II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

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1 II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores ALFABETIZAÇÃO, LETRAMENTO E A LUDICIDADE NAS PRÁTICAS PIBIDIANAS DA PEDAGOGIA Viviane Kanitz Gentil Eixo 1 - Formação inicial de professores para a educação básica - Relato de Experiência - Apresentação Oral O presente relato é fruto de reflexões oriundas do estudo, planejamento e execução do sub projeto Práticas de letramento e alfabetização: uma proposta interdisciplinar do curso de Pedagogia/Bagé/URCAMP integrado ao Programa Institucional de Iniciação a Docência- PIBID, que tem como objetivo principal promover práticas de letramento e alfabetização através de atividades lúdicas e interdisciplinares por meio de dez bolsitas que desenvolvem projetos de aprendizagem e/ou módulos didáticos, planejados mensalmente para duas Escolas Municipais de Bagé/RS. Inicialmente o texto apresenta o contexto e concepções teóricas da temática em questão e num segundo momento apresenta o relato das práticas desenvolvidas pelos bolsitas junto as Escolas vinculadas ao projeto, assinalando a validade e a qualidade das práxis pedagógicas e sua importância para a melhora dos índices de evasão e repetências nos anos inicias do Ensino Fundamental, bem como o valor do sub projeto como parceiro de práticas de ensino-aprendizagem inovadoras. 0172

2 ALFABETIZAÇÃO, LETRAMENTO E A LUDICIDADE NAS PRÁTICAS PIBIDIANAS DA PEDAGOGIA Viviane Kanitz Gentil. URCAMP. Agência Financiadora CAPES/PIBID Atualmente, no Brasil encontramos uma questão de extrema importância ao se tratar da precariedade da alfabetização, pois nota-se que muitas pessoas já escolarizadas são consideradas analfabetas funcionais, ou seja, não são capazes de compreenderem o que lêem. Portanto é preciso compreender que alfabetização e letramento são práticas distintas, porém, indissociáveis, interdependentes e simultâneas. No entanto, a falta de compreensão destes termos gera grande confusão em seu uso teórico e prático, levando à perda da especificidade destas expressões (SOARES, 2003). Quando alguém sabe ler, mas não consegue compreender sequer textos curtos, essa pessoa pode ser alfabetizada, mas tem um nível de letramento muito baixo. Esse nível pode aumentar á medida que o individuo aprende a lidar com diferentes materiais de leitura e da escrita. Quanto mais textos alguém é capaz de ler e entender, mais letrado é (SOARES, 2003). Assim também funciona com a escrita. Quanto mais material escrito alguém é capaz de produzir, mais letramento tem. E não adianta produzir apenas em quantidades, é preciso ampliar o leque de possibilidades, ou seja, ler muitas coisas diferentes e saber o que fazer com elas. Desta forma podemos afirmar que o primeiro termo, alfabetização, corresponderia ao processo pelo qual se adquire uma tecnologia a escrita alfabética e as habilidades de utiliza-la para ler e para escrever. Dominar tal tecnologia envolve conhecimentos e destrezas variados, como compreender o funcionamento do alfabeto, memorizar as convenções letra som e dominar seu traçado, usando instrumentos como lápis, papel ou outros que os substituam. Já o segundo termo, letramento, relaciona-se ao exercício efetivo e competente daquela tecnologia da escrita, nas situações em que precisamos ler e produzir textos reais. Ainda segundo a professora Magda Soares (2003, p.47), alfabetizar e letrar são duas ações distintas, mas não inseparáveis, ao contrario: o ideal seria alfabetizar letrando, ou seja, ensinar a ler e a escrever no contexto das praticas sociais da leitura e da escrita. 0173

