RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

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1 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA COORDENADORIA DE PROGRAMAS INSTITUCIONAIS PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC Período: De 08/2013 a 08/2014 ( ) PARCIAL (x) FINAL RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto de Pesquisa (ao qual está vinculado o Plano de Trabalho): NOVAS DINÂMICAS TERRITORIAS NA AMAZÔNIA TOCANTINA: EMANCIPAÇÃO TERRITORIAL E DEMANDA POR FORMAÇÃO DE NOVOS MUNICÍPIOS. Nome do Orientador: Rosivanderson Baia Corrêa¹ Titulação do Orientador: Mestre Faculdade: Geografia Título do Plano de Trabalho: NOVAS DINÂMICAS TERRITORIAIS NA AMAZÔNIA TOCANTINA: PROJETO DE EMANCIPAÇÃO TERRITORIAL DA VILA DO CARAPAJÓ Nome do Bolsista: Luiz Henrique Nascimento Pereira² Tipo de Bolsa: ( ) PIBIC/CNPq ( ) PIBIC/CNPq - AF ( ) PIBIC/CNPq Cota do Pesquisador (X) PIBIC/UFPA ( ) PIBIC/UFPA - AF ( ) PIBIC/INTERIOR ( ) PIBIC/PARD ( ) PIBIC/PADRC ( ) PIBIC/PIAD ( ) PIBIC/PIBIT 1 Docente da Faculdade de Geografia e Diretor da Faculdade de Geografia UFPA Campus Cametá. 2Discente da Faculdade de Geografia(turma 2013) UFPA Campus Cametá, bolsista PIBIC

2 2 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO MAPA DE LOCALIZAÇÃO DA ÁREA JUSTIFICATIVA OBJETIVOS MATERIAIS E MÉTODOS RESULTADOS CONSIDERAÇÕES FINAIS PUBLICAÇÕES REFERÊNCIAS APÊNDICES PARECER DO ORIENTADOR...20

3 3 1-INTRODUÇÃO. O presente relatório de pesquisa pretende apresentar resultados sobre o estudo das possibilidades de emancipação do território denominado de vila (distrito) do Carapajó pertencente ao município de Cametá(PA), haja vista a densidade populacional que esse território vem apresentando nos últimos anos é significativa, sendo este um dos requisitos representativos para que ocorra uma pretensão de emancipação. Nesse sentido investigaram-se os indicadores e os argumentos usados pelos principais atores envolvidos na petição assim como a população, para justificar esse processo, identificar qual a perspectiva para com esse desmembramento, de um modo geral, estuda as propostas, buscando os autênticos interessados nesse processo, levantar dados políticos, econômicos e culturais, da vila de Carapajó, que justifiquem a criação de tal município. Propôs-se pesquisar indicativos econômicos, educação, saúde, moradia, saneamento básico, segurança, indicadores populacionais e especificidades culturais, buscando compreender quais as justificativas para essas demandas, e quais os aspectos de melhorias quantitativas e qualitativas que está sendo proposta a vila de Carapajó (Distrito). Para isso utilizou-se instrumentos como pesquisa bibliográfica, entrevistas com moradores, e líderes comunitários, mapeamento da área de estudo, bem como análise documental. Pretendeu-se com isso, está não somente contribuir com a discussão sobre a melhoria da qualidade de vida das coletividades locais no município de Cametá, mas também, está contribuindo com a discussão sobre a demanda por formação de novas territorialidades no âmbito da ciência geográfica na região amazônica, principalmente no estado do Pará.

4 4 2- MAPA DE LOCALIZAÇÃO DA ÁREA 3- JUSTIFICATIVA O município de Cametá possui 10 distritos (vilas) em seu território, são eles; Cametá, Juana Coeli, Curuçambaba, Carapajó, Porto Grande, Torres do Cupijó, Juaba, Areião, Vila do Carmo e São Benedito de Moiraba, sendo que destes, ao todo, existem três movimentos pela formação de novos municípios, são eles: Distrito da vila de Carapajó, distrito de Vila do Carmo e distrito de vila de Juaba, estando à última em estágio mais avançado, havendo um projeto com o processo em andamento com Nº , de 24/01/2002 na ALEPA, faltando regulamentação do 4º do (Art. 18 da Constituição Federal) e a falta do memorial descritivo do pretenso município.

