30 Evolução do Número de Matrículas por Modalidade de Ensino Brasil ,6% % Presencial 14,6% 15% EaD ,4% ,4% Presencial A distância Fonte: MEC / Inep 30
31 Evolução das taxas de escolaridade superior, bruta e líquida, da população de 18 a 24 anos 30,0 25,0 22,6 24,3 25,5 26,7 27,8 20,0 18,6 18,6 19,9 16,6 15,0 10,0 9,4 5,8 12,3 7,3 15,1 8,9 9,8 10,6 10,5 11,2 12,6 13,1 13,7 14,4 14,6 5,0 0, Taxa Bruta Fonte: IBGE - Pnad's 1995, 2001 a 2009; Elaborado por MEC/Inep/DTDIE e Gab/SERES. Nota: Exclusive a população rural de RO, AC, AM, RR, PA e AP de 1995 e 2001 a Taxa Líquida 31
32 1.iii Expansão Avaliação 32
33 Metas para o PNE Elevar a taxa de escolarização bruta para 50% (população de 18 a 24 anos), assegurando a qualidade da oferta. Elevar a taxa de escolarização líquida para 33% (população de 18 a 24 anos), assegurando a qualidade da oferta. 33
34 Metas propostas para o PNE Dado que: População de 18 a 24 anos: Taxa de escolarização líquida: 14,6 Taxa de escolarização líquida*: 17,8 Taxa de escolarização bruta: 27,8 * incluindo a parcela da população que já concluiu a educação superior Matrícula graduação em Para atingir a meta do PNE na escolarização superior Bruta, a matrícula deverá atingir cerca de 12 milhões de matrículas; Considerando a taxa média de crescimento da matrícula nos últimos 10 anos, que foi de 8,3% a.a, tem-se o seguinte cenário: Ano
35 Desafios Expansão com qualidade Enfrentamento das assimetrias regionais (regiões e microrregiões) Integração com os desafios e as metas do desenvolvimento nacional Sistema de indicadores confiável e que reflita as reais necessidades do país 35
36 Expansão e desconcentração das Universidades Federais Pré-existentes Total de universidades: 43 Total de campus: 148 Municípios atendidos: a 2010 Total de universidades: 15 Total de campus: 274 Municípios atendidos: a novos campus 4 Universidades Meta Final para 2014: 63 Universidades e 321 campus Municípios atendidos: 275 Fonte: MEC
37 37
38 2. Pós-Graduação 38
39 2.i Origem e Modelo 39
40 i. A Pós-Graduação brasileira surge ao final da primeira metade do século XX, como resultado da pressão provocada pela expansão do ensino superior no país. Áreas da saúde e economia; Financiamento externo (Fundação Ford); Não institucionalizada; Não impactou de imediato o ES. 40
41 ii. A Pós-Graduação é resultado de uma política de aproximação entre a nascente comunidade científica e o Estado brasileiro, por meio de um projeto comum de desenvolvimento do país. Associações científicas (ABC; SBPC); Participação de cientistas na gestão da política; Institucionalização por meio da criação das Pró-Reitorias de P-G/P; Criação de Programas de Apoio. 41
42 iii. Embora em seu surgimento a Pós-Graduação resulte mais da ação de lideranças do meio acadêmico e científico, logo se torna em uma sólida e constante política de Estado; Definição de orçamento específico; Autonomia na gestão da política; Criação da Capes (1951); Criação dos PNPG s (I, II, III e IV); Programas regionais de P-G/P 42
43 Pós-Graduação nos 60 s 45 Mestrados 17 Doutorados 43
44 Newton Sucupira (1920/2007) Formado em direito e filosofia, o alagoano Newton Sucupira, desde 1961 era professor da Universidade Federal de Pernambuco-UFPE, onde exercia o cargo de professor catedrático de História e Filosofia da Educação. Em 1961, indicado por Anísio Teixeira, passa a integrar o recém reformado Conselho Federal de Educação. Foi o primeiro secretário-geral da Capes Docente nas seguintes IES: UFPE, pela Universidade de Brasília, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Universidade de Londres, Fundação Getúlio Vargas e Universidade Gama Filho. 44
