caderno Parte integrante da Revista Cabra & Ovelha Nº 81 Agosto 2013 Volume 43 Fatores de importância para o sucesso da Inseminação Artificial

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "caderno Parte integrante da Revista Cabra & Ovelha Nº 81 Agosto 2013 Volume 43 Fatores de importância para o sucesso da Inseminação Artificial"

Transcrição

1 Técnico caderno & Científico Parte integrante da Revista Cabra & Ovelha Nº 81 Agosto 2013 Volume 43 Fatores de importância para o sucesso da Inseminação Artificial pg 2 e 3 Desmana de caprinos leiteiros Controle natural do ciclo Estral Ovino pg 4 e 5 pg 6 pg 7 apoio: FLUSHING ALIMENTAR (PARTE II) Recuperação hidroambiemtal Sub-bacia do Mocambo Curaçá/BA

2 2 Fatores de importância para o sucesso da Inseminação Artificial A técnica de inseminação artificial em ovinos e caprinos, ainda carrega alguns paradigmas que restringem o seu uso no Brasil, principalmente em rebanhos comerciais, apesar de suas grandes vantagens. Um destes paradigmas refere-se a taxa de prenhez obtida com a inseminação artificial transcervical e utilizando sêmen congelado, que inadvertidamente, é divulgada com baixos índices. Atualmente temos diversos resultados que demonstram que os índices de prenhez com a utilização da IA são totalmente plausíveis e compatíveis com sua viabilização econômica em rebanhos ovinos e caprinos, com índices médios entre 55-60% com a técnica transcervical e sêmen congelado. Entretanto para o sucesso é necessário lembrarmos alguns fatores IMPORTANTES e de interferência para o sucesso da IA, sendo os 3 principais (i) a matriz em equilíbrio, (ii) o inseminador qualificado e (iii) e o sêmen de qualidade. O item matriz em equilíbrio envolve importantes aspectos, como nutrição, sanidade, manejo e ambiência; todos eles recaindo sob a responsabilidade do proprietário/administrador do rebanho. Com esse item em desajuste não há milagre que o inseminador e o sêmen consigam compensar. O inseminador é o quesito mão de obra do contexto, que deve ser capacitado, apresentando habilidade, comprometimento e responsabilidade; Para a técnica transcervical, todos podem receber o treinamento de inseminador, porem nem todos serão bons inseminadores uma questão de habilidade e vontade. Recomenda-se um treinamento inicial e reciclagens a cada 2 anos para corrigir possíveis erros de técnica adquiridos na rotina. Já a qualidade do sêmen, abrange aspectos de qualidade genética, sanitária e reprodutiva, dos quais dependem da responsabilidade e idoneidade da Central que industrializou Marcelo Roncoletta Sócio e responsável técnico da Top in Life topinlife.com.br Nº 81 Agosto Volume 43

3 3 as doses de sêmen, do responsável pela armazenagem e também do inseminador no ato da inseminação. No ato inseminatório pode-se trabalhar com 3 tipos de sêmen: (a) sêmen fresco diluído quando o ejaculado é prontamente diluído após a coleta e fracionado para inseminar diversas fêmeas. Metodologia bastante utilizada nas propriedades de criação extensiva. Objetiva maximizar o uso do reprodutor. (b) sêmen resfriado sêmen diluído e armazenado entre 8-15ºC em refrigerador ou containers específicos, mantendo sua viabilidade por até 72hs. Geralmente mantido em tubo e, no momento da IA, pode-se envasar em palhetas, se o método de inseminação for o transcervical. Para o método cervical não é necessário o envase em palhetas, além de não ser necessário o aquecimento prévio do sêmen. (c) sêmen congelado sêmen diluído e congelado, armazenado em botijões contendo nitrogênio líquido a uma temperatura de -196ºC, permitindo assim a preservação das doses de sêmen congelados por muitos anos. No momento da utilização, a dose de sêmen deve ser descongelada em água morna a 35ºC por 20 segundos em caso de palheta fina. Sob o aspecto de transportabilidade e prazo de validade, o sêmen congelado tem maior importância se comparado aos demais já que aumenta e muito o potencial de disseminação da genética superior do Figura 1: Nível mínimo de nitrogênio de 18cm. Figura 2: Manipular as canecas com sêmen a 7-10 cm abaixo da boca dos botijões reprodutor. Sob este aspecto existe a necessidade da superioridade genética do doador de sêmen em questão para que tenhamos progresso genético, fato mais ágil e comprovado quando se tem doadores provados. Os aspectos sanitários devem estar focados nas doenças sexualmente transmissíveis e que interferem na produtividade do rebanho e ou nas zoonoses, já que o sêmen pode ser veículo de disseminação de doença. Já o aspecto reprodutivo envolve eficiência e controle de qualidade nos processos de coleta e industrialização do sêmen por parte das Centrais e continua sob responsabilidade do inseminador, cujos procedimentos envolvem (a) armazenamento das doses e manejo de botijão; (b) manipulação do sêmen no ato inseminatório, procedimentos estes que vamos descrever a seguir. Recomendações importantes de armazenamento e manipulação de sêmen congelado: Botijões de nitrogênio manter nível mínimo de nitrogênio de 18 cm (Figura1). Manipular as canecas com 7-10 cm abaixo da boca dos botijões (Figura2). Manipular as palhetas com pinça e nunca com a mão, PREFERENCIALMENTE com pinças de 25cm A bucha da palheta deve sempre estar para baixo quando colocada nas raques. O período de armazenamento é indeterminado se mantida as condições mínimas exigidas. Recomendações importantes para descongelação do sêmen: Descongelar as palhetas de sêmen em água, em recipiente onde a palheta possa ser mergulhada na vertical e com volume de água suficiente para cobri-la. A bucha da palheta deve sempre estar para baixo quando for descongelar a palheta em água. No momento da IA, descongelar as palhetas em água aquecida a 35ºC por 20 segundos em caso de palheta fina. Sempre manusear a palheta com pinça e protegendo-a da luz Secar a palheta com papel toalha antes de cortar a extremidade. Utilizar termômetro aferido para controlar a temperatura da água Ao manusear o aplicador de sêmen cuidado com a temperatura do mesmo (é comum em locais frios que o aplicador fique gelado, o qual deve ser friccionado com papel por alguns segundos para esquentá-lo). Nº 81 Agosto Volume 43