5 5 4- OBJETIVOS. 3.1.Objetivo geral. Identificar argumentos que levam a formação de novos municípios a partir da emancipação da Vila de Carapajó Objetivos Específicos. Identificar argumentos usados pelos principais atores envolvidos na petição e pela população. Enfatizar os atores sociais envolvidos nesse processo. Levantar dados Sociais, econômicos e políticos apresentados pela vila do Carapajó como justificativa para essa petição. Enfatizar as especificidades culturais existentes desse território. Podemos afirmar que os objetivos propostos no referido projeto de pesquisa, embora sendo um plano de iniciação científica, foram alcançados, ainda necessitando aprofundar alguns aspectos, principalmente os dados econômicos são pouco encontrados dados mais concisos, necessitando de uma pesquisa mais detalhada para identificar, por exemplo, a produção do açaí, da mandioca, cacau, milho, arroz etc. Estas encontramos em abundancia no distrito, mas não estão devidamente sistematizadas nos órgãos públicos, em especial no IBGE, necessitando de uma metodologia que consiga abarcar essa produção e demonstrar a sua existência que não é reconhecida pelo Estado. 5- MATERIAIS E MÉTODOS. Foram utilizados o laboratório de informática e a biblioteca do campus universitário do Tocantins/Cametá para pesquisas necessárias na internet e de ordem bibliográfica necessária. Os métodos utilizados foram à pesquisa de campo: questionários semiestruturados, tendo sido aplicados 20 questionários ao todo com a sociedade em geral

6 6 eforam realizadas 8 (oito) entrevistas com as principais lideranças do distrito, para interagir com os representantes da comunidade local em busca de informações consistentes que subsidiaram a pesquisa, em busca de encontrar os principais atores nesse processo de emancipação do território referido. Ainda como recurso foram analisados documentos oficiais para que possamos ter fontes precisas, inclusive fontes históricas que possam embasar a pesquisa e entender o problema estudado. 6 RESULTADOS Trindade Jr. Nos diz que a partir da década de 60 surgiu dois padrões de cidades Cidade da floresta e Cidades na floresta a qual pelas sua características se enquadra Cametá e seus distritos, do ponto de vista da dependência e a forte relação com o Rio Tocantins. As Cidades na floresta são cidades que tem articulação e interesses que são externos a essa região, ou seja, as demandas são propriamente para outras regiões, fazendo da floresta um elemento de pouca integração aos novos valores da vida urbana, essas cidades veem a floresta a partir de interesses capitalistas de exploração como minério, madeira e etc. (Trindade, São Paulo, 2009) Na constituição federal existem diretrizes para que um distrito se torne município, a EC 15/1996 deu nova redação ao 4º do art. 18 da CF/88 mudando radicalmente as regras de criações de município. Assim, no Artigo único. O 4º do art. 18 da Constituição Federal está a seguinte redação: 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por lei complementar federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos municípios envolvidos, após divulgação dos estudos de viabilidade municipal, apresentados e publicados na forma da lei. Segundo os dados do IBGE ( ) verifica-se que a população brasileira vem crescendo significativamente, nesse sentido, o processo histórico de emancipação adquiriu uma potencialidade relevante, destacando-se no estado do Pará e na Amazônia, representado na tabela abaixo:

7 7 TABELA 01: COMPARAÇÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA E AUMENTO DE MUNICÍPIOS NO PARÁ E NA AMAZÔNIA Ano Brasil Pará Amazônia FONTE: IBGE Especificamente no estado do Pará e na Amazônia o crescimento dos municípios se dá dessa forma, como no gráfico abaixo: GRÁFICO 01: EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE MUNICÍPIOS NO PARÁ E NA AMAZÔNIA Ano Pará Amazônia FONTE: IBGE Segundo as Leis (EC) do Congresso Nacional, de 17 de outubro de 2008,no Brasil possui atualmente mais de 800 distritos que já pediram emancipação. Se esses requerimentos forem aprovados, o Brasil passará de para o número de municípios e ganhará mais de vereadores. Com essa emancipação esses municípios passarão a receber serviços básicos para a sua população, como os postos de