45 Parecer Sucupira O Parecer 977/65, da Câmara de Ensino Superior (CESu), do então Conselho Federal de Educação- CFE,, é reconhecidamente o documento balizador da pós-graduação no Brasil, desde o seu início até os dias atuais 45
46 Parecer Sucupira Regulamentar o prescrito na letra b, do Artigo 69 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira, Lei nº Constitui a pós-graduação em dois graus sucessivos, equivalentes ao master e doctor, da sistemática norte-americana de pósgraduação 46
47 Parecer Sucupira Estabelecer a distinção entre o que deveria ser a pósgraduação stricto sensu e a pós-graduação lato sensu Estabelece definições e características pertinentes aos cursos de mestrado e doutorado: i. frequências às aulas e participação em seminários, o que culminaria com um exame onde seriam verificados o aproveitamento e a capacidade do aluno; ii. investigação de um tópico especial da matéria, resultando daí em uma dissertação, no curso de mestrado, ou tese de doutoramento. 47
48 2.Ii Consolidação; Institucionalização; Avaliação 48
49 I Plano Nacional de Pós-Graduação- PNPGs (1974/1979) Formar, em volume e diversificação, pesquisadores, docentes e profissionais; Encaminhar e executar projetos de pesquisa, assessorando o sistema produtivo e o poder público; Transformar as universidades em verdadeiros centros de atividades criativas permanentes 49
50 Promover a formação completa e a correspondente titulação, no País, de 16.8OO mestres e doutores, no quinquênio 1975/1979; Ampliar e efetuar a capacidade de atendimento dos cursos de pós-graduação no País, passando de para cerca de vagas anuais de mestrado, e de 500 para cerca de vagas anuais de doutorado, ao final do quinquênio 1975/1979 (Estas metas foram atingidas em 81 e 88%, respectivamente). 50
51 Evolução da Pós-Graduação (1975/1979) Aspectos Comparativos Taxa (%) Programas de mestrado Programas de doutorado
52 II Plano Nacional de Pós-Graduação (1982/1985) Ampliação da oferta de vagas nos programas de mestrado e doutorado Aperfeiçoamento dos mecanismos de avaliação dos programas e cursos Redução das assimetrias regionais existentes na pós-graduação Garantia de recursos orçamentários para investimento em PG e pesquisa. 52
53 Evolução da Pós-Graduação (1982/1985) Aspectos Comparativos Taxa (%) Programas de mestrado Programas de doutorado
54 III Plano Nacional de Pós-Graduação 1986 / 1989 Consolidação e melhoria do desempenho dos cursos de pós-graduação Institucionalização da pesquisa nas universidades, para assegurar o funcionamento da pósgraduação Integração da pós-graduação no sistema de Ciência e Tecnologia, inclusive com o setor produtivo Elaboração de um Plano de Metas para Formação de Recursos Humanos e Desenvolvimento Científico (1987/1989) 54
55 Plano Nacional de Pós-Graduação 2005/ expansão do sistema de pós-graduação que leve a expressivo aumento do número de pósgraduandos requeridos para a qualificação do sistema de ensino superior do país, do sistema de ciência e tecnologia e do setor empresarial (Capes, 2005, 13). 55
56 Diretrizes Estabilidade e indução: manutenção do ritmo de crescimento da pós-graduação e incentivo, por meio de programas de indução, para o desenvolvimento da pósgraduação e da pesquisa em áreas estratégicas; Atuar para o fim das assimetrias regionais por meio de programas estratégicos, maior cooperação entre órgãos fomentadores, participação do setor empresarial, ampliação dos recursos dos fundos setoriais na pós-graduação e redefinição de novas tipologias para atuação por meio de redes e parcerias; 56