4 4 Controle natural do ciclo Estral Ovino FLUSHING ALIMENTAR (PARTE II) A nutrição das ovelhas é um fator determinante na expressão da sua atividade reprodutiva onde, observações junto a rebanhos mostravam já em tempos remotos, que fêmeas pastando em pastos de melhor qualidade produziam maior número de cordeiros do que aquelas que não supriam as suas necessidades nutricionais. Nos ovinos assim como em outras espécies de produção, a população folicular ovariana é sensível ao estímulo da nutrição sendo, a foliculogênese e as suas taxas ovulatórias, incrementadas pelo manejo alimentar principalmente, ao redor do período de coberturas. Dessa maneira, a manipulação da reprodução por meios nutricionais torna-se uma ferramenta de manejo para o controle das taxas de ovulação e tamanho da produção a um menor custo, possível de se aplicar em sistemas extensivos de criação e em regiões com ambientes limitados. Sendo assim, o chamado flushing alimentar é indicado para alcançar esses objetivos e quando em associação com outras técnicas permite diminuir a duração do anestro estacional ao antecipar a estação reprodutiva. O flushing ou dieta mais rica nutricionalmente está baseado em aumentar os níveis de energia ou proteína das fêmeas (20 a 30% acima de suas necessidades de manutenção) antes e durante a sua época reprodutiva (monta natural ou inseminação artificial) procurando influenciar de forma positiva no seu peso vivo, sua condição corporal, suas taxas ovulatórias e no número de cordeiros por parto. Quer dizer, promover um ganho de peso e melhor condição corporal (CC) aos animais, conhecido como efeito dinâmico do flushing. Nesse sentido, torna-se necessário a realização da avaliação corporal em todas as fêmeas antes de colocá-las em reprodução, procurando assim, nesse período, obter fêmeas com CC ao redor de 3,0-3,5 (escala de 1 a 5 de CC). A esse respeito, é sabido que a CC interfere de maneira significativa na resposta ao flushing onde, ovelhas com CC menor de 3,0 respondem melhor do que aquelas em maior condição. Fêmeas de CC acima de 4,0 no momento de cobertura apresentam uma tendência de menores índices reprodutivos. Não podemos esquecer também, do fator raça na resposta à técnica, onde, raças de baixa fertilidade respondem melhor do que aquelas consideradas prolíficas e a introdução do gene Booroola aumenta a probabilidade de partos duplos como já demonstrado no Brasil nas raças ovinas Texel e Corriedale. José Francisco Manta Bragança Professor e Coordenador do NEPO - Núcleo de estudo e pesquisa em ovinos, da UNOESC Universidade do Oeste de Santa Catarina jose.braganca@unoesc.edu.br Nº 81 Agosto Volume 43

5 5 Na prática, o flushing é recomendado e implantado nas duas a três semanas anteriores à cobertura ou inseminação artificial. Procura oferecer aos animais os melhores pastos e/ou suplementos concentrados ( g de cereal/animal/dia) e rações com elevados níveis energéticos e proteicos (18-20% PB) segundo a sua CC. Ainda, resultados atuais revelam que a adição de gorduras e principalmente, ricas em ácidos graxos insaturados tem melhorado as taxas de ovulação. Nesse sentido, a continuidade do aporte nutricional após a fertilização (mais 20 dias) tem demonstrado ser eficiente visto que este é um período crítico para a implantação do embrião no útero e assim, para o sucesso da gestação. Ao considerarmos a nutrição foi observado que a alimentação energética e proteica influencia de maneira independente nas taxas ovulatórias, entretanto, o nível de um desses componentes pode interferir no resultado do outro, sendo assim, mostra-se necessário o incremento dos dois para a obtenção de melhores resultados. É sabido que a nutrição proteica e energética incidem nas taxas ovulatórias por modificar os níveis de hormônio do crescimento (HG) e insulina os quais, estariam promovendo mudanças na atividade intraovárica dos moduladores de FSH e do fator de crescimento similar à insulina (IGF-1). Um aumento na ação desse fator promoveria uma sensibilidade maior da enzima aromatase ao FSH o que se traduz em maior recrutamento folicular e assim, maior taxa de ovulação. Não devemos esquecer que nos reprodutores o efeito reside em um maior tamanho testicular e assim, na maior produção de espermatozoides. Ainda, devemos ressaltar os efeitos causados pelos metabólitos sanguíneos tipo, glicose, aminoácidos, ácidos graxos não esterificados e outros. Quando a proteína oferecida é maior do que aquela que as fêmeas estão ingerindo para manter a sua CC estaremos obtendo uma melhora na taxa ovulatória e ainda, o animal em balanço energético positivo potencializa a ação da proteína fornecida a mais. Estudos recentes também têm demonstrado que os aumentos na taxa de ovulação encontram-se relacionados mais ao aumento de energia metabolizável do que na proteína. Nos últimos anos grande importância tem sido dada à Leptina, hormônio proteico produzido pelos adipócitos (tecido gorduroso) a qual age no hipotálamo para regular o nível de ingestão de alimento e todo o balanço energético. A suas concentrações plasmáticas são sensíveis às mudanças de curto prazo da ingestão alimentar e correlacionada com a gordura corporal isto quer dizer, maiores reservas energéticas do animal (quantidade de gordura) maiores as quantidades de leptina secretadas. Desta maneira, este produto hormonal funciona como um sinalizador metabólico importante que sinaliza ao hipotálamo as condições nutricionais do animal, avisando das condições favoráveis deste em reproduzir. Ela apresenta também uma ação direta no ovário em termos de folículo ovariano, regulando o seu diâmetro e qualidade do oócito. Por uma ação indireta é sugerido que a leptina atue na secreção dos hormônios do crescimento e prolactina, agindo indiretamente nas gônadas. Ainda, ao inibir a secreção de estradiol e estimula a foliculogênese na fase folicular do ciclo estral. Pelo relatado, a procura de uma melhor condição corporal das fêmeas antes do período de cobertura e/ou inseminação artificial (CC 3,0-3,5) por meio de um manejo alimentar de altos valores energéticos e proteicos (flushing alimentar), possibilita melhoras de índices reprodutivos ao propiciar melhores taxas de ovulação e quando continuada essa melhora no aporte nutricional até, os 20 dias pós-cobertura, a possibilidade da diminuição das perdas embrionárias. Nº 81 Agosto Volume 43

