INVESTIMENTO EM SAÚDE E DESENVOLVIMENTO: RELAÇÕES ENTRE CRESCIMENTO ECONÔMICO E BEM ESTAR
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- Lídia Rodrigues Benke
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1 INVESTIMENTO EM SAÚDE E DESENVOLVIMENTO: RELAÇÕES ENTRE CRESCIMENTO ECONÔMICO E BEM ESTAR
2 RELAÇÕES ENTRE SAÚDE E DESENVOLVIMENTO * A melhoria da saúde é universalmente aceita como um dos mais importantes objetivos do processo de desenvolvimento. Entretanto, para testar tal afirmação, precisamos responder a várias indagações: Quão importante é a Saúde, dentre os objetivos do desenvolvimento? Seria a melhoria da saúde um resultado promovido pelo processo geral de desenvolvimento econômico e do aumento da renda per cápita, ou o progresso no campo da saúde deve ser perseguido como objetivo, de forma independente ao processo de crescimento econômico? Todas as boas coisas caminham junto com o processo de desenvolvimento ou devemos fazer escolhas sobre prioridades ao longo deste processo? Como nossa preocupação e responsabilidade pela equidade se reflete no campo da Saúde? Ou seja é preciso, nas palavras de Sen, evidenciar a relação entre a Renda e os resultados, entre mercadorias e capacidades, entre a riqueza econômica e nossa possibilidade de bem viver. A M A R T I A S E N, K E Y N O T E A D D R E S S, F I F T Y - S E C O N D W O R L D H E A L T H A S S E M B L Y, G E N E V A,
3 CRESCIMENTO E POLÍTICA SOCIAL Em seu livro com Jean Dreaze,, Fome e Ação Pública, Sen faz uma distinção entre dois tipos de sucesso, que explicam dramáticas reduções observadas na taxa de mortalidade. O primeiro opera através do rápido crescimento econômico, e a ação social depende da extensão e abrangencia do processo e da destinação dos resultados econômicos à expansão dos serviços da política social. O segundo opera através de um programa consistente e diligente de apoio social à saúde, à educação e a outros programas sociais relevantes, independentemente do dinamismo econômico.
4 A DUPLA FACE DA POLÍTICA DE SAÚDE NO BRASIL A Saúde é uma política bifronte, de um lado voltada para uma fronteira do mercado, caracterizada pela inovação, fronteira industrial e tecnológica e, de outro, voltada para as necessidades e vulnerabilidades de uma população carente, assistida desigualmente no território nacional, por ações e serviços subfinanciados e por uma oferta de infraestrutura ainda marcada por profunda heterogeneidade regional e micro regional. De que dimensão da Saúde estamos falando, quando associamos desenvolvimento? Saúde e Dos recursos da Saúde e da Seguridade como eixo central da política de estabilização fiscal? Do complexo da Saúde, como fonte de inovação e de desenvolvimento tecnológico e de equilíbrio na Balança Comercial? Ou da atenção às carências e vulnerabilidades da população quanto à política do SUS nos três níveis de governo? Certamente, o desafio consiste em integrá-las, colocando o avanço tecnológico e a política de gasto social à serviço da população, independentemente de seu poder de compra e de sua participação no mercado.
5 A MACROECONOMIA DA SAÚDE E O GASTO SOCIAL À macroeconomia, às decisões justificadas pela pressão dos equipamentos, insumos e medicamentos sobre o balanço de pagamentos, devem ser agregadas as decisões em favor da ocupação dos vazios sanitários, reconhecendo a dupla lógica do gasto e do investimento em Saúde, a legitimidade e a grandeza deste desafio eterno entre o econômico e o social. O recurso ao complexo industrial da Saúde, seu impacto sobre o produto e a renda são excelente instrumento para o reconhecimento da importância do setor e de seu papel estratégico na economia nacional. E certamente mais simples e elegante do que reconhecer nossa incompetência para promover o salto de qualidade do qual o SUS há tanto precisa, e que depende de uma ruptura com seu padrão recorrente de gasto. Este tem sido incapaz de superar os problemas de acesso à ampla gama de ações e serviços de saúde que caracterizariam uma situação de bem estar social e de uma universalização materializada, que revogasse definitivamente o sofrimento da população na sua luta inglória por uma saúde melhor e mais equânime.