8 8 saúde e escolas, devido à inclusão do mesmo no fundo de participação dos municípios e dos repasses dos governos federal e estadual. Para que um município seja criado existem normas estabelecidas por lei, a lei complementar de Nº 074, de setembro de 2010, sancionada pela Assembleia legislativa do estado do Pará nos diz: Art. 2º Nenhum município será criado sem a verificação da existência, na respectiva área territorial ou na área territorial a ser desmembrada dos seguintes requisitos: I população superior a cinco mil habitantes; II eleitorado não inferior a dois mil eleitores de sua população; III centro urbano já constituído, com número de prédios residenciais, comerciais e públicos superior a quatrocentos; IV estimativas de receitas a) Fiscal, área que irá formar o novo município, atestada pelo órgão fazendário municipal, com base na projeção dos tributos próprios a serem arrecadados e estadual, com base na arrecadação do ano anterior ao da arrecadação do estudo de viabilidade, considerando apenas os agentes econômicos já instalados. Portanto, Cazzolato (2011) nos alerta para a forma como está sendo conduzida essa redivisão, pois pode levar a prejuízos federativos, ele diz que devem ser colocados em debate à inserção de parâmetros técnicos na legislação, definindo dimensionalmente a composição territorial da federação. Aprimoramento dos processos de alteração territorial, incluindo dispositivos dimensionais e outros que remetam ao todo federativo entre outros. O Brasil é um país que está emergindo em sua economia, compõe o BRICS (Brasil, Rússia, Índia e China), contudo o IDHM (Índice de desenvolvimento Humano Municipal) de muitos municípios é muito baixo, no caso do município de Cametá que tem uma população acima cento e vinte mil habitantes IDHM é baixo, onde o mesmo está posição no Brasil, este índice já evoluiu desde o IDHM de 1991 até 2010, no entanto ainda é um índice baixo fazendo uma comparação com países da África como, Zâmbia (IDH - 0,561) e república do congo (IDH 0,564) que possuem IDH (Índice de desenvolvimento humano) similares ao IDHM do município de Cametá. Como se observa na tabela abaixo:

9 9 Tabela 02: EVOLUÇÃO DO IDHM CAMETÁ Cametá Índice de Desenvolvimento Humano Municipal - IDHM IDHM ,577 IDHM ,432 IDHM ,328 Fonte: Atlas Brasil 2013 Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Na dinâmica territorial na Amazônia Tocantina a extensão territorial dos munícipios é muito grande e em muitos casos a sede do munícipio não consegue dar atenção a todos os distritos, centralizando os recursos na sede administrativa, ocasionando um sentimento dedesmembramento pelas tais localidades, justamente pelo fatoda população não ser contemplada frente aos atendimentos básicos, essenciais como: educação de qualidade, pavimentação das vias públicas que dão acesso a essas localidades, saúde, segurança. No caso do distrito de Carapajó, localizado à margem direita do Rio Tocantins, no município de Cametá, a situação não é diferente, há uma insatisfação da população para com os gestores municipais, pois a mesma culpabiliza a atual gestão, no entanto, cabe ressaltar que esse problema de gestão pública é construído historicamente. Contudo as petições frequentemente não atendidas, deixando a deriva essas áreas assim como as regiões rurais e mais distantes da sede em situações precárias. Frente a um sentimento de abandono por parte dos gestores públicos, surgindo o desejo de emancipação da comunidade carapajoense, ou seja, se tornar independente, movimento esse que já aconteceu em muitos lugares como, São Paulo, Goiás, vários estados, inclusive atualmente tramitam na Assembleia legislativa do estado do Pará (ALEPA), mais de 40 propostas de criação de novos municípios. São vilas/distritos e comunidades que buscam se tornar sedes municipais. Em Cametá já houve esse processo de emancipação, por volta de 1961 o distrito de Limoeiro do Ajuru foi desmembrado de Cametá se tornando um município.

