RESOLUÇÃO Nº 10/09 CONSUNI

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1 RESOLUÇÃO Nº 10/09 CONSUNI APROVA A POLÍTICA DE PESQUISA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JARAGUÁ DO SUL UNERJ. A Presidente do Conselho Universitário CONSUNI do Centro Universitário de Jaraguá do Sul UNERJ, mantido pela Fundação Educacional Regional Jaraguaense FERJ, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias, e considerando a aprovação do Parecer nº 12/09/CONSUNI, em sessão realizada dia 18 de agosto de 2009, RESOLVE: Art. 1º Aprovar a Política de Pesquisa do Centro Universitário de Jaraguá do Sul UNERJ. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor nesta data. Jaraguá do Sul, 18 de agosto de Profª PEDRA SANTANA ALVES Presidente

2 POLÍTICA DE PESQUISA CONTEXTUALIZAÇÃO DA PESQUISA NA UNERJ O Centro Universitário de Jaraguá do Sul (UNERJ) objetiva ser referência em suas atividades de ensino, sendo os programas e projetos de pesquisa fortalecedores das condições para que tal objetivo seja alcançado. Portanto, as atividades de ensino, pesquisa e extensão devem estar articuladas. Historicamente, nas Instituições de Ensino Superior, o lugar da pesquisa científica tem sido a Pós-Graduação e, nesse caso, as atividades de investigação realizadas estão geralmente vinculadas aos programas de Mestrado e/ou Doutorado, apresentando características próprias. Entende-se, contudo, que os acadêmicos de Graduação devem também desenvolver atividades de pesquisa científica. Nesse sentido, em 1996, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) aprovou a Política e Diretrizes para a pesquisa no Centro de Ensino Superior de Jaraguá do Sul o CESJS, que contemplava o desenvolvimento da iniciação científica na Graduação. Dessa forma, surgiu o Programa de Incentivo à Pesquisa (PROINPES). Em 2005, a UNERJ estabeleceu em seu estatuto, no art. 47, que desenvolverá a pesquisa como princípio educativo e científico, integrada ao ensino de graduação e pós-graduação. CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES Art. 1º Entende-se pesquisa como atividade científica organizada rigorosamente a partir de métodos teóricos e/ou experimentais, desenvolvida nos diversos campos do conhecimento e com o objetivo de promover o bem-estar da sociedade. Art. 2º A pesquisa científica é vinculada aos programas de pesquisa institucionais: Programa de Pesquisa (PROPES) e o Programa de Incentivo à Pesquisa (PROINPES). 1º O PROPES é responsável pelas atividades dos Grupos de Pesquisa Institucionais certificados.

3 2º O PROINPES é responsável pelas atividades de iniciação científica. CAPÍTULO II DA ESTRUTURA E ADMINISTRAÇÃO Art. 3º O PROPES e o PROINPES estão vinculados: I à Pró-Reitoria Acadêmica da Instituição; II à Coordenação de Pesquisa. Art. 4º A administração do PROPES e do PROINPES é exercida por um Coordenador indicado pela Pró-Reitoria Acadêmica e nomeado pela Reitoria. Parágrafo único. Compete ao Coordenador a gestão das atividades que dizem respeito à Pesquisa na Instituição. CAPÍTULO III DOS OBJETIVOS Art. 5º São objetivos da política de pesquisa: I - estimular a composição de núcleos de excelência, estrategicamente definidos e estruturados, por meio de projetos autossustentados que tenham repercussões no ensino e que possam contribuir para o desenvolvimento regional; II - estabelecer diretrizes para a produção científica nas áreas de atuação da Instituição, articuladas aos avanços da ciência e da tecnologia; III - estabelecer os recursos necessários para o desenvolvimento de pesquisas na Instituição; IV - orientar pesquisadores para a submissão e o desenvolvimento de projetos de pesquisa; V - estabelecer a articulação entre pesquisa, ensino e extensão. Art. 6º São objetivos da pesquisa:

4 I - contribuir para a melhoria das atividades de ensino e extensão da UNERJ; II - estimular e fortalecer a produção científica, contribuindo com avanços científicos e tecnológicos em diferentes áreas do conhecimento; III - desenvolver projetos de pesquisa em parcerias com empresas, buscando agregar conhecimento científico às atividades empresariais; IV - publicar os resultados de pesquisas científicas realizadas na Instituição, compartilhando os conhecimentos construídos; V - contribuir com o desenvolvimento da região do norte catarinense. PROGRAMA DE PESQUISA (PROPES) CAPÍTULO IV DOS GRUPOS DE PESQUISA Art. 7º Um grupo de pesquisa institucional, certificado pela instituição no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), é constituído por docentes, discentes e/ou técnicos da Instituição ou convidados, que se organizam a partir de linhas de pesquisa. Art. 8º O grupo de pesquisa é formado pelo líder e pelos seus membros, que podem ser efetivos ou colaboradores. 1º Os membros efetivos devem possuir titulação de Doutor ou Mestre. 2º Os membros colaboradores são professores da Instituição ou convidados, que não se enquadram no parágrafo anterior, funcionários técnico-administrativos e acadêmicos de cursos de Graduação e Pós-Graduação envolvidos no grupo. 3º Os membros de um Grupo de Pesquisa podem pertencer, no máximo, a dois grupos de pesquisa certificados pela Instituição. Art. 9º O líder do grupo de pesquisa deve possuir experiência em pesquisa científica com produção na área, sendo o responsável pelas ações relacionadas à Pesquisa Científica do grupo.

5 1º O líder do grupo de pesquisa, preferencialmente com o título de doutor, deve ser membro efetivo do grupo, com carga horária aprovada pela Reitoria. 2º O líder do grupo deve apresentar Relatório de Atividades de seu grupo, dentro de prazos definidos pela Coordenação de Pesquisa. Art. 10. A proposta de formação de grupo de pesquisa deve ser encaminhada à Pró- Reitoria Acadêmica para aprovação, após análise e parecer do Comitê de Pesquisa Institucional, para posterior aprovação, cadastramento e certificação pela Instituição no CNPq. Art. 11. A proposta de formação de Grupo de Pesquisa deve conter: I - identificação do grupo, compreendendo: nome do grupo, ano de formação, líder do grupo e área de atuação; II - repercussões dos trabalhos do grupo; III - recursos humanos; IV - linhas de pesquisa; V - indicadores de produção científica, tecnológica e artística (CT&A) dos integrantes do grupo, conforme informado no Currículo Lattes do CNPq. CAPÍTULO V DAS LINHAS DE PESQUISA Art. 12. A Linha de Pesquisa caracteriza-se por circunscrever um foco específico de uma área do conhecimento, aglutinando estudos científicos e/ou tecnológicos que se desenvolvem por meio de projetos de pesquisa. Art. 13. A Linha de Pesquisa deve ser proposta por um grupo de pesquisa institucional, com certificação pela Instituição no CNPq, e vinculada às áreas de atuação da Instituição. 1º As Linhas de Pesquisa na UNERJ são organizadas a partir das seguintes áreas do conhecimento: Ciências Exatas e da Terra, Ciências Sociais Aplicadas, Engenharias e Ciências Humanas.

6 2º A proposta de Linha de Pesquisa deve ser encaminhada à Pró-Reitoria Acadêmica para aprovação, após análise e parecer do Comitê de Pesquisa Institucional, para posterior aprovação, cadastramento e certificação pela Instituição no CNPq. 3º A proposta da Linha de Pesquisa deve conter o título da linha, a área do conhecimento a que está relacionada, a justificativa de sua criação, uma descrição das atividades a serem desenvolvidas, as palavras-chave que a caracterizam e uma relação de Instituições que desenvolvem estudos nesta mesma linha de pesquisa. 4º A proposta de uma Linha de Pesquisa deve ser vinculada à apresentação de, no mínimo, um projeto de pesquisa. Art. 14. A Linha de Pesquisa somente é reconhecida institucionalmente após sua aprovação pela Pró-Reitoria Acadêmica e seu cadastro certificado pela Instituição no CNPq. CAPÍTULO VI DOS PROJETOS DE PESQUISA Art. 15. O Projeto de Pesquisa caracteriza-se por uma intenção de investigação científica, com problemática, objetivos, justificativa, metodologia e cronograma definidos. Art. 16. Para que o Projeto de Pesquisa possa ser desenvolvido, deve ser encaminhado à Pró-Reitoria Acadêmica, analisado pelo Comitê de Pesquisa Institucional com emissão de parecer, para posterior aprovação. Art. 17. O Projeto de Pesquisa deve conter o nome do projeto, o nome do coordenador do projeto, a área do conhecimento predominante, a linha de pesquisa relacionada, os objetivos gerais e específicos, a justificativa para o seu desenvolvimento, a metodologia a ser empregada, o resumo do estado da arte do tema, os resultados a serem alcançados, a bibliografia de referência, os pesquisadores envolvidos, os recursos necessários, incluindo o planejamento orçamentário com indicação de fontes de obtenção de recursos, e o cronograma de desenvolvimento.

