DIAGNÓSTICO DA PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS NO MUNICÍPIO DE CORRENTE
|
|
- Estela Flores Amorim
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DIAGNÓSTICO DA PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS NO MUNICÍPIO DE CORRENTE Jildemar Oliveira dos Santos Júnior¹, Suse Alves Ribeiro¹, Adriano da Silva Almeida² ¹ Alunos do Curso de Agronomia da UESPI de Corrente. ² Professor Dr. em Fitotecnia do Curso de Agronomia da UESPI de Corrente .: RESUMO A realização desta pesquisa objetivou-se pela necessidade de se obter um diagnóstico da produção de hortaliças na região de Corrente, PI identificando os principais fatores envolvidos no processo produtivo, assim como dispor de dados de produção de hortaliças no município. Foi realizado um levantamento com relação à área ocupada com hortaliças e outras culturas, assim como registro fotográfico dos sistemas de produção e atividades desenvolvidas no processo produtivo. A coleta dos dados foi realizada através do método de observação direta e extensiva através da aplicação de questionários aos produtores de hortaliças do município de Corrente das seguintes localidades: Bairro Nova Corrente e comunidades do Calumbí e do Simplício. O questionário abordava questões abertas relacionados com aspectos de cultivo, manejo do solo, água, tipo de irrigação, controle fitossanitário, adubos químicos e suas sugestões para a melhoria na qualidade das hortaliças e aumento da produção. As hortaliças mais produzidas são alface, coentro, cebolinha e tomate, distribuídos no interior do Simplício, região mais produtora, assim também como no Calumbí e Nova Corrente. O pico de produção acontece nos meses de menor precipitação pluviométrica, ou seja, de junho a novembro. Percebemos que no período chuvoso a maior produção concentra-se nas culturas folhosas devido a inundações dos rios que acometem as hortas ribeirinhas. As sementes são adquiridas nos comércios agropecuários locais sem utilizar critérios de seleção da empresa que as fornece assim também como poder germinativo, produção, ciclo vegetativo etc. Quanto ao solo, nenhum produtor faz análise ou correção do mesmo, realizando a adubação de maneira inadequada. A adubação utilizada é obtida de esterco de gado e de galinha e da aplicação de NPK. Alguns produtores dependem da produção de hortaliças para o sustento da família, o que resulta em uma maior atividade no campo e investimento, através de financiamentos em bancos para a aquisição de equipamentos e insumos destinados ao aumento da produção e o maior problema enfrentado para estes produtores está na contratação de pessoal de campo. Palavras-chave: diagnóstico, hortaliças. INTRODUÇÃO As hortaliças são alimentos indispensáveis para a dieta equilibrada, pois são importantes fontes de vitaminas, sais minerais, carboidratos, fibras e outras substâncias
2 2 como β-caroteno que contribuem, indiscutivelmente, para a saúde humana (FILGUEIRA, 2003). A característica mais marcante da olericultura é o fato de ser uma atividade agroeconômica altamente intensiva em seus mais variados aspectos, em contraste com outras atividades agrícolas extensivas. Há de se considerar a olericultura como sendo uma atividade econômica de alto risco para o produtor rural, em virtude da maior ocorrência de problemas fitossanitários, maior sensibilidade às condições climáticas e instabilidade de preços praticados na comercialização (SEAG-ES, 2007). O município de Corrente está localizado na microrregião das Chapadas do Extremo Sul Piauiense, distando cerca de 874 Km da capital Teresina. O clima predominante, segundo Köeppen, é o Aw, Tropical com altitude da sede a 438 m acima do nível do mar apresentando temperatura mínimas de 23 ºC e máximas de 39 ºC, com clima quente e semi-úmido. A precipitação pluviométrica média anual é de 900 mm e período chuvoso estendendo-se de novembro dezembro a abril maio. Os principais cursos d água que drenam o município são os rios Corrente, Paraim, Fundo e Cana Brava. (AGUIAR e GOMES, 2004). A economia da região é baseada na agricultura (frutas, algodão, arroz, feijão, mandioca, milho e hortaliças), na pecuária (aves, bovinos, caprinos e ovinos) e no extrativismo (lenha e frutas nativas) (PIAUÍ, 2007). Devido a importância das hortaliças numa dieta alimentar saudável, como fornecedora de vitaminas e sais minerais, principalmente, este grupo de alimentos merece especial atenção em um programa de desenvolvimento rural de pequenas propriedades agrícolas, como nos sistemas constituídos basicamente de agricultores familiares. Porém, observa-se que a não há estudo sobre o desenvolvimento vegetativo das plantas relacionado à precocidade, produção, freqüência de coleta, pragas e doenças etc. aplicado nos projetos de assentamentos na região de Corrente, PI. A realização desta pesquisa justifica-se pela necessidade de se obter um diagnóstico da produção de hortaliças na região de Corrente, PI identificando os principais fatores envolvidos no processo produtivo, assim como dispor de dados de produção de hortaliças no município. METODOLOGIA
3 3 Inicialmente foi realizada visitas aos produtores de hortaliças para explicar aos proprietários a importância do estudo para o município e a realização de um cadastro dos produtores que participaram da pesquisa. Foi realizado um levantamento com relação à área ocupada com hortaliças e outras culturas, assim como registro fotográfico dos sistemas de produção e atividades desenvolvidas no processo produtivo. A coleta dos dados foi realizada através do método de observação direta e extensiva através da aplicação de questionários (ANEXO) aos produtores de hortaliças do município de Corrente das seguintes localidades: Bairro Nova Corrente e comunidades do Calumbí e do Simplício. Foram aplicados questionários sobre os sistemas de produção das culturas que oportunamente iam surgindo nas propriedades. O questionário abordava questões abertas e de múltipla escolha, relacionados com aspectos de cultivo, manejo do solo, água, tipo de irrigação, controle fitossanitário, adubos químicos e suas sugestões para a melhoria na qualidade das hortaliças e aumento da produção. O período compreendido das avaliações foi de agosto de 2009 a setembro de 2010 e sempre mantendo o cuidado de agendar com o produtor antecipadamente a visita a propriedade para não haver imprevistos no local de trabalho. RESULTADOS OBTIDOS No município de Corrente as principais localidades que produzem hortaliças e que mantém a cidade com o fornecimento de hortaliças durante todo o ano são as comunidades do Simplício e Calumbí, além do Bairro Nova Corrente, localizado dentro da própria cidade. COMUNIDADE DO CALUMBÍ Na comunidade do Calumbí os principais produtores de hortaliças são o senhor Jorge e a dona Anita, José Eriton Ribeiro Silva do sítio boa vista e Maria Cleonice Ferreira Lopes. Culturas produzidas Dentre as hortaliças produzidas destacam-se a abobrinha, acelga, alface (lisa e americana), beterraba, brócolis, coentro, cebolinha, couve, cenoura, espinafre, hortelã, jiló, pepino, pimenta de cheiro, pimentão, quiabo, rabanete, rúcula, salsa e tomate, salientando que nem todos os produtores produzem a maioria das hortaliças citadas.