6 COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE : caracterização geral
7 O BNDES E O COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE * * F o n t e : O c o m p l e x o i n d u s t r i a l d a S a ú d e e a a t u a ç ã o d o B N D E S, F ó r u m N a c i o n a l s o b r e I n o v a ç ã o e m S a ú d e,
8 O BNDES E O COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE * * F o n t e : O c o m p l e x o i n d u s t r i a l d a S a ú d e e a a t u a ç ã o d o B N D E S, F ó r u m N a c i o n a l s o b r e I n o v a ç ã o e m S a ú d e,
9 AVANÇOS RECENTES DO COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE Em 2011, o Ministério da Saúde anunciou que vai expandir o complexo industrial da Saúde Na inauguração do novo Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), no Rio de Janeiro, o ministro da Saúde anunciou a construção do Novo Centro de Processamento Final do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos da Fiocruz, o lançamento do Centro Tecnológico em Saúde do Estado do Rio de Janeiro (Sautec), O Sautec será o único centro do hemisfério sul a dispor da mais moderna tecnologia em ressonância magnética, a 7 Tesla, dedicada à neuroimagem. O centro também vai constituir uma rede estadual e nacional de pesquisa em doenças psiquiátricas e neurológicas. E pretende desenvolver novos arsenais terapêuticos para doenças psiquiátricas, neurológicas, fisiológicas e ortopédicas. Pretende ainda implementar parcerias público-privadas para análise, gestão e incorporação de novas tecnologias para atendimento às necessidades de saúde da população. a ampliação das plantas produtivas do Instituto Vital Brasil (IVB). Serão investidos R$ 20 milhões na ampliação das plantas produtivas do IVB para desenvolvimento e produção de medicamentos estratégicos para o país O ministério vai investir um total de R$ 880 milhões em todas essas iniciativas. O Centro de Biotecnologia deve quadruplicar a produção de vacinas O Complexo industrial da saúde terá incentivo de R$ 92 bilhões. O Governo Federal prevê a execução de um amplo programa de estímulo à indústria de máquinas e equipamentos médicos e hospitalares, além de incentivos para os fabricantes de produtos farmacêuticos. O projeto funcionará como uma espécie de apoio ao complexo industrial da saúde e incluirá a instituição de uma margem de até 25% de ágio em cima do preço de equipamentos e remédios nacionais que participarem de uma licitação pública. O governo está preocupado com o déficit comercial registrado em 2011 pelo complexo industrial da saúde: cerca de US$ 11 bilhões. Áreas técnicas do governo avaliaram a produção nacional como boa e ramificada, mas carente em escala e por isso atropelada pelos competidores de fora do país.
10 INVESTIMENTO PÚBLICO E SUSTENTABILIDADE FISCAL A retomada dos investimentos públicos, resultante do afrouxamento dos constrangimentos orçamentários, sem que se tenha, contudo, alterado o arcabouço conceitual da política fiscal, beneficiou-se do aumento da arrecadação gerada pelo próprio crescimento econômico e da flexibilização da política fiscal Houve, na verdade, uma mudança de posicionamento do governo, ainda que de forma embrionária, no sentido de entender a necessidade de retomar seu papel no planejamento e no investimento em setores estratégicos. Apesar de esta expansão do investimento público ainda ser tímida, parece ter sido fundamental para sustentar as medidas anticíclicas que possibilitaram ao país enfrentar a crise econômica internacional de A retomada do Estado como indutor do crescimento, contudo, passa pela redefinição das regras que garantam a sustentabilidade fiscal do gasto público e da ampliação do entendimento de que gastos em investimento não são onerosos, na medida em que permitem, de modo dinâmico, ao longo do tempo, a expansão do crescimento e a ampliação da arrecadação
11 A SAÚDE E A DIVIDA PÚBLICA: O passado recente Em 2010 e 2011 o superávit da Seguridade Social foi de R$ 58 bilhões e de R$ 78 bilhões, respectivamente. Em 2011, apesar da arrecadação recorde - até agosto, a receita da União tinha crescido 18,8%, aumentando em R$ 84,3 bilhões, ante o mesmo período do ano anterior -, os recursos da área de saúde cresceram só 4,5%, recebendo mais R$ 1,6 bilhão. A maior fatia ficou com a economia para pagamento de juros da dívida pública: R$ 40,1 bilhões, quase 50% do que entrou a mais nos cofres federais nos oito primeiros meses do ano. A Saúde ainda é uma área muito sensível e precária. A ênfase que a gestão atual dedica à área social não se reflete nas contas públicas de A evolução desses gastos está bem aquém da expansão recorde da arrecadação federal. Até agosto, a receita líquida do governo cresceu R$84,3 bilhões, ante o mesmo período do ano passado, o que representou um aumento de 18,8%. Mas apenas 10% dessa receita - R$8,4 bilhões - foram aplicados em gastos sociais. E, nesse quesito, as despesas subiram 10% ante os 18,8% da arrecadação. Ainda na mesma comparação, a área de saúde foi a que menos ganhou, ficando com apenas 2% do aumento da arrecadação. Os gastos com saúde cresceram 4,5%, o menor percentual entre os gastos sociais.a maior fatia ficou com a economia para pagamento de juros da dívida pública, dentro da estratégia de austeridade fiscal: R$40,1 bilhões, quase 50% do que entrou a mais nos cofres federais nos oito primeiros meses do ano. A análise das contas públicas mostra que essas despesas com saúde foram as que menos cresceram entre os gastos sociais, mesmo com o comando constitucional que assegura um piso de gastos nessa área. Os desembolsos com saúde, especificamente, tiveram expansão nominal de apenas 4,5%, ao passo que aqueles com o superávit primário aumentaram 135%.