10 10 IMAGEM 01: ORLA PARCIAL DA VILA DE CARAPAJÓ FONTE: HENRIQUE, 2015, ORLA DE CARAPAJÓ Para tanto, cabe salientarmos a origem da Vila de Carapajó, que é sede da quinta circunscrição judiciária no município de Cametá, o mesmo recebeu título de vila em 25 de dezembro 1916 através da lei 1530 de 05 de outubro de 1916 e o decreto número 3154, de 30 de novembro do mesmo ano. O distrito tem ao norte a delimitação com a vila de Curuçambaba e ao sul, a vila do Carmo do Tocantins. Háalgumas versões sobre o nome da vila segundo Raimunda Cohen Veiga, o rio estreito da vila de Carapajó é um igarapé, sendo que na época da revolução cabana, um homem, natural de Roma, por nome Hilário de Moraes Bittencourt chegou de bote com algumas pessoas, nesse igarapé, fugido dos cabanos. E neste igarapé havia um senhor que se chamava Carapajó, daí a denominação da Vila. Segundo moradores, outra versão diz que duas tribos indígenas brigavam, uma se chamava cara e a outra pajó, e no final acabaram se apaziguando, formando-se um vilarejo chamado Carapajó. A outra versão é que, o nome surgiu em homenagem ao antigo morador que continha o sobrenome de Carapajó, nome indígena. Nossa pesquisa de campo, constatamos a insatisfação dos moradores com a administração do município e um forte sentimento de independência. Entrevistamos representantes de todos os segmentos da sociedade daquela localidade como: o representante do Comércio, da igreja, dos professores. A seguir transcrevemos resumo

11 11 de algumas entrevistas, com as respostas mais coerentes, para melhor ilustrar os resultados obtidos e o posicionamento da sociedade em relação ao processo de emancipação do distrito de Carapajó. TABELA 03: RESUMO DAS ENTREVISTAS COM LIDERANÇAS LOCAIS Ordem Perguntas Respostas 1º Enquanto cidadão e/ou profissional, o Senhor (a) já participou de alguma açãovoltado à emancipação política do Distrito de Carapajó (transformar o distrito em município)? 2º Em caso positivo, qual foi à ação e como se deu sua participação? 3º O Senhor (a) tem conhecimento do projeto de Lei que tramita na Assembleia Legislativa Estadual visando à emancipação política do Distrito de Carapajó (transformar o distrito em município)? 4º Qual o posicionamento do senhor (a) em relação a este projeto de Lei? 5º Enquanto cidadão e/ou profissional a proposta de emancipação política do distrito de Carapajó contemplará suas aspirações/necessidades, no sentido de melhoria da qualidade de vida desse distrito vila/município? 6º Na sua visão quais seriam os principais argumentos fortalecem/justificam a emancipação deste Distrito? 7º A emancipação seria o caminho adequado para o alcance das aspirações/necessidades? Por quê? O mesmo já participou de várias reuniões as quais eram regidas pelo movimento Declare seu amor por Carapajó Articulação das reuniões Sim, o mesmo é ciente de que foi feito o projeto e encaminhado para ALEPA (Assembleia Legislativa do Pará), contudo o mesmo não aparece na lista de projetos que deram entrada na mesma. O favor, segundo ele no presente momento com o veto do projeto de lei para criação de novos municípios, o caminho é buscar novas estruturas para o distrito (melhoria de saneamento, estruturas administrativas, correios e etc.) para que quando o veto for derrubado o distrito esteve nas condições de se emancipar. Como cidadão a emancipação segundo ele irá melhorar a qualidade de vida da população, pelo fato de que com a emancipação surgiriam novas atividades para que o dinheiro circulasse no distrito. A Justificativa para emancipação é falta de assistência do município para com o distrito, a má distribuição de renda, sendo que o Carapajó contribui muito para economia do município. Na visão do mesmo o processo de emancipação seria o caminho mais adequado, enfatizando que quando algumas estruturas administrativas (correios) são estabelecidas no distrito, trará benefícios e consequentemente desenvolvimento e futuramente a emancipação.

