ACP MOBILIDADE - Sociedade de Seguros de Assistência S.A. RELATÓRIO E CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2010

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1 ACP MOBILIDADE - Sociedade de Seguros de Assistência S.A. RELATÓRIO E CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2010

2 1. Enquadramento da Actividade Macroeconomia A evolução macroeconómica de 2010 foi positiva apesar da existência de alguns indicadores desfavoráveis. As perspectivas de evolução da economia portuguesa para 2011 apontam para um crescimento residual do PIB, bastante abaixo do crescimento verificado em A taxa de inflação parece estar, desde o início de 2010, numa fase de crescimento, situando-se nos 1.4%, contrariando o decrescimento dos dois últimos anos em que atingiu o valor histórico de -0.9%. A tendência crescente da taxa de desemprego, em 2010, não deixará de se reflectir negativamente nas seguradoras, quer pelo aumento da sinistralidade, sobretudo no seguro de roubo, de invalidez e de crédito, quer pela contracção na procura de seguro. Em consequência desta situação, não é de excluir um aumento do risco moral na generalidade dos seguros de massa. No ano de 2010, o PIB cresceu 1.5%, impulsionado sobretudo pelas exportações, mas também pelo aumento da despesa pública, o que acabou por criar outro tipo de constrangimentos ao nível da dívida pública e do seu financiamento. Crescimento do PIB 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% -2% % -6% Por sua vez, ao nível das taxas de juro, em 2010 observou-se um comportamento estável das mesmas tanto em Portugal como na restante zona Euro.

3 Taxa de Juro de Curto Prazo 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% -5% Envolvente económica Principais aspectos que caracterizaram o contexto económico em 2010: - Inflação reduzida em 2010, 1.4% na taxa homóloga, mas a subir face à deflação de -0.8% registada no ano anterior; - Taxas de juros baixas, cerca de 1% nas taxas Euribor a 3 meses, mas com tendência para um aumento e para um agravamento substancial dos spreads praticados; - Clima de algum crescimento económico em 2010 pela via das exportações e do aumento da despesa pública e com tendência para uma recessão económica, já a manifestar-se numa taxa de desemprego de 10.7% no final do ano; - Probabilidade de incumprimento da dívida pública portuguesa bastante elevada nos mercados, cerca de 30% quando medida pelo valor implícito nos preços Credit Default Swaps ; - Arrastamento da situação anterior para spreads muito elevados na dívida pública portuguesa, que levou as emissões para taxas próximas dos 7% e a dificuldades de financiamento da banca nacional, que também aumentaram os spreads dos seus empréstimos; - Underwriting cycle numa fase de resultados menos positivos ou mesmo negativos e poucos resultados financeiros; - Business cycle numa fase de contracção do número de operadores mas associado a resultados inferiores aos do passado;

4 - E tendência de redução dos níveis de provisionamento acima do best estimate por parte de muitos operadores, tendo em vista a melhoria de resultados e da solvabilidade. Este contexto está a obrigar as seguradoras a alguma revisão da política de preços e de gestão das suas provisões técnicas, dado que nos últimos anos houve um consumo significativo de algumas das margens existentes. Legislação O ano de 2010 foi sobretudo marcado pela continuidade do desenvolvimento em curso do projecto Solvência II que continua a ser objecto de muita documentação e exercícios preparatórios. Foi o caso dos Quantitative Impact Studies, em que o ACP Mobilidade participou, que permitiram às seguradoras ter um conhecimento antecipado das necessidades de capital decorrentes deste projecto que deve entrar em vigor no exercício de 2012 ou Evolução do Seguro de Assistência Os seguros de assistência terão atingido os 68,2 milhões de Euros em 2010 (Fonte: ISP Valores Provisórios), o que representa um crescimento de 20%, face ao ano anterior, valor muito acima da evolução global de 0,7% no mercado prevista para o conjunto dos ramos não-vida. Esta evolução traduz a crescente procura por seguros de assistência. 3. Actividade da Companhia A ACP Mobilidade, Sociedade de Seguros de Assistência, S.A., iniciou a sua actividade em 22 de Dezembro de 2006, tendo completado o seu quarto ano completo de actividade em Produção, Sinistralidade A produção da empresa em 2010 foi de Euros, o que representa um crescimento de 7% no volume de negócio da empresa. A taxa de sinistralidade do exercício foi de 105%, o que representa um agravamento em relação ao ano anterior. No entanto, se tivermos em consideração apenas os custos com sinistros de 2010 obtemos uma taxa de sinistralidade de 101,6%, mesmo assim superior aos 92% de taxa real do ano anterior. Este valor, apesar da sua repercussão negativa nos resultados do exercício, traduziu também alguma prudência no provisionamento, em particular neste período de transição, com a redução do Resseguro Aceite prevista para Custos por Natureza Os custos da empresa registaram uma redução significativa face ao exercício anterior, como resultado de algumas medidas de contenção de custos postas em prática pela empresa no decorrer do exercício. O total de Euros é composto pelos Custos por Natureza

5 Euros, aos quais somam 528 Euros de Custos de Aquisição. Os Custos por Natureza têm como maiores parcelas os Custos com Pessoal e os Fornecimentos e Serviços Externos. Esta situação decorre do sistema criado de organização da empresa, muito baseado no outsourcing. O peso dos custos no volume de prémios foi de apenas de 6,7%. DISTRIBUIÇÃO DOS CUSTOS POR NATUREZA Custos por Natureza a Imputar U: Euros 2010 Custos com Pessoal Fornecimentos e Serviços Externos Impostos e Taxas Amortizações de Exercício 88 Outros Custos TOTAL Recursos Humanos e Sistema de Informação A empresa está organizada em duas grandes áreas: - - o back-office, a contabilidade, os serviços actuariais, a gestão de riscos e o controle de gestão, cuja gestão é feita em regime de outsourcing; e as áreas, comercial, de tesouraria, de investimentos e de controle do outsourcing, cuja gestão é feita pelo Conselho de Administração da empresa através do regime de serviços partilhados do grupo. Com esta estrutura a empresa pretende, concentrar a sua actividade no seu core business e agregar ao projecto, especialistas nas áreas em outsourcing. Análise Financeira As provisões técnicas da empresa distribuem-se entre Provisões Para Prémios Não Adquiridos e Provisões Para Sinistros: REPRESENTAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS Provisão para Prémios Não Adquiridos Provisão Matemática Vida Provisão Matemática relativa a Seguros em que o risco de investimento é suportado pelo tomador de seguro Provisão para Sinistros - Acidentes de Trabalho Provisão para Sinistros - Outros Ramos Provisão para Participação nos Resultados Outras Provisões Técnicas U:Euros TOTAL As provisões técnicas da empresa ascenderam a Euros, o que para Euros de investimentos afectos representa um grau de cobertura de 256%. 0 0 COBERTURA DAS PROVISÕES TÉCNICAS

