Aposentadoria Especial. Professor Roberto de Carvalho Santos PARTE III

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1 Aposentadoria Especial Professor Roberto de Carvalho Santos PARTE III

2 Análises do INSS

3 Análise Técnica Análise Administrativa

4 Análises Administrativas Verificar se tem disfunções no preenchimento Se foram realizadas consultas no CNIS para conferência nos termos dos 2º e 7º do art. 68 e art. 202 do RPS.

5 Análises Administrativas Se as atividades podem ser enquadradas administrativamente por categoria profissional conforme anexos dos Decretos ns /64 e /79 ou se caberá análise e parecer técnico.

6 Caso o setor administrativo verifique irregularidades, deve exigir ao segurado que busque as informações complementares junto à empresa.

7 Quando do não enquadramento por categoria profissional, o servidor administrativo deverá registrar no processo o motivo e a fundamentação legal, de forma clara e objetiva e, somente encaminhar para análise técnica do Serviço ou da Seção de Saúde do Trabalhador da Gerência Executiva, quando houver agentes nocivos citados nos formulários para reconhecimento de períodos alegados como especiais.

8 Ressalta-se que, períodos já reconhecidos como de atividade especial, deverão ser respeitadas as orientações vigentes à época, sendo que, neste caso, a análise pela perícia médica dar-se-á exclusivamente nas situações em que houver períodos com agentes nocivos ainda não analisados.

9 O Perito Médico Previdenciário (PMP): O campo "justificativas técnicas", do anexo XI da Instrução Normativa INSS nº 45/2010, deverá conter parecer médico do Serviço/Seção de Saúde do Trabalhador da Gerência-Executiva, de forma clara, objetiva e legível, bem como a fundamentação que justifique a decisão. Fundamentação: arts. 249 e 250 da Instrução Normativa INSS nº 45/2010.

10 Irregularidades a) Representação Administrativa (RA) ao Ministério Público do Trabalho (MPT) competente e ao Serviço de Segurança e Saúde do Trabalho da Superintendência Regional do Trabalho do MTE, sempre que, em tese, ocorrer desrespeito às normas de segurança e saúde do trabalho que reduzem os riscos inerentes ao trabalho ou às normas previdenciárias relativas aos documentos LTCAT, CAT, PPP e GFIP, quando relacionadas ao gerenciamento dos riscos ocupacionais;

11 b) RA aos conselhos regionais das categorias profissionais, com cópia para o MPT competente, sempre que a confrontação da documentação apresentada com os ambientes de trabalho revelar indícios de irregularidades, fraudes ou imperícia dos responsáveis técnicos pelas demonstrações ambientais;

12 c) Representação para Fins Penais (RFP) ao Ministério Público Federal ou Estadual competente, sempre que as irregularidades ensejarem a ocorrência, em tese, de crime ou contravenção penal;

13 d) Informação Médico Pericial (IMP), à Procuradoria Federal Especializada (PFE) junto ao INSS na Gerência-Executiva ou Superintendência Regional a que está vinculado o PMP, para fins de ajuizamento de ação regressiva contra os empregadores ou subempregadores, quando identificar indícios de dolo ou culpa destes, em relação aos acidentes ou às doenças ocupacionais, incluindo o gerenciamento ineficaz dos riscos ambientais, ergonômicos e mecânicos ou outras irregularidades afins.

14 Afastamento da atividade após concessão da aposentadoria especial 14

15 O segurado aposentado, de forma especial, não pode continuar trabalhando em atividade que o sujeite a condições especiais - 8º do art. 57 a Lei n /91.

16 Decreto 3.048/99 Art. 69 (...) Parágrafo único. Aplica-se o disposto no art. 48 ao segurado que retornar ao exercício de atividade ou operações que o sujeitem aos agentes nocivos constantes do Anexo IV, ou nele permanecer, na mesma ou em outra empresa, qualquer que seja a forma de prestação do serviço, ou categoria de segurado, a partir da data do retorno à atividade

17 Decreto 3.048/99 Art.48. O aposentado por invalidez que retornar voluntariamente à atividade terá sua aposentadoria automaticamente cessada, a partir da data do retorno.

