Estudo da Ecologia Química do Percevejo Praga do Arroz Oebalus poecilus: Um estudo de caso. MSc.Márcio Wandré Morais de Oliveira

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1 Estudo da Ecologia Química do Percevejo Praga do Arroz Oebalus : Um estudo de caso MSc.Márcio Wandré Morais de Oliveira

2 Apresentação Criação dos insetos Identificação dos compostos defensivos e feromônio sexual Sínteses Análises Comportamentais

3 Introdução Arroz e sua importância

4 Introdução Arroz e sua importância É um dos principais alimentos consumidos no mundo, sendo um dos mais importantes grãos em termos de valor econômico.

5 Introdução Arroz e sua importância É um dos principais alimentos consumidos no mundo, sendo um dos mais importantes grãos em termos de valor econômico. Principal alimento na Ásia ( maior centro consumidor) e na América do Sul.

6 Introdução Arroz e sua importância É um dos principais alimentos consumidos no mundo, sendo um dos mais importantes grãos em termos de valor econômico. Principal alimento na Ásia ( maior centro consumidor) e na América do Sul. Fora do continente asiático, o Brasil é o principal produtor de arroz e no âmbito mundial, se encontra entre os dez maiores.

7 Introdução Arroz e sua importância Está atrás, em valores financeiros brutos, apenas da soja, milho, café e cana-de-açúcar.

8 Introdução Oebalus (Dallas 1851), (Hemiptera: Pentatomidae).

9 Introdução Oebalus (Dallas 1851), (Hemiptera: Pentatomidae). Quebra de grãos

10 Introdução Oebalus (Dallas 1851), (Hemiptera: Pentatomidae). Quebra de grãos Manchas

11 Introdução Oebalus (Dallas 1851), (Hemiptera: Pentatomidae). Quebra de grãos Manchas

12 Introdução Oebalus (Dallas 1851), (Hemiptera: Pentatomidae). Quebra de grãos Manchas Diminuição do valor comercial

13 Introdução Oebalus (Dallas 1851), (Hemiptera: Pentatomidae). Quebra de grãos Manchas Diminuição do valor comercial Vetores de fungos

14 Introdução Oebalus (Dallas 1851), (Hemiptera: Pentatomidae). Quebra de grãos Manchas Diminuição do valor comercial Vetores de fungos Uma das principais pragas desta cultura

15 Objetivos

16 Objetivos Estudo da Ecologia química do inseto-praga Oebalus.

17 Objetivos Estudo da Ecologia química do inseto-praga Oebalus. Identificação dos compostos defensivos de machos e fêmeas de Oebalus.

18 Objetivos Estudo da Ecologia química do inseto-praga Oebalus. Identificação dos compostos defensivos de machos e fêmeas de Oebalus. Identificação e síntese do feromônio sexual do percevejo-praga do arroz Oebalus

19 Objetivos Estudo da Ecologia química do inseto-praga Oebalus. - Identificação dos compostos defensivos de machos e fêmeas de Oebalus. - Identificação e síntese do feromônio sexual do percevejo-praga do arroz Oebalus - Estudos comportamentais para avaliar a potencialidade do uso do feromônio sexual no monitoramento e/ou controle da praga no campo.

