Fert r i t l i i l za ção C p a a p c a i c taç a ã ç o C p a a p c a i c taç a ã ç o

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1 Fertilização Fertilização Espermatozóide ovócito: destinos cruzados. Fertilização externa em ouriçoouriço-do do--mar. Fertilização in vivo (tuba uterina). Fertilização in vitro (FIV) 1972 Homem x 106 ejaculados chegam no local de fertilização Fertilização in vitro 1º mecanismo para evitar a polispermia. Transporte dos Espermatozóides Contração Muco Movimento próprio Capacitação Alterações na composição glicoglico-proteica da membrana plasmática do espermatozóide. Pode ocorrer na vagina, cérvix, útero e tuba. 7 horas no homem. Aumento do metabolismo e motilidade. Fundamental para fertilização. Reversível quando em contato com líquido seminal. Capacitação 1

2 Zona pelúcida (ZP) Três glicoproteinas, ZP1, ZP2 e ZP3. Funções: Manter os blastômeros agrupados Cria barreira específica, Presença no ZP3 de receptores para proteínas espécieespécie-específica da superfície do sptz. (potencial contraceptivo). Oócito de hamster sem ZP, ZP, teste de capacidade de fertilização do espermatozóide humano. Necessita ser rompida para implantação. Previne implantação prematura. Barreira p/ polispermia Pontes citoplasmáticas que ligam as células da granulosa ao oócito através da zona pelúcia. Pico de LH quebra das pontes e reinício da meiose I Reação acrossômica Conteúdo do acrossoma é liberado (acrosina, hialuronidase, colagenase, fosfolipase, esterase) Contato com ZP3 ativa um complexo intracelular que induz o influxo de Ca++ p/ dentro da célula. Hialuronidadese é prépré-liberada na passagem pelas células do cumulus. 2

3 Fertilização Fusão das membranas plasmáticas do oócito com o espermatozóide a partir da região equatorial do sptz. 3

4 Poliespermia Penetração de dois espermatozóides e formação de três pronúcleos. Mecanismos de prevenção: prevenção: 1. Despolarização da membrana. membrana. depois da fusão do 1ºsptz (bloqueio primário, temporário e rápido). 2. Reação cortical (Reação da Zona). Zona). Durante a fusão. Aumento do fluxo de Ca++ no citoplasma ativação do ovócito liberação dos grânulos corticais. corticais Endurecimento da ZP Remove CHO da ZP3 Quebra parcialmente a ZP2 Bloqueio 2º (definitivo). 3. Diminuição do número de espermatozóides. 1. Número ejaculado vs. número presente na tuba uterina. 4

5 Estágios da fertilização 1. Transporte dos espermatozóides 2. Capacitação 3. Escape de hialuronidase para passagem pelas células do cumulus. 4. Reação acrossômica 5. Passagem dos sptz pela ZP 6. Fusão das membranas plasmáticas na região equatorial. 7. Bloqueio primário despolarização da membrana do oócito. 8. Bloqueio secundário reação da zona. 9. Formação do ZIGOTO (embrião unicelular). 10.Término 10. Término da Meiose II. 11.Formação 11. Formação do 2º corpo polar. 12.Formação 12. Formação do pronúcleo feminino (23,X). 13.Aumento 13. Aumento do núcleo do sptz. Descondesação. Formação do pronúcleo masculino (23,Y ou 23,X). 14.Fusão 14. Fusão dos pronúcleos, 15.Singamia. 15. Singamia. (46,XY) Clivagem Divisão embrionária em células iguais e menores Junções TIGHT Junções GAP 5

6 Compactação Cavitação formação do blastocisto 6

7 7

8 Perguntas 1. Explique os três métodos de prevenção da polispermia. 2. Explique o processo de reação acrossômica e sua importância. 3. Como ocorre a formação do blastocisto? Which Embryo is DiseaseDisease-Free? PGD Clinical Indications Single gene defects Balanced translocations Advanced maternal age (aneuploidy) Repetitive IVF failure Recurrent pregnancy loss Embryo selection Achondroplasia ADPKD1 ADPKD2 Adrenoleukodystroph Age-related aneuploidies Alpha-thalassemia Alpha-1-antitrypsin Alport disease Amyloid precursor protein (APP) mutation ARPKD Becker muscular dystrophy Beta-thalassemia Charcot Marie Tooth disease Chromosomal translocations Congenital adrenal hyperplasia Cystic fibrosis Down syndrome Duchenne muscular dystophy Dystonia Epidermolysis bullosa Familial dysautonomia Fanconi anemia FAP Fragile X syndrome Gaucher disease Hemophilia A and B HLA genotyping HSNF5 mutation Huntington disease Hypophosphatasia Incontinentia pigmenti Kell disease Klinefelter syndrome LCHAD Lesch Nyhan syndrome Marfan syndrome Multiple epiphysial dysplasia Myotonic dystophy Myotubular myopathy NF1 and NF2 Norrie disease Osteogenesis imperfecta OTC deficiency P53 mutations PKU Retinitis pigmentosa SCA6 Sickle cell anemia Sonic hedgehog mutations Spinal muscular atrophy (SMA) Tay-Sachs disease Tuberous sclerosis Turner syndrome Von Hippel Lindau X-linked hydrocephaly X-linked hyper IgM syndrome PGD Fluorescence in situ hybridization (FISH) Aneuploidy/translocations and determining gender (5(5-10 chromosomes) Polymerase chain reaction (PCR) Specific single gene disorders 8

9 Five Chromosome PGD Five Chromosome PGD Ten Chromosome PGD 8 Red 9 Blue 15 Orange 16 Aqua 22 Green Clinical Applications of Egg Freezing Oocyte cryopreservation could be a clinical tool for: Women at risk of losing ovarian function Women desiring fertility preservation (e.g. delayed maternity) Eliminating ethical concerns of embryo cryopreservation Solving the dilemma of abandoned frozen embryos in the IVF laboratory Oocyte Freezing: Where do we stand? First pregnancy after oocyte cryopreservation was reported by Chen in 1986 Less than 200 pregnancies have been achieved worldwide Survival rate of 80% and fertilization rates of 83%, however low pregnancy rates Although pregnancy rates might be improving, rates appear to be significantly less than those seen with standard IVF 9

10 Intrauterine Insemination (IUI) Goal is to Maximize the Chance of Fertilization Increase Number of Eggs Position Sperm Closer to Eggs 10

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