6 Valores Mobiliários Imóveis Empréstimos Depósitos e Caixa Outros Activos U:Euros TOTAL PROVISÕES TÉCNICAS RÁCIO DE COBERTURA 256% 0 RÁCIO DE PROVISÕES TÉCNICAS SOBRE PRÉMIOS 2010 Provisões Técnicas / Prémios 7,1% Quanto aos investimentos da empresa 59% correspondiam a investimentos em partes de capital, 9% em imóveis e 32% em depósitos. Esta estrutura traduz o facto da ACP Mobilidade ter privilegiado investimentos sem risco, sendo o investimento em partes de capital decorrente da participação no ACP Serviços de Assistência e no ACP Viagens. Convém aqui ter presente que a legislação prevê um fundo de garantia bastante elevado para uma empresa de assistência, valor actualizado em 2009 para Euros, o que obriga a atender a este facto na política de investimentos da empresa. O quadro seguinte resume a distribuição dos valores líquidos de investimento a EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO (Valores Líquidos) U:Euros 2010 Valor % Valores Mobiliários 0 0% Obrigações do Tesouro 0 0% Obrigações Diversas 0 0% Acções e Partes de Capital % Títulos de Participação 0 0% Unidades de Participação 0 0% Imóveis % Empréstimos s/ Apólices 0 0% Empréstimos Hipotecários 0 0% Depósitos % Outros 0 0% TOTAL %

7 4. Apresentação de Resultados e Capital Próprio O resultado do exercício de 2010 foi de Euros. CAPITAL PRÓPRIO Capital U: Euros Reservas de Reavaliação 0 Outras Reservas Resultados Transitados 0 Resultado do Exercício Apesar do resultado ser negativo, os capitais próprios da empresa mantêm-se bastante sólidos ( EUR). A solidez do capital próprio deve-se essencialmente aos efeitos das suas participações. 5. Perspectivas de Evolução O Conselho de Administração encara com optimismo as perspectivas de evolução da empresa nos próximos anos. Espera-se a melhoria progressiva dos resultados técnicos da empresa, apesar da redução da produção, devida à conclusão do resseguro de assistência em viagem das apólices da Liberty. Pretende-se para 2011, uma maior focalização e concentração nas actividades de assistência do próprio Grupo ACP. Apesar do optimismo, a evolução do ACP Mobilidade deve ser encarada com alguma prudência, já que está inserida num mercado muito competitivo e atendendo a que a envolvente económica, em particular em Portugal, poderá traduzir-se num aumento do risco global da empresa e do negócio. 6. Proposta de Aplicação de Resultados O resultado líquido do exercício foi de ,42 Euros, sendo proposta do Conselho de Administração a utilização das Reservas Livres existentes para cobrir o prejuízo registado. 7. Considerações Finais Como foi explicado neste relatório, são muito positivas as perspectivas da empresa para os próximos anos. Neste sentido o Conselho de Administração não quer deixar de agradecer a colaboração de todos os que têm contribuído para este facto, em particular: ao Instituto de Seguros de Portugal; aos restantes Orgãos Sociais da empresa; ao Revisor Oficial de Contas; aos colaboradores do Automóvel Clube de Portugal que participaram neste projecto;

8 - e às demais entidades que, de uma forma directa ou indirecta, têm dado o seu contributo à empresa. Lisboa, 14 de Março de 2011 ACP MOBILIDADE - Sociedade de Seguros de Assistência S.A. Anexo ao Relatório de Gestão do Exercício de 2010 Accionistas que, nos termos do artigo 448, nº 2 do Código das Sociedades Comerciais, titulares de, pelo menos, um décimo, um terço ou metade do capital: Automóvel Club de Portugal, com sede na Rua Rosa Araújo, nº 24, em Lisboa, titular de acções, correspondente a 97,86% do capital social. A Administração,

9 ACP MOBILIDADE - Sociedade de Seguros de Assistência S.A. BALANÇO DO EXERCÍCIO DE 2010 Ano: 2010 Companhia: ACP MOBILIDADE - Sociedade de Seguros de Assistência, S.A. Nº.de Identificação: Notas do Anexo Balanço Valor Bruto Exercício Imparidade, depreciações / amortizações ou ajustamentos Valor Líquido Exercício anterior ACTIVO Caixa e seus equivalentes e depósitos à ordem Investimentos em filiais, associadas e empreendimentos conjuntos Activos financeiros detidos para negociação Activos financeiros classificados no reconhecimento inicial ao justo valor através de ganhos e perdas Derivados de cobertura Activos disponíveis para venda Empréstimos e contas a receber Depósitos junto de empresas cedentes Outros depósitos Empréstimos concedidos Contas a receber Outros Investimentos a deter até à maturidade Terrenos e edíficios Terrenos e edíficios de uso próprio Terrenos e edifícios de rendimento Outros activos tangíveis Inventários Goodwill Outros activos intangíveis Provisões técnicas de resseguro cedido Provisão para prémios não adquiridos Provisão matemática do ramo vida Provisão para sinistros Provisão para participação nos resultados Provisão para compromissos de taxa Provisão para estabilização de carteira Outras provisões técnicas Activos por benefícios pós-emprego e outros benefícios de longo prazo Outros devedores por operações de seguros e outras operações Contas a receber por operações de seguro directo Contas a receber por outras operações de resseguro Contas a receber por outras operações Activos por impostos Activos por impostos correntes Activos por impostos diferidos Acréscimos e diferimentos Outros elementos do activo Activos não correntes detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas TOTAL ACTIVO O Técnico de Contas O Conselho de Administração Dr. António João Monteiro Dr. Miguel António Igrejas Horta e Costa Dra. Florbela Soares de Almeida Eng. João Manuel de Melo Franco