4 4 Área das propriedades Apenas o senhor José Eriton do Sítio Boa Vista soube dizer o tamanho da área da propriedade que é de 45 ha, sendo 0,5 ha destinados a produção de hortaliças, enquanto que os demais produtores não souberam afirmar o tamanho da propriedade ou área de plantio. Todos os produtores possuem fruteiras na área como forma de aproveitamento da área, além da produção de galinhas e outros animais como forma de aumentar a renda da família, criando uma cultura de subsistência e agricultura tipicamente familiar. Sistema de Produção Os produtores utilizam sementes adquiridas no comércio local, mas sem nenhum critério de escolha da empresa que produz a semente. Nenhum produtor faz análise ou correção de solo da área de plantio. A adubação é feita pela maioria dos produtores com adubação orgânica obtida de gado e galinha e aplicação de NPK. A Adubação é realizada apenas no momento do plantio onde se faz o revolvimento do solo após cada colheita complementando com NPK. Os materiais utilizados para o preparo da terra são enxadas, pá, dentre outros, o plantio e a colheita são todos realizados manualmente. Controle Fitossanitário e de Ervas Daninhas Apenas um produtor utiliza óleo mineral, fumo e neen para o controle de pragas e doenças, enquanto que outro produtor utiliza carrapaticida Butox na dosagem de uma tampinha do produto para 5 litros de água no combate de pragas. O controle de ervas daninhas é realizado manualmente e com enxada quando do preparo da área para o plantio. Sistema de Irrigação Apenas um produtor utiliza o regador manual, enquanto que os outros dois produtores utilizam o sistema de microaspersão. A irrigação é realizada diariamente pela manhã e outra no fim da tarde, dependendo das precipitações eventuais. A fonte de água utilizada é o rio Corrente que corta a cidade até o interior, e nenhum dos entrevistados faz análise da qualidade da água. Colheita e Comercialização A colheita é sempre realizada semanalmente e habitualmente no fim da tarde manhã e levados para o mercado público onde todos os produtos são comercializados. As hortaliças são colhidas e lavadas e em seguida colocadas em caixas plásticas para serem transportadas para a cidade. O transporte é feito em carro aberto ou em motocicletas. As
5 5 estradas não são pavimentadas, o que contribuem para a diminuição da qualidade das hortaliças. Apenas 1 produtor (Jose Eriton) faz lavagem das hortaliças após a colheita com água de poço, e também é o único produtor que realiza entregas semanais em supermercados locais através de contratos pré-estabelecidos. Perfil do Produtor A maioria dos produtores possui apenas o ensino fundamental e trabalham de forma bem rudimentar, com pouca orientação técnica e alguns (Maria Cleonice e Jose Eriton) buscam o auxilio de técnicos somente no acometimento de pragas ou doenças em suas hortas ou através de programas de televisão como Globo Rural (Jose Eriton). Dentre os produtores até aqui entrevistados apenas o senhor Jose Eriton e Maria Cleonice apresentam uma melhor estrutura de produção e organização da produção com culturas apresentando espaçamento adequado e hortaliças mais padronizadas, além de financiamento em banco voltado para o aumento e incremento da produção. Maiores problemas enfrentados Os produtores citam que os maiores gargalos enfrentados no cultivo das culturas é a falta de pessoal e a dificuldade na aquisição de adubos. BAIRRO NOVA CORRENTE Culturas produzidas As principais olerícolas cultivadas apontadas pelos entrevistados no Bairro Nova Corrente foram a cultura da alface (lisa, crespa e americana), cebolinha, cenoura, coentro, couve. Também verificou-se com pouca freqüência a produção de berinjela, jiló, pimentão, tomate, rabanete e rucula. Área das propriedades A área de produção é a mesma para cada família que é de 125 m 2 segundo um modelo já pronto de produção de hortaliças orgânicas organizado pelo sistema PAIS (Produção Agroecológica Integrada e Sustentável), ficando a critério de cada produtor, de acordo com a preferência de consumo da população, a quantidade de cada cultura nas glebas de plantio. Sistema de Produção Os produtores utilizam sementes adquiridas no comércio local, mas sem nenhum critério de escolha da empresa que produz a semente. O tipo de solo observado na região é do tipo argiloso e, de todos os produtores entrevistados, nenhum faz análise ou correção de solo da área de plantio, realizando apenas
6 6 adubação orgânica e revolvimento do solo após cada colheita. A adubação orgânica consiste de esterco de gado que é aplicado apenas na época do plantio. Controle Fitossanitário e de Ervas Daninhas Todos os produtores entrevistados não realizam controle químico de pragas, respeitando o modelo de Sistema Pais de Produção Orgânica trabalhado pelo SEBRAE. A maioria dos produtores utiliza cinza, urina de vaca e água de pimenta como controle de pragas e doenças nas culturas. O controle de ervas daninhas é realizado manualmente e com enxada quando do preparo da área para o plantio. Sistema de Irrigação Os sistemas utilizados para irrigação são o regador manual, utilizado em sua maior parte pelos produtores, e o sistema de irrigação por gotejamento. A irrigação é realizada diariamente e a água utilizada na irrigação provém do Rio Corrente e nenhum dos entrevistados faz análise da qualidade da água. Colheita e Comercialização A colheita é sempre realizada pela manhã e todos os produtos são comercializados no município. Após a colheita as hortaliças são lavadas e colocadas em bacias e posteriormente levadas para comercialização em feiras livres que representa a maioria do consumo, enquanto que o restante é comercializado de porta em porta e na própria horta. Perfil do Produtor A maioria dos produtores possui apenas o ensino fundamental e trabalham de forma bem rudimentar, com pouca orientação técnica e sem nenhum conhecimento sobre técnicas de cultivo orgânico em hortaliças, utilizando apenas da experiência de campo que já possui. Soma-se a isso o desconhecimento de normas técnicas, certificação e manejo de culturas orgânicas. Alguns produtores também possuem outras atividades como forma de complementar a renda da família, não havendo dedicação total a atividade agrícola, ocasionando produções baixas e produtos fora do padrão comercial. Maiores problemas enfrentados Os produtores citam que os maiores gargalos enfrentados no cultivo das culturas é a irrigação e a aquisição de adubos. COMUNIDADE DO SIMPLÍCIO No interior do Simplício há uma participação grande de mulheres que trabalham com hortas. Dentre elas temos: Adelina Barreira, Jozileide Nascimento de Assis, Eronilda,
7 7 Maristela, Domingas, Eldina e Juciane que trabalham no mesmo local, as hortaliças mais produzidas são coentro, cebola, cenoura, pepino, couve, abobrinha, tomate e outros. Existem outras culturas como banana, laranja, mamão mais em menor escala de produção. Em se tratando de solo não se faz correção, os adubos utilizados são de origem orgânica e mineral, a adubação é pós-emergente e todo o material é comercializado no mercado municipal, algumas são oferecidas de casa em casa. Culturas produzidas As principais olerícolas cultivadas apontadas pelos entrevistados na comunidade do Simplício foram a cultura da abobrinha, alface (lisa e crespa), cebolinha, cenoura, coentro, couve, pimentão e quiabo. Também foi observado a produção, em menor quantidade, de brócolis, maxixe, pepino e tomate. Área das propriedades A maioria dos produtores não sabe afirmar o tamanho da propriedade e nem da área de produção, o que se observa de início que não há uma preocupação por parte dos produtores em saber quanto a área cresceu ou diminuiu durante os anos de cultivo. Sistema de Produção Os produtores adquirem sementes no comércio da cidade de Corrente de acordo com as necessidades de plantio, mas sem nenhum critério de escolha da empresa que produz e sem atentar sobre o poder germinativo, sanidade e pureza da semente. Nenhum produtor faz análise ou correção de solo da área de plantio, realizando apenas adubação orgânica e revolvimento do solo após cada colheita. A adubação orgânica consiste de esterco de gado que é aplicado apenas na época do plantio. Controle Fitossanitário e de Ervas Daninhas Todos os produtores utilizam adubo proveniente do gado bovino pela proximidade e quantidade que este possui na região, mas os produtores mais organizados utilizam também adubo químico como complemento. O controle de ervas daninhas é realizado manualmente e com enxada quando do preparo da área para o plantio. Sistema de Irrigação Em todos os cultivos o sistema utilizado para irrigação é o regador e a água é oriunda do rio Paraim que passa por todas as propriedades até aqui visitadas. A irrigação é realizada pela manhã e a tarde, sendo que no período das chuvas a freqüência de irrigação é mínima, juntamente com a produção que neste período diminui drasticamente.
