LISTA DE EXERCÍCIO DE REVISÃO 2º BIMESTRE

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1 Aluno(a): Educador(a): Núbia Soares Componente Curricular: História Ano/Turma: 7º Ano ( ) A ( ) B Turno: ( ) Matutino ( ) Vespertino Data: / /18 LISTA DE EXERCÍCIO DE REVISÃO 2º BIMESTRE Lembre-se de Estudar o Esquema-resumo do livro p. 109 Para não esquecer Capitulo 05: As grandes Navegações A expansão Marítima Europeia O objetivo da Expansão Marítima Conseguir metais para gerar dinheiro. Grande empreendimento que envolveu os seguintes fatores: Econômicos Políticos Sociais Religiosos Militares Países pioneiros Portugal Espanha O pioneirismo português nas grandes viagens marítimas Razão politica Centralização precoce do poder real. Razão econômica Grande desenvolvimento da atividade comercial e pesqueira. Razão social O apoio do rei ao grupo mercantil. Razão técnica Desenvolvimento das técnicas de navegação. Viagens portuguesas Bartolomeu Dias Partida 1487 e chegada 1488, caminho contorno da costa africana, onde chegou cabo da Boa Esperança. Vasco da Gama Partida 1497 e chegada 1498, caminho contorno da costa africana, onde chegou a Índia. Pedro Alvares Cabral Partida 1500, caminho contorno da costa africana com desvio para oeste, onde chegou Brasil e Índia. Viagens espanholas Cristóvão Colombo Partida 1492, caminho navegando pelo ocidente, onde chegou a América Central e ilhas do Caribe. Américo Vespúcio Partida 1499, caminho navegando pelo ocidente, onde chegou Sul da América do Sul.

2 Fernão de Magalhães Partida 1519 e chegada 1521, caminho navegando pelo Ocidente, onde chagou América do Sul e Índias. As Grandes Navegações Por volta de século XIV, o conhecimento europeu sobre nosso globo era escasso. Essa situação só começou a mudar quando os portugueses começaram a resgatar a herança náutica deixada pelos povos antigos, desenvolvendo embarcações e instrumentos que possibilitaram sua chegada a lugares antes desconhecidos, como a Ásia, o sul da África e, posteriormente, a América. O processo de expansão marítima europeia liderado pelos portugueses, logo seguidos pelos navegadores da Espanha e outros países, possibilitou o contato com diferentes culturas e a expansão das atividades comerciais do velho continente, promovendo um processo duplo, de intercâmbio cultural e ao mesmo tempo exploração das populações nativas. A conquista dos mares No início do século XIV, os conhecimentos náuticos europeus eram bastante restritos, proporcionando apenas deslocamentos por mar que se limitavam a locais com acesso pelo mar Mediterrâneo, como o norte da África, e os limites entre Europa e Ásia. Além da falta de tecnologias náuticas, o pouco conhecimento a respeito dos mares criava o cenário para a invenção de histórias fantásticas a respeito de monstros e seres tenebrosos que habitavam os oceanos, em especial o Atlântico. Essa crença europeia começou a mudar a partir das primeiras décadas do século XV, mais especificamente a partir de 1415, quando os portugueses conquistaram Ceuta (importante cidade do norte da África), fato que representou um grande marco na expansão marítima portuguesa. Após a conquista de Ceuta, os portugueses tomaram conhecimento de um reino africano rico em ouro localizado ao sul do Saara o reino do Mali, fato que impulsionou uma série de investidas da coroa de Portugal na expansão marítima. O processo de expansão posto em prática por Portugal pode ser dividido em duas fases: A primeira teve início em 1418 com a conquista da costa africana, e terminou em 1478, quando os portugueses alcançaram o extremo sul do continente. A segunda fase, a Era das Grandes Navegações, começou com a chegada da frota de Vasco da Gama, em 1498, às Índias, na Ásia, depois de percorrer a costa africana. Mares nunca antes navegados Como uma forma de ressaltar o grande passo dado por Portugal, após a conquista de Ceuta, o governo passou a incentivar a recuperação de informações náuticas de outros povos, como os fenícios, gregos, árabes e egípcios. Essa reunião de especialistas ficou conhecida como Escola de Sagres, responsável pela melhoria dos instrumentos de navegação já existentes e pela elaboração das cartas de navegação. Uma das grandes novidades desenvolvidas pela Escola de Sagres foram as caravelas, embarcações mais leves e velozes, apropriadas para a navegação tanto em rios quanto em oceanos, que começaram a ser utilizadas pelos portugueses por volta de As caravelas não conseguiam carregar muita bagagem nem enfrentar mau tempo. Sendo assim, as naus eram as embarcações mais utilizadas, pois em seus três andares internos eram capazes de carregar grandes quantidades de mercadorias e um número maior de pessoas. O tráfico de escravos foi realizado pelos portugueses de 1444 até o século XIX. A vida nas embarcações As expedições marítimas do século XVI tinham um perfil bastante variado: diferentes tipos de embarcações, que variavam de acordo com a viagem; quantidade de tripulantes diversas, que podiam chegar até 1200 por expedição; as expedições eram comandadas pelo capitão-mor e geralmente também havia um mestre, um contramestre, um piloto, além de um escrivão; embarcava tanto representantes do rei, nobres em busca de aventura ou riqueza, estudiosos relacionados ao mundo náutico, quanto trabalhadores encarregados dos serviços mais pesados;

