Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO B

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1 JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº /PR RELATOR : Juíza Narendra Borges Morales RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS RECORRIDO : ILDETE VIANA AMORIM DE MORAIS VOTO Trata-se de recurso do INSS contra sentença que julgou parcialmente procedente o pedido da autora para conceder-lhe aposentadoria, ante o reconhecimento do exercício de atividade especial nos períodos de 01/05/1978 a 30/09/1980, 01/10/1980 a 23/11/1984, 11/01/1989 a 08/04/1994, 04/07/1994 a 06/09/1996, 01/11/1996 a 05/03/1997 e 01/03/2003 a 11/12/2003. A sentença determinou a conversão dos períodos de atividade especial em comum pelo fator 1,4. Alega o INSS a impossibilidade de conversão do tempo de atividade especial em comum após 28/05/1998. Afirma não haver comprovação da exposição habitual e permanente a agentes nocivos. Alega que os documentos apresentados não são contemporâneos aos contratos de trabalho, que os laudos são recentes e que a parte autora utilizava EPIs. Em caso de reconhecimento do tempo de atividade especial, requer seja utilizado o fator de conversão 1,2. Razões de voto. Primeiramente, registro que o presente feito ficou sobrestado por equívoco (evento 49), pois, muito embora a sentença tenha condenado o INSS a converter o tempo de atividade especial em comum pelo fator de conversão 1,4, tratase de segurada mulher, razão pela qual a discussão acerca do fator de conversão não se aplica no presente caso. Assim, reconheço de ofício o erro material da sentença, pois retificável, inclusive, a qualquer tempo. Determino sejam o períodos de atividade especial convertidos em comum pelo fator de conversão 1,2. Com tais esclarecimentos, passo à análise do mérito da demanda. 1. Reconhecimento administrativo do tempo de atividade especial. O INSS reconheceu administrativamente o exercício de atividade especial pela autora nos períodos de 01/05/1978 a 30/09/1980, 01/10/1980 a 23/11/1984, 11/01/1989 a 08/04/1994 e 04/07/1994 a 06/09/1996, deixando de [CSF /CSF] 1/5

2 reconhecer os seguintes períodos: 01/11/1996 a 05/03/1997 e 01/03/2003 a 11/12/2003. Assim, restam controversos apenas os períodos de 01/11/1996 a 05/03/1997 e 01/03/2003 a 11/12/ Reconhecimento judicial do tempo de atividade especial. De 01/11/1996 a 05/03/1997, a autora trabalhou como auxiliar de serviços gerais em triparia, no setor de frigorífico, na empresa Sebastião da Fonseca Rocha ME, exposta a agentes biológicos nocivos (bactérias, vírus, etc), sangue, vísceras, fezes e outros, conforme informação do formulário (evento 29, OUT3). Exerceu a seguinte atividade laborativa: desmancha o rolo da tripa grossa quando recebe a barrigada inteira. Durante esse período, não se pode enquadrar a atividade da autora no Código do anexo ao Decreto nº /79, que refere trabalhos permanentes em que haja contato com carnes, vísceras, glândulas, sangue, ossos, pêlos, dejeções de animais infectados porque não é possível se presumir o contato com partes de animais infectados em abatedouros ou frigoríficos. Assim, dou parcial provimento ao recurso do INSS para afastar o reconhecimento do tempo de atividade especial no período de 01/11/1996 a 05/03/1997. Quanto à possibilidade de conversão de tempo especial em comum após a data de 28/05/98, esta Turma Recursal vinha adotando o entendimento exposto pela Turma Nacional de Uniformização da Jurisprudência dos Juizados Especiais Federais através da Súmula 16 (a conversão em tempo de serviço comum, do período trabalhado em condições especiais, somente é possível relativamente à atividade exercida até 28 de maio de 1998). Entretanto, o entendimento foi revisto e este colegiado tem julgado possível a conversão em comum de tempo de atividade especial exercida a qualquer tempo, em face do que estabelece o art. 70, 2º, do Decreto 3.048/99, na redação do Decreto 4.827/03: as regras de conversão de tempo de atividade sob condições especiais em tempo de atividade comum constantes deste artigo aplicam-se ao trabalho prestado em qualquer período. Não há razão que explique a restrição que vinha sendo praticada judicialmente quando é sabido que, na via administrativa, o INSS pratica a conversão, com base em atos normativos internos embasados no decreto supracitado. Assim, passo a analisar a atividade da autora, exercida no período de 01/03/2003 a 11/12/2003. Nesse período, a autora trabalhou como auxiliar de produção, no setor de triparia, no Frigorífico Margen, conforme PPP (evento 1, [CSF /CSF] 2/5