20 Introdução Oebalus (Dallas 1851), (Hemiptera: Pentatomidae).

21 Introdução Oebalus (Dallas 1851), (Hemiptera: Pentatomidae).

22 Introdução

23 Introdução Oebalus (Dallas 1851), (Hemiptera: Pentatomidae).

24 Introdução Oebalus (Dallas 1851), (Hemiptera: Pentatomidae).

25 Aeração de insetos

26 Aeração de insetos machos

27 Aeração de insetos machos fêmeas

28 Aeração de insetos

29 Aeração de insetos

30 Aeração de insetos

31 Aeração de insetos

32 Aeração de insetos

33 Perfil cromatográfico de machos e fêmeas de O.

34 Perfil cromatográfico de machos e fêmeas de O.

35 Perfil cromatográfico de machos e fêmeas de O.

36 Perfil cromatográfico de machos e fêmeas de O.

37 Perfil cromatográfico de machos e fêmeas de O.

38 Perfil cromatográfico de machos e fêmeas de O.

39 Concentração de compostos defensivos de machos e fêmeas de O. Composto 6-metil-hept-5-en-2-ona Índice de Kovats (KI) 989 Quantidade média liberada (N=50) (ng/inseto/24 h) (média ± dp) Machos Fêmeas 12,70 ± 7,06 1,33±1,41 octanal ,16 ± 11,47 3,40 ± 4,59 (E)-oct-2-enal ,07 ± 526,15 106,74 ± 122,71 undecano ,95 ± 60,39 17,30 ± 15,21 nonanal ,54 ±23,53 1,88 ± 2,46 dodecano ,17 ± 96,57 66,06 ± 56,05 decanal ,94 ± 9,11 1,06 ± 1,33 tridecano ,91 ± 2508, ,92 ± 2704,15 tetradecano ,97 ± 4,32 6,76 ± 5,67 pentadecano ,35 ± 14,91 18,44 ± 22,63 hexadecano ,87 ± 3,09 1,71 ± 2,24

40 Concentração de compostos defensivos de machos e fêmeas de O. Composto 6-metil-hept-5-en-2-ona Índice de Kovats (KI) 989 Quantidade média liberada (N=50) (ng/inseto/24 h) (média ± dp) Machos Fêmeas 12,70 ± 7,06 1,33±1,41 octanal ,16 ± 11,47 3,40 ± 4,59 (E)-oct-2-enal ,07 ± 526,15 106,74 ± 122,71 undecano ,95 ± 60,39 17,30 ± 15,21 nonanal ,54 ±23,53 1,88 ± 2,46 dodecano ,17 ± 96,57 66,06 ± 56,05 decanal ,94 ± 9,11 1,06 ± 1,33 tridecano ,91 ± 2508, ,92 ± 2704,15 tetradecano ,97 ± 4,32 6,76 ± 5,67 pentadecano ,35 ± 14,91 18,44 ± 22,63 hexadecano ,87 ± 3,09 1,71 ± 2,24

41 Concentração de compostos defensivos de machos e fêmeas de O. Composto 6-metil-hept-5-en-2-ona Índice de Kovats (KI) 989 Quantidade média liberada (N=50) (ng/inseto/24 h) (média ± dp) Machos Fêmeas 12,70 ± 7,06 1,33±1,41 octanal ,16 ± 11,47 3,40 ± 4,59 (E)-oct-2-enal ,07 ± 526,15 106,74 ± 122,71 undecano ,95 ± 60,39 17,30 ± 15,21 nonanal ,54 ±23,53 1,88 ± 2,46 dodecano ,17 ± 96,57 66,06 ± 56,05 decanal ,94 ± 9,11 1,06 ± 1,33 tridecano ,91 ± 2508, ,92 ± 2704,15 tetradecano ,97 ± 4,32 6,76 ± 5,67 pentadecano ,35 ± 14,91 18,44 ± 22,63 hexadecano ,87 ± 3,09 1,71 ± 2,24

42 Concentração de compostos defensivos de machos e fêmeas de O. Composto 6-metil-hept-5-en-2-ona Índice de Kovats (KI) 989 Quantidade média liberada (N=50) (ng/inseto/24 h) (média ± dp) Machos Fêmeas 12,70 ± 7,06 1,33±1,41 octanal ,16 ± 11,47 3,40 ± 4,59 (E)-oct-2-enal ,07 ± 526,15 106,74 ± 122,71 undecano ,95 ± 60,39 17,30 ± 15,21 nonanal ,54 ±23,53 1,88 ± 2,46 dodecano ,17 ± 96,57 66,06 ± 56,05 decanal ,94 ± 9,11 1,06 ± 1,33 tridecano ,91 ± 2508, ,92 ± 2704,15 tetradecano ,97 ± 4,32 6,76 ± 5,67 pentadecano ,35 ± 14,91 18,44 ± 22,63 hexadecano ,87 ± 3,09 1,71 ± 2,24