18 Pode, contudo, continuar trabalhando em atividades comuns. Previsão introduzida pela Lei n /95 observância do postulado da irretroativade da lei.

19 A aposentadoria especial requerida e concedida a partir de 29 de abril de 1995, em virtude da exposição do trabalhador a agentes nocivos, será cessada pelo INSS, se o beneficiário permanecer ou retornar à atividade que enseje a concessão desse benefício, na mesma ou em outra empresa, qualquer que seja a forma de prestação de serviço ou categoria de segurado.

20 A cessação do benefício ocorrerá da seguinte forma (efeitos financeiros): a) a partir de 3 de dezembro de 1998 (data da publicação da MP nº 1.729/1998, convertida na Lei nº 9.732/1998) para as aposentadorias concedidas no período anterior à edição do referido diploma legal b) a partir da data do efetivo retorno ou da permanência - para as aposentadorias concedidas a partir de 3 de dezembro de 1998.

21 A cessação do benefício deverá ser precedida de procedimento que garanta o contraditório e a ampla defesa do segurado. Os valores indevidamente recebidos deverão ser devolvidos ao INSS. Fundamentação: 154 e 365 do Decreto nº 3.048/1999; art. 252 da Instrução Normativa INSS nº 45/2010.

22 Estudo de casos

23 Agente nocivo ruído

24 Observância do limite mínimo de 80dB até , de 90dB a partir de e 85 db a partir de

25 Súmula n. 32 da TNU O tempo de trabalho laborado com exposição a ruído é considerado especial, para fins de conversão em comum, nos seguintes níveis: superior a 80 decibéis, na vigência do Decreto n /64 (1.1.6); superior a 90 decibéis, a partir de 5 de março de 1997, na vigência do Decreto n /97; superior a 85 decibéis, a partir da edição do Decreto n , de 18 de novembro de No mesmo sentido Súmula n. 29 da AGU 25

26 STJ Dentro desse raciocínio, o ruído abaixo de 90 db deve ser considerado como agente agressivo até a data de entrada em vigor do Decreto 2.172, de 5/3/1997, que revogou expressamente o Decreto 611/92 e passou a exigir limite acima de 90 db para configurar o agente agressivo. (REsp / SP) 26

27 Fica claro para os profissionais de segurança que as Normas de Higiene Ocupacional da FUNDACENTRO devam ser complementares à NR 15 cuja aplicação deve estar em total sinergia, muita embora é possível detectar divergência entre os dois documentos. 27

28 NEN Nível de Exposição Normalizado - nível de exposição convertido para uma jornada padrão de 8 horas diária, para fins de comparação com o limite de exposição. LEQ Nível sonoro equivalente expresso em decibéis db(a) 28

29 A FUNDACENTRO é órgão de governo ligado ao Ministério do trabalho e Emprego responsável por pesquisar, definir os critérios de avaliação no campo da Higiene Ocupacional e elaborar normas. 29

30 Os instrumentos mais utilizados para a medição do ruído são os sonómetros e dosímetros. Segundo estudos, a avaliação de ruído utilizando equipamentos integradores (dosímetros) é a forma mais adequada para se obter um laudo de ruído mais precisa; 30

31 Entendimento jurisprudencial no sentido do que o limite de tolerância de 85dB deve ser aplicado desde o advento do Decreto n , de 5 de março de Alteração introduzida pelo Decreto n , de 18 de novembro de 2003, unificando o tratamento com a legislação trabalhista. 31

32 Regulamentação trabalhista x previdenciária. Aplicação da norma mais favorável impropriedade técnica da regulamentação previdenciária 32

33 TRF DA 3ª REGIÃO Deve ser tida por prejudicial a exposição a ruídos acima de 85 decibéis a partir de , tendo em vista o advento do Decreto 4.827/2003, que reduziu o nível máximo de tolerância ao ruído àquele patamar, interpretação mais benéfica e condizente com os critérios técnicos voltados à segurança do trabalhador previsto na NR-15 do Ministério do Trabalho que prevê a nocividade da exposição a ruídos acima de 85 decibéis. APELREE