8 8 Colheita e Comercialização A colheita é realizada no período da tarde principalmente para aqueles produtores que vendem seus produtos no mercado público. O transporte é feito pelos carros de produtores da região que cobram o valor de R$ 1.50 por volume. Os principais produtores são o senhor Enival Tolentino de Souza, Dionísio Lino de Souza, Aquino Pereira Rodrigues e Anizia Helena da Silva. Alguns como o senhor Enival possui o transporte e já comercializa em restaurantes, supermercados e no mercado público. Perfil do Produtor A maioria dos produtores possui apenas o ensino fundamental e trabalham de forma bem rudimentar, com pouca orientação técnica, mas percebe-se o empenho e esforço de cada produtor em produzir de maneira eficiente. Maiores problemas enfrentados Os produtores citam que a maior dificuldade que enfrentam é a variação de produção das hortaliças durante os períodos de seca e chuva, devido o nível das águas do rio subir ocasionando em diminuição das áreas de plantio e conseqüentemente da produção. CONCLUSÕES As hortaliças mais produzidas no município de Corrente, PI são alface, coentro, cebolinha, tomate, distribuídos no interior do Simplício como sendo a região mais produtora, Calumbí e Nova Corrente. O pico de produção está nos meses de menor precipitação pluviométrica, ou seja, de julho a novembro nas épocas de poucas chuvas. Percebemos que no período chuvoso a maior produção concentra-se nas folhosas devido a inundações dos rios que acometem as hortas ribeirinhas. As sementes são adquiridas nos comércios agropecuários locais sem utilizar critérios técnicos de seleção da empresa que as fornece como: poder germinativo, produção, ciclo vegetativo etc. Quanto ao solo, nenhum produtor faz análise ou correção do mesmo, realizando a adubação de maneira inadequada. A adubação utilizada é obtida de esterco de gado e de galinha e da aplicação de NPK. Alguns produtores dependem da produção de hortaliças para o sustento da família, o que resulta em uma maior atividade no campo e investimento, através de financiamentos em bancos, para a aquisição de
9 9 equipamentos e insumos destinados ao aumento da produção e o maior problema enfrentado para estes produtores está na contratação de pessoal de campo. O cultivo de hortaliças é uma alternativa para aumento da renda familiar de muitos agricultores da região, devido à facilidade e baixo custo para implantação e cultivo, além da grande aceitabilidade no mercado. Outro trabalho que seria interessante para o prosseguimento desta pesquisa seria a realização de diagnósticos nos supermercados da região onde se buscaria obter dados de outras hortaliças que abastecem a cidade nas diferentes épocas e com isso daria um suporte maior aos produtores da região de quais hortaliças poderiam ser produzidas na região para o abastecimento do mercado da cidade de Corrente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGUIAR, R. B.; GOMES, J. R. C. Projeto cadastro de fontes de abastecimento por água subterrânea, Estado do Piauí: diagnóstico do município de Corrente/Organização. Fortaleza: CPRM - Serviço Geológico do Brasil, FILGUEIRA, Fernando Antonio Reis. Manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 3ª ed. Viçosa: UFV, PIAUÍ, Governo do Estado do Piauí. Disponível em htttp:// Acesso em: junho de SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA, ABASTECIMENTO, AQUICULTURA E PESCA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO (SEAG.ES). Histórico da Olericultura. Vitória-ES, Disponível em: < seag.es.gov.br/setores/oleiricultura.htm>. Data do acesso: 20/01/2008.
10 10 RELAÇÃO DE ANEXOS Tema: Diagnóstico da produção de hortaliças no município de Corrente QUESTIONÁRIO Propriedade: Área: Nome do proprietário: Endereço/Tel. Grau de Instrução: Quantas pessoas trabalham: Data da pesquisa: 1. Quais as hortaliças produzidas na propriedade? 2. Qual a produção mensal? 3. Quais as outras culturas produzidas na propriedade? 4. Quantos hectares há de hortaliças plantadas? 5. Qual o sistema utilizado para irrigação? 6. Quantas vezes irrigam por dia e qual o horário? 7. Qual a fonte de água usada na irrigação? 8. Qual o tipo de solo? 9. Faz alguma calagem antes do plantio? Quando? 10. Para o preparo do solo, quais as ferramentas utilizadas? 11. Recebe alguma orientação técnica? ( )Sim ( ) Não ( ) Outros 12. De quanto em quanto tempo?
11 O produtor buscar em algum lugar orientação técnica? (Técnicos/livros/internet) 14. Qual o tipo de adubo utilizado no plantio?(orgânico/mineral). 15. O que utiliza para combater pragas e doenças. 16. Qual a freqüência da adubação? 17. Com que freqüência faz a o combate de pragas e doenças? 18. Tem algum ponto certo de comercialização, ou seja, pra quem vende? Quanto? 19. A que horas é colhido o produto e como é embalado? 20. Qual o veiculo de transporte e que tempo leva para chegar ao destino? 21. Quais as condições das estradas? 22. Em que estado de qualidade as hortaliças chegam ao destino? 23. Está inserindo em seu cultivar alguma hortaliça nova? Por quê? 24. A produção de hortaliças é a atividade mais importante como fonte de renda? 25. Qual a maior dificuldade que vocês enfrentam neste negócio? 26. Quais as hortaliças mais cultivadas? 27. Faz rotação de culturas
12 O produtor tem algum financiamento de banco? 29. Quais as outras atividades agrícolas na propriedade? 30. Usa sementeira, pra quais culturas? 31. Onde o produtor adquire as sementes? IMAGENS DA COLETA DE DADOS NAS HORTAS PRODUTORAS Figura 01 - Interior do Calumbí (horta senhor Jorge e dona Anita)
13 13 Figura 02 - Bairro Nova Corrente Figura 03 - Bairro nova Corrente (preparo do solo para plantio)
14 14 Figura 04 Cultivo de cebolinha no Simplício Figura 05 Sementeira utilizada na comunidade do Simplício
AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS ORGÂNICAS NO MUNICÍPIO DE CORRENTE RESUMO
AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS ORGÂNICAS NO MUNICÍPIO DE CORRENTE Suse Alves Ribeiro¹, Jildemar Oliveira dos Santos Júnior¹, Adriano da Silva Almeida² ¹ Alunos do Curso de Agronomia da UESPI de Corrente.