3 em cada expedição era obrigatória a presença de membros de instituições religiosas, que tinham o intuito de difundir a fé católica e converter os povos nativos encontrados ao cristianismo; a massa de viajantes era composta de trabalhadores pobres a analfabetos, que embarcavam, em alguns casos, com problemas de saúde e subnutrição; outra parte das tripulações era composta de prisioneiros, com a promessa de uma vida livre após um período a bordo das embarcações; com pessoas responsáveis por diversos serviços, os navios partiam carregando uma superpopulação, o que tornava a vida nas embarcações muito difícil; os alimentos levados nas viagens em geral bolachas, vinho tinto, queijo, bacalhau, carnes, frutos secos, etc. acabavam se deteriorando, tendo em vista os longos períodos de viagem e as precárias condições de higiene das embarcações; as péssimas condições de higiene, somadas à má alimentação, ocasionalmente causavam inúmeras doenças na população; além disso, revoltas e motins ocorriam com frequência nas navegações, sempre punidos com severidade; outro grande problema eram os constantes naufrágios, tendo em vista a imprecisão das cartas de navegação, o grande volume de mercadorias carregado e as tempestades em alto mar. A Igreja e a expansão ultramarina A Igreja católica detinha tanto poder que suas determinações eram acatacas por diversos governos, como Portugal e Espanha. Uma dessas decisões foi a resolução do conflito diplomático pelos territórios da América: o Tratado de Tordesilhas. O documento dividia o mundo em duas partes: a leste do meridiano, as terras pertenceriam a Portugal; a oeste do meridiano, as terras pertenceriam à Espanha. Significado da expansão ultramarina A expansão ultramarina comercial é um grande marco da história da humanidade, tendo em vista que possibilitou o contato da Europa com outros continentes, o que levou a um intercâmbio cultural e comercial. Regiões antes desconhecidas ou restritas, passaram a ser visitadas e povoadas pelos europeus, o que abriu espaço para a colonização de diferentes partes do globo. Portugueses, espanhóis, holandeses, franceses e ingleses expandiram seus territórios para diferentes regiões das Américas e África, tendo acesso a extensas riquezas e terras cultiváveis, o que levou a uma nova etapa do desenvolvimento comercial. As Grandes Navegações proporcionaram a formação de vastos impérios coloniais e a criação, na Inglaterra e na Holanda, de um novo tipo de organização comercial: as Companhias de Comércio das Índias Orientais e das Índias Ocidentais, poderosas companhias de comércio que monopolizavam a economia mundial, gerando a acumulação de riqueza e poder para esses estados europeus. Para os povos colonizados, entretanto, as conquistas ultramarinas significaram violência, trabalho escravo e intolerância a sua cultura, religiosidade e costumes. Mercantilismo: a doutrina que movia os governos Entre os séculos XV e XVIII vigorou entre os países europeus o que se convencionou chamar de mercantilismo, um esquema comercial que envolvia colonizadores e colônias em relações de exclusividade. Os preceitos do mercantilismo consistiam em: incentivar o consumo de produtos nacionais por parte das colônias por meio do estabelecimento de impostos sobre os produtos estrangeiros (protecionismo); o objetivo europeu de acumular metais preciosos em grandes quantidades (metalismo); e o grande empenho em exportar mais que importar qualquer tipo de produto (balança comercial favorável). Outras características do mercantilismo são a proibição das colônias de produzir bens manufaturados e a obrigatoriedade da colônia em vender seus produtos apenas para o estado europeu que a controla, a metrópole.