12 PARTICIPAÇÃO DOS GASTOS DAS ÁREAS DE ATUAÇÃO DA POLÍTICA SOCIAL Em % do PIB
13 FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL TOTAL PÚBLICO FONTES PLANOS SEGUROS GASTO DIRETO MEDICAMENTOS TOTAL PRIVADO TOTAL BRASIL ESTIMATIVA GASTO SAÚDE BRASIL R$ BI % PP % TOT %PIB , , , , , , , , ,5 FONTE: MS/SPO; MS/SIOPS;ANS;IBGE/POF-2008 ESTUDOS GC % PP=% PÚBLICO E PRIVADO;% TOT= TOTAL;PIB ,14 TRI;GASTO DIRETO= PESSOAS PAGANDO DIRETAMENTE OS SERVIÇOS DE SAÚDE. 13
14 Relação entre Receita Corrente da União e Despesas com Ações e Serviços Públicos de Saúde, 2000 a 2009 Ano Receita Corrente em milhares de reais Despesas em ASPS em milhares de reais Despesa em ASPS % da Receita Corrente Receita corrente em % do PIB Despesa em ASPS em % do PIB ,06 22,93 1, ,77 24,14 1, ,21 25,49 1, ,07 24,70 1, ,26 25,51 1, ,04 27,22 1, ,98 24,65 1, ,72 24,76 1, ,45 25,12 1, ,51 24,67 1,85 A participação da despesa da União em ASPS nas receitas correntes passou de 9,74% em 1995 para 7,51 %, em Em relação ao PIB, as despesas em ASPS mantiveram-se, em média, 1,79% do PIB Fonte MS, elaboração própria 14
15 Despesas com Ações e Serviços Públicos de Saúde, como proporção do PIB Brasil Período: Federal Estadual Municipal Total Ano Despesa (em R$ mil correntes) % PIB Despesa (em R$ mil correntes) % PIB Despesa (em R$ mil correntes) % PIB Despesa (em R$ mil correntes) % PIB ,67% ,70% ,81% ,18% ,60% ,71% ,81% ,12% ,68% ,83% ,85% ,36% ,73% ,80% ,94% ,48% ,72% ,84% ,99% ,55% ,66% ,85% ,99% ,50% ,62% ,93% ,07% ,62% Fonte: Ministério da Saúde/Secretaria Executiva/Departamento de Economia da Saúde e Desenvolvimento/ Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde - SIOPS (Gasto Estadual e Municipal); SPO/SE e Fundo Nacional de Saúde - FNS (Gasto Federal) e IBGE (PIB). Tabela elaboração própria. Notas: 1. O efeito da inflação não foi eliminado; 2. Os dados estaduais são os obtidos pela análise de balanços estaduais realizada pela equipe responsável pelo SIOPS; os dados municipais são os declarados ao SIOPS; 3.Os valores do PIB não são os originalmente publicados, porém não contém a série toda reavaliada. 15
16 % do Total do Gasto em Saúde Gastos com Ações e Serviços Públicos em Saúde por Esfera de Governo 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% União Estados Municípios das Capitais
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18 INVESTIMENTO E DISTRIBUIÇÃO REGIONAL DA OFERTA DE SERVIÇOS DE SAÚDE Investimentos = Despesas com o planejamento e a execução de obras inclusive com a aquisição de imóveis considerados necessários à sua realização e com a aquisição de instalações, equipamentos e material permanente. Demonstra se existem ou não esforços para expansão na capacidade de produção de serviços. Resta saber como se distribui espacialmente a oferta de serviços e se ela tem mudado no período recente A análise dos indicadores de acesso a serviços de alta e média complexidades revela um quadro marcado por taxas menores do que as esperadas e por intensas desigualdades geográficas em favor das regiões mais ricas. No caso das taxas de utilização para revascularização do miocárdio e prótese de quadril, o quadro permanece