Leia mais29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul IMPLANTAÇÃO DE HORTA COMUNITÁRIA NO ASSENTAMENTO SANTA RITA PEABIRU - PR
29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul IMPLANTAÇÃO DE HORTA COMUNITÁRIA NO ASSENTAMENTO SANTA RITA PEABIRU - PR Área temática: Tecnologia e Produção Prof. Dr. José Marcos de Bastos Andrade
Leia maisANÁLISE DAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS SUSTENTÁVEIS UTILIZADAS POR COMERCIANTES DA FEIRA DO PRODUTOR FAMILIAR NO MUNICÍPIO DE SÃO GABRIEL-RS.
ANÁLISE DAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS SUSTENTÁVEIS UTILIZADAS POR COMERCIANTES DA FEIRA DO PRODUTOR FAMILIAR NO MUNICÍPIO DE SÃO GABRIEL-RS. Graciela Rodrigues Trindade (1) Bacharel em Gestão Ambiental formada
Leia maisImplantação e manutenção de uma horta comunitária na APAE de Bambuí MG
VIII SEMANA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFMG-CAMPUS BAMBUÍ II MOSTRA DE EXTENSÃO Implantação e manutenção de uma horta comunitária na APAE de Bambuí MG Bruno Dorneles de Oliveira¹; Eduardo Castelar Silva
Leia maisCLIPPING De 05 de maio de 2015
CLIPPING De 05 de maio de 2015 VEÍCULO EDITORIA DATA 2 3 VEÍCULO DATA 04/05/2015 Cultivares do IPA contam com proteção de direitos de propriedade intelectual A Tomate Ferraz IPA 8 será a primeira cultivar,
Leia maisDICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As Histórias do Senhor Urso 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): O pé de maçã 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio O pé de maçã faz parte
Leia maisINSTITUIÇÃO EXECUTORA:
FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NA AGRICULTURA NO ESTADO DE MATO GROSSO 30 ANOS RELATÓRIO DO PROJETO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA CULTURA DO ALGODÃO PARA AGRICULTORES FAMILIARES DE MATO GROSSO Relatório
Leia maisANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA PARA PRODUÇÃO DE MELANCIA E CENOURA COM FINANCIAMENTO EM ANAPOLIS GO
ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA PARA PRODUÇÃO DE MELANCIA E CENOURA COM FINANCIAMENTO EM ANAPOLIS GO Fernanda Martins Dias 1 ; Simone Janaína da Silva Morais 1 ; Ricardo Caetano Rezende 2 1 Licenciada
Leia maisPRODUÇÃO ORGÂNICA DE HORTALIÇAS!
PRODUÇÃO ORGÂNICA DE HORTALIÇAS! UMA OPORTUNIDADE DE PRODUZIR ALIMENTOS SAUDÁVEIS PARA CONSUMO E VENDA! ELABORAÇÃO: ENG. AGRÔNOMO MAURO LÚCIO FERREIRA Msc. CULTIVO DE HORTALIÇAS Agosto- 2006 ÍNDICE POR
Leia maisComitê de Autossuficiência da Estaca
Comitê de Autossuficiência da Estaca Treinamento Especialistas de Estacas 27 FEV 2014 Iniciaremos o treinamento às 20 horas pontualmente (horário de Brasília) Por favor, aguarde alguns minutos Lembre se
Leia maisPRÁTICAS AMBIENTAIS SUSTENTÁVEIS 1 RESUMO
PRÁTICAS AMBIENTAIS SUSTENTÁVEIS 1 BOHRER, Temis Regina Jacques 2 ; HERDINA, Renata 3 ; MALLMANN, Claudete Teresinha Klafke 3 ; SENTER, Malena 3 ; ZUFFO, Sinandra 3 ; RADAELLI, Thayná 3 ; GUERIZZOLI, Marta
Leia maisBOAS PRÁTICAS. Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa
BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Fonte: Manual Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar http://rlc.fao.org/es/agricultura/bpa O QUE SÃO AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS (BPA)? Os consumidores estão cada vez
Leia maisTÍTULO: AUTORES: ÁREA TEMÁTICA: RESUMO
TÍTULO: HORTA COMUNITÁRIA NOS ASSENTAMENTOS RURAIS NO MUNICÍPIO PITIMBU/PB. AUTORES: Wedja S.da Silva; Marcelo R.da Silva; Macilene S.da Silva; Analice M. da Silva; Francisco B. Silva; Jaidenilson V.de
Leia maisEng. MSc. Eder Fonzar Granato. Secretário Municipal de Agricultura, Abastecimento e Meio Ambiente
REDUÇÃO NO CONSUMO DE ÁGUA PARA MANUTENÇÃO DAS HORTAS COMUNITÁRIAS APÓS UTILIZAÇÃO DO COMPOSTO ORGÂNICO NO MUNICÍPIO DE PENÁPOLIS ESTADO DE SÃO PAULO BRASIL Eng. MSc. Eder Fonzar Granato Secretário Municipal
Leia maisNo Brasil, as frutas e
FRUTAS E HORTALIÇAS: FONTE DE PRAZER E SAÚDE No Brasil, as frutas e hortaliças frescas são produzidas, em diferentes épocas do ano, por milhares de pequenos produtores, distribuídos por todo o país. A
Leia maisCONTROLE BIOLÓGICO NA TEORIA E NA PRÁTICA: A REALIDADE DOS PEQUENOS AGRICULTORES DA REGIÃO DE CASCAVEL-PR
CONTROLE BIOLÓGICO NA TEORIA E NA PRÁTICA: A REALIDADE DOS PEQUENOS AGRICULTORES DA REGIÃO DE CASCAVEL-PR 1 DELAI, Lucas da Silva; 1 ALVES Victor Michelon; 1 GREJIANIN, Gustavo; 1 PIRANHA, Michelle Marques
Leia maisPesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas
Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas De origem européia, a oliveira foi trazida ao Brasil por imigrantes há quase dois séculos, mas somente na década de 50 foi introduzida no Sul de Minas Gerais.
Leia maisJornal Brasileiro de Indústrias da Biomassa Biomassa Florestal no Estado de Goiás
Jornal Brasileiro de Indústrias da Biomassa Biomassa Florestal no Estado de Goiás O Estado de Goiás está situado na Região Centro-Oeste do Brasil e, segundo dados oficiais, ocupa área territorial de 340.111,783
Leia maisEDUCAÇAO AMBIENTAL NA ESCOLA Perspectivas de mudanças comportamentais na alimentação e convívio social.