10 Ano: 2010 Companhia: ACP MOBILIDADE - Sociedade de Seguros de Assistência, S.A. Nº.de Identificação: Exercício Notas do Anexo Balanço Exercício anterior PASSIVO E CAPITAL PRÓPRIO PASSIVO Provisões técnicas Provisão para prémios não adquiridos Provisão matemática do ramo vida 0 0 Provisão para sinistros De vida 0 0 De acidentes de trabalho 0 0 De outros ramos Provisão para participação nos resultados 0 0 Provisão para compromissos de taxa 0 0 Provisão para estabilização de carteira 0 0 Provisão para desvios de sinistralidade 0 0 Provisão para riscos em curso 0 0 Outras provisões técnicas 0 0 Passivos financeiros da componente de depósito de contratos de seguros e de contratos de 0 0 operações considerados para efeitos contabilísticos como contratos de investimento Outros passivos financeiros Derivados de cobertura 0 0 Passivos subordinados Depósitos recebidos de resseguradores 0 0 Outros 0 0 Passivos por benefícios pós-emprego e outros benefícios de longo prazo 0 0 Outros credores por operações de seguros e outras operações Contas a pagar por operações de seguro directo Contas a pagar por outras operações de resseguro 0 0 Contas a pagar por outras operações Passivos por impostos Passivos por impostos correntes Passivos por impostos diferidos 0 0 Acréscimos e diferimentos Outras Provisões 0 0 Outros elementos do passivo Passivos de um grupo para alienação classificado como detido para venda 0 0 TOTAL PASSIVO CAPITAL PRÓPRIO Capital (Acções Próprias) 0 0 Outros instrumentos de capital 0 0 Reservas de reavaliação 0 0 Por ajustamentos no justo valor de activos financeiros 0 0 Por revalorização de terrenos e edifícios de uso próprio 0 0 Por revalorização de activos intangíveis 0 0 Por revalorização de outros activos tangíveis 0 0 Por ajustamentos no justo valor de instrumentos de cobertura em coberturas de fluxos de 0 0 Por ajustamentos no justo valor de cobertura de investimentos líquidos em moeda estrangeira 0 0 De diferenças de câmbio 0 0 Reserva por impostos diferidos 0 0 Outras reservas Resultados transitados Resultado do exercício TOTAL CAPITAL PRÓPRIO TOTAL PASSIVO E CAPITAL PRÓPRIO O Técnico de Contas O Conselho de Administração Dr. António João Monteiro Dr. Miguel António Igrejas Horta e Costa Dra. Florbela Soares de Almeida Eng. João Manuel de Melo Franco

11 ACP MOBILIDADE - Sociedade de Seguros de Assistência S.A. CONTA DE GANHOS E PERDAS DO EXERCÍCIO DE 2010 Ano: 2010 Companhia: ACP MOBILIDADE - Sociedade de Seguros de Assistência, S.A. Nº.de Identificação: Notas do Anexo Conta de Ganhos e Perdas Técnica Vida Exercício Técnica Não Técnica Não-Vida Total Exercício anterior Prémios adquiridos líquidos de resseguro Prémios brutos emitidos Prémios de resseguro cedido Provisão para prémios não adquiridos (variação) Provisão para prémios não adquiridos, parte resseguradores (variação) Comissões de contratos de seguro e operações considerados para efeitos contabilísticos investimento ou como contratos de prestação de serviços Custos com sinistros, líquidos de resseguro Montantes pagos Montantes brutos Parte dos resseguradores Provisão para sinistros (variação) Montante bruto Parte dos resseguradores Outras provisões técnicas, líquidas de resseguro Provisão matemática do ramo vida, líquida de resseguro Montante bruto Parte dos resseguradores Participação nos resultados, líquida de resseguro Custos e gastos de exploração líquidos Custos de aquisição Custos de aquisição diferidos (variação) Gastos administrativos Comissões e participação nos resultados de resseguro Rendimentos De juros de activos financeiros não valorizados ao justo valor por via de ganhos e De juros de passivos financeiros não valorizados ao justo valor por via de ganhos e Outros Gastos financeiros De juros de activos financeiros não valorizados ao justo valor por via de ganhos e De juros de passivos financeiros não valorizados ao justo valor por via de ganhos e Outros Ganhos líquidos de activos e passivos financeiros não valorizados ao justo valor através ganhos e perdas De activos disponíveis para venda De empréstimos e contas a receber De investimentos a deter até à maturidade De passivos financeiros valorizados a custo amortizado De outros Ganhos líquidos de activos e passivos financeiros valorizados ao justo valor através ganhos e perdas Ganhos líquidos de activos e passivos financeiros detidos para negociação Ganhos líquidos de activos e passivos financeiros classificados no reconhecimento inicial ao justo valor através de ganhos e perdas Diferenças de câmbio Ganhos líquidos pela venda de activos não financeiros que não estejam classificados como activos não correntes detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas Perdas de imparidade (líquidas reversão) De activos disponíveis para venda De empréstimos e contas a receber valorizados a custo amortizado De investimentos a deter até à maturidade De outros Outros rendimentos/gastos técnicos, líquidos de resseguro Outras provisões (variação) Outros rendimentos/gastos Goodwill negativo reconhecido imediatamente em ganhos e perdas Ganhos e perdas de associadas e empreendimentos conjuntos contabilizados pelo método da equivalência patrimonial Ganhos e perdas de activos não correntes não correntes (ou grupos para alienação) classificados como detidos para venda RESULTADO LÍQUIDO ANTES DE IMPOSTOS Imposto sobre o rendimento do exercício - Impostos correntes Imposto sobre o rendimento do exercício - Impostos diferidos RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO O Técnico de Contas O Conselho de Administração Dr. António João Monteiro Dr. Miguel António Igrejas Horta e Costa Dra. Florbela Soares de Almeida Eng. João Manuel de Melo Franco