6 6 Desmana de caprinos leiteiros Muitas são as questões pertinentes sobre este assunto. Levando em consideração fatores como custo, sanidade, formas de fornecimento e data do desmane, poderemos ter verdadeiras aulas sobre este tema. Discorrendo brevemente podemos começar sobre Sanidade: CAE Artrite Encefalite Caprina. Esta doença está presente em todos os rebanhos leiteiros, de todos Estados do nosso país. Não é pra se desesperar, mas sim controlar, prevenindo tal doença, a fim de obter maior longevidade dos animais. Uma das formas de prevenção que se torna importante para o nosso tema é o aleitamento artificial. Assim que o cabrito nasce, temos que dar o colostro pasteurizado artificialmente, devido justamente a CAE, nas primeiras 8 horas. A quantia de 200 ml de colostro por filhote é suficiente para promover a imunização necessária. Após este período entramos com o leite para a alimentação, de maneira artificial para controlar a saúde do rebanho. Podemos dar leite de cabra pasteurizado, leite de vaca pasteurizado ou leite de vaca em pó integral. Todos promovem um crescimento muito bom nos cabritos. A escolha se dá pela facilidade de obtenção do produto e custo operacional. A água já deve estar à vontade no berçário desde o primeiro dia. Á partir do decimo quinto dia o feno pode estar presente no cocho, para já ir entrando num processo gradativo de desmama. Este desmane nunca pode ser brusco. Os filhotes devem ser desmamados com 90 dias por excelência, iniciando desde os primeiros 15 dias esta fase. Protocolos sanitários como vacinações, probióticos e vermífugos não podem ser esquecidos, e devem ser feitos ainda no berçário. Cada criação terá sua receita de intervalo de aplicações e produtos a serem usados, de acordo com o desafio local. As decisões devem ser tomadas pelo veterinário especialista de sua confiança. Uma dica importante é ter em mente que um filhote mal nutrido será um adulto com má conversão alimentar, acarretando um baixo desempenho. Gastos e cuidados nesta fase são fundamentais, pois eles são o futuro do nosso rebanho, e dos lucros! O melhor remédio sempre é um veterinário especialista, ele irá prevenir doenças comuns como diarreia, melhorar o crescimento, ganho de peso, estimular o sistema imune, entre outras coisas. Consulte - o, vai valer a pena. Dra. Livia R. Saccab Especialista em Caprinos e Ovinos e Técnica de Registro pela ABCC. vet_livia@hotmail.com Nº 81 Agosto Volume 43

7 7 Recuperação hidroambiemtal Sub-bacia do Mocambo Curaçá/BA A preservação e a recuperação das nascentes dos nossos cursos d água não são apenas atitudes que satisfazem a legislação ou propiciam a continuidade do aproveitamento das águas para as mais variadas atividades humanas, mas são, acima de tudo, ações concretas em favor da vida, desta e das futuras gerações, em nosso planeta. Trazendo a melhoria dos nossos mananciais, com o esforço e cooperação de todos, agindo de forma integrada, o texto está disponibilizado para servir de orientação a todos aqueles que se dedicam ao aumento da quantidade e melhoria da qualidade das águas de nossos mananciais. Um exemplo são as intervenções em execução na sub-bacia do rio Mocambo, localizado no município de Curaçá, semiárido da Bahia, no SubMédio São Francisco. Próxima a Pernambuco, a região, predominantemente de caatinga, é sujeita a longas estiagens e sofre o impacto dos desmatamentos, com a supressão da vegetação arbustiva para a produção de cercas e lenha, assim como para a comercialização. A degradação e o empobrecimento dos solos vêm ocasionando até mesmo a formação de áreas de desertificação. O Rio São Francisco banha a sede municipal, mas a maioria dos demais rios e córregos é intermitente, a exemplo do rio Mocambo. A população da sub-bacia enfrenta o problema da baixa disponibilidade de água para uso na irrigação, consumo humano e animal. As ações de recuperação hidroambiental a serem implementadas pelo CBHSF Comitê da Bacia Hidrográfica do São Francisco, visam diminuir os processos de assoreamento, de modo a reter maior volume de água das chuvas e melhorar a disponibilidade hídrica. O projeto obtém construção de barragens de pedras sucessivas, destinadas a reter sedimentos e águas das chuvas, propiciando, assim, a produção de forragens e pequenas lavouras, além da regeneração e desenvolvimento de 88 hectares de caatinga em Áreas de Proteção Permanente APPs. As medidas contemplam ainda adequações de diversos trechos de estradas, com a construção de lombadas e trincheiras para a contenção das águas pluviais, e ainda o envolvimento e sensibilização da população local para atividades de educação para as águas. EDUCAÇÃO PARA AS ÁGUAS, PRESERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DAS NASCENTES Água e matas são indissociáveis. A vegetação, por ser diretamente relacionada á permeabilidade dos solos, é determinante para a regularidade da vazão dos rios. A relação é ainda mais clara quando se trata daquela que ladeia os cursos d água a mata ciliar, estabilizando as margens, impedindo a erosão e o assoreamento dos cursos hídricos, entre tantas outras funções importantes. Protetoras da água e da vida, as matas ciliares garantem a manutenção de nossos meios de produção. Como é frequente a ocorrência de matas ciliares em propriedades rurais, quem mais sente a importância desse tipo de vegetação são os pequenos produtores rurais. Eles são os protagonistas do processo de proteção e recuperação das matas ciliares. O agricultor ambientalista. Para tanto, precisa de acesso a conhecimento e auxílio técnico, já que o uso do solo pode influenciar o estado dos recursos hídricos de modo positivo ou negativo. ISOLAMENTO DA ÁREA DE CAPTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO ADEQUADA DOS DIFERENTES USOS DO SOLO A área adjacente à nascente (APP) deve ser toda cercada a fim de evitar o acesso de animais, homens, veículos, etc. Todas as medidas devem ser tomadas para favorecer seu isolamento, tais como o desmatamento e a caça, evitando-se a contaminação do terreno, ou diretamente da água, por indivíduos inescrupulosos. Técnico caderno & Científico Rodolfo dos Santos Pereira Técnico em Agropecuária e Tecnólogo em Gestão Ambiental. rodolfo_vaqueirinho@hotmail.com Nº 81 Agosto Volume 43