3 A língua deve entrar na escola da mesma forma que existe vida fora, ou seja, por meio de práticas sociais de leitura e escrita, a perspectiva é formar alunos que saibam produzir e interpretar textos de uso social, orais e escritos, e que tenham trânsito livre nas varias situações comunicativas que permitem plena participação no mundo letrado. Este objetivo implica colocar o aluno em contato sistemático com o papel de leitor e escritor, compartilhando a multiplicidade de propósitos que a leitura e a escrita possuem, assim lendo por prazer, para se divertir, para buscar alguma informação especifica, para partilhar emoções com os outros, para recomendá-la aos outros. E através da realidade presente nas escolas, podemos compreender melhor o que é alfabetização e o que é letramento, desenvolvendo práticas pedagógicas significativas mostrando a especificidade de cada um e a importância da conciliação entre ambos. É com este enfoque que o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação á Docência (PIBID) do curso de Pedagogia da URCAMP, concentra-se na educação para a Infância e busca compreender e fomentar os processos de alfabetização e letramento especialmente localizados nos grupos de crianças entre seis e oito anos cursando o primeiro ciclo do ensino fundamental, quando também propõem-se aprimorar a formação dos estudantes dos cursos de licenciatura em pedagogia, promovendo o contato do acadêmico com realidade escolar, dentro da perspectiva da prática pedagógica em sala de aula que representa a qualificação ativa destes, na área da alfabetização da infância, permitindo a construção de novos saberes docentes e ampliação do aprofundamento epistemológico no campo da educação voltado aos processos de alfabetização, descobrindo, que é possível atingir a qualidade da educação nas classes de alfabetização, com práticas educacionais que utilizem diferentes metodologias, que proporcionem tanto o desenvolvimento da alfabetização quanto o desenvolvimento do letramento de cada sujeito, no qual ele possa contribuir para a transformação social. Intitulado Práticas de letramento e alfabetização: uma proposta interdisciplinar, o subprojeto do Curso de Pedagogia, campus Bagé/URCAMP conta com 10 bolsistas de iniciação a docência e duas supervisoras de escola que desenvolvem suas ações específicas com alunos de duas escolas municipais de Bagé. O subprojeto tem por princípio respeitar as individualidades dos bolsistas e o contexto sócio-cultural das Escolas envolvidas, desta forma teve em suas ações iniciais no ano de 2012, com atividades que envolveram a integração, o reconhecimento e o diagnóstico social e educativo, assim compreendendo e conhecendo a realidade da comunidade escolar da Escola Municipal de Ensino Fundamental Professora Reny da Rosa Collares e da Escola Municipal de Ensino Fundamental Creusa Brito Giorgis selecionadas para participarem do subprojeto da pedagogia. Os bolsistas selecionados inicialmente participaram de reuniões de estudo, oficinas e debates sobre as concepções de alfabetização e 0174