34 TRF da 1ª Região Diante do resultado que leva à interpretação restritiva e literal das normas regulamentares do Decreto 4.882/2003, bem como diante do caráter social e protetivo de tal norma, a melhor exegese para o caso concreto é a interpretação ampliativa em que se concede efeitos pretéritos ao referido dispositivo regulamentar, considerando insalubre toda a atividade exercida em nível de ruído superior a 85 db a partir de (AMS 22 MG ) 34

35 TRF da 1ª Região Quanto ao agente nocivo ruído, considerase especial a atividade exercida com exposição a ruídos superiores a 80 decibéis até 05/03/97 (Súmula nº 29 da AGU), e, a partir de então, acima de 85 decibéis, desde que aferidos esses níveis de pressão sonora por meio de perícia técnica, trazida aos autos ou noticiada no preenchimento de formulário expedido pelo empregador.(ac /M) 35

36 TRF da 4ª Região Todavia, considerando que esse novo critério de enquadramento da atividade especial veio a beneficiar os segurados expostos a ruídos no ambiente de trabalho, bem como tendo em vista o caráter social do direito previdenciário, é cabível a aplicação retroativa da disposição regulamentar mais benéfica, considerando-se especial a atividade quando sujeita a ruídos superiores a 85 decibéis desde , data da vigência do Decreto nº 2.172, de (Apelação/Reexame Necessário Nº /RS) 36

37 TRF da 3ª Região Houve, assim, um abrandamento da norma até então vigente, a qual considerava como agente agressivo à saúde a exposição acima de 90 decibéis, razão pela qual é de se considerar o nível de ruídos superior a 85 db a partir de Ademais, condizente com os critérios técnicos voltados à segurança do trabalhador previsto na NR-15 do Ministério do Trabalho que prevê a nocividade da exposição a ruídos acima de 85 decibéis

38 IN n. 45 de 2010 do INSS Art. 262 (...) 1º As alterações trazidas pelo Decreto nº 4.882, de 2003, não geram efeitos retroativos em relação às alterações conceituais por ele introduzidas. 38

39 Art. 57 (...) Lei n /91 5º O tempo de trabalho exercido sob condições especiais que sejam ou venham a ser consideradas prejudiciais à saúde ou à integridade física será somado, após a respectiva conversão ao tempo de trabalho exercido em atividade comum, segundo critérios estabelecidos pelo Ministério da Previdência e Assistência Social, para efeito de concessão de qualquer benefício. 39

40 STJ Lei n /60 Interpretação diversa levaria à conclusão de que o segurado, sujeito a condições insalubres de trabalho, só teria direito à aposentadoria especial após 15, 20 e 25 anos de trabalho exercido depois da Lei nº 3.807/60, desconsiderando, portanto, todo o período de labor, também exercido em tal situação, porém em data anterior à lei de regência. (AgRg no REsp / RS) 40

41 STJ O Decreto n /2003, ao alterar o item de seu anexo IV do Decreto n /1999, reduziu o limite de tolerância do agente físico ruído para 85 decibéis. No entanto, sua observância se dará somente a partir de sua entrada em vigor, em 18/11/2003. (REsp / SC) 41

42 Temperaturas anormais oriundas de fontes artificiais 42

43 a) até 5 de março de estiver acima de vinte e oito graus Celsius, não sendo exigida a medição em índice de bulbo úmido termômetro de globo (IBUTG); 43

44 b) de 6 de março de 1997 até 18 de novembro de estiver em conformidade com o anexo 3 da NR-15 do MTE, quadros 1, 2 e 3, atentando para as taxas de metabolismo por tipo de atividade e os limites de tolerância com descanso no próprio local de trabalho ou em ambiente mais ameno; 44

45 c) a partir de 19 de novembro de para o agente físico calor, forem ultrapassados os limites de tolerância definidos no Anexo 3 da NR-15 do MTE, sendo avaliado segundo as metodologias e os procedimentos adotados pelas NHO-06 da FUNDACENTRO. 45

46 Radiações ionizantes 46

47 A exposição ocupacional a radiações ionizantes dará ensejo à aposentadoria especial quando forem ultrapassados os limites de tolerância estabelecidos no anexo 5 da NR-15 do MTE. 47