EDUCAÇAO AMBIENTAL NA ESCOLA Perspectivas de mudanças comportamentais na alimentação e convívio social. Glauco Yves Gomes dos Santos Rocha, Graduado do curso de Engenharia Agronômica da Universidade Federal
Leia maisCertificação da Produção de Orgânicos. Seminário Agrotóxicos: Perigo à mesa Rastreabilidade dos alimentos no RS
Certificação da Produção de Orgânicos Seminário Agrotóxicos: Perigo à mesa Rastreabilidade dos alimentos no RS Mas afinal, o que são produtos orgânicos? São aqueles produzidos de forma orgânica ou extrativista
Leia maisUMA VISÃO GERAL SOBRE O CULTIVO DE HORTALIÇAS O BAIRRO AMORIM A CIDADE DE ZÉ DOCA-MA
UMA VISÃO GERAL SOBRE O CULTIVO DE HORTALIÇAS O BAIRRO AMORIM A CIDADE DE ZÉ DOCA-MA Davina Camelo Chaves (1); Liane Caroline Sousa ascimento (2); Darleila Damasceno Costa (3); Jakeline de Oliveira de
Leia maisProjeções da demanda por fertilizantes no Brasil
Projeções da demanda por fertilizantes no Brasil índice 3 4 5 6 8 9 o mercado Números e importância do setor projeções de longo prazo planos/produtos metodologia condições, prazo e investimento formulário
Leia maisVAMOS CUIDAR DA HORTA COMUNITÁRIA
16 Vamos cuidar da horta comunitária O que é o projeto Cisternas nas Escolas? Projeto Cisternas nas Escolas O Projeto Cisternas nas Escolas é uma ação pioneira no Brasil, cujo foco principal é a construção
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LCF-1581
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LCF-1581 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas Trabalho final: Projeto de adequação
Leia maisPLANO DE CURSO. Universidade Federal de Viçosa - Campus UFV Florestal Central de Ensino e Desenvolvimento Agrário de Florestal
PLANO DE CURSO Dados da Instituição Razão Social Esfera Administrativa Site de Instituição e do Programa Universidade Federal de Viçosa - Campus UFV Florestal Central de Ensino e Desenvolvimento Agrário
Leia maisAGB Doce. Programa Incentivo ao Uso Racional de Água na Agricultura (P22)
Programa Incentivo ao Uso Racional de Água na Agricultura (P22) Programa Incentivo ao Uso Racional de Água na Agricultura (P22) Objetivos: Identificar áreas críticas relacionadas ao uso de água para irrigação,
Leia maisA Vida no Solo. A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local;
A Vida no Solo A Vida no Solo A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local; O solo é constituído por alguns componentes: os minerais, o húmus, o ar, a água e os seres
Leia mais. a d iza r to u a ia p ó C II
II Sugestões de avaliação Geografia 7 o ano Unidade 5 5 Unidade 5 Nome: Data: 1. Complete o quadro com as características dos tipos de clima da região Nordeste. Tipo de clima Área de ocorrência Características
Leia maisALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues BATISTA 1,2, Jacinto de Luna SOUZA 1,3, Mileny dos Santos
DIFUSÃO DA TECNOLOGIA DE CONTROLE BIOLÓGICO DE INSETOS - PRAGAS COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ESCOLAS PÚBLICAS DO ENSINO FUNDAMENTAL II NO MUNICÍPIO DE AREIA - PB ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues
Leia mais193 - TRABALHOS COM HORTAS ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE DIONÍSIO CERQUEIRA, SC
Sociedade e Natureza Monferrer RESUMO 193 - TRABALHOS COM HORTAS ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE DIONÍSIO CERQUEIRA, SC Fabia Tonini 1 ; Andréia Tecchio 2 O espaço Horta Escolar pode ser utilizado como meio
Leia maisAPROVEITAMENTO INTEGRAL DE ALIMENTOS
APROVEITAMENTO INTEGRAL DE ALIMENTOS A fome e o desperdício de alimentos são dois dos maiores problemas que o Brasil enfrenta, constituindo-se em um dos paradoxos de nosso país. Produzimos 140 milhões
Leia maisHorta do Futuro EE 9 de Julho Sala 7 2ª sessão
Horta do Futuro EE 9 de Julho Sala 7 2ª sessão Professores Apresentadores: Edmar Francisco Custódio Alves Márcia Aparecida Perez Moreno Realização: Foco O presente projeto foi elaborado de forma interdisciplinar
Leia maisA atividade agrícola e o espaço agrário. Prof. Bruno Batista
A atividade agrícola e o espaço agrário Prof. Bruno Batista A agropecuária É uma atividade primária; É obtida de forma muito heterogênea no mundo países desenvolvidos com agricultura moderna, e países
Leia mais3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas
3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 2 Tipos de vegetação Vegetação é caracterizada como o conjunto de plantas de uma determinada região. Em razão da
Leia mais1. Manejo da Horta e Prevenção de Pragas
1. Manejo da Horta e Prevenção de Pragas Em agricultura orgânica sempre se busca o equilíbrio ecológico e a prevenção de problemas que afetam a saúde das plantas. Através do uso de algumas técnicas simples
Leia maisOlericultura. A Cultura do Morango. Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha
1 de 6 10/16/aaaa 11:54 Olericultura A Cultura do Morango Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha Informações gerais sobre a Cultura
Leia maisO espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO
O espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO Agropecuária É o termo utilizado para designar as atividades da agricultura e da pecuária A agropecuária é uma das atividades mais antigas econômicas
Leia maisCadeia Produtiva do Leite. Médio Integrado em Agroindústria
Médio Integrado em Agroindústria A importância da cadeia do leite A cadeia do leite e de seus derivados desempenha papel relevante no suprimento de alimentos e na geração de emprego e renda, se igualando
Leia maisAgronegócios: conceitos e dimensões. Prof. Paulo Medeiros
Agronegócios: conceitos e dimensões Prof. Paulo Medeiros Agricultura e Agronegócios Durante milhares de anos, as atividades agropecuárias sobreviveram de forma muito extrativista, retirando o que natureza
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1293
Página 1293 CULTIVAR BRS NORDESTINA EM SISTEMA DE POLICULTIVO NA AGRICULTURA FAMILIAR DO MUNICÍPIO DE ESPERANÇA-PB - SAFRA 2009 1Waltemilton Vieira Cartaxo- Analista Embrapa Algodão, 2. José Aderaldo Trajano
Leia maisEstratégias de ação vinculadas ao manejo da agrobiodiversidade com enfoque agroecológico visando a sustentabilidade de comunidades rurais
Estratégias de ação vinculadas ao manejo da agrobiodiversidade com enfoque agroecológico visando a sustentabilidade de comunidades rurais O desenvolvimento das ações em diferentes projetos poderão identificar
Leia maisCapitulo 3 Horta Orgânica
ASSOCIAÇÃO SOCIOAMBIENTALISTA SOMOS UBATUBA Conteúdo Pedagógico Capitulo 3 Horta Orgânica Organização Parceria Convênio Horta Orgânica Introdução Esta etapa é composta por atividades ligadas pelas relações
Leia maisCRIAÇÃO DE GALINHA CAIPIRA INTEGRADA ÀS POLÍTICAS PÚBLICAS - Brasil Sem Miséria (BSM) e Programa de Aquisição de Alimento (PAA): A EXPERIÊNCIA DE UMA
CRIAÇÃO DE GALINHA CAIPIRA INTEGRADA ÀS POLÍTICAS PÚBLICAS - Brasil Sem Miséria (BSM) e Programa de Aquisição de Alimento (PAA): A EXPERIÊNCIA DE UMA FAMÍLIA SERRATALHADENSE. Serra Talhada, 2014 CRIAÇÃO
Leia maisTRABALHOS EXITOSOS EM ATER - 2014 EXTENSÃO RURAL ORGANIZAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL
TRABALHOS EXITOSOS EM ATER - 2014 EXTENSÃO RURAL ORGANIZAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL ESCADA, 2014 EXTENSÃO RURAL CONSTRUIR UM SONHO E LUTAR POR ELE Regional : Palmares PE Municipio: Escada Comunidades: Sitio
Leia mais10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013
10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013 1. INTRODUÇÃO O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), realiza sistematicamente
Leia maisINSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO CLIPPING ELETRÔNICO
INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO CLIPPING ELETRÔNICO De 28 de outubro de 2014 IPA promove Encontro Outubro Rosa O Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) promove o Encontro
Leia maisFoto: Salada de Espinafre Popeye com Frango Grelhado e Manga.