4 O processo colonizatório foi o responsável por promover a ascensão da burguesia mercantil, que emprestava dinheiro aos monarcas e financiava novas expansões marítimas. A partir do século XVI, o escambo passou a ser substituído pelo uso de dinheiro. Esse processo de crescimento da economia, proporcionado pela expansão marítima, ficou conhecido como Revolução Comercial. RESGATANDO CONTEÚDOS 1. Relacione as colunas corretamente. (a) Motivos pelos quais a Expansão Marítima pode ser considerada um grande empreendimento: (b) Aspectos que impulsionaram as viagens: (c) Avanços tecnológicos que contribuíram para a Expansão Marítima: (d) Importante acontecimento que marcou a passagem da Idade Média para a Idade Moderna: (e) O que motivou a expansão: ( ) A tomada de Constantinopla pelos turcos, em 1453, e as buscas por outro caminho marítimo para a Índia, a terra das especiarias que os europeus tanto apreciavam e que, por serem caras na Europa, davam muito lucro. ( ) Expansão Marítima. ( ) Busca de metais preciosos, expansão do comércio, ambições pessoais e questões religiosas. ( ) Fatores econômicos, políticos, sociais, religiosos e militares, além de um imenso volume de recursos. ( ) Os aperfeiçoamentos de invenções, como a bússola e o astrolábio, deram aos marinheiros a possibilidade de se localizarem melhor. Os mapas tornaram-se mais preciosos e surgiram as caravelas, embarcações com velas latinas que eram mais rápidas e manobráveis. 2. Escreva V para verdadeiro e F para falso. a. ( ) Cabral chegou ao Brasil por acaso, pois se perdeu quando estava a caminho das Índias. b. ( ) Foi por causa dos progressos das técnicas de navegação que os portugueses se lançaram na conquista de terras além de seus domínios. c. ( ) Foi Dom João I quem organizou a expedição cujo objetivo era conquistar Ceuta. d. ( ) Bartolomeu Dias cruzou o Cabo da Boa Esperança e chegou a Calicute, na Índia. e. ( ) Portugal se tornou um reino com unidade política depois da expulsão dos muçulmanos e do conflito com Castela. f. ( ) A tomada militar de Ceuta inspirou novas expedições. 3. Relacione as colunas corretamente sobre o expansionismo espanhol. (a) Acordo que deu origem ao Reino da Espanha:

5 (b) Realização espanhola assim que se fortaleceu com a aliança de Aragão e Castela: (c) Motivo pelo qual Colombo deu nome de índios aos nativos que viviam no Brasil: (d) Motivo pelo qual o continente americano tem esse nome: ( ) Homenagem ao cartógrafo Américo Vespúcio. ( ) Ele acreditava que havia chegado às Índias. ( ) Expulsão dos muçulmanos e tomada de Granada. ( ) O casamento de D. Fernando do Reino de Aragão com a rainha Isabel de Castela. 4. Assinale somente o que for correto sobre as expedições marítimas europeias. a) ( ) O Espanhol Fernão Magalhães foi o europeu que primeiro chegou às Filipinas. b) ( ) O expansionismo francês concorreu, desde seu início, com os pioneiros portugueses e espanhóis. c) ( ) O papa Alexandre VI foi o responsável por fazer um documento que estipulava as regiões que podiam ser exploradas por Portugal e Espanha. d) ( ) Quando a expedição francesa chegou ao que hoje conhecemos como Carolina do Norte, o local estava despovoado os ataques indígenas e as doenças haviam matado os novos habitantes. e) ( ) Os franceses da Dinastia Tudor eram contra o expansionismo, achavam o empreendimento muito caro para pouco retorno financeiro. 5. Sobre os fatores que influenciaram o pioneirismo português na expansão ultramarina, assinale V (verdadeiro) ou F (falso) nas alternativas a seguir. a) ( ) Localização geográfica favorável: próxima ao Pacífico. b) ( ) Domínio de técnicas de navegação e de instrumentos como o astrolábio, proveniente da cultura árabe. c) ( ) Centralização monárquica, que permitiu o financiamento das navegações. d) ( ) Conhecimento de documentos que já falavam de rotas comerciais que se comunicavam com locais distantes, inclusive de Fenícios, que faziam comércio com um lugar chamado Brasil. e) ( ) Portugal era um entreposto para as navegações italianas, ligando o Norte da Europa ao Mediterrâneo, fato que enriqueceu e fortaleceu o grupo mercantil português. 6. Quando Colombo chegou à América, em 1492, qual era a missão que tinha a cumprir, em nome dos reis da Espanha? _ 7. Anos mais tarde, quando se confirmou tratar-se de um novo continente, quais foram as medidas adotadas pelos monarcas em relação a essas novas terras?