8 8 Nº 81 Agosto Volume 43

NUTRIÇÃO DE OVELHAS GESTANTES

NUTRIÇÃO DE OVELHAS GESTANTES NUTRIÇÃO DE OVELHAS GESTANTES Acadêmicas: Caroline Wrague e Luiza P. Nunes INTRODUÇÃO: A produção ovina ocorre predominantemente em sistemas de criação extensiva no Sul do Brasil. A quantidade e qualidade

Leia mais

DE CRIADOR PARA CRIADOR

DE CRIADOR PARA CRIADOR DE CRIADOR PARA CRIADOR No clima para a máxima produção com qualidade. Altitude e temperatura perfeitas. O resultado são rebanhos com máxima produção de sêmen com qualidade, para você vender sempre mais.

Leia mais

CONHECENDO UMA CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL

CONHECENDO UMA CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL CONHECENDO UMA CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL Entrevistado: Marcelo Brandi Vieira Mestre em Reprodução Animal Diretor Técnico da Progen Inseminação Artificial BI: Qual a importância da Inseminação Artificial

Leia mais

2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão?

2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão? CUIDADOS NO MANUSEIO DO SÊMEN CONGELADO O manuseio adequado do sêmen congelado é essencial para manter ótimos resultados nos programas de inseminação artificial, tanto no sêmen sexado como no sêmen convencional.

Leia mais

Programa Alta Gestação promove democratização da inseminação artificial em ovinos no Brasil

Programa Alta Gestação promove democratização da inseminação artificial em ovinos no Brasil Programa Alta Gestação promove democratização da inseminação artificial em ovinos no Brasil Parceria entre Alta Genetics, Pfizer e Sérgio Nadal promete acelerar os rebanhos comerciais do país. A carne

Leia mais

DESEMPENHO REPRODUTIVO DE UM REBANHO OVINO DA RAÇA TEXEL NA REGIÃO DO ALTO URUGUAI CATARINENSE

DESEMPENHO REPRODUTIVO DE UM REBANHO OVINO DA RAÇA TEXEL NA REGIÃO DO ALTO URUGUAI CATARINENSE INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE-CAMPUS CONCÓRDIA DESEMPENHO REPRODUTIVO DE UM REBANHO OVINO DA RAÇA TEXEL NA REGIÃO DO ALTO URUGUAI CATARINENSE RODRIGO KRAMER RODRIGUES- Aluno do curso de M. Veterinária

Leia mais

UM NOVO FOCO NA GESTÃO DAS CENTRAIS DE INSEMINAÇÃO

UM NOVO FOCO NA GESTÃO DAS CENTRAIS DE INSEMINAÇÃO UM NOVO FOCO NA GESTÃO DAS CENTRAIS DE INSEMINAÇÃO No inicio da inseminação artificial (IA) no Brasil, em meados da década de 1970, os principais argumentos gerenciais dos técnicos e produtores para a

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA BOVINOS LEITEIROS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA BOVINOS LEITEIROS UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA BOVINOS LEITEIROS Prof. Ricardo Alexandre Silva Pessoa MANEJO DE VACAS SECAS E PERÍODO DE TRANSIÇÃO ponto de vista tecnológico = alimentar

Leia mais

Sistemas de produção e Índices zootécnicos. Profª.: Valdirene Zabot

Sistemas de produção e Índices zootécnicos. Profª.: Valdirene Zabot Sistemas de produção e Índices zootécnicos Profª.: Valdirene Zabot O que é uma CADEIA? É um conjunto de elos onde cada um depende dos demais. Na cadeia de produção da carne e do couro, o bovino é ó elo

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO MANEJO NO PERÍODO SECO

A IMPORTÂNCIA DO MANEJO NO PERÍODO SECO A IMPORTÂNCIA DO MANEJO NO PERÍODO SECO Ricardo Dias Signoretti 1 Na prática, o período seco e transição (pré-parto) constituem-se num desafio aos técnicos e produtores de leite, que devem ficar atentos

Leia mais

SUPLEMENTAÇÃO DE BEZERROS DE CORTE

SUPLEMENTAÇÃO DE BEZERROS DE CORTE SUPLEMENTAÇÃO DE BEZERROS DE CORTE Nos primeiros meses de vida os bezerros obtêm grande parte dos nutrientes de que precisa do leite materno, que é de fácil digestão para o animal que ainda é jovem. Em

Leia mais

BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 42 APARELHO REPRODUTOR FEMININO

BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 42 APARELHO REPRODUTOR FEMININO BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 42 APARELHO REPRODUTOR FEMININO Fixação 1) (UERJ) O gráfico abaixo ilustra um padrão de níveis plasmáticos de vários hormônios durante o ciclo menstrual da mulher. a) Estabeleça

Leia mais

Cuidados essenciais para maior produtividade na criação de bovinos

Cuidados essenciais para maior produtividade na criação de bovinos ebook Avanza Cuidados essenciais para maior produtividade na criação de bovinos Sumário 01 02 03 04 05 Introdução - Aumente a produtividade da sua criação Fertilização In Vitro Transferência de Embriões

Leia mais

SEU PATRIMÔNIO GENÉTICO É UMA JOIA

SEU PATRIMÔNIO GENÉTICO É UMA JOIA SEU PATRIMÔNIO GENÉTICO É UMA JOIA ESTE É O COFRE PRESERVE SUA GENÉTICA VALORIZE SEU REBANHO Boti j ões ABS Uma joia perdida não tem valor e não oferece retorno. E para que o mesmo não aconteça com o seu

Leia mais

NEWS BRASIL SEM FRONTEIRAS ABC & ANO IV N o 04 R$ 19,50

NEWS BRASIL SEM FRONTEIRAS ABC & ANO IV N o 04 R$ 19,50 ASSOCIAÇÃO 1 DORPER BRASIL SEM FRONTEIRAS NEWS ANO IV N o 04 R$ 19,50 9 771414 620009 0 2 ORGÃO OFICIAL DA ASSOCIAÇÃO ABC & DORPER B R A S I L BRASILEIRA DOS CRIADORES DE DORPER BIOTECNOLOGIAS REPRODUTIVAS