43 Concentração de compostos defensivos de machos e fêmeas de O. Composto 6-metil-hept-5-en-2-ona Índice de Kovats (KI) 989 Quantidade média liberada (N=50) (ng/inseto/24 h) (média ± dp) Machos Fêmeas 12,70 ± 7,06 1,33±1,41 octanal ,16 ± 11,47 3,40 ± 4,59 (E)-oct-2-enal ,07 ± 526,15 106,74 ± 122,71 undecano ,95 ± 60,39 17,30 ± 15,21 nonanal ,54 ±23,53 1,88 ± 2,46 dodecano ,17 ± 96,57 66,06 ± 56,05 decanal ,94 ± 9,11 1,06 ± 1,33 tridecano ,91 ± 2508, ,92 ± 2704,15 tetradecano ,97 ± 4,32 6,76 ± 5,67 pentadecano ,35 ± 14,91 18,44 ± 22,63 hexadecano ,87 ± 3,09 1,71 ± 2,24

44 Concentração de compostos defensivos de machos e fêmeas de O. Composto 6-metil-hept-5-en-2-ona Índice de Kovats (KI) 989 Quantidade média liberada (N=50) (ng/inseto/24 h) (média ± dp) Machos Fêmeas 12,70 ± 7,06 1,33±1,41 octanal ,16 ± 11,47 3,40 ± 4,59 (E)-oct-2-enal ,07 ± 526,15 106,74 ± 122,71 undecano ,95 ± 60,39 17,30 ± 15,21 nonanal ,54 ±23,53 1,88 ± 2,46 dodecano ,17 ± 96,57 66,06 ± 56,05 decanal ,94 ± 9,11 1,06 ± 1,33 tridecano ,91 ± 2508, ,92 ± 2704,15 tetradecano ,97 ± 4,32 6,76 ± 5,67 pentadecano ,35 ± 14,91 18,44 ± 22,63 hexadecano ,87 ± 3,09 1,71 ± 2,24

45 Concentração de compostos defensivos de machos e fêmeas de O. Composto 6-metil-hept-5-en-2-ona Índice de Kovats (KI) 989 Quantidade média liberada (N=50) (ng/inseto/24 h) (média ± dp) Machos Fêmeas 12,70 ± 7,06 1,33±1,41 octanal ,16 ± 11,47 3,40 ± 4,59 (E)-oct-2-enal ,07 ± 526,15 106,74 ± 122,71 undecano ,95 ± 60,39 17,30 ± 15,21 nonanal ,54 ±23,53 1,88 ± 2,46 dodecano ,17 ± 96,57 66,06 ± 56,05 decanal ,94 ± 9,11 1,06 ± 1,33 tridecano ,91 ± 2508, ,92 ± 2704,15 tetradecano ,97 ± 4,32 6,76 ± 5,67 pentadecano ,35 ± 14,91 18,44 ± 22,63 hexadecano ,87 ± 3,09 1,71 ± 2,24

46 Concentração de compostos defensivos de machos e fêmeas de O. Composto 6-metil-hept-5-en-2-ona Índice de Kovats (KI) 989 Quantidade média liberada (N=50) (ng/inseto/24 h) (média ± dp) Machos Fêmeas 12,70 ± 7,06 1,33±1,41 octanal ,16 ± 11,47 3,40 ± 4,59 (E)-oct-2-enal ,07 ± 526,15 106,74 ± 122,71 undecano ,95 ± 60,39 17,30 ± 15,21 nonanal ,54 ±23,53 1,88 ± 2,46 dodecano ,17 ± 96,57 66,06 ± 56,05 decanal ,94 ± 9,11 1,06 ± 1,33 tridecano ,91 ± 2508, ,92 ± 2704,15 tetradecano ,97 ± 4,32 6,76 ± 5,67 pentadecano ,35 ± 14,91 18,44 ± 22,63 hexadecano ,87 ± 3,09 1,71 ± 2,24

47 Técnicas de identificação de compostos Kovats index(ki)- Índice de Kovats Cromatografia gasosa acoplada a Espectrômetro de Massas Microderivatizações(microssínteses) Ressonância Magnética Nuclear(RMN)

48 Técnicas de identificação de compostos Kovats index(ki)- Índice de Kovats Cromatografia gasosa acoplada a Espectrômetro de Massas Microderivatizações(microssínteses) Ressonância Magnética Nuclear(RMN)