12 ACP MOBILIDADE - Sociedade de Seguros de Assistência S.A. Ano: 2010 Empresa de Seguros: ACP-MOBILIDADE SOCIEDADE DE SEGUROS DE ASSISTÊNCIA, S.A. Nº de Identificação: Identificação do responsável pela informação: ANEXOS DO EXERCÍCIO DE 2010 INVENTÁRIO DE TITULOS E PARTICIPAÇÕES FINANCEIRAS Anexo 1 Identificação dos Títulos Quantidade Montante do % do Valor Preço Médio Valor Total Valor de Balanço Código Designação Valor nominal Nominal de Aquisição Aquisição Unitário Total 1. TITULOS DE EMPRESAS DO GRUPO E ASSOCIADAS 1.1-Nacionais Partes de capital em empresas do grupo SUB-TOTAL Obrigações de empresas do grupo SUB-TOTAL Outros titulos de empresas do grupo SUB-TOTAL Partes de capital em empresas associadas SUB-TOTAL Obrigações de empresas associadas SUB-TOTAL Outros titulos de empresas associadas SUB-TOTAL SUB-TOTAL Estrangeiras Partes de Capital em Empresas do Grupo SUB-TOTAL Obrigações de Empresas do Grupo SUB-TOTAL Outros Titulos de Empresas do Grupo SUB-TOTAL Partes de Capital em Empresas Associadas SUB-TOTAL Obrigações de Empresas Associadas SUB-TOTAL Outros Titulos de Empresas Associadas SUB-TOTAL SUB-TOTAL TOTAL

13 2.- OUTROS TITULOS 2.1-NACIONAIS Títulos de Rendimento Fixo De Dívida Pública SUB-TOTAL De Outros Emissores Publicos SUB-TOTAL De Outros Emissores SUB-TOTAL Titulos De Rendimento Variavel ACÇÕES SUB-TOTAL Títulos de Participação SUB-TOTAL Unidades de Participação em Fundos Investimento SUB-TOTAL OUTROS SUB-TOTAL TOTAL Estrangeiras Títulos de Rendimento Fixo De Dívida Pública SUB-TOTAL De Outros Emissores SUB-TOTAL Títulos de Rendimento Variável Acções SUB-TOTAL Títulos de Participação SUB-TOTAL Unidades Participação em Fundos Investimento SUB-TOTAL Outros PARTES DE CAPITAL EM EMPRESAS DO GRUPO ACP-SERVIÇOS, LDA ACP-VIAGENS E TURISMO, LDA SUB-TOTAL TOTAL TOTAL GERAL

14 DESENVOLVIMENTO DA PROVISÃO PARA SINISTROS RELATIVA A SINISTROS OCORRIDOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES E DOS SEUS REAJUSTAMENTOS (CORRECÇÕES) Ano: 2010 Empresa de Seguros: ACP-MOBILIDADE, SOCIEDADE DE SEGUROS DE ASSISTÊNCIA, S.A. Nº de identificação: Valores em euros Ident. do resp. pela informação: Anexo 2 Provisão para sinistros Custos com sinistros * Provisão para sinistros * Reajustamentos RAMOS/GRUPOS DE RAMOS em 31/12/N-1 montantes pagos no exercício em 31/12/N (1) (2) (3) (3)+(2)-(1) VIDA 0 NÃO VIDA ACIDENTES E DOENÇA 0 INCÊNDIO E OUTROS DANOS 0 AUTOMÓVEL -RESPONSABILIDADE CIVIL 0 -OUTRAS COBERTURAS 0 MARÍTIMO, AÉREO E TRANSPORTES 0 RESPONSABILIDADE CIVIL GERAL 0 CRÉDITO E CAUÇÃO 0 PROTECÇÃO JURÍDICA 0 ASSISTÊNCIA DIVERSOS 0 TOTAL TOTAL GERAL NOTAS: * Sinistros ocorridos no ano N-1 e anteriores

15 DISCRIMINAÇÃO DOS CUSTOS COM SINISTROS Ano: 2010 Empresa de Seguros: ACP-MOBILIDADE, SOCIEDADE DE SEGUROS DE ASSISTÊNCIA, S.A. Nº de identificação: Valores em euros Ident. do responsável pela informação: RAMOS/GRUPOS DE RAMOS Montantes pagos - Montantes pagos - custos de Variação da Custos com sinistros SEGURO DIRECTO - prestações gestão de sinistros imputados provisão para sinistros (1) (2) (3) (4)=(1)+(2)+(3) Anexo 3 ACIDENTES E DOENÇA 0 INCÊNDIO E OUTROS DANOS 0 AUTOMÓVEL - RESPONSABILIDADE CIVIL 0 - OUTRAS COBERTURAS 0 MARÍTIMO, AÉREO E TRANSPORTES 0 RESPONSABILIDADE CIVIL GERAL 0 CRÉDITO E CAUÇÃO 0 PROTECÇÃO JURÍDICA 0 ASSISTÊNCIA DIVERSOS 0 TOTAL RESSEGURO ACEITE TOTAL GERAL

16 DISCRIMINAÇÃO DE ALGUNS VALORES POR RAMOS Ano: 2010 Empresa de Seguros: ACP-MOBILIDADE, SOCIEDADE DE SEGUROS DE ASSISTÊNCIA, S.A. Nº de identificação: Valores em euros Identificação do responsável pela informação: Anexo 4 RAMOS/GRUPOS DE RAMOS Prémios brutos Prémios brutos Custos com sinistros Custos de exploração emitidos adquiridos brutos* brutos* Saldo de resseguro SEGURO DIRECTO ACIDENTES E DOENÇA INCÊNDIO E OUTROS DANOS AUTOMÓVEL - RESPONSABILIDADE CIVIL - OUTRAS COBERTURAS MARÍTIMO, AÉREO E TRANSPORTES RESPONSABILIDADE CIVIL GERAL CRÉDITO E CAUÇÃO PROTECÇÃO JURÍDICA ASSISTÊNCIA DIVERSOS TOTAL RESSEGURO ACEITE TOTAL GERAL NOTAS: * Sem dedução da parte dos resseguradores