Leia mais

2011 Evialis. Todos os direitos reservados uma marca

2011 Evialis. Todos os direitos reservados uma marca Comprometida com a busca constante por soluções e inovações tecnológicas em nutrição animal que melhorem produção e rentabilidade nas produções rurais, a Socil anuncia uma grande novidade. uma marca A

Leia mais

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1) 6 Sistemas de irrigação (parte 1) 6.1 Considerações iniciais Aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade necessária ao desenvolvimento das plantas nele

Leia mais

As simpáticas focas da Antártida

As simpáticas focas da Antártida SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA DATA: 06 / 05 / 203 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE CIÊNCIAS 8.º ANO/EF UNIDADE: ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR:

Leia mais

MELHORAMENTO GENÉTICO

MELHORAMENTO GENÉTICO MELHORAMENTO GENÉTICO Mudança do material hereditário do rebanho de forma a capacitá-lo para produzir leite, mais economicamente em um determinado ambiente. Genética é a ciência que estuda a variação e

Leia mais

PROGRAMA NUTRICIONAL PARA SUÍNOS. "Seu resultado é o nosso compromisso." EXCELÊNCIA EM NUTRIÇÃO ANIMAL. www.guabi.com.

PROGRAMA NUTRICIONAL PARA SUÍNOS. Seu resultado é o nosso compromisso. EXCELÊNCIA EM NUTRIÇÃO ANIMAL. www.guabi.com. PROGRAMA NUTRICIONAL "Seu resultado é o nosso compromisso." PARA SUÍNOS EXCELÊNCIA EM NUTRIÇÃO ANIMAL www.guabi.com.br 0800 16 90 90 s para as fases de Maternidade e Creche A linha Nutriserviços para nutrição

Leia mais

Inseminação Artificial em Tempo Fixo em Vacas Leiteiras

Inseminação Artificial em Tempo Fixo em Vacas Leiteiras Inseminação Artificial em Tempo Fixo em Vacas Leiteiras Serviços em Pecuária de Leite Avaliação Ginecológica e Diagnóstico de Gestação com Aparelho de Ultrassonografia Exames Laboratoriais IATF Inseminação

Leia mais

CLIPPING De 05 de maio de 2015

CLIPPING De 05 de maio de 2015 CLIPPING De 05 de maio de 2015 VEÍCULO EDITORIA DATA 2 3 VEÍCULO DATA 04/05/2015 Cultivares do IPA contam com proteção de direitos de propriedade intelectual A Tomate Ferraz IPA 8 será a primeira cultivar,

Leia mais

Guia do Professor Atividade - Regulação neuro-endócrina do ciclo menstrual

Guia do Professor Atividade - Regulação neuro-endócrina do ciclo menstrual Guia do Professor Atividade - Regulação neuro-endócrina do ciclo menstrual Caro Professor, O principal objetivo do projeto RIVED é oferecer aos professores do Ensino Médio novos recursos didáticos, em

Leia mais

PROGRAMAS DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM REBANHOS BOVINOS: ANÁLISE DOS GANHOS PARA OS PEQUENOS PRODUTORES

PROGRAMAS DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM REBANHOS BOVINOS: ANÁLISE DOS GANHOS PARA OS PEQUENOS PRODUTORES PROGRAMAS DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM REBANHOS BOVINOS: ANÁLISE DOS GANHOS PARA OS PEQUENOS PRODUTORES Rafael Herrera Alvarez Médico Veterinário, Doutor, Pesquisador Científico do Pólo Centro Sul/APTA

Leia mais

A PRODUCAO LEITEIRA NOS

A PRODUCAO LEITEIRA NOS A PRODUCAO LEITEIRA NOS ESTADOS UNIDOS Estatisticas A produção leiteira durante Janeiro de 2012 superou os 7 bilhões de kg, 3.7% acima de Janeiro de 2011. A produção por vaca foi em media 842 kg em Janeiro,

Leia mais

PROGRAMAS DE IATF EM NOVILHAS ZEBUÍNAS

PROGRAMAS DE IATF EM NOVILHAS ZEBUÍNAS ANEXO TÉCNICO DO MANUAL DE SINCRONIZAÇÃO E INSEMINAÇÃO EM TEMPO FIXO EM BOVINOS PROGRAMAS DE IATF EM NOVILHAS ZEBUÍNAS Os protocolos de inseminação artificial em tempo fixo (IATF) são utilizados de forma

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

Precocidade Sexual e a Inseminação Artificial em Tempo Fixo

Precocidade Sexual e a Inseminação Artificial em Tempo Fixo 4º Workshop Precocidade Sexual. Precocidade Sexual e a Inseminação Artificial em Tempo Fixo José Luiz Moraes Vasconcelos DPA FMVZ UNESP Botucatu, SP vasconcelos@fca.unesp.br Precocidade em novilhas Nelore

Leia mais

Você sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET

Você sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET Você sabia? As garrafas de PET são 100% recicláveis Associação Brasileira da Indústria do PET O Brasil é um dos maiores recicladores de PET do mundo A reciclagem é uma atividade industrial que gera muitos

Leia mais

O papel da Nutrição na Saúde dos Peixes. João Manoel Cordeiro Alves Gerente de Produtos Aquacultura Guabi Nutrição Animal

O papel da Nutrição na Saúde dos Peixes. João Manoel Cordeiro Alves Gerente de Produtos Aquacultura Guabi Nutrição Animal O papel da Nutrição na Saúde dos Peixes João Manoel Cordeiro Alves Gerente de Produtos Aquacultura Guabi Nutrição Animal Você éo que você come(u)! Esta éuma visão do passado Vamos prever o futuro? Você

Leia mais

PRIMEIRO CIO PÓS-PARTO DAS CABRAS E OVELHAS NO NORDESTE

PRIMEIRO CIO PÓS-PARTO DAS CABRAS E OVELHAS NO NORDESTE PRIMEIRO CIO PÓS-PARTO DAS CABRAS E OVELHAS NO NORDESTE Prof. Adelmo Ferreira de Santana Caprinocultura e Ovinocultura E-mail afs@ufba.br Departamento de Produção Animal Escola de Medicina Veterinária

Leia mais

EMATER PARANÁ CONDOMÍNIOS DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL: UMA PROPOSTA DE MELHORAMENTO GENÉTICO EM BOVINOS DE LEITE NO MUNICÍPIO DE TOLEDO PR.