estável, ao longo dos 10 anos, tanto em termos das magnitudes como das desigualdades geográficas em favor das regiões mais desenvolvidas. A cobertura por mamografia teve aumentos importantes em todas as regiões, ao longo do período Os valores observados estão próximos da média observada nos países acompanhados pela OECD. Entretanto, como nos outros indicadores, as desigualdades geográficas são grandes. Geralmente os indicadores de acesso ao sistema de saúde, ainda que referidos em termos restritos ao acesso físico, incorporam uma dimensão temporal que sinaliza se o acesso está sendo feito em tempo oportuno. Os indicadores aqui analisados não contemplam esse aspecto. ( dados do Proadess, Fiocruz)
19 % do Total do Gasto em Saúde 6,0% Investimento em Saúde por Esfera de Governo 5,0% 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% União Estados Municípios das Capitais F o n t e : e l a b o r a ç ã o p r ó p r i a p a r t i r d e d a d o s d a R R E O / L R F c o m a c o l a b o r a ç ã o d e K l e b e r P C a s t r o
20 % do PIB Investimento em Saúde por Esfera de Governo 0,09% 0,08% 0,07% 0,06% 0,05% 0,04% 0,03% 0,02% 0,01% 0,00% União Estados Municípios das Capitais F o n t e : e l a b o r a ç ã o p r ó p r i a p a r t i r d e d a d o s d a R R E O / L R F c o m a c o l a b o r a ç ã o d e K l e b e r P C a s t r o
21 O DESEMPENHO RECENTE DO INVESTIMENTO FEDERAL EM SAÚDE NO CONTEXTO DOS GASTOS DA UNIÃO EM SAÚDE E v o l u ç ã o r e c e n t e d a s d e s p e s a s d a U n i ã o c o m f u n ç ã o S a ú d e, n o t a t é c n i c a J o s é R o b e r t o A f o n s o, G e r a l d o B i a s o t o J r e k l e b e r P a c h e c o d e C a s t r o
22 RECEITAS, RENÚNCIAS E OUTROS GASTOS TRIBUTÁRIOS PARA A COFINS, PARA A CONTRIBUIÇÃO DO PIS/PASEP, A APLICAÇÃO DOS RECURSOS DO FAT, OS DESVIOS DA DRU 2005/2009
23 IMPACTO DA RENÚNCIA FISCAL SOBRE A CSLL
24 CONCLUSÕES Segundo Sen, referindo-se ao peso dos gastos militares em vários paises pobres, o Conservadorismo Financeiro deveria ser o pesadelo do militarismo, nunca do doutor, do professor ou da enfermeira. Aqui, apesar do recente caráter anticíclico da política social, o efeito expansionista do gasto ainda não se refletiu no aumento dos gastos universais de Saúde e de Educação, que continuam a ser o pesadelo do doutor, do professor e da enfermeira. Quanto ao investimento em Saúde, tema central desta palestra, o não enfrentamento da necessidade de um choque de investimento para enfrentar as desigualdades na oferta e os ( ainda) vazios sanitários, repõe, sob nova vestimenta o velho dilema entre o econômico e o social, agregando uma nova polaridade entre o social universal e o social individualizável. Somos assim forçados a conviver com o pesadelo da precariedade dos serviços e da vulnerabilidade da população brasileira, que, passados mais 20 anos da Constituição de 1988, ainda é forçada a aceitar uma administração mesquinha de seu direito cidadão à Saúde. Para a maior parte da população, o bem estar e o bem viver ainda parecem metas remotas incompatíveis com o desenvolvimento que queremos e que merecemos como nação.
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