Foto: Salada de Espinafre Popeye com Frango Grelhado e Manga. 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 Plantio e Consumo de Sementes As informações abaixo são indicativos gerais
Leia maisEscola Municipal José Clarindo Gomes RESGATE E VALORIZAÇÃO DAS PLANTAS MEDICINAIS, COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Escola Municipal José Clarindo Gomes RESGATE E VALORIZAÇÃO DAS PLANTAS MEDICINAIS, COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Cabo de Santo Agostinho, 2010. Local O Projeto será desenvolvido na Escola Municipal
Leia maisCertificação por Auditoria Olhar de cima
Certificação por Auditoria Olhar de cima OCS VENDA DIRETA Produto orgânico para venda direta por agricultores familiares organizados não sujeito à certificação de acordo com a Lei n 10.831, de 23 de dezembro
Leia maisRELATORIO QUANTITATIVO
PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICULTURA RELATORIO QUANTITATIVO PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS PAA O Programa de Aquisição de Alimentos - PAA, tem como finalidades
Leia maisANÁLISE DA COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS ORGANICOS NO MERCADO PÚBLICO DO MUNICÍPIO DE SANTA ROSA-RS
ANÁLISE DA COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS ORGANICOS NO MERCADO PÚBLICO DO MUNICÍPIO DE SANTA ROSA-RS Maykell Costa¹; Aline Guterres Ferreira²; Andréa Cristina Dörr³; Abel Panerai Lopes 4 ¹Acadêmico do Curso
Leia maisEixo Temático ET-13-015 - Educação Ambiental UM ESTUDO SOBRE POÇOS ARTESIANOS EM SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE-PE
531 Eixo Temático ET-13-015 - Educação Ambiental UM ESTUDO SOBRE POÇOS ARTESIANOS EM SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE-PE Valdiana Maria Gonçalves Araujo¹; Viviane Suzy de Oliveira Pereira²; Débora Caroline Ferreira
Leia maisPA02 IBGE Área plantada nas regiões do Brasil com lavouras anuais.
PA2 IBGE Área plantada nas regiões do Brasil com lavouras anuais. Abacaxi 8 7 6 5 4 3 2 1 199 1995 2 25 21 A produção nacional de abacaxi que vinha crescendo até 22 sofreu uma inflexão, voltou a subir
Leia maisPlanejamento e Gestão Estratégica de Empreendimentos Rurais
Planejamento e Gestão Estratégica de Empreendimentos Rurais A Importância do Entendimento na elaboração das diretrizes Estratégicas do Negócio Autores Frederico Fonseca Lopes (fflopes@markestrat.org):
Leia maisColégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013
Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 O território brasileiro e suas regiões.( 7º ano) *Brasil é dividido em 26 estados e um Distrito Federal (DF), organizados em regiões. * As divisões
Leia maisESTUDO DA VIABILIDADE DO USO DE CISTERNAS EM ASSENTAMENTO RURAL NO MUNICÍPIO DE VÁRZEA-PB
ESTUDO DA VIABILIDADE DO USO DE CISTERNAS EM ASSENTAMENTO RURAL NO MUNICÍPIO DE VÁRZEA-PB Jackson Silva Nóbrega 1 ; Francisco de Assis da Silva 1 ; Marcio Santos da Silva 2 ; Maria Tatiane Leonardo Chaves
Leia maisPrograma RAMA RASTREAMENTO E MONITORAMENTO DE AGROTÓXICOS
RAMA 1 O QUE É O RAMA? Página 3 Sumário 2 PARA QUE SERVE O RAMA? 3 Página 4 COMO FUNCIONA O RAMA? Página 5 4 POR QUE PARTICIPAR Página 9 DO RAMA? 5 COMO PARTICIPAR DO RAMA? Página 9 6 QUAIS OS BENEFÍCIOS
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisEVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE FEIJÃO NO BRASIL DE 1976-2009 Paulo Roberto Vieira de ALMEIDA¹; Alcido Elenor WANDER² INTRODUÇÃO
EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE FEIJÃO NO BRASIL DE 1976-2009 Paulo Roberto Vieira de ALMEIDA¹; Alcido Elenor WANDER² ¹ Mestrando do Programa de Pós Graduação em Agronegócio na Escola de Agronomia e Engenharia
Leia maisPÓL Ó O L O DE E UVA V DE E ME M S E A E E VI V N I HO NO O ES E T S A T DO DO ES E P S ÍR Í IT I O O SAN A TO T
PÓLO DE UVA DE MESA E VINHO NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Pólo de Uva de Mesa e Vinho no Estado do Espírito Santo IMPORTÂNCIA ECONÔMICA E SOCIAL IMPORTÂNCIA ECONÔMICA SOCIAL Transformar o Estado do Espírito
Leia maisPesquisa e desenvolvimento de tecnologias para modelos sustentáveis de agricultura.