12 12 Segundo os atores sociais envolvidos nesta problemática, o problema que leva ao desejo de se emancipar é a falta de uma subprefeitura, nessas localidades não há uma subunidade, sendo um problema grave, não havendo um representante direto da prefeitura para se comprometer em organizar as vilas (distritos), gerando a necessidade do deslocamento do problema para a sede do município, para serem tomadas as providências. Ocasionando um desconforto administrativo. Dentro dessa discussão Castro (2005) nos coloca o espaço funcional da burocracia de despachos administrativos, que são as sedes administrativas, instalados em capitais políticas geralmente dotadas de infraestrutura, no contexto será a cidade de Cametá. Como consequência o espaço atendido provido ou desprovido quanto ao alcance da função administrativa e seu campo de ação ou área de influência, no contexto o distrito de Carapajó. Os municípios muitas vezes são pensados na dimensão estatística, nascendo de uma forma pragmática, de uso do capital. Esquecendo-se a dimensão qualitativa, que faz nascer um anseio por uma emancipação e como se o espaço funcional fosse o pai privilegiando filhos mais velhos (Cidade) e o espaço atendido fosse o filho mais novo (Distrito) sendo esquecido pelas decisões do pai, e assim buscando novos caminhos para o seu desenvolvimento. Desse modo Castro (2005),salienta que: Ele tem sido percebido preferencialmente o recorte espacial da informação estatística, e o recorte é útil para análises setorizadas da atividade econômica, das finanças e da sociedade. Porém, estas informações pouco revelam sobre o município como objeto de conhecimento e como um resultado possível das próprias condições diferenciadas das sociedades regionais e locais do país. (Castro, 2005 Pg. 136). O município em questão é reflexo de sua sociedade local, da suas particularidades, e os distritos tem seus atributos que atribuem uma característica para o município, e quando o mesmo está desassistido os sentimentos de pertencimento do mesmo afloram, reflexo culturalmente exposto na forma de ser um cidadão que firme suas raízes e suas convicções com os aspectos culturais do seu espaço vivido. Com issocastro (2005) ressalta que: Um novo permitirá perceber melhor, através do município, tantas as diferenças territoriais e sociais no país como algumas das suas causas, obscurecidas em um debate que teima em não ver o espaço mais banal e mais fundamental da nossa sociedade. (Castro, 2005).

13 13 Segundo RAFFESTIN (1993): O território se forma a partir do espaço, é o resultado de uma ação conduzida por um ator sintagmático (ator que realiza um programa) em qualquer nível. Ao se apropriar de um espaço, concreta ou abstratamente (por exemplo, pela representação), o ator territorializa o espaço (RAFFESTIN, 1993, 143). Neste caso os atores desta petição é a sociedade local que utilizam como objeto territorialização, o apego ao espaço vivido, as suas raízes culturais, que o conduzem a lutar por um território independe. Para compreender a justificativa de emancipação do distrito de Carapajó assim como suas demandas e quais os aspectos de melhorias quantitativas e qualitativas vem sendo propostas para esse território verificou-se alguns indicadores relevantes. Segundo o Censo 2010 do IBGE o distrito de Carapajó possuía a população de habitantes, sendo que na vila habitam e nas ilhas e vilarejos que formam este distrito pessoas. Como se verifica na tabela abaixo: TABELA 04: POPULAÇÃO DOS PRINCIPAIS DISTRITOS DE CAMETÁ Distritos Juabá Curuçambaba Carapajó Januacoeli Setor (vila) Rural (vila) Homens (vila) Mulheres (vila) Total 712 (4.8 %) 496 (4.7%) (95.2%) (95.3%) 378 (53.1%) 252 (50.8%) 334 (46.9%) 244 (48.2%) (100%) (100%) 1073 (10.5%) (89.5%) 577 (53.8%) 496 (46.2%) (100%) 941 (11.5%) (88.5%) 483 (51.3%) 458 (48.7%) (100%) Vila do Carmo do Tocantins 897 (21.5%) (78.5%) 473 (52.7%) 424 (47.3%) (100%) Moiraba 649 (22.4%) (77.6%) 359 (55.3%) 290 (44.7%) (100%) Torres do Cupijó 604 (22.5%) (77.5%) 320 (53%) 284 (47%) (100%) Areião 306 (10.2%) (89.8%) 172 (56.2%) 134 (43.8%) (100%) FONTE: IBGE, CENSO 2010 No aspecto educacional o distrito de Carapajó, é composto portrinta e nove escolas municipais e duas estaduais funcionando regularmente, com a demanda de três mil e dezenove alunos no distrito. Como se verifica na tabela abaixo:

