Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO B

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1 TURMA RECURSAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº /PR RELATORA : Juíza Luciane Merlin Clève Kravetz RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS RECORRIDO : EDNALVO RABELLO DO NASCIMENTO VOTO O INSS recorre da sentença que acolheu parcialmente o pedido da parte autora, reconheceu a especialidade dos interregnos de 02/04/81 a 17/01/84, 19/06/89 a 11/12/90, 23/06/94 a 31/12/95 e de 06/03/97 a 31/10/99 e concedeu o benefício de aposentadoria integral desde a DER (01/12/08). Argumenta que, a partir da descrição das tarefas realizadas nos interregnos de 02/04/81 a 17/01/84 e de 19/06/89 a 11/12/90, não há como concluir que estas se assemelhavam à aquelas que autorizavam o cômputo de tempo de labor de forma diferenciada, em razão do trabalho exercido na construção de barragem. No tempo de 06/03/97 a 31/10/99, esteve o demandante exposto a ruídos acima de 85 db, mas não se sabe se era de forma habitual e permanente. Além disso, quanto ao período que vai de 23/06/94 a 31/12/95, não existe menção de que havia exposição à eletricidade. Razões de voto. 1. A sentença recorrida enquadrou os dois primeiros períodos controvertidos (de 02/04/81 a 17/01/84 e de 19/06/89 a 11/12/90) no código 2.3.3, do quadro anexo ao Decreto /64, em razão de o autor ter trabalhado em barragem. O requerente trabalhou como pintor, nas dependências da Usina Hidrelétrica de Itaipu, no primeiro período mencionado e suas atividades consistiam em executar trabalhos de conservação e pintura em paredes, portas, janelas, teto, forro, muros e portões e em edificações prediais tais como: almoxarifados, alojamentos, escritórios, salas, etc. No segundo momento, exerceu a função de pintor industrial, também na Itaipu, realizando atividades de pintura na casa de força, barragem, vertedouro e linhas de transmissão (evento 8, PROCADM2, fls. 6, 11-12). Como pintor, esteve exposto, de forma habitual e permanente, a produtos químicos (tintas) e a ruídos de 90 db(a), advindos de compressores, equipamentos e máquinas, consoante consta em laudo pericial da FUNDACENTRO, arquivado junto ao INSS. Já como pintor industrial, conforme o laudo das fls , PROCADM2, [IMI /LMC] 1/5

2 esteve em contato com tensões elétricas superiores a 250 volts e com ruídos acima de 85 db(a), de modo habitual e permanente. Assim, apesar de não ser possível o enquadramento especial fixado em sentença pelo exercício de atividades na construção de barragens, no que tem razão o recorrente em sua argumentação, está mantida a especialidade reconhecida, mas sob fundamento diverso: pela exposição aos agentes citados (ruído superior a 85 decibéis e eletricidade periculosidade), pois assim já decidiu: Súmula 32, TNU O tempo de trabalho laborado com exposição a ruído é considerado especial, para fins de conversão em comum, nos seguintes níveis: superior a 80 decibéis, na vigência do Decreto n /64 (1.1.6); superior a 90 decibéis, a partir de 5 de março de 1997, na vigência do Decreto n /97; superior a 85 decibéis, a partir da edição do Decreto n , de 18 de novembro de Para o período anterior ao início da vigência da Lei 9032/95, há enquadramento de atividade especial se, por qualquer meio de prova, ficar demonstrado que o risco decorrente de tensão elétrica superior a 250 volts, agente previsto no código do quadro anexo ao Decreto /64, era indissociável do exercício das funções. (IUJEF /SC, TRU 4ª Região, Rel. Luciane Merlin Clève Kravetz, D. E. 24/03/2010) 2. Os dois últimos períodos controvertidos vão de 23/06/94 a 31/12/95 e de 06/03/97 a 31/10/99. A sentença os admitiu como especiais em razão do contato com eletricidade e com ruídos. No evento 8, PROCADM3, fl. 1, consta que no interregno de 23/06/94 a 31/12/95, o autor esteve em contato com ruído acima de 90 db e com eletricidade superior a 250 volts, de forma habitual e permanente. Já de 06/03/97 a 31/10/99, o demandante entrou em contato com ruídos de 86,1 db(a) e com tensão elétrica superior a 250 volts (fl. 2). Sobre o reconhecimento de atividades especiais em razão da periculosidade, a questão já se pacificou tanto na TNU quanto na TRU, no sentido de que o enquadramento é devido apenas até 05/03/97. No pedido de uniformização de lei federal nº (rel. juíza Joana Carolina Lins Pereira), no qual se discutiu a especialidade da atividade de vigia, tendo por base a periculosidade, decidiu-se que: [IMI /LMC] 2/5