7 1º O coordenador do projeto deve ser membro efetivo de um grupo de pesquisa institucional, certificado pela instituição no CNPq. 2º Os projetos de pesquisa devem obrigatoriamente estar ligados a uma linha de pesquisa e a um grupo de pesquisa institucional, certificado pela instituição no CNPq. Art. 18. Os Projetos de Pesquisa são classificados em duas categorias: projetos financiados por órgãos de fomento e/ou instituições privadas e projetos internos. Parágrafo único. Órgãos de fomento são entidades externas à Instituição. Art. 19. Os projetos financiados por órgãos de fomento e/ou instituições privadas podem ser propostos diretamente por um membro efetivo de um Grupo de Pesquisa. 1º Os projetos devem ser apresentados segundo as diretrizes definidas pelo órgão financiador. 2º Os projetos devem ter a aprovação do líder do grupo de pesquisa, e ser encaminhados à Pró-Reitoria Acadêmica, analisados pelo Comitê de Pesquisa com emissão de parecer, e aprovados pela reitoria. Após aprovação, poderão ser apresentados ao órgão externo e/ou à instituição privada. 3º O controle de gastos e a prestação de contas dos projetos, junto aos órgãos de fomento e/ou instituições privadas, ficarão sob a responsabilidade do coordenador do projeto, supervisionado pela coordenação de pesquisa. Art. 20. Os projetos internos de pesquisa devem ser encaminhados para a coordenação de pesquisa e aprovados pelo Comitê de Pesquisa Institucional, com emissão de parecer a ser encaminhado ao coordenador do projeto. 1º O projeto interno de pesquisa, cujo coordenador é vinculado a Programa de Pós- Graduação Stricto Sensu existente na UNERJ, deve ser encaminhado à Coordenação do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, ao qual o coordenador está vinculado para aprovação no seu colegiado. 2º O desenvolvimento de projetos internos estará condicionado à alocação de recursos previstos no orçamento institucional.

8 CAPÍTULO VII DA ALOCAÇÃO DE CARGA HORÁRIA PARA TRABALHO DE PESQUISA Art. 21. A alocação de horas para o trabalho de pesquisa dos membros dos Grupos de Pesquisa certificados depende da carga horária destes na Instituição. Art. 22. A carga horária dos membros efetivos de um Grupo de Pesquisa será definida e aprovada pela Reitoria. Art. 23. Para os membros colaboradores de um Grupo de Pesquisa não haverá alocação de horas. CAPÍTULO VIII DO CRONOGRAMA DE SUBMISSÃO, AVALIAÇÃO E APROVAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Art. 24. Os Projetos de Pesquisa devem ser encaminhados à Coordenação de Pesquisa por um membro efetivo de um Grupo de Pesquisa, respeitando a periodicidade das reuniões do Comitê de Pesquisa. Art. 25. O Comitê de Pesquisa reunir-se-á bimestralmente para avaliar os Projetos de Pesquisa. Parágrafo único. O Comitê de Pesquisa poderá reunir-se extraordinariamente, sempre que se fizer necessário. PROGRAMA DE INCENTIVO À PESQUISA (PROINPES) CAPÍTULO IX DAS DEFINIÇÕES Art. 26. A iniciação científica, promovida pelo PROINPES, é uma modalidade de pesquisa acadêmica que possibilita inserir os acadêmicos dos cursos de Graduação