49 Perfil cromatográfico de machos e fêmeas de O.

50 Padrão de fragmentação do composto específico de machos de O. 204

51 Padrão de fragmentação do composto específico de machos de O. sesquiterpeno 204

52 Padrão de fragmentação do composto específico de machos de O. 204

53 Padrão de fragmentação do composto específico de machos de O. 204

54 Padrão de fragmentação do composto específico de machos de O. 204

55 Padrão de fragmentação do composto específico de machos de O. 204

56 Padrão de fragmentação do composto específico de machos de O. 204

57 Padrão de fragmentação do composto específico de machos de O. 204

58 Padrão de fragmentação do composto específico de machos de O. Perda de H 2 O (M-18) 204

59 Análises Químicas do Composto específico de machos de O.

60 Extrato de machos de O. oxidado com PCC - O O NH + Cl Cr O Piridínio Cloro Cromato

61 Padrão de fragmentação do composto específico de machos de O. Oxidado com PCC 205

62 Padrão de fragmentação do composto específico de machos de O. Oxidado com PCC 205

63 Padrão de fragmentação do composto específico de machos de O. Oxidado com PCC 205

64 Padrão de fragmentação do composto específico de machos de O. Oxidado com PCC Perda de CH 3 (M-15) 205

65 Gupo de Semioquímicos da Embrapa Cenargen

66 Gupo de Semioquímicos da Embrapa Cenargen Feromônio sexual de outro percevejo do arroz, Tibraca limbativentris

67 Gupo de Semioquímicos da Embrapa Cenargen Feromônio sexual de outro percevejo do arroz, Tibraca limbativentris 3 isômeros do Zingiberenol

68 OH Zingiberenol

69 Composto 12 Zingiberenol

70 OH Zingiberenol

71 OH Zingiberenol

72 OH Zingiberenol

73 OH Zingiberenol

74 OH Zingiberenol

75 OH Zingiberenol

76 OH Zingiberenol

77 OH Zingiberenol

78 OH Zingiberenol

79 OH Zingiberenol

80 OH 2 n Zingiberenol

81 OH OH OH OH H H H H OH OH OH OH H H H H

82 OH OH OH OH H H H H OH OH OH OH H H H H (R)- citronelal

83 OH OH OH OH H H H H OH OH OH OH H H H H (S)- citronelal

84 O O O DEATMS CH 3 CN refluxo,20h O (R)-Citronelal (11) (12) (13) O OH KOH, TBAOH THF, Et 2 O, refluxo 16h H MeLi Et 2 O, - 78 C, 1,5h H (14) (15) Hagiwara et al

85 OH OH OH OH H H H H OH OH OH OH H H H H

86 OH OH OH OH H H H H OH OH OH OH H H H H (R)- citronelal

87 TLC Dicloro metano Cetona (visível no UV) mist. zingiberenol menos polar mist. zingiberenol mais polar

88 TLC Dicloro metano Cetona (visível no UV) mist. zingiberenol menos polar mist. zingiberenol mais polar

89 TLC Dicloro metano Cetona (visível no UV) mist. zingiberenol menos polar mist. zingiberenol mais polar

90 TLC Dicloro metano Cetona (visível no UV) mist. zingiberenol menos polar mist. zingiberenol mais polar

91 TLC Dicloro metano Cetona (visível no UV) mist. zingiberenol menos polar mist. zingiberenol mais polar

92 Comparações com extratos de machos de O.

93 Comparações com extratos de machos de O.

94 Comparações com extratos de machos de O.

95 Comparações com extratos de machos de O. Mais polares

96 Comparações com extratos de machos de O. Menos polares

97 Comparações com extratos de machos de O. Feromônio sexual Menos polares

98 Composto 12 Zingiberenol

99 Silanização com MSTFA - N-Metiltrimetilsililtrifluoroacetamida

100 Silanização com MSTFA - N-Metiltrimetilsililtrifluoroacetamida O F Si N H F F

101 Silanização com MSTFA - N-Metiltrimetilsililtrifluoroacetamida O F Si N H F F

102 O Si Zingiberenol

103 Silanização com MSTFA - N-Metiltrimetilsililtrifluoroacetamida

104 Silanização com MSTFA - N-Metiltrimetilsililtrifluoroacetamida

105 Silanização com MSTFA - N-Metiltrimetilsililtrifluoroacetamida

106 É um dos diastereoisômerosmenos polares do Zingiberenol

107 É um dos diastereoisômerosmenos polares do Zingiberenol Vindo do (R)-citronelal ou do (S)-citronelal???????