48 Quando se tratar de exposição ao raio-x em serviços de radiologia, deverá ser obedecida a metodologia e os procedimentos de avaliação constantes na NHO-05 da FUNDACENTRO; para os demais casos, aqueles constantes na Resolução CNEN-NE

49 Vibrações localizadas ou no corpo inteiro 49

50 A exposição ocupacional a vibrações localizadas ou no corpo inteiro dará ensejo à aposentadoria especial quando forem ultrapassados os limites de tolerância definidos pela Organização Internacional para Normalização (ISSO), em suas Normas ISSO nº e ISSO/DIS nº 5.349, respeitando-se as metodologias e os procedimentos de avaliação que elas autorizam. 50

51 Agentes químicos e a poeiras minerais 51

52 a) até 5 de março de 1997, véspera da publicação do Decreto nº 2.172, de 1997, analisar qualitativamente em conformidade com o código do Anexo do Decreto nº , de 1964 ou Código do Anexo do Decreto nº , de 1979, por presunção de exposição; 52

53 b) a partir de 6 de março de analisar em conformidade com o Anexo IV do Decreto nº 2.172/1997, ou do Decreto nº 3.048/1999, dependendo do período, devendo ser avaliados conformes os anexos 11, 12, 13 e 13-a da NR-15 do MTE; 53

54 c) a partir de 19 de novembro de deverá ser avaliada segundo as metodologias e procedimentos adotados pelas NHO-02, NHO-03, NHO-04 e NHO-07 da FUNDACENTRO. 54

55 Agentes nocivos de natureza biológica infectocontagiosa 55

56 a) até 5 de março de o enquadramento poderá ser caracterizado, para trabalhadores expostos ao contato com doentes ou materiais infectocontagiantes, de assistência médica, odontológica, hospitalar ou outras atividades afins, independentemente da atividade ter sido exercida em estabelecimentos de saúde e de acordo com o código dos anexos dos Decretos nº /1964 e nº /1979, considerando as atividades profissionais exemplificadas; 56

57 b) a partir de 6 de março de tratando-se de estabelecimentos de saúde, somente serão enquadradas as atividades exercidas em contato com pacientes portadores de doenças infectocontagiosas ou com manuseio de materiais contaminados, considerando unicamente as atividades relacionadas no Anexo IV do Regulamento dos Benefícios da Previdência Social (RPBS) e Regime de Previdência Social (RPS), aprovados pelos Decretos 2.172/1997 e 3.048/

58 Tratando-se de estabelecimentos de saúde, a aposentadoria especial ficará restrita aos segurados que trabalhem de modo permanente com pacientes portadores de doenças infectocontagiosas, segregados em áreas ou ambulatórios específicos, e aos que manuseiam exclusivamente materiais contaminados provenientes dessas áreas. 58

59 Pressão atmosférica anormal 59

60 A exposição ocupacional a pressão atmosférica anormal dará ensejo ao enquadramento atividades nas descritas conforme determinado no código do anexo IV do Decreto nº 3.048/

61 Associação de agentes 61

62 A exposição ocupacional a associação de agentes dará ensejo ao enquadramento exclusivamente nas atividades especificadas no código do anexo IV do Decreto nº 3.048/

63 Atividade de vigilante ou guarda 63

64 SÚMULA N. 26 da TNU A atividade de vigilante enquadra- se como especial, equiparando-se à de guarda, elencada no item do Anexo III do Decreto n /64.

65 Decreto / EXTINÇÃO DE FOGO, GUARDA. Bombeiros, Guardas Investigadores, Perigoso 25 anos

66 TRF da 1ª Região O desempenho da atividade de vigilante sem o porte de arma de fogo não permite a contagem diferenciada do respectivo tempo de serviço para fins aposentadoria. Precedentes. (AC /DF) No mesmo sentido: REsp SC)

67 Engenheiro Mecânico

68 TRF-2ª Região A atividade não se encontra abrangida na classe pertinente à Engenharia, seja no Decreto nº , seja no Decreto nº , não havendo, assim, a presunção juris tantum invocada, razão pela qual era indispensável a demonstração real dos agentes agressivos, sem a qual não se sustenta o direito afirmado. (AC nº RJ)

69 STJ Verifica-se dos autos que a sentença, em atenção ao princípio constitucional da isonomia, estendeu à parte autora o mesmo tratamento assegurado aos demais engenheiros e reconheceu como perigosas, insalubres ou penosas as atividades desempenhadas pelos engenheiros de produção, não obstante a inexistência de seu enquadramento nos Decretos /64 e /79 (...)