EMATER PARANÁ CONDOMÍNIOS DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL: UMA PROPOSTA DE MELHORAMENTO GENÉTICO EM BOVINOS DE LEITE NO MUNICÍPIO DE TOLEDO PR. EMATER PARANÁ CONDOMÍNIOS DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL: UMA PROPOSTA DE MELHORAMENTO GENÉTICO EM BOVINOS DE LEITE NO MUNICÍPIO DE TOLEDO PR. Gelson Hein Médico Veterinário Unidade Local de Toledo NOVEMBRO

Leia mais

O homem transforma o ambiente

O homem transforma o ambiente Acesse: http://fuvestibular.com.br/ O homem transforma o ambiente Vimos até agora que não dá para falar em ambiente sem considerar a ação do homem. Nesta aula estudaremos de que modo as atividades humanas

Leia mais

Comparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento

Comparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento Comparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento Vinicius Emanoel Carvalho 1, Thiago Paim Silva 1, Marco Antônio Faria

Leia mais

Alimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade

Alimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade Alimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade Documento de posição do Comité Consultivo Científico da ENSA Introdução As proteínas são um importante nutriente necessário para o crescimento

Leia mais

Nutrição e alimentação de ovinos. Profª Drª Alda Lúcia Gomes Monteiro 2013

Nutrição e alimentação de ovinos. Profª Drª Alda Lúcia Gomes Monteiro 2013 Nutrição e alimentação de ovinos Profª Drª Alda Lúcia Gomes Monteiro 2013 EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS PARA OVINOS Tabelas de Exigências Nutricionais: NRC 1985 Primeira tabela de exigências nutricionais para

Leia mais

Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos

Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos Professor: Aparecido Porto da Costa Disciplina: Caprinovinocultura E-mail: aparecidoport@hotmail.com Introdução Importância Produtividade do rebanho => obter sucesso

Leia mais

Professor Fernando Stuchi

Professor Fernando Stuchi REPRODUÇÃO Aulas 2 a 5 1º Bimestre Professor Fernando Stuchi Seres Vivos Segundo a Teoria Celular, todos os seres vivos (animais e vegetais) são constituídos por células (exceção dos vírus que não possuem

Leia mais

Cuidados simples são fundamentais para o sucesso desta fase de criação e muitas vezes são negligenciados pelo produtor. Saiba quais são eles.

Cuidados simples são fundamentais para o sucesso desta fase de criação e muitas vezes são negligenciados pelo produtor. Saiba quais são eles. Cuidados simples são fundamentais para o sucesso desta fase de criação e muitas vezes são negligenciados pelo produtor. Saiba quais são eles. Publicado em 03/09/2010 por Breno Bracarense, graduando em

Leia mais

Gabriel Mantelato Rogatto Graduando 3º ano Zootecnia

Gabriel Mantelato Rogatto Graduando 3º ano Zootecnia Gabriel Mantelato Rogatto Graduando 3º ano Zootecnia Introdução Brasil -> Nordeste Maior Produtor II)Canindé - Leite I)Boer - Carne III)Saanen - Leite Retirado de: www.caprilproduction.com Manejo Reprodutivo

Leia mais

INTERPRETAÇÃO DAS PROVAS DE REPRODUTORES LEITEIROS

INTERPRETAÇÃO DAS PROVAS DE REPRODUTORES LEITEIROS AZ042 Bovinocultura de Leite Aula 14 INTERPRETAÇÃO DAS PROVAS DE REPRODUTORES LEITEIROS Prof. Rodrigo de Almeida Entendendo as Provas de Touros Canadenses Informações de Produção Provas de produção Baseado

Leia mais

Curso de inseminação artificial da Alta dá dicas de como aumentar a rentabilidade em sua fazenda

Curso de inseminação artificial da Alta dá dicas de como aumentar a rentabilidade em sua fazenda São Paulo, 12 março de 2014 Curso de inseminação artificial da Alta dá dicas de como aumentar a rentabilidade em sua fazenda Suprir a demanda de mercado com produtos de qualidade e sustentáveis. Este é

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

Respostas das questões sobre as regiões do Brasil

Respostas das questões sobre as regiões do Brasil Respostas das questões sobre as regiões do Brasil Região Norte 1. Qual a diferença entre região Norte, Amazônia Legal e Amazônia Internacional? A região Norte é um conjunto de 7 estados e estes estados

Leia mais

INTRODUÇÃO A etapa de cria na cadeia produtiva da carne bovina é muito importante, e caracteriza-se como um período fundamental no processo de

INTRODUÇÃO A etapa de cria na cadeia produtiva da carne bovina é muito importante, e caracteriza-se como um período fundamental no processo de d e b e z e r r o d e c o r t e INTRODUÇÃO A etapa de cria na cadeia produtiva da carne bovina é muito importante, e caracteriza-se como um período fundamental no processo de produção. As técnicas utilizadas

Leia mais

ARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas

ARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas ARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas A bovinocultura de corte brasileira tem sua produção concentrada em sistemas de pastejo e, portanto, dependente

Leia mais

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo?

O consumidor deve estar atento às informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

ecoturismo ou turismo. As faixas de APP que o proprietário será obrigado a recompor serão definidas de acordo com o tamanho da propriedade.

ecoturismo ou turismo. As faixas de APP que o proprietário será obrigado a recompor serão definidas de acordo com o tamanho da propriedade. São as áreas protegidas da propriedade. Elas não podem ser desmatadas e por isso são consideradas Áreas de Preservação Permanente (APPs). São as faixas nas margens de rios, lagoas, nascentes, encostas

Leia mais

Realização: PROGRAMA DO CURSO Gestão da Pecuária de Corte Marabá, PA

Realização: PROGRAMA DO CURSO Gestão da Pecuária de Corte Marabá, PA Realização: PROGRAMA DO CURSO Gestão da Pecuária de Corte Marabá, PA Parceria: Programa do curso Gestão da Pecuária de Corte Marabá, PA O curso Gestão da Pecuária de Corte oferece ao participante conhecimento

Leia mais

IMUNOCASTRAÇÃO. Universidade Estadual de Londrina Camila Lorena de Lucio 4º ano de Zootecnia.