3 1. Incidente de uniformização oferecido em face de acórdão que não reconheceu como especial o tempo de serviço prestado pelo autor na função de vigilante, após o advento da Lei nº 9.032, de Esta Turma Nacional, através do enunciado nº 26 de sua súmula de jurisprudência, sedimentou o entendimento de que A atividade de vigilante enquadra-se como especial, equiparando-se à de guarda, elencada no item do Anexo III do Decreto n /64. Mediante leitura do precedente desta TNU que deu origem à súmula (Incidente no Processo nº /PE), observa-se que o mesmo envolvia situação na qual o trabalho de vigilante fora desempenhado entre e O entendimento sedimentado na súmula desta TNU somente deve se estender até a data em que deixaram de viger as tabelas anexas ao Decreto nº , de 1964, é dizer, até o advento do Decreto nº 2.172, de A despeito de haver a Lei nº 9.032, de , estabelecido que o reconhecimento de determinado tempo de serviço como especial dependeria da comprovação da exposição a condições prejudiciais à saúde ou à integridade física, não veio acompanhada da regulamentação pertinente, o que somente veio a ocorrer com o Decreto nº 2.172, de Até então, estavam a ser utilizadas as tabelas anexas aos Decretos , de 1964, e , de A utilização das tabelas de tais regulamentos, entretanto, não subtraía do trabalhador a obrigação de, após o advento da citada Lei nº 9.032, comprovar o exercício de atividade sob condições prejudiciais à saúde ou à integridade física. 5. Com o Decreto nº 2.172, de , deixou de haver a enumeração de ocupações. Passaram a ser listados apenas os agentes considerados nocivos ao trabalhador, e os agentes assim considerados seriam, tão-somente, aqueles classificados como químicos, físicos ou biológicos. Não havia no Decreto nenhuma menção ao item periculosidade e, menos ainda, ao uso de arma de fogo. 6. Compreende-se que o intuito do legislador com as Leis nº 9.032, de 1995, e 9.528, de 1997 e, por extensão, do Poder Executivo com o Decreto mencionado tenha sido o de limitar e reduzir as hipóteses que acarretam contagem especial do tempo de serviço. Ainda que, consoante vários precedentes jurisprudenciais, se autorize estender tal contagem a atividades ali não previstas (o próprio Decreto adverte que A relação das atividades profissionais correspondentes a cada agente patogênico tem caráter exemplificativo ), deve a extensão se dar com parcimônia e critério. 7. Entre a Lei nº 9.032, de , e o Decreto nº 2.172, de , é admissível a qualificação como especial da atividade de vigilante, eis que prevista no item do anexo ao Decreto nº , de 1964, cujas tabelas vigoraram até o advento daquele, sendo necessária a prova da periculosidade (mediante, por exemplo, prova do uso de arma de fogo). No período posterior ao citado Decreto nº 2.172, de , o exercício da atividade de vigilante deixou de ser previsto como apto a gerar a contagem em condições especiais. 8. No caso sub examine, porque demonstrado o uso de arma de fogo durante o exercício da vigilância (o que foi averbado no próprio acórdão), é de ser admitido o cômputo do tempo de serviço, em condições especiais, até o advento do Decreto nº 2.172, de Pedido de uniformização provido em parte [IMI /LMC] 3/5

4 Além disso, na sessão de 19/03/2010 da TRU da 4ª Região, no julgamento do IUJEF /PR, que teve como relatora para o acórdão a juíza Susana Sbrogio Galia, a questão assim foi ementada: INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA. APOSENTADORIA ESPECIAL. ELETRICIDADE. TEMPO DE SERVIÇO POSTERIOR A 05/03/1997. IMPOSSIBILIDADE. 1. O enquadramento pelo agente nocivo eletricidade não se demonstra possível no interregno posterior a , em razão de não haver mais previsão legal no Decreto 2.172/ A Lei nº 7.369/85 apenas institui vantagem financeira para a hipótese que trata, nada dispondo sobre eventual direito dos empregados à aposentadoria especial aos 25 anos de tempo de serviço. 3. Incidente de uniformização de jurisprudência conhecido e não provido. Portanto, mantenho o enquadramento especial do período de 23/06/94 a 31/12/95 e afasto a especialidade reconhecida no interregno de 06/03/97 a 31/10/99, porque posterior a 05/03/97. Registro que também não é possível o enquadramento especial pelo ruído, no que toca ao último período descrito, porque o valor encontrado no ambiente laboral (86,1 db) está abaixo do limite de tolerância previsto para o período na Súmula 32 da TNU. 3. Excluída a conversão do tempo de 06/03/97 a 31/10/99, a verificação do direito do segurado ao recebimento de aposentadoria por tempo de serviço ou de contribuição deve partir das seguintes balizas, mantidos os critérios de atualização e juros fixados em sentença para as prestações em atraso: a) A aposentadoria por tempo de serviço (integral ou proporcional) somente é devida se o segurado não necessitar de período de atividade posterior a , sendo aplicável o art. 52 da Lei 8.213/91. b) Em havendo contagem de tempo posterior a , somente será possível a concessão de aposentadoria por tempo de contribuição. c) Cumprido o requisito específico de 35 anos de contribuição, se homem, e 30 anos, se mulher, o segurado faz jus à aposentadoria por tempo de serviço (se não contar tempo posterior a ) ou à aposentadoria por tempo de contribuição (caso necessite de tempo posterior a ). Se poderia se aposentar por tempo de serviço em , deve-se conceder a aposentadoria mais vantajosa, nos termos do art. 122 da Lei 8.213/91. d) Cumprido o tempo de contribuição de 35 anos, se homem, e 30 anos, se mulher, não se exige do segurado a idade mínima ou período adicional de contribuição (EC 20/98, art. 9º, caput, e CF/88, art. 201, 7º, I) [IMI /LMC] 4/5

5 e) O segurado filiado ao RGPS antes da publicação da Emenda 20/98 faz jus à aposentadoria por tempo de contribuição proporcional. Seus requisitos cumulativos: I) idade mínima de 53 (homem) e 48 (mulher); II) Soma de 30 anos (homem) e 25 (mulher) com o período adicional de contribuição de 40% do tempo que faltava, na data de publicação da Emenda, para alcançar o tempo mínimo acima referido (EC 20/98, art. 9º, 1º, I). Não há condenação em honorários. RECURSO. Ante o exposto, voto por DAR PARCIAL PROVIMENTO AO Luciane Merlin Clève Kravetz Juíza Federal Relatora [IMI /LMC] 5/5

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