4 letramento e a importância do lúdico como potencializador de aprendizagem significativa, com o intuito de contribuir com a formação acadêmica dos sujeitos envolvidos. Num segundo momento os alunos participantes do Subprojeto foram organizado em dois grupos de trabalho específicos para planejar, organizar e executar ações educativas junto às escolas selecionadas, visando promover a interação dos professores de amanhã com as necessidades dos alunos de hoje. Tal interação faz-se necessária pelo fato de contribuir de maneira significativa para a formação do futuro docente, pois torna possível pôr em prática a teoria de ensino nas intervenções em sala de aula. Além disso, oportunizou a observação do contexto escolar para assim desenvolver projetos que visassem à melhoria da qualidade de ensino, considerando assim que formação do docente não se faz apenas com as teorias estudadas na universidade, sendo essencial vivenciar situações concretas, reais e cotidianas para que, por meio da dialética entre teoria e prática, ocorra uma efetiva integração de conhecimentos e uma práxis mergulhada no contexto escolar. Várias foram os desafios, as angústias, os desejos e aprendizados deste momento. No período de agosto a outubro de 2012, os grupos de trabalho dedicaram-se a conhecer melhor as escolas nas quais iriam desenvolver suas atividades e também os professores que já atuavam nestas Escolas. Organizaram-se visitas aos prédios das escolas, rodas de conversa, análise de documentação, pesquisa de metodologias e jogos que envolvessem atividades de estímulo a alfabetização e o letramento. Inicialmente, o reconhecimento e a valorização do trabalho dos bolsistas no âmbito das escolas, foram os grandes desafios, pois a conquista de espaços físicos para o desenvolvimento dos projetos e a efetiva participação nas atividades escolares foram se apresentando aos pouco, após cada prática bem sucedida e a cada progresso do aluno reconhecido pelos docentes das Escolas. Foram meses de grandes aprendizados, que suscitavam os objetivos propostos pelo subprojeto, quando alunos bolsistas puderam através de suas práxis refletir sobre a importância dos processos de alfabetização e letramento conduzidos nas Escolas, assim como a importância da literatura infantil na vida da criança. Através do desenvolvimento do subprojeto e considerando a realidade encontrada nas Escolas, os alunos bolsistas auxiliados pelas supervisoras e coordenadora do subprojeto optaram em seus planejamentos pela metodologia de projetos didáticos que envolvem o lúdico e os contos de fada em atividades propostas para um mês de trabalho pedagógico com alunos de primeiro a terceiro ano do Ensino Fundamental, em especial com alunos indicados pelas titulares das turmas, que apresentavam maior dificuldade de aprendizagem. Os projetos didáticos (PD) são excelentes modos de levar os alunos a planejar e a executar um plano de ação para chegar a um produto estabelecido no grupo. 0175

5 Os PDs, tal como propõe Leite (1998), implicam intencionalidade; busca de respostas autênticas e originais para o problema levantado pelo grupo; seleção de conteúdos em função da necessidade de resolução do problema e da execução do produto final (conhecimento em uso) e a co-participação de todos os envolvidos nas diversas fases do trabalho (planejamento, execução, avaliação). Essa forma de trabalho favorece, de maneira dinâmica, a construção do pensamento científico e de atitudes de pesquisa no âmbito escolar, desta forma fomentando práticas reflexivas e dinâmicas foco do dos programas de iniciação á docência propostos. Os projetos didáticos foram organizados em duplas de trabalho, e visavam desenvolver atividades específicas com um determinado publico alvo, de acordo com diagnóstico prévio. Cada projeto teve a peculiaridade da dupla o qual o planejou e também o contexto escolar no qual foi executado. Mas todos tiveram em comum os princípios de qualificação dos processos de alfabetização e letramento, a ludicidade e como instrumento metodológico básico histórias e fábulas infantis, também utilizaram a mesma estratégia, com dois encontros semanais e um projeto didático com 2 meses de duração. Na EMEF Professora Reny da Rosa Collares a temática principal envolveu O lúdico no contexto escolar com público alvo alunos do 3º ano do EF. Já na EMEF Creusa Brito Giorgis o projeto principal teve como foco Leitura e escrita, o prazer em ler e escrever para alunos do 2º ano, com o diferencial que as atividades seriam desenvolvidas em pequenos grupos, que seriam selecionados pela professora titular e teriam as atividades em uma sala que reuniria todos os matérias necessários. Para os alunos do 4ºano práticas de letramento: proposta interdisciplinar foi o foco, com objetivo principal promover atividades interdisciplinares, estimulando interpretações de texto e incentivando a criatividade e a autonomia dos alunos, através de atividades inovadoras, envolvendo métodos lúdicos de letramento, quando as atividades foram desenvolvidas de forma sequencial e integravam as diferentes áreas do conhecimento. E com alunos 3º ano do EF, tendo como característica que a grande maioria eram meninos e a turma era conhecida na escola como a mais agitada, na qual focaram seu projeto em atividades que envolvessem cooperação de grupo, hábitos e atitudes e a importância da leitura e da escrita na vida cotidiana. A superação foi a marca destes grupos, que conseguiu em dois meses através de práticas pedagógicas de extrema qualidade provocar o pertencimento real ao conjunto da Escola. Situação que fica evidente no relato das alunas quando falam não foi fácil no começo, todo mundo nos olhava como se fossemos extraterrestre, mas aos poucos os olhares mudaram, as pessoas começaram a conversar conosco e nosso trabalho começou a ser valorizado e ai todo as professoras começaram e pedir que 0176