IMUNOCASTRAÇÃO. Universidade Estadual de Londrina Camila Lorena de Lucio 4º ano de Zootecnia. IMUNOCASTRAÇÃO Universidade Estadual de Londrina Camila Lorena de Lucio 4º ano de Zootecnia. Cronograma 1.Introdução 2. Suínos 3. Bovinos 4.Imunocastração 5. Considerações finais 1. Introdução A castração

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

Até quando uma população pode crescer?

Até quando uma população pode crescer? A U A UL LA Até quando uma população pode crescer? Seu José é dono de um sítio. Cultiva milho em suas terras, além de frutas e legumes que servem para a subsistência da família. Certa vez, a colheita do

Leia mais

Posso fazer a barba?

Posso fazer a barba? A UU L AL A Posso fazer a barba? Você estudou na Aula 6 as transformações que acontecem durante a puberdade feminina. Agora chegou a hora de falarmos da puberdade masculina. Para os meninos, a puberdade

Leia mais

Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:

Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 A água e o ar são indispensáveis para a sobrevivência dos seres vivos, mas o homem vem poluindo esses meios de forma muitas

Leia mais

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,

Leia mais

CIÊNCIAS DA NATUREZA REVISÃO 1 REVISÃO 2 INTERATIVIDADE SISTEMA SOLAR

CIÊNCIAS DA NATUREZA REVISÃO 1 REVISÃO 2 INTERATIVIDADE SISTEMA SOLAR SISTEMA SOLAR 2 Aula de Revisão 1 Planeta terra Somos todos habitantes do planeta Terra. É nosso dever mantê-lo habitável. 3 Planeta Terra habitável 4 Planeta Terra não habitável 5 Dicas para cuidar melhor

Leia mais

Estratégias para a implantação do T&V

Estratégias para a implantação do T&V 64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

Diferimento de pastagens para animais desmamados

Diferimento de pastagens para animais desmamados Diferimento de pastagens para animais desmamados Marco Antonio Alvares Balsalobre Eng. Agrônomo doutor em Ciência Animal e Pastagens Diretor de Produto da Bellman Nutrição Animal LTDA Mirella Colombo Moscardini

Leia mais

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?

O manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo? Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.

Leia mais

VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA

VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA LIGA DE DIABETES ÂNGELA MENDONÇA VI CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DIABETES DIETOTERAPIA ACADÊMICA ÂNGELA MENDONÇA LIGA DE DIABETES A intervenção nutricional pode melhorar o controle glicêmico. Redução de 1.0 a 2.0% nos níveis de hemoglobina

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 2. o ANO/EF - 2015

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 2. o ANO/EF - 2015 SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC MINAS E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 2. o ANO/EF - 2015 Caro (a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados

Leia mais

TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL

TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL ÍNDICE TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL 1. INTRODUÇÃO 01 2. ALIMENTANÇÃO ENTERAL: O QUE É? 02 3. TIPOS DE NUTRIÇÃO ENTERAL 03 4. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO 04 ENTERAL 5. TIPOS DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

ALIMENTOS PARA CÃES E GATOS VISÃO GERAL

ALIMENTOS PARA CÃES E GATOS VISÃO GERAL ALIMENTOS PARA CÃES E GATOS VISÃO GERAL Prof. Roberto de Andrade Bordin DMV, M.Sc. Setor de Nutrição e Metabolismo Animal Medicina Veterinária Universidade Anhembi Morumbi São Paulo, Brasil. Várias são

Leia mais

Introdução. estacionalidade reprodutiva é o fotoperíodo, caso a nutrição esteja adequada.

Introdução. estacionalidade reprodutiva é o fotoperíodo, caso a nutrição esteja adequada. !"#"! $"%!! Introdução Durante sua evolução, os ovinos e os caprinos desenvolveram alternativas reprodutivas para assegurar o nascimento de suas crias nos períodos de maior fartura de água e alimentos.

Leia mais

USO RACIONAL DA ÁGUA NA AGRICULTURA

USO RACIONAL DA ÁGUA NA AGRICULTURA ASGAM Assessoria de Gestão Ambiental Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos COGERH USO RACIONAL DA ÁGUA NA AGRICULTURA Marcos Dantas Gestão Ambiental Pós-graduando em Biodiversidade e Sustentabilidade

Leia mais

REQUERIMENTO (Do Sr. Vittorio Medioli)

REQUERIMENTO (Do Sr. Vittorio Medioli) 1 REQUERIMENTO (Do Sr. Vittorio Medioli) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo sugerindo à Agência Nacional de Águas que determine às empresas concessionárias deste serviço a divulgação em suas

Leia mais

ASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS

ASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - I COBESA ASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS Matheus Paiva Brasil (1) Graduando em Engenharia Sanitária e Ambiental

Leia mais

Programa Estadual de Controle e Erradicação da Tuberculose e Brucelose Bovídea - PROCETUBE

Programa Estadual de Controle e Erradicação da Tuberculose e Brucelose Bovídea - PROCETUBE Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio Departamento de Defesa Agropecuária Divisão de Defesa Sanitária Animal Programa Estadual de Controle e Erradicação da Tuberculose

Leia mais

Convivendo bem com a doença renal. Guia de Nutrição e Diabetes Você é capaz, alimente-se bem!

Convivendo bem com a doença renal. Guia de Nutrição e Diabetes Você é capaz, alimente-se bem! Convivendo bem com a doença renal Guia de Nutrição e Diabetes Você é capaz, alimente-se bem! Nutrição e dieta para diabéticos: Introdução Mesmo sendo um paciente diabético em diálise, a sua dieta ainda

Leia mais

CAPTAÇÃO DA ÁGUA DE CHUVA INTEGRADA AO TRABALHO DA PASTORAL DA CRIANÇA

CAPTAÇÃO DA ÁGUA DE CHUVA INTEGRADA AO TRABALHO DA PASTORAL DA CRIANÇA CAPTAÇÃO DA ÁGUA DE CHUVA INTEGRADA AO TRABALHO DA PASTORAL DA CRIANÇA Maria de Fátima Lima, Coordenadora da Pastoral da Criança na Diocese de Patos, Gilberto Nunes de Sousa, Central das Associações do

Leia mais

Exercícios de Reprodução Comparada

Exercícios de Reprodução Comparada Exercícios de Reprodução Comparada Material de apoio do Extensivo 1. (PUC) Os seres vivos podem reproduzir-se sexuada ou assexuadamente. Sobre este assunto, destaque a afirmativa correta: a) A reprodução

Leia mais

PROJETO PECUÁRIO A EQUIPE DEVERÁ DEFENDER SUA A PROPOSTA NA APRESENTAÇÃO!