70 STJ In casu, o tempo de serviço laborado pelo segurado na condição de engenheiro de produção da Petrobras, até a edição da Lei 9.032/95, deve ser enquadrado como especial, descrito no código do Anexo II do Decreto /79. (REsp / SE)

71 STJ In casu, o tempo de serviço laborado pelos segurados na condição de engenheiros mecânicos até a edição da Lei 9.032/95 deve ser enquadrado como especial, descrito no código do Anexo II do Decreto /79. (REsp / MG)

72 Professor

73 Enquadramento Não é considerada aposentadoria especial de acordo com a legislação previdenciária, motivo pelo qual incide o fator previdenciário.

74 STF I - A função de magistério não se circunscreve apenas ao trabalho em sala de aula, abrangendo também a preparação de aulas, a correção de provas, o atendimento aos pais e alunos, a coordenação e o assessoramento pedagógico e, ainda, a direção de unidade escolar.

75 II - As funções de direção, coordenação e assessoramento pedagógico integram a carreira do magistério, desde que exercidos, em estabelecimentos de ensino básico, por professores de carreira, excluídos os especialistas em educação, fazendo jus aqueles que as desempenham ao regime especial de aposentadoria estabelecido nos arts. 40, 5º, e 201, 8º, da Constituição Federal. (ADI 3772 DF, Rel. Min. CARLOS BRITO, DJe ).

76 STJ 1. As Turmas que compõem a Egrégia Terceira Seção firmaram sua jurisprudência no sentido de que é garantida a conversão, como especial, do tempo de serviço prestado em atividade profissional elencada como perigosa, insalubre ou penosa em rol expedido pelo Poder Executivo (Decretos n.os e ), antes da edição da Lei n.º

77 2. A contagem ponderada do tempo de magistério, para fins de obtenção de aposentadoria por tempo de serviço comum, não encontra óbice, uma vez que a atividade era considerada penosa pelo Decreto n.º , cuja observância foi determinada pelo Decreto n.º (REsp RS)

78 Ausência de impedimento da Emenda Constitucional n , que previa a possibilidade de contagem do tempo de serviço do professor como especial somente quando exclusivo no magistério, a teor do disposto nos artigos 165, XX, CF 1967; 202, III, 40, II, da CF 1988, na redação original, e artigos 201, 8º, e 40, 5º, com a redação da EC n

79 Jornalista

80 TRF da 1ª Região Até o advento da Medida Provisória 1.523, convertida na Lei 9.528/97, era garantida a aposentadoria após 30 (trinta) anos de serviço ao jornalista profissional com registro no Ministério do Trabalho e que trabalhasse em empresas jornalísticas, conforme previsto na Lei 3.529/59. (...)

81 Na conversão do tempo de serviço especial em tempo comum deve ser aplicado o fator de conversão especificado em sentença (1.17), à míngua de recurso da parte interessada pleiteando sua majoração. (AC /M)

82 Art. 64 do Decreto 611/92 Atividade a Converter Multiplicadores Para 15 Para 20 Para 25 Para 30 (Mulher) Para 35 (Homem) De 15 Anos 1,00 1,33 1,67 2,00 2,33 De 20 Anos 0,75 1,00 1,25 1,50 1,75 de 25 Anos 0,60 0,80 1,00 1,20 1,40 De 30 Anos 0,50 0,67 0,83 1,00 1,17 (Mulher) De 35 Anos (Homem) 0,43 0,57 0,71 0,86 1,00 82

83 Eletricista

84 O agente agressivo, eletricidade (acima de 250 volts), teve enquadramento no Decreto nº /1964 até 5/3/1997, data da edição do Decreto nº 2.172, que não mais o relacionou entre os agentes nocivos.