9 na pesquisa científica e tecnológica. A iniciação científica deve estar articulada, preferencialmente, com os projetos de pesquisa vinculados aos grupos de pesquisa institucional. CAPÍTULO X DAS ATIVIDADES DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Art. 27. As atividades de Iniciação Científica compreendem: I a elaboração de projetos de Iniciação Científica, seu desenvolvimento, acompanhamento e avaliação; II a pesquisa de Iniciação Científica; III a orientação da pesquisa de Iniciação Científica; IV a divulgação das Pesquisas de Iniciação Científica, atendidos os critérios de avaliação do PROINPES. Art. 28. A participação nas atividades de Iniciação Científica é permitida aos discentes, docentes e técnicos vinculados à Instituição. CAPÍTULO XI DOS PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Art. 29. Um projeto de Iniciação Científica caracteriza-se por ser um documento de cunho científico e que atende às exigências do PROINPES, cuja estrutura contenha: resumo, problema ou pergunta de pesquisa, justificativa (com fundamentação teórica), objetivos, métodos, forma de análise dos resultados, plano de trabalho e cronograma de sua execução, materiais e planilha de custos e referências. Art. 30. Os projetos de Iniciação Científica devem estar, preferencialmente, relacionadas às linhas de pesquisa institucionais. Art. 31. O projeto de Iniciação Científica deve ser de responsabilidade de, no máximo, dois acadêmicos, sendo que um mesmo projeto admitirá apenas um orientador.

10 1º É facultada a inscrição de Projeto de Iniciação Científica a acadêmicos regularmente matriculados em quaisquer cursos de Graduação, sendo, porém, vedada a participação daquele cuja data prevista para a conclusão do curso seja anterior àquela do término das atividades de seu projeto. 2º Os acadêmicos e orientadores deverão possuir seus Currículos Lattes atualizados. Art. 32. As atividades acadêmicas de orientação de pesquisa discente devem ser desenvolvidas por docentes da Instituição, preferencialmente membros de grupos de pesquisa institucional. Parágrafo único. Será permitida a coorientação em atividades de Iniciação Científica, podendo ser realizada por docentes ou profissionais de outras instituições. Art. 33. Os Projetos de Iniciação Científica inscritos no PROINPES deverão atender às exigências do edital de inscrição e estar em conformidade com esta política. CAPÍTULO XII DA APROVAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Art. 34. A aprovação dos Projetos de Iniciação Científica é de competência do Comitê de Pesquisa. Parágrafo único. Compete ao Comitê de Pesquisa a apreciação, a análise e a emissão de parecer sobre os Projetos de Iniciação Científica. Art. 35. O acompanhamento do desenvolvimento dos Projetos de Iniciação Científica e sua avaliação serão de responsabilidade da Coordenação de Pesquisa, realizados de acordo com o Regulamento do PROINPES.

11 CAPÍTULO XIII FINANCIAMENTOS À PESQUISA PROPES E PROINPES Art. 36. Os Projetos de Iniciação Científica serão financiados por meio de bolsas destinadas aos acadêmicos, pagamento dos professores orientadores e custeio de equipamentos e materiais. 1º O valor da bolsa de Iniciação Científica terá como referência aquele adotado pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) do CNPq. 2º O valor da remuneração dos orientadores terá como referência o equivalente a uma hora semanal, por projeto orientado, e de acordo com o enquadramento salarial do professor. 3º A liberação dos recursos destinados ao custeio de equipamentos e materiais utilizados para o desenvolvimento de Projetos de Iniciação Científica é de responsabilidade da Coordenação de Pesquisa. 4º Os acadêmicos bolsistas e professores orientadores serão pagos mensalmente durante o desenvolvimento do projeto, desde que cumpridos todos os compromissos de avaliação e acompanhamento das atividades de iniciação científica previstos no regulamento do PROINPES. Art. 37. As atividades de Pesquisa serão custeadas pela destinação de até 2% da receita das mensalidades dos cursos de Graduação. Essas atividades também poderão ser custeadas por agências de fomento, convênios e contratos com entidades patrocinadoras. Art. 38. Compete a UNERJ efetuar o pagamento dos gastos previstos no orçamento de cada projeto de Iniciação Científica aprovado pelo Comitê de Pesquisa. CAPÍTULO XIV DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 39. Compete à Pró-Reitoria Acadêmica a publicação de edital de inscrição para Projetos de Pesquisa e de Iniciação Científica.

12 Art. 40. Os casos omissos serão apreciados e resolvidos, nesta ordem, pela Coordenação de Pesquisa e pela Pró-Reitoria Acadêmica. Jaraguá do Sul, 18 de agosto de 2009.

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