PROJETO PECUÁRIO A EQUIPE DEVERÁ DEFENDER SUA A PROPOSTA NA APRESENTAÇÃO! PROJETO PECUÁRIO IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE Nome: Sr. João das Rosas PROPOSTA DE FINANCIAMENTO (por ano) Finalidade : Custeio Pecuário - O cálculo do valor proposto deve ser com base no número de animais

Leia mais

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero

Leia mais

O maior manancial de água doce do mundo

O maior manancial de água doce do mundo O maior manancial de água doce do mundo O Aquífero Guarani é o maior manancial de água doce Subterrânea transfronteiriço do mundo. Está localizado na região centro-leste da América do Sul, entre 12º e

Leia mais

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas

Leia mais

Conscientização da qualidade do leite e prevenção da mastite nas comunidades rurais de Bambuí

Conscientização da qualidade do leite e prevenção da mastite nas comunidades rurais de Bambuí Conscientização da qualidade do leite e prevenção da mastite nas comunidades rurais de Bambuí Clara Costa Zica Gontijo¹; Brenda Veridiane Dias¹; Silvana Lúcia dos Santos Medeiros² ¹Estudante de Zootecnia.

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

Porque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem

Porque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem Porque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem SAÚDE DO HOMEM Por preconceito, muitos homens ainda resistem em procurar orientação médica ou submeter-se a exames preventivos, principalmente os de

Leia mais

O USO DO CREEP FEEDING NA PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE

O USO DO CREEP FEEDING NA PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE 1 O USO DO CREEP FEEDING NA PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE Prof. Dr. Antonio Ferriani Branco PhD em Nutrição e Produção de Ruminantes afbranco@uem.br O SISTEMA VACA-BEZERRO Os fatores que afetam mais significativamente

Leia mais

6 Exploração florestal ATENÇÃO!

6 Exploração florestal ATENÇÃO! 6 Exploração florestal 6.1 O que depende de autorização ambiental? Uso alternativo do solo Toda intervenção na cobertura vegetal nativa (ou seja, desmatamento com ou sem destoca, raleamento ou brocamento

Leia mais

Atividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências

Atividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente / Terra e universo Tema Água e vida / ciclo hidrológico do planeta Conteúdos Águas subterrâneas Usos / objetivos Aprofundamento do estudo sobre as águas

Leia mais

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Experiências educativas no gerenciamento de resíduos gerados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre Tainá Flôres da Rosa contato: tfrosa@hcpa.ufrgs.br telefone:(51)81414438

Leia mais

INSTITUIÇÃO EXECUTORA:

INSTITUIÇÃO EXECUTORA: FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NA AGRICULTURA NO ESTADO DE MATO GROSSO 30 ANOS RELATÓRIO DO PROJETO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA CULTURA DO ALGODÃO PARA AGRICULTORES FAMILIARES DE MATO GROSSO Relatório

Leia mais

CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA

CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA 1 CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA O Sr. Roberval, proprietário de uma pequena indústria, sempre conseguiu manter sua empresa com um bom volume de vendas. O Sr. Roberval acredita que uma empresa, para ter sucesso,

Leia mais

LINEAMENTOS PARA MELHORAR A GESTÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E FAZER MAIS SUSTENTÁVEL A PROTEÇÃO DA SAÚDE

LINEAMENTOS PARA MELHORAR A GESTÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E FAZER MAIS SUSTENTÁVEL A PROTEÇÃO DA SAÚDE Primeiro lineamento geral: O TRATAMENTO E USO ADEQUADOS DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS CONTRIBUEM A PROTEGER A QUALIDADE DOS CORPOS DE ÁGUA E DEVERIAM SER PARTE DE UMA GESTÃO MAIS EFICIENTE DOS RECURSOS

Leia mais

http://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/pecuaria/inseminacao.ht...

http://www.emater.mg.gov.br/site_emater/serv_prod/livraria/pecuaria/inseminacao.ht... Página 1 de 6 Pecuária Inseminação Artificial em Bovinos Nome Inseminação Artificial em Bovinos Produto Informação Tecnológica Data Agosto - 2000 Preço - Linha Pecuária Informações resumidas sobre Resenha

Leia mais

Eliane Petean Arena Nutricionista - CRN 3257. Rua Conselheiro Antônio Prado 9-29 Higienópolis Bauru - SP Telefone : (14) 3243-7840

Eliane Petean Arena Nutricionista - CRN 3257. Rua Conselheiro Antônio Prado 9-29 Higienópolis Bauru - SP Telefone : (14) 3243-7840 Músculos Ok Eliane Petean Arena Nutricionista - CRN 3257 Rua Conselheiro Antônio Prado 9-29 Higienópolis Bauru - SP Telefone : (14) 3243-7840 Conhecendo seu corpo e seus músculos Proteínas e o ganho de

Leia mais

Ação 14- Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos de cursos de água com Classe Especial)

Ação 14- Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos de cursos de água com Classe Especial) 180 SUB-PROGRAMA 7 USO DO SOLO Áreas Protegidas Este Sub-Programa contempla uma única ação, que trata da Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos

Leia mais

As bactérias operárias

As bactérias operárias A U A UL LA As bactérias operárias Na Aula 47 você viu a importância da insulina no nosso corpo e, na Aula 48, aprendeu como as células de nosso organismo produzem insulina e outras proteínas. As pessoas

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS EDUCAÇÃO AMBIENTAL E GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS EDUCANDO PARA UM AMBIENTE MELHOR Apresentação A Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Rio Grande do Norte SEMARH produziu esta

Leia mais