6 8. Porque é errado afirmar que Portugal descobriu o Brasil? a. ( ) Porque o Brasil foi descoberto pela Espanha. b. ( ) Porque os fenícios já estiveram aqui antes dos portugueses. c. ( ) Porque o Brasil já era habitado por inúmeros povos, o que nos leva a concluir que Portugal, após tomar conhecimento dessas terras, iniciou a invasão e ocupação. d. ( ) Porque Portugal, na verdade, descobriu as Índias, terras tão almejadas pela Espanha. 9. Sobre a colonização do Brasil, assinale as duas afirmativas corretas. (A) A primeira riqueza que os portugueses encontraram em nosso território foi o pau-brasil, que foi exploraddo por cerca de 30 anos. O pau-brasil era muito procurado por causa de seus frutos, usados na confeccão de doces. (B) Portugal, visando às inúmeras riquezas que o Brasil poderia oferecer, iniciou de imediato sua colonização, mostrando grande interesse pela terra. (C) No inicio do século XVI, para explorar as riquezas naturais de nosso país, os portugueses praticaram o escambo, negociação em que os indígenas lhes entregavam o pau-brasil em troca de outros produtos. (D) Foi com Martim Afonso de Souza, em 1531, que teve inicio a ocupação sistemática da costa atlântica da América do Sul. (E) O interesse para que houvesse uma ocupação mais sistemática das terras brasileiras foi motivada pela presença de holandeses e espanhóis na costa do que atualmente é o Brasil. Assim a Coroa portuguesa, sentindo-se ameaçada, viu-se obrigada a ocupar seu território. 10. Denominação dada ao continente que, posteriormente, ficou conhecido como América. (A) Astrolábio (B) Reconquista (C) Portugal (D) Novo Mundo 11. Navegador genovês, que navegou em nome da coroa espanhola. Propôs a chegada à Índia navegando em sentido Oeste, mas acabou alcançando a América, em (A) Cristóvão Colombo (B) Hernán Cortés (C) Astrolábio (D) Novo Mundo

7 12. Tecnologia de navegação que servia de transporte aos marinheiros, com casco resistente e com velas que aproveitavam melhor a força do vento. (A) Bússola (B) Caravela (C) Portugal (D) Catequese 13. Documento assinado em 1493, pelo papa Alexandre VI, e dividia as novas terras através de um meridiano situado a 100 léguas da ilha de Cabo Verde. Catequese (A) (B) Verdadeiro Falso 14. Navegador português que chegou ao sul da África em 1488, no local denominado Cabo das Tormentas. Bartolomeu Dias (A) (B) Verdadeiro Falso 15. Por que no século XV as navegações eram consideradas uma aventura arriscada? 16. Que grupo social financiou as Grandes Navegações? Explique por quê. 17. Temperos como canela, cravo e pimenta-do-reino custavam caro na Europa e foram uma das principais causas da expansão marítima. 18. Tecnologia de navegação que servia de transporte aos marinheiros, com casco resistente e com velas que aproveitavam melhor a força do vento. 19. Navegador português que veio ao Brasil, em 1500, antes de seguir até a Índia. A ideia predominante hoje é que esta vinda ao Brasil foi intencional.

8 20. Denominação dada ao continente que, posteriormente, ficou conhecido como América. Bom Estudo, Professora Núbia Soares

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