FUNDAÇÃO MOKITI OKADA Mokiti Okada - CPMO Pesquisa e desenvolvimento de tecnologias para modelos sustentáveis de agricultura. Leandro de Almeida Amado Engenheiro Agrônomo, MSc Assistente Técnico Outubro
Leia maisMaria Nezilda Culti 1 (Coordenadora da Ação de Extensão)
IMPLANTAÇÃO DAS TECNOLOGIAS SOCIAIS: PRODUÇÃO AGROECOLÓGICA INTEGRADA SUSTENTÁVEL- PAIS (HORTA MANDALA), CISTERNA E FOSSA SÉPTICA BIODIGESTORA COMO MEIO DE SUSTENTABILIDADE PARA AGRICULTURA FAMILIAR. Área
Leia maisAGROECOLOGIA E PRODUÇÃO DE FEIJÃO. Agostinho Dirceu Didonet Pesq. Embrapa Arroz e Feijão didonet@cnpaf.embrapa.br
AGROECOLOGIA E PRODUÇÃO DE FEIJÃO Agostinho Dirceu Didonet Pesq. Embrapa Arroz e Feijão didonet@cnpaf.embrapa.br Feijão no agroecossistema? Sistema de produção para o feijoeiro? Manejo funcional da agrobiodiversidade
Leia maisSISTEMAS DE PRODUÇÃO IMPORTÂNCIA PARA CONSERVAÇÃO DOS SOLOS E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE BAMBUI-MG 09/09/2008
SISTEMAS DE PRODUÇÃO IMPORTÂNCIA PARA CONSERVAÇÃO DOS SOLOS E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE BAMBUI-MG 09/09/2008 19 ANOS DE FUNDAÇÃO MARÇO 1989 PODEMOS ESCOLHER O QUE SEMEAR, MAS SOMOS OBRIGADOS A COLHER
Leia maisIT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)
6 Sistemas de irrigação (parte 1) 6.1 Considerações iniciais Aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade necessária ao desenvolvimento das plantas nele
Leia maisORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES
ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO PROJETO CARBONO NO CORREDOR DE BIODIVERSIDADE EMAS TAQUARI RELATÓRIO DE ATIVIDADES ASSENTEMENTOS SERRA DAS ARARAS, FORMIGUINHA E POUSO ALEGRE JULHO DE 2011 INTRODUÇÃO
Leia maisSeminário: Políticas de sustentabilidade nas terras indígenas
Seminário: Políticas de sustentabilidade nas terras indígenas de Mato Grosso do Sul Os tópicos que seguem expressam algumas conclusões a que chegaram os participantes do SenÜnário, notadamente os representantes
Leia mais10 ANOS. Conte até 10 e saiba por quê.
10 ANOS O Programa de Aquisição de Alimentos completou dez anos. Instituído pela Lei nº 10.696, de 2 de julho de 2003, o PAA tem se consolidado como um instrumento de estímulo à organização produtiva e
Leia maisHORTAS ESCOLARES: UMA PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO DA HORTA ÀS DISCIPLINAS DO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ESCOLAS DO ALTO VALE DO ITAJAÍ
HORTAS ESCOLARES: UMA PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO DA HORTA ÀS DISCIPLINAS DO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ESCOLAS DO ALTO VALE DO ITAJAÍ Autores: Eliane Henkel FRÓES, Marcelo PEZENTI, Alessandra Lariza KRUG, Marja
Leia maisPrograma RAMA RASTREAMENTO E MONITORAMENTO DE AGROTÓXICOS
RAMA 1 O QUE É O RAMA? Página 3 Sumário 2 PARA QUE SERVE O RAMA? 3 Página 4 COMO FUNCIONA O RAMA? Página 5 4 POR QUE PARTICIPAR Página 9 DO RAMA? 5 COMO PARTICIPAR DO RAMA? Página 10 6 QUAIS OS BENEFÍCIOS
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 02 DE 11 DE OUTUBRO DE 2006
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 02 DE 11 DE OUTUBRO DE 2006 Estabelece valores de referência para outorga de uso de recursos hídricos em corpos de água de domínio do Distrito Federal e dá outras providências.
Leia maisO MOVIMENTO GAIA BROCHURA NO 8 COMO: CULTIVAR SEU PRÓPRIO FERTILIZANTE E TAMBÉM ADQUIRIR FORRAGEM PARA ANIMAIS E LENHA. www.gaia-movement.
O MOVIMENTO GAIA BROCHURA NO 8 Depois da colheita os galhos cortados são usados para cobrir a terra. Isto protege contra erosão, guarda a humidade e melhora a terra com matéria orgânica, assim que segura
Leia maisBoletim DATALUTA Artigo do mês II: setembro de 2015. ISSN 2177-4463
MERCADOS INSTITUCIONAIS COMO ALTERNATIVA PARA O FORTALECIMENTO DOS MERCADOS LOCAIS DE ALIMENTOS: O CASO DO PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS (PAA) NO MUNICÍPIO DE TUPI PAULISTA/SP Valmir José de Oliveira
Leia maisPROJETO EDUCANDO COM A HORTA: CORES AROMAS E SABORES. NEI João Machado da Silva
PROJETO EDUCANDO COM A HORTA: CORES AROMAS E SABORES NEI João Machado da Silva Justificativa Aproveitar racionalmente a pequena disponibilidade de espaço de terra do NEI João Machado da Silva na produção
Leia maisSistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) de Corte da Embrapa Milho e Sorgo
Sistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) de Corte da Embrapa Milho e Sorgo Ramon C. Alvarenga¹ e Miguel M. Gontijo Neto¹ Pesquisadores da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas-MG) A Embrapa Milho e Sorgo
Leia maisFOLDER PRODUÇÃO INTEGRADA DE ARROZ IRRIGADO. Produção Integrada de Arroz Irrigado
FOLDER PRODUÇÃO INTEGRADA DE ARROZ IRRIGADO Produção Integrada de Arroz Irrigado O que é a Produção Integrada de Arroz Irrigado? A Produção Integrada é definida como um sistema de produção agrícola de
Leia maisDERAL - Departamento de Economia Rural. Olericultura - Análise da Conjuntura Agropecuária
Olericultura - Análise da Conjuntura Agropecuária Dezembro de 0 INTRODUÇÃO Para Filgueira, Fernando Reis, Olericultura é um termo técnico-científico, muito preciso, utilizado no meio agronômico. Derivado
Leia maisBiocombustível para Desenvolvimento e Auto-Fornecimento de Energia Comunitário Clubes de Produtores Agrícolas de Cabo Delgado, ADPP, Maio 2009
Biocombustível para Desenvolvimento e Auto-Fornecimento de Energia Comunitário Clubes de Produtores Agrícolas de Cabo Delgado, ADPP, Maio 2009 A meta do projecto é de melhorar as condições de vida para
Leia maisAÇÕES AGROECOLÓGICAS E DESENVOLVIMENTO RURAL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NO ASSENTAMENTO PRIMEIRO DO SUL CAMPO DO MEIO, MG. Área Temática: Meio Ambiente
AÇÕES AGROECOLÓGICAS E DESENVOLVIMENTO RURAL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NO ASSENTAMENTO PRIMEIRO DO SUL CAMPO DO MEIO, MG Área Temática: Meio Ambiente Responsável pelo trabalho: Artur Leonardo Andrade Universidade
Leia maisCONTROLE SOCIAL NA VENDA DIRETA AO CONSUMIDOR DE PRODUTOS ORGÂNICOS SEM CERTIFICAÇÃO. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MA-0011-08_180x180_controle_social.indd 28-29 28 CAPA 01 02.02.09 09:50:10 Data: 02/02/2009 PIT: MA-0011/08 Formato (F): 360x180 Formato (A): 180x180mm