14 14 TABELA05: NOME DE ESCOLAS E NÚMERO DE ALUNOS NO DISTRITO DE CARAPAJÓ. NOME DA ESCOLA NÚMERO DE ALUNOS E.M.E. F BAIXO PARURU 56 E.M.E. F CAPITEUA DE CARAPAJÓ 47 E.M.E. F DE AJARAI 167 E.M.E. F DE BOM JARDIM- VILA BOM JARDIM 432 E.M.E. F DE CARAPAJÓ 769 E.M.E. F COLONIA DE JUTAITEUA 25 E.M.E. F PICARREIRA CARAPAJO - 34 E.M.E. F TABATINGA DE CARAPAJÓ 41 E.M.E. F TRÊS LAGOS 23 E.M.E.F D. GENTIL. BITTENCOURT 212 E.M.E. F ILHA GAMA 78 E.M.E. F JOSE DA SILVA COIMBRA CARAPAJÓ 130 E.M.E. F MENINO JESUS DA PRATICAIA 69 E.M.E. F N.S PERPETUO SOCORRO - BAIXO PARURU 52 E.M.E. F P.EURICO G. DUTRA CARAPAJO 502 E.M.E. F VENTINA LOPES POMPEU PARURU 129 E.M.E. F SANTA MARIA DE AJARAI - ILHA AJARAI 252 ESCOLAS MUNICIPAIS DO DISTRITO DO CARAPAJÓ - DADOS 2014 Total-3019 FONTE: SEMED/CAMETÁ Em relação a aspectos da saúde, há um posto de atendimento básico para atender todo o distrito, com uma demanda média de Seiscentospacientes (600) do distrito ao mês, sendo que casos mais graves há deslocamento para sede.

15 15 TABELA 06: DEMONSTRATIVO DE ATENDIMENTO À SAUDE NO DISTRITO DE CARAPAJÓ. DESCRIÇÃO NÚMERO DE PESSOAS N de pessoas do território da equipe médica. N de pessoas de 15 ou mais anos N de mulheres de 10 a 59 anos N de gestantes cadastradas 19 N de gestantes acompanhadas por meio 19 de visitas domiciliares pelo ACS no mês N de consultas agendadas 19 N de atendimentos de pré-natal 14 N de diabéticos 07 N de pessoas com asma 04 FONTE: SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE: DADOS DE JUNHO 2015 No indicador econômico este distrito, baseia-se suas atividades econômicas na extração de madeira, colheita do açaí no período da safra, para consumo interno, com uma intensa demanda de exportação para outros municípios como: Igarapé-miri, Abaetetuba e Belém. Segundo os entrevistados,outra atividade que teve/tem uma alta expressividade no setor econômico no distrito de Carapajó foi e é o cultivo da pimenta do reino, que contribuiu para que o município de Cametá se destacasse entre os municípios do baixo-tocantins no contexto da produção da pimenta. Complementando ainda a economia do distrito de Carapajó, é produção da farinha de mandioca, a venda do peixe para abastecimento interno e comércio de gêneros alimentícios. A Cultura também merece é um dos fatores de destaque, impulsionada por ser a única vila do município de Cametá a ter carnaval possuindo duas escolas de samba legalizadas que estão em pleno funcionamento, à Escola de Samba Império Xavante em homenagem a tribo de índios, fundada pela família Alves Cabral com fantasias adereços carros alegóricos semelhantes aos grandes carnavais, e a Escola de Samba Império Quenzinho fundada para rivalizar com a anterior fundada pela família Gabaia, outras especificidades culturais desta localidade são brincadeira do Boi Brabo, herança