57 Financiamento e sustentabilidade: atuar para que sejam cumpridos os dispositivos legais que definem os recursos para a pós-graduação, planejar a ampliação sustentável da sua expansão; Buscar a construção de novos modelos dentro do sistema, de modo a promover a melhoria do desempenho dos programas e com vistas a atuar para a formação de recursos humanos para as empresas e para a burocracia pública. Incentivo aos modelos nãopresenciais (educação à distância); 57
58 Políticas de cooperação com o exterior: ampliar os programas de cooperação internacional, por meio do aprimoramento dos mecanismos de incentivo à ida de pesquisadores e alunos brasileiros para o exterior e vinda de pesquisadores estrangeiros ao Brasil; Avaliação e qualidade: buscar a excelência nos mecanismos de avaliação, perseguindo a qualidade da pesquisa científica e tecnológica por meio da manutenção da periodicidade da avaliação, busca de indicadores mais precisos e transparência. 58
59 Diretrizes do PNPG 2005/
60 60
61 Avaliação da Pós-Graduação Implantada em 1976; Conduzida por consultores de alto nível (acadêmicos); Compreende basicamente dois processos: Avaliação dos programas/cursos Avaliação das propostas de cursos novos 61
62 Avaliação dos Programas de Pós-graduação Acompanhamento anual Avaliação trienal Resultados expressos pela atribuição de uma nota na escala de "1" a "7 Fundamentar a deliberação CNE/MEC sobre quais cursos obterão a renovação de "reconhecimento", a vigorar no triênio subseqüente. 62
63 Avaliação das Propostas de Cursos Novos de Pós-graduação Procedimento estabelecido para a admissão de novos programas e cursos ao Sistema Nacional de Pós-graduação, SNPG; Avaliação com base na qualidade das propostas e ao atendimento do padrão de qualidade requerido desse nível de formação. 63
64 Documentos de Área Descreve o estágio atual da área; Requisitos e orientações para propostas de cursos novos; Considerações gerais sobre a Avaliação Trienal (2013); Considerações gerais sobre Qualis-Periódicos; Ficha de avaliação para o triênio para os programas acadêmicos e profissionais; Considerações e definições sobre internacionalização/inserção internacional. 64
65 Coleta Capes Sistema informatizado desenvolvido com o objetivo de coletar informações dos cursos de mestrado, doutorado e mestrado profissional integrantes do Sistema Nacional de Pós- Graduação Em 2014 será substituído pela Plataforma Sucupira!! 65
66 APCN 2013 (CURSOS ACADÊMICOS)
67 APCN 2013 (M Profissionais)
68 Dimensão do SNPG nas Avaliações Trienais Comparação Avaliações Trienais 68
69 Avaliação Trienal % 35% 30% Distribuição de notas ,6% 36,5% 25% 20% 17,9% 15% 10% 5% 0% 0,2% 1,6% 8,0% 4,2% Nota
70 Comparação da distribuição de notas nas trienais 2010 e % 20% 71% Aumentou Diminuiu Manteve 70
71 Docentes, discentes e produção intelectual 71
72 Comparação das avaliações trienais : número de PPGs, taxa relativa de crescimento e variação de notas 72
73 2.iii Expansão; Internacionalização 73
74 Expansão Até 2004 Programas de fluxo contínuo A partir de Ações induzidas Programas estratégicos Editais Novo Modo de Produção do Conhecimento 74
75 Ranking da Produção Científica Quinquênio Rank País Nº Documentos % no Mundo 1 EUA ,6 2 CHINA ,8 3 ALEMANHA ,5 4 INGLATERRA ,8 5 JAPÃO ,2 6 FRANÇA ,3 7 CANÁDA ,6 8 ITÁLIA ,3 9 ESPANHA ,8 10 ÍNDIA ,5 11 AUSTRÁLIA ,4 12 COREIA DO SUL ,4 13 BRASIL ,7 14 HOLANDA ,6 15 RÚSSIA ,3 Fonte: Thomson Reuters. InCITIES