17 Relatório com os critérios de imputação de custos para o exercício de 2010 (alínea c) do nº 1 do art. 3º Norma 21/2003-R) A ACP Mobilidade Sociedade de Seguros de Assistência, SA, opera com base numa estrutura muito leve, em que, tanto a área de sinistros como as áreas administrativas e contabilidade estão subcontratadas a empresas especializadas. Em face do exposto, decidiu-se que a totalidade dos custos a imputar no final do exercício findo em , fosse levada à conta e CUSTOS DE EXPLORAÇÃO, mantendo o critério já usado no exercício anterior. Lisboa, 31 de Dezembro de 2010

18 ACP MOBILIDADE SOCIEDADE DE SEGUROS DE ASSISTÊNCIA, S.A. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO DE 2010 As notas incluídas no presente Anexo, adoptam a sequência indicada no ponto 7.2. Requisitos de divulgação a considerar adicionalmente aos exigidos pelas NIC, excepto se essa informação já se encontrar descrita noutra nota, caso em que deve ser explicitamente identificada da Norma 22/2010-R de 16 de Dezembro que alterou a Norma 4/2007-R de 27 de Abril. 1. Informações gerais A empresa ACP MOBILIDADE SOCIEDADE DE SEGUROS DE ASSISTÊNCIA, S.A. é uma empresa de seguros de assistência de capitais privados constituída por escritura notarial em 28 de Dezembro de 2006, para a qual obteve as necessárias autorizações do Instituto de Seguros de Portugal. O seu capital social é de euros. A empresa ACP MOBILIDADE SOCIEDADE DE SEGUROS DE ASSISTÊNCIA, S.A. tem a sua sede Social e escritórios, na Avª da República nº 62-2º em Lisboa. 2. Informação por segmentos No relato por segmentos reportado a 31 de Dezembro de 2010, a informação primária é feita por áreas de negócio. A informação secundária é feita por área geográfica onde a empresa opera. A ACP MOBILIDADE SOCIEDADE DE SEGUROS DE ASSISTÊNCIA, S.A., apenas opera no ramo Assistência. 2.1 Balanço por segmento de negócio ACTIVO Ramo Assistência Valores em Euros Exercício Total em Total em Caixa e seus equivalentes e depósitos à ordem Investimentos em filiais, associadas e empreendimentos conjuntos Empréstimos e contas a receber Terrenos e edíficios Outros activos tangíveis Outros activos intangíveis Outros devedores por operações de seguros e outras operações Activos por impostos Acréscimos e diferimentos TOTAL ACTIVO Ramo Exercício PASSIVO Total em Total em Assistência Provisões técnicas Outros passivos financeiros Outros credores por operações de seguros e outras operações Passivos por impostos Acréscimos e diferimentos TOTAL PASSIVO Balanço por segmento geográfico

19 A empresa desenvolve toda a sua actividade em Portugal. 2.3 Resultados por segmento de negócio Conta de Ganhos e Perdas Ramo Assistência Total em 2010 Exercício Total em 2009 Prémios adquiridos líquidos de resseguro Custos com sinistros, líquidos de resseguro Custos e gastos de exploração líquidos Rendimentos Gastos financeiros Ganhos líquidos de activos e passivos financeiros não valorizados ao justo valor através ganhos e perdas Ganhos líquidos de activos e passivos financeiros valorizados ao justo valor através ganhos e perdas Perdas de imparidade (líquidas reversão) Outros rendimentos/gastos técnicos, líquidos de resseguro Outras provisões (variação) Outros rendimentos/gastos Goodwill negativo reconhecido imediatamente em ganhos e perdas Ganhos e perdas de associadas e empreendimentos conjuntos contabilizados pelo método da equivalência patrimonial RESULTADO LÍQUIDO ANTES DE IMPOSTOS Imposto sobre o rendimento do exercício - Impostos correntes Imposto sobre o rendimento do exercício - Impostos diferidos RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ( )) (97 842) ( )) ( ) Resultados por segmento de geográfico A sociedade desenvolve toda a sua actividade em Portugal. 3. Base de preparação das demonstrações financeiras e das políticas contabilisticas 3.1 As demonstrações financeiras foram preparadas de harmonia com os princípios contabilísticos definidos no Plano de Contas para o Sector Segurador e normas específicas emanadas pelo Instituto de Seguros de Portugal, adoptadas nos termos do Artigo 3º do Regulamento (CE) nº 1606/2002, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Julho, com excepção da IFRS 4 em que apenas são adoptados os princípios de classificação do tipo de contratos celebrados pelas empresas de seguros. As demonstrações financeiras para o exercício findo em 2010, foram preparadas em conformidade com as IFRS aprovadas pela UE em vigor nessa data, que incluem os standards emitidos pelo International Accounting Standards Board (IASB) bem como as interpretações emitidas pelo International Reporting Interpretations Committee (IFRIC) e pelos respectivos órgãos antecessores. As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com o princípio do custo histórico, modificado pela aplicação do justo valor para os Investimentos em Terrenos e Edifícios de rendimento. A empresa apenas tem investimentos em empresas Associadas, Terrenos e Edifícios e Depósitos Bancários à Ordem e a Prazo, pelo que não aplicáveis normativos relativos a outro tipo de investimentos. Os investimentos financeiros em associadas são contabilizados pelo método da equivalência patrimonial. Para efeitos de demonstração dos fluxos de caixa, caixa e seus equivalentes, incluem moeda nacional e depósitos à ordem junto de bancos nacionais. 3.2 A comparabilidade encontra-se assegurada dado que as demonstrações financeiras de 2010 foram preparadas de acordo as IFRS aprovadas pela UE e demais normativos em vigor nessa data. 3.3 A preparação das demonstrações financeiras requer a utilização de estimativas e adopção de pressupostos por parte dos órgãos de Gestão, os quais afectam Activos, Passivos, Réditos e Custos. Consequentemente os valores futuros efectivamente realizados