16 16 dos negros escravos representação que envolve rituais irreverentes em relação à música aos personagens e ao público que acompanha e Boi Manso. E também o Maria Errer que no natal dos carapajoenses no dia 26 dezembro, a homenageada é nossa senhora do rosário, a festa também e herança do período da escravidão e é uma representação simbólica, do rei e da rainha escolhidos antecipadamente que são responsáveis pelo banquete, a festa é animada pelo samba de cacete ritmo criado segundo os moradores na própria vila, neste prisma destacamos também a festividade de Nossa Senhora do Carmo que acontece no mês de julho no período das férias onde a vila recebe o número considerável de turista em devoção a imagem, contudo a festa mais representativa é a festa de São Benedito que representa uma dos maiores eventos do município de Cametá e relevância em todo estado do Pará onde a localidade triplica o número de visitantes, e são feitas em determinados períodos do ano. Nos indicadores sobre a segurança da população do distrito, há um posto policial, uma viatura, quatro policiais militares que fazem a ronda diariamente na vila, o que se constatouo número de roubos e homicídios no ano de Como se verifica na tabela abaixo: TABELA 07: DEMONSTRATIVO DE ROUBO, FURTO E HOMICÍDIOS NA VILA VILA DE CARAPAJÓ FURTO ROUBO HOMICÍDIOS ANO 2014 FONTE: COMANDO REGIONAL IX 32º BATALHÃO DE POLÍCIA MILITARMILITAR Em aspectos de saneamento básico, parte vila de Carapajó ultimamente foi pavimentada no período de eleição de 2014 pelo então governador candidato a reeleição, que segundo moradores foram obras eleitoreiras para conseguir voto para sua reeleição, contudo sem um planejamento adequado em termos de esgoto, a criação de valas para que quando caia a chuva aquela água tenha para onde escoar etc. 7- CONSIDERAÇÕES FINAIS Portanto o que se constatou dentro da conjuntura do Distrito, foi uma realidade precária, que já perduram vários anos, o que consequentemente ocasiona o desejo de emancipação dessa comunidade local, contudo sabemos que não é só querer para

17 17 justificar uma emancipação, os dados nos remetem a pensar que ainda há muito que desenvolver, o que estruturar como nos ressaltou do entrevistado Prof. Rosivaldo, todavia o desejo dos mesmos por um distrito melhor é muito pertinente, ou por um lado direito do Rio Tocantins independente da sede para os atores sociais é sinônimo de desenvolvimento, o presente projeto buscou contrastar a realidade para enfatizar os verdadeiros atores e suas justificativas para emancipação, dados oficiais que se buscou para notar as verdadeiras possibilidades de emancipação do Distrito de Carapajó e não ridicularizá-los como tem feito muitos atores hegemônicos dentro do nosso Município, é preciso que haja uma discussão séria sobre a gestão territorial do município, por se tratar de um município grande, pouco interligado e com muitas Vilas e distritos, além dos núcleos populacionais que não são reconhecidos oficialmente pelo poder público. 8- PUBLICAÇÕES Ainda não foram realizadas publicações do material produzido pela pesquisa, o primeiro trabalho foi enviado para o SEGEO UEPA em Vigia, ainda não saiu aceite. 9- REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS. CASTRO, Iná Elias de. Geografia e política: território, escalas de ação e instituições. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p. CAZZOLATO, J. D. Novos estados e a divisão territorial do Brasil. São Paulo: Oficina de Textos COSTA, Léia Maria. Icoaraci: Formação socioespacial, tentativas e de afirmação territorial. 166p. Dissertação de mestrado. Universidade Federal do Pará. Programa de Pós-graduação em Geografia e Mestrado em Geografia. Divisão: Pará tem 41 propostas de criação de municípios. Disponível em: (23/04/2015) INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA ESTATISTICA, CENSO Disponível em: ROCHA, G M. ESTADO DO PARÁ: divisão ou construção de um projeto de desenvolvimento territorial?. Belém: NUMA, (30/06/2015). (29/05/2015). Corrêa, Roberto. L. O Espaço urbano. São Paulo. Ática RAFFESTIN, Claude. Por uma geografia do poder. Tradução de Mª Cecília França. São Paulo: Ática, 1993.