76 Nº Artigos Crescimento da produção científica Brasileira (1981 a 2012) Ano Fonte: Thomson Reuters. InCITIES
77 Índice com base no nº Artigos Crescimento da produção científica Brasil x Mundo (1981 a 2012) Brasil Mundo Ano Fonte: Thomson Reuters. InCITIES
78 Fonte: InCitesTM, Thomson Reuters (2012). Report Created: Jul 25, 2013 Data Processed Jan Data Source: Web of Science. Produção científica brasileira por área ( ) Nr. Áreas Nº Documentos Citações Impacto % Mundo 1 Clinical Medicine ,7 3,0 2 Plant & Animal Science ,0 6,3 3 Agricultural Sciences ,5 10,6 4 Chemistry ,2 1,9 5 Physics ,3 2,1 6 Social Sciences, general ,5 2,5 7 Biology & Biochemistry ,0 2,6 8 Engineering ,7 1,5 9 Pharmacology & Toxicology ,7 3,2 10 Neuroscience & Behavior ,9 2,4 11 Environment/Ecology ,9 2,9 12 Materials Science ,4 1,6 13 Molecular Biology & Genetics ,2 2,2 14 Mathematics ,6 2,0 15 Immunology ,9 3,0 16 Microbiology ,1 3,7 17 Geosciences ,6 1,7 18 Psychiatry/Psychology ,5 1,4 19 Computer Science ,4 1,4 20 Space Science ,2 2,2 21 Economics & Business ,7 1,0 22 Multidisciplinary ,0 2,1 78
79 Sistema Nacional de Pós-Graduação Programas em 2013 (06/11/2013), responsáveis por Cursos, sendo: de mestrado de doutorado 568 de mestrado profissionalizante bolsistas no exterior (Outubro 2013) bolsas no país (Novembro 2013): Mestrado, Doutorado, Mestrado Profissional, Pós-Doc, 154 PVNS(Professor Visitante Nacional Sênior) Fonte: SISREL CAPES e Diretoria de Programas e Bolsas no País-DPB 79
80 Investimento por Área (2012) Grande Área de Conhecimento Soma % CIÊNCIAS AGRÁRIAS ,00 15,65 CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ,00 14,38 CIÊNCIAS HUMANAS ,00 14,26 CIÊNCIAS DA SAÚDE ,00 13,88 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ,00 11,09 ENGENHARIAS ,00 10,82 MULTIDISCIPLINAR ,10 7,57 CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS ,00 6,75 LINGÜÍSTICA, LETRAS E ARTES ,00 5,59 Total ,10 100,00 80
81 Investimento por Área (2013) Grande Área de Conhecimento Soma % CIÊNCIAS AGRÁRIAS ,00 15,33 CIÊNCIAS HUMANAS ,00 14,63 CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ,00 14,22 CIÊNCIAS DA SAÚDE ,00 13,61 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ,00 10,69 ENGENHARIAS ,00 10,59 MULTIDISCIPLINAR ,20 8,11 CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS ,00 7,18 LINGÜÍSTICA, LETRAS E ARTES ,00 5,65 Total ,20 100,00 81
82 Bolsistas no Exterior (Programas tradicionais + CsF) Fonte: Capes/MEC - *Outubro,
83 Bolsistas Ativos no Cadastro de Discentes por Agência de Fomento set % 6% 4% 78% CAPES CNPq FAP`s OUTROS Fonte: Cadastro de Discentes. 83
84 Cooperação Internacional Objetivos Internacionalizar a pós-graduação e construir redes de cooperação; Modernização de currículos e disciplinas de graduação por meio do intercâmbio de estudantes e professores; Desenvolvimento de áreas de conhecimento ainda não consolidadas na graduação e pós-graduação no País; Incentivar a cooperação com centros de alto nível de estudos internacionais. 84
85 Atividades da Cooperação Internacional da Capes Financiamento simétrico em projetos conjuntos de pesquisa e parcerias universitárias; Bolsas no exterior: bolsas individuais e bolsas vinculadas a projetos e parcerias; Professores Visitantes do Exterior; Subsídios para participação em eventos internacionais. 85
86 Nº de Bolsas Bolsas no Exterior Ano Fonte: Capes/MEC 86
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