20 poderão diferir das estimativas efectuadas. Assim: Provisão para Sinistros A provisão para sinistros corresponde ao valor previsível dos encargos com sinistros ainda não regularizados ou já regularizados mas ainda não liquidados no final do exercício. Inclui também uma provisão para fazer face à responsabilidade com sinistros declarados após o fecho do exercício (IBNR) Provisão para prémios não adquiridos A provisão para prémios não adquiridos inclui a parte dos prémios brutos emitidos, relativamente a cada um dos contratos em vigor, a imputar a um ou vários exercícios seguintes. Esta provisão foi calculada pelo método pró-rata temporis e destina-se a garantir a cobertura dos riscos assumidos e dos encargos deles resultantes durante o período compreendido entre o final do exercício e a data de vencimento de cada um dos contratos de seguro. A provisão inscrita no Balanço encontra-se deduzida dos custos de aquisição imputados ao exercício seguinte, na mesma proporção da especialização dos prémios. Conforme recomendado pela IFRS 1, activos e passivos são geralmente classificados globalmente no balanço, por ordem decrescente de liquidez, que é mais relevante para as instituições financeiras do que a classificação entre activos e passivos correntes e não correntes. Igualmente para a generalidade das empresas de seguros, as despesas são classificadas por destino nas presentes demonstrações financeiras. 4.1 Gestão de Riscos O ACP Mobilidade tem implementado um Sistema de Gestão de Riscos que visa analisar tanto os acontecimentos externos como os internos que afectam a companhia, em que todos os riscos identificados são analisados considerando a sua probabilidade de ocorrência e sua importância relativa. Tendo em vista o seguimento dos riscos da empresa, foi desenvolvida uma metodologia que permitisse o seu conhecimento e seguimento no futuro. Assim sendo os riscos foram classificados da seguinte forma: - Riscos do Mercado dos Activos Financeiros; - Riscos de Crédito; - Riscos de Subscrição, incluindo aqui o risco de preço, provisionamento e de catástrofes; - Riscos de Mismatching entre Activos e Passivos; - Riscos Operacionais. Feita esta classificação metodológica, foi efectuado um levantamento dos factores explicativos dos riscos existentes que incidiram sobre: - os elementos estatísticos, económicos e financeiros que permitam a quantificação dos riscos; - e os procedimentos de trabalho, incluindo a informatização das tarefas, tendo em vista a análise qualitativa dos factores geradores de riscos, sobretudo quando possam ser geradores de situações com impacto na empresa; Sistema Integrado de Gestão de Riscos Feito o levantamento dos procedimentos de trabalho, foram desenvolvidas as seguintes actividades: - desenvolvimento de um modelo quantitativo de medição dos riscos na empresa; - elaboração de um Manual de Organização da empresa com o resumo dos procedimentos;

21 - e uma proposta de Plano de Acção, a submeter ao Conselho de Administração, tendo em vista a gestão dos factores de risco. 4.2 Natureza e extensão das rubricas e dos riscos resultantes de contratos de seguro e activos de resseguro Objectivos, políticas e processos de gestão dos riscos resultantes de contratos de seguro e os métodos usados para gerir esses riscos, incluindo uma descrição do processo de aceitação, avaliação, monitorização e controlo desses riscos. Tendo em consideração que o ACP Mobilidade apenas explora o ramo de Assistência para clientes grupo e concentra a subscrição deste ramo nos seguros de assistência em viagem associados ao ramo automóvel, a sua exposição ao risco tem um âmbito muito restrito. Alguns dos principais factores de risco a que a seguradora está exposta são as variações das condições atmosféricas, o estado de conservação dos veículos e das vias de circulação e a própria frequência de utilização das viaturas pelos segurados. Os contratos em vigor são analisados mensalmente e a administração recebe todos os meses um relatório com os resultados actualizados de cada contrato. A regularidade deste acompanhamento tem como objectivo detectar qualquer evolução anormal dos resultados de um determinado contrato, de modo a analisar a situação e tomar as medidas necessárias à sua correcção. Dada a natureza dos riscos seguros e as características das coberturas existentes, a seguradora não necessita de recorrer ao resseguro, uma vez que não existe risco de pagamento de capitais muito elevados. O lançamento de novos produtos e a aceitação de novos contratos, dada a especificidade da estrutura da seguradora, passa sempre por decisão da administração. Sobre o risco específico de seguros (antes e após resseguro), incluindo informações acerca das análises de sensibilidade efectuadas, concentrações de risco e sinistros efectivos comparados com estimativas anteriores. O serviço de gestão de sinistros (assistências) é efectuado por uma empresa do grupo, especializada na prestação de serviços de assistência a veículos e pessoas. Mensalmente esta empresa fornece informação detalhada da sua actividade, em suporte digital, que é analisada em termos de resultados do ano e por comparação com os anos anteriores. Os procedimentos técnicos são acompanhados pelo responsável do Controlo Interno e pelo Gestor de Riscos, com vista à avaliação da sua eficácia e eventual necessidade de correcção ou melhoria. Prestação de informação qualitativa relativamente à adequação dos prémios e à adequação das provisões. As provisões para sinistros são acompanhadas regularmente pelo actuário responsável, externo e independente da empresa. A informação de 2010, com quatro anos de histórico, permitiu confirmar que runoff do ramo de assistência em viagem se esgota completamente no ano seguinte ao ano de ocorrência, o que permitiu ajustar o estudo da adequação dos prémios e das provisões. Informação qualitativa e quantitativa acerca dos rácios de sinistralidade, rácios de despesas, rácios combinados de sinistros e despesas e rácio operacional (resultante da consideração dos rendimentos obtidos com investimentos afectos aos vários segmentos), calculados sem dedução do resseguro cedido. Na apresentação abaixo de alguns indicadores da actividade no exercício, realçamos a evolução positiva dos prémios que mantiveram um bom ritmo de crescimento de 7% face ao exercício anterior, resultante sobretudo da renegociação do contrato de Resseguro Aceite, No entanto, o acréscimo da produção não foi suficiente para cobrir o aumento da sinistralidade que passou de 89% para 105%. Esta situação, foi detectada durante o exercício e levou à tentativa de renegociação do maior contrato de Resseguro Aceite, responsável pela evolução negativa. O acréscimo da taxa de sinistralidade foi ainda agravado por ter sido necessário efectuar um reajustamento do valor de provisões para sinistros de anos anteriores que se revelaram insuficientes, com um impacto de 4 pontos percentuais na taxa de sinistralidade. A preocupação contínua em relação à manutenção de custos reduzidos na actividade da empresa, levou a que se tenha conseguido obter um rácio de despesas sobre os prémios de 6,3%, face aos 9,4% do exercício anterior.