18 18 TRINDADE JR., S-C. Cidades na floresta: Os grandes objetos como expressões do meio técnico-científico informacional no espaço amazônico. Ieb n.51: São Paulo, 2009, p APÊNDICES 9.1 QUESTIONÁRIO UTILIZADO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE GEOGRAFIA FAG. RELATÓRIO FINAL PIBIC ENTREVISTA SEMI-ESTRUTURADA PÚBLICO ALVO: SOCIEDADE CIVIL NOME: PROFISSÃO/OCUPAÇÃO: IDADE: 1. Enquanto cidadão e/ou profissional, o Senhor (a) já participou de alguma açãovoltado à emancipação política do Distrito de Carapajó (transformar o distrito em município)? ( ) SIM ( ) NÃO ( ) PARCIALMENTE 2. Em caso positivo, qual foi à ação e como se deu sua participação? 3. O Senhor (a) tem conhecimento do projeto de Lei que tramita na Assembléia Legislativa Estadual visando à emancipação política do Distrito de Carapajó (transformar o distrito em município)? ( ) SIM ( ) NÃO ( ) PARCIALMENTE 4. Qual o posicionamento do senhor (a) em relação a este projeto de Lei? 5. Enquanto cidadão e/ou profissional a proposta de emancipação política do distrito de Carapajó contemplará suas aspirações/necessidades, no sentido de melhoria da qualidade de vida desse distrito vila/município? 6. Na sua visão quais seriam os principais argumentos fortalecem/justificam a emancipação deste Distrito? 7. A emancipação seria o caminho adequado para o alcance das aspirações/necessidades? ( ) SIM ( ) NÃO 8. Por quê?

19 PRINCIPAIS FOTOS DA PESQUISA POSTO DE SAÚDE FOTO 1 POSTO DE SAÚDE FOTO 2 E.E.E. F EURICO GASPAR DUTRA FOTO 3 E.E.E.M. PADRE JOÃO BOONEKAMP FOTO 4 POSTO POLICIAL FOTO 5 POSTO POLICIAL/VIATURAS FOTO 6 ESCOLA DE SAMBA IMPÉRIO XAVANTE FOTO 7 ESCOLA DE SAMBA IMPÉRIO XAVANTE FOTO 8

20 20 ESCOLA DE SAMBA QUEM SÃO ELES (QUENZINHO) FOTO 9 ESCOLA DE SAMBA QUEM SÃO ELES (QUENZINHO) FOTO 10 IGREJA DE NOSSA SENHORA DO CARMOFOTO:11 FONTE: HENRIQUE, PESQUISA DE CAMPO 2014/ PARECER DO ORIENTADOR: O bolsista Luiz Henrique do Nascimento Pereira demonstrou bastante assiduidade no desenvolvimento da pesquisa, no que tange a ser um plano de iniciação científica, demonstrando aptidão para a pesquisa científica, sou de parecer favorável aaprovaçãodo relatório final do plano de pesquisa intitulado:novas DINÂMICAS TERRITORIAIS NA AMAZÔNIA TOCANTINA: PROJETO DE EMANCIPAÇÃO TERRITORIAL DA VILA DO CARAPAJÓ. DATA: 10/08/2015 ASSINATURA DO ORIENTADOR ROSIVANDERSON BAIA CORRÊA ASSINATURA DO ALUNO LUIZ HENRIQUE DO NASCIMENTO PEREIRA

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