3 PROCADM32 e PROCADM33). Realizava as atividades de recolher as tripas do tanque; limpar com tesoura; virar no avesso; passar em máquina; depositar em tanque de inox, exposta aos agentes nocivos ruído de 89,9 db(a), umidade e bactérias. Apresentou laudo técnico informando a exposição ao ruído em nível de 89,9 db(a) e à umidade excessiva (evento 7, em especial LAU9, LAU11, LAU12, LAU19 a LAU22). Quanto à alegação de que o laudo técnico é extemporâneo, não assiste razão ao INSS. Nesse sentido, o voto do Juiz Federal José Antonio Savaris, nos autos nº : No mérito, agregue-se que mesmo sendo caso de laudo extemporâneo, tal fato não lhe retira a força probatória. É que uma vez constatada a presença de agentes nocivos no ambiente de labor em data posterior à de sua prestação, mesmo com as inovações tecnológicas e de medicina e segurança do trabalho que atenuam a nocividade, reputa-se que à época da atividade a exposição era igual ou até maior. (Processo nº /rs. Tribunal Regional da 4ª Região. Quinta Turma. Relator: Celso Kipper. D.E. Data: 21/06/2007). Logo, o laudo extemporâneo deve ser acolhido para fins de prova. Nesse sentido, é o entendimento desta Turma Recursal, a exemplo do decidido nos autos Além disso, registro que a mera informação da utilização de EPI não tem o condão de descaracterizar o tempo de serviço especial. Nesse sentido já decidiu a TRU/4ª Região: INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO. PREVIDENCIÁRIO. ATIVIDADE ESPECIAL. HIDROCARBONETOS AROMÁTICOS. USO DE EPI. NÃO DESCARACTERIZA A ESPECIALIDADE. NEUTRALIZAÇÃO DOS AGENTES NOCIVOS DEVE SER COMPROVADA POR LAUDO TÉCNICO. 1. A mera informação no formulário ou laudo ambiental do oferecimento de equipamentos de proteção individual ao trabalhador, ou a informação lacônica de que a ação nociva do agente resta neutralizada pelo uso de EPI, não descaracterizam a especialidade do tempo de serviço. É necessário, para que seja refutada a declaração de especialidade, de uma informação mais detalhada, através do laudo da empresa ou laudo judicial, de que o uso do EPI efetivamente elida a ação nociva do agente insalutífero. 2. Precedente desta Turma Regional: IUJEF n /SC 3. Incidente de uniformização conhecido e provido (IUJEF , Turma Regional de Uniformização da 4ª Região, Relator Rodrigo Koehler Ribeiro, D.E. 17/12/2010). Quanto ao agente nocivo umidade excessiva, não autoriza a conversão do período como especial porque a mera referência ao agente no laudo não é suficiente a caracterizar o tempo de atividade especial, há que se quantificar esse agente para analisar sua efetiva nocividade. Mesmo que se considere o agente nocivo umidade como nocivo, no presente caso, em razão da descrição da atividade realizada pela autora, não foi comprovada a exposição habitual e permanente [CSF /CSF] 3/5

4 Na análise do enquadramento de atividade especial em razão do ruído, aplica-se o enunciado da súmula 32 da Turma Nacional de Uniformização: o tempo de trabalho laborado com exposição a ruído é considerado especial, para fins de conversão em comum, nos seguintes níveis: superior a 80 decibéis, na vigência do Decreto n /64 (1.1.6); superior a 90 decibéis, a partir de 5 de março de 1997, na vigência do Decreto n /97; superior a 85 decibéis, a partir da edição do Decreto n , de 18 de novembro de O uso de EPI, no caso de ruído, não retira o direito ao enquadramento de atividade especial, conforme disposto na súmula 9 da TNU: o uso de equipamento de proteção individual (EPI), ainda que elimine a insalubridade, no caso de exposição a ruído, não descaracteriza o tempo de serviço especial prestado. Isto se explica porque, mesmo atenuado o ruído, remanesce a vibração como agente insalutífero. No presente caso, portanto, possível reconhecer o tempo de atividade especial em relação à exposição ao agente nocivo ruído apenas no período de 18/11/2003 a 11/12/2003, para o qual havia exposição a nível superior ao limite legal. 3. Contagem do tempo de contribuição. A verificação do direito do segurado ao recebimento de aposentadoria por tempo de serviço ou de contribuição deve partir das seguintes balizas: 1) A aposentadoria por tempo de serviço (integral ou proporcional) somente é devida se o segurado não necessitar de período de atividade posterior a 16/12/1998, sendo aplicável o art. 52 da Lei 8.213/91. 2) Em havendo contagem de tempo posterior a 16/12/1998, somente será possível a concessão de aposentadoria por tempo de contribuição. 3) Cumprido o requisito específico de 35 anos de contribuição, se homem, e 30 anos, se mulher, o segurado faz jus à aposentadoria por tempo de serviço (se não contar tempo posterior a 16/12/1998) ou à aposentadoria por tempo de contribuição (caso necessite de tempo posterior a 16/12/1998). Se poderia se aposentar por tempo de serviço em 16/12/1998, deve-se conceder a aposentadoria mais vantajosa, nos termos do art. 122 da Lei 8.213/91. 4) Cumprido o tempo de contribuição de 35 anos, se homem, e 30 anos, se mulher, não se exige do segurado a idade mínima ou período adicional de contribuição (EC 20/98, art. 9º, caput, e CF/88, art. 201, 7º, I). 5) O segurado filiado ao RGPS antes da publicação da Emenda 20/98 faz jus à aposentadoria por tempo de contribuição proporcional. Seus requisitos cumulativos: I) idade mínima de 53 (homem) e 48 (mulher); II) Soma de 30 anos (homem) e 25 (mulher) com o período adicional de contribuição de 40% do tempo que [CSF /CSF] 4/5

5 faltava, na data de publicação da Emenda, para alcançar o tempo mínimo acima referido (EC 20/98, art. 9º, 1º, I). Havendo atrasados, a atualização monetária das parcelas vencidas, a contar dos respectivos vencimentos, deverá ser feita pelo IGP-DI (de 05/1996 a 03/2006 artigo 10 da Lei 9.711/98) e pelo INPC (de 04/2006 a 06/2009 artigo 31 da Lei /03). Nesses períodos, os juros de mora devem ser fixados à taxa de 1% ao mês, a contar da citação. A partir de 07/2009, para fins de atualização monetária e juros de mora, haverá a incidência uma única vez, até o efetivo pagamento, dos índices oficiais de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança (art. 1-F da Lei 9.494/97, com redação dada pela Lei /2009). Sem condenação em honorários advocatícios. RECURSO. Ante o exposto, voto por DAR PARCIAL PROVIMENTO AO Narendra Borges Morales Juíza Federal Relatora [CSF /CSF] 5/5

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