108 É um dos diastereoisômerosmenos polares do Zingiberenol Vindo do (R)-citronelal ou do (S)-citronelal???????

109 Bioensaios com os diastereoisômeros menos polares do zingiberenol (R) e (S)

110 Bioensaios em olfatômetro em Y

111 Bioensaios em olfatômetro em Y

112 Bioensaios em olfatômetro em Y

113 Bioensaios em olfatômetro em Y Fêmeas

114 Bioensaios em olfatômetro em Y tratamento Fêmeas

115 Bioensaios em olfatômetro em Y tratamento controle Fêmeas

116 Bioensaios em olfatômetro em Y fêmeas versus machos/fêmeas.

117 Bioensaios em olfatômetro em Y fêmeas versus machos/fêmeas.

118 Bioensaios em olfatômetro em Y fêmeas versus machos/fêmeas.

119 Bioensaios em olfatômetro em Y fêmeas versus machos/fêmeas.

120 Bioensaios em olfatômetro em Y fêmeas versus machos/fêmeas. (X 2 = 12,90, P < 0, 001, N= 57) Significativa estatisticamente

121 Bioensaios em olfatômetro em Y fêmeas versus extrato de machos/hexano.

122 Bioensaios em olfatômetro em Y fêmeas versus extrato de machos/hexano.

123 Bioensaios em olfatômetro em Y fêmeas versus extrato de machos/hexano. ( X 2 = 12,30, P < 0, 001; N= 57) Significativa estatisticamente

124 Bioensaios em olfatômetro em Y fêmeas versus solução de (S)-zingiberenol/hexano.

125 Bioensaios em olfatômetro em Y fêmeas versus solução de (S)-zingiberenol/hexano.

126 Bioensaios em olfatômetro em Y fêmeas versus solução de (S)-zingiberenol/hexano. (X 2 = 14,40, P < 0, 001; N= 57) Significativa estatisticamente

127 Bioensaios em olfatômetro em Y fêmeas versus solução de (R)-zingiberenol/hexano.

128 Bioensaios em olfatômetro em Y fêmeas versus solução de (R)-zingiberenol/hexano.

129 Bioensaios em olfatômetro em Y fêmeas versus solução de (R)-zingiberenol/hexano. (X 2 = 0,22; P > 0, 001, N= 57) Não foi significativa estatisticamente

130 É um dos diastereoisômerosmenos polares do Zingiberenol

131 É um dos diastereoisômerosmenos polares do Zingiberenol Vindo do (S)-citronelal

132 OH Zingiberenol

133 OH Zingiberenol

134

135 O H 7 O H Quercivorol (1S, 4R ) (1R, 4R )

136 O H 7 O H Quercivorol (1S, 4R ) (1R, 4R ) OH 7 OH (S) - Menos polares

137 O H 7 O H Quercivorol (1S, 4R ) (1R, 4R ) OH 7 OH (S) - Menos polares

138 O H 7 O H 7 OH 7 OH (1S, 4R ) (1R, 4R ) (S) - Menos polares Deslocamentos C 13 Quercivorol (1S,4R) Quercivorol (1R,4R) zingiberenol mais polares zingiberenol menos polares Carbono (s) 67.4 (s) /67.3 Carbono (d) (d) / Carbono (d) (d) /131.27/ / Carbono (d) 42.1 (d) 40.59/ /40.41 Carbono (t) 21.6 (t) Carbono (t) 37.2 (t) 38.26/ /37.18 Carbono (q) 29.6 (q) 28.34/ /29.55

139 O H 7 O H 7 OH 7 OH (1S, 4R ) (1R, 4R ) (S) - Menos polares Deslocamentos C 13 Quercivorol (1S,4R) Quercivorol (1R,4R) zingiberenol mais polares zingiberenol menos polares Carbono (s) 67.4 (s) /67.3 Carbono (d) (d) / Carbono (d) (d) /131.27/ / Carbono (d) 42.1 (d) 40.59/ /40.41 Carbono (t) 21.6 (t) Carbono (t) 37.2 (t) 38.26/ /37.18 Carbono (q) 29.6 (q) 28.34/ /29.55

140 OH Zingiberenol

141 OH (R,R) ou (S,S) Zingiberenol

142

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144

145

146 Obrigado

Universidade de Brasília Instituto de Química

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