Leia maisFonte: Rondônia Rural Disponível em: Rondônia Rural.com
I. INTRODUÇÃO O estado de Rondônia está localizado na região Norte do Brasil, a região Norte é a maior das cinco regiões do Brasil definidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
Leia maisMERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA
MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA Alexandre Nunes de Almeida 1 ; Augusto Hauber Gameiro 2. (1) Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, CEPEA/ESALQ/USP,
Leia maisProjeto Horta Comunitária: promovendo saúde e bem estar social
Projeto Horta Comunitária: promovendo saúde e bem estar social Mostra Local de: Arapongas Categoria do projeto: I Projetos em Andamento (projetos em execução atualmente) Nome da Instituição/Empresa: Centro
Leia maisRESERVATÓRIOS DE DETENÇÃO HIDRICA: SOLUÇÃO PARA PROBLEMAS DE DRENAGEM URBANA NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB
RESERVATÓRIOS DE DETENÇÃO HIDRICA: SOLUÇÃO PARA PROBLEMAS DE DRENAGEM URBANA NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB Yuri Tomaz Neves 1 ; Laércio Leal dos Santos 2 ; Jonathan Nóbrega Gomes 3 ; Bruno Menezes
Leia maisHorta do Bairro. Assembleia Municipal de Crianças de Lisboa. 4ºAno 2011/2012. Apresentação: Joana Silva e Sehul Ramgi
Assembleia Municipal de Crianças de Lisboa 4ºAno 2011/2012 Apresentação: Joana Silva e Sehul Ramgi 20 de abril de 2012 1ª Investigação do tema 2ª Inquérito à população 3ªOrganização dos dados 4ª Visita
Leia maisFONTES DE ABASTECIMENTO POR ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE BARRAS/PIAUÍ - BRASIL
FONTES DE ABASTECIMENTO POR ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNICÍPIO DE BARRAS/PIAUÍ - BRASIL Francisca Cardoso da Silva Lima Centro de Ciências Humanas e Letras, Universidade Estadual do Piauí Brasil Franlima55@hotmail.com
Leia maisPortfólio Formal. Projetos e consultorias prestadas pela EMPRESA JÚNIOR DO CURSO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS
Portfólio Formal Projetos e consultorias prestadas pela EMPRESA JÚNIOR DO CURSO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS APRESENTAÇÃO Uma Empresa Júnior é uma associação civil, sem fins lucrativos, constituída e
Leia maisII Encontro sobre culturas de suporte fitossanitário insuficiente (CSFI) Brasília, 06 novembro 2012 Aline Popin
II Encontro sobre culturas de suporte fitossanitário insuficiente (CSFI) Brasília, 06 novembro 2012 Aline Popin Quem somos e o que fazemos A Syngenta é uma das empresas líderes globais com mais de 25.000
Leia maisAgroecologia. Curso Agroecologia e Tecnologia Social um caminho para a sustentabilidade. Módulo 3 Aplicações da Agroecologia
Agroecologia Agroecologia Curso Agroecologia e Tecnologia Social um caminho para a sustentabilidade Módulo 3 Aplicações da Agroecologia Agroecologia aspectos teóricos e conceituais Capítulo 4 Aplicações
Leia maisEDUCANDO COM A HORTA ESCOLAR PEDAGÓGICA
EDUCANDO COM A HORTA ESCOLAR PEDAGÓGICA Sabrina Sgarbi Tibolla 1 ;Sabrina dos Santos Grassi 2 ; Gilson Ribeiro Nachtigall 3 INTRODUÇÃO A horta escolar é uma estratégia de educar para o ambiente, para a
Leia maisPROJETO HORTA E ALIMENTAÇÃO SAÚDAVEL
PROJETO HORTA E ALIMENTAÇÃO SAÚDAVEL Público Alvo Destinado a alunos de Educação Infantil Duração: O projeto se caracteriza por ser uma atividade continuada, portanto, não tem hora ou tempo de duração
Leia maisNARRATIVA DO MONITOR DAS SECAS DO MÊS DE JUNHO DE 2015
NARRATIVA DO MONITOR DAS SECAS DO MÊS DE JUNHO DE 2015 Condições Meteorológicas do Mês de Junho de 2015 Historicamente, conforme pode ser observada na figura 1 (b), no mês de junho, o litoral oeste do
Leia maisESTRATÉGIA DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUA PARA A AGRICULTURA NO SEMIARIDO: EXPERIÊNCIA NA CIDADE DE IGUATU-CE.
ESTRATÉGIA DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUA PARA A AGRICULTURA NO SEMIARIDO: EXPERIÊNCIA NA CIDADE DE IGUATU-CE. Geane Lourenço Bispo (1); Francisco Marciano de Alencar Silva (2) Universidade Federal do Cariri,
Leia maisInovação em roças no toco. Como fazer a roça aumentar a renda da família?
Inovação em roças no toco Ou Como fazer a roça aumentar a renda da família? Produção da roça no toco Arroz, Milho Mandioca, Feijão, Fava Abóbora, Maxixe, Melão, Melancia, Pepino, Macaxeira, Batata, Quiabo,
Leia maisPARANÁ CONTINUA SENDO O MAIOR PRODUTOR DE GRÃOS
SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL D E R A L PARANÁ CONTINUA SENDO O MAIOR PRODUTOR DE GRÃOS 20/03/06 O levantamento de campo realizado pelo DERAL, no
Leia maisAntonio Dantas Costa Junior Engenheiro Agrônomo. Irrigação Políticas públicas e tecnologia
Antonio Dantas Costa Junior Engenheiro Agrônomo Irrigação Políticas públicas e tecnologia Área de Atuação Unidades locais da EMATER-DF Distrito Federal: 16 escritórios (oito em cidades satélites e oito
Leia mais(Luiz Jorge da Gama Wanderley Junior e Dr. Paulo César Tavares de Melo)
PRODUÇÃO DE SEMENTES DE HORTALIÇAS EM CONDIÇÕES SEMI-ÁRIDAS NORDESTE DO BRASIL (Luiz Jorge da Gama Wanderley Junior e Dr. Paulo César Tavares de Melo) 1- CONSIDERAÇÕES INICIAIS A atividade de produção
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS EM ASSENTAMENTOS RURAIS NO MUNICÍPIO DE CENTENÁRIO DO SUL-PR
CARACTERIZAÇÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS EM ASSENTAMENTOS RURAIS NO MUNICÍPIO DE CENTENÁRIO DO SUL-PR Luis Artur Bernardes da Rosa¹; Maria de Fátima Guimarães²; Sergio Luis Carneiro³; Dimas Soares Júnior4
Leia maisDesempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os
Desempenho da Agroindústria em 2004 Em 2004, a agroindústria obteve crescimento de 5,3%, marca mais elevada da série histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003),
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE SEA INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE INEA
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE SEA INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE INEA Contrato INEA n 17/2013 Processo n E-07/503.266/2012 EXECUÇÃO DO PROJETO DE TRANSIÇÃO AGROECOLÓGICA
Leia mais