22 O rácio combinado de sinistros e despesas foi de 111%, o que corresponde a um aumento de 13 pontos percentuais face ao ano anterior. Apresentam-se abaixo alguns indicadores: Indicadores da actividade do ACP Mobilidade em Carteira Prémios var % 7% Produção Nova % Despesas Despesas a Imputar / Prémios 6,3% 9,4% Despesas de Pessoal / Prémios 2,1% 4,2% FSE / Prémios 4,6% 5,0% Outras / Prémios 0,1% 0,3% Sinistralidade Taxa de Sinistralidade 105% 89% Taxa de Sinistralidade Líquida R.Cedido 105% 89% Provisões Sinistros / Custo Sinistros 4% 6% Provisões / Prémios Adquiridos 7% 9% Rácio Combinado 111% 98% Resultado Financeiro Rentabilidade Provisões Técnicas 4,3% 3,3% Resultado Financeiro / Prémios 0,6% 0,5% Rácio Operacional 110% 98% Resultado Global Resultado após Impostos

23 7. Investimentos em filiais e associadas 7.1 Investimentos em associadas A ACP-Mobilidade-Sociedade de Seguros de Assistência, S.A. tem participação nas seguintes empresas: Valores em Euros A.C.P. Viagens e Turismo, A.C.P. - Serviços, Lda. Lda Capitais Próprios Resultado do Exercício (45 375) ( ) Sede Lisboa Lisboa % Par cipação 40% 90% As participações financeiras estão valorizadas pelo método da equivalência patrimonial, na base da proporção dos capitais próprios constantes dos balanços das respectivas empresas, reportados a 31 de Dezembro de O montante proporcional dos resultados apresentados nas contas das empresas é reconhecido em ganhos e perdas no ano a que respeita. A ACP Mobilidade está inserida num universo de empresas que têm como accionista maioritário o Automóvel Clube de Portugal, com sede em Lisboa, na Rua Rosa Araújo. 8. Caixa e equivalentes e depósitos à ordem Caixa e equivalentes e depósitos à ordem com o desdobramento como segue: Valore em euros Caixa outras actividades Depósitos à ordem actividades de seguros Depósitos à ordem outras actividades - - Total caixa e equivalentes Outros activos fixos tangíveis Os bens do imobilizado estão contabilizados ao respectivo custo histórico de aquisição deduzidos das suas amortizações que foram calculadas através da aplicação do método das quotas constantes, com base nas seguintes taxas anuais, as quais reflectem, de forma razoável, a vida útil estimada dos bens: Equipamento administra vo 10% Máquinas e ferramentas 12,5% Equipamento informá co 33,33% Instalações de interiores 10% Material de transporte 25% Outro equipamento 10% 11. Afectação dos investimentos e outros activos É a seguinte a afectação dos investimentos em : Em Euros Rubricas Seguro de Vida com Partic. nos Resultados Seguro de Vida sem Partic. nos Resultados Seguro de Vida e operações classificados como contratos de investimento Seguro não vida Não Afectos Caixa e equivalentes Terrenos e edíficios Investimentos em filiais, associadas empreendimentos conjuntos

24 Activos financeiros detidos para negociação Activos financeiros classificados no reconhecimento inicial a justo valor através de ganhos e perdas Derivados de cobertura Activos financeiros disponíveis para venda Empréstimos concedidos e contas a receber Investimentos a deter até à maturidade Outros activos tangíveis Total Activos Intangíveis A empresa, no final de 2010, não tem no Activo qualquer elemento contabilizado como Activo Intangível. 13. Outras provisões e ajustamentos de contas do activo A empresa não tem nas suas contas do Activo, recibos em mora de pagamento e créditos de cobrança duvidosa. 14. Prémios de contratos de seguros Os prémios brutos emitidos são registados como proveitos do exercício a que respeitam, independentemente do seu pagamento, ou do seu recebimento, de acordo com o princípio contabilístico da especialização dos exercícios. A empresa explora o ramo Assistência. O total de Prémios brutos emitidos durante o exercício de 2010 foi de Euros, assim discriminados: Em Euros Prémios Brutos Emitidos de Seguro Directo Prémios Brutos Emitidos de Resseguro Aceite Comissões recebidas de contratos de seguro Durante o exercício de 2010, foi contabilizado a título de comissões de contratos de seguro o montante de 528 Euros. 16. Rendimentos / réditos de investimentos 16.1 Os rendimentos / réditos são contabilizados independentemente de serem recebidos, ou seja de acordo com o princípio da especialização dos exercícios É a seguinte a discriminação dos rendimentos em : Rendimentos Em Euros Seguro não vida Não Afectos

25 Emprés mos concedidos e contas a receber - De Depósitos a Prazo Juros De Terrenos e Edi cios Rendas Outros rendimentos Total Ganhos e perdas provenientes de ajustamentos ao justo valor em investimentos É a seguinte a composição dos Ganhos e Perdas provenientes de ajustamentos ao justo valor em 31 de Dezembro de 2010: Em Euros Seguro não vida Não Afectos Ganhos e Perdas Ganhos em Inves mentos Terrenos e Edi cios De Rendimento 2000 Perdas em Inves mentos Terrenos e Edi cios De Rendimento Outros Ganhos Resultado Gastos diversos por função e natureza Relativamente a 31 de Dezembro de 2010, é a seguinte a decomposição dos gastos: Em Euros Ramo Assistência Total Custos e gastos Custos de Aquisição Custos e gastos de Exploração Total de Gastos por destino Gastos com o pessoal F.S.E Impostos e taxas Depreciações e amortizações do exercício Juros Outros gastos administrativos Total de Gastos por natureza Gastos com o pessoal Relativamente ao exercício de 2010, os gastos com o pessoal tiveram a seguinte distribuição: Em Euros 2010 Valores 2009 Rubricas Remunerações - dos órgãos sociais