6 trabalhássemos com os alunos. Ajudamos em todas as atividades na Escola e começamos aparecer. Foi muito legal. Várias foram as atividades desenvolvidas, entre elas jogos lúdicos, contação de histórias, histórias com fantoches, passeios externas com visita no jornal da cidade e ao Museu Dom Diogo, elaboração de um jornal na escola, exposição de trabalhos, confecção de livros a partir de releituras de fábulas infantis, confecção de jogos de estímulo a construção de palavras, produção de textos, além da utilização do alfabeto móvel, jogos de trilha, de memória, quebra cabeças, dominós e também a criatividade através dos fantoches, dedoches, dramatizações, entre outros. Portanto além de incluírem em seus planejamentos atividades que potencializem e qualifiquem os processos de alfabetização e letramento, foi de extrema importância cativar os alunos, de forma que a pedagogia do afeto estivesse intrinsecamente presente em todas as atividades propostas, e desta forma também enfatizando que a alfabetização e letramento são práticas distintas, porém, indissociáveis, interdependentes e simultâneas (SOARES, 2003). Foram vários as falas dos bolsitas que exemplificam o caminho trilhado nesta escola, entre elas destacamos a fala: eu descobri que quero ser professora, mas não qualquer professora. Quero ser um professora que faça diferença na vida do aluno 1, e que ilustra de forma extremamente positiva as intervenções realizar. Ao finalizar o primeiro semestre de atividades, as bolsitas foram muito elogiadas pela direção da escola que destacou o trabalho realizado por todas como contribuição fundamental para melhoria dos resultados de aprovação e permanência dos alunos do 3º ano envolvidos nos projetos didáticos propostos e também comunicou que através do empenho e determinação das alunas estará disponibilizando para o ano de 2013 um novo espaço de trabalho. Saldo extremamente positivo para as alunas que iniciaram timidamente suas atividades e hoje ocupam lugar de destaque na Escola em questão. Paralelamente as atividades desenvolvidas nas escolas outras ações foram desenvolvidas de forma complementar ao subprojeto da pedagogia, visando aprofundar os conhecimentos teóricos e pedagógicos dos bolsitas e supervisores, pois compreender as concepções frente a alfabetização e letramento foram fundamentais para execução das atividades, sempre ressaltando que a alfabetização, corresponderia ao processo pelo qual se adquire uma tecnologia a escrita alfabética e as habilidades de utiliza-la para ler e para escrever. Dominar tal tecnologia envolve conhecimentos e destrezas variados, como compreender o funcionamento do alfabeto, memorizar as convenções letra som e dominar seu traçado, usando instrumentos como lápis, papel ou outros que os substituam. E no que se refere ao letramento destacar é o exercício efetivo e competente 1 Aluna Bolsita do PIBID Pedagogia /URCAMP 0177