85 STJ 1. É possível o reconhecimento do tempo de serviço como especial desde que a atividade exercida esteja devidamente comprovada pela exposição aos fatores de risco, ainda que não inscrita em regulamento.

86 STJ 2. No caso, muito embora a atividade de eletricista não estivesse expressamente mencionada no Anexo II do Decreto n.º /1979, tem-se que é pressuposto da aposentadoria especial não apenas o enquadramento da atividade, mas a efetiva exposição do trabalhador aos agentes nocivos à saúde, o que restou demonstrado nos autos.

87 STJ 3. Atendidas as hipóteses de concessão do benefício, é de se manter a decisão recorrida, considerando-se o rol de atividades nocivas descritas no decreto acima citado como meramente exemplificativo. 4. Agravo regimental a que se nega provimento. (AgRg no REsp /PR)

88 TRF da 1ª Região - eletricidade O fato da exposição ao agente nocivo não ocorrer durante toda a jornada de trabalho não lhe retira a especialidade do labor, haja vista que a periculosidade era inerente às funções habituais que o autor exercia cotidianamente na empresa, restando caracterizada, desse modo, a exposição de modo constante, efetivo, habitual e permanente. (AC /MG)

89 Embasamento desta decisão nos formulários e PPP Restou devidamente comprovado nos autos o exercício de atividade especial pela parte autora nos períodos indicados, conforme a legislação aplicável à espécie, em virtude da exposição habitual, ao agente nocivo 'eletricidade ( a Volts.)"

90 TRF DA 4ª REGIÃO Embora a eletricidade tenha sido excluída da lista de agentes nocivos do Decreto n /97, esta é meramente exemplificativa, e não taxativa. Acórdão

91 Fonte de custeio da aposentadoria especial 91

92 Previsão constante da Lei n , de , que introduziu o 6º do art. 57 da Lei n /91. Começou a valer a partir de março de

93 Alíquotas 12% - aposentadoria especial aos 15 anos 9% - aposentadoria especial aos 20 anos 6% - aposentadoria especial aos 25 anos Incide somente na remuneração das atividades expostos aos agentes nocivos: 7º do art. 57 da Lei n /91 93

94 Alíquotas Segundo dados da Secretaria Social do Ministério da Previdência Social, seria necessária uma alíquota de 74%, 107% e 177% para o custeio da aposentadoria espec 94

95 Ou seja, o custo é suportado por todo o sistema e não apenas pelos empregadores. Argumento para a aposentadoria especial dos autônomos. 95

96 Houve, porém, significativa redução nas informações das GFIPs. Janeiro de 2000: 4,58% de notificações de agentes nocivos. Setembro de 2001: 3,75% Outubro de 2002: 3,32% Nas entidades filantrópicas o percentual é de 15,9%. As empresas do SIMPLES o percentual também é bem maior. 96

97 Lei n /03 Cooperativa de trabalho (e não produção) 9% - aposentadoria especial aos 15 anos 7% - aposentadoria especial aos 20 anos 5% - aposentadoria especial aos 25 anos. A base de cálculo consiste no valor bruto da nota fiscal, sendo pago pela tomadora de serviço. 97

98 Lei n /03 Na hipótese de cessão de mão-de-obra (terceirização) houve o aumento do percentual de retenção para: 15% - aposentadoria especial aos 15 anos 14% - aposentadoria especial aos 20 anos 13% - aposentadoria especial aos 25 anos. 98

99 Resultado de ação judicial Caso o segurado obtenha sucesso na Justiça para a aposentadoria especial, deve o INSS (Fazenda Nacional) providenciar a cobrança dos valores perante as empresas. 99

100 Considerações sobre a aposentadoria especial dos servidores públicos

101 STJ As Turmas que compõem a Terceira Seção desta Corte firmaram entendimento no sentido de que os servidores públicos têm direito à contagem do tempo de serviço celetista prestado em condições perigosas, insalubres ou penosas, antes da Lei nº 8.112/90, nos termos estabelecidos pela legislação previdenciária vigente à época das atividades exercidas. ( AgRg no REsp / PR)

102 Benefício de aposentadoria especial previsto no art. 40, 4º, da CF. Aplicação da Lei n /91 enquanto não editada a lei complementar. Art. 40, 12, da CF.