26 - do pessoal Encargos sobre remunerações Benefícios pós-emprego Planos de contribuição definida Planos de benefícios definidos Outros benefícios a longo prazo dos empregados Benefícios de cessação de emprego Seguros obrigatórios Gastos de acção social Outros gastos com o pessoal Total Não existem compromissos em matéria de pensões de reforma. Não existem adiantamentos nem foram concedidos quaisquer créditos, quer ao membro do Conselho de Administração, quer ao pessoal. Em 2010 foi remunerado o cargo de Revisor Oficial Contas, através de honorário no montante de Euros. 24. Imposto sobre o rendimento O Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) é determinado com base em declarações de auto-liquidação, elaboradas de acordo com as normas fiscais vigentes, que ficam sujeitas a inspecção e eventual ajustamento pelas autoridades fiscais durante um período de seis anos. De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais durante um período de cinco anos (4 anos a partir de 2010), podendo resultar dessas revisões liquidações adicionais, sendo todavia convicção da Administração da Empresa que tais valores não terão expressão significativa. a) Activos e Passivos por Impostos Correntes Desdobramento dos Activos e Passivos por impostos correntes: Em Euros Activos por impostos correntes Imposto sobre o rendimento Outros impostos e taxas Total Passivos por impostos correntes Retenção de impostos na fonte Outros impostos, taxas e contribuições Total b) Activos e Passivos por impostos diferidos Em 2010 e em consequência do resultado fiscal estimado, procedeu-se à revisão do valor existente nas contas, contabilizado em 2007, da qual resultou uma correcção no montante de Euros. Após esta correcção o valor dos Activos por impostos diferidos passou a ser de Euros. Esta correcção decorreu da alteração das estimativas para o período , que prevê a recuperação dos prejuízos fiscais nesse período. Igualmente se procedeu ao reajustamento do valor estimado e ainda em Balanço relativo ao período , por se terem alterado os pressupostos que levaram à sua contabilização, tendo-se anulado 75% do seu montante, ficando os restantes 25% como precaução. No quadro seguinte apresentam-se os movimentos ocorridos na conta. Val.em Euros 2010

27 Saldo em ,43 Anulação 75% saldo ,57 Saldo após anulação ,86 Estimativa para Exerc ,14 Saldo em ,00 Variação no exercício ,43 Passivos por Impostos Diferidos Não existem Passivos por impostos diferidos. 25. Capital Em resultado das alterações operadas no Capital Social da ACP- Mobilidade, ocorridas em Setembro de 2010, a sua composição é a que consta do Quadro que a seguir se apresenta: Empresas Nº Acções Valor Nominal Participação no Capital Em Euros Capital Social Automóvel Clube de Portugal ACP-Viagens e Turismo, Lda. ACP-Comércio de Automóveis, Lda. ACP-rent-a-car, Lda. ACP-Serviços de Assistência, Lda ,86% ,80% ,16% ,10% ,08% Total ,00% O capital social está representado por acções de valor nominal de 5 euros. Em anexo a estas notas é apresentado o Quadro com a variação ocorrida no Capital Próprio. 26. Reservas O quadro seguinte apresenta o movimento operado nas Reservas no exercício de 2010: Em Euros Reservas incluídas nos Capitais Próprios Reservas de Reavaliação Reservas por impostos diferidos Reserva Legal Outras reservas Total A Reserva Legal apresentou uma variação de , a qual se ficou a dever à transferência do referido montante, do Resultado do Exercício de 2009, por decisão da Assembleia Geral que aprovou as Contas de Indicação no caso de ter havido transacções entre partes relacionadas, da natureza do relacionamento existente, assim como relativamente às transacções e saldos pendentes, a informação necessária para a compreensão do respectivo efeito potencial nas demonstrações financeiras, incluindo no mínimo: No exercício de 2010 registaram-se algumas operações com empresas do grupo. Dos serviços prestados entre as partes relacionadas, a Empresa reconheceu como gastos/perdas e proveitos/ganhos no exercício de 2010, os seguintes:

28 EMPRESAS Prémios de Seguros PROVEITOS Sinistros) ACP - Automóvel Club de Portugal , , ,87 ACP - Serviços de Assistência, Lda , ,95 SALDOS DE CONTA CONTA CORRENTE Rendimentos (Rendas imóveis) EMPRESAS DEVEDOR CREDOR ACP - Automóvel Club de Portugal ,55 0,00 ACP - Serviços de Assistência, Lda ,66 OPERAÇÕES CUSTOS Prestação Serviços (Custos com Outros Custos 30. Demonstração dos Fluxos de Caixa O quadro seguinte apresenta a demonstração dos Fluxos de caixa e seus equivalentes relativo a : Fluxos de Caixa ACTIVIDADE OPERACIONAL Resultados de Exploração: Resultado líquido do exercício Outras perdas por imparidade Amortizações do Exercício Variação dos Activos e Passivos Operacionais: (Aumento)/Dimin. de Activos financeiros ao justo valor através de resultados 0 0 (Aumento)/Dimin. de Aplicações em Outras Instituições de Crédito (Aumento)/Dimin. de Outros activos (Aumento)/Dimin. de Outros Passivos e Resultados Fluxos das actividades operacionais ACTIVIDADE DE INVESTIMENTO Outros 0 0 Fluxos das actividades de investimento 0 0 ACTIVIDADE DE FINANCIAMENTO Recebimentos respeitantes a: Emissão de passivos subordinados 0 0 Pagamentos respeitantes a: Outros 0 0 Fluxos das actividades de financiamento VARIAÇÃO DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES Caixa e seus equivalentes no inicio do período Efeito cambial nas rubricas de caixa e seus equivalentes 0 Caixa e seus equivalentes no fim do período Valor de Balanço das rubricas de Caixa e Seus Equivalentes Caixa Depósitos à Ordem em Bancos Centrais 0 0 Depósitos à Ordem em Outras Instituições de Crédito Cheques a cobrar Caixa e Seus Equivalentes não disponíveis para utilização pela entidade 0 0 Validação da DFC 0 0 Validação valor caixa no fim do período 0 0

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