7 daquela tecnologia da escrita, nas situações em que precisamos ler e produzir textos reais, conceitos fundamentados segundo a professora Magda Soares (2003, p.47) que ressalta que, alfabetizar e letrar são duas ações distintas, mas não inseparáveis, ao contrario: o ideal seria alfabetizar letrando, ou seja, ensinar a ler e a escrever no contexto das praticas sociais da leitura e da escrita. Desta forma aprofundando estudos teóricos e metodológicos sobre a temática, reuniões de estudo e planejamento foram realizados de forma continua e oficinas de formação pedagógica foram oferecidas a todos os envolvidos. As oficinas de formação contaram com a presença de professores doutores de outras universidades que tem suas pesquisas e atividades focadas na alfabetização e letramento e a importância da literatura infantil. Foram momento de grande valia, pois os bolsitas tiveram a oportunidade de aprofundar seus conhecimentos e também fazer questionamentos acerca de suas práticas. Também foram realizadas rodas de conversa e seminários com trocas de experiências, quando os alunos organizaram o relato de suas experiências, ressaltando suas melhores práticas e as dificuldades encontradas ao longo do processo. Estes momentos trouxeram a tona toda a criatividade, pró-atividade e o nível de envolvimento e participação de todos os envolvidos, além de proporcionar a real troca, quando todos os sujeitos envolvidos através do diálogo e da mostra de atividades aprenderam mutuamente. Ultrapassar os limites da Universidade e das comunidades envolvidas também foi propósito dos bolsitas da pedagogia, que criaram um site de divulgação de suas atividades nas escolas e empenharam-se em participar de Seminários Interinstitucionais que envolveram relato de práticas com outras Universidades que também desenvolvem ações do PIBID. Tiveram resumos de artigo e relato de práticas pedagógicas divulgados em eventos regionais, estaduais e nacionais. CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao longo do subprojeto procuramos fornecer aos alunos subsídios para que desenvolvessem suas possibilidades de reflexão sobre a importância de práticas pedagógicas planejadas e significativas ao aluno, considerando que o processo de alfabetização e letramento acontece de forma continua e contextualizada e assim reconhecendo que a educação brasileira passa por uma problemática, a falta de qualidade da alfabetização, e que necessita-se que surjam novos olhares e práticas transformadoras. Logo, a educação nos anos iniciais, que coincide com o período de início da alfabetização, é o alicerce de toda estrutura da educação que se desenvolverá depois, necessita de uma atenção especial. E neste sentido, todas práticas que foquem seus objetivos nestes níveis de ensino, tornam-se de extrema importância. Sem dúvidas, 0178

8 a contribuição de Freire é considerada um exemplo no contexto da alfabetização. Visto que ele foi um grande pensador e até hoje influência a educação. Ele, com sua filosofia existencialista, com traços da fenomenologia e do marxismo, nos mostra que é possível fazer uma conexão do mundo da escrita com o mundo real, levando ao desenvolvimento através da relação entre o próprio eu e o mundo. De maneira, que a alfabetização e a educação em geral, promovam a desmistificação da realidade, que nos livre das vendas e opressões, tornando os sujeitos cada vez mais críticos e transformadores da sociedade, numa sociedade melhor e mais justa para todas as pessoas. Por fim, acreditase que é possível, sim, atingir a qualidade na educação das classes de alfabetização, com práticas educacionais que utilizem diferentes metodologias, que proporcionem tanto o desenvolvimento da alfabetização quanto o desenvolvimento do letramento de cada sujeito, através do qual ele possa ser autor de sua vida e de transformações. REFERÊNCIAS ALVES, R. Entre a ciência e a sapiência O dilema da Educação. São Paulo: Ed. Loyola, FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana. A psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, FREIRE,P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Pedagogia da autonomia: saberes necessários a uma prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, GADOTTI, Moacir. Alfabetização e letramento como negar nossa história. Porto Alegre: LEITE, L. H. A. Pedagogia dos projetos. Revista Presença Pedagógica, n. 8, 1998, p MORTATTI, Maria do Rosário Longo. Os sentidos da alfabetização (São Paulo: ). São Paulo: Ed. UNESP; CONPED, 2000 SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, SOARES, M. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Trabalho apresentado na 26 Reunião Anual da ANPED, Minas Gerais, TEBEROSKY, A.; RIBERA, N. Contexto de alfabetização na aula. In: TEBEROSKY, A.; GALLART, M. S. (Org.) Contextos de alfabetização inicial. Porto Alegre: Artmed,

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