103 Art. 40 (...) Constituição Federal 12 - Além do disposto neste artigo, o regime de previdência dos servidores públicos titulares de cargo efetivo observará, no que couber, os requisitos e critérios fixados para o regime geral de previdência social.

104 Art. 40 (...) Constituição Federal 4º É vedada a adoção de requisitos e critérios diferenciados para a concessão de aposentadoria aos abrangidos pelo regime de que trata este artigo, ressalvados, nos termos definidos em leis complementares, os casos de servidores:

105 I - portadores de deficiência; II - que exerçam atividades de risco; III - cujas atividades sejam exercidas sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física

106 Constituição Federal redação Art. 40 (...) anterior dada EC n. 20/98 4º - É vedada a adoção de requisitos e critérios diferenciados para a concessão de aposentadoria aos abrangidos pelo regime de que trata este artigo, ressalvados os casos de atividades exercidas exclusivamente sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, definidos em lei complementar.

107 STJ A concessão de aposentadoria especial aos servidores públicos deve seguir os parâmetros do artigo 57 da Lei n.º 8.213/91 enquanto não editada a lei complementar a que se reporta o artigo 40, 4º, da Constituição Federal, ao tratar da aposentadoria especial dos trabalhadores em condições insalubres ou perigosas. (AgRg no RMS /ES)

108 Contagem recíproca de tempo de contribuição com acréscimo de tempo especial

109 Lei n /91 Art. 94. Para efeito dos benefícios previstos no Regime Geral de Previdência Social ou no serviço público é assegurada a contagem recíproca do tempo de contribuição na atividade privada, rural e urbana, e do tempo de contribuição ou de serviço na administração pública, hipótese em que os diferentes sistemas de previdência social se compensarão financeiramente.

110 Lei n /91 Art. 96. O tempo de contribuição ou de serviço de que trata esta Seção será contado de acordo com a legislação pertinente, observadas as normas seguintes: I - não será admitida a contagem em dobro ou em outras condições especiais;

111 STJ O servidor público faz jus à expedição de Certidão de Tempo de Serviço pela Autarquia Previdenciária, da qual conste o tempo de serviço integral, já computada a contagem ficta, e à averbação deste período no serviço público, para fins de aposentadoria estatutária. (REsp / PB)

112 Arthur Bragança A impossibilidade de expedição de CTC com o tempo especial convertido em comum, por via tangencial, impõe a impossibilidade de atribuir ao trabalho nocivo o status de especial, logo, essa impossibilidade há de se considerada inconstitucional, pois expressamente a Carga Magna diferenciou o tempo nocivo do trabalho comum. Igualar o tempo especial ao comum é, pois, negar vigência ao texto constitucional (p. 191)

113 SÚMULA Nº 233 do TCU O TEMPO DE SERVIÇO PÚBLICO ESTADUAL OU MUNICIPAL COMPUTADO COM ACRÉSCIMO, SÓ PODERÁ SER DE IGUAL MODO CONSIDERADO NA ESFERA FEDERAL, SE NELA HOUVER NORMA CORRESPONDENTE ADMITINDO A CONTAGEM.

114 Mandado de Segurança

115 TRF da 1ª Região Os formulários e laudos técnicos apresentados com a petição inicial são suficientes à comprovação do direito pretendido quanto ao tempo de serviço especial, não havendo necessidade de dilação probatória, sendo, dessa forma, própria a via processual eleita (mandado de segurança). AMS /MG

116 No mesmo sentido: AMS /MG, Relator DES. FEDERAL ANTONIO SÁVIO DE OLIVEIRA CHAVES, DJ 05/05/2003; AMS /MG, Relator DESEMBARGADOR FEDERAL LUIZ GONZAGA BARBOSA MOREIRA, DJ 24/11/2003

117 SÚMULA 40 DO TRF DA 1ª REGIÃO O MANDADO DE SEGURANÇA NÃO É A VIA PRÓPRIA PARA A COMPROVAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO PARA EFEITO PREVIDENCIÁRIO, QUANDO ENSEJAR DILAÇÃO PROBATÓRIA.

118 Autoridade coatora Gerente Executivo do INSS

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